David Harbour está diabólico em pôster do novo 'Hellboy'
Aqueles que têm a imagem de David Harbour como o doce e corajoso detetive Hopper, de Stranger Things, podem ficar um pouco chocados com o físico e a imagem do ator após se transformar no icônico Hellboy.
O novo filme do anti-herói terá como base o arco A Ascensão da Rainha de Sangue, nos quais o protagonista precisará enfrentar Nimue, vivida por Milla Jovovich (Resident Evil).
Na trama, Nimue, conhecida como a Rainha de Sangue, era considerada uma das maiores bruxas britânicas a viver na era do Rei Arthur. Em uma relação com Merlin, ela aproveitou a afeição do feiticeiro para aprender alguns de seus feitiços e o aprisionou.
Após a morte de Merlin, contudo, ela enlouqueceu e até as outras bruxas decidiram que seria melhor matá-la, para evitar tudo que a vilã pode fazer.
Além do pôster, outras duas imagens já tinham dado uma prévia do visual do protagonista.
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Além de Harbour e Jovovich, o elenco ainda conta com nomes como Ian McShane (American Gods). A direção é assinada por Neil Marshall (Westworld, Constantine, Game of Thrones).
Hellboy tem estreia marcada para o dia 12 de abril de 2019.
Estreia de "Venom" arrecada US$80 mi nos EUA
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A história de super-heróis "Venom", com Tom Hardy no papel principal, arrecadou 80 milhões de dólares, superando as previsões iniciais.
"Venom" quebrou o recorde de lançamento para o mês de outubro, superando os 55,8 milhões de dólares de "Gravidade". "Venom" e o aclamados pela crítica "Nasce uma Estrela" foram capazes de atrair espectadores bem além de seus públicos principais.
As estreias levaram o valor total arrecadado no fim de semana a cerca de 174 milhões de dólares, ou 15 por cento acima da antiga melhor marca para o mês, de 151,5 milhões de dólares, em 2015, quando "Perdido em Marte", de Matt Damon, foi lançado, segundo a comScore.
Nasce Uma Estrela - Estreia nas telas
https://cdn.ome.lt/bO26v-er-Dwq82QVo..._is_born_2.jpg“Talento todos têm. A diferença está em quem tem algo a dizer”, explica Jackson Maine (Bradley Cooper) sobre o que define uma estrela. Ele enxerga esse algo mais em Ally (interpretada por Lady Gaga), uma cantora resignada ao espaço que tem para se apresentar em um bar de Drag Queens.
A história de Nasce uma Estrela é clássica, não só por ser esse o quarto filme a contá-la (depois das versões anteriores de 1937, 1954 e 1976). É um conto de fadas. A fama assume o lugar da fantasia e o felizes para sempre é um momento, não a eternidade. Ally é a Cinderela e Jackson é tanto fada-madrinha como príncipe encantado.
Na sua estreia como diretor, Bradley Cooper mantém essa estrutura, mas seu interesse está mais nas relações entre seus personagens - entre si ou com a música - do que nos percalços da fama. Isso garante ao novo Nasce Uma Estrela profundidade emocional ímpar, mas limita seu alcance pelas obrigações de uma história que já foi contada.
Enquanto Ally ascende, Jackson decai, mas essa transição se torna desimportante. É no palco, durante as canções, ou nos diálogos íntimos, seja entre amantes, pais ou irmãos, que o filme se sobressai. A palavra, dita ou cantada, é a fundamental no longa, assim como a sua entrega. Gaga, Cooper, Sam Elliot (Bobby, o irmão mais velho de Jackson) e Andrew Dice Clay (Lorenzo, o pai de Allie) dominam cada nota, mesmo quando não cantam uma palavra em cena. Nasce Uma Estrela segue a cartilha musical dentro de um drama: os personagens se desenvolvem em pequenos momentos catárticos, seja no palco ou dentro de um carro.
Cooper, ancorado pela direção de fotografia de Matthew Libatique, capta o apelo da performance pela perspectiva de quem está no palco e também do público. O filme não apenas diz que seus protagonistas são estrelas, mostra. A direção musical, somada ao alcance da voz de Gaga e o talento inesperado de Cooper como cantor, elevam essa constatação visual: o filme é um espetáculo de fato.
A ascensão de Ally, contudo, é mais interessante do que seu sucesso. Conforme o longa segue as linhas estabelecidas pelos seus predecessores, Nasce uma Estrela perde a intensidade. Há um grande esforço para distanciar Gaga da sua personagem, mas quando a narrativa a transforma em diva pop, a versão ficcional se torna uma paródia da cantora. Se no primeiro e segundo atos a estrela de Ally brilha, no terceiro se torna questionável. Suas escolhas não parecem suas, mesmo quando ela diz que são. Do outro lado, a decadência de Jackson a torna ainda mais alheia ao que acontece ao seu redor.
A nova versão de Nasce uma Estrela poderia ter se atualizado para além da inclusão de celulares e redes sociais, tornando a Estrela do título menos reativa. Ainda assim, a habilidade de Cooper para criar vínculos afetivos em tela, com seus personagens e com a música, torna o filme mais do que um remakeque tem para dizer vale a pena ser ouvido.
O Primeiro Homem - Trajetória de Neil Armstrong
https://s2.glbimg.com/fMLqPNlIoajQ2w...eiro-homem.jpgEm O Primeiro Homem, Damien Chazelle toma o caminho oposto para narrar a chegada do homem à Lua. Pela ótica de Neil Armstrong, o filme observa calmamente a trajetória de oito anos até que o grande passo para a humanidade fosse dado.
É uma abordagem sustentada tanto pelo protagonista - um homem de pouquíssimas palavras e expressões -, como pelas escolhas de Chazelle e do roteirista Josh Singer (baseado no livro de James R. Hansen). O diretor, Linus Sandgren dá preferência para luz natural e simula um documentário para fugir da idealização dos eventos - o ponto de vista é próximo, reproduzindo a percepção dos envolvidos. As situações registradas são pessoais e também burocráticas, o que acentua a noção de que a chegada à Lua foi um processo longo, difícil e, em boa parte do tempo, chato.
Pode-se notar que é um momento cuja importância depende da longa preparação que o antecede para ser mais do que mero conceito. Chegar à Lua foi a realização de muito trabalho e sacrifício, não de algumas doses de heroísmo. O mais importante, é entender como um homem rompeu barreiras para todo um planeta e continuou a ser apenas humano.
Essa relação está implícita na famosa frase de Armstrong - “Um pequeno passo para o homem, um grande passo para humanidade”. O feito coletivo é grandioso e histórico, mas sua realização depende de esforços individuais, tanto de astronautas e engenheiros, como das suas famílias.
Mantendo o senso prático, o filme constrói uma base emocional sólida sem recorrer a clichês. Feito do roteiro, que evita discursos sentimentais fabricados, e do elenco. Se Ryan Gosling se encaixa perfeitamente no charme inexpressivo de Armstrong, Claire Foy dá força para a representação de Janet, sua esposa. Dramas cotidianos se misturam a conquista do espaço em plena Guerra Fria, reforçando as contradições de um homem corajoso o suficiente para realizar o impossível, mas incapaz de ter uma conversa franca com os filhos.
O filme não pode ser uma biografia propriamente, mas não popde-se dizer que é pura ficção cientifica. Mas, o resultado, contudo, deixa uma marca tão duradoura quanto as pegadas de Armstrong e Aldrin, que permanecem até hoje na superfície lunar.
Curioso para tirar as suas próprias conclusões, confira filme.
Bohemian Rhapsody | Vídeo detalha gravação da faixa-título
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Freddie Mercury (Rami Malek) e seus companheiros, Brian May, Roger Taylor e John Deacon mudam o mundo da música para sempre ao formar a banda Queen durante a década de 1970. Porém, quando o estilo de vida extravagante de Mercury começa a sair do controle, a banda tem que enfrentar o desafio de conciliar a fama e o sucesso com suas vidas pessoais cada vez mais complicadas.Assim, se resume o enredo da Biografia que retrata a história da banda britânica.
O elenco principal conta com Rami Malek (Freddie Mercury), Ben Hardy (Roger Taylor), Gwilym Lee (Brian May) e Joseph Mazzello (John Deacon). O filme acompanha a banda desde começo até a apresentação histórica no Live Aid em 1985.
A 20th Century Fox Music divulgou um vídeo revelando o processo de mixagem da versão da música que dá título ao filme Bohemian Rhapsody. Para a versão do longa, a música contou com frases enviadas por fãs. Confira aqui: https://www.youtube.com/watch?v=Ijxu...ature=youtu.be
Bryan Singer foi substituído por Dexter Fletcher na direção do longa, que terá Brian May e Roger Taylor como produtores-executivos. A estreia está marcada para 1º de novembro.
Frank Underwood está morto mas assombra a temporada final de 'House of Cards'
https://i-invdn-com.akamaized.net/tr...PEE9M1NN_L.jpgNa última temporada de "House of Cards", da Netflix (NASDAQ:NFLX), Frank Underwood está fisicamente ausente, depois de ter morrido inesperadamente durante o sono. Mas o fantasma do político inescrupuloso interpretado por Kevin Spacey assombra sua esposa e sua jovem presidência.
Os roteiristas da aclamada série dramática tiveram que repensar a história depois das acusações de abusos sexuais contra Spacey que levaram à sua saída da série que transformou a Netflix em um grande representante da produção nobre da televisão. O final da saga dos Underwoods, que segundo os produtores é uma temporada de "avaliação", chegará à plataforma no dia 2 de novembro.
Na conclusão da última temporada, a esposa de Frank, Claire, interpretada pela atriz Robin Wright, olhava para a câmera e declarava "Minha vez", marcando uma alternância de poder enquanto ela se tornava a primeira mulher presidente dos Estados Unidos.
Depois da saída de Spacey, os produtores executivos e roteiristas Frank Pugliese e Melissa James Gibson disseram que os envolvidos no programa sentiam que queriam continuar com uma sexta e última temporada.
"Parecia impossível, inaceitável acabar daquele jeito", disse Pugliese em uma entrevista.
Os oito novos episódios não giram em torno da ausência de Frank. O primeiro episódio revela sua morte durante o sono no início, mas deixa a causa da morte como o assunto de um mistério permanente.
"Seria muito desonesto tentar apagá-lo essencialmente como um personagem", disse Gibson. "Eu acho que isso não honraria as raízes da série".
Spacey foi indicado cinco vezes ao Emmy por seu papel em "House of Cards". Mas em novembro do ano passado a Netflix rapidamente cortou seus laços com o ator após alegações de abusos sexuais aparecerem. Ele foi acusado por mais de 20 homens e não disse nada publicamente sobre as acusações desde um pedido de desculpas ao seu primeiro acusador em outubro de 2017.
Halloween- Estreia nos cinemas
https://www.cafecomfilme.com.br/imag...alloween03.jpgHalloween (2018) e uma continuação direta do filme original, lá de 1978, e comeca depois dos eventos da fatídica noite de terror em que Michael Myers saiu em um rompante homicida. Dezesseis anos se passaram e com o maníaco preso em uma instituição mental, uma equipe britânica de documentaristas vem aos Estados Unidos para gravar seu podcast em uma série de reportagens sobre Michael Myers e suas vítimas.
Depois de um encontro pouco produtivo com Myers e seu novo psiquiatra, Dr. Sartain (Haluk Bilginer) — que assumiu os cuidados de Michael depois da morte do Dr. Loomis — a dupla resolve entrevistar o outro lado dessa psicose, Laurie Strode (Jamie Lee Curtis). Depois de sobreviver ao ataque, a garota desenvolveu uma paranoia que obviamente afetou, e ainda afeta, toda e qualquer forma de relacionamento, especialmente com sua filha Karen (Judy Greer) e neta Allyson (Andi Matichak). Reclusa, Laurie treina e prepara a sua casamata na qual espera sempre alerta por um eventual retorno de seu atormentador.
Como era de se esperar, bem a tempo da noite do Dia das Bruxas, Michael Myers escapa da prisão e retoma seu caminho de sangue até Laurie, deixando uma boa quantidade de corpos pelo caminho. Agora, Laurie, que já é avó, e sua família tem que encarar o seu maior medo, o retorno do bicho-papão em pessoa, Michael Myers, o monolítico psicopata silencioso com a sua máscara inexpressiva de William Shatner.
O filme está longe de ser um fracasso, é, é recheado de sangue,e assassinatos, pois se trata de um assasino real e não um suposto fantasma.
O filme tem muitas temas a abordar, mas prefere focar em Myers e Laurie, mas, o positivo de tudo isso, o momento de empoderamento intergeracional feminino, colocando mãe, filha e neta juntas para superar um terror do passado. No fim, não há nada de novo no fronte, Halloween (2018) tem algumas boas ideias, mas se quer se dá ao trabalho de explorá-las Uma pena, visto que tecnicamente, a direção de David Gordon Green traz alguns elementos muito interessantes na fotografia, no ritmo (obviamente inspirado no estilo de Carpenter) e especialmente no plano sequência que acompanha um dos ataques de Michael,e uma trilha sonora interessante. No mais, confira nas telas, e expresse sua própria opinião sobre a trama.