Dólar opera em queda ante o real
A moeda norte americana estava em queda ante o Real nesta quarta-feira, acompanhando alguma correção global após movimento forte na véspera, à espera da decisão de política monetária do Banco Central Europeu e em dia de anúncio sobre a liberação de saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Na véspera, o dólar encerrou em alta de 0,89% ante o real, a 3,7729 reais na venda, maior alta diária em um mês.
Às 10:19, o dólar recuava 0,46%, a 3,7556 reais na venda.
A atenção dos investidores estão voltadas para a reunião do Banco Central Europeu que será realizada na quinta-feira, a primeira de outras decisões de bancos centrais na sequência. Expectivas de que o BCE corte juros aumentaram.
No cenário doméstico o foco é o anúncio do governo das regras para a nova liberação de saques do FGTS, que acontecerá às 16h após o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter dito na véspera que a liberação deve ficar em torno de 30 bilhões de reais neste ano, chegando a 12 bilhões de reais no ano que vem.
O anúncio pode ter grande impacto no câmbio hoje.
Dólar opera com leve queda ante real
O dólar opera em leve queda ante o real nesta sexta-feira (26), com investidores à espera da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, BC dos EUA) na próxima semana. Próximo das 9h03, a moeda norte-americana caía 0,06%, vendida a R$ 3,7791. Na véspera, a divisa dos Estados Unidos avançou 0,36%, vendida a R$ 3,7814, seu maior nível desde 8 de julho.
Dólar opera em queda ante o real
O dólar opera em queda nesta quarta-feira (31), de olho nas decisões sobre os juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e Banco Central do Brasil. Às 9h04, a moeda norte-americana caía 0,28%, vendida a R$ 3,7803. No dia anterior, o dólar subiu 0,21%, a R$ 3,7908.
A possibilidade de um corte maior da Selic em relação à redução de juros nos EUA pode diminuir o diferencial de juros entre as taxas básicas dos dois países. A queda de diferencial de juros provoca geralmente pressão para desvalorização da moeda brasileira, já que há diminuição do prêmio para que o investidor estrangeiro coloque recursos no país.
No momento a Selic está em 6,5% ao ano, enquanto os Fed Funds, a taxa básica nos EUA, está no intervalo entre 2,25-2,5%. O mercado precifica que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil aposta em cortes de 25 ou 50 pontos-base nesta quarta-feira, com a Selic encerrando o ano em 5,5% segundo a última edição do Boletim Focus, totalizando uma redução de 1 ponto percentual ao fim do processo de flexibilização monetária.
O real pode ter uma desvalorização no segundo semestre por causa da provável queda do diferencial de juros.Mas segundo economistas, este fator externo não será o motivo para a desvalorização do Real, para alguns, a aprovação da reforma da Previdência virá com um texto final mais diluído, trazendo uma economia fiscal em 10 anos menor que os R$ 900 bilhões aprovado no primeiro turno no plenário da Câmara dos Deputados durante a tramitação do texto no Senado.
Dólar opera em alta após decisão do Fed
O dólar subiu nesta quinta-feira ante o real, após sinalizações menos "dovish" que o esperado do Federal Reserve ao cortar os juros na véspera, e ainda repercutindo a decisão do Copom de reduzir a Selic para 0.5 e não 0.25 como precificado pelo mercado, tal decisão surpreendeu o mercado.
Às 9:06, o dólar avançava 0,21%, a 3,8254 reais na venda. Na vespera fechou em 3,8173 reais na venda..
Dólar salta a R$3,93. com queda do Iuan
O dólar opera em alta nesta segunda-feira (5), de olho na guerra comercial entre China e Estados Unidos, na aversão ao risco nos mercados externos após o iuan rompeu a marca de 7 por dólar diante do recrudescimento de tensões comerciais entre China e Estados Unidos. Às 9h12, a moeda norte-americana subia 0,75%, vendida a R$ 3,9201.
Na sexta-feira, a moeda norte-americana subiu 1,15%, a R$ 3,8914 – maior patamar de fechamento do dólar desde 17 de junho (R$ 3,8981). Na semana passada, acumulou alta de 3,17%. Em 2019, acumula ligeira alta de 0,44%.
Na máxima, a cotação foi a 3,9326 reais na venda, em alta de 1,06%, no maior patamar desde o começo de junho.
Dólar opera em alta nesta quarta-feira
O dólar opera em alta nesta quarta-feira (7), superando o nível de R$ 3,99, com renovado sentimento de aversão ao risco no exterior por temores ligados à disputa comercial entre Estados Unidos e China.
Por volta das 11:00 a moeda norte americana era negociada a R$3.9844 ante o Real favorecendo a compra. Em relação ao Iene a moeda dos EUA estava em desvantagem favorecendo fortes vendas.
O índice dólar que mede a força da moeda americana em relação às seis principais divisas ficou pouco alterado em 97,44.
Dólar opera em queda nesta quinta-feira
O dólar opera queda em nesta quinta-feira (8). Às 9h01, o dólar tinha queda de 0,43%, a R$ 3,9575. Na quarta-feira, a moeda teve alta de 0,5%, e fechou o dia a R$ 3,9746, depois de quase alcançar os R$ 4.
No cenário interno, a conclusão da votação da reforma da Previdência na Câmara, que agora seguirá ao Senado.
No cenário externo, dois fatores colaboraram para amenizar em parte o sentimento de aversão ao risco que prevaleceu na véspera ligado à disputa comercial entre Estados Unidos e China.
Autoridades chinesas também fixaram o valor diário do Iuan em um nível mais firme do que muitos esperavam, sinalizando intenção de estabilizar a queda da moeda. Esta sinalização, ou pelo menos a China espera que aliviará a pressão. No entanto, a cautela continua no mercado.