Na reunião do G7 do final de semana os lideres "mais ricos do mundo" abordaram alguns pontos .
Em relação a COVID-19. o grupo prometeu doar mais de 1 bilhão de doses de vacina contra o coronavírus para as nações mais pobres, solicitou um inquérito sobre as origens da doença e confirmou apoio aos Jogos de Tóquio.
O grupo concordou em trabalhar contra as práticas anti-mercado da China, e ainda apelou pelo respeito aos direitos humanos em Xinjiang e Hong Kong.
Em relação aos impostos para empresas, foi endossada a criação de um imposto mínimo global, de pelo menos 15%, para as empresas multinacionais. O objetivo é impedir que as companhias evitem impostos em paraísos fiscais, algo que explicamos aqui.
Os líderes também se comprometeram com metas envolvendo o meio ambiente, como a redução dos subsídios aos combustíveis fósseis, e trataram sobre assuntos ligados aos direitos humanos, como a situação na Bielorrúsia e na Etiópia.
Mas também teve alfinetada, a China, que não faz parte desse poderoso grupo, correu para dizer que já se foi o tempo em que quem ditava as decisões globais era um pequeno grupo de países. Ou seja, ela não tá nem ai.