Flávio Bolsonaro deixará presidência do PSL no Rio de Janeiro
Segundo reportagem do jornal o filho do presidente Jair Bolsonaro , Flávio Bolsonaro prepara a sua saída da presidência do PSL no Estado do Rio. Flávio assumiu interinamente o comando do partido em 2018, quando era deputado estadual, após a decisão do clã Bolsonaro de trocar o PSC pelo PSL. Às voltas com relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras ( Coaf ) que expõem movimentações financeiras atípicas em sua conta e na de seu assessor Fabrício Queiroz , o senador eleito está focado em estruturar sua defesa. No site do PSL-RJ, Flávio aparece como presidente interino em um mandato que iria até 30 de junho. A troca de comando, contudo, deverá ocorrer já em fevereiro. “Já cumpri minha missão, que era estruturar o partido, em poucos meses, para a disputa eleitoral. No Rio, elegemos as maiores bancadas para a Assembleia Legislativa e para a Câmara dos Deputados. Agora, vou assumir a cadeira no Senado, onde tratarei das questões nacionais. Serei um defensor do Estado do Rio de Janeiro em Brasília”, disse Flávio Bolsonaro, por meio de sua assessoria de imprensa.
De acordo com a publicação, quatro nomes despontam como favoritos para a sucessão: o empresário Paulo Marinho, 1º suplente de Flávio no Senado; o secretário de Ciência e Tecnologia do governo do Rio, Leonardo Rodrigues; o deputado federal Márcio Labre, e a deputada estadual Alana Passos.
A tendência é que não haja disputa, mas um consenso entre os caciques do partido que será, inclusive, avalizado por Jair Bolsonaro. O presidente se recupera de uma cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal , em decorrência da facada que tomou durante a eleição. Procurado, Leonardo Rodrigues negou que a mudança no comando do PSL no Rio seja ocasionada pelos relatórios do Coaf que citam Flávio Bolsonaro, completa o Jornal O Globo.
Bolsonaro gera polêmica Twitter após divulgar video e criticar carnaval de rua
O presidente Jair Bolsonaro volta a causar polêmica em seu twitter, ao publicar um video com um homem que aprece em cima de um ponto de ônibus com atitudes inapropriada, e outro urinando em sua cabeça. De acordo com a conta do presidente, “é isto que tem virado muitos blocos de rua no carnaval brasileiro”. Não foi possível determinar de imediato onde ou quando o vídeo foi feito.
Segundo ele, não se sente confortável em mostrar , mas é preciso expor a verdade para a população ter conhecimento e tomar suas prioridades. O presidente finaliza, comentando, tirem suas conclusões.
A divulgação do vídeo pelo presidente gerou uma onda de críticas de pessoas que entenderam que ele não agiu de forma apropriada com o cargo que ocupa ao divulgar o vídeo. A hashtag #ImpeachmentBolsonaro liderava os principais assuntos do Twitter no mundo na manhã desta quarta. No ranking brasileiro da rede social, as cinco hashtags mais comentadas faziam referência ao vídeo divulgado por Bolsonaro.
O Twitter informou apenas que “tem regras que determinam os conteúdos e comportamentos permitidos na plataforma, e eventuais violações estão sujeitas às medidas cabíveis.” A Presidência da República não se manifestou de imediato.
Durante o Carnaval, Bolsonaro foi alvo de críticas e ofensas em blocos de várias cidades do Brasil. O presidente também usou as redes sociais durante o feriado para criticar artistas que ele afirma serem dependentes da Lei Rouanet, prometer uma “Lava Jato da educação” e responder a uma jornalista que o criticou pela publicação do vídeo na terça.
Bolsonaro tem 3,4 milhões de seguidores no Twitter e o vídeo divulgado por ele teve 2,34 milhões de visualizações.
Também nesta quarta, o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) usou o Twitter para anunciar que fará uma representação contra Bolsonaro pela publicação do vídeo. Ser´pa que tal ação é necessária? Mas é o PT sendo PT.
O parlamentar petista escrever - “Vamos representar Jair Bolsonaro pelo vídeo que postou. A lei 13.718, recentemente aprovada, tipifica o crime de divulgação, sem o consentimento da vítima, de cena de sexo, nudez ou pornografia”, mas a questão é, a vítima quer ser representada por alguém? Polêmicas a parte, segundo algumas personalidades importantes, o líder de um país deveria se preocupar com outras questões, e, tal atitude pode prejudicar inclusive a votação sobre as Mudanças na Previdência Social, mas daí a pedir impeachment e representar alguém que nem sequer pediu ou deu autorização para tal, não é um pouco de exagero? Tirem suas conclusões.
100 dias de governo Bolsonaro - metas cumpridas ou não?
O governo Bolsonaro chega a sua marca de 100 dias, cumprindo 13 das 35 metas estabelecidas para o período. Dentre estas está uma das usas principais promessas de campanha , foco no endurecimento da luta contra o crime organizado, frente gestada pelo ministro Sergio Moro. Em relação a economia, Bolsonaro caminha pro um terreno rochoso, a reforma da previdência ainda não foi votada, há quem diga que não irá ser aprovada, e outros acreditam que mesmo com os votos contra da oposição, haverá um número suficiente para a aprovação. Bolsonaro começou um governo diferente, acabou com a chamada velha política do toma lá dá cá, mas pecou ao demonizar a política em sua essência, e paga o preço por isso.
Dentre as metas alcançadas está o leilão de 12 aeroportos e 10 terminais portuários, além da concessão de um trecho da Ferrovia Norte-Sul. Bem, metas e e objetivos traçados formalmente pelo governo não são alcançadas em um piscar de olhos, é preciso defendê-las, para que outros comprem sua ideia.
É válido lembrar que não há milagres, pois, os problemas que assolam nosso país, infelizmente não podem ser resolvidos em um minuto, requer tempo, criticas irão surgir, nãos se pode agradar a gregos e troianos. Mas temos que fazer a nosso parte, acreditar, pois, não deveria haver direita e esquerda, o que importa é um Brasil com uma economia equilibrada, que atraia investimento, tenha um alto grau de credibilidade. e, que tenha um pleno emprego. Estes são pontos de urgência que todos os brasileiros anseiam e precisam.
Disney lança trailer do remake de "Rei Leão"
Com paisagens deslumbrantes da África e alguns animais selvagens falando, a Disney lança seu primeiro trailer do remake realista de "O Rei Leão" nesta quarta-feira, oferecendo uma prévia do tão aguardado filme.
O novo filme, feito com imagens geradas por computador, segue o enredo da animação vencedora do Oscar de 1994 sobre o filhote de leão Simba, que foge de seu reino depois que seu tio Scar conspira para tomar o lugar de Mufasa, pai de Simba, como rei.
Em contagem regressiva para o lançamento do filme, daqui a 100 dias, em julho, o trailer começa com Scar, rodeado de hienas, dizendo a Simba: "A vida não é justa, certo, meu amiguinho? Enquanto alguns nascem para festejar, outros passam a vida no escuro, implorando por sucatas".
Com menos de dois minutos de duração, o trailer exibe o cenário da Pedra do Reino, com vislumbres do amigo de infância de Simba e do interesse amoroso, Nala, bem como dos novos amigos, Timão e Pumba. Assim como a de Scar, a voz de Mufasa também é ouvida no trailer.
Válido lembrar que o Rei Leão foi sucesso de público quando lançada sua versão no teatro na Broadway de Nova York e em Londres.
O filme é o mais recente remake da Disney a chegar às telas em 2019. É dirigido por Jon Favreau, responsável pelo remake de 2016 de "O Livro da Selva".
https://www.youtube.com/watch?v=cQ7LgxMCzCg
Bolsonaro assina projeto de lei que garante a autonomia do Banco Central
Em cerimônia solene de cem dias de governo realizada no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira projeto de lei que estabelece autonomia operacional do Banco Central, uma das 18 medidas - entre decretos e projetos de lei - assinadas durante a cerimônia. O objetivo da lei, segundo o governo, é formalizar juridicamente a situação operacional em que se encontra a autoridade monetária, sem sofrer influência política em suas estratégias e decisões. Em outras palavras, a autonomia do Bacen significa a ampliação do poder da autoridade monetária sobre a legislação e fiscalização do setor financeiro.
Reforma da Previdência deve avançar na CCJ
Após pressão dos partidos de centro " união do centrão com a oposição" as mudanças no parecer da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara devem garantir a primeira vitória do governo no colegiado. O governo preferiu abrir diálogo para mudanças para que algo seja aprovado.
A votação, marcada para amanhã à tarde, encerrará a primeira fase de tramitação da proposta de emenda à Constituição (PEC) 6/2019 no Congresso.
Depois das negociações, saíram do parecer quatro itens considerados “jabutis” (estranhos à proposta) pelo Centrão, como o fim do pagamento da multa de 40% do FGTS; concentração na Justiça Federal de ações judiciais contra a reforma; a exclusividade do Executivo de propor mudanças na reforma e a possibilidade de que a idade de aposentadoria compulsória dos servidores públicos seja alterada por lei complementar, em vez de ser definida pela Constituição.
Outras mudanças deverão ser feitas. e pelo jeito, a reforma ainda passará por muitas mudanças. Depois desta aprovação na CCJ, começa a segunda fase de apreciação da reforma. Na comissão especial, que será instalada por Maia até a primeira semana de maio, o mérito do texto pode ser alterado com emendas de membros indicados pelo deputado fluminense, em acordo com os líderes partidários.
Mas nem tudo serão flores após isso a oposição "centrão" formado para pressionar por mudanças no projeto já articulam para a primeira derrota, a famosa articulação política. Será que o que for aprovado será satisfatório? Ou será que a velha política de articulação vai vencer?
Vamos aguardar.
35% aprovam governo Bolsonaro, e 27% reprovam, diz pesquisa Ibope
Após praticamente 4 meses de governo, entre polêmicas, twitters, e questões internas outra pesquisa de satisfação foi feita para avaliar a confiança no novo governo. A pesquisa foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria e realizada pelo Ibope entre os dias 12 e 15 de abril e 2 mil pessoas foram ouvidas em 126 municipios.
De acordo com a pesquisa, em relação a aprovação da maneira de governar do presidente Jair Bolsonaro. O resultado foi:
Aprova: 51%
Desaprova: 40%
Não sabe/Não respondeu: 9%
-Confiança no presidente
Confia: 51%
Não confia: 45%
Não sabe/não respondeu: 4%
-Perspectivas sobre o restante do governo
Ótimo/bom: 45%
Regular: 25%
Ruim/péssimo: 23%
Não sabe/não respondeu: 7%
Governo lança Medida Provisória para reduzir papel do Estado em negócios
O governo do presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira Medida Provisória (MP) para diminuir o papel do Estado na criação e gestão de negócios, prevendo a possibilidade, por exemplo, de normas mais simples para pequenas e médias empresas operarem e acessarem o mercado de capitais.
O secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel, disse que é difícil prever o impacto a media, e, que isso depende de um modelo microeconômico muito sofisticado. Ele estimou que a regulamentação da medida, apelidada de MP da Liberdade Econômica, deverá ser feita em 60 dias.
No texto, o governo estabeleceu que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) poderá diminuir exigências para permitir a entrada dos pequenos e médios empreendedores no mercado de capitais. A CVM também poderá permitir fundos de investimentos com responsabilidade limitada.
Em outra frente, pessoas físicas ou jurídicas vão poder desenvolver negócios considerados de baixo risco sem depender de qualquer ato público de liberação por parte da administração pública, o que costumar levar um tempo significativo devido ao excesso de burocracia.
Segundo o governo. tais mudanças na MP não dispensam a necessidade de registros e cadastros tributários e previdenciários e valem somente para as atividades exercidas em propriedades privada, por exemplo, startups em fases iniciais estarão livres de alvarás de funcionamento e outras burocracias para teste de produtos, como lançamento de aplicativos.
O caminho para a evolução, e quem sabe em um futuro muito próximo, menos burocracia para implementar um modelo de negócio.