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Dólar tem leves oscilações ante real monitorando risco geopolítico, cena política
O dólar registrava leves oscilações ante o real nesta sexta-feira, em um dia de agenda esvaziada e com o mercado monitorando os riscos geopolíticos globais e a cena política local.
Às 10:07, o dólar recuava 0,17 por cento, a 3,4021 reais na venda, depois de subir 0,63 por cento na véspera, a 3,4080 reais. O dólar futuro tinha queda de 0,34 por cento.
"O iminente risco de uma perigosa escalada da situação (dos Estados Unidos) com a Rússia, aliada do regime de Bashar al-Assad, segue como o foco do risco para investidores", argumentou a corretora H.Commcor em relatório.
A perspectiva de uma ação militar do Ocidente na Síria que possa levar à confrontação com a Rússia pairava sobre o Oriente Médio nesta sexta-feira, mas não estava claro se um ataque dos Estados Unidos era iminente.
"Por ora, os investidores parecem aliviar parte da cautela com esta questão", emendou a Correparti.
Com as tensões sob controle, por enquanto, o dólar operava próximo da estabilidade ante a cesta de moedas e caía ante as divisas de países emergentes, como os pesos mexicano e chileno.
Cenário político local e as incertezas em torno da eleição presidencial permanecem como pano de fundo. No fim de semana, sai pesquisa Datafolha sobre as eleições de outubro e os agentes estarão de olho na posição dos possíveis candidatos, com a questão das contas públicas em destaque.
"A expectativa recai sobre o desempenho de candidatos tidos como reformistas", disse o operador da Advanced Corretora Alessandro Faganello.
O Banco Central brasileiro realiza nesta sessão leilão de até 3,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, para rolagem dos contratos que vencem em maio e somam 2,565 bilhões de dólares.
Se mantiver esse volume e vendê-lo integralmente, o BC rolará o valor total dos swaps que vencem no próximo mês.
Dólar tem leves oscilações ante real com exterior e atuação do BC
https://i-invdn-com.akamaized.net/tr...PEE4M186_L.jpgO dólar tinha leves oscilações ante o real, depois de chegar a subir quase 1 por cento logo após a abertura dos negócios desta quarta-feira, em meio à maior aversão ao risco no exterior com renovados temores sobre as relações comerciais entre China e Estados Unidos e preocupações com a Turquia.
O movimento de elevação, no entanto, era suavizado pela atuação mais forte do Banco Central brasileiro no mercado cambial nos últimos dias.
Às 11:58, o dólar avançava 0,15 por cento, a 3,6501 reais na venda, depois de recuar 2,54 por cento nos dois últimos pregões e ir abaixo do patamar de 3,65 reais.
Na máxima do dia, a moeda noerte-americana chegou a 3,6798 reais. O dólar futuro tinha estabilidade.
"A Turquia preocupa porque é emergente e um destino de investimentos comparável com o Brasil. Sempre existe temor de contágio, de respingo", afirmou o diretor de operações da corretora Mirae, Pablo Spyer.
A lira turca tem despencado frente ao dólar com os investidores temerosos com as sinalizações de que o presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, quer influenciar a política monetária do país.
Nesta sessão, o dólar saltava cerca de 4 por cento frente à divisa turca. O movimento aumentou as expectativas de que o banco central do país possa ser forçado a convocar uma reunião extraordinária para elevar a taxa de juros antes de seu próximo encontro, em 7 de junho.
O dólar também subia ante uma cesta de moedas e outras divisas de países emergentes, como os pesos chileno e mexicano.
Os mercados voltaram a ficar apreensivos de que os Estados Unidos e a China possam iniciar uma guerra comercial, após o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmar que está insatisfeito com as negociações comerciais com a China.
Na véspera, uma das razões para o otimismo dos investidores foi justamente a perspectiva de que os dois países estivessem próximos de um acordo que evitasse eventual guerra comercial.
Ainda no exterior, os investidores estavam à espera da ata do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, que pode trazer pistas sobre a trajetória de juros no país. O documento será divulgado às 15:00 (horário de Brasília).
De modo geral, os mercados vinham tomando posições defensivas diante das perspectivas de que o Fed possa elevar os juros mais do que o esperado neste ano, movimento que teria potencial para afetar o fluxo global de capitais.
A pressão de alta vinda de fora era aliviada pela ação mais intensa do BC brasileiro, por meio de ofertas de swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda de dólares no mercado futuro.
Nesta sessão, já vendeu o volume integral de até 15 mil novos contratos, totalizando 3,5 bilhões de dólares desde a semana passada, quando vendia por dia até 5 mil contratos.
A autoridade também vendeu integralmente a oferta de até 4.225 swaps tradicionais para rolagem do vencimento de junho, no total de 5,650 bilhões de dólares. Com isso, já rolou 4,805 bilhões de dólares. Se mantiver e vender esse volume até o final do mês, terá rolado integralmente os contratos que vencem no mês que vem.
Dólar cai mais de 2% e fecha a R$ 3,93, menor valor desde agosto
O dólar fechou em forte queda nesta terça-feira (2), abaixo de R$ 4, com os investidores ajustando suas posições após divulgação da pesquisa Ibope na noite do dia anterior.
Pesquisa Ibope: Bolsonaro, 31%; Haddad, 21%; Ciro, 11%; Alckmin, 8%; Marina, 4%
A moeda norte-americana caiu 2,09%, vendida a R$ 3,9333. É o valor mais baixo desde 17 de agosto, quando a moeda terminou cotada a R$ 3,9146.
Na mínima do dia , o dólar alcançou R$ 3,9053, e na máxima, R$ 3,9974. No dia anterior, a moeda caiu 0,51%, a R$ 4,0174. Já o dólar turismo fechou a R$ 4,10, sem considerar o IOF (tributo).
O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa paulista, teve a maior alta diária em quase dois anos, subindo 3,78%, a 81.593 pontos
Dólar cai com força e chega a operar abaixo de R$ 3,85
O dólar opera em forte queda nesta quarta-feira (3), chegando abaixo do patamar de R$ 3,85 e em sintonia o movimento do dia anterior, quando fechou abaixo de R$ 4, com os investidores ajustando suas posições com o cenário eleitoral.
Às 13h06, a moeda norte-americana caía 1,40%, vendida a R$ 3,8786. Na mínima até o momento, o dólar caiu a R$ 3,8227, e na máxima chegou a R$ 3,8841
Dólar opera em queda, abaixo de R$ 3,90, na última sessão antes do 1º turno
O dólar opera em queda nesta sexta-feira (5), repercutindo as últimas pesquisas eleitorais e após a divulgação dos dados do mercado de trabalho dos EUA.
Às 15h22, a moeda norte-americana caía 0,79%, vendida a R$ 3,8623.
Na mínima, o dólar atingiu R$ 3,84. Na máxima, chegou a R$ 3,8943.
Dólar opera em alta, ao redor de R$ 3,75, à espera de pesquisa eleitoral
O dólar opera em alta nesta quarta-feira (10), corrigindo parte da forte queda acumulada em outubro e à espera da pesquisa Datafolha de intenção de votos para o segundo turno da eleição presidencial, a primeira após o 1º turno.
Às 13h15, a moeda norte-americana subia 1,25%, vendida a R$ 3,7554 . O dólar turismo era negociado a R$ 3,91, sem considerar a cobrança de IOF (tributo).
Na véspera, a moeda norte-americana caiu 1,51%, vendida a R$ 3,7090. Foi o menor valor desde o dia 3 de agosto, quando o dólar encerrou o dia a R$ 3,7069.
Na semana, a moeda dos EUA já cede 3,78%. No mês de outubro, a desvalorização é de 8,14%. Já no acumulado do ano, ainda avança 11,94%.
O Banco Central ofertou e vendeu integralmente nesta sessão 7,7 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares. Desta forma, rolou US$ 3,080 bilhões do total de US$ 8,027 bilhões que vence em novembro.
Dólar oscila, com exterior e após pesquisa Datafolha
O dólar oscila nesta quinta-feira (11), após a pesquisa Datafolha de intenção de votos para o segundo turno da eleição presidencial e influenciado pela trajetória da moeda norte-americana no exterior.
Às 13h36, a moeda norte-americana recuava 0,42%, vendida a R$ 3,7463. Na mínima até o momento, chegou a R$ 3,7180, e na máxima, a R$ 3,7703.
O feriado doméstico na sexta-feira e o ambiente de maior cautela no exterior, entretanto, podem promover ajustes durante a sessão local, segundo a Reuters.
Fonte: Reuters