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Thread: Política

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    Bolsonaro recua e embaixada em jerusalém vira escritório

    Pressionado pela ala militar do governo, Jair Bolsonaro decidiu não mais transferir a embaixada do Brasil em Israel para Jerusalém. Embora esteja decidido a manter a retórica sobre a mudança – que foi discutida com o assessor americano John Bolton e atende apenas à política externa dos Estados Unidos – ele não vai fixar data para a transferência da representação diplomática, segundo a jornalista Monica Bergamo da Folha de São paulo. A opção é deixar o assunto em banho-maria, sem anunciar data para que a transferência ocorra – o que na prática caracteriza o recuo.

    ---------- Post added at 11:23 AM ---------- Previous post was at 11:17 AM ----------

    Emmanuel Macron se propõe como alternativa. Em Buenos Aires, tenta se tornar um líder mundial dos defensores da globalização, do livre comércio, do liberalismo e, principalmente, da luta contra o aquecimento global, tudo o que Donald Trump rejeita. E não deixa de alertar sobre o risco de que a cúpula do G-20 seja um fracasso. Antes da reunião dos principais líderes internacionais, na sexta-feira e no sábado, o clima ficou um pouco mais tenso com o anúncio, feito por Trump, de cancelar seu encontro previsto com Vladimir Putin por causa do grave atrito entre a Rússia e a Ucrânia.

    Macron dedicou o dia anterior à abertura da cúpula do G-20 para realizar encontros culturais, se reunir afetuosamente com o presidente Mauricio Macri e divulgar sua mensagem. O presidente francês insistiu que tanto a Arábia Saudita quanto a Turquia deveriam “ir a fundo” nas investigações sobre o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, no qual parece estar diretamente envolvido o príncipe herdeiro saudita Mohamed Bin Salman, presente na cúpula.

    Mohamed Bin Salman permanece trancado na embaixada saudita, transformada em um bunker. Macron, por outro lado, desfruta de um contundente protagonismo antes da cúpula e não deixa de apertar mãos na rua. No entanto, sua chegada, na noite de quarta-feira, foi infeliz. A vice-presidenta da Argentina, Gabriela Michetti, que deveria recebê-lo ao pé da escada do avião ao lado do embaixador francês, foi retida pela polícia em uma sala do aeroporto por supostas razões de protocolo e de segurança, e Macron encontrou apenas alguns funcionários com coletes amarelos, a roupa que agora simboliza a revolta contra ele na França. Foram as primeiras pessoas que Macron cumprimentou em sua primeira visita à Argentina. “Foi horrível, uma falha no protocolo, mas o presidente francês encarou com bom humor”, disse Michetti, que não pôde correr para a pista (sofre paraplegia por causa de um acidente) e chegou quando Macron já estava entrando em um carro rumo ao hotel.

    Macron retaliou no dia seguinte. Foi cedo para a livraria Ateneo Grand Splendid, a mais famosa de Buenos Aires, para conversar com o gerente e com vários clientes sobre literatura argentina. Em seguida foi à Fundação Internacional Jorge Luis Borges e conversou com sua viúva, María Kodama. “Borges foi o meu acesso ao imaginário sul-americano”, disse, “é o homem que levou a sensibilidade argentina à universalidade”. De lá rumou à Plaza de Mayo, que percorreu a pé com a esposa entre uma pequena multidão, e entrou na Casa Rosada para realizar com Macri a primeira reunião bilateral da cúpula, seguida de um almoço em uma ilha do delta de Tigre.

    Em uma entrevista ao jornal La Nación, Macron já havia anunciado sua intenção de usar a cúpula do G-20 para reunir “aqueles que não apenas querem preservar o Acordo de Paris [sobre o clima], mas ir mais longe” e advertiu sobre o risco de uma guerra comercial aberta entre Estados Unidos e China que seria “destrutiva para todos”. “Se não conseguirmos acordos concretos, nossas reuniões internacionais se tornam inúteis e até contraproducentes”, afirmou. Isso continua sendo uma possibilidade nesta cúpula, cujo sucesso ou fracasso se decidirá realmente no último minuto, durante o jantar que reunirá no sábado os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping. Há meses ambos estão infligindo severas sanções comerciais um ao outro.

    Depois da reunião entre Macri e Macron, abundante em gestos de cordialidade, os dois concederam uma rápida entrevista coletiva em que o argentino enfatizou a necessidade de alcançar finalmente um acordo entre a União Europeia e o Mercosul, depois de duas décadas de negociações, o que o francês descartou por enquanto. Disse que lhe parecia impossível avançar agora por causa da mudança política no Brasil, que nos próximos anos será presidido pelo ultradireitista Jair Bolsonaro — a França, contudo, é um dos países com mais ressalvas ao acordo que se tenta há décadas. E recorreu a um argumento que vale também para suas discussões com Trump, com quem, disse, mantém “uma relação fácil, com acordos e desacordos”: “Eu não posso pedir aos meus empresários e aos meus trabalhadores que façam sacrifícios em nome da transição energética e da luta contra a mudança climática e, ao mesmo tempo, assinar acordos comerciais com países que não pretendem fazer o menor esforço nessa área”. É o que Macron chama de “compatibilizar os problemas do fim do mundo com os problemas do fim do mês".

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    Estados Unidos, um aliado acima de todos para o Brasil de Bolsonaro

    Com uma saudação militar que causou discussões nas redes sociais, e um silêncio nervoso, como sem querer arranhar seu inglês na frente das câmeras, o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, recebeu nesta quinta-feira o Secretário de Segurança dos Estados Unidos, John Bolton, na varanda de sua casa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

    A questão não era se as desgastadas relações entre Brasil e Estados Unidos melhorariam com a vitória de Bolsonaro, que era considerado “o Trump tropical” mesmo antes de iniciar sua campanha; a questão era quando e com que velocidade. A resposta foi vista nesta quinta naquela mesa de café da manhã.
    Durante a reunião, falaram sobre a Venezuela e Cuba, e dos problemas que representam para ambas as administrações. Também comentaram outra ideia que Bolsonaro está considerando, imitando uma decisão de Trump: mudar a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém. Essa possibilidade existe, mas sabemos que já houve um recuo por parte de Bolsonaro.

    Antes de sair, Bolton convidou Bolsonaro para visitar seu colega na Casa Branca. É a primeira vez que um convite desses chega ao Brasil em anos, pois o país seguia a doutrina do Partido dos Trabalhadores que governou entre 2003 a 2016.

    Agora Bolsonaro quer uma política radicalmente oposta e está disposto a seguir Trump em decisões como a da embaixada ou retirar o Brasil do Acordo de Paris sobre mudança climática, uma ideia com a qual especulou, mas acabou descartando. No entanto, nesta semana retirou o Brasil como o país anfitrião da cúpula das Nações Unidas sobre mudança climática de 2019. Válido lembrar que seguir extremos nem sempre dá bons resultados, acordos bilaterais serão de grande vantagem para o Brasil, e, certas relações diplomáticas, podem ser preservadas. Mas será que Bolsonaro irá adotar a política de Trump "Brasil First", vamos aguardar.

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    STF julga Moro

    Ao analisar o pedido de habeas corpus de Lula, “a Segunda Turma do STF julgará, na prática, o caráter de Sergio Moro”, diz Josias de Souza.

    “O presidiário do PT reivindica a liberdade sob o argumento de que o ex-juiz da Lava Jato ‘revelou clara parcialidade e motivação política’ na condução dos processos contra ele. A eventual abertura da cela de Lula teria o peso de um aval da Suprema Corte à tese de que Lula é ‘preso político’, não corrupto”.

    Seria algo fantasioso, digno de uma conspiração de Holywood, e até um pouco de mediunidade em estado avançado, como poderia o juiz Sergio Moro prever que Bolsonaro se candidataria a presidência, ganharia as eleições, e, em seguida o convidaria para um cargo em sua guestão, tudo isto no período em que estava julgando o Mr. Inocência - Luiz Inácio Lula da Silva. Realmente é algo fantasioso demais, ou é desafiar a inteligência do STF, que tal fato seria possível. Mas como estamos em um lugar onde tudo pode acontecer, vamos aguardar o desenrolar dos fatos, e pedir que Sergio Moro tente prever os próximos ganhadores da Loteria, já que é dotado de um dom que só os advogados de Lula perceberam, a séria da Netflix "O mecanismo" não teria episodio tão fictício.

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    Onyx indica como será articulação,e que governo Bolsonaro não fará reforma Previdenc

    Em coletiva sobre a estrutura do governo de Jair Bolsonaro, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, deu sinais de como deve se dar a relação com o Congresso: pelo menos no discurso, a ideia é evitar açodamentos em matérias polêmicas como a reforma da Previdência, e apostar na experiência de ex-parlamentares.

    Segundo o ministro, a articulação do governo com o Congresso Nacional ficará a cargo da Casa Civil, onde duas secretarias --uma por conta da Câmara, outra do Senado-- reforçadas por ex-parlamentares cuidarão da relação com o Legislativo para a aprovação de matérias de interesse do Executivo. A Secretaria de Governo, por sua vez, ficará com a função de tratar dos temas federativos com Estados e municípios.

    “Nós não vamos trabalhar da forma como se viu antigamente: fecha questão, obriga parlamentar, expulsar, não. Nada disso”, disse o ministro.

    “Por isso que a gente tem, primeiro, essa decisão de buscar ex-parlamentares para fazer essa interlocução. Segundo, nós vamos ter uma atenção muito grande com a base de cada parlamentar e nós não vamos usar o fechamento de questão para trazer deputados para a base."

    O futuro ministro disse que todos os que tentaram empurrar a reforma da Previdência “goela abaixo, no afogadilho, se deram mal”. Nessa toada, disse que o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, tem utilizado toda sua equipe técnica para preparar essa reforma.

    “Por isso que a gente não fala do modelo específico, não fala de prazo. Porque tem que ser uma coisa bem construída, nós temos quatro anos para garantir o futuro dos nossos filhos e dos nossos netos”, disse o ministro, acrescentando posteriormente que seu desejo é conseguir aprovar a proposta no primeiro ano de governo.

    “Metade da nova Câmara e metade do novo Senado são novos, eles precisam de um tempo para se adaptar, para conhecer a mecânica de funcionamento", argumentou.

    "Então, o governo não tem açodamento até porque no caso de reformas mais profundas, e falando da reforma da Previdência, nós sempre dissemos que queremos apresentar um modelo, que vem sendo estudado pelas nossas equipes técnicas, para durar 30 anos. Então quem pretende que o modelo dure 30 anos e que o modelo seja implantado gradualmente, como é o desejo do presidente, não pode ter açodamento.”

    Desde a campanha eleitoral, Bolsonaro e aliados vinham sustentando que construiriam uma nova forma de negociação política, levando em conta muito mais as frentes parlamentares e bancadas estaduais do que os partidos propriamente ditos.

    Na entrevista coletiva, Onyx detalhou a ideia e disse que também levará em conta as bancadas partidárias em sua articulação, por meio das lideranças.

    Chegou, inclusive, a estimar que o próximo governo poderá ter, levando em conta as bancadas de partidos, até 350 deputados e pouco acima de 40 senadores.

    Onyx deve se reunir com bancadas na Câmara na terça-feira para apresentar a forma como pretende lidar com o Congresso.

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    Bolsonaro chega a Brasília e avalia nomes para o Meio Ambiente

    o presidente eleito Jair Bolsonaro chegou a Brasília e seguiu direto para o gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (SA:BBAS3) (CCBB). O primeiro compromisso do dia é uma conversa com Tereza Cristina, confirmada para o Ministério da Agricultura.

    Bolsonaro têm reiterado que as duas áreas precisam trabalhar conjuntamente. Tereza Cristina que presidente a Frente Agropecuária da Câmara já sinalizou que poderia contribuir com a definição do nome para o Meio Ambiente.

    Entre os nomes cotados estão: Ricardo Sales, fundador do Movimento Endireita Brasil, ex-diretor Jurídico da Sociedade Rural Brasileira e do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional. Francisco Graziano, engenheiro agrônomo que ocupou diversos cargos públicos, entre eles, o de Secretário Estadual do Meio-Ambiente, deputado Federal PSDB /SP, presidente do Incra, entre outros cargos públicos.
    Vamos aguardar a escolha de Bolsonaro, e prováveis consequências

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    Como o 'Júpiter' Emmanuel Macron despencou do 'Olimpo' na França

    Foi Macron mesmo, ao descrever sua visão da função presidencial, quem acabou inspirando o apelido de Júpiter, utilizado também pela imprensa francesa.

    Antes mesmo de se tornar candidato a presidente, ele havia declarado que a França precisava de um chefe de Estado "jupiteriano", alguém que soubesse convencer a sociedade e que conduzisse o país com determinação, fixando a direção.

    Um contraste total em relação a François Hollande, que dizia ser um "presidente normal".

    Macron, ao utilizar a expressão, quis restaurar a solenidade do poder presidencial. Nas últimas semanas, porém, "Macron cai fora" esteve entre as expressões mais repetidas em coro pela multidão nos protestos dos "coletes amarelos" ("gilets jaunes", em francês) em diversas cidades do país. As palavras "Macron demissão" chegaram a ser grafitadas até no Arco do Triunfo. As manifestações deste sábado e domingo marcaram o quarto fim de semana consecutivo de tumultos no país.

    A situação do presidente hoje é bem diferente daquela quando foi eleito, em maio do ano passado, correspondendo a um desejo dos franceses de renovação total da classe política.

    O centrista causou sensação na época, inclusive internacionalmente, ao realizar a façanha de se tornar presidente sem nunca ter disputado eleições antes, e ainda por cima concorrendo por um partido que ele acabara de criar.

    Em apenas 18 meses de governo, contudo, marcados por uma avalanche de reformas - da redução da contribuição paga pelos mais ricos como imposto sobre fortunas a mudanças no sistema de ingresso nas universidades -, ele se tornou o alvo principal da revolta dos "coletes amarelos".

    A crise de Macron , passou a cristalizar todo o ranco de injustiça social. As medidas adotadas por seu governo reacenderam essa percepção de desequilíbrio que já existe há tempos na sociedade francesa.

    O aumento dos impostos sobre combustíveis, o movimento dos "coletes amarelos" se tornou uma mobilização geral contra a política fiscal de Macron, considerada como favorável aos mais ricos, daí seu outro apelido, "presidente dos ricos".

    Como um Deus Macron despencou do Olimpo - ou, na versão dos romanos, do Monte Capitolino, onde havia seu templo.
    Last edited by Mike_Mike; 10-12-2018 at 10:24 AM.

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    Hugo (10-12-2018)

  8. #127 Fechar a publicação
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    Bolsonaro promete realizar controle rígido de concessões

    O presidente eleito Jair Bolsonaro prometeu, em mensagem publicada no Twitter na manhã desta quarta-feira, realizar um controle rígido de concessões em seu governo, afirmando haver desperdício de recursos públicos.

    "Em 2019 iniciaremos rígido controle de concessões. Há claro desperdício rotineiro de recursos, que podem ser aplicados em áreas essenciais", disse o presidente eleito na publicação.

    Bolsonaro afirmou na publicação que "num só dia" um funcionário da área sociocultural de Furnas, maior subsidiária da estatal Eletrobras (SA:ELET3), autorizou a liberação de 7,3 milhões de reais para 21 entidades por meio da Lei Rouanet.

    O presidente eleito não apresentou qualquer indício de irregularidade na liberação desses recursos.

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  9. #128 Fechar a publicação
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    Brasil e Israel vão discutir “novos rumos”, diz Bolsonaro no Twitter

    O presidente eleito Jair Bolsonaro publicou na noite de hoje no Twitter que vai discutir “novos rumos” nas relações entre o Brasil e Israel e que aguarda o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que chega nesta sexta-feira (28) ao país para participar da posse de Bolsonaro, que ocorre no dia 1º em Brasília.

    Em um segundo tuíte, publicado quinze minutos depois na rede social, Bolsonaro destacou que “Israel é referência mundial em tecnologia para diversos serviços e isso nos interessa”.

    O presidente eleito deve se reunir com o primeiro-ministro de Israel em um almoço no Forte de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro amanhã, um dia antes da mudança de Bolsonaro e da família para Brasília. A conversa ocorre após Bolsonaro dizer que pretende transferir a Embaixada do Brasil de Tel Aviv para Jerusalém.

    O primeiro-ministro de Israel é um dos 12 chefes de Estado que confirmaram presença na posse de Jair Bolsonaro na próxima terça-feira. Entre outros, também estão confirmados os presidentes Maurício Macri (Argentina), Sebastián Piñera (Chile), Mario Abdo Benítez (Paraguai) e Marcelo Rebelo de Sousa (Portugal) e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo.

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    Governo Bolsonaro: quem são os líderes estrangeiros que assistirão à posse?

    Mesmo com a ausência dos presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua, chefes de Estado latino-americanos compõem a maioria dos líderes que confirmaram presença na posse de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto nesta terça-feira, mantendo o padrão das últimas inaugurações de mandato presidencial no país.

    A lista de autoridades, porém, deve destoar das anteriores pela presença dos líderes conservadores de Israel e da Hungria, além da fraca presença de mandatários africanos (confira a relação abaixo).

    Segundo o Ministério de Relações Exteriores, 12 chefes de Estado afirmaram que participarão da cerimônia de Bolsonaro. O órgão não divulgou todos os nomes, citando questões de segurança.

    Na primeira cerimônia posse de Dilma Rousseff, em 2011, houve 21 chefes de Estado; na segunda, 12. Lula recebeu dez chefes de Estado na cerimônia de 2003 e nenhum em 2007.

    Líderes de esquerda
    Integram o grupo que assistirá à posse de Bolsonaro os presidentes de sete países sul-americanos – incluindo os líderes de esquerda Evo Morales, da Bolívia, e Tabaré Vázquez, do Uruguai.

    Os presidentes de Venezuela, Cuba e Nicarágua não foram convidados à cerimônia, segundo o futuro chanceler, Ernesto Araújo, que expôs divergências ideológicas com os três governos e os acusou de ditatoriais pelo Twitter.

    Para Geraldo Zaran, professor de Relações Internacionais da PUC-SP, a presença de grande número de líderes sul-americanos na posse de Bolsonaro e de seus antecessores evidencia a importância do Brasil na região.

    Ele afirma que o protagonismo do país também explica a vinda dos líderes da Bolívia e Uruguai, cujos países mantêm fortes laços econômicos com o Brasil e teriam optado por uma postura pragmática, apesar das divergências políticas com Bolsonaro.

    O Brasil é o maior importador de produtos bolivianos e uruguaios e mantém fronteira com as duas nações.

    Marcos Guedes, professor titular de Ciência Política e Relações Externas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), atribuiu a presença dos líderes de direita da Hungria e Israel a motivos ideológicos e econômicos.

    "Imagino que Israel vê na aproximação com o governo brasileiro uma oportunidade para criar vínculos comerciais", afirma.

    A relação também interessa a Bolsonaro, que com o cortejo a Netanyahu acena a ao eleitorado evangélico brasileiro, simpático a Israel.

    No fim de semana, o premiê disse que o presidente eleito assegurou que mudará a embaixada do Brasil em seu país de Tel Aviv para Jerusalém.

    A troca brasileira representaria um reconhecimento da cidade como capital de Israel, o que pode provocar não apenas atritos com palestinos e países árabes, mas também reações da comunidade internacional, cuja posição é de que o status de Jerusalém deve ser decidido em negociações de paz entre israelenses e palestinos. Até agora, apenas EUA e Guatemala tomaram medida semelhante.

    A vinda do líder húngaro, por sua vez, sinalizaria a busca por uma aliança política e econômica com o Brasil, segundo Guedes.

    "A Hungria e outros membros da nova direita europeia têm se sentido constrangidos pela União Europeia por defenderem políticas que vão de encontro às europeias", afirma. "A aproximação com o Brasil pode ser um canal de escape."

    Guedes destaca ainda a ausência, por ora, de confirmações entre líderes africanos – diferença significativa em relação às posses anteriores.

    Quatro chefes de Estado africanos estiveram na primeira posse de Dilma Rousseff em 2011, e três participaram da segunda, em 2014.

    Bolívia: Evo Morales

    Presidente desde 2006, o ex-líder sindical será um dos poucos líderes de esquerda na cerimônia. Em seu governo, a Bolívia cresceu em média 5% ao ano – maior índice da América do Sul. Ele conseguiu permissão da Justiça para concorrer a um quarto mandato em 2019, mesmo após um referendo realizado em 2016 ter rejeitado a possibilidade de uma nova reeleição.

    Chile: Sebastián Piñera

    Desde 2018, preside o país pela segunda vez, apoiado por uma coalizão de partidos de direita. Construiu uma fortuna como empresário e investidor, tendo participações em uma TV, um time de futebol e uma companhia aérea.

    Colômbia: Iván Duque Márquez

    Assumiu a Presidência em agosto como principal candidato da direita colombiana. Advogado, é afilhado político do ex-presidente Álvaro Uribe. Elegeu-se prometendo rever o acordo de paz assinado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), em 2016.

    Hungria: Viktor Orbán

    Primeiro-ministro desde 2010 e reeleito neste ano, é lider de um partido nacionalista e conservador. Considerado xenóbo e racista por críticos, defende barrar a entrada de muçulmanos na Hungria e na Europa.

    Israel: Benjamin Netanyahu

    Primeiro-ministro desde 2009, é líder do partido conservador Likud. É investigado por suspeitas de corrupção e tem perdido apoiadores no Parlamento, o que o fez antecipar a próxima eleição para abril. Adota linha dura no conflito com os palestinos.

    Paraguai: Mario Abdo Benítez

    Eleito em 2018 pelo conservador Partido Colorado, que governou o Paraguai na maior parte de sua história. É empresário, fez faculdade de Marketing nos EUA e foi paraquedista militar antes de entrar na política.

    Peru: Martín Vizcarra

    Vice-presidente na chapa eleita em 2016, assumiu o governo após a renúncia de Pedro Pablo Kuczynski (PPK), em meio a um escândalo de corrupção envolvendo a construtora brasileira Odebrecht. Engenheiro, integra um partido conservador e liberal.

    Uruguai: Tabaré Vázquez

    Desde 2015, governa o país pela segunda vez. Médico, é um dos líderes da coalizão esquerdista Frente Ampla, também integrada pelo ex-presidente José Pepe Mujica e que está no poder desde 2005.

    Outras autoridades confirmadas
    Mike Pompeo, secretário de Estado dos Estados Unidos, Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, Ji Bingxuan, vice-presidente do Comitê Permanente da Assembleia Popular (Parlamento chinês).

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    Bolsonaro diz que "caixas-pretas" do BNDES e de outros órgãos serão reveladas

    O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, em mensagem no Twitter, que sua equipe está levantando informações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de outros órgãos do governo e irá divulgá-las, e que alguns contratos já foram desfeitos.

    Segundo Bolsonaro "não só a caixa-preta do BNDES, mas de outros órgãos" estão sendo levantadas e as informações serão tornadas públicas. O presidente não deu detalhes.

    O presidente eleito afirmou que muitos contratos foram desfeitos e serão expostos, como o de 44 milhões de reais para criar criptomoeda indígena que foi barrado pela ministra Damares e outros, citando a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

    Bolsonaro prometeu durante a campanha "abrir a caixa-preta do BNDES" para revelar à população o destino de empréstimos realizados pelo banco ao longo dos últimos anos.

    Nesta segunda-feira, Bolsonaro participará da cerimônia de posse do novo presidente do BNDES, o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, no Palácio do Planalto. Também tomarão posse no mesmo evento os novos presidentes do Banco do Brasil, Rubem Novaes, e da Caixa, Pedro Guimarães.

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