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EUR USD- hoje o principal canal do dia está em 1921
Olá,
Quanto ao euro, o principal canal do dia está em 1921 hoje. Estou satisfeito por não haver zona obrigatória e podermos seguir em qualquer direção. E aqui há um canal e a semelhança de uma cunha, mas já na direção oposta. Mas se for até um máximo de 50 pips do atual e esta ainda é apenas a 19ª figura. O fundo pede em alto e bom som: "leve-me", então a 18ª figura estará disponível.
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Onde descer é bem demonstrado pelas opções semanais. Ontem, uma quantidade incrível de interesse aberto foi colocado em 1950, mais de mil e quinhentos. O nível é 1875, então eu estou esperando o par lá, mas primeiro eu devo chegar ao mínimo de ontem. A propósito, contei sobre esse cenário no fim de semana passado, mas se caírmos no inicio da semana, fecharei as vendas lá e procurei um ponto de entrada nas compras.
Dólar atinge novo máximo de 2018 novamente.
http://blogs.canalrural.com.br/kelle..._960_720-2.jpgO dólar estava em alta frente a uma cesta de moedas, atingindo um novo pico em 2018 em meio a indicações de que a economia dos EUA permanece no caminho certo, deixando o Federal Reserve na direção de elevar mais as taxas de juros neste ano.
O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, avançava cerca de 0,2% para 92,82, não muito distante de 92,90, máxima da sessão que foi seu nível mais forte desde o final de dezembro.
A demanda pelo dólar tem se sustentado recentemente devido a apostas de que o Federal Reserve continuará elevando as taxas, enquanto outros bancos centrais, incluindo o Banco Central Europeu e o Banco da Inglaterra, agirão mais lentamente, já que dados econômicos recentes sugerem um momento de esfriamento.
O euro permanecia na defensiva frente ao dólar um dia após cair abaixo do nível 1,19 pela primeira vez este ano. A moeda era negociada a 1,1885, nível mais fraco em quatro meses.
Enquanto isso, a libra esterlina britânica era negociada em 1,3510, perto de 1,3487, mínima de quatro meses atingida na semana passada.
Jerome Powell, presidente do Fed, disse nesta terça-feira em um evento na Suíça que os mercados financeiros receberam a mensagem sobre o plano de aumento gradual da taxa de juros do banco central norte-americano e "não deveriam se surpreender" com suas ações.
O Fed atualmente prevê mais dois aumentos de taxa em 2018, embora as expectativas de mercado de um terceiro movimento, antes do final do ano, ganharam força nas últimas semanas em meio ao fortalecimento das perspectivas de inflação.
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EUR/USD - Análise de mercado
Olá a todos.
Um desempenho não programado arruinou meus planos para um recuo, por que esse desempenho repentino foi incluído na agenda hoje? De acordo com o 1H, quase não há mudanças, essa expectativa do resultado pode acabar mal por um recuo, elas começarão a se consolidar e o recuo será finalizado com um flat. Existe uma opção que o euro vai alcançar a libra, e esta última começa a fazer uma ligeira retração, mas se for uma preparação para um recuo, então o impulso será o mais forte.
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O índice do dólar continua seu crescimento, mas não se pode dizer adeus à marca de 92,80, o movimento constante e a travessia deste nível faz com que as áreas próximas fiquem bastante resistentes, o que deve ser considersado no futuro. Também deve ser notado que, de acordo com o 4H, há um crescimento na queda de volumes, e isso é uma divergência real, que pode servir como um sinal para um declínio no índice do dólar.
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Mas vendo o feed de notícias, percebi que hoje é um dia bastante perigoso, eu diria, no nível de non-pharm. Agora há uma discussão séria sobre o programa nuclear do Irã e hoje Trump anunciará sua decisão de manter novos acordos. A notícia será divulgada às 18:00 GMT, então todos devem estar prontos para isso. Além disso, afetará não apenas as moedas, mas principalmente o petróleo. De qualquer forma, devemos esperar uma reação forte.
Então, é possível tirar conclusões técnicas, mas é preciso levar em conta esse momento importante hoje. Quaisquer que sejam os planos ideais, é necessário assegurar-se, ou até fechar completamente as transações. Portanto, o que quer que eles façam durante o dia, eles podem mudar tudo à noite. Então, bem, eu desejo que todo mundo lucre!
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EUR/USD - Visão de mercado
Olá a todos.
Eu recomendo esquecer o botão comprar no euro completamente. Independente das retrações feitas, fique aquém de qualquer ponto. Apenas curto.Os touros devem voltar a sua atenção para os pares GBP / USD e AUD / USD. Lá a tendência de baixa parece estar mudando.
Creio que aqueles que compram o euro contra o dólar são traders realmente ousados, loucos e corajosos. De acordo com as opções do contrato atual, o quadro é muito triste para os touros. Eu coloquei algumas explicações na imagem. O preço é empurrado na área de 1,18.
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Alguém pode dizer que o spot não depende do mercado regulado. Bem, há algo nele. Vamos adicionar futuros (com menos) e vamos ter o preço à vista (ou Forex, se você preferir melhor assim). Então olhe para a análise técnica. Os touros não têm força, mesmo para movimentos laterais.
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EUR/USD - Análise de mercado
Olá meus caros colegas.
Hoje, o preço do EUR / USD quebrou ao mínimo de 1,1837 e permaneceu no nível de 1,1827. Não há sinais claros de uma possível reversão hoje, então meu cenário de baixa permanece ativo. A tendência é para o sul. O preço pode fazer uma pausa no nível de suporte de 1,1820. Um recuo é possível somente se o preço quebrar a zona de resistência próxima de 1.1870-1.1885 e ficar acima dela.
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Dólar sobe e toca em R$3,60 ainda com cena externa desfavorável
http://2.bp.blogspot.com/-SlXVHyIMVG...tigo_89021.jpgO dólar subia e chegou a bater no patamar de 3,60 reais nesta quarta-feira, o maior intradia em quase dois anos, com a cena externa ainda pesando sobre os mercados diante de temores de juros maiores e tensões geopolíticas envolvendo os Estados Unidos e o Irã.
Às 11:08, o dólar avançava 0,80 por cento, a 3,5976 reais na venda, depois de ter subido 0,45 por cento na véspera. Na máxima desta sessão, a moeda norte-americana foi a 3,6017 reais, maior nível intradia desde junho de 2016. O dólar futuro tinha alta de cerca de 1 por cento.
Em maio até a véspera, o dólar já acumulava alta de 1,87 por cento frente ao real, depois de saltar 10 por cento entre fevereiro e abril.
"Após a decisão dos EUA de abandonarem o acordo com o Irã, os mercados monitoram o comportamento do petróleo... que pode influenciar diretamente na inflação do país", escreveu a Advanced Corretora.
Na véspera, o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou que seu país estava abandonando o acordo nuclear com o Irã, envolvendo sanções e alimentando temores de que a produção e exportação de petróleo iraniano possam ser afetadas e elevar os preços da commodity.
Esse movimento pode obrigar o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, a ser mais duro no atual ciclo de aperto monetário, atraindo recursos para o país provenientes de outros mercados mais arriscados, como o brasileiro.
O preço do petróleo subia cerca de 2,5 por cento no mercado externo. Além disso, o rendimento dos Treasuries dos Estados Unidos de 10 anos estava em 3 por cento, nível que no começo do mês passado reacendeu os temores de mais juros pelo Fed.
O dólar no Brasil também registrava altas maiores frente ao real do que divisas de países emergentes nesta sessão por conta do chamado diferencial de juros, diante da expectativa de que o Banco Central brasileiro vai reduzir a Selic na próxima semana para nova mínima histórica, a 6,25 por cento ao ano.
E, diante de temores de que o Fed pode elevar mais os juros nos Estados Unidos, os investidores tendem a migrar para a maior economia do mundo atrás de rendimentos com baixíssimo risco.
"Acredito que se a moeda furar 3,60 reais, o BC voltará a atuar, porque se trata de um movimento especulativo", afirmou o gerente de câmbio do grupo Ourominas, Mauriciano Cavalcante.
Neste mês, o BC entrou com mais força no mercado de câmbio e, nesta sessão, realiza novo leilão de até 8,9 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de junho.
Se mantiver e vender esse volume diário até o final do mês, o BC terá rolado integralmente os 5,650 bilhões de dólares que vencem no mês que vem e terá colocado o equivalente a 2,8 bilhões de dólares adicionais.
Alta do dólar é "mudança de paradigma" para investimento em mercados emergentes - IIF
https://www.jornalcontabil.com.br/wp...10/dolares.pngUm dólar em alta deverá atingir os investimentos estrangeiros nos mercados emergentes neste ano, disse o Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) nesta quarta-feira, reduzindo sua previsão de entrada de capital para este ano em 43 bilhões de dólares, para 1,22 trilhão de dólares.
O grupo baseado em Washington que rastreia fluxos de capital em mercados emergentes, classificou a alta do dólar e os rendimentos mais altos dos títulos nos Estados Unidos de "mudança de paradigma" para os investidores.
Como resultado, as entradas de capital provavelmente se manterão nos níveis vistos no ano passado, reduzindo as previsões anteriores de fevereiro.
"As entradas de capital não residente nos mercados emergentes neste ano se deterioraram ... O aumento dos rendimentos dos títulos dos EUA e um dólar mais forte levaram a uma 'parada repentina' nos fluxos de carteira desde meados de abril", disse o IIF em um relatório.
Como parcela do Produto Interno Bruto (PIB), as entradas de capital cairão de 4,2 por cento para 3,7 por cento em 2017, acrescentou.
Desde meados de abril, o dólar se fortaleceu em torno de 5 por cento, enquanto os rendimentos dos Treasuries de 10 anos subiram além da marca de 3 por cento pela primeira vez em quatro anos. Isso está exercendo uma enorme pressão sobre os mercados emergentes, pressionando as moedas locais para baixo e aumentando os rendimentos dos títulos.
A Argentina, um dos países mais afetados, foi forçada a buscar ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O IIF prevê que os mercados de títulos emergentes serão os mais castigados, com entradas de 255 bilhões de dólares este ano, abaixo do recorde do ano passado de 315 bilhões de dólares. Os ingressos mensais até agora neste ano atingiram a média de 13 bilhões de dólares até abril, observou, metade dos níveis de um ano atrás.
Um aumento de 1 ponto percentual nos rendimentos dos EUA reduziria os fluxos para a dívida emergente em 20 bilhões de dólares, sugeriu o IIF
Dólar recua de volta a R$3,55 acompanhando exterior
http://www.blogolandialtda.com.br/im...dolar-2(3).jpgApós subir por três dias seguidos, o dólar operava em queda e de volta ao nível de 3,55 reais nesta quinta-feira, favorecido pelo recuo global da moeda norte-americana após dados mais fracos de inflação aliviarem a pressão sobre alta de juros adicionais nos Estados Unidos neste ano.
Às 11:53, o dólar recuava 1,03 por cento, a 3,5583 reais na venda, depois de acumular alta de 2,62 por cento no mês até a véspera, quando encostou no patamar de 3,60 reais, o maior em dois anos.
Entre fevereiro e abril, a moeda norte-americana já havia saltado 10 por cento. O dólar futuro tinha queda de cerca de 1,20 por cento.
"Os rendimentos dos Treasuries estão caindo, a moeda recua no exterior e aqui aproveita para corrigir", disse o gerente da mesa de câmbio do banco Ourinvest, Bruno Foresti.
O retorno dos títulos norte-americanos recuavam nesta sessão, com o papel de dez anos abaixo do nível de 3 por cento tocado recentemente em meio à percepção de que os juros poderiam subir mais intensamente nos Estados Unidos neste ano em meio ao cenário de inflação e atividade mais fortes.
Neste pregão, os mercados respiravam um pouco mais aliviados depois da divulgação de que o índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos aumentou menos do que o esperado em abril.
O dólar caía ante uma cesta de moedas e divisas de países emergentes, como os pesos mexicano e chileno.
Internamente, o chamado diferencial de juros também influenciava os mercados, diante da expectativa de que o Banco Central brasileiro vai reduzir a Selic na próxima semana para nova mínima histórica, a 6,25 por cento ao ano.
E, com temores de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, poderia elevar mais os juros nos Estados Unidos, os investidores tendem a migrar para a maior economia do mundo atrás de rendimentos com baixíssimo risco.
"Mesmo que o BC corte os juros por aqui, o mercado doméstico continua atrativo, não tanto quanto antes, mas continua", afirmou Foresti, acrescentando que, diante do cenário eleitoral incerto, a pressão de alta do dólar é maior do que a de queda.
Mas, mesmo em meio ao nervosismo que tomou conta das moedas emergentes nos últimos dias, pesquisa Reuters com analistas constatou que, pelo menos para as seis principais divisas latino-americanas, uma parte da perda de valor recente deve ser recuperada nos próximos meses.
O dólar deve ser negociado a 3,40 reais em 12 meses, mostrou a pesquisa, sobre 3,35 reais esperados no levantamento de um mês atrás, enquanto o peso mexicano permaneceu em 18,5 por dólar.
O BC vendeu, pela sexta sessão, a oferta integral de até 8.900 mil contratos em swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, rolando 2,670 bilhões de dólares do total de 5,650 bilhões de dólares que vence em junho.
Se mantiver e vender esse volume diário até o final do mês, o BC terá rolado integralmente os contratos que vencem no mês que vem e colocado o equivalente a 2,8 bilhões de dólares adicionais.
Euro sobe para 1,1884 em Frankfurt
https://i-invdn-com.akamaized.net/ne...PECB40NE_L.jpgO euro era cotado a US$ 1,1884 às 15h GMT (12h em Brasília) desta quinta-feira no mercado de divisas de Frankfurt, acima do valor da sessão de quarta-feira no mesmo horário, que foi de US$ 1,1856.
Já o Banco Central Europeu (BCE) fixou o câmbio oficial do euro em US$ 1,1878.
Dólar estável enquanto é esperada a métrica de confiança do consumidor
https://oglobo.globo.com/in/12812474...6A/dolares.JPG
O dólar flutuava abaixo da máxima de quatro meses e meio frente a uma cesta de importantes moedas nesta sexta-feira, depois que dados mornos da inflação dos EUA, divulgados no dia anterior, terem levado investidores a reduzirem suas apostas de aumentos mais acelerados de juros.
Às 06h48, o índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, recuava 0,15% para 92,41.
Os preços ao consumidor nos EUA subiram menos que o esperado em abril, o que daria sustentação a um aperto gradual do Federal Reserve em vez de um mais agressivo.
Com isso em mente, investidores aguardavam o discurso do presidente de James Bullard, presidente do Fed de St. Louis, às 09h30.
Com relação a dados econômicos, o foco estará sobre na leitura preliminar da Universidade de Michigan sobre a confiança do consumidor em maio, que será divulgada às 11h00.