Vírus que mineram criptomoedas se espalham por pen drives e estão mais comuns, alerta
As fabricantes de antivírus Kaspersky Lab e McAfee divulgaram números apontando para um aumento no número de vírus que mineram as chamadas "criptomoedas". De acordo com um relatório da McAfee, o número de pragas digitais que minera criptomoedas cresceu 86% no segundo trimestre de 2018, com 2,5 milhões de amostras a mais. Já a fabricante Kaspersky Lab alerta que dispositivos de armazenamento USB também estão sendo usados para espalhar essas pragas, onde elas já representam 1/10 dos ataques.
Até o primeiro semestre de 2018, a McAfee havia encontrado um total de 2,9 milhões de amostras (arquivos diferentes, ainda que com código semelhante) com capacidade de mineração de criptomoedas. No segundo trimestre, foram encontradas mais 2,5 milhões, totalizando 5,4 milhões de amostras. Embora os vírus de resgate ainda sejam a principal ameaça, alguns deles já foram "reciclados" para incluir componentes de mineração.
No caso de dispositivos USB, a Kaspersky Lab explica que o risco é maior em mercados emergentes, onde pen drives são mais usados em ambientes comerciais. Isso significa que os casos são mais comuns na Ásia, na África e na América do Sul. Isso também explica por que os vírus em dispositivos USB costumam ser mais antigos: o minerador mais comum é conhecido desde 2014, e a detecção mais comum entre todos os vírus que se espalham por pen drives é a "LNK", uma falha no processamento de atalhos do Windows conhecida desde 2010.
Os vírus de mineração de criptomoeda são pragas digitais que se atuam de forma silenciosa após se instalarem no computador. Elas podem ou não roubar informações armazenadas na máquina, mas a principal atividade delas é utilizar a capacidade de processamento do computador para realizar os cálculos envolvidos na mineração de criptomoedas para que os hackers embolsem o "prêmio" por resolverem os chamados "blocos" que agrupam as transações de criptomoedas.
Esse tipo de ataque tem algumas vantagens para os criminosos. Uma delas é a facilidade em realizar os ganhos, dispensando laranjas para sacar ou receber o dinheiro de contas roubadas, já que é difícil associar ganhos e moedas a pessoas específicas – normalmente, os golpistas participam de "grupos de mineração", que diluem os prêmios. É uma espécie de "bolão digital".
Outra vantagem é que as vítimas podem não perceber que estão contaminadas por um vírus. Apenas o desempenho do computador e a duração da bataria ficam prejudicadas, mas muitos desses códigos tentam se esconder quando a vítima abre o "Gerenciador de tarefas" para conferir o uso do processador.
Vírus atingem Linux e dispositivos
Vírus mineradores não atacaram apenas usuários de Windows. Eles também chegam a atacar todo tipo de dispositivo, inclusive aparelhos da "internet das coisas" como câmeras de vigilância e roteadores domésticos.
Eles também atingiram usuários de Linux por meio de "add-ons" do Kodi, um reprodutor multimídia usado em soluções de media center (ou "HTPC"). Os add-ons acrescentam novas funções ao Kodi, permitindo que ele interaja melhor com serviços que incluem o download de informações do clima, legendas e outros. Alguns desses add-ons também facilitam a obtenção de vídeos piratas.
Um servidor holandês que abrigava esses add-ons, o XvBMC, foi retirado do ar por infração de direitos autorais. Mas a fabricante Eset descobriu que o servidor também distribuía add-ons contaminados que incluíam códigos de mineração que funcionava tanto no Windows como no Linux.
Venezuelanos deverão utilizar a criptomoeda Petro para obter passaporte
De acordo com o Bloomberg, os novos passaportes custarão dois Petros, ou o equivalente a quatro salários mínimos, revelou o vice-presidente Delcy Rodriguez, em uma coletiva de imprensa em Caracas.
Conforme foi informado no Portal Criptoeconomia, o presidente Nicolás Maduro anunciou o lançamento oficial do site e da carteira do Petro, quase oito meses depois de sua apresentação inicial.
O token estatal, que será apoiado por reservas de petróleo e outros minerais, está programado para começar a ser vendido a partir do dia cinco de novembro.
Fonte: Bloomberg
Criptomoeda da Venezuela é cópia descarada da Dash
O desenvolvedor do Ethereum, Joey Zhou, alegou que o recém diviulgado White Paper da Petro, criptomoeda nacional da Venezuela, é uma “cópia descarada” do documento da Dash, conforme escreveu no Twitter recentemente.
“O novo token Petro da Venezuela é um clone descarado da Dash (pelo menos o whitepaper, na página 11)”, postou Zhou.
No entanto, não é difícil que leitores familiarizados com a Dash reconheçam suas principais características ao ler o projeto venezuelano:
Envio instantâneo, combinação de consenso, master nodes, um algoritmo de mineração X11 e assim por diante, revelam a audácia dos desenvolvedores da Petro.
A página do novo White Paper, descrevendo os conceitos básicos da tecnologia por trás do Petro, exibe ilustrações tiradas diretamente dos white papers da Dash e do Bitcoin.
Zhou ligou, então, um gráfico que é proeminente tanto no projeto da Petro (página 13) quanto no da Dash, conforme mostra a imagem no Github.
A Petro foi lançada oficialmente para início de transações nesta segunda feira pelo ditador venezuelano Nicolás Maduro.
“A Venezuela faz história! Hoje damos um passo adiante com o lançamento da Petro como moeda nacional e plataforma para fortalecer nossa soberania financeira”, disse Maduro em um discurso televisionado.
Maduro confirmou quando apontou estas riquezas como sendo, “ouro, diamante, ferro e alumínio” — pode ser conferido na página 7 do documento: 50% de petróleo, 20% de ouro, 20% de ferro e 10% de diamante.
Porém, a pregação de que a Petro seria apoiada pelo petróleo venezuelano acabou sofrendo modificações.
Segundo o ditador, sem citar nomes, a Petro já estaria listada nas seis principais casas de câmbio internacionais do mundo e que a partir de agora ela passaria a ser aceita em nível nacional.
O líder da Venezuela também revelou que a partir de 5 de novembro além do acesso a petro e possibilidade de fazer compras internacionais, pois elas são agora substitutas legais dos dólares em negócios imobiliários, passagens aéreas, hotéis e similares, os cidadãos venezuelanos poderão comprar a Petro com a moeda nacional também recentemente criada, o ‘bolívar soberano’.
Cada unidade da criptomoeda, reportou a Agência Venezuelana de Notícias (AVN), será equivalente a 3.600 bolívares soberanos e será a referência para fixar o valor de trabalho, serviços e de bens de consumo — uma das unidades contábeis que vão governar a nação bolivariana.
No entanto, há controvérsias, e pouca transparência sobre como o projeto foi conduzido. Isto chamou a atenção da Reuters, que recentemente lançou mais luz a respeito da não-adoção da criptomoeda venezuelana, revelando a Petro como uma farsa, visto que o token é ‘lastreado’ em 5 milhões de barris de petróleo, mas não se tem sequer uma placa do local indicado da exploração.
Ethereum sobe 10,61% em um dia de forte alta nas criptomoedas
O Ethereum era negociado nesta segunda-feira a US$230,99 às 03:06 (06:06 GMT) segundo o Investing.com Index, um salto de 10,61% nas últimas 24h.
O movimento de forte alta levou o valor total de capitalização de mercado do Ethereum para US$21,95B, o que representa 10,57% do montante total de capitalização do criptomercado. Na máxima histórica, a capitalização de mercado do Ethereum chegou a US$135,58B.
O Ethereum foi vendido entre US$195,40 e US$233,39 nas últimas 24h. O volume da moeda digital negociado em igual período era de US$1,57B ou 13,84% do total do volume de todas as criptomoedas, até a última atualização desta matéria.
Nos últimos sete dias, o Ethereum mostrou perde em seu valor e perdeu 5,07%. A moeda digital foi negociada entre US$188,6521 e US$233,3862 nesse período.
Em seu preço atual, Ethereum ainda está 83,77% abaixo de sua máxima histórica de US$1.423,20 atingida em sábado, 13 de janeiro
Outras moedas digitais
O Bitcoin era negociado a US$6.943,8 segundo o Investing.com Index, alta de 8,29% no dia.
O XRP era vendido a US$0,47539 de acordo com Investing.com Index, ganho de 10,50%.
A capitalização de mercado do Bitcoin totalizava US$112,42B ou 54,16% do total do criptomercado, enquanto XRP possuía valor de mercado de US$17,43B, ou 8,40% do total investido em moedas digitais.
No "oportuno" mercado de ursos, a fusões e aquisições cripto aumentam mais de 200%
https://images.cointelegraph.com/ima...hkNS5qcGc=.jpgNo que foi apelidado de “frenesi de negócios”, a atividade de fusão e aquisição (F&A) relacionada a cripto e blockchain aumentou mais de 200% em 2018, informou a CNBC em 18 de outubro.
Dados compilados pela JMP Securities para PitchBook revelam que o número total de fusões e aquisições no setor deve atingir 145 até o final deste ano, com 115 já fechadas em 15 de outubro.
Os dados abrangem uma ampla gama de transações de F&A, incluindo investimentos majoritários, aquisições parciais e totais. Embora os tamanhos das transações continuem não revelados, a JMP é citada pela CNBC dizendo que a "maioria" é "relativamente pequena" - menos de US $ 100 milhões - e é "global por natureza".
A maior recuperação vem com o Bitcoin (BTC) sendo negociado quase 53% menor do que no início do ano, de acordo com dados da CoinMarketCap.
Por outro lado, 2017 registrou apenas 47 transações no total, enquanto o Bitcoin subiu para atingir seu recorde de US $ 20.000 em dezembro daquele ano.
O chefe de blockchain e banco de investimento em ativos digitais da JMP Securities, Satya Bajpai, disse à CNBC em uma entrevista que o chamado “inverno cripto” apresenta um momento oportuno para aqueles que buscam acesso a tecnologia inovadora, propriedade intelectual e talentos no espaço emergente.
Bajpai sugeriu ainda que a desaceleração do Bitcoin está deprimindo os preços do mercado, argumentando que, se pode-se ver um cálculo incorreto de ativos. Mesmo para grandes empresas, o valor do token permanece correlacionado ao bitcoin, o que pode criar uma oportunidade ideal para adquirentes estratégicos.
Bajpai também caracterizou o aumento da atividade de negócios como uma espécie de "grilagem de terras", segundo a qual o ritmo acelerado da inovação no setor leva as partes a optarem por comprar, em vez de começar do zero: “[A rota de F&A é] cara, mas você obtém a tecnologia e o produto imediatamente. Essa indústria é como uma esteira - a única maneira de se manter em uma esteira é continuar correndo, investindo em novas tecnologias”.
Além disso, a F&A oferece um atalho para acessar uma base de usuários ou comunidade existente, sugere Bajpai, contribuindo para a percepção de que as transações de F&A são “a forma mais viável e rápida de crescer” no novo espaço.
No entanto, existem “desafios” específicos colocados pelo novo setor, ele acrescentou: enquanto as ofertas iniciais de moeda (ICOs) simbolizam incentivos, propriedade ou participação em uma plataforma ou serviço em desenvolvimento, os investidores institucionais podem preferir comprar uma participação acionária tradicional. um determinado projeto, em vez de investir no token associado.
Criptomoedas caem; China procura regulamentar o blockchain
https://i-invdn-com.akamaized.net/ne...1411988633.jpgOs preços das criptomoedas estavam ligeiramente menores nesta segunda-feira, à medida que a China passou a regulamentar as empresas de blockchain.
O bitcoin caiu 1,48%, para US $ 6.537,60 na bolsa Bitfinex, a partir das 10h17.
As criptomoedas operavam em leve baixa de forma geral, com o valor total de capitalização de mercado total a US$ 210 bilhões no momento de redação desta matéria, em comparação com US$ 211 bilhões no domingo, de acordo com o Coinmarketcap..
O ethereum, ou éter, caíram 1,97% para US$ 205,71 e o litecoin estava em US$ 51,750, uma queda de 1,91%, enquanto XRP caía 2,9% para US$ 0,45700.
Autoridades chinesas estão procurando regulamentar o blockchain. O país já bane muitos aspectos da negociação de criptomoedas e plataformas de câmbio.
Um rascunho da política da Administração do Ciberespaço da China (CAC) mostrou que as regras, se promulgadas, se aplicariam a qualquer empresa sediada na China considerada como um provedor de serviços de informações blockchain.
As regras exigiriam que provedores de serviços de blockchain se registrassem na agência, incluindo nomes, tipos de serviço, campos da indústria e endereços de servidores. As informações ficariam disponíveis publicamente e a CAC realizaria revisões anualmente.
Se aprovado, será o primeiro marco regulatório da China voltado para a indústria de blockchain.
Em outras notícias, espera-se que a Força-Tarefa de Ação Financeira (FATF) publique seu regulamento de criptomoeda até junho de 2019. A agência global combate a lavagem de dinheiro e está preparada para visar as moedas virtuais. As novas regras exigirão que cada jurisdição licencie ou regule adequadamente as trocas de criptografia e algumas empresas para fornecerem carteiras criptografadas.
O presidente do FATF, Marshall Billingslea, disse que o órgão vai conduzir revisões periódicas para garantir que os países estejam implementando adequadamente as novas regras.
"Até junho, vamos publicar instruções adicionais sobre os padrões e como esperamos que eles sejam cumpridos", disse ele.
Bitcoin e outras criptomoedas em baixa
Os preços da criptomoeda caíram na quinta-feira, já que a AMD disse que um declínio na mineração levou a uma queda acentuada na receita.
O bitcoin recuava 0,68% para US $ 6.526,80 na bolsa Bitfinex, a partir das 10h15.
As criptomoedas operavam em leve baixa de forma geral, com o valor total de capitalização de mercado total em US$ 209 bilhões no momento de redação desta matéria, em comparação com US$ 210 bilhões na quarta-feira. A ethereum, ou éter, caía 1,12% para US$ 205,02 e o litecoin estava em US$ 52,811, diminuindo 1,53%, enquanto XRP caía 1,49%, para $ 0,46157.
Enquanto isso, a empresa de semicondutores Advanced Micro Devices relatou um declínio acentuado na receita do terceiro trimestre devido a uma queda nas vendas de equipamentos para mineiros de criptomoeda.
A empresa informou que sua receita caiu 6% em relação ao trimestre anterior, levando a uma grande venda de suas ações, fechando 9,17% a menos na quarta-feira.
Segundo Lisa Su, CEO da AMD, em uma teleconferência com analistas, as vendas de GPU ficaram abaixo do esperado com base nos níveis de estoque excessivos do canal causados pelo declínio na demanda relacionada ao blockchain que foi tão forte no início do ano.
Em outras notícias, um juiz distrital rejeitou uma ação judicial contra a Coinbase no início desta semana.
O processo, apresentado pelo morador do Arizona, Jeffrey Berk, em março contra a Coinbase, acusou o uso de informações privilegiadas para a troca de dinheiro em Bitcoin antes de sua listagem na bolsa.
O juiz rejeitou o caso, dizendo que não havia base legal para as alegações de Berk.
Bitcoin cai enquanto a Coincheck anuncia queda de receita
Os preços das criptomoedas caíam na segunda-feira, com o câmbio japonês Coincheck registrando queda na receita durante o terceiro trimestre.
A plataforma sofreu uma perda por invasão de US$ 520 milhões em janeiro, levando a uma queda menor nos negócios, disse a empresa na segunda-feira.
A empresa controladora da plataforma, Monex Group, registrou receita de 315 milhões de ienes (cerca de US$ 2,8 milhões), uma queda de 66% em relação aos 8,4 milhões de receita reportados no segundo trimestre.
"Desde a suspensão do serviço em janeiro de 2018, a Coincheck só permitiu que clientes existentes vendessem sua criptomoeda", afirmou a empresa em um relatório financeiro.
O Coincheck foi invadido em janeiro, levando a inspeções no local pelos órgãos reguladores e um bloqueio na aceitação de novos clientes. O Monex Group adquiriu a plataforma em abril.
O bitcoin recuou para 2,00% para US$ 6.362,30 na bolsa Bitfinex, a partir das 9h34.
As criptomoedas em geral estavam menores, com o valor total de capitalização de mercado total US$ 205 bilhões no momento de redação desta matéria, em comparação com US$ 210 bilhões na sexta-feira. A ethereum, ou éter, caía 1,74% para US$ 200,76 e o litecoin estava em US$ 49,150, queda de 6,29%, enquanto XRP caía 3,17% para US$ 0,44567.
Em outras notícias, a plataforma canadense MapleChange admitiu no Twitter no domingo que foi hackeada. A corretora acabara de passar por uma atualização de versão. É um site totalmente Know-Your-Customer, que causou preocupação ao investidor sobre vazamentos de privacidade. Embora a empresa seja menor do que seus concorrentes maiores, o haqueamento continua sendo um dos maiores obstáculos enfrentados pelo setor de moeda digital.
A bolsa é um nicho de mercado que carrega um punhado de altcoins não disponíveis em outros mercados maiores, com 62 moedas. A empresa disse que enquanto alguns reembolsos seriam emitidos, bitcoin e litecoin não seriam reembolsados.
Bitcoin estável, enquanto Reino Unido estuda banir alguns cripto produtos
https://i-invdn-com.akamaized.net/ne...PEDBA0XK_L.jpgAs cotações das criptomoedas ficavam estáveis na terça-feira, já que o Reino Unido disse que poderia proibir alguns produtos financeiros baseados em bitcoin e outras moedas digitais.
O bitcoin avançou 0,23% para US $ 6.357,90 na bolsa Bitfinex, a partir das 10h36.
As criptomoedas em geral estavam em queda, com a capitalização total do mercado de moedas em US$ 203 bilhões no momento da redação dessa notícia, em comparação com US$ 205 bilhões na segunda-feira.
O ethereum, ou éter, caía 0,29% para US$ 197,97 e litecoin ficava em US$ 49, um aumento de 1%, enquanto XRP subia 1%, para US$ 0,44999.
Um relatório do Ministério das Finanças, do Banco da Inglaterra e da Autoridade de Conduta Financeira, divulgado nesta terça-feira, delineou a abordagem regulatória que o governo do Reino Unido deve tomar quando se trata de supervisionar os ativos de moeda virtual.
"A Força-Tarefa concluiu que devem ser tomadas medidas firmes para lidar com os riscos associados aos criptogramas que estão dentro das estruturas regulatórias existentes", disse o relatório.
"Mais consultas e coordenação internacional são necessárias para os criptoßets que representam novos desafios para as formas tradicionais de regulação financeira e estão fora do marco regulatório existente", acrescentou.
Espera-se que a força-tarefa publique um documento de consulta até o final do ano para esclarecer se os ativos de criptografia estão dentro da jurisdição regulatória, com um outro relatório em 2019 sobre uma potencial proibição de derivativos baseados em criptografia para consumidores de varejo.
"Dada a complexidade e os novos desafios apresentados às formas tradicionais de regulação financeira, é necessário mais tempo para considerar como a regulamentação pode lidar significativamente com os riscos impostos pelos tokens cambiais, como o bitcoin", disse o relatório.
Enquanto isso, a Coinbase, gigante de cambio de criptomoedas, disse que espera uma receita anual de US$ 1,3 bilhão em 2018, segundo a Bloomberg. A receita da empresa vem de suas comissões sobre operações, bem como movimentos em suas próprias participações. A empresa tinha cerca de US$ 503 milhões em dinheiro no banco no final do primeiro semestre do ano, informou a Bloomberg.