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Thread: Política

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    Em 3 meses, nova portabilidade de conta-salário supera 443 mil pedidos

    A portabilidade de conta-salário somou mais de 443 mil pedidos, em três meses de novas regras, informou hoje (27) o Banco Central (BC).


    Desde a entrada em vigor das novas regras para a portabilidade salarial, em 1º de julho de 2018, os clientes podem pedir solicitar a mudança diretamente na instituição em que desejam receber a remuneração. O banco se encarrega de pedir a portabilidade à instituição que detém a folha de pagamento. No modelo antigo, o cliente precisava fazer pessoalmente o pedido de transferência do salário à instituição financeira detentora da conta-salário. Hoje ele tem as duas opções para solicitar a portabilidade.

    Segundo o BC, até 21 de setembro, mais de 443 mil pedidos foram efetuados por meio da nova regra. Destes, mais da metade foram aprovados. “Muitos pedidos não são aprovados por desistência do próprio cliente, o que muitas vezes ocorre em função de melhores condições ofertadas pela instituição detentora da conta-salário, aumentando a concorrência no mercado”, diz o BC.

    O pedido de portabilidade só pode ser recusado se houver algum erro no procedimento de solicitação – como um dado pessoal incorreto – ou desistência do cliente. Caso contrário, não pode ser recusado.

    Entre os tipos de conta-destino, 92% dos pedidos de portabilidade foram para conta corrente, 6% para conta de pagamento e 2% para conta poupança.

    Registros centralizados

    Segundo o BC, os pedidos feitos na nova sistemática vêm sendo registrados na Plataforma Centralizada de Portabilidade Salarial, mantida pela Câmara Interbancária de Pagamentos para a quase totalidade de contas-salário hoje existentes no Sistema Financeiro Nacional. Por meio dela, o Banco Central monitora o mercado.

    “Recebemos os dados diariamente, com o número de solicitações feitas no dia e com os dados acumulados desde o início da vigência da medida. Com a informação, podemos detectar desvios de conduta e agir rapidamente, se for preciso”, afirma Sergio Mesquita, chefe de subunidade no Departamento de Supervisão de Conduta do BC, em nota.

    Segundo Mesquita, a plataforma facilita a análise de dados. Anteriormente, era preciso acionar cada instituição financeira individualmente para receber as informações sobre portabilidade. “Quando recebemos um volume de pedidos anormal de uma instituição, podemos entender o que gerou esse volume e se há algum problema.” As informações são úteis para verificar se existem erros operacionais de alguma instituição. Se for esse o caso, é possível solicitar a melhoria do processo, por exemplo.

    a portabilidade de salários abriu uma concorrência acirrada entre os bancos, que oferecem muitas vantagens para atrair o cliente. As pessoas buscam praticidade, e isto é um item essencial para atrair o cliente. A questão é será que esta competição está realmente oferecendo vantagens ou é uma porta para novas cobranças de taxas?

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    Reforço para Haddad: Lewandowski autoriza Lula a conceder entrevistas

    O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou hoje (28) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a conceder entrevistas da carceragem da Polícia Federal (PF) em Curitiba, onde ele se encontra preso desde 7 de abril.

    A decisão do ministro foi proferida após reclamação ao STF feita pela jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, e pelo jornalista Florestan Fernandes. Eles atacaram decisão da juíza Carolina Moura Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, que em agosto havia negado o acesso da imprensa a Lula.

    Lewandowski acolheu os argumentos dos reclamantes e entendeu que a decisão da juíza seria uma censura prévia ao trabalho da imprensa, o que viola decisão do próprio Supremo, que na ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) 130 vetou qualquer tipo de censura prévia.

    “Dessa forma, não há como se chegar a outra conclusão, senão a de que a decisão reclamada, ao censurar a imprensa e negar ao preso o direito de contato com o mundo exterior, sob o fundamento de que ‘não há previsão constitucional ou legal que embase direito do preso à concessão de entrevistas ou similares’, viola frontalmente o que foi decidido na ADPF 130”, escreveu Lewandowski.

    O ministro também afastou a justificativa da juíza de que o acesso de jornalistas a Lula causaria um problema de segurança na carceragem onde ele se encontra, citando diversas entrevistas que presos em regime fechado concederam, “sem que isso acarrete problemas maiores ao sistema carcerário”. Entre as entrevistas citadas está a do ex-senador Luiz Estevão (2017), a do narcotraficante Marcinho VP (2016) e a da cantora mexicana Gloria Trevi (2001).

    “Não é crível, portanto, que a realização de entrevista jornalística com o custodiado, ex-presidente da República, ofereça maior risco à segurança do sistema penitenciário do que aquelas já citadas, concedidas por condenados por crimes de tráfico, homicídio ou criminosos internacionais, sendo esse um argumento inidôneo para fundamentar o indeferimento do pedido de entrevista”, disse o ministro.

    Desde 7 de abril, Lula cumpre, na capital paranaense, pena de 12 anos e um mês de prisão, imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP).

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    Coligação aceitará resultado mesmo em caso de derrota, diz vice de Bolsonaro

    O candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), o general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), afirmou nesta segunda-feira que uma eventual vitória do PT na corrida ao Palácio do Planalto não seria motivo para um golpe militar no país e que a coligação dele não vai se insurgir contra uma derrota no pleito.

    Na sexta-feira, Bolsonaro afirmou em entrevista que não iria aceitar qualquer resultado das eleições presidenciais que não fosse sua vitória e não quis opinar sobre a hipótese se Forças Armadas brasileiras aceitariam tacitamente uma vitória do candidato do PT, seu provável adversário no segundo turno, Fernando Haddad.

    "Ele (Bolsonaro) já voltou atrás, já tem outra notícia aí. Aquilo foi no calor da disputa. Derrotou, perdeu, perdeu", disse Mourão a jornalistas, ao chegar em Brasília.

    "Na minha visão é o seguinte: se o Brasil voltar a eleger o Partido dos Trabalhadores, nós vamos voltar a ter incompetência, má gestão e corrupção. Isso está muito ruim para o país", acrescentou.

    Questionado se essa avaliação que faz do PT não seria motivo para um eventual golpe, ele respondeu: "não, as Forças Armadas estão quietinhas aí, sob o comando dos seus comandantes." Disse ainda que é "lógico" que elas vão aceitar o resultado e que faz parte do processo eleitoral.

    "Olha, não são as Forças Armadas que estão falando que querem tomar o poder, isso é o José Dirceu que andou falando que quer acabar com o Ministério Público, os poderes. Imagine se eu falasse um negócio desses? E ninguém comenta, né", afirmou.

    Bolsonaro e apoiadores têm questionado publicamente a suspeita de que possa haver fraude nas urnas eletrônicas, diante do fato de que não há o voto impresso para se fazer uma checagem.

    Mourão disse achar que não vai ser necessário fazer uma auditoria das urnas. "Depende do resultado, está muito cedo para falar disso", afirmou.

    Após se envolver em polêmicas públicas, como no momento em que fez críticas ao pagamento do décimo terceiro salário, o candidato a vice afirmou que não terá nenhuma atividade de caráter externo nesta última semana de campanha para o primeiro turno e que, na terça-feira, vai participar em São Paulo de um ato de campanha com candidatos do PRTB, seu partido.

    Questionado se vai participar de eventos e ficar falando, ele disse que não, que está em "silêncio obsequioso". Ele admitiu que Bolsonaro "julgou que a gente tem que manter a calma nesta última semana".

    Mourão disse que não vai a um debate com candidatos a vice na TV, marcado para esta noite, "por orientação" de Bolsonaro, com quem se reuniu pessoalmente no domingo no Rio de Janeiro.

    Na entrevista, o candidato a vice também não quis comentar a declaração de Bolsonaro de que vice que fala muito pode acabar atrapalhando. "Isso aí é uma questão de foro íntimo, não vou comentar isso aí", limitou-se a dizer.

    Mourão afirmou que o médico de Bolsonaro, que recebeu alta hospitalar no sábado após três semanas se recuperando de um atentado à faca, não quer que ele vá ao debate na TV Globo, a emissora líder de audiência na quinta-feira, a três dias do primeiro turno. O candidato a vice também acha que ele não deve ir.

    "(Bolsonaro) está com vontade, mas o problema é ficar em pé, dura umas três horas, acho complicado para ele", disse, ao avaliar, contudo, que o debate em si não vai mudar a sucessão. Disse que a disputa deverá se dar no segundo turno entre Bolsonaro e Fernando Haddad.

    O candidato a vice afirmou que as manifestações no fim de semana --no sábado contra Bolsonaro e no domingo a favor-- "mais ou menos se equivaleram".

    "Está dentro dessa divisão que estamos tendo e que vai ser definido no domingo que vem, realmente com o que vai acontecer", disse.

    Questionado sobre se há preocupação com o voto feminino, Mourão disse que não.

    "Está empate, né? Voto feminino está empate. Acho que nós teremos uma grande votação entre as mulheres. A última pesquisa está com os dois empatados em torno da preferência do eleitorado feminino", disse.

    O candidato a vice afirmou que há uma "grande possibilidade" de a chapa vencer no primeiro turno. Se isso não ocorrer, ele disse que a campanha vai disputar no segundo turno contra Haddad e que vai tentar explorar o antipetismo para vencer.

    "Acho que vamos capitalizar no Brasil esse sentimento anti, que não quer a volta desse grupo à Presidência”, disse, ao avaliar que é “mais fácil” derrotar o Haddad.

    O candidato a vice afirmou que há margem para a campanha de Bolsonaro buscar aliados em um eventual segundo turno e citou os candidatos do Podemos, Alvaro Dias, e do Novo, João Amoêdo. Disse que parcela dos eleitores do tucano Geraldo Alckmin devem apoiar o presidenciável do PSL também.

    Mourão afirmou que a campanha tem sido procurada por partidos que apoiam outros candidatos no primeiro turno, mas não quis declinar.

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    Acho um absurdo, não acredito nestas pesquisas que indicam somente dois candidatos, praticamente definindo os mesmos como vencedores, quantas pessoas pesquisaram ? será que não são manipuladas? Temos o direito de fazer nossas próprias escolhas, e não a imposta pela midia, ou determinado partido político.

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    O que você precisa saber sobre a proposta de Haddad para a Constituinte

    A quatro dias de completar seu aniversário de trinta anos, a Constituição Brasileira de 1988 ganhou a atenção dos candidatos à Presidência que lideram as pesquisas eleitorais.

    No debate deste domingo (30), na rede de TV Record, a proposta de Fernando Haddad (PT) de convocar um novo processo constituinte foi alvo de críticas, principalmente por parte de Ciro Gomes (PDT).

    Ainda em setembro, o general Hamilton Mourão, vice de Jair Bolsonaro (PSL), disse durante uma palestra em Curitiba que chamaria uma “comissão de notáveis”, que não precisam ser eleitos, para elaborar um novo texto para a Constituinte. “Uma Constituição não precisa ser feita por eleitos pelo povo. Já tivemos vários tipos de Constituição que vigoraram sem ter passado pelo Congresso eleitos”, afirmou. A ideia não está oficializada no plano de governo, mas gerou controvérsia.

    No debate deste domingo, Ciro chegou a comparar a proposta de Haddad com a de Mourão. O petista negou semelhança e disse que para ele, “a liberdade e a democracia vêm sempre em primeiro lugar”.


    A proposta de Haddad
    Segundo o texto do plano de governo do PT com o PCdoB e o Pros, a convocação de uma constituinte teria como finalidade de “restabelecer o equilíbrio entre os Poderes da República e assegurar a retomada do desenvolvimento, a garantia de direitos e as transformações necessárias ao país”.

    Além disso, o documento afirma que para assegurar as conquistas democráticas inscritas na Constituição de 1988 seriam criadas “condições de sustentação social para a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte, livre, democrática, soberana e unicameral”.

    A Constituição de 1988, que sofre críticas por sua ineficácia em alguns aspectos, marca a conclusão do processo de redemocratização do Brasil, após o fim do regime militar, e é, até hoje, o principal documento que determina as estruturas e instituições democráticas do país.

    O advogado Saul Tourinho Leal, especialista em direito constitucional da Ayres Britto Advocacia, explica que convocar uma nova Constituinte, seja ela popular, seja ela de notáveis, não garante que o objetivo seja alcançado.

    “Você sabe como ela começa, mas ninguém sabe como termina. Quem estiver encarregado do novo texto, pode fazer o que quiser”, afirma. Ele acredita que em um contexto de polarização de ideologias, não é recomendado sequer propor uma emenda constitucional.

    “No fim, ela pode vir com um sentimento de revanche, de acerto de contas, autoritária e conservadora. Mesmo que a ideia da convocação não tenha sido essa”, completa.

    “Constituição mais moderna”
    Haddad disse no debate deste domingo que a ideia de propor uma nova Constituição parte da necessidade de “modernizar o texto, deixá-lo mais enxuto e refazer o sistema tributário que penaliza gravemente os mais pobres, além de reafirmar os direitos de 88”.

    De acordo com Sergio Praça, professor do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da FGV, não existem indícios de que os direitos constitucionais estão sob perigo. “Se Haddad souber de algum direito em perigo, por favor nos informe”, diz.

    Para solucionar lacunas que o texto de trinta anos atrás não supre, como ampliar as definições de discriminação para abarcar orientação sexual e identidade de gênero, existem as chamadas emendas. Atualmente, são mais de cem emendas aprovadas, que incorporam e modernizam o texto.

    Saul completa ainda que a constituinte não autoriza ninguém, nem o presidente do país, a mudá-la. “A Constituição de 1988 não dispôs sobre a sua própria morte. Ela está viva, então não há nenhum comando constitucional que dê a possibilidade de sepultá-la”, conclui.

    Com a repercussão negativa da proposta do plano de governo, Haddad afirmou nesta segunda-feira (01) que o Congresso eleito decidirá a melhor forma de fazer reformas constitucionais propostas, e uma Constituinte virá “se o Congresso assim entender”.

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    Bolsonaro recebe apoio de bancada agropecuária

    A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), grupo que reúne 261 deputados federais e senadores que defendem pautas de interesse do setor, anunciou nesta terça-feira de forma oficial apoio ao candidato do PSL à Presidência, deputado Jair Bolsonaro, que voltou a prometer fundir os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.

    "Me considero um agregado à bancada produtora em Brasília, sempre estivemos juntos. Há anos venho andado, em especial nessa região produtora, Centro-Oeste e mais ao sul também, e sabemos dos problemas, das dificuldades", disse Bolsonaro em vídeo divulgado pela FPA ao se reunir com representantes da frente para a formalização do apoio.

    "Nós queremos... ajudar esse setor que tem ajudado muito economicamente o Brasil. Os problemas em grande parte, com toda a certeza, nós extinguiremos fundindo os ministérios da Agricultura e Meio Ambiente", acrescentou.

    A FPA disse em nota que tomou a posição "atendendo ao clamor do setor produtivo nacional, de empreendedores individuais aos pequenos agricultores e representantes dos grandes negócios".

    A FPA, que apoiou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), disse que a polarização entre Bolsonaro e o candidato do PT, Fernando Haddad, apontada pelas últimas pesquisas "causa grande preocupação com o futuro do Brasil", e que por isso decidiu se unir em torno do candidato do PSL.

    "Certos de nosso compromisso com os próximos anos de uma governabilidade responsável e transparente, uniremos esforços para evitar que candidatos ligados à esquemas de corrupção e ao aprofundamento da crise econômica brasileira retornem ao comando do nosso país", acrescentou a FPA em nota assinada por sua presidente, deputada Tereza Cristina (DEM-MS).

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    Decisiva, reta final da campanha tem crescente apelo por voto útil e radar - pesquisa

    O país chega à reta final da campanha para o primeiro turno das eleições, quando parcela considerável da população define em quem votar, e, em meio a crescentes apelos pelo voto útil, as pesquisas serão acompanhadas de perto.

    O cientista político e coordenador do Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisa sobre a democracia (Cebradi), Geraldo Tadeu Monteiro, em uma entre vista a Reuters explica que é usual parte do eleitorado deixar sua decisão de voto para a última hora, e diante do disputado quadro eleitoral, o voto útil terá seu peso.

    Segundo ele, a disputa este ano está acirrada, e o voto útil é muito importante e decisivo, não vemos nenhum candidato com um grande número de votos.

    Soma-se a esse dado informação divulgada na última quarta-feira pela pesquisa CNI/Ibope, segundo a qual 28 por cento --cerca de três em cada 10 eleitores-- admitiram que mudariam seu voto para evitar que um candidato indesejado saia vitorioso.

    Além disso, a sondagem apontou que os eleitores de Jair Bolsonaro (PSL) e de Fernando Haddad (PT) são os mais decididos --55 por cento dos entrevistados que declararam voto em Bolsonaro classificam sua decisão como definitiva, sem chance de mudança, enquanto entre os que declaram voto em Haddad, a parcela dos que não mudarão "de jeito nenhum" seu voto é de 49 por cento.

    Já pesquisa Datafolha divulgada na última sexta-feira aponta que 66 por cento dos entrevistados se declararam totalmente decididos sobre sua escolha. Resta saber como se comportará a parcela restante.

    Não à toa, campanhas investem seus últimos esforços no voto útil. Bolsonaro tenta canalizar o voto antipetista, colocando-se como a única candidatura competitiva capaz de impedir um novo governo do Partido dos Trabalhadores. O discurso, aliás, pede o voto do eleitor anti-PT de forma a liquidar a disputa ainda no primeiro turno.

    A campanha do tucano Geraldo Alckmin já havia começado a modular sua estratégia para o voto útil desde o atentado a faca contra Bolsonaro, relata o cientista política Creomar de Souza, da Universidade Católica de Brasília, tentando colar em si a imagem do candidato com chances efetivas de derrotar o PT.

    Essa estratégia foi reforçada nos últimos programas e inserções no rádio e na TV.

    Haddad, por sua vez, encarna a antítese do candidato do PSL, e pode faturar em cima do movimento anti-Bolsonaro, já que figura como o segundo colocado nas pesquisas.

    "Surgiu essa narrativa de construir essa ideia do voto útil: O voto antipetista ou o voto antibolsonarista", explicou Souza.

    "O voto tem um componente emocional e um componente racional. O componente emocional te diz que você vai votar em alguém preferencialmente, ou não vai votar em alguém de jeito nenhum, e tem o componente racional, que você passa a fazer cálculos, acho que a discussão do voto útil começou a explodir a partir daí."

    Para o cientista político, o movimento trouxe em sua esteira uma outra construção, levando o candidato do PDT, Ciro Gomes, a se apresentar como aquele com mais chances de derrotar Bolsonaro em um segundo turno, com a vantagem de poder se esquivar da rejeição que tem o PT como alvo. Também mobilizou a candidata da Rede, Marina Silva, a pedir que os eleitores não levem em conta os institutos de pesquisa para definir seu voto.

    Segundo ele, se o Brasil continuar dividido, a crise só vai aumentar. Está na hora de unir o país. As pesquisas mostram que ganho com folga tanto do Bolsonaro quanto do PT no segundo turno, mas para chegarmos lá, preciso do voto já no próximo domingo. devemos votar a favor do Brasil", disse Ciro nesta segunda-feira no Twitter (NYSE:TWTR).

    "Toda eleição as pessoas tentam decidir o futuro do Brasil com base nas pesquisas. Os grupos que se alimentam da polarização não querem que a população mude de verdade, então eles querem que o povo desista do seu voto e se oriente única e exclusivamente pelas pesquisas", afirmou Marina em meados de setembro, quando começou a desidratar nas sondagens.

    Souza lembra ainda que prevalece a percepção, no eleitorado brasileiro, de que quem ganha no primeiro turno não sofre uma virada no segundo turno, aliada à ideia de que seria um "desperdício" votar em um candidato sem chances de ir à segunda rodada da disputa. Os dois argumentos fortalecem, na sua opinião, a tendência de voto útil.

    De acordo com o doutor em Direito pela Universidade de São Paulo e especialista em marketing político e propaganda eleitoral também pela USP Daniel Falcão, o voto útil normalmente ganha força nos últimos momentos antes das eleições. E, nesse contexto, as pesquisas eleitorais podem interferir na decisão do voto.

    Os dois principais institutos prometeram a divulgação de três pesquisas até a eleição. O Ibope começou com a liberação de uma sondagem na noite de segunda-feira, e terá ainda uma na quarta e outra sábado. O Datafolha divulga um levantamentos nesta terça, depois quinta-feira e também sábado.

    Nos resta aguardar, é um momento decisivo e importante para o país.

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    o que a eleição de Bolsonaro pode significar para a economia brasileira? - MCM

    A divulgação das últimas pesquisas eleitorais teve significativo impacto no mercado financeiro, por indicar o aumento das chances de vitória do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, na eleição presidencial. O dólar caiu abaixo de R$ 4,00 e o Índice Bovespa voltou para os 80 mil pontos, bem como os juros futuros recuaram. Para a MCM Consultores, parte desta recente movimentação dos preços dos ativos reflete a percepção de relevante parcela dos agentes econômicos de que as perspectivas para a economia brasileira melhorarão caso Bolsonaro seja eleito, ou de que, ao menos, ele merece o benefício da dúvida. Outra parte está relacionada, como é usual, a ajustes de posição no mercado financeiro.

    Na avaliação da MCM, se Bolsonaro for eleito e o movimento de valorização de ativos financeiros tiver continuidade, a conjuntura econômica será, naturalmente, beneficiada no curto prazo. Por exemplo, uma valorização substantiva do Real reduzirá a inflação de preços regulados, levará o IPCA a encerrar o ano mais perto de 4,0% do que de 4,5%, terá efeito positivo sobre as expectativas para a inflação em 2019 e, dessa maneira, permitirá ao Comitê de Política Monetária (Copom) manter a Selic estável em suas próximas reuniões, diz a consultoria.

    Portanto, tomando a taxa de câmbio e a Selic como referência, é possível que a eventual eleição de Bolsonaro leve a conjuntura econômica a evoluir inicialmente em um “cenário de retomada”. Em princípio, porém, tal coincidência deverá ter vida relativamente curta, alerta a MCM.

    A consultoria explica que o “cenário de retomada” foi construído com base na hipótese de eleição do candidato mais familiarizado e comprometido com uma ampla agenda de reformas econômicas — essenciais para a sustentabilidade fiscal e para a melhora do ambiente de negócios no país — e mais capacitado a maximizar as chances de aprovação de reformas complexas e/ou impopulares no Congresso. “E não vemos no momento o desenvolvimento das condições necessárias para a materialização deste cenário”, diz a consultoria.

    Primeiro, porque, em que pese a inevitável simplificação do debate econômico durante uma campanha eleitoral, o que tem sobrado desta na maior parte do tempo são soluções simplistas e em alguns casos irreais para os intrincados desafios econômicos a serem enfrentados pelo país. Segundo, porque, mesmo contando com a legitimidade proporcionada pela própria eleição, sem repartir poder, o presidente eleito terá grandes dificuldades em promover mudanças relevantes na gestão pública e aprovar reformas no Congresso. Terceiro porque, a despeito das condições favoráveis que tendem a cercar o início de novos governos, a escolha das prioridades e da estratégia de votação das reformas exigirá habilidade política que poucos políticos possuem.

    Por fim, a MCM acredita que a própria melhora das condições financeiras no início de um governo “abençoado pelo benefício da dúvida” poderá enfraquecer o já incerto grau de convicção do novo presidente em relação a diversos temas controversos, que podem acabar sendo deixados de lado.

    Em resumo, diz a MCM, a despeito da recente melhora do ambiente financeiro, o país segue distante do “cenário de retomada”. Portanto, para o médio prazo, o cenário principal é o cenário de estagnação, mesmo com a eventual vitória de Jair Messias Bolsonaro, conclui a consultoria.

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    Favorita nas pesquisas, Dilma perde eleição para o Senado

    O resultado das votações nesta eleição acabou por ser uma surpresa para alguns candidatos, em especial para a ex-presidente Dilma Rousseff quenão conseguiu se eleger para uma vaga no Senado em Minas Gerais. Após ter supostamente liderado todas as pesquisas, a petista ocupa apenas a quarta colocação, com 15,06% dos votos.

    Os candidatos que ocupam as duas vagas mineiras no Senado são Rodrigo Pacheco (DEM) e Carlos Viana (PHS), que têm pouco mais de 20% cada um.

    Dinis Pinheiro (Solidariedade) é o terceiro colocado, com 18,45%. Dilma sofreu um impeachment em 2016 e apostava nas eleições ao Senado para voltar ao cenário político. Apesar de mineira de nascimento, a ex-presidente passa a maior parte do tempo no Rio Grande do Sul. (ANSA)

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    Líderes na disputa presidencial, PT e PSL formam maiores bancadas da Câmara

    O PT e o PSL, partidos dos dois candidatos à Presidência que disputarão o segundo turno no fim do mês, terão as maiores bancadas na Câmara dos Deputados após as eleições deste domingo, de acordo com um levantamento feito pela XP Investimentos.

    O PT de Fernando Haddad, que conta com 61 parlamentares na Câmara atualmente, elegeu 57 deputados federais neste domingo. O número de eleitos, no entanto, é bem menor que os 70 eleitos em 2014.

    O PSL, por sua vez, embalado pela onda pró-Bolsonaro neste domingo elegeu 51 parlamentares. Há quatro anos, o partido tinha conseguido eleger apenas um deputado. A bancada atual, de oito deputados, já tinha se beneficiado pela transferências de parlamentares em função da filiação do presidenciável em março deste ano.

    Mas o nanico PRTB, do general da reserva Hamilton Mourão, candidato a vice na chapa de Bolsonaro, não elegeu nenhum parlamentar à Câmara.

    O MDB do presidente Michel Temer, que historicamente sempre foi uma das forças na Câmara, reduziu drasticamente sua presença na Casa pela metade quando comparado com o número de eleitos há quatro anos. O partido, que teve o ex-ministro Henrique Meirelles na disputa pelo Planalto, elegeu 33 deputados federais neste domingo, uma forte queda também frente aos atuais 51 emedebistas na Câmara. Os tucanos perderam bruscamente nestas eleições, resta saber a quem irão se aliar para apoio no segundo turno das eleições.

    O PSDB de Geraldo Alckmin, outro partido com forte presença na Câmara, perdeu espaço. Neste domingo, o partido elegeu 29 deputados federais. Em 2014, o partido havia eleito 53 parlamentares, número que caiu para 49 na bancada atual.

    O chamado centrão --formado por PP, PR, PRB, DEM e Solidariedade--, partidos que nesta eleição fecharam apoio a Alckmin, elegeu 137 deputados federais. Individualmente, o PP deve ser a terceira maior bancada na Câmara, com 37 deputados.

    A bloco deve tentar emplacar o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para a reeleição ao comando da Câmara.

    O PDT de Ciro Gomes, que ficou em terceiro lugar na disputa presidencial, elegeu 25 parlamentares para a Câmara. Já a Rede Sustentabilidade, partido da presidenciável Marina Silva não conseguiu nenhuma cadeira.

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