Já vi A história da Eternidade, recomento!
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Já vi A história da Eternidade, recomento!
Muito interessante esse Podres de Ricos.
Vou escrever uma breve resenha sobre o filme Homem Aranha de volta ao lar.
Toni Stark e Piter Park formaram a dupla perfeita. Toni constrói um novo uniforme para o spider man, com muito mais atributos que os uniformes em versões passadas, teias eletricas e até granada de teias. Piter, mais jovem e ainda no colegial, tem sua credibilidade testada por Stark quando o garoto passa por cima das regras impostas pelo mentor, e sozinho vai atrás dos vilões que tentam roubar as armas que Toni cria. Interessante, tomara que haja mais versões neste estilo nos próximos lançamentos da Marvel.
Polêmico e repleto de significações. Este é mãe!, suspense estrelado por Jennifer Lawrence e que acaba de chegar ao Telecine Play. Dirigido por Darren Aronofsky, o longa traz questões como o fanatismo religioso e o culto à celebridade.
A trama reúne o profano e o sagrado para mostrar como as vidas de uma mulher (Lawrence) e seu marido (Javier Bardem) mudam com a chegada de inesperados visitantes em sua casa. As estranhas presenças, na verdade, escondem o verdadeiro motivo para estarem no local. O filme ainda conta com as participações de Michelle Pfeiffer e Ed Harris no elenco.
O Festival de Veneza começa nesta quarta-feira (29) com uma viagem íntima e repleta de desafios no filme "O primeiro homem", do diretor americano Damien Chazelle. A trama tem Ryan Gosling no papel do astronauta Neil Armstrong, primeiro homem a pisar na Lua.
Com as poucas imagens existentes do evento histórico de julho de 1969, dominada pela respiração e os silêncios de quem sabe que cumpre uma missão única, o filme combina todos os elementos para se tornar um sucesso de bilheteria: desafios, dor, competição, sonhos, poder e até os protestos que aconteceram naquele período.
"É incrível hoje em dia que se tenha tão poucas imagens desse episódio: uma ao vivo pela televisão, em preto e branco, de baixa definição", brincou o diretor de 33 anos, responsável também por "Whiplash" (2014) e "La La Land" (2016).
O filme, que abre a mostra competitiva de Veneza, reconstitui os sentimentos de um piloto reflexivo e reservado, o comandante da Apolo 11.
https://cdn.ome.lt/tPOYQ_x2bQ5qch07f...-honesto-2.jpgPolítica não é um dos assuntos mais fáceis de se trabalhar, qualquer que seja a mídia. Mas, em um período em que os humores estão tão sensíveis, a tarefa pode se provar ainda mais difícil. Leandro Hassum, o diretor Roberto Santucci e o roteirista Paulo Cursino já mostraram que sabem combinar o tema com a comédia em O Candidato Honesto e, quatro anos depois, continuam sem pudor para fazer piadas com os escândalos de corrupção.
Novamente em ano eleitoral, o trio volta a brincar com os desdobramentos da história recente do Brasil para narrar mais uma tentativa de João Ernesto de assumir a presidência. Dessa vez, porém, a honestidade não é o principal empecilho nos planos do antigo deputado, e sim o próprio jogo político.
O grande mérito de O Candidato Honesto 2 está na proposta de fazer humor pela identificação. Presente já no primeiro filme, as referências a pessoas e eventos estão agora ainda mais fortes dentro da narrativa. Na realidade, Cursino praticamente pauta os rumos da história do seu protagonista a partir dos momentos mais emblemáticos do noticiário político. Assim, João encarna ora o ex-presidente Lula no depoimento a um juiz federal, ora Dilma Rousseff em uma guerra perigosa com o seu vice. Mesmo os personagens que orbitam essa jornada são também paródias de players importantes do cenário político - Michel Temer, por exemplo, é o vampiresco Ivan Pires, enquanto Jair Bolsonaro é Pedro Rebento.
Com essa estratégia e se valendo do improviso de Hassum, o longa constrói um subtexto crítico divertido que cumpre o que se propõe, isto é, gera uma reflexão sobre o absurdo dos últimos acontecimentos. No entanto, na ânsia de incluir tantos episódios, a trajetória de João Ernesto fica cansativa e picotada, quase como se fosse uma combinação de várias esquetes. Faltou síntese para que a trama fosse mais uniforme. Não só no roteiro, mas também na direção dos humoristas - mais de uma vez o improviso se estende demais e a piada perde a graça.
Porém, talvez a falha mais visível do roteiro seja a narrativa que corre em paralelo, centrada na jornalista Amanda. Toda a esperteza para as piadas políticas passa longe da jornada idealista da personagem, que de tão inocente chega a ser boba. Essa é uma questão que se estende desde o longa de 2014 e, no fundo, tem como origem o fato de que a repórter é mal escrita e pouco interessante. Rosanne Mulholland, que assumiu o papel a partir desse filme, faz o que pode, mas é difícil quando o material de base não ajuda. Embora a ideia seja que Amanda sirva como a consciência do João Ernesto e um eventual par romântico, no final ela é bastante descartável.
Em contrapartida, a adição de Cassio Pandolfh como Ivan Pires é mais do que bem-vinda. O personagem é facilmente um dos melhores elementos da sequência, não somente por brincar com uma comparação recorrente nas redes sociais, mas porque cria um contraste muito claro com a figura do João Ernesto. Pandolfh, mais do que imitar bem Temer, traz uma seriedade ao caos cômico que, ironicamente, é muito engraçada.
Nesse sentido, O Candidato Honesto 2 tem tiradas melhores, mas, ainda assim, não se livra dos problemas do primeiro filme. Além de repetir as piadas sobre a orientação sexual de Marcelinho (Victor Leal), como se ser gay fosse motivo de riso, a continuação extrapola ao reproduzir outros preconceitos e estereótipos.
Considerando que João Ernesto é uma pessoa comum, é compreensível que ele tenha suas imagens pré-concebidas sobre a sociedade. Mas, sem que ele tenha um momento de realização sobre como nem tudo é preto no branco, a decisão de ser “politicamente incorreto” se prova nada revolucionária. Somente, em algumas ocasiões, desrespeitosa com o próprio público.
meio que apropriado para esta época de eleições aqui.
No mínimo interessante.
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O ex-guerrilheiro e ex-presidente uruguaio José Mujica chegou n último domingo (2) ao Festival de Veneza para a estreia do documentário do diretor sérvio Emir Kusturica, "El Pepe, una vida suprema", dedicado à sua visão de mundo, suas convicções políticas e éticas.
Mujica, de 83 anos, que está há quase uma semana na Itália, onde se reuniu com políticos e participou de encontros públicos em diferentes cidades para apresentar o seu livro em italiano "Una oveja negra en el poder", desembarcou no Lido de Veneza no dia da estreia de outro filme inspirado em sua vida: "La noche de 12 años", do uruguaio Álvaro Brechner.
O filme sobre os horrores da ditadura, cuja exibição não assistiu, conta seu dramático e longo encarceramento em condições terríveis, sua luta para sobreviver, o valor da introspecção, da profunda solidão em que viveu por mais de um década nos calabouços da ditadura militar.
"Você aprende com o que você vive, não com o que contam.", explicou Mujica em uma entrevista à rádio italiana na qual falou sobre a América Latina, Europa e sua relação com o poder.
https://cabanadoleitor.com.br/wp-con...adaptation.jpgO ator que já foi o superman no cinema Henry Cavill será protagonista de “The Witcher” no papel de Geralt de Rivia. A série é uma adaptação da saga literária de mesmo nome do polonês Andrzej Sapkowski Dream.
Na trama de The Witcher, o personagem de Cavill é um caçador de monstros solitário, que luta para encontrar seu lugar em um mundo onde as pessoas são piores que as feras. Quando o destino leva Geralt de Rivia a uma poderosa feiticeira e a uma jovem princesa com um perigoso segredo, os três precisam aprender a cruzar juntos o volátil Continente.
A série será gravada no Leste Europeu, principalmente na Polônia, e tem previsão de estreia para 2020.
A direção dos oito episódios da primeira temporada será dividida por Alik Sakharov ("House of Cards"), Alex Garcia Lopez ("Demolidor") e Charlotte Brändström ("Johan Falk"). A produção executiva é de Lauren Schmidt Hissrich.