Há muitos acontecimentos influenciando os investidores nos mercados financeiros internacionais, como por exemplo, a guerra comercial entre China e Estados Unidos, e uma decisão desfavorável ao primeiro-ministro Boris Johnson no Reino Unido, para derrota de Boris Já no Reino Unido, a Suprema Corte decidiu que a suspensão do Parlamento britânico pelo premiê Boris Johnson foi um ato ilegal de forma unânime, o que pode colocar em risco seu governo. Surge então uma articulação para que o Reino Unido não tenha um "Brexit duro", Ontem, o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, confirmou a retomada de negociações entre China e Estados Unidos daqui a duas semanas.
Mnuchin também esclareceu que a interrupção da visita da missão chinesas na semana passada ocorreu a pedido das autoridades americanas. Já o presidente Donald Trump voltou a cobrar a retomada das compras de produtos agrícolas americanos pelos chineses e o secretário do tesouro americano esclareceu que a China se comprometeu em realizar novas compras, e já seguiram relatos de comércio de soja entre os dois países.
O Banco Popular da China (PBoC) afirmou ontem ter amplas ferramentas e espaço amplo para estimular a economia chinesa caso haja necessidade.
O mercado acompanha também o discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, e como ele vai tratar da questão do meio ambiente. A imagem internacional do país e suas relações comerciais podem ser ainda mais afetadas dependendo da reação ao discurso.