Dólar sobe ante real de olho em comissão especial da Previdência, aguardando G20
O dólar subia levemente ante o real nesta segunda-feira, monitorando as discussões sobre a reforma da Previdência na comissão especial e na expectativa pela cúpula do G20 no Japão, onde Estados Unidos e China devem se reunir para tratar da guerra comercial.
Às 10:42, o dólar avançava 0,13%, a 3,8290 reais na venda, com o mercado operando neste pregão na espera por fatos novos tanto internamente quanto vindos do exterior.
Na sexta-feira, o dólar caiu 0,68%, a 3,8239 reais, menor patamar em três meses.
Neste pregão, o dólar futuro subia por volta de 0,3%.
No Brasil o foco está na votação da Previdência na comissão especial, os trabalhos serão retomados amanhã (terça-feira 25/06).
Na sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro minimizou a possibilidade de a comissão especial não conseguir votar o parecer da proposta nesta semana, em razão do tradicional esvaziamento dos trabalhadores do Congresso devido aos festejos juninos.
No panorama externo, investidores aguardam atentos a cúpula do G20, quando os presidentes dos Estados Unidos e China, Donald Trump e Xi Jinping, devem se reunir para tratar da disputa comercial.
As tensões geopolíticas entre EUA e Irã também estão em foco, segundo autoridade norte-americana Trump está disposto a conversar com o governo iraniano sobre um acordo para suspender as sanções norte-americanas.
Dólar atinge máxima em uma semana com cautela no mercado externo e interno
O dólar fechou no seu maior nível em uma semana frente ao real nesta terça-feira, impulsionado por sinalizações de que os juros nos Estados Unidos podem não cair tão rapidamente quanto se espera, enquanto notícias políticas internas reforçaram o viés de alta para a moeda norte-americana.
A taxa de juros em dólar que serve como referência para a percepção de liquidez no mercado, chegou a alcançar o maior nível desde 9 de maio, depois de fortes saídas de recursos nos últimos dias.
A compra do dólar disparou, sobretudo depois de autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) esfriarem apostas de cortes iminentes de juros.
Em relação ao BRL, ruídos políticos deram suporte a alta do dólar, com riscos de adiamento da reforma da previdência na comissão especial da Casa, prevista para esta semana, e a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal ) para soltura do ex-presidente condenado em 3 instâncias, e, julgados pro outros processos, Luis Inácio Lula da Silva. Após a decisão final, a aposta do mercado é de fortalecimento do dólar e queda do BRL.
Dólar opera em queda ante real
O dólar opera em queda nesta quarta-feira (26). Às 9h10, a moeda norte-americana caía 0,33%, vendida a R$ 3,8386. A queda vem apesar de o Fed (BC dos EUA) sinalizar no dia anterior menores chances de cortes de juros. Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,64%, vendida a R$ 3,8513.
No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a R$ 3,8525.
O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.
Dólar reverte movimento do dia anterior e avança ante Real
O dólar opera em alta nesta quinta-feira (27), revertendo o movimento da véspera. O dólar avançava ante o real de olho no cancelamento da reunião desta quinta-feira na comissão especial sobre reforma da Previdência, e tendo o exterior como pano de fundo.
Às 9h, a moeda norte-americana era vendida a R$ 3,8607, em de 0,36%. Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,11%, vendido a R$ 3,847.
Por volta das 10:20, o USD/BRL avançava 0,30%, a 3,8581 reais na venda.Na quarta-feira, o dólar encerrou em queda de 0,16%, a 3,8467 reais na venda.
Neste pregão, o dólar futuro tinha alta de 0,44%.
No âmbito doméstico, a sessão da comissão especial da Câmara prevista para esta quinta-feira foi adiada, o que leva a votação da matéria no colegiado também para a próxima semana. O motivo do adiamento não foi informado de imediato. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai se reunir com líderes partidários em sua residência oficial para discutir a próxima etapa de análise da proposta, segundo a Agência Câmara, ainda há um impasse sobre se Estados e municípios possam ser incorporados pela reforma.
No mercado externo, os investidores também têm no radar o exterior, em especial a cúpula do G20, que começa na sexta-feira.
O foco é o encontro bilateral entre os presidentes chinês, Xi Jinping, e norte-americano, Donald Trump, quando se espera que os líderes das duas maiores economias globais achem uma resolução para a guerra comercial.
Dólar cai ante real com alívio comercial e de olho na reforma da Previdência
O dólar norte americano opera em queda nesta segunda-feira (1). Às 9h08, a moeda norte-americana caía 025%, vendida a R$ 3,8292. Na sexta-feira (28), o dólar fechou em alta de 0,18%, vendido a R$ 3,8394.
No semestre, a moeda norte-americana teve queda de 0,9% e, em junho, de 2,17%, refletindo as expectativas sobre a aprovação da reforma da Previdência no Brasil e o corte de juros nos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano).
Por volta das 11:30 o dólar era cotado a 3,8142 uma queda de 0.0377% ante o BRL.
Dólar tem leve variação contra Real.
O dólar opera estável nesta terça-feira (2).
Por volta das 9h07, a moeda norte-americana caía 0,07%, vendida a R$ 3,8404. No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos fechou em alta de 0,1%, vendida a R$ 3,8431. No semestre, a moeda teve queda de 0,9% e, em junho, de 2,17%.
No pregão de hoje o dólar mostrou pouca variação ante o real na abertura, No momento da escrita o dólar era cotado a 3,8671 ante o real
Dólar abre em alta contra real
O dólar abriu em alta nesta quarta-feira (3). Na manhã desta quarta-feira, a moeda norte-americana subia 0,27%, vendida a R$ 3,8648.
Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,29%, vendida a R$ 3,8544, acumulando alta de 0,39% em duas sessões.
Na véspera, o dólar fechou com alta de 0,30%, a 3,855 reais na venda.
Neste pregão, o dólar futuro rondava a estabilidade.
No âmbito nacional, às 11h, coordenadores de bancada participam de reunião convocada pelo presidente da comissão especial da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), para definir os próximos passos da tramitação da proposta no colegiado e aparar arestas que restaram.
No exterior, temores que uma guerra comercial prolongada irá desacelerar o crescimento global mantinham os mercados emergentes sob pressão nesta quarta-feira.
Investidores também adotam posições em antecipação ao feriado de 4 de julho nos Estados Unidos na quinta-feira, quando os mercados lá ficarão fechados.
Dólar cai ante real com otimismo da votação da Previdência
O dólar opera em queda nesta quinta-feira (4). Às 9h11, a moeda norte-americana recuava 0,58%, vendida a R$ 3,8028.
Na abertura, chegou a R$ 3,7978. Foi a primeira vez desde 21 de março que o dólar caiu abaixo de R$ 3,80.
Na véspera, fechou em queda de 0,76%, a R$ 3,8251, acumulando baixa de 0,37% na parcial da semana. No ano, tem queda de 1,27% ante o real.
Em sessão marcada pelo feriado do Dia da Independência nos Estados Unidos, agentes financeiros se voltam com otimismo para a votação da proposta de reforma da Previdência na comissão especial. Segundo o presidente da Câmara, já há os votos necessários para aprovação.
Com isso, crescem as possibilidades de que o texto seja votado antes do início do recesso parlamentar, em 18 de julho, como era almejado pelo governo.
Dólar pouco alterado antes dos dados de emprego não-agrícola
Em 05 de julho os volumes de negociação foram leves, já que os mercados financeiros dos EUA estavam fechados para o feriado, mas no momento o dólar opera em alta nesta sexta-feira (5).
Às 9h06, a moeda norte-americana subia 0,32%, vendida a R$ 3,8113. No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos recuou 0,67%, vendida a R$ 3,7993 – menor patamar de fechamento desde 20 de março (R$ 3,7641). Em julho, a moeda já caiu 1,04%.
Espera-se que as folhas de pagamento não-agrícolas dos EUA tenham aumentado 160.000 em junho, em comparação com 75.000 em maio. Mas segundo analistas os dados positivos das folhas de pagamento podem não impulsionar o dólar.