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Thread: Notícias mundiais

  1. #191 Fechar a publicação
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    He Jiankui, um obcecado caçador de glórias

    Tudo se voltou contra Jiankui, o cientista que chocou o mundo ao anunciar o nascimento de gêmeas que ele modificou geneticamente. Seus colegas no Congresso de Edição de Genética Humana em Hong Kong repudiaram o experimento. , um ato irresponsável. As autoridades chinesas que já haviam anunciado a abertura de uma investigação, proibiu o geneticista e sua equipe de continuarem seus experimentos, por ser algo inaceitável. Segundo o ministro chinês de Ciência e Tecnologia Xu Nanping, em entrevista, ao fazer isto, o cientista ignorou os principios éticos e morais que governam a comunidade acadêmica, além de violar descaradamente as leis chinesas.

    Talvez ele se imagine um novo Robert Edwards, o pai da fertilização in vitro. Mas não parece se lamentar, em uma audiência de mais de milhares de pessoas na quarta-feira, He disse que estava orgulhoso de seu experimento. Válido lembrar que o jovem cientista era quase, com poucas publicações em seu curriculum era desconhecido até domingo passado.

    O cientista com complexo de Deus pisou no tablado do congresso se sentido uma estrela de cinema, e pediu desculpas pelo vazamento das informações antes da revisão cientifica, mas será que foi vazamento ou foi premeditado?

    Cientistas com quem ele conversou nos últimos dois anos garantem que em nenhum momento He disse que trabalhava com o objetivo de implantar embriões e conseguir uma gravidez bem-sucedida. Feng Zhang, um dos pais da tecnologia CRISPR, empregada pelo geneticista chinês, lembra que "ficou claro que ele tinha os mesmos problemas que outros pesquisadores sobre a falta de eficiência e precisão" desse método. "Eu disse a ele que a tecnologia não é suficientemente eficiente nem precisa para sua aplicação em embriões no mundo real, incluindo as aplicações de fertilização in vitro em humanos", disse à publicação especializada SLAT.

    Na China, ele aparentemente também não revelou seus planos. Embora o experimento tenha sido conduzido em Shenzhen, no sul, onde He tem seu laboratório, ele recrutou os casais voluntários por meio de uma organização humanitária contra a Aids em Pequim. Obteve uma licença de sua Universidade, a SUST (Universidade Sul de Ciência e Tecnologia da China) e, embora esta instituição tenha custeado o experimento mediante recursos para start-ups, He garantiu que as despesas dos voluntários correram por sua conta.

    A universidade se distanciou dele. E também o hospital com o qual ele supostamente colaborou, que denuncia a falsificação de assinaturas.

    Como ele pôde atuar? Na China, as leis que regulam a pesquisa são vagas e sua aplicação é relativamente frouxa. A rigidez dos comitês de ética é altamente variável. A grande maioria dos acadêmicos e especialistas desenvolve seu trabalho dentro de rigorosos parâmetros éticos e científicos, mas a pressão para inovar em ritmo forçado e a abundante disponibilidade de dinheiro também tornaram possível iniciar projetos loucos que acabam dando em nada.

    He é filho de camponeses, nascido no sul da China em 1984, estudou Física na Universidade de Ciência e Tecnologia da China. Continuou os estudos nos Estados Unidos: um doutorado em biofísica na Universidade Rice e um pós-doutorado entre 2010 e 2012 em Stanford, no laboratório do Professor Stephen Quake, onde pesquisou sequenciamento genético.

    Em 2012 retornou à China, incentivado em parte pelo programa "Milhares de Talentos", que recompensa profissionais altamente treinados que queiram trabalhar no país, e obteve uma posição como professor associado na SUST, criada um ano antes em Shenzhen. Lá, seu trabalho se concentrou em pesquisas com macacos, ratos e embriões não viáveis.

    Ou então era isso que dizia. Mas será que seu trabalho era contribuir para a comunidade cientifica e ajudar pessoas com doenças sem cura? ou Ser o primeiro a fazer algo extraordinário? Criar seres Humanos perfeitos?

    José Pastor, diretor do laboratório da Universidade de Tsinghua, salienta que "quase certamente esse pesquisador não tem outro estímulo a não ser se tornar primeiro a fazer algo assim".

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    Acordo entre China e Estados Unidos deve afetar exportações brasileiras

    Um respiro. É assim que os analistas definem a trégua de 90 dias na guerra comercial acertada na noite de sábado entre Donald Trump e Xi Jinping, num jantar em Buenos Aires após o encerramento da reunião do G-20. O acordo temporário prevê que os Estados Unidos não vão elevar de 10% para 25% as tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses na virada do ano, enquanto a China se compromete a aumentar as compras, sem especificar a quantidade, de produtos industriais, agrícolas e do setor de energia, como combustíveis.

    Ambos concordaram também em buscar um acordo comercial mais ambicioso - se isso não for alcançado em 90 dias, Trump promete retomar a alta das tarifas.

    Os dois se reuniram em Buenos Aires após a cúpula do G20, no primeiro encontro bilateral desde que o governo americano elevou tarifas sobre mais de US$ 200 bilhões de importações chinesas em julho. A China, por sua vez, respondeu também com mais taxação contra produtos vindos dos EUA que somam mais de US$ 100 bilhões.

    Como fica o Brasil no meio dessa briga de gigantes? As estatísticas de comércio exterior brasileiro indicam que o país se beneficiou inicialmente, com a China aumentando a compra de commodities brasileiras, em especial soja e barris de petróleo.

    Mas, se a disputa se prolongar, o temor de economistas é que o aumento das medidas protecionistas nas duas maiores economias do mundo provoque uma nova desaceleração mundial, da qual o Brasil não sairia ileso.

    Segundo o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, cálculos feitos por sua equipe técnica indicam que, fora impactos de curto prazo, os ganhos mais prolongados para o comércio brasileiros no mercado chinês por causa das tarifas sobre concorrentes americanos seria da ordem de US$ 2 bilhões, um valor que não considera "relevante" dentro do total das exportações brasileiras (US$ 169 bilhões no acumulado do ano até outubro).

    "Independente de qualquer ganho de curto prazo, o movimento (de guerra comercial) é negativo, tira dinamismo da economia internacional, afeta crescimento, e é tudo que nós não queremos", respondeu Guardia à BBC News Brasil, no intervalo das reuniões do G20.

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    Argentina e China assinam 30 acordos de cooperação e comércio

    Os governos de China e Argentina ampliaram neste domingo (2), em Buenos Aires, a sua associação estratégica com a assinatura de 30 acordos de comércio e investimentos, em uma cerimônia liderada pelos presidentes Xi Jinping e Mauricio Macri.

    "Fortalecemos a cooperação em matéria econômica, agrícola, de infraestrutura e financeira, entre outros campos. O objetivo é promover a longa amizade entre os dois povos", disse Xi em um evento na residência presidencial argentina em Olivos, na periferia norte.

    Além disso, Macri disse que a assinatura de uma declaração conjunta demonstra "o importante consenso alcançado em termos de desenvolvimento em longo prazo. Foi uma reunião muito produtiva", detalhou.

    Xi foi o único presidente estrangeiro a concluir uma visita de Estado ao país sul-americano, enquanto era realizada a cúpula do G20, que terminou neste sábado (dia 1º).

    A China é o segundo maior parceiro comercial da Argentina, atrás do Brasil. O intercâmbio alcançou em 2017 os US$ 17 bilhões, mas a balança gera um déficit para a Argentina de US$ 7,736 bilhões.

    Antes do encontro deste domingo, conseguiram dirimir uma situação delicada ocorrida durante a cúpula, quando uma porta-voz do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que em seu encontro bilateral com Macri eles reafirmaram o "compromisso de enfrentar a atividade econômica predatória da China".

    Em entrevista coletiva, Macri desmentiu ter endossado esses termos e disse que "a China é uma oportunidade para a Argentina".

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    Popularidade de Macron volta a cair em meio a protestos, diz pesquisa

    Os índices de aprovação do presidente francês, Emmanuel Macron, e do primeiro-ministro, Édouard Philippe, voltaram a cair em meio aos protestos dos "coletes amarelos", de acordo com uma pesquisa Ifop-Fiducial para a revista Paris Match e a rádio Sud publicada nesta terça-feira.

    A aprovação de Macron caiu para 23 por cento na sondagem realizada no final da semana passada, seis pontos a menos do que no mês anterior. O respaldo a Philippe recuou 10 pontos e ficou em 26 por cento.

    O índice do presidente empata com o pouco reconhecimento de seu antecessor, François Hollande, no final de 2013, segundo a Paris Match. À época, Hollande era considerado o líder menos popular da história francesa moderna.

    As primeiras manifestações dos "coletes amarelos" ocorreram em 17 de novembro em repúdio a aumentos nos impostos dos combustíveis, e desde então se tornaram um movimento de protesto mais abrangente e um levante anti-Macron.

    Os protestos realizados em Paris no dia 1º de dezembro foram particularmente violentos -- o Arco do Triunfo foi vandalizado, assim como diversas avenidas no entorno da Champs Élysées.

    O governo francês suspendeu, nesta terça-feira, por seis meses aumentos previstos para três impostos sobre combustíveis, em resposta aos protestos

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    China está confiante de que pode fechar acordo comercial com EUA; Trump exige"acordo"

    A China manifestou confiança nesta quarta-feira de que pode chegar a um acordo comercial com os Estados Unidos, apesar das novas advertências do presidente Donald Trump de que pode impor mais tarifas se os dois lados não resolverem suas diferenças.

    As declarações do Ministério do Comércio da China seguem um período de relativa calma de Pequim depois que Trump e o líder chinês Xi Jinping chegaram a uma trégua temporária em sua guerra comercial em uma reunião durante um jantar na Argentina no sábado.

    Em uma breve declaração em seu site, o ministério disse que a China vai tentar trabalhar rapidamente para implementar questões específicas já acordadas, já que os dois lados "promovem ativamente o trabalho das negociações dentro de 90 dias, de acordo com um cronograma e roteiro claros".

    "Estamos confiantes na implementação", disse, chamando as últimas negociações bilaterais de "muito bem-sucedidas".

    Trump, via Twitter, ofereceu a possibilidade de uma extensão da trégua, mas advertiu que as tarifas podem voltar à mesa se as negociações não renderem frutos.

    "As negociações com a China já começaram. A menos que sejam prorrogadas, elas terminarão em 90 dias a partir da data de nosso jantar com o presidente Xi na Argentina", publicou Trump em sua conta no Twitter.

    Ele disse que vai impor "grandes tarifas" sobre produtos chineses importados para os Estados Unidos se seu governo não conseguir chegar a um acordo comercial efetivo com Pequim.

    O Ministério das Relações Exteriores da China encaminhou perguntas específicas ao Ministério do Comércio, que deve realizar sua coletiva de imprensa semanal na quinta-feira em Pequim.

    "Esperamos que as duas equipes de trabalho de ambos os lados possam, com base no consenso alcançado entre os líderes dos dois países, fortalecer as consultas e chegar a um acordo mutuamente benéfico em breve", disse Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.
    Last edited by Mpaiva; 05-12-2018 at 10:24 AM.

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    Trump ironiza Macron

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ironizou nesta terça-feira (4) a suspensão temporária da decisão de aumentar o imposto sobre os combustíveis anunciada pelo governo do presidente francês, Emmanuel Macron.

    A medida, que tem como objetivo de evitar novos protestos dos "coletes amarelos", foi avaliada por Trump como uma demonstração de que o Acordo de Paris sobre o clima está "equivocado".

    Trump manifestou meses após sua chegada ao poder a intenção de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris e, após tal anúncio, Macron acusou o presidente americano de "errar com seu país" e "falhar com o futuro do planeta".

    O líder americano, que elogia regularmente o uso do "magnífico carbono limpo", tem denunciado repetidamente este acordo multilateral fechado no final de 2015 na capital francesa e defendido por seu antecessor, o democrata Barack Obama, com o objetivo de limitar a alta da temperatura global.

    "Quero ar limpo e água limpa, e fiz avanços importantes para melhorar o meio ambiente nos Estados Unidos", disse Trump, que habitualmente questiona o consenso científico sobre a mudança climática ou o papel das atividades humanas para agravar o fenômeno.

    O primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, anunciou na terça a suspensão de várias medidas fiscais para tentar sair da crise provocada pelos protestos dos "coletes amarelos", que acabaram em violentos confrontos em Paris. No sábado, 130 pessoas ficaram feridas e 400 foram detidas após manifestantes entrarem em confronto com as forças de ordem na Avenida Champs-Élysées.

    O recuo anunciado pelo governo inclui a suspensão por seis meses do aumento de um imposto aos combustíveis, o congelamento das tarifas de luz e gás durante o inverno e o abandono de um plano para endurecer as revisões técnicas dos automóveis mais poluentes.

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    Executiva da chinesa Huawei é presa a pedido dos EUA

    Autoridades canadenses em Vancouver prenderam a executiva da gigante de telecomunicações Huawei Tecnologies a pedido do governo dos EUA, os motivos foram supostas violações das sanções contra o Irã.

    Um porta-voz do ministério da justiça do Canadá informou que a executiva detida deverá ter audiência de fiança nesta sexta-feira 07/12/2018. Meng a executiva detida, é filha do fundador da Huawei, Zen Zhengfei, e ocorre em meio a uma campanha de um ano do governo dos EUA contra uma empresa, que Washington vê como uma ameaça nacional. No ano passado os EUA tomou uma série de medidas para impedir negócios da Huawei em solo americano, e, recentemente lançou uma campanha internacional para persuadir aliados a adotar medidas similares.

    China criticou os EUA e Canadá sobre a prisão e exigiu sua libertação imediata.

    As notícias da prisão, chegam menos de uma semana depois do presidente americano, Donald Trump e seu colega chinês, Xi Jinping, concordarem com uma trégua comercial de 90 dias, e ameaçam reacender o conflito comercial entre as duas maiores economias do mundo.

    O sentimento do mercado foi inicialmente impulsionado pelo cessar-fogo do comércio, mas o ânimo rapidamente azedou com o ceticismo de que os dois lados possam chegar a um acordo substancial dentro do prazo de 90 dias. Será que a prisão e medidas contra a empresa chinesa podem representar um retrocesso a trégua tempórário entre China e EUA?

    O porta-voz da Huawei não fez nenhuma declaração aos ser questionado na última quarta-feira.
    Last edited by Mike_Mike; 06-12-2018 at 09:55 AM.

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    Cuba faz concessões ao setor privado e ameniza novas regras trabalhistas

    O governo de Cuba anunciou na quarta-feira (5) um afrouxamento das novas regulamentações sobre o incipiente setor privado da ilha comunista, dois dias antes de as medidas entrarem em vigor, para levar em conta as preocupações de empreendedores e especialistas.

    As preocupações com o acúmulo de riqueza e os receios de sonegação fiscal e outras irregularidades levaram o governo a anunciar em julho controles mais rígidos sobre o setor privado, que floresceu na esteira de reformas de mercado realizadas oito ano atrás.

    Mas algumas das restrições anunciadas provocaram uma frustração generalizada e críticas de empreendedores e economistas, particularmente as regras que limitam os cubanos a uma licença comercial por pessoa e restaurantes a 50 lugares.

    A ministra do Trabalho, Margarita González Fernández, disse em uma mesa redonda transmitida na noite de quarta-feira que o governo decidiu suspender estas restrições.

    "Vejo um raio de luz agora", disse Camilo Condis, de 33 anos, que mora em Havana e tem duas licenças comerciais, uma para alugar um apartamento e outra para trabalhar em um restaurante, e sonha com novos empreendimentos, como abrir um café.

    "Agora posso voltar a sonhar e ser criativo, porque agora sei que será legal ter mais de um empreendimento".

    Se empreender no Brasil é difícil, em Cuba é muito pior, o governo comunista controla através de implementações de regulamentos, evitando assim, segundo eles, o acúmulo de riquezas e desigualdade no país, onde a vontade soberana do governo impera.
    Mas algumas das restrições anunciadas provocaram uma frustração generalizada e críticas de empreendedores e economistas, particularmente as regras que limitam os cubanos a uma licença comercial por pessoa e restaurantes a 50 lugares. Mas o governo decidiu amezinzar essas restrições.

    Analistas disseram que as regras limitavam o crescimento do setor em um momento no qual a economia estatal já enfrenta ventos contrários consideráveis, como a redução da ajuda da Venezuela, uma aliada crucial, e das exportações, e poderiam inibir investidores estrangeiros.

    Empreendedores cubanos que se queixaram que as novas regras foram redigidas sem que fossem consultados disseram ser significativo que agora o governo esteja ouvindo suas opiniões. Seria cômico se não fosse trágico tal situação., o governo controla quem e o quê empreender.

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    Prisão de executiva chinesa pelos EUA é encarada como declaração de guerra

    A prisão de Meng Wanzhou, executiva da gigante da tecnologia chinesa Huawei, disparou uma onda de indignação na imprensa chinesa. Hu Xijin, editor-chefe do tabloide Huanqiu/Global Times, ligado ao PC chinês, escreveu na rede social Weibo: "é evidente que os EUA estão empurrando a linha de batalha até a nossa porta... Podemos considerar completamente a prisão de Meng Wanzhou como uma declaração de guerra contra a China."

    A China exige libertação da diretora da Huawei presa sob acusações dos EUA'

    E o setor econômico também sofreu com a notícia: "americanos como NYT, Wall Street Journal e Drudge Report preferiram levar à manchete que a prisão derrubou a bolsa de Nova York. No primeiro, 'Mercados caem com prisão que acende temor de Guerra Fria entre EUA e China'."

    Será que o acordo de trégua entre as duas potências será cancelado?[COLOR="Silver"]

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    MasterMercados (12-12-2018)

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    O recuo de Macron

    https://www.cartacapital.com.br/inte...99f5.jpegApós enorme pressão das ruas, o governo da França cancelou definitivamente o plano de aumentar os impostos sobre os combustíveis a partir de 1º de janeiro de 2019 e pediu calma à população.

    O ministro francês do meio ambiente, François de Rugy, afirmou à emissora de notícias BMF TV que o aumento, estopim das manifestações em todo o país nas últimas semanas, foi "descartado para o ano de 2019". O gabinete do presidente Emmanuel Macron alertou contra a violência no próximo dia nacional de protestos, marcado para o sábado.

    "O momento que atravessamos não é sobre oposição política, é sim, sobre a República", disse o porta-voz do governo Benjamin Griveaux, após uma reunião com Macron e seu gabinete. Segundo afirmou, o presidente pediu aos integrantes de seu governo que façam "um apelo claro e explícito por calma", enquanto as manifestações entram em sua quarta semana.

    Após a reunião, os ministros concederam diversas entrevistas a emissoras de rádio e televisão para explicar a decisão do governo. A ministra do Trabalho, Muriel Penicaud, alertou que gerar o caos "nada fará para resolver os problemas". O ministro do Interior, Christopher Castaner, pediu aos manifestantes "responsáveis" que não participem dos protestos em Paris. Ainda assim, ele ordenou um reforço policial, temendo novos atos de violência.

    Em discurso ao Parlamento, o primeiro-ministro Édouard Philippe afirmou que "o que está em risco é a segurança do povo francês e das instituições" e fez um "apelo por responsabilidade".

    O orçamento do governo para 2019 poderá ser negociado também durante o próximo ano, mas é improvável que Macron volte a sugerir o aumento das tarifas sobre os combustíveis, levando-se em conta a dimensão dos protestos.

    Considerados os mais violentos em décadas em Paris, os protestos começaram no dia 17 de novembro, com motoristas irritados com um aumento dos impostos, e ganharam dimensões maiores, passando a incorporar queixas sobre o que seria um descaso de Macron para com os problemas das pessoas comuns e sobre suas políticas, que, segundo os manifestantes, beneficiam apenas os mais ricos.

    Os chamados protestos dos "coletes amarelos" também denunciam aumentos nos gastos domésticos gerado pelo imposto sobre o diesel, que Macron justifica como necessário para o combate ao aquecimento global e proteção do meio ambiente. O nome pelo qual as manifestações ficaram conhecidas se refere ao colete fluorescente de sinalização que os motoristas possuem em seus veículos.

    As ações dos coletes amarelos se tornaram mais violentas na última semana, com cerca de 200 carros queimados nas ruas e lojas saqueadas. O famoso Arco do Triunfo na avenida Champs-Élysées foi pichado com frases antigoverno. Os manifestantes comemoraram a decisão do governo, embora alguns afirmem que veio tarde demais e que não será suficiente para apaziguar a revolta contra o presidente, que, na opinião de muitos, ignora os problemas das pessoas comuns.

    Macron, cujos índices de aprovação caíram para 23%, ainda não se pronunciou publicamente sobre a situação desde que retornou da cúpula do G20 na Argentina, no domingo passado. Seu gabinete afirmou que ele manterá a decisão de remover o chamado "imposto sobre as fortunas" que atinge a população de renda mais alta, uma das medidas que mais revoltam os manifestantes.

    Segundo pesquisas, em torno de 72% da população apoia o movimento dos coletes amarelos, percentual que se manteve alto mesmo depois dos atos de violência no ultimo sábado e da decisão do governo de voltar atrás no aumento dos impostos.

    Os protestos continuaram. Os coletes amarelos também tomaram algumas praças de pedágio, permitindo a passagem livre dos motoristas. A polícia conseguiu retomar o controle sobre a maioria dos depósitos de combustíveis que foram bloqueados pelos manifestantes no início da semana, mas a falta de abastecimento ainda afeta centenas de postos de serviço.

    Além das manifestações dos coletes amarelos, a França ainda enfrenta ameaças de protestos de agricultores e de greves de caminhoneiros. Estudantes ocuparam dezenas de escolas pelo país, protestando contra reformas que dificultam o acesso às universidades.
    Last edited by Martha Santos; 07-12-2018 at 03:34 PM.

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