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Cinema:
Disney compra Fox (21st Century Fox)
http://glomerado.com/wp-content/uplo...ox-696x392.jpgO grupo Walt Disney Company anunciou nesta quinta-feira (14) que comprou a 21st Century Fox por US$ 52,4 bilhões. Conforme já vinculado em todos os sites de notícias, a transação inclui os estúdios de cinema e televisão, redes de entretenimento a cabo e empresas internacionais de TV do magnata Rupert Murdoch.
A Disney também assumirá cerca de US$ 13,7 bilhões de dívidas do grupo no negócio, o que eleva o preço da operação para US$ 66,1 bilhões. Robert Iger continuará como presidente da companhia até 2021.
Fox Broadcasting, Fox News, Fox Business, FS1, FS2 e Big Ten Network ficaram de fora da operação e continuam sob o controle de Murdoch. Já as franquias como X-Men, Avatar, Simpsons, além de FX Networks e National Geographic, farão parte do portfolio da Disney.
A Disney e a Fox são sócias no serviço de vídeos on-line Hulu, em parceria com a Comcast e a Time Warner.
Com isso, franquias como “Os Simpsons”, “Uma Família da Pesada” e “Avatar” se juntam ao gigantesco portfólio da casa do Mickey. Vale lembrar também que, agora, os X-Men e Deadpool retornam à Marvel, podendo se tornar parte do Universo Marvel Cinematográfico.
Os canais de TV FX e National Geographic são outras marcas que passam a ser propriedade da Walt Disney Company e, além das operações de entretenimento de TV e cinema, a Disney adquire também os negócios de televisão a cabo da Fox — o serviço por assinatura Star, da Índia, e 39% das ações da Sky na Europa.
Como não houve dinheiro envolvido na transação, mas apenas uma troca de ações, os acionistas da Fox se tornarão acionistas da Disney. Falando em termos específicos, cada ação da Fox dará direito a 0,2745 ação da dona do Mickey, da Marvel e de Star Wars.
“A aquisição dessa coleção estelar de negócios da Fox reflete a demanda cada vez maior dos consumidores por experiências de entretenimento ricas em diversidade e mais atraentes, acessíveis e convenientes do que nunca”, afirmou o presidente da Walt Disney Company, Robert Iger, que adiou a sua aposentadoria e fica à frente da companhia até 2021 como parte do acordo entre as duas gigantes.
“Estamos extremamente orgulhosos de tudo o que nós construímos na 21st Centuy Fox, e eu acredito firmemente que essa combinação com a Disney levará muito mais valor aos nossos acionistas conforme a Disney continua a definir o ritmo nessa indústria dinâmica e empolgante”, celebra Rupert Murdoch, presidente da 21st Century Fox.
Ao todo, o acordo leva para a Disney ainda algumas divisões regionais da Fox Sports Regional Networks, o Fox Networks Group International e ações da Fox nas empresas Hulu, Sky, Tata Sky e Endemol Shine Group.
Um reforço no portfólio da Disney !!!
A Disney já tem um portfólio de respeito graças às suas propriedades intelectuais construídas ao longo de quase 100 anos de história e também a aquisições recentes, como as da Marvel e da Lucasfilm. Agora, todo o imenso catálogo da Fox, que conta com nomes de peso como “Avatar” e “Planeta dos Macacos”, passa a ser da companhia criada por Walt Disney.
Além disso, todas as séries da Fox também passam para a sua nova dona. A Fox é dona de marcas de peso, como “Os Simpsons”, “Futurama”, “How I Met Your Mother”, “Arquivo X”, “Modern Family” e “Homeland”, entre outras. A grande notícia, porém, vem para os fãs do
Universo Marvel Cinematográfico, que pode ganhar o reforço dos X-Men e de Deadpool.
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"Vingadores: Guerra Infinita" mostra luta de vários heróis contra vilão
https://jovemnerd.com.br/wp-content/...ta-760x428.jpg"VINGADORES: GUERRA INFINITA"
- Há uma pergunta que atravessa os 149 infinitos minutos do filme: “Ainda falta algum herói aparecer?” Boa parte do longa consiste em entradas triunfais de personagens queridos do universo Marvel para alegrar fãs de ponta a ponta. É claro que os primeiros a chegar têm mais destaque, como Tony Stark/Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) e Thor (Chris Hemsworth).
A trama basicamente consiste de uma luta de quase todos esses heróis lutando contra o vilão Thanos (Josh Brolin), que pretende conseguir as seis Joias do Infinito e, assim, poder dizimar metade da população do universo. Então, grupos de Vingadores, em parceria com os Guardiões da Galáxia, divididos em grupos, e em planetas diferentes, fazem de tudo para impedi-lo.
Todos terão seu momento de protagonismo – até a Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) e o Homem Aranha (Tom Holland) –, exceto a Viúva Negra, de Scarlett Johansson, cuja participação se resume a fazer cara de impressionada e levar e distribuir sopapos.
"ESTRELAS DE CINEMA NUNCA MORREM"
- Estrelas de Cinema Nunca Morrem”, do diretor escocês Paul McGuigan, é um romance anticonvencional inspirado nas memórias de um ator inglês, Peter Turner. Em seu livro, ele conta seu relacionamento com Gloria Grahame (1923-1981), atriz norte-americana que brilhou em Hollywood nos anos 1950 e venceu um Oscar em 1953 por “Assim Estava Escrito”, de Vincent Minnelli.
Quando se conhecem, em Londres, em 1986, Gloria (Annette Bening) e Peter (Jamie Bell) trabalham no teatro, mas vivendo situações opostas. Aos 26 anos, Peter luta por todas as chances para deslanchar uma carreira iniciante. Quase 30 anos mais velha, Gloria vive uma maturidade decadente, agarrando-se a todos os papéis que possam garantir sua simples sobrevivência.
Vizinhos de quarto numa pensão londrina, os dois rapidamente encontram pontos em comum, superando a diferença de idade. Unidos pela mesma curiosidade e entrega ao teatro e à vida, vivem um romance cheio de sobressaltos.
"PRAÇA PARIS"
- Premiado em festivais como Havana e Rio em 2017, “Praça Paris”, de Lúcia Murat, recoloca na obra da diretora o choque social que ela abordou em filmes como “Quase Dois Irmãos” (2004). Com a parceria de um roteirista estreante, o jovem escritor Raphael Montes, Lúcia coloca em confronto duas mulheres de condições sociais, etnia e até nacionalidades diferentes.
Glória (Grace Passô), é ascensorista da universidade, e Camila (Joana de Verona), uma psicóloga portuguesa radicada no Brasil que a atende no Centro de Terapia da UERJ.
A história de Glória é marcada por uma relação opressiva com o irmão presidiário, Jonas (Alex Brasil), que foi sua única proteção de um pai abusivo no passado. É evidente que Camila, vinda de um contexto e um país completamente diferentes, não está aparelhada para assimilar a carga dramática que Glória carrega, levando o relacionamento das duas a um impasse que reflete a complexa realidade social do Rio e do país.
"TUDO QUE QUERO"
- A comédia dramática “Tudo que Quero” é uma jornada de crescimento tanto para sua personagem principal, a jovem autista Wendy, quanto para sua intérprete, Dakota Fanning. Aos 24 anos, a atriz que começou a carreira aos 6 anos, numa ponta na série “Plantão Médico” (2000), demonstra segurança para papéis mais adultos.
Baseado em peça de Michael Golamco, roteirizada pelo próprio autor, o diretor Ben Lewin conduz a personagem na maior aventura de sua vida. Garota que mora num lar sob supervisão, sob o comando da psicóloga Scottie (Toni Collette), Wendy adquiriu relativa autonomia, seguindo uma minuciosa lista de tarefas diárias. Esta rotina lhe dá segurança mas, emocionalmente, ela ainda sente limitações para um contato mais próximo. Fora isso, ela tem problemas para controlar seus eventuais acessos de raiva, o que leva a irmã Audrey (Alice Eve), que é casada e mãe de um bebê, a não aceitá-la de volta em sua casa.
A grande paixão da vida de Wendy é a série “Star Trek”, cujos detalhes ela conhece de cor. Assim, cai sob medida um concurso realizado pelo estúdio Paramount para premiar um roteiro neste universo. O plano era enviar seu trabalho pelo correio, mas ela não conseguiu. Assim, Wendy decide levar o roteiro pessoalmente, embarcando num ônibus de San Francisco a Los Angeles.
"SOMENTE O MAR SABE"
- No final dos anos de 1960, o navegador amador Donald Crowhurst (Colin Firth) se inscreveu numa competição na qual deveria sozinho dar a volta no mundo de maneira ininterrupta. Essa era a chance de ganhar um bom dinheiro para ajudar a pagar as dívidas da família. Apesar dos protestos de sua mulher (Rachel Weisz), ele embarca nessa jornada, que seria sua última.
Dirigido por James Marsh, o filme acompanha a malfadada viagem do protagonista, cujo destino até hoje é incerto. Especula-se que, depois de simular estar cumprindo as regras da competição, ele perdeu a razão e se suicidou – uma hipótese que o longa explora de maneira um tanto vaga.
A história de Crowhurst já rendeu filmes, ópera e romances. Sua trajetória é intrigante, mas o longa de Marsh escolhe navegar por águas calmas, contentando-se em ser uma cinebiografia convencional com um bom orçamento, o que lhe garante boas cenas marítimas e cenários e figurinos bem cuidados.
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Disney anuncia lançamento de animação "Star Wars Resistance" para televisão
https://i-invdn-com.akamaized.net/tr...PEE3P1S3_L.jpgUm desenho animado para televisão da saga "Star Wars" voltado para crianças e inspirado nos animes japoneses estreará este ano no Disney Channel, informaram a Walt Disney e sua subsidiária para "Star Wars", a Lucasfilm, nesta quinta-feira.
"Star Wars Resistance" é o mais recente em uma série de vários novos ou futuros empreendimentos de cinema e TV da Disney, que pagou 4 bilhões de dólares em 2012 pela saga blockbuster de ficção científica criada por George Lucas.
A série de aventura foca em Kazuda Xiono, um jovem piloto recrutado pela Resistência e enviado em uma missão secreta para espionar a crescente ameaça da ditadura militar da Primeira Ordem.
A Disney não anunciou uma data de lançamento para "Star Wars Resistance", mas disse que a estreia será no outono norte-americano (entre o fim de setembro e o fim de dezembro).
"Han Solo: Uma História Star Wars", o próximo filme da franquia, estreará no Festival de Cinema de Cannes em 15 de maio e chegará aos cinemas dos Estados Unidos em 25 de maio.
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Fãs de "Star Wars" aguardam estreia de filme de Han Solo
https://images.complex.com/complex/i...den-ehrenreichUm novo e jovem Han Solo diz ter "um bom pressentimento sobre isso" em um trailer do filme "Han Solo: Uma História Star Wars", invertendo uma das frases mais conhecidas da franquia cinematográfica.
Mas os fãs estão ansiosos para saber se um ator pouco conhecido pode tomar o lugar de Harrison Ford, cujo caçador de recompensas de humor ácido é um dos personagens mais populares da saga espacial.
Todas as atenções estarão sobre Alden Ehrenreich, de 28 anos, cujo "Han Solo" estreia em Los Angeles na quinta-feira antes de seu lançamento mundial no dia 23 de maio.
O filme conta a origem de Solo e se passa cerca de 10 anos antes dos eventos de "Star Wars: Uma Nova Esperança", de 1977, quando Ford estrelou no papel do caubói espacial.
O ator o reencarnou quase 30 anos depois em "Star Wars: O Despertar da Força", que arrecadou 2 bilhões de dólares e se tornou a terceira maior bilheteria da história.
"Han Solo é meu personagem favorito de 'Star Wars', e Harrison Ford é uma grande parte disso", disse Sarah Woloski, que mantém um podcast sobre Star Wars. "Mas Alden ter a ginga e a atitude para dar conta do recado é mais importante do que se parecer com Harrison Ford".
Ehrenreich recebeu ótimas críticas pela comédia escrachada "Ave, César", de 2016, mas é quase desconhecido das gerações de fãs ardorosos de "Star Wars".
Por outro lado, o Han Solo de Ford dos anos 1970 e 1980 representa um macho alfa que pode não ser o herói que as plateias querem em 2018.
"Acho que muitos homens heterossexuais aprenderam a paquerar com Han Solo. Mas homens como eu cresceram e perceberam que não se pode agir como Han Solo. Han Solo é meio babaca", disse Ryan Britt, editor de entretenimento especializado em cultura pop e tecnologia do site Inverse.com.
"Embora Alden seja sexy, não acho que possa forçar tanto a barra como o Han Solo dos anos 1980", disse Britt.
Os trailers de "Han Solo", que incluíram algumas falas descaradas cunhadas pelo corroteirista Lawrence Kasdan, animaram os fãs inicialmente apreensivos com a escalação de Ehrenreich.
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Deadpool 2 e o futuro dos X-Men no cinema
https://cdn.ome.lt/uploads/conteudo/...11_sGovbZH.jpgO primeiro filme de Deadpool chegou aos cinemas como uma grande aposta da Fox. Com o orçamento pequeno de US$ 58 milhões, o longa arrecadou US$ 783 milhões no mundo, foi elogiado por fãs e críticos e se tornou um dos destaques do estúdio. Logo, não será nenhuma surpresa se a franquia do mercenário se tornar uma mudança de rumo dos X-Men no cinema.
Apesar de queridos pelos fãs, os filmes dos mutantes sempre tiveram problemas: enquanto X-Men 1 e 2 recebem elogios até hoje, quase duas décadas após suas estreias, o mesmo não pode ser dito de O Confronto Final (2006) e X-Men Origens: Wolverine. Outra grande questão da franquia é sua linha do tempo, que ficou confusa após o lançamento de X-Men: Primeira Classe (2011). Nem mesmo a viagem no tempo de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014) foi suficiente para organizar tudo e essa bagunça é motivo de piada entre os fãs de cinema.
Porém, enquanto os filmes de X-Men enfrentam esses problemas fora das telas e tratam de assuntos profundos dentro delas, o sucesso de Deadpool abre portas para que a Fox faça longas mais descompromissados com os personagens. Embora os mutantes tenham uma discussão profunda sobre preconceito e aceitação em sua origem, esses temas já foram desenvolvidos de modo tradicional na primeira trilogia. Como o próprio Deadpool 2 mostra com o personagem Russell, há meios de continuar falando sobre isso, porém com uma clima mais leve e piadas que tornem os mutantes cada vez mais relacionáveis com o público.
O primeiro passo em direção a isso é o longa da X-Force, que pode se tornar o “Guardiões da Galáxia da Fox” ao apresentar um grupo diferente e com potenciais narrativos novos. Em uma entrevista recente, por exemplo, o roteirista Rhett Reese classificou a equipe como “muito mais flexíveis moralmente do que os X-Men. Eles podem sujar as mãos um pouco”. Assim, será possível ver os mutantes em missões secretas, por exemplo, utilizando seus poderes de forma inédita. Tudo isso sem comprometer os arcos mais sérios em outras produções.
Há também muito o que explorar em personagens novos apresentados em Deadpool 2, como Cable e Dominó. No caso do primeiro, seus poderes mutantes ficaram em segundo plano agora, mas os roteiristas esperam que isso seja explorado no futuro e no longa da equipe. Já a Dominó, interpretada por Zazie Beetz, é uma das heroínas mais carismáticas mostradas no cinema recentemente, apesar de seu pouco tempo de tela. Com mais desenvolvimento de seu passado e seus poderes, ela tem tudo para fazer ainda mais sucesso com o público.
Como a Marvel entra nessa história?
Desde que a Disney anunciou a compra da Fox, há uma grande expectativa para o encontro de vários personagens da Marvel nas telas. Quando se trata do universo mutante, algumas mudanças já começaram a ser feitas: Novos Mutantes e X-Men: Fênix Negra ganharam novas datas de lançamento e passaram por refilmagens para mudar alguns pontos. Ninguém pode se pronunciar oficialmente até a negociação ser finalizada, mas a grande aposta é que essas novas cenas vão começar as ligações entre os X-Men, Vingadores e - por que não? - o próprio Deadpool.
Para manter a individualidade do personagem, que funciona muito bem em seu próprio universo, a Disney pode apostar em participações e easter eggs do mercenário em suas franquias principais, entregando os momentos de fan services que o público espera, sem comprometer a liberdade do personagem nas telas. Por exemplo, se X-Force funcionar, Deadpool pode aparecer também em outra equipes de mutantes, ajudando na história (ou atrapalhando), sem estar necessariamente no filme todo. Essa escolha também seria interessante para não causar um esgotamento no público, o que pode acontecer com o uso exagerado do personagem e suas piadas.
Seja qual for o caminho escolhido pelo estúdio, não há dúvidas do quanto Deadpool contribuiu para uma renovação do gênero de super-heróis nos cinemas. Se todo esse potencial for utilizado da forma certa no universo X-Men, o resultado será ainda mais sucesso nas bilheterias e diversão para os fãs. Todos saem ganhando.
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O Mecanismo é renovada para a segunda temporada
https://i0.wp.com/conexaopolitica.co...size=750%2C440A Netflix revelou que O Mecanismo, série original nacional sobre a Operação Lava Jato, foi renovada para a segunda temporada. Os novos episódios devem chegar ao streaming em 2019. Confira:
Baseado no livro Lava Jato - O Juiz Sergio Moro e Os Bastidores da Operação que Abalou o Brasil, de Vladimir Netto, o seriado faz referência a eventos reais, personagens e empresas investigados na operação, porém sempre usando nomes fictícios. A série é escrita por Elena Soarez com a colaboração de Sofia Maldonado. José Padilha também atuou no projeto como produtor executivo, ao lado de Marcos Prado.
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Malévola 2 - Enfim, a sinopse oficial é revelada
Attachment 1188filmagens da sequência de Malévola começaram nesta terça-feira (29/5), como revelou Elle Fanning no seu Instagram, e a Disney revelou a sinopse oficial da produção.Confira:
"Uma aventura fantástica que começa anos depois de Malévola (Maleficent), na qual o público aprendeu sobre os eventos que endureceram o coração da vilã mais notória da Disney e a levaram a amaldiçoar a princesa Aurora, Malévola 2 continua a explorar o complexo relacionamento entre a fada com chifres e a em breve rainha, conforme elas formam novas alianças e enfrentam novos adversários e desafios na sua luta para proteger o reino dos moors e as criaturas mágicas que residem dentro dele."
O estúdio também confirmou que Michelle Pfeiffer interpretará a rainha Ingrith e Harris Dickinson será o príncipe Philip. Chiwetel Eijofor e Ed Skrein também estão no elenco, que terá o retorno de Angeline Jolie no papel principal e Elle Fanning como a princesa Aurora.
Joachim Ronning (Piratas do Caribe: a Vingança de Salazar) é o diretor. Malévola 2 ainda não tem previsão de estreia.
Malévola reconta a história de A Bela Adormecida pelo ponto de vista da vilã, vivida por Angelina Jolie. ... O conto A Bela Adormecida foi adaptado pela Disney em 1959. A animação tinha como base tanto o balé de Tchaikovsky, de 1890, como a versão publicada pelo francês Charles Perrault em 1697.
Mas você sabia que tem mais de uma versão pra esse clássico? A versão dos irmãos Grimm, a mais conhecida.
Essa versão dos irmãos Grimm, pubicada por eles em 1812! Mas muito antes disso, em 1697 Charles Perrault escreveu uma versão um pouco diferente. Os 3 (os irmãos Grimm, que eram dois e Charles Perrault) se inspiraram numa outra história, chamada Sole, Luna, e Talia, do italiano Giambattista Basile.
Na história de Charles Perrault, em vez de 12, foram convidadas 7 fadas. Quem aparece para amaldiçoar a princesa, é uma velha fada a qual não se ouvia falar há muitos anos. Achavam que ela já estivesse morta e por isso ela não foi convidada.
A história dos Grimm (e que a maioria de nós conhece) termina com o casamento da Bela Adormecida com o Príncipe. Na versão do Charles Perrault, a história continua.
Resumidamente, o que acontece é que o príncipe esconde o casamento dos pais por um tempo e eles têm dois filhos chamados Aurora e Dia. Um tempo depois o príncipe tem que ir pra uma guerra e acaba contado pra mãe da sua nova família, só que a rainha era um tanto ciumenta e descendente dos Ogros. Os ogros gostavam de comer crianças, e aí que o príncipe tinha medo de apresentar os filhos pra própria vó. E enquanto o príncipe estava longe na guerra, a rainha tramou a morte da nora e netos. Quando o príncipe voltou pata o castelo, pegou a mãe no flagra e aí quem acaba morrendo é a rainha, na armadilha que ela mesma criou, numa morte bem horrível.
Outra curiosidade é que, Aurora é o nome da filha deles? Pois é! Em 1890 Tchaikovsky adaptou a história pra um balé e colocou o nome Aurora na Bela Adormecida, mas originalmente ela não tinha um nome. A Disney quando fez a animação foi na onda e manteve o nome Aurora pra princesa.
Falando em Disney… eles reduziram as 12 fadas dos irmãos Grimm, ou 7 do Charles Perrault, para apenas 3. E a fada malvada recebeu o nome de Malévola e essa é uma outra história.
Vamos aguardar ansiosamente o filme nos cinemas.
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Titanic II: The Surface – Jack está de volta!
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Devido ao grande sucesso de bilheterias que houve no Titanic 3D foi anunciado uma mais nova estreia sobre o filme: Titanic 2: The Surface!
Uma jornada termina, outra começa…
Todos nós conhecemos a história do primeiro Titanic, onde Rose Dewitt Bukkater é encontrada viva dentre vários mortos jogados ao mar, logo após o naufragio do navio. Porém, ela estava sem Jack Dawson, seu amor eterno (onde os dois se conheceram no próprio navio).
E também lembramos do final do filme: Jack solta o pedaço de madeira (porta de um guarda-roupa) onde Rose estava e afunda nas águas do oceano Atlântico.
Mas, e se eu disser que após anos e anos, os mesmos pesquisadores que encontraram os destroços do navio, encontram um homem congelado no meio de tudo aquilo? Sim meus caros, esse homem era o Jack Dawson!
De alguma forma eles conseguem ressuscita-lo e traze-lo de volta aos nossos dias atuais, mas, o que acontece quando este homem percebe que tudo o que conhecia já não é mais o que era? Que tudo o que ele conhecia, já não existe mais?
Vamos aguardar pela estréia e descobrir.
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Homem-Aranha no Aranhaverso | Miles Morales aprende a ser um herói no novo trailer
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Na CCXP - Comic Con Experience 2017, os produtores Phil Lord e Chris Miller revelaram que Peter Parker será um herói mais velho na animação e, por isso, servirá como uma espécie de mentor para Miles Morales.
“Quando Miles o encontra, Peter não é o adolescente que costumamos ver. Ele é um super-herói velho, no fim de sua carreira, então ele tem uma perspectiva muito diferente do que significa ser um super-herói. Então, tanto quanto o Miles é influenciado por Peter e beneficiado por todos esses anos de experiência, Peter também aprende algo muito especial com Miles, que teve uma experiência de vida completamente diferente e enfrentou desafios que Peter nunca precisou”.
Mahershala Ali, que venceu o Oscar por Moonlight, e Brian Tyree Henry, do seriado Atlanta, farão parte do desenho que focará na vida de Miles Morales, o Aranha do Universo Ultimate. Henry interpretará o pai de Miles Morales, enquanto Ali será seu tio, Aaron Davis, mais conhecido como Prowler. Liev Schrieber dará voz ao vilão do filme, que não teve a identidade divulgada, e Shameik Moore (The Get Down) será o protagonista. A estreia no Brasil está marcada para 10 de janeiro de 2019.
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Oito Mulheres e um Segredo - político ou apenas uma comédia?
https://i0.wp.com/canalvideoflix.com...00%2C445&ssl=1No enredo, a recém-saída da prisão, Debbie Ocean (Sandra Bullock) logo procura sua ex-parceira Lou (Cate Blanchett) para realizar um elaborado assalto: roubar um colar de diamantes no valor de US$ 150 milhões, que a Cartier mantém sempre em um cofre. O plano é convencer a empresa a emprestá-lo para que a estrela Daphne Kluger (Anne Hathaway) use a joia no badalado Met Gala, um dos eventos mais chiques e vistosos de Nova York. Para tanto, Debbie e Lou reúnem uma equipe composta apenas por mulheres: Nine Ball (Rihanna), Amita (Mindy Kaling), Constance (Awkwafina), Rose (Helena Bonham Carter) e Tammy (Sarah Paulson).
O filme Onze Mulheres e um segredo, segundo fontes foi idealizado muito antes de dezenas de acusações de assédio sexual contra diretores, produtores e atores abalarem Hollywood e desencadearem uma duradoura campanha por papeis mais bem pagos e com mais visibilidade para mulheres.
No entanto, no momento em que o movimento feminista da igualdade contra os abusos sexuais e a favor da igualdade, o chamado “Me, Too” ainda prossegue com toda força, e parecia uma boa ideia fazer uma trama policial sofisticada que demonstraria que as mulheres não ficam nada a dever aos homens, mesmo quando se trata de roubo, assalto e coisas do gênero. Então o filme é antes de tudo uma réplica chique, já que as mulheres são sofisticadas e no caso do elenco altamente diferenciadas e empoderadas, alternando-se todo tipo de atrizes, de cantoras, humoristas e premiadas com o Oscar. Seria possível que o brasileiro se oponha a um filme como este que glorifica o roubo e a corrupção, temas com que convivemos diariamente?
O fato é que para alguns, o filme sobre um assalto milionário "Oito Mulheres e um Segredo" é um golpe contra uma Hollywood dominada por homens. Para outros, é só uma leve distração, pois se trata de uma comédia, e, para uma minoria (majoritariamente masculina) é a pior ideia de todas, e até um fracasso feminista que se aproxima, e, um desperdício ver atrizes talentosas como Sandra Bullock, Cate Blanchett e Anne Hathaway envolvidas nesse projeto, e por ai vai.
Anne Hathaway, vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante no filme britânico-americano dos gêneros drama, musical e romance- Les Misérables, disse esperar que políticas de gênero não distraiam o público.
De qualquer forma, este é o quarto filme de uma série que começou com Frank Sinatra e sua turma (chamada de clã pela imprensa) e que eventualmente ajudou muito no desenvolvimento da Máfia em Las Vegas (vendo-se o original hoje ele envelheceu mal, revelando a preguiça de Sinatra em fazer algo mais sofisticado e esperto). As três continuações seguintes foram comandadas por George Clooney e seus amigos, em particular o diretor Steven Soderbergh e foram mais inteligentes e sofisticadas, não se levando muito a sério. Mas quem é o atual responsável chamado Gary Ross (e cabe a pergunta se estão tão preocupadas com a presença feminina porque as estrelas não escolheram também uma mulher diretora para assumir o projeto? Foi uma falha grave). Enfim, Ross é filho de roteirista, foi indicado a 4 Oscars e teve seus sucessos em textos (Quero ser Grande, Jogos Vorazes, o inteligente A Vida em Preto E Branco que também dirigiu, Dave Presidente Por Um Dia) e depois como realizador (Jogos Vorazes, Seabiscuit, e o mal sucedido Um Estado de Liberdade, Free State Jones, 16, o que não é bom sinal). O filme tem também alguns convidados especiais e três atores dos anteriores, no caso, Elliot Gould, Carl Reiner e estreou na data que comemora 11 anos do Ocean´s Thirteen (Treze Homens e um novo Segredo).
A versão da franquia de 2001 "Onze Homens e um Segredo", estrelada George Clooney, dá força à campanha de mulheres que tentam reverter a dinâmica de poder em Hollywood.
Oito mulheres estão estrelando um filme juntas parece muito grande porque é, e poderoso, e de certa forma, político afinal, estamos na era da representatividade, e todos sem oi direito. Mas o filme é uma comédia, é moderno e animado.
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Crocodilo Dundee | Novo longa trará o ator original Paul Hogan no papel
https://cdn.ome.lt/uploads/conteudo/..._dundee_2b.jpgO ator que atuou no papel de Crocodilo Dundee Paul Hogan foi confirmado em um novo filme do personagem, The Very Excellent Mr Dundee, que será dirigido por Dean Murphy (Charlie & Boots). A informação é da The Hollywood Reporter.
No longa, Hogan interpretará uma versão semi-fictícia de si mesmo, e estará prestes a ser nomeado Cavaleiro do Império Britânico por seus serviços à comédia. Mas, apesar de seus esforços, no caminho para receber o título ele vê seu nome e sua reputação destruídos.
O ator retorna ao papel que reprisou pela última vez em 2001, em Crocodilo Dundee em Hollywood. A produção do filme vem pouco tempo após uma campanha publicitária ressucitar o personagem para divulgar o turismo na Austrália .
As filmagens se iniciam em julho e o longa ainda não tem previsão de lançamento. Ficamos a espera.
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10 filmes sobre futebol para se inspirar para a Copa
A Copa do Mundo 2018 começou esta semana na Rússia e, para entrar no clima, separamos abaixo 10 sugestões de filme sobre o esporte para entrar no clima. Há desde longas dramáticos sobre torcidas violentas, até comédias românticas sobre um casal que torce para times diferentes:
1- Pelé Eterno (2004)
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O documentário mostra a trajetória de Edison Arantes do Nascimento, o rei do futebol, com depoimentos de ex-jogadores, amigos e celebridades. No filme são exibidos seus principais gols, as principais jogadas e fatos que marcaram sua carreira.
2-Hooligans (2005)
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Depois de ser expulso da universidade, Matt Bruckner (Elijah Wood) vai para a casa da sua irmã em Londres. Lá ele faz amizade com seu cunhado, Peter Dunham (Charlie Hunnam), que o apresenta ao submundo dos hooligans do futebol inglês. O filme retrata o cenário violento das torcidas organizadas.
3-Heleno (2011)
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Heleno (Rodrigo Santoro) mostra a história do galã e problemático jogador de futebol Heleno de Freitas. Com um gênio explosivo, tinha a certeza que seria o maior jogador de todos os tempos. Mas sua indisciplina e a doença (sífilis) o levaram para o fundo do poço. O filme é baseado no “Nunca Houve um Homem como Heleno”, de Marcos Eduardo Novaes.
4-O Milagre de Berna (2003)
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O filme mostra a histórica vitória da seleção da Alemanha na Copa do Mundo de 1954, que ficou conhecido como o milagre de Berna, numa referência à cidade suíça onde ocorreu o jogo. As lembranças do jogo são mostradas através da família Lubenski, que vive na pequena cidade de Essen-Katernberg.
5-Maldito Futebol Clube (2009)
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Na Inglaterra das décadas de 60 e 70, a história do técnico de futebol e ex-artilheiro Brian Clough (Michael Sheen). Ele ganhou respeito comandando um pequeno time, que deixou a última posição do campeonato e assumiu a liderança.
6-Maradona, A Mão de Deus (2007)
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O filme mostra a vida do ex-jogador e sempre polêmico Maradona, e o escândalo do gol feito com a mão no jogo contra a Inglaterra na Copa de 1986.
7- Linha de Passe (2008)
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O filme mostra a história de quatro irmãos e uma mãe que sempre estão reinventando um modo menos sofrido de viver. Dário sonha em ser jogador de futebol, mas aos 18 anos vê o sonho cada vez mais distante.
8-Lições de um Sonho (2011)
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Um jovem professor de inglês é contratado por um rígido colégio alemão. Novo na escola, ele vai perceber que o que seus alunos conhecem bem, mesmo, é o preconceito. Para tentar reverter a situação, o professor vai buscar no futebol a maneira de uni-los e deixar o preconceito de lado.
9-Duelo de Campeões (2003)
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No ano de 1950, um grupo de rapazes sonha em embarcar para a Copa do Mundo no Brasil. Eles são atletas amadores de futebol, um esporte novo para o público americano. Os jovens começam os treinos quando descobrem que haverá um teste para escolher o time representante dos Estados Unidos na Copa. Baseado em uma história real, o filme relata como eles chegaram ao emblemático jogo contra a Inglaterra.
10-A Um Passo da Glória (2000)
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Gordon McLeod é o gerente de uma equipe de futebol da 2ª divisão da Escócia. Enfrentando a pressão de seu proprietário americano, é forçado a trazer um famoso jogador para melhorar a sorte da equipe e impedir que seu time seja transferido da cidade. Em meio a tudo isso, McLeod ainda guarda antigas desavenças com sua filha e também um ex-colega que o traiu.
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Sicario – Dia do soldado aclamado pela critica
https://i2.wp.com/ovicio.com.br/wp-c...20%2C461&ssl=1Chegando aos cinemas em pouco mais de uma semana, ”Sicario: Dia do Soldado” teve seu embargo de redes sociais encerrado, e assim como ”Sicario – Terra de Ninguém”, que estreou em 18 de setembro de 2015, vem sendo aclamado pela crítica internacional.
”Sicario 2 é realmente incrível, tenso, eletrizante e surpreendente. O filme possui emoção real e é perfeitamente orquestrado. É como ‘Perigo Real e Imediato’ para a nova geração , de uma forma positiva.
”Sicario 2 é extremamente bem feito e traz atuações fantásticas de Benício del Toro e Josh Brolin. E como você já deve saber, o roteiro de Taylor Sheridan é excelente. O filme merece fazer sucesso para que a trilogia seja completada.” – COLLIDER
Em Sicário 2, o diretor Steffano Solima traz a sequência que pensamos que não queríamos. A história é contada de forma brilhante. A tensão é incrível.
”Sicario 2 aprofunda os personagens de Benício e Josh de uma forma surpreendente. O filme é surpreendente, tenso, ousado e termina de uma maneira que fará com que todos peçam mais.
No novo filme, os personagens voltam à guerra contra as drogas, que por sua vez se intensificou à medida que os cartéis intensificaram o número de traficantes e terroristas em toda a fronteira entre os Estados Unidos e o México, e é quando os patrões de Matt (Brolin) pedem que ele intervenha. Com a ajuda de Alejandro (Del Toro), eles agem sem supervisão. Na trama, Alejandro (Del Toro) sequestra a filha de um chefão para começar um conflito, mas o destino dela fica entre os dois homens, que começam a se questionar pelo que estão lutando.
O filme mostra que as vezes a diferença entre bandidos e mocinhos pode ser apenas de perspectiva, pois os métodos por vezes são bastante semelhantes.
A direção é de Stefano Sollima (o original foi comandado por Denis Villeneuve). Taylor Sheridan cuida do roteiro, mais uma vez. Protagonista do original, Emily Blunt não retorna ao elenco.
O lançamento está programado para 29 de junho.
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Primeira Super-heroina plus-size de hollywood?
https://nerdist.com/wp-content/uploa...04/faith-2.jpgSony está desenvolvendo filme inspirado em heroína da Valiant
De acordo com o Deadline, uma revista online norte-americana, fundada e editada por Nikki Finke, a super-heroína Faith Herbert vai sair dos quadrinhos direto para as telonas. O fato e que a Sony está desenvolvendo um filme live-action de Faith, heroína da Valiant Comics. Maria Melnik , roteirista de "Deuses Americanos" foi contratada para escrever o roteiro. Toby Jaffe e Neal Moritz vão produzir pelo selo original DMG Entertainment.
Nos quadrinhos, a personagem é apaixonada por quadrinhos e ficção científica e tem superpoderes telecinéticos. Ela também se tornou importante por ser uma heroína plus-size, diferente das outras personagens das HQs até então. Sua primeira aparição foi em 1992.
Vamos aguardar para ver as aventuras da super-heroina!
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Homem Formiga e a Vespa
https://jovemnerd.com.br/wp-content/...pa-760x428.pngSob muitos aspectos, Homem-Formiga e a Vespa é a escolha ideal para se recuperar daquele soco no estômago desferido por Vingadores: Guerra Infinita, que fez com que inúmeros espectadores não se sentissem muito bem. Com carga emocional significativamente menos intensa que a do épico confronto com Thanos, o lançamento da Marvel Studios entrega duas horinhas de diversão leve, protagonizadas por seu herói mais despretensioso.
O filme também introduz alguns elementos dramáticos quando, por exemplo, expande um pouco a relação entre o dr. Pym e a filha. Por sua vez, a temática da prestação de contas — em maior ou menor grau, Scott, Hank e Janet confrontam o resultado de suas escolhas —, apesar de não ser aprofundada, ajuda a amarrar as três narrativas paralelas.
Além da comédia, o filme também capricha na outra característica que marcou seu antecessor. De volta ao posto de diretor, Reed novamente se sai bem nas cenas de ação, principalmente as que envolvem a Vespa — que, aliás, tem potencial para se tornar uma das personagens mais duronas do MCU. A brincadeira com objetos que mudam a dimensão, um dos destaques do primeiro filme, é retomada, em especial na sequência da perseguição de carro, cujas surpresas infelizmente acabaram estragadas pelo trailer.
Nada que prejudique a experiência geral. Homem-Formiga e a Vespa é puro entretenimento descompromissado, sem grandes sobressaltos.
Homem-Formiga e a Vespa ganhou um novo comercial que destaca as críticas positivas ao filme.
O filme até ganhou um comercial que destaca as criticas ao filme
O filme terá de volta Paul Rudd, Evangeline Lilly, Judy Greer, Michael Douglas, T.I., Michael Peña e David Dastmalchian. A estreia foi em 5 de julho de 2018. Assistam a diversão é garantida.
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Os Incríveis 2
https://i.correiobraziliense.com.br/...426818980u.jpgA Pixar como sempre aborda questões atuais, mas de forma divertida e acessível para todos.
Por isso, Os Incríveis 2 é a nova aposta da Disney / Pixar para agradar a novos e antigos fãs. Iniciado à 14 anos, o universo em volta de Os Incríveis já era enorme mesmo que seguíssemos poucos personagens e, desta vez, ele fica maior ainda.
Em uma divertida aventura, a família inspirada no Quarteto Fantástico traz uma nova dinâmica capaz de divertir as mais diversas idades. Ambientada em uma realidade temporal que traz tanto aspectos do passado, quanto futurísticos, e a mistura entre o fantástico e o real é feita com o capricho e destreza que a Pixar sempre mostrou, e deve ser uma diversão a parte da trama.
A animação dá um grande espaço para a personagem da Mulher Elástica se sobressair nas cenas de ação, e nesse ponto o filme dá uma lição de como trazer para a animação a demonstração total de seus poderes. Enquanto isso, o Sr. Incrível é o ponto menos “incrível” do filme. Não como um defeito, mas sim porque seus poderes não são os mais plásticos para se mostrar, e ele acaba acertadamente cuidando mais do cotidiano da família, fazendo um divertido jogo de inversão com o primeiro longa, onde Beto saiu para viver suas aventuras e Helena ficou em casa com a família.
As crianças tem maior destaque no filme e, em determinado momento, assumem a trama com tranquilidade, e a mesma questão plástica acaba se aplicando para o casal de filhos mais velhos. Violeta tem seus poderes demonstrados no total nesse novo filme, e estes funcionam também para a ação quanto para a comédia. Já Flecha está até um pouco mais lento em relação a ação, mas suas aparições em texto funcionam muito bem. Até Zezé, o bebê da família, ganha espaço na obra, que equilibra muito bem o tempo de tela e importância de seus personagens. Lidando com seus poderes, o bebê é o grande alívio cômico da trama e deve roubar a cena sempre que aparece. É destacável também o brilhante uso dos poderes de Voyd e Gelado.
O humor está bem trabalhado mas existem alguns pontos a serem considerados. Ao trabalhar com animações, é infinitamente mais fácil lidar com superpoderes e algumas piadas e situações não exigem essa questão. Alguns fãs podem achar isso um fato interessante, mas não acrescenta nada de novo e o longa deve agradar mesmo quando as relações familiares, conturbadas ou não, são afetadas pelo fato desses personagens serem extraordinários, e não somente uma família comum de subúrbio estadunidense.
A trama acaba por ser meio confusa e poderia ser melhor explicada, já que em algum ponto o plano do vilão parece desnecessário, mas suas reviravoltas não são tão óbvias e devem sim agradar o espectador que, acertadamente, irá ao filme para se divertir sem pensar tanto sobre o assunto. Comparado ao primeiro filme, o roteiro é um tanto mais simples, mas traz discussões diferentes que devem agradar mais os fãs da Disney do que os fãs de super-heróis, já que esse filme lida muito mais com a relação de família do que com a questão de se ter superpoderes, diferente do primeiro.
Os Incríveis 2 chega para expandir o aclamado universo iniciado em 2004, com o primeiro filme da família superpoderosa, e não decepcionará os fãs. Em uma aventura divertida e dinâmica, o filme brinca e lida com a meia-idade, a adolescência e a infância, além do ordinário e do extraordinário, sem ser piegas ou valoroso, e sabendo equilibrar bem o humor e a ação.
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Missão: Impossível - Efeito Fallout estreia em julho
A Paramount divulgou novo vídeo dos bastidores de Missão: Impossível - Efeito Fallout, que mostra Tom Cruise se arriscando para fazer as cenas de ação. Sabe-se que ele por vezes dispensa o duble.
No novo Missão: Impossível, Ethan Hunt, personagem de Tom Cruise e sua equipe do IMF ,Alec Baldwin, Simon Pegg, Ving Rhames, na companhia de aliados conhecidos Rebecca Ferguson, Michelle Monaghan, estão em uma corrida contra o tempo depois que uma missão dá errado. Henry Cavill, Angela Bassette Vanessa Kirby são as novidades do elenco, com Christopher McQuarrie de volta à direção. A estreia está marcada para 26 de julho.
Como todos os outros da saga, o filme promete cenas com muita adrenalina, muitas delas com Tom Cruise fazendo parte das cenas de ações, e também pelos efeitos especiais. Notoriamente considerado um dos melhores filmes da sequência e arrebatou a imprensa.
Nos resta aguardar a estreia em 26 de julho, e conferir se Ethan hunt e sua equipe conseguem vencer na corrida contra o tempo.
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Vidro:Bruce Willis surge em novo teaser da continuação de Fragmentado e Corpo Fechado
David Dunn (Bruce Willis) está pronto para caçar Kevin Wendell Crumb/A Besta (James McAvoy) em novo teaser de Vidro, a inusitada sequência de de Corpo Fechado e Fragmentado. O trailer completo do longa de M. Night Shyamalan será lançado na próxima sexta-feira (20/07), durante a San Diego Comic-Con.
Glass (no original) ainda terá Samuel L. Jackson, Sarah Paulson e Anya Taylor-Joy no elenco e chegará aos cinemas brasileiros em 17 de janeiro de 2019. Já conferiu as primeiras imagens, veja abaixo? E vamos aguardar o lançamento do trailer.
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Filme brasileiro 'Uma Quase Dupla' é a estreia da semana nos cinemas
https://uploads.metropoles.com/wp-co...ase_00003.jpegEstreia o filme brasileiro "Uma Quase Dupla" com o ator brasileiro Cauã Reymond e a humorista Tatá Werneck(Lady Night).
Os atores na pele de seus personagens tentam arejar a comédia nacional em “ Uma Quase Dupla”, rara incursão humorística do cinema brasileiro no filme policial. Evocando características de produções americanas, como a velha “harmonia” de bad cop e good cop, o longa segue as atrapalhadas investigações sobre um serial killer que vem atormentando os moradores de uma cidade interiorana.
Sob direção de Marcus Baldini (Bruna Surfistinha), Tatá e Cauã encarnam tiras com abordagens distintas. Vinda do Rio de Janeiro para ajudar a polícia de Joinlândia a pegar o assassino em série, Keyla é marrenta, desbocada e agressiva. “Todo mundo é culpado até que se prove o contrário”, diz.
O inexperiente Claudio, personagem de Cauã Reymond tem personalidade oposta. Mostra-se tão gente boa que para no meio de uma perseguição para cumprimentar uma senhora e chamá-la para comer bolo em sua casa. Essa dinâmica rende bons momentos da dupla de atores. Tatá, sempre frenética, opõe de maneira hilária a performance de Cauã, que aqui lembra um pouco o Chris Hemsworth no reboot Caça-Fantasmas (2016).
Uma Quase Dupla é todo construído em torno da sintonia entre Tatá e Cauã. Mas perde oportunidades de ampliar as piadas usando o elenco de coadjuvantes com excessiva parcimônia.
Com altos e baixos, o filme - Uma Quase Dupla sofre para sustentar trama investigativa e vibração cômica, sobretudo na bastante irregular segunda metade. De qualquer maneira, é um filme bem-vindo num cenário nacional cada vez mais refém de franquias de comédia e produções repetitivas.
Será que fará sucesso e irá chamar a atenção do público?
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Após descoberta de tuítes ofensivos, James Gunn é demitido de 'Guardiões da galáxiaV3
https://ogimg.infoglobo.com.br/in/22...V6BACKsP3m.jpgJames Gunn foi demitido da direção de "Guardiões da galáxia Vol. 3", depois que uma série de tuítes antigos do cineasta foram revelados. Nas publicações, Gunn faz brincadeiras de mau gosto com pessoas soropositivas, estupro e sexo com crianças. A Disney anunciou a decisão em meio à San Diego Comic-con, que começou nesta semana nos Estados Unidos.
Em uma das postagens, que datam de 2008, ele escreve: "Rir é o melhor remédio. Por isso que eu rio de pessoas soropositivas".
Gunn se desculpou pelo conteúdo dos tuítes na quinta-feira, ao postar um texto em que tentava explicar o contexto das piadas: "Muitas pessoas que acompanharam minha carreira sabem que, quando comecei, me via como provocador, fazendo filmes e contando piadas ofensivas e falando de tabus. Como tenho discutido publicamente, à medida que cresci como pessoa, também desenvolvi meu trabalho e meu humor".
Pensamos que se esqueceu que na era do politicamente correto, nem tudo é aceitável, especialmente este tipo de humor.
Não deu certo. Alan Horn, presidente dos estúdios Disney, declarou:
"As atitudes e as declarações ofensivas descobertas na página de Twitter de James são indefensáveis e inconsistentes com os valores do estúdio, e por isso nós cortamos relacões de trabalho com ele."
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Frozen 2-Diretora fala sobre a possibilidade de Elsa ter um par romântico feminino
https://cdn.ome.lt/jeMN4RhvzB72mSqsX...en_LeTAS0x.jpgEm 2016, um abaixo-assinado viralizou na internet pedindo que a Rainha Elsa tenha uma namorada na sequência de ‘Frozen – Uma Aventura Congelante‘.
Agora, a diretora Jennifer Lee falou sobre a possibilidade.
Eu amo tudo o que as pessoas estão dizendo e pensando sobre o nosso filme – que está criando diálogo e que a Elsa é essa personagem incrível que fala com tantas pessoas. Significa tudo para nós que somos parte dessas conversas. Temos várias conversas sobre isso e estamos realmente conscientes sobre essas coisas. Para mim... a Elsa me fala todos os dias para onde ela precisa ir, e ela continua nos falando. Sempre escrevo pelo ponto de vista do personagem, então onde Elsa está e o que ele está fazendo de sua vida, ela me diz todos os dias. Vamos ver para onde ela vai”.diz a diretora.
Em uma entrevista ao Huffington Post, ela agradeceu ao carinho dos fãs pela produção e comentou o papel importante da rainha do gelo, salientando que sua sexualidade é um dos assuntos mais dialogados no estúdio.
Sem dar uma resposta afirmativa ou negativa, Lee não descartou a alternativa.
Mas para alguns, a personagem Elsa,representa uma mulher forte, que contraria a imagem de fragilidade retratada em desenhos animados. No filme também fica claro que o amor não somente está ligado a sexualidade, ele pode ser entre mãe e filho (a), entre irmão, o amor de uma verdadeira amizade, enfim os tempos mudaram, mas não significa que devemos seguir tendências a nãos er que isto tenha um propósito. Mas a, diretora não deixou claro o que realmente irá fazer.
Frozen 2 chega aos cinemas americanos em 27 de novembro de 2019, enquanto a estreia no Brasil está marcada para 02 de janeiro de 2020. O primeiro filme chegou aos cinemas em 2013 e arrecadou US$ 1.2 bilhão de bilheteria em todo o mundo.
Vamos aguardar !
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X-Men Black: Vilões icônicos ganharão título próprio
Os fã da série de filmes americana X-Men presumiram que Magneto ganharia um título solo, intitulado X-Men Black. A Marvel atualmente está publicando três X-títulos de cores (apesar de X-Men Blue e Gold estarem chegando próximo do fim), então faz sentido que o Mestre Mutante do Magnetismo lideraria uma nova equipe de mutantes.
Mas, não é esse o caso.
Durante o painel na San Diego Comic-Con, a Marvel revelou que o título X-Men Black na verdade será uma linha de quadrinhos one-shot, ao invés de uma série, e cada edição contará com um grande vilão mutante; cada edição também contará com uma história de fundo focada no Apocalipse, escrita por Lonnie Nadler e Zac Thompson.
A ordem de X-Men Black consiste nos seguintes títulos e equipes criativas:
Magneto #1 – Chris Claremon / Dalibor Talajic
Mojo #1 – Scott Auckerman / Nick Bradshaw
Mística #1 – Seanan McGuire / Marco Failla
Fanático #1 – Robbie Thompson / Shawn Crystal
Emma Frost #1 – Leah Williams / Chris Bachalo
Confira uma capa variante do primeira HQ a ser lançada:
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E aí, o que achou de termos edições one-shot e principalmente, dos vilões escolhidos?
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As Panteras - Protagonistas do reboot são oficializadas
https://i-invdn-com.akamaized.net/tr...PEE6P1VS_L.jpg"As Panteras- Charlieps Angels" - estão voltando aos cinemas no ano que vem pela terceira vez, desta vez com uma diretora e um trio multirracial de mulheres liderado por Kristen Stewart.
Famosa pela franquia "Crepúsculo", Kristen e as atrizes britânicas ascendentes Naomi Scott e Ella Balinska farão as protagonistas da refilmagem mais recente da série policial dos anos 1970, que será dirigida por Elizabeth Banks, anunciou a Sony Pictures nesta quinta-feira.
"'As Panteras', para mim, é uma das primeiras marcas a celebrar a mulher empoderada desde sua estreia nos anos 1970. Belas, bem-vestidas e eficientes, as detetives dominaram a TV nos anos 70 e mostraram como um elenco só de mulheres podia sim fazer sucesso. Este filme homenageia o legado de Charles Townsend e sua agência e introduz uma nova era de Panteras modernas e globais", disse Elizabeth em um comunicado.
Ella, que também dirigiu "A Escolha Perfeita 2", ainda é coprodutora e corroteirista do filme e interpretará Bosley, uma figura protetora que foi vivida por um homem no seriado e nas duas versões cinematográficas.
O novo "As Panteras" assinala a tendência de Hollywood de confiar mais filmes com grandes orçamentos à direção de mulheres e de abraçar a diversidade étnica – Naomi tem ascendência indiana e Ella é interracial.
A série "As Panteras" estreou na televisão norte-americana em 1976 e tinha Farrah Fawcett, Kate Jackson e Jaclyn Smith nos papéis das detetives particulares sensuais enviadas por seu chefe jamais visto, Charlie Townsend, para realizar missões.
Ela deu origem a uma adaptação ao cinema estrelada por Lucy Liu, Cameron Diaz e Drew Barrymore e teve uma sequência em 2003, "As Panteras Detonando".
O novo filme deve estrear em novembro de 2019, a trama é mantida em segredo, mas se sabe que ela segue a premissa da série de TV, focando em uma das equipes e a próxima geração de agentes. Na era do empoderamento feminino, a franquia mostra que a mulher, pode ser feminina e forte ao mesmo tempo sem perder a doçura, mas ao mesmo tempo mostrar a que veio. Nos resta aguardar o desenrolar da trama nos cinemas, e conferir se a sequência será tão boa quanto as anteriores.
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Elenco de 'Guardiões da Galáxia' faz carta pedindo a volta do diretor James Gunn
O elenco dos filmes Guardiões da Galáxia, que fazem parte do universo cinematográfico da Marvel, divulgou na segunda-feira, 30, uma carta conjunta pedindo a volta do diretor James Gunn para dirigir o terceiro filme da franquia, programado para começar a ser filmado em 2019.
Assinada por Chris Pratt, Zoe Saldana, Bradley Cooper, Dave Bautista, Karen Gillan, Sean Gunn, Michael Rooker e Pom Klementieff, o elenco afirma que a reação da Disney ao demiti-lo, após piadas sobre pedofilia e estupro feitas no Twitter há dez anos ressurgirem, foi extremada.
"Nós apoiamos totalmente James Gunn. Ficamos todos chocados pela sua demissão abrupta na semana passada e intencionalmente esperamos dez dias para pensar, orar, ouvir e discutir o assunto. Nesse ínterim ficamos encorajados com o apoio de fãs e membros da mídia que querem ver James de volta como diretor do Volume 3 e também desencorajados por ver aqueles que foram tão facilmente enganados pelas absurdas teorias conspiratórias o envolvendo", diz a carta postada pelos atores nas redes sociais.
"Cada um de nós espera trabalhar com nosso amigo James no futuro. Sua história não está nem de longe terminada", afirma o elenco em outro ponto da carta. "Não há devido processo legal na opinião pública e James não será a última pessoa boa a ser colocada em julgamento. Com o crescimento das divisões políticas em nosso país, isso vai continuar a acontecer, mas temos esperança de que pessoas em todos os lados do espectro político parem com os assassinatos de reputações e de transformar a opinião pública em arma", continuam.
"Esperamos que os eventos que transcorreram sirvam de exemplo para mostrar a enorme responsabilidade que temos com nossas palavras e o que falamos nas redes sociais", finaliza o elenco.
Veja a versão completa da carta:
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Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo
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Mamma Mia 2: Lá Vamos Nós de Novo! conta os percalços de Sophie (Amanda Seyfried) na reinauguração do hotel que recebeu de herança de Donna (Meryl Streep), enquanto busca inspiração lembrando do passado da mãe. Nos anos 70, a jovem Donna (Lily James) viveu muitas aventuras com seu grupo musical Donna & The Dynamos, parceria com as amigas Tanya (Christine Baranski\Jessica Keenan Wynn) e Rosie (Julie Walters\Alexa Davies). Porém, mais do que isso, ela se apaixonou e viveu relacionamentos intensos com três homens bem diferentes: Harry (Colin Firth\Hugh Skinner), Sam (Pierce Brosnan\Jeremy Irvine) e Divertido e vibrante nas inúmeras peças musicais, nas cores e nos cenários paradisíacos, nos figurinos e penteados extravagantes, o filme é leve e otimista como o primeiro. A trama não esconde grandes reviravoltas, mas funciona quase que como apenas uma desculpa para as músicas, números de dança e as piadas divertidas com o bom elenco do filme – em especial a dupla Rosie e Tanya, igualmente engraçadas nas duas linhas do tempo.
O gênero musical no cinema costumava ser extremamente popular. As emoções passadas pela música eram muito mais intensas e descaradas do que sem elas, um feito bastante apreciado nos primórdios do som na sétima arte. Atualmente, o musical é um gênero quase que esquecido nos cinemas, deixado de lado - mas vez ou outra ele aparece para alegrar nossos corações, daqueles que gostam. Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo é justamente a essência esquecida desse gênero: divertido, alegre e muito, mas demasiadamente brega.
A ideia central de do filme, baseada na peça de teatro musical homônima, é seguir a jornada de Donna (Meryl Streep/Lily James) e seu histórico com Sam (Pierce Brosnan/Jeremy Irvine), Harry (Colin Firth/Hugh Skinner) e Bill (Stellan Skarsgård/Josh Dylan), sempre acompanhada das Dynamos; Tanya (Christine Baranski/Jessica Keenan Wynn) e Rosie (Julie Walters/Alexa Davies). A sequência mantém a ideia central, mas viaja ao passado e mostra o que exatamente aconteceu na vida de Donna antes da gravidez, explorando como foram suas relações com cada um dos pais de Sophie (Amanda Seyfried).
Toda a base musical de Mamma Mia são as canções do ABBA, que em sua grande maioria têm uma batida rítmica e alegre. O filme empresta justamente essa leveza melódica, trazendo uma aventura despretensiosa e cheia de previsibilidade, mas incrivelmente gostosa de acompanhar.
Analisar Mamma Mia como um filme comum não é possível. Não é essa a proposta. A distância da trama e dos personagens da realidade, a cantoria aleatória e as inúmeras coincidências que cercam a vida de Donna e seus amigos são exatamente parte da experiência, criando algo que é surreal e simultaneamente calcado na realidade. As conhecidas melodias do ABBA ajudam a criar uma identificação ainda maior com aquele grupo de pessoas, com as situações e, acima de tudo, com a espontaneidade dos eventos. E é exatamente por tudo isso que Cher, aos 72 anos de idade, pode ser a mãe de Meryl Streep, que tem 69 anos.
Apesar de toda a galhofa, há um detalhe que merece ser apontado no elenco do filme - mais especificamente nas versões jovens dos personagens. Enquanto Lily James acerta exatamente a personalidade de Donna, quem merece uma atenção especial é Jessica Keenan Wynn. A atriz, que vive a jovem Tanya, não só se parece fisicamente com Christine Baranski como acerta absolutamente todos os trejeitos físicos e vocais da personagem, consequentemente incorporando exatamente a atriz mais velha. É assustador como não há nenhuma falha na interpretação: é exatamente a mesma pessoa do começo ao fim do filme.
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo é diversão de primeira qualidade. Despretensioso, leve e divertido, é obrigatório aos amantes de musicais. Fique até o final para uma incrível apresentação de "Super Trouper", não perca a cena pós-créditos e prepare-se para ouvir ABBA ininterruptamente por alguns dias.
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Bolsonaro não vai gostar muito disso...
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Opa que essa nova versão de mamamia deve estar excelente!
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Disney não deverá recontratar james gunn e poderá adiar guardiões da galáxia 3
https://jovemnerd.com.br/wp-content/...unn-disney.jpgDisney não deverá recontratar James Gunn como realizador de Guardiões da Galáxia 3, o que poderá levar ao adiamento do filme.
O Variety avança que a Disney não reverterá a sua decisão de despedir Gunn depois de uma série de tweets antigos ofensivos feitos pelo cineasta, mesmo depois dos Guardiões terem apoiado publicamente Gunn.
De acordo com insiders, a Disney acredita vivamente que as piadas de Gunn não vão de encontro com o imagem familiar da companhia. Avança ainda que desconhecia este tweets até terem recentemente aparecido novamente, diz o Variety.
“Não vejo a Disney a recontratá-lo,” disse um insider ao Variety. “Aqueles tweets foram horríveis e a Disney tem padrões diferentes de outros estúdios.”
A Disney sabe que o elenco de Guardiões está apoiando Gunn, mas acredita-se que todos eles voltem para representar os seus papéis no terceiro filme da franquia e outras potenciais entradas, considerando que todos eles estão ligados contratualmente com a companhia.
Relativamente a um substituto, a Disney não deverá querer apressar as coisas, o que poderá levar ao adiamento do início de produção (estava previsto para fevereiro de 2019) e a janela de estreia, prevista para 2020. No entanto, esta informação carece de confirmação oficial por parte da companhia.
Ainda assim, parece que a Disney ainda não se encontrou com outro realizador desde a saída de Gunn e tem preferência em cineastas que ainda não participaram no UCM.
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' Megatubarão' estreia nos cinemas
https://observatoriodocinema.bol.uol...85-750-562.jpgHistórias vividas no oceano estão dominando as telonas, e, por vezes sempre dominaram. Depois um dos maiores clássicos de todos os tempos “ Tubarão” de Spilberg (1975) , outra trama volta as telonas envolvendo ataques de tubarão contra pessoas inocentes em praias paradisíacas, enfim, de tempos em tempos, surgem uma releitura, se que é assim que podemos dizer do longa tentando repetir o milagre do filme de Spibilberg.
Megatubarão, é um filme de ação, com cenário de características familiares. A aposta da vez é feita pela Warner e do diretor Jon Turteltaub (A Lenda do Tesouro Perdido) com Megatubarão, um filme divertido o suficiente com uma proposta boa para gerar, no mínimo, algum interesse no espectador indeciso sobre o que assistir nos cinemas.
Misturando diversos conceitos vindos dos maiores clássicos de Steven Spielberg em Tubarão e Jurassic Park, os roteiristas de Megatubarão propõem o inusitado encontro do mundo contemporâneo com uma criatura pré-histórica chamada Megalodonte, um gigantesco tubarão que pode atingir 27 metros de comprimento.
Estrelado por Jason Statham (carga esplosiva / Velozes e furiosos 8 / Mercenários) traz uma tripulação de um submarino presa após ser atacada por um tubarão gigantesco, o Megalodon. Para salvá-los, um oceanógrafo chinês (Winston Chao) contrata Jonas Taylor, um mergulhador profissional que já encontrou de perto a criatura anteriormente.
O filme levemente dividido entre duas narrativas que se convergem. A primeira delas envolve o trauma não superado do heroico mergulhador especializado em resgates de tripulações em submarinos naufragados, Jonas Taylor (Jason Statham). Por uma missão na qual não conseguiu salvar todos os tripulantes devido ao perigo iminente de uma criatura gigante que atacava a embarcação.
Depois desse episódio trágico, Jonas decide se aposentar e foge das responsabilidades como operador de resgates para se refugiar na bebida em um lugar paradisíaco. Enquanto isso, uma instalação tecnológica de ponta financiada por um bilionário excêntrico, Morris (Rainn Wilson), se prepara para lançar uma expedição submarina a fim de descobrir o novo ponto mais profundo do planeta em meio ao oceano pacífico.
Após descobrirem um novo bioma totalmente intocado pelo tempo, os três exploradores encontram um segredo amedrontar do qual nunca deveria ter sido descoberto: um megalodonte vivo que os ataca imediatamente. Com os cientistas presos a mais de 10km de profundidade, os chefes da expedição clamam para que recrutem Jonas Taylor para salvá-los. Não bastasse esse enorme problema, os cientistas terão que caçar um dos megalodontes que conseguiu atingir à superfície colocando em risco diversos banhistas.
E é neste cenário cheio de suspense e perigo iminente que os autores tentam repetir o sucesso do blockbuster de Spilberg, será que conseguem?
Com uma narrativa que, apesar de não surpreender, é bastante funcional. Este é um filme de altos e baixos, que busca criar sequências de ação e suspense, sempre agitadas na medida certa, sem esquecer da atmosfera de horror, com banhistas e cientistas caindo em ambiente submerso com a possibilidade de serem atacados pelo tubarão. Por questões de censura, o famoso politicamente correto, o autor fica com as mão atadas no quesito violência. Pois contém cenas brandas de caçadas, e, até um pouco ridículas, mesmo com a sugestão da criatura ser letal e feroz, o espectador raramente tem a oportunidade de ver o estrago que o bicho causa ao seu redor. Aliás, além dessa situação bizarra da violência, há sempre um truque de suspense que exige muito da suspensão da descrença por parte do espectador: diversas vezes o tubarão some da vista dos personagens, mesmo que esteja com um rastreador preso em sua cartilagem.
Megatubarão não é de forma alguma um filme ruim, mas também não chega a ser digno de Oscar. O entretenimento existe e diverte com uma história satisfatoriamente coerente repleta de personagens carismáticos inseridos em sequências que trazem algumas novidades para o subgênero, no intuito de abocanhar o maior número de espectadores.
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Filho de Edmundo faz filme sobre abandono paterno: 'Minha vida'
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O dia dos pais no Brasil foi comemorado no segundo domingo de agosto, ontem 12/08/2018. Mas Alexandre Mortágua, faz comentários sobre seu novo documentário, sobre filhos abandonados pelos pais.
Com estreia prevista para março de 2009, o documentário 'Todos Nós 5 Milhões', de Alexandre Mortágua, trata do abandono paternal no Brasil. O que chama ainda mais atenção na produção é o tom autobiográfico: o diretor, roteirista e produtor é filho do ex-jogador Edmundo, e declarou que essa é, também, a história da sua vida.
"Foram anos de terapia resolvidos como esse trabalho. Pensei muito antes de como faria esse filme porque tem um pouco da minha vida também", disse Alexandre em entrevista ao canal Hel Mother, no Youtube.
A ideia do longa nasceu a partir de um dado do Censo Escolar de 2013, evidenciando que existem 5, 5 milhões de crianças no país sem o reconhecimento paterno. "Não queria espetacularizar minha vida. Meu pai é uma pessoa pública, e é complicado falar dos ídolos das pessoas, ainda mais quando esses ídolos são homens", declarou ele.
Alexandre disse, ainda, que sua história não será mostrada. Ele priorizou depoimentos desses filhos abandonados, misturados com cenas de ficção. Então o que vamos assistir são depoimentos de filhos não reconehcidos pelos pais, país que abandiram os filhos e por ai vai.
Alexandre Mortágua é filho do ex-jogador Edmundo com a ex-modelo Cristina Mortágua. A paternidade do hoje comentarista foi reconhecida por exame de DNA, mas Alexandre cresceu longe do pai, com quem não tem contato.
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Bumblebee vira alvo de ação judicial
Bumblebee pode ser sinônimo do simpático Autobot da franquia Transformers, mas também é o nome de uma pouco conhecida super-heroína da DC. O quase anonimato da personagem, no entanto, não impediu a Hasbro de processar a Warner Bros., detentora da DC, por infringir seus direitos de exploração sobre a marca. Mas para felicidade geral de todos os envolvidos, as duas companhias já chegaram a um acordo sobre os homônimos e "Bumblebee" agora é propriedade exclusiva da Hasbro.
O que é curioso, vale ressaltar, é que a super-heroína da DC surgiu antes do robô amarelo, tendo sido criada nos idos de 1977; a Hasbro lançou o seu Bumblebee seis anos depois, em 1983. A personagem, entretanto, ficou quase 30 anos no limbo, sendo posteriormente resgatada em 2015 pela companhia - o que, por sua vez, chamou a atenção da Hasbro e deu início ao processo entre ambas as partes. Os valores do acordo não foram divulgados e nenhuma das empresas envolvidas emitiu maiores comentários sobre o caso.
Para alívio dos executivos responsáveis pelos Transformers, o martelo foi batido a tempo de liberar a marca para uso exclusivo da Hasbro e, por sua vez, da Paramount antes do lançamento do spin-off no robô amarelo, previsto para o fim deste ano. Dirigido por Travis Knight e coestrelado por Hailee Steinfeld e John Cena, Bumblebee estreia no dia 25 de dezembro.
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Bumblebee vira alvo de ação judicial
Bumblebee pode ser sinônimo do simpático Autobot da franquia Transformers, mas também é o nome de uma pouco conhecida super-heroína da DC. O quase anonimato da personagem, no entanto, não impediu a Hasbro de processar a Warner Bros., detentora da DC, por infringir seus direitos de exploração sobre a marca. Mas para felicidade geral de todos os envolvidos, as duas companhias já chegaram a um acordo sobre os homônimos e "Bumblebee" agora é propriedade exclusiva da Hasbro.
O que é curioso, vale ressaltar, é que a super-heroína da DC surgiu antes do robô amarelo, tendo sido criada nos idos de 1977; a Hasbro lançou o seu Bumblebee seis anos depois, em 1983. A personagem, entretanto, ficou quase 30 anos no limbo, sendo posteriormente resgatada em 2015 pela companhia - o que, por sua vez, chamou a atenção da Hasbro e deu início ao processo entre ambas as partes. Os valores do acordo não foram divulgados e nenhuma das empresas envolvidas emitiu maiores comentários sobre o caso.
Para alívio dos executivos responsáveis pelos Transformers, o martelo foi batido a tempo de liberar a marca para uso exclusivo da Hasbro e, por sua vez, da Paramount antes do lançamento do spin-off no robô amarelo, previsto para o fim deste ano. Dirigido por Travis Knight e coestrelado por Hailee Steinfeld e John Cena, Bumblebee estreia no dia 25 de dezembro.
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O Conto - estréia na HBO
https://cdn.ome.lt/7GbjEP26usXr6rvXL...to_critica.jpgO Conto, filme de Jennifer Fox que estreia na HBO, definitivamente não é um filme fácil. Não é o tipo de obra que deixa o público feliz, empolgado ou com vontade de ver de novo. Pelo contrário, ele cai como uma bomba e deixa o espectador perdido, sem reação ao que acabou de ver. Mas a sua crueza e seu peso são exatamente os elementos que tornam essa história tão única, genuína e absolutamente essencial.
Em sua estreia no comando de um longa não-documental, Jennifer Fox escreveu e dirigiu uma história autobiográfica. Nela, Laura Dern interpreta a própria diretora, que reencontra um conto escrito por ela mesma, aos 13 anos, e se confronta com a lembrança de um relacionamento com o seu treinador de corrida, Bill (Jason Ritter). O Conto se desenvolve com o conflito de Jennifer adulta, dialogando com a sua versão do passado, e aos poucos entendendo a aberração pela qual passou. Na jornada, o longa explora de forma inédita não apenas como se desdobram as relações abusivas, mas também o entendimento da vítima, e a memória como um mecanismo de defesa do ser humano.
A história de O Conto não poderia ser levada à tela por outra pessoa. Acostumada com a direção de documentários, Jennifer se utilizou de sua habilidade para criar uma narrativa singular. O filme caminha como um drama tradicional, mas vira e mexe revela os traços investigativos de uma documentarista, como quando a protagonista tenta dialogar com suas versões do passado ou figuras que passaram pela sua vida. Construindo conversas imaginárias e se lembrando de tudo que pode através de encontros com velhos conhecidos, a Fox de Dern remonta a sua própria infância, e nota a realidade por trás da história que havia contado a si mesma. Quando começa a perceber o que se passou, ela entende: "nós nos contamos histórias para conseguir viver".
Uma das maiores qualidades de O Conto está na escalação da pequena Jennifer, que surge em uma das cenas mais brilhantes do filme. Quando a diretora se lembra, no início do longa, pelo que passou, a sua versão do passado surge como uma jovem pré-adolescente, representada por Jessica Sarah Flaum. Mas quando a protagonista conversa com a sua mãe, vivida por Ellen Burstyn, e encontra uma fotografia sua aos 13, suas lembranças do passado mudam. Fox entende que sua lembrança amenizava a diferença de idade e Isabelle Nélisse, a pequena criança de Mama, toma o papel principal, instantaneamente tornando o filme mais chocante. Ao contrário dos costumes de Hollywood de escalar nomes que seriam mais confortáveis ao público, a escolha de uma atriz que é visivelmente criança, com bochechas salientes e olhos que brilham, como uma vítima de pedofilia, O Conto se eleva a outro patamar. Ele representa a perversão de modo realmente repugnante e incômoda quanto ela é. O peso das cenas que mostram Jennifer com o professor (filmadas com uma dublê de corpo) são marcantes. Não há nudez, e por isso, a força da cena se concentra principalmente em um foco constante no rosto da criança.
O choque causado por O Conto não é apenas visual, mas psicológico. A construção do abusador vivido por Jason Ritter é arrepiante. Ao contrário do lugar-comum, do homem assustador e explicitamente pervertido, Bill veio da realidade; ele se aproxima de Jennifer aos poucos e não se vê como um pedófilo, mas como um romântico incompreendido. O acercamento de Bill em direção a Jennifer se baseia na amizade, acontece lentamente até que se materializa, se mostrando mais concreto por isso.
Como se a narrativa única e a história chocante não bastassem, O Conto reúne um time dos sonhos no elenco feminino: além de Laura Dern, que interpreta a negação e a dor como ninguém, Burstyn também retrata perfeitamente uma mãe desesperada com a falta de reação da filha. Para completar, Elizabeth Debicki e Frances Conroy interpretam a professora de Jennifer em diferentes gerações e trazem uma frieza aflitiva à personagem.
O Conto chega em um momento importantíssimo. Em meio a uma era de crescente protagonismo feminino e na evolução de papéis mais reais para mulheres, O Conto é um retrato raro de uma história crucial e humana, capaz de delinear uma experiência de abuso, negação e confronto com uma realidade impressionante.
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O ser humano é imprevisível, capaz de reagir cada um a sua maneira em diferentes situações, o film mostra tb isso.
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Mentes sombrias- mais um filme inspirado no livro
https://www.intrinseca.com.br/blog/w...as-Nota-FB.jpgEm um mundo apocalíptico, onde uma pandemia mata a maioria das crianças e adolescentes da América, alguns sobreviventes desenvolvem poderes sobrenaturais. Eles então são tirados pelo governo de suas famílias e enviados para campos de custódia. Entre elas está Ruby (Amandla Stenberg), que precisa se esconder entre as crianças sobreviventes devido ao poder que possui.
Mentes Sombrias pega carona no sucesso cada vez maior dos filmes de super-heróis, adaptando o recente livro homônimo de Alexandra Bracken, bem interessante. No entanto, o longa dirigido por Jennifer Yuh Nelson entra, infelizmente, para a lista de adaptações que não dizem ao que vieram.
Ambientado em um mundo no qual jovens ganham poderes misteriosamente e por consequência são caçados (um misto de X-Men ou Heroes), Mentes Sombrias traz como protagonista Ruby Daly, interpretada por Amandla Stenberg (Tudo e Todas as Coisas), que é levada ainda pequena para um campo de prisioneiros superpoderosos. Após passar anos encarcerada, Ruby recebe a ajuda de uma estranha e, finalmente livre, acaba cruzando o caminho de um trio de jovens que são especiais como ela. Procurados pelo governo e facções renegadas, o bando então procura por um mítico acampamento onde estarão à salvo de seus perseguidores.
O desenvolvimento do roteiro é um pouco insatisfatório se você já leu o livro, o filme é adaptado por Chad Hodge (Wayward Pines). Embora muitos dos conceitos apresentados já sejam comuns para o público-alvo, não há como ignorar a superficialidade com que são desenvolvidos. Os diferentes poderes, por exemplo, são separados por cinco cores: laranja, vermelho, amarelo, azul e verde. Cada uma das cores determina o quão poderoso (e perigoso) é o jovem, no entanto não há um critério que fique claro para essa separação, ao menos nesta adaptação para os cinemas – cuspir fogo, pelo visto, sempre será mais perigoso do que emanar eletricidade pelo corpo ou levitar grandes estruturas com a mente.
Outro aspecto decepcionante é a falta de criatividade na manifestação destes poderes, deixando a impressão de que o longa é, na verdade, só mais um romance teen travestido de história de superpoderes, a la teen wolf. Enquanto a telecinese e a eletrocinese são melhor aproveitadas nas sequências de ação, a inteligência máxima de outro personagem se manifesta através de ensinar a tabuada e fazer constatações óbvias? Pior ainda, não há regras claras para como e quando o poder de Ruby, que é crucial para a história, pode ou não ser utilizado, surgindo apenas quando é conveniente para o avanço do enredo.
Apesar de não comprometer, o elenco fica limitado pelo material adaptado, em especial a esforçada Stenberg, que retorna aos cinemas em outubro com outra adaptação, O Ódio que Você Semeia. Assim como os outros jovens intérpretes, a atriz faz o que pode para conferir humanidade a Ruby, que em si não é uma personagem marcante. Enquanto isso, grandes nomes como Bradley Whitford (Corra!) e Gwendoline Christie (Game of Thrones) são desperdiçados em papéis breves – especialmente Christie, que surge promissora mas logo é deixada de escanteio, como foi com a Capitã Phasma nos últimos Star Wars.
Enquanto até mesmo a fraca saga Divergente era capaz de se distinguir da concorrente Jogos Vorazes, Mentes Sombrias não consegue apresentar ideias distintas, oferecendo apenas personagens rasos e diálogos batidos. Por isso mesmo, a decisão de deixar a trama em suspensão e concluir o longa com um gancho para sequência soa bastante presunçosa dos produtores, contentando-se a entregar um produto que, embora não seja incompleto, é bastante insatisfatório, e até um pouco já saturado.
Fenômenos como Harry Potter e Jogos Vorazes visaram pela introdução de universos literários fascinantes ao cinema, demonstrando riqueza não só nas ideias mas também em seus personagens. Mesmo cumprindo um propósito comercial, as duas franquias tinham muito a dizer e mostrar, garantindo a admiração de espectadores além de seu público-alvo e abrindo um leque de novas possibilidades para o cinema infanto-juvenil. Mentes Sombrias, por sua vez, é mais uma entre tantas outras produções mais preocupadas em seguir velhas tendências do que criar novas, fazendo pouco para conquistar seu pedaço do bolo em um mercado saturado.
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Malasartes e o duelo com a morte
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Bom, mas não tão bom quanto outras produções do gênero
Malasarte e o duelo com a morte é um filme produzido com as parcerias de Globo, Universal Pictures e distribuído por Paris Films. Roteiro de Paulo Morelli e com narração do grande Lima Duarte e Isis Valverde no elenco.
Os personagens têm sotaques nordestinos mas os cenários não remotam ao agreste ou o sertão nordestino, muito pelo contrario, dotado de muito verde e escuridão nos dois cenários típicos do estilo da trama.
Malasartes que é tão astuto quanto Chicó de Ariano Suassuna, têm a incubencia de salvar vidas, restaurando lhes antes do seu espirro. Poder este concedido pela morte que busca um substituto para seu árduo trabalho.
O filme trata-se de mortes e ressurreições na maior parte do tempo. E Malasartes é o responsável por tudo isto.
Ao fim? Conseguirá a morte fazer de Malasartes seu substituto? Descobrirá Malasartes qual o real plano da morte consigo?
Vejamos...
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Filme "Podres de Ricos" volta para casa com estreia em Cingapura
https://i-invdn-com.akamaized.net/tr...PEE7K14W_L.jpgO filme "Podres de Ricos" teve sua estreia nos cinemas asiáticos em Cingapura nesta terça-feira, com estrelas locais como Fiona Xie comemorando poder levar o filme de volta à cidade onde foi gravado.
"Estou muito ansiosa para todos os cingapurianos assistirem, porque Cingapura está muito linda na tela. Todo mundo (em Hollywood) ficou tipo, isso é computação gráfica? Esse lugar existe de verdade?", disse Fiona, que interpreta a ambiciosa artista Kitty Pong.
"Essa é uma volta para casa", disse.
O filme, o primeiro de Hollywood em 25 anos com um elenco totalmente asiático, é uma rara exibição da identidade e cultura da Ásia, que os produtores esperam que agrade a espectadores de todas as origens.
A comédia romântica sobre uma asiática-americana de Nova York que viaja a Cingapura para conhecer a tradicional e rica família de ascendência chinesa de seu namorado é baseada no best-seller de 2013 "Asiáticos Podres de Ricos", escrito por Kevin Kwan.
O filme da Warner Bros, dirigido por Jon M. Chu, superou as expectativas na estreia, arrecadando 34 milhões de dólares em apenas cinco dias.
A produção, com um elenco composto principalmente por atores da Ásia Oriental, tem sido criticada por não representar a sociedade multiétnica de Cingapura.
"O filme se passa em Cingapura, onde 15 por cento da população é malaia e 7,4 por cento é indiana, e nenhum deles é representado no filme, a não ser como ajudantes no fundo", disse a ativista e jornalista Kirsten Han em publicação no Twitter.
Entretanto, outros viram o filme como uma oportunidade de contar mais histórias de Cingapura.
"Esse filme irá abrir mais portas para contarmos ao mundo mais histórias de Cingapura", disse à Reuters a estudante Andrea Raeburn, de 19 anos, durante a estreia.
O produtor do filme, John Penotti, compartilha do mesmo sentimento: "Esperamos que isso inicie uma tendência muito longa de celebrar filmes focados em asiáticos que são exibidos em todo o mundo, essa é exatamente a esperança para a representação de asiáticos, isso é exatamente o que está começando a acontecer. Há muito mais histórias, essa é apenas uma", disse.
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A História da Eternidade
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Belo, Epopético e Trágico.
Alfonsina (Débora Ingrid) tem 15 anos e sonha conhecer o mar. Querência (Marcélia Cartaxo) está na faixa dos 40. Das Dores (Zezita Matos) já no fim da vida, recebe o neto após um passado turbulento. No sertão compartilham sobrenome e muitos sentimentos. Amam e desejam ardentemente.
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CRITICA
Tempestade de emoções poderia muito bem ser o título de uma novela do SBT ou de uma música interpretada por Emílio Santiago ou Ângela Rô Rô, mas na verdade é o título desta crítica. É aquilo que se pode retirar de A História da Eternidade.
A História da Eternidade - FotoIsso se deve não só pelo fato do filme fazer chover no sertão, mas principalmente pelo desenvolvimento da narrativa e pela força emotiva que demonstra ao longo da história. O diretor Camilo Cavalcante realizou um trabalho ousado e belíssimo ao retratar a rotina de uma vila esquecida pelo mundo no nordeste brasileiro.
O filme é um exemplo claro, e nada comum, de trama emotiva que não é prejudicada pelo rigor estético, que é a marca da produção. A direção de fotografia de Beto Martins é deslumbrante e ajudada por um cenário visualmente impressionante. Não há de se falar em uso estético da miséria, pois o que temos aqui não é a beleza natural ou ambiental. Temos uma beleza cinematográfica, da tomada perfeita, das alegorias visuais.
A História da Eternidade já diz para o que veio em sua primeira cena. A câmera parada em um cenário seco e quente pega a passagem de um cortejo fúnebre de uma criança. Na sequência, somos apresentados a personagens clássicos do sertão: a menina que sonha em conhecer o mar, o pai durão, a senhora que cuida da vida de todos, o deficiente que é meio que repelido pela população, o artista e por aí vai.
A História da Eternidade - FotoAs veteranas Marcelia Cartaxo e Zezita Matos, e a jovem Débora Ingrid são responsáveis por interpretar as três figuras centrais da trama. Cartaxo é Querência, a mãe da criança que acaba de ser enterrada, que convive com o luto e com o assédio do sanfoneiro cego do vilarejo. Matos vive Das Dores, a senhora mais velha do local, que recebe a inesperada visita do neto vindo de São Paulo. Por sua vez, Débora interpreta Alfonsina, uma garota de 15 anos que sonha em deixar o sertão e conhecer o mar. Ela cuida da casa, tendo que servir o pai e os irmãos. Ao mesmo tempo, conhece o mundo através das histórias do tio Joãozinho (Irandhir Santos), um artista epilético que vive de favor com o irmão e que claramente não pertence àquele ambiente.
Irandhir Santos está longe de ser o protagonista do filme, mas sua atuação é tão marcante que acaba sendo o que mais chama atenção. Ele protagoniza uma das cenas mais belas vistas nos últimos anos no cinema nacional. Diferente de todas as pessoas no local, Joãozinho, de calça estampada e maquiagem, deixa a casa com uma vitrola. Então, coloca um disco para tocar, no que podemos ouvir "Fala" na voz de Ney Matogrosso. Ele dubla a canção ao mesmo tempo que temos a câmera girando.
Classificação etária: 16 anos.