Dólar avança contra real após ameaça tarifária de Trump
O dólar avançou com força sobre o real nesta segunda-feira, com elevada cautela no exterior após o homem tarifa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar elevar tarifas sobre a China, um novo revés em uma disputa comercial que já dura meses.
Às 10:26, o dólar avançava 0,75 por cento, a 3,9686 reais na venda.
Na sexta-feira, a divisa norte-americana caiu 0,50 por cento, a 3,9392 reais na venda. Na semana passada, a cotação subiu 0,19 por cento.
O dólar futuro avanço cerca de 0,75 por cento no pregão desta segunda-feira.
Dólar sobe contra real antes de comissão especial da Previdência
O dólar avançava sobre o real nesta terça-feira, com o mercado sob expectativa de início dos trabalhos na comissão especial da Câmara dos Deputados sobre a reforma da Previdência, e monitorando desdobramentos nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China.
Às 10:03, o dólar avançava 0,72 por cento, a 3,9865 reais na venda.
Na véspera, a moeda norte-americana avançou 0,48 por cento, a 3,9580 reais.
O dólar futuro ganhava cerca de 0,4 por cento nesta terça-feira. No momento da escrita, o dólar era cotado a R$3,9902.
Está prevista para o início da tarde a apresentação do plano de trabalho da comissão especial da Câmara, onde a proposta de reforma da Previdência se encontra atualmente.
Jefferson Laatus, sócio fundador do Grupo Laatus afirmou que, a comissão de hoje vai ajudar a traçar um pouco o cenário de como vai ser daqui para frente, dependendo de como o chamado centrão irá se comportar.
No exterior, os mercados voltavam a operar com mais tranquilidade depois que a China confirmou que o vice-primeiro-ministro, Liu He, visitará os Estados Unidos nesta semana para negociações comerciais depois de ameaças do presidente norte-americano, Donald Trump.
Dólar opera com oscilações, a R$ 3,94
O dólar opera com oscilações nesta sexta-feira, em grande parte devido a mais um capítulo da guerra comercial entre China-EUA.
Após a abertura em alta, valendo R$ 3,96, a moeda americana opera com recuo de 0,2%, a R$ 3,946.
O Ibovespa, principal índice do mercado de ações, recua 0,87%, aos 93.984 pontos.
As ameaças de Donald Trump tornaram-se reais, e Washington aumentou as tarifas de importação de 10% para 25% sobre US$ 200 bilhões em produtos do gigante asiático.O mercado está surpreendendo abrindo de forma positiva, esperávamos que o dólar subisse mais. O que mantém coloca um freio para que o dólar não suba mais é a reunião que ainda acontece entre o vice-premiê chinês, Liu He; o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer; e o secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin.
Esperamos que um acordo nesta reunião possa colocar um fim a esta guerra comercial.
Dólar opera em alta, venda próxima de R$ 3,98
Com o impasse entre a China e Estados Unidos, o dólar operava em alta por volta das 10h:30 a moeda norte americana avançava 0.97%, cotada a R$3,982 na venda. No mesmo horário o Ibovespa Principal índice da bolsa perdia 1,78% a 92.579,60 pontos.
Dólar cotado a R$ 3,979 na venda
O dólar comercial fechou em uma alta de 0,89%, cotado a R$ 3,979 na venda, com a escalada das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China. É o maior valor em quase três semanas, desde 24 de abril, quando a moeda norte-americana fechou a R$ 3,986.
O dólar chegou atingir o patamar de R$ 4 ao longo do dia, mas depois passou a subir menos.
Dólar dispara e chega a 4.10BRL
A rápida, mas muito intensa alta do Dólar contra o real nesta semana tem deixado operadores de mercado em alerta para uma intervenção do Banco Central no mercado de câmbio, embora até o momento a autoridade monetária tenha se mantido em silêncio.
O BRL se desvalorizou por mais um dia, e o dólar chegou a 4,1003 reais, um salto de 1,38%, do 1,01% no dia anterior. A súbita alta deve-se a muitos fatores: perspectiva para a agenda de reformas, em meio à falta de articulação do governo com o Congresso Nacional. O exterior mais conturbado, com o acirramento das disputas comerciais entre Estados Unidos e China, corrobora a força do dólar no Brasil.
O mercado aguarda a reforma, ainda não há a opção de não aprovação, embora alguns partidos políticos trabalhem para isso, para que o governo não siga com sua agenda e não consiga capital político, estratégia? só se for contra o país.
Dólar segue ao redor de R$ 4,10, com ação do BC e de olho na cena política
O dólar tem disparado ultimamente, nosso cenário político conturbado tem contribuído muito para isso, a moeda norte americana tem atingido as maiores máximas desde 2018 chegando a um percentual de 1.6%. Na sexta-feira (17.05) por exemplo,chegou a atingir R$4,11, levando o Banco Central a anunciar um leilão de recompra. Mas, nesta segunda-feira o dólar abriu em queda e opera com pequenas oscilações, focando o cenário político local e as ações do Banco Central no mercado de câmbio.
Por volta das 11:00hs a moeda norte americana era cotada a R$4,0997, com uma mínima de R$4,0782 e uma máxima de R$4,1077 até o momento da escrita.
Vamos acompanhando as notícias do dia, e será que o dólar voltará a chegar ou até ultrapassar a máxima da última sexta-feira?