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Começa uma nova edição (digital) da Semana da Revolução da Moda na Espanha
A Associação de Moda Sustentável de Madri (MSMAD) promove as celebrações na Espanha da "Semana da Revolução da Moda". Uma série de conferências internacionais que acontecerão ao longo desta semana em diferentes países, graças à colaboração de organizações como a própria MSMAD e com as quais ela procura comemorar os trágicos eventos do Rana Plaza que ocorreram há 7 anos.
Devido às circunstâncias "excepcionais" como consequência da atual pandemia de coronavírus, desta vez todas as reuniões serão realizadas pelo canal on-line. Para o qual o MSMAD estabeleceu uma colaboração com a equipe "Inicialização sustentável" por meio de um canal de conexão na plataforma Cisco. De onde você pode participar de todos os eventos digitais que foram organizados e que acontecem todos os dias, de 20 a 26 de abril, das 17:00 às 18:30. Com exceção da sexta-feira 24, “que será o grande dia”, eles apontam para a organização e durante a qual poderemos assistir - também pelo canal digital - à intervenção dos diferentes profissionais das 12h às 18h. : 00h da tarde.
A iniciativa reunirá vozes de todo o cenário nacional, mas também se conectará com vozes de todo o mundo e associações como a Associação de Moda Sustentável do Peru, onde trabalham para alcançar "pouco a pouco", "a implantação de modelos mais sustentáveis em todo o mundo". A conferência começou hoje no dia 20 de abril a partir daí e nos dias seguintes abordar questões como criação de marca, reciclagem de têxteis, gerenciamento de recursos ou a situação em que a indústria se encontra hoje, graças à participação de figuras como José Antonio Mazorra, da Textil Santanderina; David Allo, da Texfor; ou Sergio Márquez, do Air Institute.
A organização de cada uma das conferências foi proposta temática, vocalizando todos os dias para mostrar os aspectos específicos das diferentes iniciativas destinadas a estabelecer uma indústria têxtil e de moda mais sustentável, ecológica, ética e respeitosa em relação ao meio Ambiente; e em que, como não poderia acontecer de outra maneira, a atual pandemia de coronavírus definirá o tom de todos os artigos.
Dia 21: o tema será "Marcas MSMAD". Durante este dia, a Associação de Moda Sustentável de Madri ficará encarregada de mostrar os projetos e as diferentes iniciativas realizadas pelas marcas associadas.
Dia 22: dia reservado exclusivamente para "Upcycling". Dia em que poderemos descobrir as mais recentes técnicas de reciclagem têxtil e moda de segunda mão, nas quais as iniciativas AltrapoLAB e Upcyclick participarão e poderemos participar de uma entrevista com um dos gerentes da marca de moda reciclada Taliafarfalia.
Dia 23: dedicado à "Modelagem", durante o qual descobriremos quais são as técnicas, materiais e recursos para obter um design de padrão "zero", com zero desperdício e zero emissões. Completando o dia está uma entrevista com Gisela Fortuna, Work Experience Fashion Spain.
Fonte:Fashionunited
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Moda em tempos de Covid-10- Incluir e não excluir.
Diante da pandemia do novo Coronavírus, a indústria da moda, assim como todos os outros setores da economia, vem pensando muito para encontrar formas de driblar a crise. Os principais eventos nacionais e internacionais de moda foram cancelados. Grandes grifes anunciaram doações robustas para instituições que combatem o Covid-19, a fabricação de máscaras e macacões especiais para uso médico e tiraram da linha de produção seus perfumes e cosméticos para fazer álcool gel, enfim, todos voltados para ajudar em tempos tão temerosos. As menores aderiram ao isolamento enquanto estudam formas alternativas para vender e tentar salvar a produção e os empregados, calcanhar de aquiles de todos os empresários.
Não é mesmo o momento de pensar em comprar roupa. É tempo de se reinventar e pensar na vida, que não vai ser mais como antes. Não só pelas consequências financeiras da crise em si, mas, porque modelos, mecânicas e costumes adotados até agora se mostraram ineficientes e inadequados. O fato é que compramos demais e de maneira irresponsável, olhamos muito para nós mesmos e muito pouco para os outros, não cuidamos da nossa casa - o nosso planeta, desperdiçamos demais e exercitamos muito pouco nossa humanidade, o fato é que a crise está transformando as pessoas, algumas para melhor, e outras infelizmente para o pior.
A vida pós-coronavírus pode ser boa e muito diferente. A lição básica de isolamento deve ser feita direito. Ficar em casa e perceber o que é realmente essencial para nós, ajudar quem precisa. Nossos amores, nossa sobrevivência, nossas crenças no que realmente acreditamos, e porque consumimos tanto, por vezes sem necessidade. A moda cabe nisso tudo e, para isso, precisa se reinventar, cuidar do meio ambiente, ter responsabilidade social e ser um agente verdadeiro de mudança. Um período para reflexão, principalmente diante de tantas desigualdades, nossas prioridades mudaram, as diferenças vão ficando cada vez menos importantes. A moda deve incluir, e não excluir.
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Polo Multimodal do Ceará fecha parceria e será tokenizado na Suiça
O Polo Multimodal Pecém, primeiro protótipo de “Smart Chain City” no mundo e localizado no Ceará o anúncio feito nesta quarta (20) uma parceria com uma plataforma na Suíça, o Polo Security Token (PST).
O PST é o primeiro equity token real estate do mundo. O token, que no momento está em fase de oferta privada, traz para o proprietário o direito de ser um acionista, adquirindo todos os direitos legais previstos no estatuto da empresa, como o direito de votar e receber dividendos.
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Pandemia impacta setor da moda - Restoque fecha acordo de recuperação judicial
A pandemia que assola o mundo tem atingido muitos setores, e, infelizmente a moda não está livre disso. A Restoque (LLIS3), dona das marcas Le Lis Blanc, Dudalina e Rosa Chá, fechou um acordo de recuperação extrajudicial com bancos e outras instituições do setor financeiro. No fato relevante em que comunicou sua decisão, a companhia culpa o “notório impacto dos efeitos da pandemia de Covid-19 sobre toda a economia, em especial sobre o setor de varejo”.
O acordo abrange apenas os credores financeiros da Restoque, como bancos e debenturistas, e não inclui fornecedores, funcionários ou outros parceiros comerciais. O plano ainda prevê um aumento de capital de R$ 150 milhões até o final de 2021.
O custo da nova dívida será de CDI + 2,7% e CDI + 2,9%. O acordo não altera as projeções financeiras para o período de 2020 a 2025, que haviam sido divulgadas em maio, e ainda deve ser aprovado e ratificado na próxima Assembleia Geral de acionistas da empresa.
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Que tal apostar no pijama? de street style a lougewar.
Olá pessoal, o pjama está na moda e não é de agora, pois o conforto está em alta há tempos, em especial nesta época de home office e pandemia que levou muitos a trabalharem remotamente. Bem, você certamente já ouviu de alguma amiga que o look mais usado nessa quarentena é o clássico conjunto de dormir. Se este não é o seu caso, que tal apostar na tendência que já vem mostrando fôlego no street style desde 2019 e acredito que até antes? O conforto do loungewear que são roupas feitas com algodão fino e macio, super confortáveis, ideais para os momentos de relax, é garantido e não será preciso entrar em pânico quando surgir uma videoconferência de última hora.
O fato é que, muitas fashionistas e famosas brasileiras e internacionais já provaram que as peças estão em alta. Bem, para cidadãos comuns como nós fica a dúvida, mas muitos famosos já aderiram. Aliás , quem não se lembra da atriz norte-americana Sarah Jessica Parker, ícone fashionista, dando um passeio pelas ruas de Nova York a bordo de pijama de seda e muitas joias e um scarpin altíssimo na gravação de um comercial. Mas será que ela já adotou esse look para uma festa por exemplo? Pode ser que sim.
Bem de acordo com especialistas se você quiser usar um pijama como uma fashionista não tem lá muito segredo. As peças e acessórios vão garantir o upgrade no seu look do dia e ninguém vai perceber que se trata de um loungewear. O lado bom é que os tecidos costumam ser leves e macios, e as modelagens não marcam o corpo, mas se prefere mais comforto recorra os oversized, números maiores que o seu. Enfim, para quem é adepto de tendências é uma boa opção.
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Estilista francesa Isabel Maran terá que explicar peças de estilo indígena na coleção
A estilista francesa Isabel Maran, foi questionada pelo Ministério da Cultura do México por usar padrões de comunidades indígenas mexicanas, esta foi a queixa mais recente do governo contra a apropriação de estilos locais por parte de grifes de alta moda.
Segundo o ministério, a coleção mais recente de Marant, incluindo uma capa comprida com listras e desenhos de raios estelares em tons de cinza e marrom, inclui elementos do povo purepecha, um povo indígena que habita o estado de Michoacán, México.
A ministra da Cultura, Alejandra Frausto, em uma carta à estilista, pediu que a estilista explique publicamente com que justificativa privatiza uma propriedade coletiva, e como este uso beneficia as comunidades criadoras. Frausto adicionou que estes são símbolos que identificam uma cultura, e pediu proteção para os artesãos historicamente “invisíveis", não houve resposta imediata da marca Isabel Marant, mas em 2015 a empresa recebeu uma acusação semelhante por incorporar desenhos de Oaxaca, Estado do sul do México.
O México questionou a estilista Carolina Herrera e a grife Louis Vuitton no ano passado por usarem padrões tradicionais em suas peças sem considerar o povo que as criou.
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Adidas irá vender marca Rebook
O mundo continua tenta lidar com as consequências da pandemia, até o setor da moda e as indústrias relacionadas também continuam tomando medidas importantes para se recuperar. Segundo uma matéria da German Manager Magazin, a empresa alemã Adidas estaria planejando vender sua divisão Reebok.
A unidade da Adidas não tem tido um bom desempenho nas vendas. Assim, os investidores têm pressionado a Adidas para se desfazer da Reebok, após isto as ações da empresa-mãe subiram após a notícia da revista alemã.
De propriedade alemã, mas com sede nos Estados Unidos, a Reebok foi fundada no Reino Unido na década de 50 pelos netos de Joseph William Foster, que criou alguns dos primeiros tênis de atletismo com travas, em 1890. A divisão permaneceu uma empresa britânica até que seu licenciado americano, sob o comando de Paul Fireman, a comprou na década de 80. A Adidas a adquiriu em 2005.
Apesar do montante de 3,8 bilhões de dólares pagos pela Reebok 15 anos atrás, mas a marca acabou não sendo a história de sucesso norte-americana esperada e, em seu trimestre mais recente (2T) suas vendas caíram 44% devido à sua exposição ao fraco mercado americano. O prejuízo que a Adidas sofreu no trimestre incluiu a deterioração das lojas de varejo e da marca registrada da Reebok.
Assim, a Adidas não quer a Reebok, mas quem irá querer?
A revista alemã sugere a empresa norte-americana VF Corp e a chinesa Anta Sports como possíveis licitantes. Mas, assim como a própria Adidas, nenhuma deles comentou a respeito.
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A Rebook é a prima ou neste caso irmã menos atraente da Adidas, não decolou muito. Mas há quem goste.
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Alto executivo do mundo da moda se demite para priorizar carreira da mulher
O presidente executivo do maior site de moda online da Europa anunciou que pretende renunciar ao cargo porque "as ambições profissionais de sua esposa devem ser prioridade". Isso mesmo, Rubin Ritter é co-presidente executivo da Zalando desde 2010.
A empresa, que começou como uma start-up com sede em Berlim há 12 anos, hoje tem 36 milhões de clientes e registrou receita de € 1,85 bilhão (R$ 11 bilhões) no último trimestre.
Ritter vai deixar o cargo em maio, abreviando um contrato que iria até o final de 2023. Ele quer dedicar mais tempo a familia, após 11 anos incriveis em que Zalando foi suaprioridade.
Ritter, de 38 anos, ganhou € 6,8 milhões (R$ 42 milhões) em 2019 e € 20,2 milhões (R$ 126 milhões) em 2018, o que o torna um dos executivos mais bem pagos da Alemanha.
Os outros dois chefes da Zalando, Robert Gentz e David Schneider, continuarão na liderança, segundo a empresa.
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Sapato da rainha francesa Maria Antonieta avaliado em R$65 mil será leiloado
O único sapato que pertenceu a Maria Antonieta, última rainha da França, será leiloado neste domingo (15) em Versalhes. Casada com Luis 16, ela era conhecida pelo gosto e gastos extravagantes e foi executada na Revolução Francesa.
Produzido no século 18, o elegante calçado ( na época), ainda em boas condições, é feito de pele de cabra e seda. Tem sola de couro, quatro fitas plissadas sobrepostas, mede 22,5 centímetros com salto de 4,7 centímetros de altura. A peça ficou com sua camareira e, após todos esses anos, após passar por gerações é avaliado em 10 mil euros - cerca de R$ 65 mil.
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Pierre Cardin morre aos 98 anos
A constelação do mundo da moda perdeu uma de suas estrelas. O estilista Pierre Cardin, nascido na Itália, como Pietro Cardino, em 2 de julho de 1922, vivendo na França desde os 2 anos, morreu nesta terça-feira (29), aos 98 anos, de causas ainda não reveladas, no hospital de Neully, a Oeste de Paris. O criador, que tem sua grife ligada aos looks associados à Era Espacial dos anos 1960, nunca vendeu seu nome nem sua marca e sempre esteve à frente de seu tempo e de sua empresa.
O designer de moda era um revolucionário em relação à tecnologia, formas e volumes em suas criações, ele também tinha um tino comercial implacável. O professor lembrou que no anos 1960, Pierre fotografou um editorial de moda em Brasília, a cidade mais moderna do mundo naquela época, criando uma relação com as formas de Niemeyer.
Cardin foi o primeiro designer a vender coleções de roupas em lojas de departamentos no final dos anos 1950 e o primeiro a entrar no ramo dos licenciamentos de perfumes, acessórios e até alimentos, hoje uma grande fonte de lucro para muitas grifes.
Na percepção de Cardin o glamour de uma marca de moda tem um potencial de comercialização infinito, seu nome estampou lâminas de barbear, utensílios domésticos e acessórios vulgares, como cuecas boxers baratas, o que causou um certo repudio em alguns colegas, que o acusavam de destruir o valor de sua marca e a noção de luxo em geral, mas ele parecia essencialmente indiferente às criticas.
Visionário, Cardin também se aventurou além da moda, comprando o lendário restaurante parisiense Maxim’s nos anos 1980 e inaugurando réplicas do estabelecimento em todo o mundo. Ele alavancou ainda mais o investimento lançando o Minim’s, uma rede de fast-food chiques que reproduzem a decoração típica da Belle Époque do restaurante original e exclusivo de Paris.
Seu império inclui perfumes, alimentos, desenho industrial, imóveis, entretenimento e até flores frescas.
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Grande empreendedor, antenado, e percebeu que se não mudar não irá durar para sempre, para ele ser diferente é a úica forma de durar.
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Novo tênis da Nike pode ser calçado sem usar as mãos
A Nike sempre inovando lançou um novo tênis que promete revolucionar o mundo da moda trazendo mais praticidade no dia a dia. O Nike Go Fly Ease pode ser calçado sem usar as mãos.
Mas você deve estar se perguntando, como é possível não usar as mãos para calçar um tênis?
Simples, o calçado tem uma espécie de dobradiça no meio e pode abrir e fechar para os pés entrarem.
O lançamento do novo modelo está marcado para 15 de fevereiro. O Go Fly Ease será vendido nos Estados Unidos por cerca de US$ 120, o equivalente a R$ 650. Quando chegará no Brasil? Sem previsão, mas com impostos poderá custar um pouquinho mais. Segue foto:
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Tiara de princesa com 200 quilates em diamantes será exposta no Reino Unido
Mesmo durante a pandemia há espaço para ostentar, oi neste casso nãos eria bem essa palavra seria parte da história sendo contada através de um souvenir, e que souvenir. Trata-se de mais uma peça da história da família real britânica será exposta para encantar apaixonados pela monarquia da Inglaterra.
A tiara composta por 200 quilates de diamantes, que pertenceu à Princesa Louise, será exibida ao público em uma exposição no Historic Royal Palace, em Londres, que reúnen o acervo preciosidades da monarquia britânica.
A majestosa tiara foi dada à neta da Rainha Vitória, Princesa Louise, como presente de casamento do marido, Duque Alexandre Duff, em 1889. A joia foi desenhada especialmente para esta ocasião, e tem centenas de diamantes requintados, que variam de um a dez quilates, incluindo um conjunto de diamantes em forma de pera, esculpidos em pivôs minúsculos.
A curadora do Historic Royal Palace, Dierdre Murphy, afirma que a tiara é feita em uma estrutura extremamente detalhada e delicada, produzida em cinco peças que se transformaram em uma joia única.
Mas, atualmente, devido à pandemia do novo coronavírus, o Historic Royal Palace encontra-se fechado seguindo determinação do governo.
Assim, a tiara e as demais peças da realeza poderão ser apreciadas assim que o museu reabrir, mas não há data definida.
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Acordo entre Kanye West e Gap prospera
Kanye West fez um acordo com duas das maiores empresas de vestuário do mundo, assim o músico que se tornou empresário depois de anos atolado em dívidas, está prosperando.
A Yeezy, o negócio de tênis e roupas de West em parceria com a Adidas e Gap, foi avaliada entre US$ 3,2 bilhões a US$ 4,7 bilhões pelo UBS, segundo documento privado revisado pela Bloomberg. O valor da nova parceria com a Gap, que chegará às lojas em meados do ano, pode chegar a US$ 970 milhões desse total, estimou o banco.
O rapper, que detém a propriedade exclusiva e o controle criativo da marca Yeezy, assinou um contrato de 10 anos para projetar e vender roupas para homens, mulheres e crianças sob a marca Yeezy Gap. O acordo exclui calçados; a parceria de Yeezy com a Adidas está em vigor até 2026.
Os executivos da Gap apostaram em West no intuito de ajudar a atrair consumidores mais jovens, aposta em roupas esportivas.
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Nike conquista título de marca mais valiosa pelo sétimo ano consecutivo.
A Nike, gigante americana de roupas esportivas conquistou o título pelo sétimo ano consecutivo, com anos luz de vantagem em relação ao segundo colocado, a Gucci, seguido da Louis Vuitton.
O fato de ser Ela é amada por todos, crianças, adultos e adolescentes é o que torna a marca tão valiosa . A Mike sew torna cada vez mais forte com a concorrência se mantendo no primeiro lugar.
De olho no mercado de revenda, a Nike lançou, recentemente, o seu próprio formato, batizado como “Nike Refurbished”, que funciona da seguinte forma: se você comprar um tênis da Nike e não ficar satisfeito, pode devolvê-lo em até 60 dias, mesmo usado. Mas, atenção! não vale comprar, usar em um show e devolver, a Nike analisa o estado da peça. Então após limpos e higienizados eles retornam as prateleiras, por um preço menor, é claro.
Mas, você pode estar se perguntando, qual a estratégia da marca? Bem, a primeira é se aproximar do consumidor final com mais uma opção de compra. A segunda é alinhar-se com os conceitos de economia circular e sustentabilidade, afinal o objetivo final é minimizar o desperdício.
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Vendas da Crocs, um fenômeno mundial estranho, aumentam 64%
O ramo dos calçados parece sempre inovar, e as vezes nos faz tirar algo do fundo do armário. A bola da vez é a vela Croc, lembrando que as Crocs se tornaram um fenômeno mundial estranho. Bem, nem todos usariam, mas parece que é o contrário, na terça-feira, a empresa fabricante dos calçados informou que suas vendas aumentaram 64% no primeiro trimestre desse ano, alcançando a marca de $ 460 milhões de dólares.
Isto equivale a Isso equivale a cerca de 5 milhões de dólares vendidos em Crocs por dia, US$ 212 mil em pares vendidos por hora ou US$ 3 mil por minuto. Mas é claro que a empresa vende outros produtos. O calçado, um tanto estranho, mas confortável, já foi usado até no Oscar, mas nesta situação foi feito sob medida e banhado a ouro,. Mas há muito mas por trás disso. A empresa credita boa parte deste crescimento ao marketing de influência realizado, especialmente as collabs, pessoas famosas que usam o calçado como a do Justin Bieber, e à criação de embaixadores da marca por meio das redes sociais. Com as pessoas em casa, buscando mais conforto para trabalhar, o crescimento também foi alavancado.
O fato é que as ações da companhia subiram 16% ontem e a estimativa da empresa é que a receita ainda cresça 50% ao longo do ano.
Já pesnou em comprar uma, ou já está usando em seu lazer ou home office?
Mudando da água para o vinho, outro fato interessante sobre calçados, desta vez, o confortável par de tênis, pode alcançar valores inimagináveis. O mundo tem um novo tênis mais valioso, para poucos é claro. Um Yeezy, utilizado por Kanye West no Grammy de 2008, foi vendido ontem (27) por 1,8 milhão de dólares. Até o momento, o tênis mais caro já vendido não havia chegado à marca do milhão e foi utilizado por Michael Jordan.
Alguém ai pensando em entrar para o ramo?
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Anel de noivado para homens? Como assim?
A luxuosa joalheira Tiffany & Co começou a vender anéis de noivado para homens, um fato inédito em seus 184 anos de história.
A linha se chama Charles Tiffany Setting, em homenagem ao fundador da empresa, Charles Lewis Tiffany. São anéis de titânio ou platina com um diamante no centro.
Por que isso se tronou tão relevante para o mercado? De fato, cerca de 26% de toda a receita da Tiffany vem de suas joias para noivado. Mas, acreditem se quiser, a demanda de homens por joias finas tem crescido, com plataformas registrando um aumento de 66% nas pesquisas de 2018 a 2019, e a Tiffany, que não quis ficar de for dessa, pode lucrar bastante com isso.
Muito mais que uma tendência, parece que esse conceito poderá trazer novas tradições, é que geralmente, o anel é dado por quem pede o parceiro em casamento. A novidade é um simbolismo de que mulheres também podem fazer isso e não mais esperar que seu parceiro o faça. Faz sentido?
Bem, vamos ao ponto, a grande verdade é que os anéis de noivado masculinos são populares entre os casais LGBTQ, mas também foram aderidos por celebridades como Ed Sheeran e Michael Bublé. Muitos se perguntas, será que essa moda pega? Bem, para bom entendedor meia palavra basta, o mercado mudou, aliás, o mundo mudou, e o mercado precisa acompanhar.
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Onde os homens conseguem comprar roupas BB (boa e barata)
A varejista francesa de artigos esportivos Decathlon é conhecida no mundo todo por seus preços baixos em todas as áreas do esporte. Presente no Brasil há anos, a loja tem marcas próprias para cada modalidade, oferecendo roupas baratas e de qualidade para quem precisa de qualquer peça para suar. O divertido mesmo é ir na loja, que parece um playground de atletas (são 40 no país, espalhadas por Sudeste, Sul e Centro-Oeste), mas a compra pelo site oferece preços especiais e entrega mais ampla.
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Victoria's Secret muda padrões de suas angels para se adequar aos novos tempos.
A Victoria's Secret anunciou que está abandonando suas “Angels”, as famosas modelos que representaram uma era da gigante das lingeries.
O motivo para esta mudança, é a adequação aos tempos de inclusão e novos padrões. É que o mercado, nos últimos anos, criticou a Victoria's Secret por estar desatualizada. Assim, a própria marca disse que suas ex-modelos não são mais culturalmente relevantes, até mesmo pelos padrões estéticos, entre outras questões.
Antigamente, a empresa tinha uma lente, a lente sexy. Mas, o mar não está para peixe né, e, após fechar muitas de suas lojas e enfrentar uma queda do faturamento, a marca está se reformulando, afinal, mudar é preciso.
As Angels serão substituídas por ativistas e empreendedoras, dando uma nova imagem à empresa. Dois exemplos são a americana Megan Rapinoe, jogadora de futebol, e a lindissima atriz indiana Priyanka Chopra.
Assim, a grife quer ser representada por mulheres ainda famosas, mas mais parecidas com suas clientes, que são as mulheres reais. Os novos rostos, vestidos dos pés a cabeça, devem participar, inclusive, de ações em defesa dos direitos das mulheres. Novos tempos.
Bem, vamos aguardar para ver, afinal mudanças são sempre bem-vindas.
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LVMH aposta em lojas físicas - magia é diferente da compra online.
Enquanto muitos dizem que o futuro é online, a LVMH — dona de marcas como Louis Vuitton e Dior — acha que será só um complemento, e que as lojas físicas sempre serão a realidade do varejo. Faz sentido, pois para algumas pessoas isso é essencial.
Os argumentos são: a "experiência do cliente em uma loja não pode ser facilmente correspondida online”, ou seja, receber uma bolsa pelo correio nunca será como tomar um champagne na flagship e sair desfilando com a sacola da marca pela rua.
Eles pensam em enriquecer a experiência com conteúdo online, pois a maioria dos consumidores sempre pesquisa o produto no site antes de passar o cartão na loja.
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Você pode ganhar um bom dinheiro com suas roupas usadas.
Alguém ainda tem preconceito com roupas já usadas? Segundo um relatório recente, o mercado global de segunda mão deve dobrar para 77 bilhões de dólares até 2025.
Cada vez mais, os consumidores parecem preferir comprar a peça de desejo na revenda do que direto da loja. Estima-se que esse mercado vai crescer 11 vezes mais rápido que a indústria de vestuário.
Quais as principais vantagens:
Uma compra nova que gera menos lixo para o meio ambiente;
Dinheiro no bolso de quem vende algo que estava parado;
Economia para quem está comprando.
Como o mercado enxerga as ofertas de segunda mão?
Bem, cerca de 60% dos varejistas já oferecem ou estão abertos a ofertas desse tipo. Nos EUA, temos exemplos como a Depop e, por aqui, o Enjoei, que abriu seu capital recentemente, sim, os brechós estão em alta, mas com roupas totalmente "in" e sem dizer que são sustentáveis.
A geração Z e os millennials, aqueles nascidos de 1980 a 2010, são os grandes protagonistas dessa mudança. Mais de 40% deles compraram alguma roupa, sapato ou acessório usado nos últimos 12 meses. E você ainda não?
Nesse período, 33 milhões de pessoas compraram de segunda mão pela primeira vez em 2020. Para quem tem algum bloqueio, lembre-se de que não há nada que um bom sabão em pó não ajude.
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Mercado de luxo bem mais aquecido que antes da pandemia.
Com as medidas impostas para conter a covid-19, muitos endinheirados que viajam para comprar seus produtos de luxo, tiveram que esperar. Duas coisas aconteceram: i) as viagens foram impossibilitadas e ii) o aumento do dólar fez com que compensasse menos gastar lá fora.
Com isso, brasileiros com alta renda passaram a usar bem mais o cartão em solo nacional. Entre as marcas internacionais vendidas nos empreendimentos da JHSF, como o shopping Cidade Jardim, o crescimento das vendas em maio, junho e julho em relação a 2019 chega a ultrapassar 100%.
O Iguatemi, outro concorrente no segmento, diz que as vendas a partir de maio tiveram “ritmo de Natal”. Segundo a futura CEO do grupo, o quadro de maior normalidade contribui para o consumo de artigos de luxo.
Além disso, os shoppings de alto padrão também se beneficiam com a redução de outros gastos comuns em viagens, como restaurantes e passeios. Sobra mais para comprar a mais nova it-bag ou um relógio mais imponente.
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Alexandria Ocasio-Cortez pede "taxação de ricos" com vestido no Met Gala.
Sabemos que a moda é democrática, e pode ser usada como ima forma não só de identidade, mas também de protesto. Lembram do vestido de carne de Lady Gaga?. Bem, falando em protesto, a congressista Alexandria Ocasio-Cortez, uma política, ativista e organizadora comunitária dos Estados Unidos de ascendência porto-riquenha resolveu levar isto de forma literal, ela usou um vestido com a frase "taxem os ricos" na Met Gala, o vestido foi criado pela designer de moda Aurora James.
Já sabe-se que Joe Biden, deve propor um aumento no imposto sobre ganhos de capital dos mais ricos, que passaria dos atuais 20% para 39,6%. Mas, nosso propósaito aqui não é entrar nesta questão, mas sim mostrar a atitude da congressista.
A democrata Alexandria Ocasio-Cortez deu nas vistas na Met Gala, na segunda-feira (14), em Nova Iorque, ao envergar um vestido branco onde se podia ler, em vermelho, "tax the rich" (taxem os ricos). O evento, que celebra o melhor da moda Americana, vamos que combinar que alguns looks são bem pitorescos, e é palco de excentricidades, tem como objetivo angariar fundos para o museu MOMA.
Mas se o objetivo de Alexandria era chamar atenção para a questão, parece que conseguiu, segundo ela, a intenção é debater o apoio fiscal a negócios de pessoas negras nos EUA.
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Louis Vuitton visa publico mais jovem.
A Louis Vuitton cansou de agradar senhoras endinheiradas, agora ela quer ser popular entre os jovens. O que está fazendo para conseguir isso?
A marca está lançando calças cargo e roupas bem streetwear, contratando 25 mil funcionários com menos de 30 anos.
A LVMH — dona de marcas como Louis Vuitton e Dior — anunciou, ontem, o recrutamento dos colaboradores mais novos.
A estratégia de ter mais juventude na força de trabalho é interessante em vários aspectos. Citando três:
- Um vendedor jovem saberá melhor como convencer alguém da mesma faixa etária a comprar algo. “Tá super em alta, não viu a Olivia Rodrigo usando?”
- Ter mentes mais novas no time de estilo, por exemplo, ajuda a rejuvenescer as criações da marca, dando pitacos no que está careta demais.
- No marketing, young designers saberão melhor como atingir o público-alvo.
Como parte da iniciativa, a LVMH firmou parcerias em áreas desfavorecidas na França para recrutar alunos do ensino médio para estágios no grupo.
A empresa está vivendo um grande boom de vendas. No primeiro semestre de 2021, as vendas foram 11% maiores que no mesmo período em 2019. A alta do faturamento é explicada pela reabertura das lojas somada ao dinheiro economizado pelos clientes durante a quarentena. O comprador está aberto.
Renovação é sempre bem-vinda, mas acredito que não deve deixar a clientela que deu destaque a marca de lado, assim, todo mundo fica feliz.
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Luxo bilionário e o poder de uma marca
Olá pessoal, fizemos uma lista das marcas mais valiosas no mercado, é um setor bilionário que dita o poder de uma marca no mercado de luxo.
A marca Louis Vuitton. que pertence ao grupo LVMH, é o maior conglomerado de marcas de luxo do mundo, que vale US$ 335 bilhões na bolsa de valores, as olsas da marca são um pouquinho mais baratas, se é que podemos dizer isso.
A bolsa mais cara do mundo custa +US$ 50 mil, ou seja, algo próximo de 300 mil reais em valor presente.
Não há como falar na empresa sem citar quem a fundou em 1987: o francês Bernard Arnault, que hoje possui um patrimônio de cerca de US$ 200 bilhões, estando entre as 3 pessoas mais ricas do mundo com Musk e Bezos.
Abaixo estão algumas das principais marcas deles, que você deve conhecer:
- Moda: Dior, Givenchy e Off-White
- Bebidas: Moët & Chandon, Dom Pérignon e Hennessy
- Joalheria: Tiffany & Co, Bulgari e TAG Heuer.
Além disso, eles atuam em alguns outros setores, e possuem em torno de 75 marcas
De volta ao "ranking", qual o segredo de tanto luxo na França?
A indústria da moda é algo cultural no país. Desde a época da monarquia francesa, a alta sociedade de lá sempre contou com muito glamour e luxo. Inclusive, essa foi uma das coisas que motivou o povo a realizar a Revolução Francesa, derrubando a monarquia no país. Assim, o apreço dos franceses pelo luxo fez com que o país se tornasse o berço de muitas das principais marcas luxuosas do mundo.
Mas diante de um mundo tão diferenciado, dando preferência a uma moda sustentável. A pergunta que não quer calar é: Por que as pessoas querem artigos de luxo?
Essa talvez seja a pergunta mais interessante do texto. Não é só você que se questiona acerca do motivo pelo qual alguém vai até uma loja e compra uma bolsa pelo preço de um imóvel.
Professores de Harvard também tentam explicar — mas não é fácil.
Segundo pesquisas, 95% das decisões de compras são subconscientes. Status, exclusividade, qualidade, desejo de pertencer a um grupo e por aí vai. Seja lá qual for o lugar do mundo, uma coisa é certa: as pessoas compram com base em emoção, isto não é tão bom na maioria dos casos.
A segunda probabilidade é:
“Quero que todo mundo veja o que eu tenho” — diz o comprador de luxo
Veja os produtos de luxo e perceba uma semelhança. Na maioria das vezes, o logotipo está estampado de forma bem evidente. São raras as exceções em que o luxo está posto de forma oculta e discreta.
Ter uma marca forte permite que empresas cobrem muito mais caro por seus artigos, mesmo que, pensando na qualidade, sejam parecidos ou até iguais aos de outras marcas. Mas ai fica a reflexão, pagar caro para fazer marketing gratuíto de uma determinada marca, e ter o status de brinde? Será que é uma boa ideia de investimento? Válido pensar com carinho.
É isso que permite que a Surpeme venda um tijolo, sim, um tijolo por US$ 30. Foi isso que eles fizeram, em 2016, e as unidades esgotaram em poucos minutos.
Estilo takeway
Marca - Produto. Isso não é exclusividade do mercado de luxo. Quando uma empresa é capaz agregar este tipo de valor à sua marca, ela acaba criando uma verdadeira legião de fãs, dispostos a consumir tudo, ou quase tudo que ela lançar.
Estilo TO-DO
Tire alguns minutos pra pensar sobre a sensação que sua marca gera nas pessoas, bem estar, poder, autoestima, e por ai vai. Nesse quesito, o mercado de luxo e as marcas mais valiosas do mundo têm muito a ensinar.
As pessoas compram bens de forma irracional, elas percebem os bens não luxuosos como inferiores simplesmente por não serem luxuosos, eles também chegam à conclusão de que bens com preços mais altos são de melhor qualidade (ao contrário de qualquer evidência sobre seu nível real de qualidade ou durabilidade).
Para alguns consumidores, um bem de luxo pode ir longe no aumento da autoestima ou no fornecimento de uma sensação de pertencimento.
Um senso de realização é outra razão pela qual algumas pessoas compram artigos de luxo.
Tente responder por qual motivo a Coca-Cola investe milhares de milhões em um placa no campo da Copa do Mundo. Aos experts de marketing, que amam métricas, isso não converte imediatamente.
Muitos consumidores que compram artigos de luxo não estão em condições financeiras para poder pagar artigos de luxo, mas ostentam. A prova disso pode estar nas altas taxas de dívida do consumidor que muitos americanos têm, por exemplo. Dependendo de como você olha para ele, este fenômeno pode ser evidência de que muitos nem sempre agem em seu melhor interesse financeiro.
Enquanto uma bolsa durável e de alta qualidade pode ser comprada por cerca de 200 ou 500 reais, algumas pessoas optam em vez de gastar milhares de reais ou até mesmo dólares em uma bolsa de marca de luxo que executa a mesma função e tem a mesma qualidade relativa. Na concepção de muitos, quanto maior o preço maior a qualidade, ignorando as vantagens e desvantagens.
Poderíamos continuar este artigo falando sobre os vários motivos que levam as pessoas a preferirem itens de luxo, mas o principal deles o emocional. Em alguns casos, a baixa autoestima pode ser um fator que influencia se um consumidor compra ou não bens de luxo, especialmente se não pode pagar facilmente o custo de itens de luxo.
Um senso de realização é outra razão pela qual algumas pessoas compram artigos de luxo. Eles querem recompensar-se por seu trabalho duro tratando-se de algo que normalmente não podiam pagar.
Mas convenhamos, se pensarmos no lado do investimento, a compra de um item de luxo, pode ser um investimento, mas a questão é que muitos não pensam nisto. Mas o cuidado para nãos e endividar tem que ser grande, lembrando aquelçes que não tem lá um grande poder aquisitivo, ou então você pode se enrolar como a protagonista do filme, Os delírios de consumo de Becky Bloom (2009), ou no original “ The Secret Dreamworld of a Shopaholic ”. Posteriormente intitulado “ Confessions of a Shopaholic ”). É uma forma divertida de narrar a trajetória de uma maniaca por compras. e, isto, certamente, nos inspira a pensar em diversas questões aplicáveis ao nosso dia a dia e em como podemos agir de forma mais assertiva quando decidimos investir em algo.
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Prada estabelece meta de receita para estimular comércio eletrônico.
O grupo italiano de luxo Prada (OTC: PRDSY) está almejando um crescimento de receita de 40% em médio prazo dos níveis pré-pandêmicos, impulsionando seus negócios online e lucratividade da loja física, disse quinta-feira depois que as vendas aceleraram no terceiro trimestre.
Em uma apresentação para investidores, a empresa com sede em Milão, uma empresa com sede em Hong Kong, disse que as vendas no varejo nos três meses até setembro aumentaram 18% em relação ao mesmo período em 2019, antes da emergência de saúde. Isso significa uma aceleração de 8% no crescimento no primeiro semestre do ano.
A meta de crescimento de vendas de médio prazo de 4,5 bilhões de euros (US $ 5,1 bilhões), em comparação com receitas de 3,2 bilhões de euros em 2019 e vendas recorde de 3,6 bilhões de euros que o grupo informou em 2013.
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No ano passado, as vendas da Prada também foram afetada pela onda de Covid, segundo registros ekas caíram para 2,4 bilhões de euros devido ao fechamento de lojas e à falta de turismo.
O grupo familiar, que colheu os benefícios da modernização estratégica nos últimos meses, disse que tem como meta um lucro operacional de 20% das vendas totais no médio prazo, mais que o dobro do nível de 2019. A empresa também pretende dobrar sua participação nas vendas online para 15% da receita de varejo neste período.
Segundo a empresa em um comunicado, a estratégia do grupo está focada na distribuição direta “para aumentar a produtividade das lojas e a penetração da Internet".
A empresa disse que tinha dívidas quase zero no final do terceiro trimestre, acrescentando que sua lucratividade melhorou ainda mais nesse período.
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Nike - a força de uma marca no mercado de calçados.
A Nike, uma empresa estadunidense fundada em 1972, lidera o mercado global de tênis com mais que o dobro do valor de vendas da adidas, que é a segunda colocada. Mas para alcançar tal feito, é preciso se destacar de seus competidores, o que a Nike faz muito bem através de seu principal diferencial: sua marca.
Enquanto seus concorrentes investiram bilhões de dólares no desenvolvimento de novas tecnologias, a Nike sempre se atentou a investir no que sua marca representa para a clientela.
Não que a Nike não invista bilhões para melhorar o produto, mas é só pensar no famoso "Just Do It". Qual outra do setor possui um slogan tão forte? Vocês conhecen?
Isso faz da Nike a marca esportiva mais forte e, mais valiosa do mundo. Afinal a marca tem uma força extraordinária.
Coisas que só a força da marca consegue fazer.
Mas há coisas que só a força da marca pode fazer, como por exemplo, fazer seu tênis virar um artigo de luxo e tenha uma fila de espera de mais de 5 milhões de pessoas. Esse foi o caso da collab com a Dior, que gerou um tênis avaliado em mais de R$ 30 mil, unindo o luxo ao esporte.
Outro bom exemplo é a parceria da Nike com o rapper Kanye West, que originou o recorde do tênis mais caro do mundo já vendido. Um par de tênis utilizado pelo cantor, o Nike Air Yeezy 1, foi leiloado por US$ 1,8 milhão de dólares. Você compraria?
Hoje, a marca Jordan, sozinha, gerou US$ 5 bilhões em vendas para a companhia no último ano fiscal. Para você ter uma ideia, desde seu início, a parceria já rendeu mais de US$ 1 bilhão apenas para Michael (Jordan) para quem não conhece. Mais uma vez: esse é o poder de uma marca forte. E quando falamos de Nike, não dá para discordar.
Nos últimos anos, a Nike vem apostando no DTC - Direct-to-conumer. A estratégia consiste em remover intermediários da cadeia de produção e distribuição, visando vender diretamente para o consumidor final.
Atualmente, 40% da receita da Nike vem da venda direta para o consumidor, valor que dobrou nos últimos 5 anos. O restante das vendas é para clientes no atacado.
Essa mudança faz muito sentido, pois é bastante estratégica para a companhia, uma vez que, ao cortar distribuidores e varejistas, por exemplo, é possível oferecer preços mais acessíveis para os clientes. Além disso, fica mais fácil de manter o padrão de qualidade, pois o controle da Nike passa a ser maior. Um vendedor de uma das mais de mil lojas próprias da companhia saberá vender e explicar os produtos muito melhor do que vendedores de lojas que trabalham com produtos de diferentes marcas. Isso é que é estratégia, não acham?
E, para encerrar com chave de ouro, segue um vídeo "Just Watch it" da Nike, que vai desde o surgimento, domínio do mercado até o funcionamento e organização interna e estratégias de negócio. Afinal, quem nunca quis um Nike ´para chamar de seu?
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Filha de Nanye West e Kim Kardashian tem pequena fortuna em bolsas.
As pessoas investem em vários ativos, casas, ações, moedas, jóias, bolsas, sim verdade bolsas. Muitas delas de grifes famosas podem custar uma pequena fotuna, é ou não é um grande investimento? mas não é para todos, concordam?
Bem, a pequena North West, filha de Kim Kardashian e Kanye, já mostrou que também gosta de moda, mas acho que o investoimento não passa pela cabela dela, pelo menos não no momento. Em passeio pelas ruas de Nova York, a menina de apenas três anos usou bolsa de R$7,5 mil.
A menina tem uma coleção de bolsas de valores consideráveis para qualquer plebeu. Uma bolsa em formato de pizza da estilista Judith Leiber que custa a bagatela de 32 mil e 573 dólares, cerca de 184 e 643 mil em reais, chamou a a tenção nas últimas semanas.
Se continuar assim, fará sua coleção que pode acabar com a fome de muita gente.
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Coleção Yeezy, Gap e Balenciaga de Kanye West.
No ano passado, Kanye West , que tem predicados que vão de rapper e fundador da Yeezy até ex da Kim Kardashian, assinou um contrato de dez anos com a Gap.
Bem próximo da diretora criativa da Balenciaga, marca de luxo francesa que vende tênis de 5 dígitos, o visionário não deixou a oportunidade passar.
Kanye fez o que muito achavam impossível e juntou a tradicional e básica Gap com a Balenciaga, anunciando a coleção “Yeezy Gap Engineered by Balenciaga”.
Ainda não se sabe o que será vendido nem como as logomarcas serão distribuídas, as primeiras roupas devem sair em junho, mas a colaboração é um sinal e tanto para a moda.
Isto é um sinal de que as barreiras entre a moda das passarelas de Paris e das araras das lojas populares podem estar se rompendo de vez. É como se fosse um carro popular FIAT Uno com o couro da Ferrari.
Diferente do conceito de escassez proposto pelas maisons de luxo, essa coleção vem para ser acessível.
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Roupas usadas o futuro do mercado fashion.
Todos os dias você abre o seu guarda-roupa para escolher o que vestir, e as vezes pensa que sempre falta algo não?! Mas, tem peças que você nunca usou, talvezx por falta de oportunidade, homeoffice ou outros motivos.
Bem, brincadeiras à parte, é muito provável que, na hora de decidir qual roupa usar, você escolha sempre as mesmas peças. São aqueles 20% das roupas que sempre estão vestindo o seu corpo, enquanto o resto fica mofando no fundo do armário.
A verdade é que isso é muito comum. Em um mundo onde o consumo é incentivado, com forte presença de lojas de roupa que operam em um modelo fast fashion, como entre elas, Zara, H&M e GAP. No Brasil, temos lojas como Renner, Riachuelo e C&A. essa cena acaba se repetindo em milhões de casas ao redor do mundo.
Fast fashion? O que é isso?
Bem, acho que já falamos sobre isso, em posts anteriores, mas o termo significa roupas baratas e modernas, inspiradas em ideias de desfiles de moda ou em vestimentas de celebridades, que são rapidamente replicadas por lojas de roupa mais acessíveis para atender a demanda dos consumidores.
O modelo de negócios fast fashion é bastante lucrativo, visto que as roupas são produzidas em grande escala e por um baixo custo. Juntamente a isso, os consumidores sempre estão atrás das novas coleções, comprando peças que serão usadas por pouco tempo até saírem de moda e serem descartadas.
O problema é que esse comportamento, tanto das marcas quanto dos consumidores, acaba causando uma série de problemas, principalmente para o meio ambiente. Além de incentivar o contínuo baixo custo da mão de obra que se contrata nesse tipo de situação. Assim, pensando nesses efeitos, está surgindo uma nova tendência: comprar roupas de segunda mão, que está crescendo muito.
Em 2021, o mercado de segunda mão (secondhand terrmo em inglês) atingiu US$ 36 bilhões e já está muito próximo do segmento de fast fashion. Existem diversos motivos que favorecem esse crescimento. Alguns dos principais são:
1) Aumento do número de ofertas.
Essa ampliação foi impulsionada por uma oferta cada vez maior de plataformas especializadas na venda de roupas usadas. Quanto mais fácil fica vender uma peça online, mais pessoas esvaziam seus armários — aumentando o número de vendedores.
Recentemente, a Farfetch — líder mundial no mercado online de moda de luxo — adquiriu a plataforma de revenda Luxclusif com o objetivo de se consolidar no mercado de artigos de luxo de segunda mão.
Outras aquisições recentes do setor foram a de parte da Vestiaire Collective, pela Kering, além da brasileira Enjoei, que adquiriu grande parte das ações da Gringa, fundada por Fiorella Mattheis.
O mercado de usados está crescendo e as empresas estão de olho nisso. Pegando nosso país como exemplo, o número de estabelecimentos que comercializam produtos desse tipo cresceu 50% apenas entre 2020 e 2021.
O fato desse aumento brasileiro ter ocorrido durante a pandemia não foi por acaso. A crise gerada pelo coronavírus intensificou tanto a venda, quanto a compra de roupas usadas, sobretudo por questões financeiras.
Enquanto o vendedor ganha dinheiro por algo que ficaria encostado no guarda-roupa, o comprador tem acesso a peças mais baratas. Em outras palavras, a pandemia forçou um novo hábito de economia, que deve permanecer.
As estimativas são que, em 2030, quase 20% das roupas que as pessoas têm sejam de segunda mão — 5 vezes mais do que era em 2010.
Além disso, os consumidores estão tendo mais cuidado em suas compras, escolhendo suas peças com mais cuidado e se importando com a durabilidade. Além disso, a sustentabilidade é uma preocupação crescente — principalmente entre as gerações Y e Z.
Por exemplo, para fazer uma calça jeans são necessários 10 mil litros de água — enquanto comprar uma calça usada não gasta nada. Dessa forma, parece que a reutilização de recursos, visando gerar menos impactos ambientais, veio pra ficar.
O mercado é grande e ninguém quer ficar de fora. As marcas de luxo destruíam suas coleções não vendidas, mas a prática foi proibida a partir de janeiro de 2022. Assim, elas tiveram que se adaptar, e se pensarmos bem, isso foi muito positivo, pois o mercado vintage de roupas de luxo também vem crescendo.
O principal é a exclusividade, pois são produtos que não são mais comercializados. Dessa forma, roupas que antes seriam descartadas passaram a ser vendidas, o que promove sustentabilidade e ainda gera mais lucratividade para as empresas.
Em suma, vale destacar que marcas como Stella McCartney, Burberry e Gucci têm parcerias com a The RealReal, loja online especializada na venda de artigos de luxo de segunda mão. Além dos benefícios para as empresas, o bolso do consumidor agradece. Aliás outro mercado que está crescendo é o aluguel de roupas de luxo, mas isso é um tema para nosso próximo post.
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filha da princesa Caroline de Mônaco abre desfile da Chanel a cavalo.
A aristocrata Charlotte Casiraghi presidiu o desfile de alta-costura da Chanel, nesta terça-feira (25), montada em um cavalo, uma proposta com decoração construtivista e onírica, com referências aos anos 1920.
O desfile foi concebido pelo artista contemporâneo Xavier Veilhan e retomou elementos do mundo da equitação e do minigolfe para este espetáculo realizado no Grand Palais, em Paris.
Filha da princesa Caroline de Mônaco, Charlotte é embaixadora da Chanel e uma especialista em equitação que participou de vários campeonatos desta disciplina. O esporte fez parte do universo que inspirou a fundadora da casa, Gabrielle Chanel.
Na primeira fila do desfile, estiveram a diretora de cinema americana Sofia Coppola, o cantor americano Pharell Williams, a atriz francesa Vanessa Paradis e a intérprete australiana Margot Robbie, entre outras personalidades.
Depois que Charlotte abriu a passarela, as modelos desfilaram com sapatos bicolores com salto pequeno, no estilo dos anos 1920.
Toda a decoração foi inspirada nas vanguardas das décadas 1920-1930 e na estética das exposições universais, explicou a diretora artística da marca, Virginie Viard.
Viard disse que essas formas geométricas me deram vontade de marcar contrastes, com uma grande leveza e muito frescor: vestidos aéreos, flutuantes, como se estivessem suspensos.
A construção rígida das jaquetas de tweed foi compensada pela leveza das saias esvoaçantes. Já os vestidos de noite, enfeitados com plumas, mostravam um jogo de contrastes com transparências.
A noiva, que tradicionalmente fecha o desfile, mostrou uma proposta simples. Surgiu com um longo branco e um buquê de flores pretas, um sinal de luto e homenagem ao ator francês Gaspard Ulliel. Rosto da marca, que faleceu em um acidente na semana passada, aos 37 anos.
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Dolce & Gabanna não usará mais peles de animais.
O termo eco-friendly (amigável ao meio ambiente) tem sido amplamente usado. Aderindo ao movimento “fur-free” (em português, livre de pele), a marca italiana Dolce & Gabanna anunciou que deixará de usar peles de animais em suas coleções.
Preservando o profissionalismo dos mestres peleteiros, a empresa investirá na criação de vestuário e acessórios “eco-leather” uma alternativa sustentável de peles artificiais, com materiais reciclados e recicláveis.
O movimento teve início com a estilista Stella McCartney, que desde o lançamento da sua marca — em 2001 —, recusa-se a usar pele e couro de animais. Seguindo o exemplo, anos depois, nomes como Chanel, Versace, Valentino e Moncler já se comprometeram a fazer o mesmo.
E não é só sobre sustentabilidade. Uma pesquisa recente mostrou que 73% da Geração Z está disposta a pagar mais por produtos sustentáveis, o que é mais do que qualquer outra geração.
Em 2001, a Stella MacCartney estava sozinha mas, 20 anos depois, as marcas que não seguirem a tendência, poderão ter dificuldade em conquistar o público mais jovem. Lembra do #SaveRalph? Parece que surtiu efeito. Será que isso irá fazer com que aas gerações anteriores se sintam culpados ao usar um item não tão eco-friendly?
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Coleção de tênis da Louis Vuitton é leiolada por R$ 130 milhões.
A Nike, gigante americana de roupas esportivas conquistou o título pelo sétimo ano consecutivo, com anos luz de vantagem em relação ao segundo colocado, a Gucci, seguido da Louis Vuitton.
O fato de ser Ela é amada por todos, crianças, adultos e adolescentes é o que torna a marca tão valiosa . A Mike sew torna cada vez mais forte com a concorrência se mantendo no primeiro lugar.
De olho no mercado de revenda, a Nike lançou, recentemente, o seu próprio formato, batizado como “Nike Refurbished”, que funciona da seguint Se você comprar um tênis da Nike e não ficar satisfeito, pode devolvê-lo em até 60 dias, mesmo usado. Mas, não vale comprar, usar em um show e devolver, a Nike analisa o estado. Então após limos e higienizados eles retornam as prateleiras, por um preço menor, é claro.
Mas, você se pergunta, qual a estratégia da marca? Bem, a primeira é se aproximar do consumidor final com mais uma opção de compra. A segunda é alinhar-se com os conceitos de economia circular e sustentabilidade, minimizando o desperdício.
É DE GRANDES OS? Comopessoas
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Yves Saint Laurent mostra vestidos de noite em desfile perto da Torre Eiffel.
A casa de moda francesa Yves Saint Laurent realizou uma apresentação noturna na passarela da Paris Fashion Week na terça-feira, exibindo uma série de vestidos de festa finos de uma passarela com vista para a base da Torre Eiffel.
Modelos de pernas compridas caminhavam por um tapete rosa em vestidos longos e elegantes, alguns finos na parte inferior, e envoltos em paletós de ombros pontiagudos e casacos de pele falsos enormes, enquanto a música eletrônica do DJ francês Sebastian tocava.
Em suas notas de desfile, o diretor criativo Anthony Vaccarello citou o estilo da poetisa antifascista do século 20 Nancy Cunard, conhecida por favorecer joias volumosas e silhuetas masculinas.
Ecoando visual da poetisa, algumas roupas foram complementadas com pilhas de pulseiras grandes ou brincos proeminentes, enquanto casacos longos e jaquetas de cintura baixa eram usados com as golas levantadas.
Flores de tecido macio presas a vestidos e jaquetas adicionaram um toque de romance à paleta de cores sombria, predominantemente preta com toques de marfim e marrom claro.
A grife de propriedade da Kering (PA:PRTP) fechou o segundo dia de desfiles da Paris Fashion Week, que vai até 8 de março e encerra um mês de eventos de moda em Nova York, Londres e Milão.
No final do desfile, Vaccarello mergulhou na multidão para abraçar os convidados na primeira fila, incluindo ícone da moda Betty Catroux e a atriz Catherine Deneuve.
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Quando produtos usados ficam mais caros que novos.
Seguindo a tendência de gigantes da moda comprando empresas para terem sua “loja de segunda mão”, um mercado de US$ 64 bilhões até 2024, o grupo Iguatemi comprou parte da Etiqueta Única, plataforma online de economia circular focada em produtos de luxo.
O mercado de segunda mão vem crescendo de forma bastante progressiva. Existem diversos e-commerces que vendem artigos de luxo usados, até mesmo pelo preço de novos.
Com isso, comprar itens luxuosos usados virou algo comum no mundo da moda, principalmente pelo aumento da consciência do consumidor e maior preocupação com sustentabilidade.
O assunto é bem interessante e vale a pena aprofundar. Já postamos um conteúdo aqui no fórum. Clique aqui para ler.
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Schutz se lança no vestuário feminino.
Estamos falando de moda , mas pode bem ser sobre negócios, expansão de mercado não é. Este é o caso da Schutz, marca nacional de sapatos femininos e bolsas criada em 1995 que vai lançar sua linha de roupas, tornando-se a primeira marca brasileira de sapatos full look, ou seja, vai vestir por completo.
A história por trás disso, foi da união entre a Schutz com a Arezzo que nasceu o grupo Arezzo & Co, que, desde então, já incorporou marcas como Reserva, Baw Clothing e Carol Bassi.
Até hoje, a Schutz é uma das peças chave da expansão do grupo, e os números mostram isso: Nos nove primeiros meses de 2021, foram 2 milhões de pares de sapatos vendidos, 400 mil bolsas e quase meio bilhão de faturamento na marca.
A meta é que, até 2026, os sapatos e bolsas representem apenas 50% do faturamento da Schultz — o restante virá das roupas.
Mas será que pega?
Bem, o pensamento foi: se nos sapatos já está dando certo, por que não arriscar no vestuário? De acordo cim uma pesquisa do grupo, uma mulher adquire em média três peças de roupa a cada par de calçados.
Com isso, a ideia é oferecer mais um produto à sua base de clientes — formada por 10 milhões de pessoas, 543 mil delas ativas. É realmente mais fácil vender para alguém que já comprou de você.
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MVFW na decentraland
Decentraland é um dos projetos de criptografia com uma utilidade única como software construído com base no Ethereum que representa uma comunidade global de utilizadores que partilham um mundo virtual.
Depois de sediar o primeiro festival do metaverso, a Decentraland anunciou que sediaria a primeira semana de moda do metaverso (MVFW) entre 24 e 27 de março. Após sediar o primeiro festival do metaverso, a Decentraland anunciou que sediaria a primeira semana de moda do metaverso (MVFW) entre 24 e 27 de março.
Diferente dos desfiles de moda tradicionais, que não são acessíveis aos cidadãos comuns, o Decentral e o MVFW estarão acessíveis a todos que puderem fazer login no metaverso. Qualquer um poderá mostrar seus designs e sentar-se na primeira fila.
A Decentraland sediará desfiles, experiências de moda, lojas pop-up, painéis, exposições e pós-festas. O evento de quatro semanas será realizado no novo Luxury Fashion District da Decentraland, que já abriga inúmeras lojas de marcas notáveis, como Tommy Hilfiger. O pontapé inicial será feito pela revelação da Selfridges de sua nova loja metaverso localizada no distrito da moda.
As marcas participantes, como or exemplo, Paco Rabanne, Dolce & Gabanna, Etro, Tommy Hilfiger, Dundas, Cavalli, Nicholas Kirkwood e Elie Saab anunciaram que se juntariam ao MVFW. De acordo com Graziosi, as marcas participantes apresentarão uma nova coleção ou novas interpretações de peças já existentes. vão expor roupas digitais em avatares desfilando em passarelas virtuais. Haverá uma passarela central onde a maioria das marcas de luxo terão seus desfiles. Esta passarela será projetada sob medida para o tema de cada marca.
Além disso, muitas coleções de moda digital famosas como The Fabricant, Auroboros e DressX também participarão da semana e apresentarão desfiles. Além disso, marcas como Coach, Axel Arigato, Ester Manas, Wandler, Eytys e Osoi também vão expor seus acessórios digitais em uma loja virtual.
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A semana de moda será encerrada com a coleção Biomimicry da marca de alta costura digital Auroboros, leiloada como uma série de NFTs.
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Moda e tecnologia: A primeira Semana de Moda do metaverso.
A moda se unde a tecnologia, influenciadores, editores de moda e compradores agora têm um novo destino além de Milão, Paris e Nova York para acompanhar: a metrópole online Decentraland.
Nesse final de semana, aconteceu a primeira Semana de Moda do metaverso, com a participação de mais de 60 marcas como Dolce & Gabbana e Tommy Hilfiger.
A programação, que teve desfiles, after parties (em livre tradução siginfica “depois da festa”) e até eventos de compras — aconteceu em imóveis virtuais na Decentraland, uma “capital” que vai começar a aparecer nas notícias.
A Forever 21, por exemplo, abriu uma loja de mais de 40 mil metros quadrados por lá, vendendo 10 roupas para avatares virtuais em NFT, é claro. risos. A Estée Lauder, enquanto isso, distribuiu NFTs que farão os avatares brilharem.
Por que isso é relevante? Se por muito tempo a humanidade imaginou como seria habitar outro planeta, com o metaverso, a tecnologia parece estar criando outro universo. Na corrida para conquistá-lo, as marcas estão aceleradas feito foguetes.
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Shein vira fenômeno fast-fashion global
O site oficial dos recebidos do TikTok acaba de ser avaliado em nada mais nada menos que US$ 100 bilhões.
Da SHEIN, varejista chinesa que virou fenômeno global e atualizou aquele conceito de fast-fashion que já conhecíamos, e até já falamos por aqui.
Se a Zara leva até cinco semanas para produzir uma peça, para a chinesa, bastam três dias. Pra se ter uma ideia, só ontem, foram disponibilizados 7.123 novos designs.
A SHEIN cria um número enorme de modelos e, com base nos dados quase que imediatos de seu site, decide quanto produzir de uma certa peça.
A empresa, que é acusada de trabalho escravo e de seu impacto ambiental pelo excesso de plástico usado em seus materiais, mostrou que talvez a narrativa de que os jovens estão preocupados com roupas sustentáveis seja uma falácia.
Com a notícia da nova avaliação de US$ 100 bilhões, a SHEIN passa a valer mais que a H&M e a Zara juntas, é a verdadeira BIG TECH do vestuário.
Estima-se que, neste ano, a companhia fature US$ 20 bilhões, contra US$ 16 bilhões em 2021 e US$ 10 bilhões no ano anterior.
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