BitBlue quer ser líder do criptomercado no Brasil, diz CEO
https://pt.coinnewstelegraph.com/wp-...es-16-8100.jpgO mercado de criptomoedas tem enfrentando um 2018 de consolidação depois da euforia que marcou o final do ano passado, quando a disparada do bitcoin chegou à conversa do cafezinho, depois de estampar capa de revistas e jornais com histórias de recém-milionários. O momento de baixa no mercado, que pode parecer desfavorável para alguns, é de maturação de projetos e de profissionalização de serviços.
O lançamento da BitBlue marca a entrada da B&T Corretora no ramo de moedas digitais. O grupo tem experiência de mais de 25 anos no mercado de câmbio e somente no ano passado realizou a movimentação de US$ 2,7 bilhões em 90,5 mil operações.
“Não vamos entrar para ser pequenos. Queremos ser um dos líderes desse mercado”, disse o diretor de negócios da B&T e CEO da BitBlue, Edisio Pereira Neto.
Órgão regulador oficia corretoras brasileiras de criptomoedas sob pena de multa
A batalha entre os bancos e as corretoras de criptomoedas tem novo capítulo no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Dez exchanges e uma OTC terão até o dia 19 deste mês para responder um questionário enviado pelo órgão regulador sob pena de pagamento de multa diária de R$ 5 mil. Caso não haja resposta, o valor pode chegar a R$ 100 mil.
O documento foi enviado para as corretoras no final da tarde de segunda-feira (01) pela Superintendência-Geral do Cade. No último mês, a autarquia abriu um inquérito para apurar se os fatos trazidos ao seu conhecimento por meio do processo administrativo movido pela Associação Brasileira de Criptomoedas e Blockchain (ABCB) “constituem indícios de práticas anticoncorrenciais”.
Assim como os bancos tiveram de prestar esclarecimento sobre os motivos que levaram essas instituições a fechar contas de exchanges, eis que chegou a vez das corretoras de responder onze questões levantadas pelo Cade. As empresas oficiadas foram as seguintes: Mercado Bitcoin, Bitcambio, BitcoinTrade, Foxbit, Walltime, Braziliex, BitBlue, Capital Digital Aberto (OTC), e-juno e Profitfy.
Além de informar os dados do responsável pela resposta do questionário “de maneira a possibilitar o contato” do órgão regulador, as operadoras terão que dar detalhes sobre suas atividades.
O órgão regulador afirmou, por meio do mesmo documento, que as corretoras não poderão deixar de responder o questionário. A recusa será multada:
“Nos termos do art. 40 da Lei nº 12.529/2011, a recusa, omissão ou retardamento injustificado das informações ou documentos solicitados constitui infração punível com multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), podendo ser aumentada em até 20 (vinte) vezes, se necessário para garantir sua eficácia, em razão da situação econômica do infrator.”
Perguntas para as corretoras de criptomoedas
O questionário foi dividido em duas partes. A primeira parte se limita apenas na apresentação da corretora e pede para esclarecer como é a sua atuação no Brasil.
Em seguida, contudo, vem um rol de dez questões. Entre as primeiras perguntas, estão aquelas sobre possíveis prejuízos sofridos pelas exchanges com o encerramento de suas contas. As corretoras, para tanto, tem de esclarecer se elas já tiveram “abertura de conta recusada” ou “conta encerrada em alguma instituição financeira”.
O Cade quer saber também, por meio desse questionário, a respeito das ações judiciais enfrentadas pelas corretoras. Quanto a esse ponto, foi questionado se a empresa possui conta aberta em algum banco e se essa conta “está aberta em função de liminar obtida na Justiça ou não”.
Como um dos principais motivos apontados pelos bancos para encerrar as contas correntes ou se negar a abrir essas para essas empresas era a ausência de Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), o Cade pediu que essas empresas esclarecessem como elas declaravam “sua atividade principal aos bancos, na hora de solicitar a abertura de uma conta”.
As instituições financeiras haviam acusado as corretoras de não adotar medidas para conhecer os seus clientes e de não tomar precaução sobre possível atividade ilícita deles. Talvez essa tenha sido a razão de o órgão regulador perguntar sobre as políticas de segurança dessas empresas para estabelecer um monitoramento sobre as transações de seus clientes.
O Cade solicitou que a corretoras explicassem “em detalhes, todas as políticas de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo ou crime organizado adotadas por sua empresa”. Também perguntaram sobre o processo que as corretoras fazem “na hora de aceitar um cliente” e se já se recusaram a fazer transações com alguns deles tendo, inclusive de apresentar o motivo.
As empresas podem, assim como os bancos, solicitar que parte de suas respostas não sejam exibidas em púbico e que apenas o Cade tenha acesso. Para isso, basta que a corretora envie uma versão classificada como “acesso restrito” e uma versão pública.
O sigilo das respostas, entretanto, vai depender de uma análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, conforme está nos artigos 92 a 95 do Regimento Interno do Cade.
MICRO: Primeira Mining Exchange no Brasil
A MICRO, a mais avançada exchange no mercado global de criptomoedas equipada com sistema de Trade Mining(mineração dirigida às negociações), está lançando seu plataforma aqui no Brasil com suporte a moeda legal do país, Reais, com atendimento por 24 horas.
A exchange tem sua sede legalmente estabelecida em Singapura, Coreia do Sul e Brasil. O lançamento oficial da plataforma é no dia 15 de Dezembro de 2018. Até então, terá Pré-Venda de tokens MIC, que são emitidos e usados dentro da plataforma como token próprio que é pago quando usuário realizar negociações. No primeiro trimestre de 2019, terá abertura de mercado KRW(won, moeda legal da Coreia) que ampliará seu volume de negociações na plataforma com a participação de mercado gigantesco da Coreia. O maior público-alvo da MICRO também é público coreano, visto que eles estão mais vinculados com a forma de exchange que adota trade mining.
O ecossistema da MICRO contém muita diversidade que garante um valor inovador para usuários. Todos voltados para garantir que o token MIC seja valorizado. Os investidores terão prazer em participar da plataforma.
Primeiramente, a MICRO é primeira plataforma no Brasil que garante retribuição total de seus lucros com usuários. Uma verdadeira forma de descentralização de lucro inspirado no espírito de blockchain implantado pelo Satoshi.
1. Sistema de Dividendos e Queima de Token(Buy-Back)
Todo lucro gerado pelas negociações na plataforma é retribuido na forma de recompensa. 50% é retribuido dentro do sistema de dividendos, que é para detentores de MIC no modo Stake em BTC ou ETH. Outros 50% é usado para queima de tokens de método buy back, que é uma forma de queima comprando todos tokens que estão distribuídos no mercado no preço cheio de Market. Assim reduzindo quantidade absoluta em circulação e garantindo valorização da token MIC.
2. Trade Mining
A trade mining foi introduzido no mercado pela primeira vez através de FCoin, que pagava comissão gerado por token FT de volta. Esta forma de mineração fazia com que tivesse muita quantidade seja solta no mercado sem juízo, que acabava com o mercado por ter uma deflação(dumping) em massa. O sistema em si era revolucionário, porém, definitivamente não tinha sustentabilidade. A MICRO então por sua vez, adotou um sistema totalmente diferente com melhorias implantadas. No sistema da MICRO tem sua quantidade de mineração diária já definida e que os usuários mineram os tokens de acordo com sua contribuição feita em volume total de negociações geradas na plataforma. Assim garante igualdade de todos e um controle melhor sobre a quantidade em distribuição.
3. Sistema de Listagem BETA
Para estimular desenvolvimento do mercado de criptomoedas a MICRO adotou sistema de listagem BETA de curto período. A MICRO seleciona projetos de criptomoedas que estão entre 150 a 300 maiores em termo de capitalização baseado em dados da CoinMarketCap, e listará no mercado BETA após análises criteriosas de objetivo, motivo, possibilidades, potenciais e etc.
Programa de Bounty(Recompensa)
A MICRO está com programa de bounty(recompensa) que distribui tokens MIC em forma de airdrops gratuitamente. É recomendado a participação para garantir sua recompensa por cumprir diversos programas e missões. Para verificar quais programas que estão em andamento
Pré-Venda de token MIC
A MICRO estará realizando sua pré-venda de tokens MIC desde o dia 15 de Novembro até dia 10 de Dezembro por 1 mês. Neste período, os investidores podem usufruir de bônus em cima da quantidade comprada em determinado período. Os investidores early bird vão ter chance de obter lucratividade bem maior do que na mineração após lançamento de plataforma. Porém, depois do dia 22 de Novembro, o bônus que pode ser obtido através da compra antecipada será reduzido para 5% até dia 30 de Novembro. E a partir de mês de Dezembro, o bônus não será mais fornecido. O preço é de $ 0,02 e criptomoedas aceitas na pré-venda são BTC, BCH, ETH e cartão de crédito.
Clube Atlético Mineiro anuncia lançamento de criptomoeda própria
https://images.cointelegraph.com/ima...Q4OC5qcGc=.jpgO Atlético Mineiro, um dos clubes mais tradicionais do futebolo brasileiro anunciou nesta quinta-feira, 13 de dezembro, o lançamento de sua criptomoeda - a altcoin GaloCoin.
O anúncio foi feito em uma apresentação ao vivo no Youtube do Diretor de Administração e Controle do clube, Plínio Signorini. Segundpo Plínio, o objetivo é trazer alguns benefícios não somente para o torcedor, mas também trazer resultados para o clube. A ideia é fazer lançamentos e parcerias contínuas nesta plataforma
A GaloCoin é baseada na plataforma Footcoin, que distribui utility tokens através da blockchain do Ethereum e se integra às plataformas tradicionais de e-commerce e meios de pagamento, permitindo o uso das criptomoedas para adquirir produtos e serviços.
O Atlético Mineiro pretende criar um marketplace onde as GaloCoins poderão ser utilizadas para a compra de ingressos, títulos de sócio-torcedores, merchandising do clube e etc.
Não é a primeira vez que um clube de futebol do Brasil lança sua própria criptomoeda. Antes, Fortaleza e Avaí já tinham seguido o mesmo caminho com a LeãoCoin, que também usa a plataforma Footcoin, e a Avaí Token. Na Europa, o Paris Saint-Germain, time de Neymar, e a Juventus, de Cristiano Ronaldo, também têm os seus projetos próprios utilizando a tecnologia blockchain.
Brasil faz 1ª transação com debênture por meio de blockchain
O Brasil teve a primeira negociação com debênture por meio de blockchain, isto pode abrir caminho para o uso da tecnologia de registro distribuído para captação de recursos no mercado de capitais.
A transação foi realizada na segunda-feira por meio da Piemonte, gestora carioca de recursos, com debênture emitida por ela própria e subscrita em ambiente fechado.
A emissão de 66 milhões de reais foi distribuída em 440 títulos de 150 mil reais cada a cinco investidores qualificados, portanto sem esforço de colocação no mercado. Esta iniciativa acompanha movimentos similares recentes feitos no exterior. O Banco Mundial emitiu por meio do blockchain 110 milhões de dólares australianos, distribuída entre investidores na própria Austrália.
Em setembro o espanhol Santander emitiu em setembro 20 milhões de dólares por meio do blockchain, seguindo os passos do francês Société Générale, que realizou uma emissão meses antes equivalente a 100 milhões de euros.
Emissores de dívida e investidores têm estado de olho no blockchain, uma plataforma de registros compartilhados, como meio de eliminar intermediários, reduzir custos e burocracia para emissão e negociação de títulos no mercado de capitais.
A tecnologia ganhou visibilidade por ser a infraestrutura por trás do bitcoin, a mais famosa dentre as criptmoedas.