Regulador financeiro do Japão nega interesse em ETF Bitcoin
A Agência de Serviços Financeiros do Japão (ASF) negou que esteja considerando permitir fundos negociados em bolsa (ETFs) do Bitcoin (BTC), informou a Cointelegraph Japão em 9 de janeiro.
Como a Cointelegraph informou na segunda-feira, a Bloomberg publicou recentemente um artigo alegando que a ASF do Japão está considerando a aprovação de um ETF Bitcoin, citando uma fonte anônima. Após os relatos, a Cointelegraph Japão entrou em contato com o regulador e os representantes da ASF negaram as alegações da Bloomberg, afirmando que- Neste momento não estamos explorando uma aprovação de ETFs com base em ativos cripto.
Em dezembro de 2018, foi noticiado que a ASF está considerando colocar criptomoedas em uma nova categoria legal apelidada de “ativos cripto”. Ao classificar a cripto dessa maneira, o governo supostamente “espera que os comerciantes não comprem mais [criptomoedas] acreditando que elas sejam de curso legal reconhecido pelo governo.”
Naquela época, um painel consultivo da ASF apresentou um relatório solicitando a mudança do termo “moeda virtual” para evitar essa confusão.
a Agência de Serviços Financeiros do Japão está considerando a regulamentação de empresas não registradas solicitando investimentos em cripto, supostamente na tentativa de fechar uma lacuna na legislação local existente.
Fonte:Cointelegrpah
EOS recua 10% em movimento de baixa
O EOS era negociado nesta quinta-feira a US$2,5262 às 08:01 (10:01 GMT) segundo o Investing.com Index, um recuo de 10,04% nas últimas 24h. Esse é o maior tombo diário desde 10 de janeiro.
O mau humor dos investidores cortou o valor total de capitalização de mercado do EOS para US$2,3462B, o que representa 1,84% do volume total de capitalização do criptomercado. Na máxima histórica, a capitalização de mercado do EOS chegou a US$17,5290B.
Nas últimas 24h, o EOS foi vendido entre US$2,5080 e US$2,9534. O volume negociado da moeda digital em igual período era de US$1,0755B, ou 5,44% do total do volume de todas as criptomoedas, até a última atualização desta matéria.
Nos últimos sete dias, o EOS mostrou perde em seu valor e perdeu 7,25%. A moeda digital foi negociada entre US$2,5080 e US$2,9534 nesse período.
Em seu preço atual, EOS ainda está 89,01% abaixo de sua máxima histórica de US$22,98 atingida em 29 de abril de 2018.
Outras moedas digitais
O Bitcoin era negociado a US$3.752,2 segundo o Investing.com Index, queda de 6,52% no dia.
O XRP era vendido a US$0,33814 de acordo com o Investing.com Index, perda de 7,68%.
A capitalização de mercado do Bitcoin totalizava US$66,9383B ou 52,54% do total do criptomercado, enquanto XRP possuía valor de mercado de US$14,0652B, ou 11,04% do total investido em moedas digitais.
Regulamentação de criptomoeda da Malásia vai classificar ativos digitais e tokens
A regulação de criptomoeda na Malásia entra em vigor na terça-feira, informa a Reuters na segunda-feira, 14 de janeiro.
O Ministro das Finanças da Malásia, Lim Guan Eng, teria dito hoje que a Ordem dos Mercados de Capital e Serviços de 2019 entraria em vigor em 15 de janeiro. Segundo a Reuters, o novo regulamento classifica moedas digitais, tokens e criptos como títulos, colocando-os sob autoridade da Comissão de Valores Mobiliários.
A partir de terça-feira, qualquer pessoa que opere ofertas iniciais de moedas (ICOs) não autorizadas ou exchanges de ativos digitais na Malásia enfrentará uma sentença de 10 anos de prisão e uma multa 10 milhões de ringgit (2,4 milhões de dólares).
De acordo com o jornal The Star, da Malásia, Eng ressaltou a perspectiva positiva do Ministério das Finanças sobre o setor de criptomoedas, afirmando:
“O Ministério das Finanças vê os ativos digitais, assim como suas tecnologias subjacentes de blockchain, como tendo o potencial de trazer inovação tanto em indústrias antigas quanto novas.”
Ou seja, Eng observou que o ministério acredita que os ativos digitais oferecem um método de captação de recursos alternativo e uma nova classe de ativos para os investidores.
Como a Cointelegraph relatou, o governo da Malásia ainda estava indeciso sobre a legalização das criptomoedas apenas dois dias atrás.
Ainda assim, havia ficado claro que, desde novembro do ano passado, a Malásia decretaria regulamentos para criptomoedas e ICOs no primeiro trimestre de 2019, como a Cointelegraph informou à época.
Foi lançada a primeira plataforma para trading de ativos tokenizados
A primeira plataforma para trading de ativos tokenizados foi lançada. A nova plataforma foi desenvolvida pela companhia de tecnologia em blockchain Currency.com após um investimento da VP Capital e da Larnabel Ventures.
A companhia vai permitir que investidores invistam no mercado financeiro tradicional utilizando criptomoedas sem a necessidade de converter seus fundos em fiat.
A exchange com base na Bielorrússia garante aos investidores a possibilidade de usar instrumentos financeiros “do mundo real” como investimentos em criptomoedas. Os ativos tokenizados abrem um grande leque para os investidores e para o criptomercado, expandindo o investimento com ativos digitais para ativos reais poder dar mais poder de negociação para muitos investidores que não querem usar fiat para essas ações.
A plataforma vai ser acessível por qualquer tipo de investidor e vai oferecer mais de 10 mil ativos tokenizados, que vão seguir o valor do instrumento que será comprado. Inicialmente, o número de ativos vai crescer aos poucos, começando com cerca de 150, focados em instrumentos financeiros comuns, como commodities (produtos baseados em obra prima, como metais ou energia), índices e equities (patrimônio líquido).
Como a tokenização de ativos será feita?
A Currency.com vai utilizar a tecnologia da sua plataforma irmã, Capital.com, para oferecer as versões tokenizadas das equities, commodities e índices. A Capital.com é regulamentada pela CySEC (Comissão de Valores Mobiliários e Câmbio de Chipree) e pela a FCA (Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido).
O CEO da Currency.com, Ivan Gowawn, declarou no lançamento da nova plataforma, que eles estão animados em lançar esse empreendimento revolucionário na tecnologia da blockchain e em oferecer aos investidores de criptos uma opção concreta para diversificar seus portfólios ao investir em ativos tradicionais, sem a pressão de ter que trocar cripto por fiat.
Ele ressaltou que a empresa está comprometida em providenciar proteção contra fraude e toda a segurança necessária para os usuários. A plataforma conseguirá esses objetivos ao aderir a todos os padrões regulatórios ditados pelo Decreto nº8 da Belarus para o Desenvolvimento de uma Economia Digital.
As versões de iOS e Android da Currency.com estarão disponíveis para testes beta a partir de fevereiro.
Fonte: guiadobitcoin
Plataforma blockchain apoiada pela IBM vai melhorar mineração
A IBM firmou uma parceria com a MineHub Technologies para fornecer uma solução blockchain que melhorará o gerenciamento da cadeia de suprimentos na indústria de mineração e metais. A IBM anunciou a iniciativa em um comunicado de imprensa publicado em 16 de janeiro.
A MineHub é uma empresa que utiliza tecnologias, incluindo a blockchain, para desenvolver aplicativos de economia de custos para a indústria de metais e mineração. A recém-anunciada plataforma da cadeia de suprimentos de mineração será construída sobre a plataforma IBM Blockchain baseada em nuvem, equipada com o Hyperledger Fabric da Linux Foundation.
A solução visa sanar as ineficiências do mercado global de mineração e metais - que é estimado em US $ 1,8 trilhão. Isso inclui excesso de papelada, processamento manual de dados e falta de transparência entre as partes da cadeia de suprimentos. Também será projetado para melhorar a logística e o financiamento, além de reduzir custos.
As empresas vislumbram a digitalização da cadeia de suprimentos por meio da criação de um ledger compartilhado entre as partes que fornecerá uma visão agregada e em tempo real das transações e dos dados que fluem pela cadeia de fornecimento e só será aberto a participantes autorizados.
Isso "aumentará o nível de automação, reduzirá a dependência de intermediários e aumentará a velocidade com que as mercadorias são transferidas das mineradoras para os compradores finais", sugere a publicação.
O desenvolvimento da plataforma também será apoiado por outras empresas, como a produtora de ouro Goldcorp Inc., o ING Bank, a empresa de exploração mineral Kutcho Copper Corp., a trading Ocean Partners USA Inc., e a Wheaton Precious Metals Corp. um consórcio formado pela MineHub.
O primeiro caso de uso será construído na plataforma MineHub, gerenciando o concentrado da Mina Penasquito, da Goldcorp, localizada no México em seu caminho pelo mercado. Quando o minério é extraído, a empresa de mineração carregará os dados relevantes, incluindo sustentabilidade e práticas éticas.
Hoje a Cointelegraph reportou que a IBM usará sua plataforma blockchain para monitorar suprimentos de cobalto da República Democrática do Congo, em colaboração com a montadora Ford, a produtora sul-coreana LG Chem e a chinesa Huayou Cobalt.
Em setembro, a varejista de jóias Chow Tai Fook de Hong Kong teria colocado registros de alguns de seus diamantes em uma versão distribuída desenvolvida pela Everledger, uma startup da blockchain, e protegida pela IBM Blockchain Platform. Isso permitirá que os clientes do varejista verifiquem a origem e a autenticidade das gemas vendidas em suas lojas da marca T Mark.
Fonte: Cointelegraph
TrueUSD lança ferramenta para baratear e agilizar transações
A TrueUSD, uma das principais stablecoins do mercado, introduziu uma nova ferramenta que vai diminuir os custos de overhead para exchanges que fazem transações com a moeda. O novo recurso, chamado AutoSweep, vai permitir que o depósito dos usuários seja “varrido” para a carteira central de uma exchange sem os gastos ou complicações atreladas a essas operações.
Como a ferramenta funciona
As exchanges podem usar o AutoSweep para gerar um endereço de depósito único para cada um de seus usuários. Antes da implementação da ferramenta, as exchanges precisavam criar endereços secundários a cada vez que um usuário fazia uma transferência. Como o TrueUSD é baseado no Ethereum, o preço do combustível aumentava consideravelmente já que transações separadas precisavam ser feitas para passar os fundos dos usuários para uma carteira central.
Em contrapartida, o AutoSweep permite que a exchange reuse um único endereço diversas vezes. Isso é feito através de uma extensão em código de 5 dígitos que permite que um endereço seja usado outras vezes por até 1 milhão de vezes. Basicamente, o AutoSweep permite que o dinheiro dos usuários seja repassado rapidamente e sem consumo de gás, já que os valores não estão sendo movidos de diversos endereços novos.
A TrueUSD reconhece que as exchanges podem eliminar a necessidade do AutoSweep e ainda gastar menos combustível ao fazer com que os usuários depositem valores diretamente na carteira central da empresa. Porém, dessa maneira é preciso contratar uma equipe de contadores, já que cada verificação de usuário deverá ser feita manualmente. O AutoSweep utiliza contratos inteligentes para facilitar essas tarefas.
De acordo com os desenvolvedores da moeda, o AutoSweep é a “primeira implementação” do tipo em um token com base no Ethereum. Outros sistemas parecidos existem, como é o caso do Ethereum Name Service, porém, não se sabe se esses sistemas são capazes de fazer o mesmo número de transações em massa que o AutoSweep.
O AutoSweep foi feito para que plataformas possam lidar com um grande número de transações utilizando o TrueUSD. Entre essas plataformas estão as exchanges, empresas de trading OTC, mercadores e empresas de custódia. Esses benefícios podem atingir os usuários finais devido a taxas mais baratas ao utilizar os serviços oferecidos por estas plataformas. Porém, isso depende de cada empresa e o benefício pode nem ser perceptível para os usuários.
A ferramenta também ajuda bastante a aceitação do TrueUSD, que aos poucos ganha espaço (mesmo que bem devagar) na concorrência contra o Tether.
Fonte:guiadobitcoin.com.br
Waves Labs é relançada e anuncia seu programa de incentivo
A Waves Labs, que tinha como foco ajudar projetos de ICOs, está sendo relançada para apoiar desenvolvedores talentosos e startups promissoras, baseados em tecnologias descentralizadas.
Lançada originalmente para ajudar os projetos promissores a se prepararem para o início de suas ICOs, a Waves Labs criou um programa de incubação sob medida para eles. Com as ICOs no auge de sua popularidade, essa estratégia estava alinhada à forma como o universo cripto se desenvolvia na época.
Fizemos uma série de grandes ICOs e a Waves se consolidou no segundo lugar como uma plataforma para emissão de tokens, atrás apenas do Ethereum no número de ICOs e lançamento de tokens.
Graças a essas atividades, atraímos um grande número de projetos e usuários, aumentando substancialmente a cobertura da mídia e a popularidade da Plataforma Waves.
Agora, a Waves Labs está mudando seu foco para iniciativas especiais, com o objetivo de ajudar o maior número possível de projetos baseados na Waves. Queremos apoiar desenvolvedores talentosos e startups promissoras, focadas na construção das tecnologias descentralizadas que formarão a base da Web 3.0.
A Waves Grants vai estrear como um relançamento do objetivo inicial da Waves Labs. O programa de subsídios é destinado a startups e desenvolvedores individuais interessados em construir novos produtos baseados na tecnologia da Waves. Ao facilitar o desenvolvimento de soluções construídas com a Waves, também pretendemos promover a adoção em massa e em escala global do blockchain.
As decisões relativas aos beneficiários dos subsídios serão feitas por um comitê da Waves, que contará com representantes das várias divisões da empresa. Será destinado 1 milhão de WAVES para o programa, realizado em colaboração com o Departamento de Relações de Desenvolvedores da Waves.
A Waves Labs terá como objetivo tornar o processo de subsídio o mais transparente possível. Publicaremos atualizações regulares sobre os beneficiários e o processo de seleção.
Desenvolvedores e equipes individuais podem solicitar subsídios para trabalhar em um dos casos de uso sugeridos pela Waves Labs ou sugerir suas próprias ideias relacionadas às tecnologias e produtos da Waves.
Os casos de uso sugeridos pela Waves Labs incluem soluções para pagamentos com criptos e tokens, tokens regulamentados, soluções de escrow e pesquisa na aplicação de produtos Waves para programas de fidelidade convencionais.
Esta lista será atualizada constantemente, incluindo sugestões da comunidade. Para saber mais e se inscrever no programa Waves Grants.
Leia mais em: https://waveslabs.com/grants.html.
Plataforma de títulos digitais se une à programa de aceleração da blockchain da IBM
A plataforma de compliance para títulos digitais Securitize se uniu ao 'IBM Blockchain Accelerator' - programa de aceleração de blockchain da IBM -, informou a Forbes em 21 de janeiro.
De acordo com a Forbes, o CEO da Securitize, Carlos Domingo, disse que o objetivo da empresa é construir uma plataforma de emissão de dívidas usando a tecnologia blockchain. O propósito é modernizar o mercado de dívidas corporativas de US$ 82 trilhões de dólares que hoje está repleto de ineficiência e altas taxas.
O programa, que durará aproximadamente três meses e será concluído com uma demonstração da plataforma da Securitize, inclui ainda um workshop de arquitetura blockchain e consultas à IBM e mentores externos. Domingo também afirmou que a empresa planeja integrar o Hyperledger para projetar produtos e emitir dívidas em uma blockchain.
Em novembro de 2018, a IBM e a Universidade de Columbia anunciaram dois programas aceleradores da blockchain para ajudar startups em criptomoedas. Os programas formam o Centro Columbia-IBM para Blockchain e Transparência de Dados, um centro de inovação conjunto que foi estabelecido pela gigante de tecnologia e pela Universidade.
A tecnologia Blockchain foi sugerida anteriormente como um meio pelo qual as organizações financeiras poderiam combater as “dívidas ruins”. Em seu livro Blockchain Revolution de 2016, Alex Tapscott observou que a fraude de empréstimos é uma das principais causas das “dívidas incobráveis”.
Tapscott sugeriu que, em um futuro em que todos os mutuários armazenem suas identidades pessoais em um banco de dados descentralizado, a fraude de empréstimos se tornará coisa do passado.
Fonte: Cointelegraph
Ripple e importante universidade de Beijing lançam bolsa de estudos para pesquisa
Uma importante universidade de pesquisa chinesa lançou uma bolsa de pesquisa de blockchain com o apoio da Ripple, de acordo com um comunicado de imprensa publicado em 18 de janeiro.
Em colaboração com a Ripple, empresa de pagamentos em blockchain, o Instituto de Pesquisa de Fintech da Universidade Tsinghua de Pequim (THUIFR) anunciou o Programa de Bolsas de Estudo de Pesquisa em Tecnologia Blockchain (BRSP). O programa pretende reunir os melhores alunos de pós-graduação na China em 2019 para estudar os regulamentos globais de blockchain e o desenvolvimento do setor.
Os participantes do novo programa educacional terão acesso a conhecimento avançado no espaço blockchain, além de poderem participar de eventos e visitas corporativas.
Ivy Gao, Diretor de Cooperação Internacional e Desenvolvimento da THUIFR, destacou que o BRSP contribuirá muito para a futura pesquisa e carreira de estudantes no setor blockchain.
Emi Yoshikawa, do departamento Global Ops & Partnership da Ripple, declarou no Twitter hoje, 23 de janeiro, que a Ripple está "animada em trabalhar com o Instituto da Universidade de Tsinghua para [...] pesquisa de fintech e ajudar a desenvolver a próxima geração de talentos para a blockchain na China!"
Como publicado anteriormente, a Ripple coopera com as principais universidades do globo dentro de sua Iniciativa de Pesquisa de Blockchain da Universidade, que visa apoiar a educação em blockchain e no espaço cripto. A empresa anunciou o projeto pela primeira vez em junho de 2018, relatando que investiu 50 milhões de dólares em educação de blockchain em 17 universidades em todo o mundo.
A Universidade de Tsinghua é uma importante universidade de pesquisa em Pequim, supostamente uma das nove universidades mais prestigiadas da China, conhecidas como A Liga C9.
Anteriormente, o Instituto de Pesquisa de Tecnologia da Informação da Universidade de Tsinghua se associou a uma subsidiária de uma empresa financeira institucional chinesa para estabelecer um centro de pesquisa de blockchain.
Recentemente, um grupo de pesquisadores das principais universidades dos Estados Unidos lançou a Unit-e, uma nova criptomoeda com o objetivo de fornecer uma rede de pagamentos descentralizada globalmente escalável.
Monex, proprietária da Coincheck, alerta para golpe com a marca da empresa
A corretora online japonesa Monex Group, proprietária da exchange Coincheck, anunciou em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, dia 28, a descoberta de um novo golpe relacionado aos seus negócios.
A fraude, que teve apenas alguns detalhes divulgados, envolve vítimas em potencial que recebem chamadas de uma entidade apelidada de "Monex Coin Management". As vítimas são então convidadas a ligar para um sistema de negociação automatizado vinculado à Monex, algo que não existe na prática.
“O Monex Group e (subsidiárias) não têm qualquer relação com a empresa acima”, afirma o comunicado.
Esse tipo de atividade ilícita permanece comum nas principais exchanges e plataformas de negociação, já que os criminosos tentam roubar as criptomoedas de usuários iniciantes armazenadas em hot wallets.
A Coincheck, exchange adquirida em abril de 2018 pela Monex, sofreu há alguns meses com um gigantesco hack de US$530 milhões.
Como parte de seu acordo de resgate, a Monex garantiu à exchange uma licença para operar junto aos reguladores japoneses neste mês, após o início do reembolso das vítimas do hack.