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View Full Version : Reserva Federal dos Estados Unidos



Trader Lusitano
12-12-2012, 08:45 PM
Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_Reserva_Federal_dos_Estados_Unidos)

O Sistema de Reserva Federal (em inglês, Federal Reserve System, mais conhecido como Federal Reserve e, informalmente, como The Fed) é o sistema de bancos centrais dos Estados Unidos da América.

A estrutura do Sistema de Reserva Federal é composta por um Conselho de Governadores ( Federal Reserve Board), pelo Federal Open Market Committee (FOMC) e pelos doze presidentes de Federal Reserve Banks regionais, localizados nas maiores cidade do país, além de numerosos representantes de bancos privados dos Estados Unidos e diversos conselhos consultivos. O FOMC é o comitê responsável pelo estabelecimento da política monetária e é formado de todos os sete membros do Conselho de Governadores e pelos doze presidentes dos bancos regionais, embora somente cinco presidentes de banco votem. O Sistema de Reserva Federal tem aspectos de natureza pública e de natureza privada, tendo sido concebido para servir tanto aos interesses do público em geral como dos banqueiros privados. Disso resulta uma estrutura considerada única entre os bancos centrais. Também não é usual que uma entidade de fora do banco central, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, crie moeda.

De acordo com o Conselho de Governadores, o Fed é independente dentro do governo, de modo que "suas decisões não têm que ser ratificadas pelo Presidente ou por nenhum outro membro do Poder Executivo ou do Legislativo." No entanto, sua autoridade deriva do Congresso dos Estados Unidos e está sujeita a supervisão parlamentar. Além disso, os membros do Conselho de Governadores, incluindo seu presidente e vice-presidente, são escolhidos pelo Presidente dos Estados Unidos e confirmados pelo Congresso. O governo também exerce algum controle sobre o Fed, ao indicar e estabelecer os salários dos funcionários de mais alto nível do sistema.O Governo dos Estados Unidos recebe todos os lucros anuais do sistema, após o pagamento de dividendos estatutários de 6% sobre o investimento em capital dos bancos membros, e a retirada uma parte do excedente como reserva. Em 2010, o Fed realizou um lucro de 82 bilhões de dólares e transferiu 79 bilhões para o Tesouro americano.

As funções da Reserva Federal incluem, além da formulação e execução da políticas monetária, a fiscalização dos Federal Reserve Banks regionais, a emissão do Beige Book (relatório sobre a situação econômica dos Estados Unidos) oito vezes por ano e a regulação e supervisão dos bancos membros. A política monetária é implementada através da compra ou venda de títulos e mediante o aumento ou redução da taxa de desconto da taxa de juros dos empréstimos feitos pelo Sistema de Reserva Federal aos bancos.

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Trader Lusitano
12-12-2012, 08:46 PM
19:39 Quarta feira, 12 de Dezembro de 2012

EUA: Reserva Federal alarga flexibilidade e define objectivos de desemprego e inflação (FED)

Numa manobra sem precedentes, a Reserva Federal definiu objectivos a atingir antes de alterar a taxa de juro que se mantém perto de zero por cento. A Reserva Federal considera que a gama excepcionalmente baixa da taxa dos fundos federais é adequada, pelo menos enquanto a taxa de desemprego (actualmente em 7,7%) permanecer acima dos 6,5% e a inflacção num horizonte de um a dois anos, não esteja projectada para ser superior a 2,5%.

Adicionalmente, a Reserva Federal vai alargar a flexibilidade em quantidade (quantitative easing - QE), comprando 45 mil milhões de dólares de títulos do Tesouro, por mês, além dos 40 mil milhões de dólares, por mês, de obrigações garantidas por hipotecas (MBS) que tinha iniciado em Setembro. A operação de extensão de maturidades de dívida (que ficou conhecida por twist) iniciada em 2011, termina no final deste mês.

The Money Man
03-01-2013, 09:11 PM
Fed se apega a compra de ativos apesar de dúvidas internas crescentes

WASHINGTON, 3 Jan (Reuters) - Autoridades do Federal Reserve (banco central norte-americano) estão cada vez mais preocupadas com os potenciais riscos das compras de ativos pelo banco central no mercado financeiro, mas parecem prontas a dar continuidade ao programa de estímulo, por enquanto.

A ata da reunião de dezembro do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) mostrou crescente reticência em relação ao aumento adicional do balanço patrimonial de 2,9 trilhões de dólares do banco, e que se expandiu fortemente em resposta à crise financeira e à recessão de 2007-2009.

"Vários (membros do Fomc) acharam que seria provavelmente apropriado reduzir ou interromper a compra de ativos bem antes do fim de 2013, citando preocupações com a estabilidade financeira ou o tamanho do balanço do banco", afirmou a ata.

Wall Street sentiu o impacto da ata, com as ações ampliando perdas depois da divulgação do documento, enquanto o dólar estendeu seus ganhos frente ao euro.

"A ata da reunião de dezembro do Fed revelou um nível surpreendente de preocupação entre as autoridades do banco central sobre o impacto de longo prazo do programa de compra de ativos, ou 'quantitative easing'", disse o analista-chefe de mercado da Commonwealth Foreign Exchange, em Washington, Omer Esiner.

Ainda assim, provavelmente o Fed continuará comprando ativos em um futuro próximo, tendo anunciado em dezembro a extensão de suas aquisições mensais de 40 bilhões de dólares em títulos hipotecários e 45 bilhões de dólares em títulos do Tesouro norte-americano.

Poucos membros do Fomc com direito a voto nas decisões de política monetária do Fed acharam que a compra de ativos deveria ser garantida até por volta do fim de 2013. Outros poucos reforçaram a necessidade de um estímulo adicional em larga escala, mas não especificaram tamanho ou prazo.

Os membros do Fed concordaram, em geral, que as perspectivas do mercado de trabalho não deveriam melhorar sem um impulso das autoridades monetárias.

A economia norte-americana se expandiu em respeitáveis 3,1 por cento no terceiro trimestre em base anualizada, mas o crescimento deve ter perdido força drasticamente, para pouco acima de 1 por cento, nos últimos três meses do ano

The Money Man
03-01-2013, 09:17 PM
Ata do Fed dá vida curta a rali em Wall Street

NOVA YORK, 3 Jan (Reuters) - As ações norte-americanas fecharam em queda nesta quinta-feira, após o Federal Reserve (banco central norte-americano) sinalizar preocupações crescentes sobre sua política de monetária de estímulos, dando a investidores razões para recuar após dois pregões de rali.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, caiu 0,16 por cento, a 13.391 pontos. O índice Standard & Poor's 500 perdeu 0,21 por cento, para 1.459 pontos, enquanto o termômetro de tecnologia Nasdaq recuou 0,38 por cento, para 3.100 pontos.

A ata da reunião de dezembro do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) mostrou crescente reticência em relação ao aumento adicional do balanço patrimonial de 2,9 trilhões de dólares do banco, e que se expandiu fortemente em resposta à crise financeira e à recessão de 2007-2009.

Algumas autoridades acharam que a compra de ativos deveria ser desacelerada ou interrompida antes do fim deste ano, enquanto outros destacaram a necessidade de estímulos adicionais.

A política do Fed de facilitação do crédito ajudou a levar o índice S&P 500 a um ganho de 13,4 por cento em 2012. Encerrar essa política poderia tirar um incentivo a investidores para que adquiram ativos considerados como de maior risco, como ações.

"A surpresa foram as mudanças na duração e na extensão do programa (de compra de ativos) em 2013, mas, dado o tom das reuniões anteriores do Fed, não deve ter sido uma surpresa total", avaliou Fred Dickson, estrategista-chefe de mercados da D.A. Davidson & Co., sediada em Lake Oswego, no Estado de Oregon.

Apesar das preocupações quanto aos efeitos das compras de ativos, o Fed parece pronto a dar continuidade ao programa aberto de estímulos por ora.

O S&P 500 acumulou alta de 4,3 por cento nas duas sessões anteriores. Nesta quinta-feira, investidores voltaram seu foco para futuras batalhas políticas no Congresso, incluindo o risco de disputas acirradas sobre cortes no orçamento e aumento do teto de endividamento federal.

Indicadores econômicos mostraram ainda nesta quinta-feira que o setor privado deu de ombros para a iminente crise orçamentária e intensificou as contratações em dezembro, dando mais evidências de força subjacente da economia no fim de 2012.

O relatório do governo sobre emprego, a ser divulgado na sexta-feira, deve mostrar que a economia criou 150 mil postos de trabalho no último mês do ano passado em relação aos 146 mil de novembro, segundo pesquisa da Reuters --a taxa de desemprego deve ficar estável em 7,7 por cento.

O volume de operações nesta quinta-feira foi relativamente forte no pregão, com cerca de 6,68 bilhões de papéis negociados na New York Stock Exchange, na NYSE MKT e na Nasdaq, pouco acima da média diária de 2012, que foi de 6,42 bilhões.

Trader Lusitano
17-01-2013, 10:06 PM
Presidente Reserva Federal EUA apela ao Congresso para que suba limite da dívida

O presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, apelou hoje ao Congresso para que autorize a subida do limite de endividamento, no meio do confronto orçamental entre democratas e republicanos, noticia a AFP.
"É muito, muito importante que o Congresso faça as acções necessárias para elevar o limite da dívida para evitar uma situação em que o governo não paga as suas contas", afirmou Bernanke, durante um encontro na Universidade de Michigan.

Os EUA já atingiram o actual limite de endividamento, de 16,4 biliões [milhão de milhões] de dólares (12,3 biliões de euros) no fim de 2012, mas o Departamento do Tesouro já disse que está a recorrer a "medidas extraordinárias" para prolongar o limite até ao fim de Fevereiro.

"A forma certa de lidar com este problema (...) é o congresso fazer o que precisa de fazer", disse Bernanke.

"A forma de resolver o problema é ter um plano sensato para a despesa e um plano sensato para a receita", acrescentou.

No início de segunda-feira, o presidente norte-americano, Barack Obama, fez um severo aviso aos rivais republicanos para que não usem o limite da dívida como instrumento para conseguirem mais cortes orçamentais, dizendo que não elevar o limite do endividamento iria semear o caos financeiro.

A recusa do Congresso em aumentar o limite da dívida pode adiar a realização de importantes pagamentos governamentais.

Obama já avisou que podiam estar em causa os cheques da segurança social e para os veteranos de guerra, bem como os pagamentos aos militares, aos controladores aéreos e a pequenas e médias empresas. De JN

The Money Man
21-01-2013, 11:31 PM
Fed alega que Geithner pode ter alertado bancos sobre corte de juros

WASHINGTON - Em 2007, quando nuvens surgiram sobre o sistema financeiro mundial, o então presidente do Federal Reserve de Nova York, Timothy Geithner, teria informado o Bank of America e outras instituições financeiras sobre a possibilidade de o Banco Central dos Estados Unidos baixar uma importante taxa de juros, de acordo com uma autoridade do Fed.

Jeffrey Lacker, chefe do Fed em Richmond, originalmente levantou a denúncia em uma conferência do banco em agosto de 2007, e ele manteve sua versão dos fatos sobre o atual secretário do Tesouro dos EUA em um comunicado recebido pela Reuters na sexta-feira.
— De conversas que tive antes da conferência em 16 de agosto de 2007, fiquei ciente das discussões entre alguns grandes bancos sobre utilizar suas janelas de desconto para apoiar o mercado de papéis comerciais —, afirmou Lacker no comunicado. "Meu entendimento era de que o presidente (do Fed de Nova York) Geithner discutiu a redução na taxa de desconto com esses bancos, em conexão com essas iniciativas."

De acordo com transcrições da conferência emitidas pelo Fed na sexta-feira, Geithner na época negou que os bancos sabiam que o Fed estava considerando baixar a taxa de desconto. O Fed regularmente divulga transcrições de seus encontros com um atraso de cinco anos.
— Não temos nenhum comentário além das transcrições —, afirmou o porta-voz do Tesouro, Anthony Coley.
O Tesouro não disponibilizou Geithner para falar.

Informações sobre qualquer mudança nos juros pelo Fed estão entre as mais sensíveis para a economia, já que podem ter grande impacto em vários mercados financeiros em todo o mundo. Esse foi o caso de 2007, quando havia crescentes preocupações sobre a estabilidade financeira e começou a ser formar a crise que alcançaria grandes proporções mundiais no ano seguinte.

A revelação de segredos e informações sensíveis aos mercados pelo banco central seria algo altamente incomum, mas não ficou claro se é ilegal. Também não está esclarecido se as estritas regras internas do Fed foram quebradas, nem se há investigações internas ou externas. Lacker não sugeriu má fé dos bancos como resultado de informações que podem ter recebido.

O banco central realizou um surpreendente corte na taxa de desconto. A ação causou alvoroço nos mercados de ações, com o índice Standard & Poor's 500 chegando ao seu melhor nível em quatro anos e meio.

Em seu comunicado à Reuters, Lacker não disse quais bancos podem ter recebido informações, embora na transcrição de 16 de agosto de 2007 ele afirmou ter discutido o assunto com o então presidente-executivo do Bank of America, Ken Lewis.
Porta-vozes do conselho do Federal Reserve em Washington, do Fed e Nova York, e do Bank of America não quiseram comentar.

The Money Man
21-01-2013, 11:35 PM
Banco Central dos EUA não viu os sinais da crise de 2007

WASHINGTON - Ao longo de 2007, enquanto a crise da dívida do mercado imobiliário americano alcançava níveis cada vez mais perigosos, os integrantes do comitê de política monetária (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve, o banco central dos EUA, acreditaram que os problemas eram isolados e não teriam o poder de contaminação que acabaram revelando nos meses seguintes, levando a economia mundial a um colapso. É o que mostram transcrições de reuniões do Fed divulgadas nesta sexta-feira, após um período obrigatório de cinco anos de sigilo.

Em reunião em 7 de agosto, os integrantes do Fomc decidiram que não havia evidências suficientes de que o crescimento da economia estivesse sendo afetado pelos calotes nas hipotecas "subprime" – categoria de alto risco criada pelas imobiliárias para inflar os números de crédito, oferecida a pessoas que não podiam comprovar renda ou capacidade de pagar o empréstimo. Era uma terça-feira. No dia anterior, a American Home Mortgage, uma das empresas que mais negociava os empréstimos subprime, dera entrada em seu pedido de falência.

Os sinais vinham se acumulando. Na semana anterior, o banco de investimento Bear Sterns se desfez de dois fundos de hedge focados em hipotecas. Não foi o suficiente para livrar a instituição – que entraria na fila da falência no ano seguinte, sem que o Fed se movesse para resgatá-lo – dos efeitos da crise. A declaração do Fed após aquela reunião, no entanto, sequer mencionava o mercado imobiliário.

Três dias depois, no dia 10, o presidente do Fed, Ben Bernanke, convocou uma teleconferência de urgência para anunciar que o banco precisaria começar a injetar dinheiro na economia americana, para mantê-la funcionando.

— É uma questão de funcionamento do mercado, não de resgatar alguém. É neste ponto em que estamos agora — disse Bernanke.
O atual secretário do Tesouro, Timothy Geithner, então presidente do Fed de Nova York, discordou. Disse que Wall Street estava indo bem.
— Não temos indicação de que as instituições maiores e mais diversificadas estão encontrando pressões de financiamento. Na verdade, algumas delas registram o que vemos classicamente em um contexto como este, que é o dinheiro fluindo para eles.

Trader Lusitano
30-01-2013, 08:41 PM
Fed mantém estímulos com ‘pausa’ da atividade econômica

Agência Estado
WASHINGTON - O Federal Reserve dos EUA manteve nesta quarta-feira, 30, sua postura agressiva de política monetária acomodatícia, em vista dos riscos de baixa para as projeções sobre a economia norte-americana. Em comunicado divulgado após a reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), o banco central afirma que vai manter as compras mensais de US$ 85 bilhões em Treasuries e títulos hipotecários.

Alguns analistas apontam que a decisão de hoje do Fomc foi um pouco menos acomodatícia do que a anterior. O novo texto diz: "sem a acomodação política apropriada, o crescimento econômico vai continuar em um ritmo moderado e o desemprego vai recuar gradualmente em direção a níveis que o Comitê julga consistentes com seu mandato duplo". O comunicado anterior afirmava que sem uma acomodação "suficiente" o crescimento econômico "pode não ser forte o bastante" para gerar uma melhora sustentável no mercado do trabalho. http://economia.estadao.com.br/noticias/economia%20geral,fed-mantem-estimulos-com-pausa-da-atividade-economica,142392,0.htm

The Money Man
02-02-2013, 05:39 PM
Fed mantém compra de activos ao ritmo de 85 mil milhões de dólares por mês

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A Reserva Federal (Fed) dos EUA vai manter a compra de obrigações ao ritmo mensal de 85 mil milhões de dólares, uma vez que a economia abrandou, em parte devido ao mau tempo.
“O crescimento da actividade económica parou nos últimos meses, muito devido às interrupções relacionadas com o mau tempo e outros factores transitórios”, referiu o Comité de Operações no Mercado Aberto [FOMC, na sigla em inglês] na sua declaração após a reunião da Fed em Washington.

O presidente da Fed, Ben Bernanke, tem desencadeado o poder do BCE para comprar montantes ilimitados de activos numa tentativa de terminar um período de quatro anos com uma taxa de desemprego acima dos 7,5% e impulsionar a economia, que contraiu 0,1% no quarto trimestre.

“Embora os constrangimentos nos mercados mundiais de financiamento tenham acalmado, o comité continua a ver riscos nas previsões económicas”, acrescentou o FMOC.

A Fed vai, assim, continuar a comprar o equivalente a 45 mil milhões de dólares de títulos do Tesouro por mês e 40 mil milhões de dólares por mês de activos endossados a hipotecas.
O comité disse que as compras vão continuar “caso as previsões para o mercado laboral não melhorem substancialmente”.

A Fed disse também que os juros se manterão em níveis baixos pelo menos enquanto a taxa de desemprego se mantiver acima de 6,5% e a inflação acima dos 2,5%.
Fonte Jornal de Negócios

The Money Man
01-03-2013, 06:11 AM
O valor de Índice de Manufatura Richmond subiu inesperadamente

O índice de manufatura Richmond subiu inesperadamente no mês passado de acordo com dados oficiais divulgados Terça.

Em um relatório, Banco da Reserva Federal de Richmont informou que Índice de Manufatura Richmond subiu para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 6 de -12 no mês anterior.

Analistas esperavam redução do valor de Índice de Manufatura Richmond -4 no mês passado.

The Money Man
01-03-2013, 08:42 AM
BC prevê que inflação recue no segundo semestre

Nova York, 25 fev (EFE).- O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou nesta segunda-feira em Nova York que a autoridade monetária tem que "seguir com cuidado" o aumento da inflação, mas disse acreditar que ela vai começar a diminuir na segunda metade do ano.

"Nos últimos meses, a inflação foi mais resistente do que gostaríamos, mas ao mesmo tempo há um número de fatores que poderiam ajudar a reduzí-la na segunda metade do ano", afirmou Tombini em um encontro com investidores no Harvard Club, em Manhattan.

Entre esses possíveis fatores, ele citou as abundantes colheitas de grãos previstas para este ano no Brasil, que segundo sua opinião ajudarão a frear o aumento dos preços dos alimentos.

Em todo caso, Tombini disse nesse encontro que o BC "foi bastante claro ao reconhecer que a inflação esteve sob pressão", e acrescentou que o banco vai monitorar "com cuidado" a evolução dos preços.

No começo do mês, o governo anunciou que a inflação do país chegou a 0,86% em janeiro, o que representa o índice mais alto para o primeiro mês do ano desde 2003 e eleva a taxa anualizado a 6,15%, pressionada principalmente pelos preços dos alimentos.

A taxa está acima da meta do Banco Central, de 4,5% anual, embora dentro da margem de tolerância, que é de 2 pontos percentuais.

Perguntado sobre a chamada "guerra de divisas", que recentemente se transformou em um tema central em fóruns econômicos internacionais como o G20, Tombini respondeu que o Brasil "aprendeu a operar neste entorno" e iniciou as políticas necessárias para "garantir a estabilidade". EFE

The Money Man
29-03-2013, 02:01 PM
Reserva Federal Bancos norte-americanos superam "testes de stress"
Os grandes bancos dos Estados Unidos têm capital suficiente para aguentar uma grave recessão económica e todos, à excepção de um, passaram nos "testes de stress" a que foram submetidos pela Reserva Federal (Fed), informou, esta quinta-feira, o organismo.

http://www.noticiasaominuto.com/stockimages/615x230/naom_5046610dab800.jpg

Os esforços das instituições bancárias para aumentar o seu capital desde a crise financeira norte-americana, que estalou em 2007, permitiram a 17 dos 18 bancos analisados pela Fed passarem os 5 % do rácio de capital de maior qualidade, fixado como mínimo pela Reserva Federal.

Os bancos submetidos às novas provas de resistência realizadas pelo organismo face a um cenário de extrema crise financeira representam mais de 70 % da participação dos activos bancários totais dos Estados Unidos.

"As maiores 'holdings' bancárias do país estão numa posição de capital muito mais forte do que antes da crise financeira", disse a Fed, num comunicado, citado pela Efe.

Só a Ally Financial Inc. ficou abaixo do índice de 5 %, enquanto a Morgan Stanley mostrou um rácio de 5,7 % e a Goldman Sachs Group Inc. uma proporção de 5,8 %. Mais... (http://www.noticiasaominuto.com/economia/52222/bancos-norte-americanos-superam-testes-de-stress#.UVXGVxx7Ibw)

Trader Lusitano
11-04-2013, 07:24 PM
Ata do Fed divulgada antes do esperado e mostra divisão entre membros

Segundo a ata da reunião de política de março do Federal Reserve (Fed), as autoridades do banco permaneceram divididas quanto ao tempo que devem manter a política monetária amplamente flexibilizada.

A ata da reunião de política do Fed realizada nos dias 19 e 20 de março mostrou que uma série de participantes do Comitê de Operações de Mercado Aberto (FOMC) viu a flexibilização quantitativa sendo reduzida no meio do ano, ao passo que outros acreditam que seria provavelmente apropriado reduzir as aquisições do programa no segundo semestre e encerrá-las até o fim do ano.

Um membro desejou reduzir imediatamente as compras de títulos, ao passo que dois outros membros indicaram que as compras podem continuar no ritmo atual por pelo menos até o fim do ano.

A ata foi divulgada as 9h (EST) após ter sido relevado que ela havia sido divulgada a funcionários do Congresso e lobistas na terça-feira. A divulgação foi originalmente marcada para as 14h.

Após a divulgação dos dados, o dólar norte-americano subiu em relação ao euro, com EUR/USD recuando 0,1%, para 1,3069.

Enquanto isso, as bolsas norte-americanas permaneceram em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,2% na abertura, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,2%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,3%.

The Money Man
09-07-2013, 01:19 PM
Diretor do Fed diz que estímulos podem continuar se economia não melhorar

Nova York, 27 jun (EFE).- O presidente do Federal Reserve (Fed) de Nova York, William Dudley, disse hoje que o banco central americano poderia "continuar com as compras de ativos em um ritmo maior e durante mais tempo" se a economia americana não melhorar conforme o previsto.

"Se as condições do mercado de trabalho e o crescimento econômico forem menos favoráveis do que o previsto -e isto ocorreu nos últimos anos-, prevejo que as compras de ativos possam continuar", disse Dudley durante discurso em Nova York.

Desde semana passada os mercados vivem uma grande volatilidade, após o presidente do Fed, Ben Bernanke, anunciar que as compras de bônus no valor de US$ 85 bilhões mensais poderiam se reduzir no final de ano e terminar completamente em meados de 2014.

Dudley frisou que esse calendário somente seria levado a cabo se "os dados macroeconômicos durante o próximo ano ficarem majoritariamente em linha com as previsões" do banco central. Além disso, lembrou que "as circunstâncias econômicas podem discordar significativamente das expectativas".

O executivo assegurou que espera que a economia americana cresça este ano "em linha com as taxas registradas desde o final da recessão", ao redor de 2,1%, mas "há argumentos sólidos para crer que o ritmo de crescimento se acelerará de forma notável em 2014". EFE

The Money Man
01-08-2013, 07:29 AM
Fed não fixa data sobre redução de compra de bônusO Fed manteve nesta quarta-feira o curso de sua política monetária sem anunciar mudanças
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2012/10/69132/size_590_Fachada_do_Fed.jpg?1349817507
Prédio do Federal Reserve em Washington: os mercados aguardavam com muita expectativa qualquer
sinal que o Fed pudesse dar sobre o futuro de seu programa de aquisições.

The Money Man
01-08-2013, 07:30 AM
Washington - O banco central dos Estados Unidos (Fed) (http://exame.abril.com.br/topicos/fed) manteve nesta quarta-feira o curso de sua política monetária sem anunciar mudanças depois da reunião de seu Comitê de Mercado Aberto e não ofereceu indícios sobre quando começará a reduzir o volume de suas compras mensais de bônus do Tesouro no valor de US$ 85 bilhões.

O Comitê, em seu comunicado, reconheceu o baixo ritmo de crescimento durante a primeira metade do ano, descrevendo-o como "modesto" ao invés de "moderado", que foi o que fez após sua reunião de junho.
"As condições do mercado de trabalho mostraram melhoras, mas o índice de desemprego continua sendo elevado", acrescentou a declaração.
Segundo o Departamento de Trabalho, em junho passado e a quatro anos de concluída a recessão mais profunda e prolongada em quase oito décadas, o índice de desemprego era de 7,6%.
O Comitê destacou que a despesa dos consumidores e os investimentos fixos das empresas avançaram e que o setor imobiliário "se fortaleceu".
Os mercados aguardavam com muita expectativa qualquer sinal que o Fed pudesse dar sobre o futuro de seu programa de aquisições, a cada mês, de US$ 85 bilhões em títulos hipotecários e bônus do Tesouro.
No mês passado, o presidente do Fed, Ben Bernanke, declarou que o banco central americano poderia começar a reduzir esse estímulo antes do fim do ano, se as condições da economia mostrassem uma consolidação da reativação.
O boletim ressaltou que "para sustentar uma recuperação econômica mais forte e ajudar a garantir que a inflação fique em um ritmo mais consistente, o Comitê decidiu continuar as compras de títulos hipotecários à razão de US$ 40 bilhões mensais, e de bônus do Tesouro de longo prazo à razão de US$ 45 bilhões mensais".

Trader Lusitano
17-09-2013, 04:36 AM
http://s1.ibtimes.com/sites/www.ibtimes.com/files/styles/v2_article_large/public/2013/07/29/yellen-janet-fed-2013-2.JPG



Yellen lidera disputa pelo Fed após desistência de Summers--fontes
WASHINGTON, 16 Set (Reuters) - A atual vice-chair do Federal Reserve, Janet Yellen, tornou-se a principal candidata ao posto de chairman do banco central norte-americano quando o candidato favorecido pelo presidente Barack Obama, o ex-consultor Larry Summers, abandonou a disputa, disseram nesta segunda-feira fontes próximas à situação.


Se nomeada e confirmada, Yellen substituirá o atual chairman do Fed, Ben Bernanke, cujo segundo mandato acaba em janeiro.
Summers, ex-secretário do Tesouro sob o presidente Bill Clinton e consultor econômico de alto escalão para Obama durante os dois primeiros anos de sua presidência, deixou o processo de consideração para o posto no domingo em função da oposição entre democratas, que dificultaria sua confirmação pelo Senado.
Yellen, que tem uma longa carreira no sistema do Fed e presidiu o Conselho de Consultores Econômicos da Casa Branca sob Clinton, seria a primeira mulher a ocupar o cargo.


Fontes próximas à situação disseram que Obama tinha direcionado a decisão para os dois candidatos, Summers e Yellen. Com Summers fora de consideração, Yellen passou ao topo da lista.


O presidente também havia mencionado previamente o ex-vice-chairman Donald Kohn como uma possibilidade. Adicionar outros candidatos a essa lista agora é considerado improvável.


Um anúncio não é esperado para esta semana. O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse a jornalistas mais cedo nesta segunda-feira que Obama vai anunciar sua decisão no outono no hemisfério norte.


"Aqueles que acompanham o calendário perceberão que ainda estamos no verão", disse Carney. O outono começa oficialmente no domingo.
"Acreditamos que a atual vice-chair do Federal Reserve, Janet Yellen, é a clara líder da disputa, seguida pelo ex-vice-chair do Federal Reserve Donald Kohn, com apenas uma pequena chance de que seja outra pessoa", escreveram economistas do Nomura em nota a clientes.

Trader Lusitano
18-09-2013, 05:40 PM
Ações passam a subir após Fed manter ritmo de estímulosIndicador Dow Jones subia 0,47 por cento, a 15.605 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,62 por cento, a 1.715 pontos
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/7/249625/size_590_dolar.JPG?1374078629

Dólar: índice de tecnologia Nasdaq tinha oscilação positiva de 0,43 por cento, a 3.761 pontos


SÃO PAULO - Os principais índices acionários dos Estados Unidos passavam ao campo positivo nesta quarta-feira, após o Federal Reserve (http://www.exame.com.br/topicos/fed), banco central norte-americano, afirmar que manterá o ritmo de seu programa de compras de títulos.


Às 15h08 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,47 por cento, a 15.605 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,62 por cento, a 1.715 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tinha oscilação positiva de 0,43 por cento, a 3.761 pontos.

Trader Lusitano
18-09-2013, 05:41 PM
Fed mantém ritmo de estímulo, preocupado com crescimentoFed decidiu contra a redução das compras de ativos que investidores haviam precificado nos mercados acionários e de títulos
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/7/34347/size_590_ben-bernanke-fed-eua2.jpg?1310660431
Bernanke: chairman do Fed, Ben Bernanke, dará entrevista à imprensa às 15h30, horário de Brasília) com mais detalhes sobre o pensamento do banco central norte-americano


Washington - O Federal Reserve (http://www.exame.com.br/topicos/fed)afirmou nesta quarta-feira que continuará comprando títulos ao ritmo de 85 bilhões de dólares por mês, surpreendendo os mercados financeiros que esperavam uma redução no estímulo econômico do banco central dos Estados Unidos.




Citando apertos na economia provenientes da política fiscal restritiva e taxas de juros de hipotecas mais altas, o Fed decidiu contra a redução das compras de ativos que investidores haviam precificado nos mercados acionários e de títulos.

Trader Lusitano
18-09-2013, 05:42 PM
Fed mantém compras de US$ 85 bi em bônusMembros do Fomc deixaram claro que estão prontos para reduzir o programa de estímulo se perceberem
mais evidências de um fortalecimento na economia


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Federal Reserve: banco central dos EUA disse que precisa ver mais sinais de que recuperação da
economia pode se sustentar antes de reduzir compras de bônus



Washington - O Federal Reserve (http://www.exame.com.br/topicos/fed) manteve inalterado nesta quarta-feira seu programa de estímulos, com a compra mensal de US$ 85 bilhões em títulos lastreados em hipotecas (MBS, na sigla em inglês) e Treasuries.



O banco central dos EUA disse que precisa ver mais sinais de que a recuperação da economia pode se sustentar antes de reduzir as compras de bônus.
Mesmo assim, os membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deixaram claro que estão prontos para reduzir o programa de estímulo se perceberem mais evidências de um fortalecimento na economia.
Os membros do Fomc citaram preocupações de que as condições financeiras se tornaram mais apertadas nos últimos meses e que essas condições podem desacelerar a economia caso se mantenham. O comitê decidiu "esperar mais evidências de que o progresso será sustentado antes de ajustar o ritmo das compras", ressaltando que os estímulos não têm uma trajetória predeterminada.
O Fed deixou claro que ainda não viu a "melhora substancial" no mercado de trabalho que significaria que os estímulos já não são mais necessários. Em relação à taxa de juros (http://www.exame.com.br/topicos/juros), o banco central manteve os "gatilhos", afirmando que os juros permanecerão em níveis excepcionalmente baixos enquanto o desemprego continuar acima de 6,5% e desde que a inflação continue abaixo de 2,5%. No sumário de projeções econômicas dos membros do Fed, a maioria dos integrantes acredita que os juros serão elevados somente em 2015.
Embora os mercados financeiros tenham entrado em pânico quando Bernanke mencionou pela primeira vez a possibilidade de reduzir os estímulos ainda este ano, no fim de maio, nos últimos dias o consenso entre os analistas era de que o banco central reduziria levemente os estímulos, com um corte de US$ 10 bilhões a US$ 15 bilhões.
A votação para manter os estímulos e os juros inalterados teve nove votos favoráveis e um contrário, da presidente do Fed de Kansas City, Esther George, que queria reduzir as compras de bônus.
Para ela, que foi o voto dissidente nas seis reuniões do Fomc este ano, a acomodação monetária no ritmo atual pode prejudicar a estabilidade financeira. A membro da diretoria do Fed Sarah Bloom Raskin não participou da reunião porque espera a aprovação da sua nomeação para o cargo de vice-secretária do Tesouro.
Elizabeth Duke também não participou, pois renunciou ao seu cargo no banco central no fim de agosto.
Fonte: Dow Jones Newswires.

Trader Lusitano
19-08-2015, 08:17 PM
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Actas da FED frustram expectativa de subida dos juros em setembro

O conteúdo das minutas da última reunião do comité de mercado aberto (FOMC) da Reserva Federal dos EUA (FED) já é do domínio público e, segundo analistas, frustrou-se a expectativa de um sinal mais concreto de que as taxas de juro comecem a subir, como esperado, em setembro.


As actas da reunião de julho, cuja divulgação aconteceunesta quarta-feira, mas precipitadamente – por alguma agência de notícias, antes de terminar o período de embargo -, referem a 'aproximação' de condições para o início do ciclo de subidas do preço do dinheiro na economia do dólar.


Embora considerando que a apreciação do dólar e a queda dos preços da energia sejam factores temporários, a FED reconhece que as perspectivas de aumento da inflação demoram a evoluir como esperado.
Neste contexto, a maioria dos membros do FOMC considerou que as condições (para decretar um aumento das taxas de juro já em setembro) ainda não estão reunidas. Sobre as condições internas da economia dos EUA pouco mais se retira das minutas, segundo adianta a imprensa nova-iorquina.


Outro aspecto mencionado no documento da autoridade monetária dos EUA é a China. A desaceleração da maior economia asiática, junto com a volatilidade cambial e a instabilidade no mercado de capitais, são fatores que condicionam outras economias emergentes e produzem algum eco nos Estados Unidos.

The Money Man
31-08-2015, 09:58 PM
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Turbulência na China e globalização não são bons sinais
para meta de inflação do Fed

JACKSON HOLE, Estados Unidos (Reuters) - As fortes oscilações nos mercados financeiros mundiais nesta semana mostraram como os eventos na China podem potencialmente atrapalhar os planos cuidadosamente elaborados pelo Federal Reserve, banco central norte-americano.
A turbulência, desencadeada pela derrocada dos mercados chineses, também indicou um risco mais amplo de que o Fed pode enfrentar dificuldades para atingir sua meta de inflação até que o restante do mundo colabore.


Conforme tentam tirar as taxa de juros norte-americana de perto do zero, os formuladores de política podem ter que repensar uma premissa básica de que crescimento econômicosólido e mercado de trabalho forte nos EUA são o bastante para atingir o objetivo, mesmo enquanto a segunda maior economia do mundo fraqueja.


"Os anos quando a China podia manter o crescimento e impulsionar as coisas, isso acabou. Então você olha ao redor do mundo e vê quem pode tomar esse lugar, e realmente a resposta é ninguém", disse o economista-chefe da HSBC Securities, Kevin Logan.
"Não vejo como seria possível que a inflação suba no futuro nos Estados Unidos. Vamos ter justamente um dólar mais forte, preços de commodities em queda, perspectivas de crescimento que não são tão boas, mais concorrência de importados no mercado norte-americano e assim trabalhadores não terão poder de barganha e os salários não vão subir."


Há apenas alguns dias, autoridades do Fed pareciam prontas para elevar a taxa de juros em setembro com base em um sentimento de "confiança razoável" de que a inflação subiria à meta de 2 por cento do banco central.
Agora, elas já admitem que as coisas tornaram-se mais complicadas após a semana turbulenta nos mercados financeiros, causada pelos temores de que a gradual desaceleração da China pode se transformar em um pouso forçado.

The Money Man
18-09-2015, 06:32 AM
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Fed mantém taxas de juro inalteradas
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu hoje deixar as taxas de juro inalteradas, optando pela prudência face ao impacto «dos recentes desenvolvimentos da economia mundial e financeira».


No final de uma reunião em Washington, que foi muito esperada pelos mercados financeiros, o Comité de Política Monetária (FOMC, na sigla em inglês) manteve as taxas entre os 0 e os 0,25%, tal como estão desde dezembro de 2008, uma decisão que contou com a oposição de um dos elementos deste comité, que defendeu uma subida de um quarto de ponto percentual.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
25-09-2015, 08:12 AM
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Taxas de juro nos EUA devem começar a subir «mais para o final do ano»,
diz presidente da Fed

A presidente da Reserva Federal dos EUA (Fed), Janet Yellen, disse que o banco central norte-americano deverá, «provavelmente», começar a subir as suas taxas de juro de referência «mais para o final do ano».




A dirigente da Fed adiantou que os desenvolvimentos económicos no estrangeiro não deveriam interferir com a decisão.
Durante um discurso na Universidade do Massachusetts, Yellen indicou que a Fed está a acompanhar "os desenvolvimentos no estrangeiro", mas não prevê, "de momento, que o seu impacto na economia dos EUA seja suficientemente importante para ter um efeito significativo na trajetória" da política monetária.
"A maior parte dos membros do Comité [de Política Monetária (FOMC, na sigla em Inglês)], entre os quais eu própria, prevê que as condições (...) vão provavelmente permitir uma primeira subida das taxas sobre os fundos federais mais para o final do ano, seguida depois por um ritmo gradual de aumento", especificou.
No seu discurso, com mais de 20 páginas, Yellen insistiu no facto de, depois de uma primeira subida das taxas, que se mantêm próximas de zero desde 2008, o ritmo de subida deverá ser gradual.
"A data precisa da primeira subida (...) deve ter consequências menores sobre as condições financeiras e a economia em geral", estimou.
Yellen afirmou também que as perspetivas da economia dos EUA parecem "geralmente sólidas" e que os membros da Fed confiam em que a taxa de inflação anual, que se encontra próxima de zero, atinja o objetivo de 2% da Fed "dentro de dois a três anos".
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
29-09-2015, 06:29 AM
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Reserva Federal diz que aumento das taxas de
juro ainda em 2015 é provável
O presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, William Dudley, disse hoje que a economia norte-americana "está a evoluir bastante bem" e assegurou que "provavelmente" as taxas de juro sobem ainda este ano, a manter-se a tendência.


Com as expectativas de inflação em alta e a economia em expansão, Dudley afirmou que "provavelmente" o banco central norte-americano "subirá as taxas de juro mais para o final do ano".


Estas palavras repetem a mensagem da presidente da Reserva Federal (Fed), Janet Yellen, que na semana passada indicou que é de esperar que a normalização da política monetária comece antes do final do ano.


Na reunião de política monetária realizada em setembro, a Fed deixou as taxas de juro inalteradas entre 0% e 0,25%, o nível em que se mantêm desde finais de 2008, uma decisão que justificou com a incerteza nos mercados financeiros internacionais e as dúvidas sobre o crescimento da economia chinesa.
"A economia está a evoluir bastante bem", afirmou Dudley ao comentar os dados do crescimento nos Estados Unidos divulgados na sexta-feira e que apontaram um aumento do Produto Interno Bruto a um ritmo anual de 3,9% no segundo trimestre, uma acentuada recuperação em relação aos 0,6% do primeiro trimestre.


A próxima reunião de política monetária da Fed está prevista para 27 e 28 de outubro.
Dinheiro Digital com Lusa

Stop Loss
08-10-2015, 08:33 PM
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Fed espera evidências de que fraqueza global não está
afetando EUA, mostra ata do Fomc

WASHINGTON (Reuters) - O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, acredita que a economia estava próxima de justificar um aumento de juros em setembro, mas integrantes decidiram que era prudente esperar por evidências de que a desaceleração da economia global não está tirando os EUA dos trilhos.
A ata da reunião de 16 e 17 de setembro do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), divulgada nesta quinta-feira, mostrou que o comitê foi perturbado por sinais de desaceleração da economia global, mas não acreditava que isso "alterou de forma material" a perspectiva econômica.
"Entretanto, em parte por causa dos riscos à perspectiva para a atividade econômica e inflação, o comitê decidiu que era prudente esperar por informação adicional", disse o Fed na ata.


O Fed surpreendeu muitos em Wall Street ao deixar a taxa de juros inalterada na reunião de setembro.
Alguns membros do Fed desde então têm dito que a decisão foi apertada, e a ata mostrou que muitos deles ainda pensavam que seria apropriado elevar os juros "até o fim do ano".


Mas em conversas sobre a que distância a economia estava de alcançar os objetivos do Fed de pleno emprego e inflação de 2 por cento, "muitos reconheceram que os recentes desdobramentos econômicos e financeiros globais podem ter aumentado os riscos à atividade econômica de certa forma".
A última decisão de política do Fed aconteceu antes de uma série de dados econômicos levantarem temores sobre a economia norte-americana, o que alimenta mais dúvidas entre investidores de que o Fed vai elevar os juros este ano.Os rendimentos da dívida do governo dos EUA recuaram após a publicação da ata e índices acionários norte-americanos ampliaram os ganhos.
Os preços de ativos sugerem que os investidores não veem quase nenhuma chance de uma alta dos juros na próxima reunião do Fed, em 27 e 28 de outubro, e apenas uma pequena chance de aumento no encontro de dezembro.

Stop Loss
12-10-2015, 11:52 AM
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Lockhart, do Fed, diz que haverá "muito mais" dados
econômicos disponíveis em dezembro

ORLANDO, Flórida (Reuters) - O mês de outubro poderia ter dados econômicos suficientes para que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, considere um aumento da taxa de juros em sua reunião no final do mês, mas haverá muito mais dados em mãos a tempo para a reunião de dezembro, disse nesta segunda-feira o presidente Federal Reserve Atlanta, Dennis Lockhart.


"Eu acho que em outubro teremos uma reunião crucial, claramente existe o potencial de que os dados antes da reunião de outubro sejam suficientes ... (mas) nós teremos muito mais em dezembro", disse ele após um discurso em Orlando, nos Estados Unidos.


Lockhart, um centrista sobre política monetária, é um membro votante do comitê de ajuste da taxa do banco central norte-americano este ano.

Stop Loss
16-10-2015, 12:44 AM
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EUA: Reserva Federal abre porta a subida de juros ainda em 2015
O presidente da Reserva Federal de Nova Iorque, William Dudley, afirmou hoje que o banco central norte-americano ainda pode aumentar as taxas de juro este ano, se os dados económicos estiverem em linha com as previsões.





Dudley, membro do comité de política monetária da Reserva Federal (Fed), disse também que os dados mais recentes apontam para um abrandamento do crescimento económico nos Estados Unidos.


"Mas ainda serão divulgados muitos dados até ao final do ano", acrescentou Dudley, que falava em Washington.
A Fed tem dado sinais de que pode subir as taxas de juro até ao fim do ano se a economia norte-americana continuar a dar sinais de robustez, sublinhando, no entanto, que isso não é um compromisso.


O banco central norte-americano decidiu adiar a decisão na sua reunião de setembro, pelo que agora as atenções se centram nas reuniões de 27 e 28 de outubro e 15 e 16 de dezembro.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
28-10-2015, 11:37 AM
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Fed deve manter juros em meio a ceticismo de investidores

WASHINGTON (Reuters) - O Federal Reserve, banco central norte-americano, deve deixar inalterada a taxa de juros nesta quarta-feira e pode ter dificuldades para convencer investidores céticos de que pode apertar a política monetária antes do fim do ano diante dos obstáculos econômicos globais e dos Estados Unidos.
O mais poderoso banco central do mundo não eleva os juros há cerca de uma década e os mercados não veem virtualmente nenhuma chance de o Fed fazer isso ao final de dois dias de reunião de política monetária. O Fed vai anunciar sua decisão sobre os juros às 16h (horário de Brasília).


Uma série de dados fracos sobre as economias dos EUA e globais alimentou uma disputa pública entre a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, e outras autoridades do banco central, provocando especulações de que o Fed vai aguardar até 2016 para iniciar o ciclo de altas ante a taxa perto de zero atual.
Quarenta e seis economistas consultados pela Reuters esperam de forma unânime que o Fed mantenha sua taxa nesta quarta-feira entre 0 e 0,25 por cento, faixa em que está desde 2008, quando adotou um esforço para ajustar a economia diante de uma recessão severa.


Uma maioria apertada dos economistas espera alta de juros em dezembro. Os mercados financeiros dão uma chance de apenas 30 por cento para uma alta de dezembro e chance de 54 por cento de que isso aconteça em março.


Um sinal de que a alta dos juros está chegando será difícil em parte porque Yellen, que tem dito que juros mais altos serão "apropriados" este ano, não dará entrevista à imprensa após o final da reunião.


O Fed pode abrir algum caminho para o aperto ao usar seu comunicado de política para sinalizar que tem menos preocupações com o crescimento global. Recentes relatórios econômicos dos EUA, entretanto, têm levantado dúvidas sobre a força da maior economia do mundo, e pode levar semanas para que os membros do banco central tenham novos dados suficientes para se sentirem confortáveis em elevar os juros.

The Money Man
04-11-2015, 05:28 PM
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FED: Yellen admite que subida da taxa de
juro pode ocorrer em dezembro
A presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos (FED) admitiu nesta quarta-feira, perante um painel do Congresso dos EUA, como «possibilidade viva» que a taxa de juros de referência do dólar pode subir em dezembro.


Janet Yellen, que respondia a questões de um comité especializado (finanças e banca) da Câmara dos Representantes, sustentou que a economia dos Estados Unidos tem mostrado bom desempenho e que a subutilização dos recursos do trabalho tem diminuído.


Por outro lado, reiterou a expectativa de que a inflação suba no médio prazo.


Se até dezembro, a informação disponibilizada ao sistema da Reserva Federal consolidar estas expectativas, a esperada subida da taxa de juros (há anos inalterada em 0,0-0,25%) pode ser considerada uma «possibilidade viva», admitiu Yellen em declarações aos congressistas.

Trader Lusitano
02-12-2015, 11:40 PM
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BCE e Fed seguem por caminhos distintos


A brecha entre a provável trajetória das taxas de juros nos EUA e na Europa pode ser ampliada esta semana e agudizar as turbulências nos mercados de divisas que desde o início deste ano geraram uma apreciação de 12% do dólar face ao euro.


Espera-se que o Banco Central Europeu (BCE) deixe as taxas de juro da zona euro em território mais negativo após reunião do Conselho de Governo esta semana. Um dia depois, prevê-se que os dados sobre emprego referentes aos EUA em novembro confirmem a perspetiva de uma subida das taxas por parte da Reserva Federal em meados de dezembro, a primeira subida em nove anos.


O BCE, que obrigou as instituições a pagar para depositar o seu dinheiro no banco central desde junho de 2014, começaria a cobrar uma décima de ponto percentual adicional.


A expectativa é que a taxa de -0,3% ou -0,4% incremente o custo de guardar dinheiro no BCE e incentive os bancos a conceder mais empréstimos ao setor privado, o que implica mais riscos mas também injetaria maior dinamismo à flacidez da economia europeia. A medida também será encarada como atrativa aos ativos europeus em comparação com a de outras economias.


Os caminhos divergentes seguidos pela Fed e pelo BCE poderiam continuar a ser fortalecer o dólar frente ao euro, exercendo mais pressão sobre os exportadores norte-americanos e ajudando os europeus. A subida do dólar, que está próximo de um máximo de 12 anos, reflete as expectativas de um robusto crescimento norte-americano, complicando a meta da Fed de levar a inflação a um limiar de 2% anual.
OJE

Trader Lusitano
03-12-2015, 09:20 PM
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Alta moderada dos juros nos EUA pode estimular consumo, diz Fed
A presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, deu a entender nesta quinta-feira que um primeiro aumento da taxa de juros nos Estados Unidos pode paradoxalmente estimular o consumo.


Em uma audiência no Congresso, Yellen voltou a afirmar que "todo mundo espera" um retorno à normalização da política monetária do país.
"Será a prova do caminho que nossa economia percorreu para recuperar-se dos efeitos da crise financeira", disse a presidente do banco central americano.
Perguntada sobre como o aumento dos juros afetará os consumidores, Yellen afirmou que não acha que os empréstimos serão reduzidos com um aumento moderado dos juros.


O mercado prevê um primeiro aumento dos juros de mais 0,25% para a reunião do Comitê de Política Monetária de 15 e 16 de dezembro.
"Se a gente vê que os juros sobem, aqueles que têm alguma dívida podem chegar a decidir que é o momento de atuar", afirmou. "Frequentemente ouvimos histórias anedóticas sobre isso. Não me surpreenderia se fosse assim, mas de todo modo se trataria de um efeito temporário", acrescentou.
A presidente do Fed também indicou que vê sinais de aumentos salariais. "Há dados recentes que apontam pequenas variação de aumento nos salários. Acho que esses sinais são bem-vindos", declarou.

Trader Lusitano
15-12-2015, 11:26 PM
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Chegou o dia. Fed vai subir a taxa de juro pela primeira vez numa década

Dia histórico. A Reserva Federal aumenta hoje a taxa de juro pela primeira vez em quase 10 anos. A primeira vez desde a crise financeira. Conheça os efeitos da decisão (e de como for anunciada).


Será desta. Quase 90% dos especialistas que seguem, a par e passo, as decisões do banco central mais poderoso do mundo concordam que a Reserva Federal norte-americana vai nesta quarta-feira anunciar a primeira subida da taxa de juro em quase 10 anos, isto é, a primeira subida desde a crise financeira. Agora, sim: a gigantesca borboleta que é a Fed vai mesmo bater as asas.


A taxa de juro foi reduzida para o mínimo histórico de 0% a 0,25% em 2008, e foi um dos desfibriladores utilizados pelas autoridades norte-americanas para reanimar a economia. Dinheiro gratuito para os bancos, para que não faltasse crédito na maior economia do mundo e para garantir que this sucker wouldn’t go down, como disse George W. Bush – ou seja, para que a economia não se espalhasse ao comprido.

Trader Lusitano
16-12-2015, 09:21 PM
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EUA: Reserva Federal sobe taxa de juro em 25 pontos básicos
A Reserva Federal dos Estados Unidos (FED) decidiu, como esperado, elevar a taxa de juros de referência em um quarto de ponto percentual (25 pontos básicos), para o intervalo 0,25%-0,5%, anunciou a autoridade monetária norte-americana em comunicado nesta quarta-feira.


De acordo com a nota divulgada no final da reunião de dois dias, o Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC na sigla original) refere que, depois desta decisão – a primeira subida dos juros nos EUA desde junho de 2006 -, a política monetária da FED mantém-se acomodatícia.


Dado que o movimento de subida era esperado, a dúvida do mercado residia no ritmo futuro da política restritiva. Nesta perspetiva, o comunicado da FED adianta que futuras subidas dependerão da informação económica que for chegando, nomeadamente quanto às perspectivas da inflação (na perspetiva do objetivo de 2% no médio prazo) e do andamento do mercado de trabalho.


Além da inflação e do mercado de emprego nos EUA, a instituição liderada por Janet Yellen diz que vai prestar atenção a dados do setor financeiro (crédito) e a fatores da economia global.

The Money Man
10-02-2016, 11:19 PM
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Yellen, do Fed, cita riscos globais mas diz que EUA devem atravessá-los

WASHINGTON (Reuters) - O aperto das condições financeiras provocado pela queda dos preços das ações, por incertezas sobre a China e pela reavaliação global dos riscos de crédito pode afastar a economia dos Estados Unidos de uma trajetória que de outro modo seria sólida, disse a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, em pronunciamento preparado para o Congresso.


Em declarações que combinaram uma visão cautelosa da política monetária adotada pelo banco central norte-americano com um reconhecimento de que os riscos vêm se intensificando, Yellen disse que há bons motivos para acreditar que os EUA permanecerão em uma trajetória de crescimento moderado que permitirá ao Fed perseguir ajustes "graduais" à política monetária.

Trader Lusitano
14-03-2016, 09:53 AM
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Economistas: Fed só irá voltar a subir juros em Junho

A maioria dos economistas consultados pelo Financial Times prevê que a Reserva Federal mantenha a taxa de referência inalterada na reunião desta semana. A data mais provável para a subida dos juros é Junho.
A Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos vai manter as taxas de juro directoras inalteradas na reunião desta quarta-feira, antecipa a maioria dos economistas, consultados pelo Financial Times. Junho é a data mais provável para a próxima subida dos juros.

Dos 53 economistas consultados pelo Financial Times, menos de 10% acredita que a instituição liderada por Janet Yellen altere os juros em Março ou Abril, mantendo a taxa entre 0,25% e 0,5%. Mais de 70% aponta o mês de Junho como a data mais provável para a próxima subida. Segue-se Setembro, com cerca de 10% das respostas.

A forte queda das acções no arranque do ano, com o reforço dos sinais do abrandamento da economia mundial, levou a Reserva Federal a adiar o ritmo previsto da subida dos juros. Agora, a recuperação nos mercados accionistas e também no petróleo – com impacto na inflação – abrem caminho à continuação da normalização da política monetária, dizem os analistas.

"A economia está a melhorar, a inflação vai subir o que é bom em termos do duplo mandato" do banco central, disse Ward McCarthy, ao Financial Times. Depois das medidas do Banco Central Europeu (BCE), a Fed "quer mais algum tempo para deixar a poeira assentar, mas as peças do puzzle começam a encaixar-se para uma subida em Junho", antecipa o economista da Jefferies.

Os economistas antecipam ainda um ritmo mais gradual do que inicialmente previsto. Mais de 80% dos especialistas consultados acredita que o banco central norte-americano irá alterar os juros duas vezes (ou menos este ano). Fonte - Jornal de Negócios

The Money Man
17-03-2016, 12:17 AM
http://diariodigital.sapo.pt/images_content/2015/20157271754_eua.jpg
Reserva Federal mantém taxas de juro e
revê em baixa previsão de crescimento
A Reserva Federal (Fed) norte-americana deixou hoje as taxas de juro inalteradas entre 0,25% e 0,50% e reviu ligeiramente em baixa a sua previsão de crescimento em 2016 para 2,2%.


As decisões foram anunciadas após dois dias de reunião do comité de política monetária da Fed, banco central dos Estados Unidos.
A Fed considera que a economia internacional continua a apresentar riscos.
As taxas vão manter-se entre 0,25% e 0,50%, o nível em que se encontram desde dezembro passado.
Em comunicado, a Fed referiu que a inflação acelerou nos últimos meses, apesar de ainda estar abaixo da meta de 2%. O mercado de trabalho também se reforçou com «sólidos ganhos», de acordo com o texto.


Já na reunião de janeiro a Fed optara por não subir as taxas de juro e, para justificar a prudência, o banco central norte-americano aponta de novo a turbulência nos mercados mundiais, alimentada por um abrandamento na China e pela queda do preço das matérias-primas, incluindo o petróleo.
"A situação económica e financeira mundial continua a apresentar riscos", refere o comunicado divulgado no fim de dois dias de reunião do banco central.
"Embora as condições financeiras tenham melhorado recentemente, o crescimento económico internacional parece mais brando que o previsto", afirmou em conferência de imprensa a presidente da Fed, Janet Yellen.


No comunicado, a Fed referiu que a inflação acelerou nos últimos meses, apesar de ainda estar abaixo da meta de 2%. O mercado de trabalho também se reforçou com "sólidos ganhos", estando a taxa de desemprego em 4,9%, o nível mais baixo em oito anos.
"A inflação sem os preços da energia e da alimentação acelerou, mas é preciso ver se a tendência se mantém", disse Yellen.
A atividade económica norte-americana continuou a crescer "a um ritmo moderado apesar dos desenvolvimentos económicos e financeiros internacionais dos últimos meses", segundo a Fed.


Ao divulgar novas previsões económicas, a Fed reviu em baixa o crescimento deste ano. O Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 2,2%, quando há três meses apontava para um crescimento de 2,4%.


No comunicado, o comité de política monetária reafirmou esperar que as condições económicas permitam "aumentos graduais das taxas de juro".
A maioria dos membros do comité considera que as taxas estarão a um nível médio de 0,9% no fim deste ano em vez dos 1,4% que previra em dezembro, o que deverá corresponder a dois aumentos de 0,25 pontos base, contra os quatro da anterior estimativa.


"Dito de outra forma, a maioria dos participantes (na reunião) considera que para atingir os objetivos económicos (...) é preciso sem dúvida um ritmo mais lento de subida das taxas de juro", explicou a presidente da instituição monetária.


A representante da Fed de Kansas City, Esther George, conhecida pelas suas posições contrárias à política monetária acomodatícia, votou contra a decisão de deixar as taxas de juro inalteradas, preferindo uma subida.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
29-03-2016, 11:05 PM
http://dinheirodigital.sapo.pt/images_content/2015/2015561850_FED-JanetYellen.jpg
Fed deve fazer ajustamento monetário
com cautela, diz Yellen
A presidente da Reserva Federal (Fed), Janet Yellen, afirmou hoje que o ajustamento monetário nos Estados Unidos deverá continuar de forma «cautelosa», com subidas graduais das taxas de juro.


Num discurso no Clube Económico de Nova Iorque, Yellen considerou que o comité de política monetária da Fed deverá agir «com precaução» e que o ajustamento da política monetária exigirá apenas aumentos graduais das taxas de juro nos próximos anos.
«Esta mensagem deve ser entendida como uma projeção da trajetória das taxas (...) não é um plano gravado no mármore para ser seguido independentemente dos desenvolvimentos económicos», acrescentou.


A dirigente do banco central norte-americano indicou que a evolução dos mercados internacionais no início do ano levou a um enfraquecimento das perspetivas económicas, mas disse que o seu impacto na atividade norte-americana será "provavelmente limitado".


Yellen apontou o "abrandamento" e a "transição" da economia chinesa. "Há muita incerteza sobre se esta transição será suave", afirmou.
Os desenvolvimentos externos levam a que a Fed tente atingir os seus objetivos de emprego e de inflação com uma trajetória de aumento das taxas de juro a um ritmo mais lento do que o antecipado em dezembro, disse Yellen, repetindo o que já tinha afirmado após a reunião de política monetária de 15 e 16 de março, que deixou as taxas de juro inalteradas.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
06-04-2016, 11:05 PM
http://i.imgur.com/aq5d3cS.png
Fed sinaliza cautela com alta de juros e mostra preocupação
com crescimento global em ata

Por Jason Lange e Lindsay Dunsmuir


WASHINGTON (Reuters) - Parece improvável que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, aumente a taxa de juros antes de junho, em meio a preocupações sobre a habilidade limitada do Fed para fazer frente à desaceleração econômica global, sugeriu a ata da reunião de política monetária de março.
O documento divulgado nesta quarta-feira mostrou que autoridades do Fed debateram se deveriam aumentar a taxa de juros em abril, mas vários deles argumentaram que os desafios ao crescimento provavelmente vão persistir, com muitos afirmando que eles deveriam ser cautelosos em relação à alta de juros.


"De maneira geral, os participantes entendem que os desenvolvimentos econômicos e financeiros continuam apresentando riscos", trouxe o documento.
Autoridades sinalizaram ao fim da reunião de março que esperavam aumentar os juros duas vezes em 2016, mas o momento dessas elevações ainda parece estar indefinido.
Segundo a ata, muitos membros do Fed disseram estar preocupados com o limitado poder de fogo para responder a choques externos, porque a taxa de juros já está muito perto de zero.
"Muitos participantes indicaram que os riscos globais acentuados e a habilidade assimétrica da política monetária em responder a eles justificavam cautela", segundo a ata.


Investidores têm tido dúvidas se o Fed vai aumentar os juros este ano e a ata fez pouco para mudar as apostas sobre o rumo da política monetária.
O mercado de juros futuros indicava que os investidores viam chance um pouco acima de 50 por cento de uma alta em dezembro e praticamente nenhuma chance de um aumento na reunião de 26 e 27 de abril, segundo a CME Group.
"A resistência a uma ação no curto prazo ainda está bastante arraigada", disse o economista da Pantheon Macroeconomics Ian Shepherdson.
Segundo a ata, diversos membros do Fed avaliaram que os riscos elevados à economia dos EUA significavam que aumentar os juros em abril "sinalizaria um sentimento de urgência que eles não consideraram apropriado".
Uma pequena minoria indicou que uma alta de juros seria justificada quando o Fed se reunir no fim de abril. A reunião seguinte acontece nos dias 14 e 15 de junho.


As autoridades do Fed haviam previamente sinalizado em dezembro que quatro aumentos de juros seriam prováveis em 2016 e a ata da reunião de março destacou o consenso dentro do Fed em torno de uma perspectiva cautelosa para a economia.


AVANÇANDO COM CAUTELA


A chair do Fed, Janet Yellen, disse em 29 de março que o banco central dos EUA deveria "proceder com cautela" ao aumentar os juros, visão que tem sido recentemente abraçada por outros membros, incluindo o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard.
O Fed manteve a taxa de juros entre 0,25 e 0,5 por cento nas reuniões de março e janeiro, após a alta de dezembro, que interrompeu sete anos de juros quase zerados.

The Money Man
13-04-2016, 01:33 PM
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Dudley Fed: Abordagem cautelosa para subidas das taxas apropriadas

De acordo com a New York Fed presidente William Dudley, o Federal Reserve precisa aproximar-se aumentos das taxas de cautela por causa da persistente riscos externos para a economia dos EUA. Dudley observou que os mercados financeiros ainda são muito voláteis, a despeito do fato de que os riscos descendentes diminuíram desde cedo no ano. Há também uma maior probabilidade de que o crescimento e de inflação perspectivas serão revistas para o lado negativo.

O funcionário Fed disse que as expectativas de inflação ainda são motivo de preocupação. O declínio dos preços da energia e matérias-primas indicam pressões deflacionárias prolongadas e renovado aperto das condições do mercado financeiro pode afectar negativamente a economia dos EUA.

Dudley disse que espera que a economia dos EUA a se expandir em cerca de 2% em 2016, com o desemprego caindo para 4,75%. em dezembro de 2015, o Fed aumentou o seu alvo dos fundos federais em 25 pontos base para 0,25-0,50% de 0-0,25%, pela primeira vez em nove anos.

The Money Man
18-05-2016, 09:59 PM
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Reserva Federal admite provável subida das taxas de juro em junho

A maioria dos membros da Reserva Federal (Fed) admite a possibilidade de uma subida das taxas de juro em junho se a economia norte-americana continuar a melhorar, indicam as atas da reunião de abril, divulgadas hoje.


«A maioria dos participantes considerou que se o crescimento for consistente no segundo trimestre, se o mercado laboral continuar a reforçar-se e se a inflação alcançar progressos em relação ao objetivo de 2% pode ser apropriada uma subida das taxas de juro em junho», indicam as atas da reunião de política monetária do banco central que decorreu a 26 e 27 de abril.


Segundo o documento, alguns participantes disseram que os mercados podem não estar à espera desse ajustamento monetário e defenderam que se deve «comunicar claramente» as intenções do banco central.


Na discussão foram também apontados como riscos externos o referendo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (UE), que terá lugar a 23 de junho, e a instabilidade financeira associada à transição económica na China.


As taxas de juro de referência nos Estados Unidos estão entre 0,25% e 0,50%, depois da subida decidida em dezembro passado, a primeira em quase dez anos.
A próxima reunião da Fed será a 14 e 15 de junho e no final está prevista uma conferência de imprensa da presidente da instituição, Janet Yellen.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
17-08-2016, 07:23 PM
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Minutas da Fed reforçam expectativa de subir juros “em breve”

A reunião de Setembro da Reserva Federal volta a ser o alvo das atenções, depois de as minutas do último encontro apontarem para uma subida dos juros no curto prazo, algo que dois responsáveis da Fed admitiram recentemente.


Um, dois e três. Esta quarta-feira, 17 de Agosto, chegou mais um sinal de que a Reserva Federal dos EUA (Fed) poderá subir os juros no curto prazo. Depois de dois responsáveis do próprio banco central, agora foi a vez das minutas da última reunião a apontarem neste sentido. A perspectiva foi suportada no último encontro por "alguns membros", até porque o impacto do Brexit nos mercados foi rapidamente ultrapassado. No entanto, há quem esteja à espera de mais dados.


"Os membros [do Comité Federal do Mercado Aberto, ou FOMC] concordaram que, antes de tomarem outro passo na remoção da flexibilização monetária, é prudente acumular mais dados, de modo a medir a tendência subjacente ao mercado laboral e a actividade económica", revelam as minutas da reunião de 26 e 27 de Julho, divulgadas esta quarta-feira. Este foi apenas um de vários pontos de vista, que acabaram discutidos no encontro.

The Money Man
19-09-2016, 08:23 PM
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Videojogo permite testar capacidades como presidente
da Reserva Federal dos EUA
Um pequeno videojogo educativo disponibilizado pelo Federal Reserve Bank of San Francisco (EUA) permite a qualquer estudante ou adeptos de assuntos de economia desempenharem o papel de presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos (FED).


A iniciativa da FED de São Francisco, com o jogo 'Chair the Fed' (concebido para correr em dispositivos e acessível aqui) permite que qualquer pessoa se divirta a exercitando-se com a simulação de decisões de política monetária.


O jogo possibilita que os 'potenciais candidatos' a presidir ao comité de política monetária da FED aprendam ou (aprofundem) o efeito das variáveis que concorrem para as decisões e consequências - de descida e subida da taxa de juro -, tais como a inflação e a evolução do desemprego.


Com base em infografia e funções interactivas (que conjugam o comportamento daqueles indicadores macroeconómicos), o jogo permite ir ajustando (e receber alertas sobre) a política monetária.

Trader Lusitano
20-09-2016, 08:47 PM
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Reserva Federal deve prolongar a espera
quanto a subida dos juros
A Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos começou hoje uma reunião de política monetária, com poucas expectativas quanto a uma subida das taxas de juro.


A maioria dos analistas considera que o banco central norte-americano não deverá decidir já nesta reunião subir as taxas de juro, que estão entre 0,25% e 0,50%.
As atenções estão centradas no comunicado que sairá da reunião e que será divulgado na quarta-feira às 19:00 (hora de Lisboa), e na conferência de imprensa, logo a seguir, da presidente da Fed, Janet Yellen.


O banco central também vai divulgar novas previsões macroeconómicas, que podem dar sinais sobre futuras decisões. Em julho, as previsões da Fed apontavam para um crescimento anual de 2% em 2016 e 2017.


Nas últimas semanas, as divisões internas no banco central tornaram-se visíveis, com figuras como William Dudley, da Fed de Nova Iorque, a defender a possibilidade de uma subida das taxas de juro antes do fim do ano, e Eric Rosengren, da filial de Boston, a considerar que a justificação para aumentar o preço do dinheiro se tinha reforçado nas últimas semanas.


Numa conferência em Jackson Hole (Wyoming), em finais de agosto, Janet Yellen insistiu num aumento gradual das taxas de juro com uma melhoria da economia norte-americana, mas mostrou-se prudente quanto a "perturbações" que podem afetar o rumo económico.
"À luz do contínuo e sólido comportamento do mercado laboral e das perspetivas de atividade económica e inflação, creio que os argumentos para uma subida das taxas de juro se reforçaram nos últimos meses", disse Yellen.


O banco central norte-americano subiu os juros em dezembro, pela primeira vez em quase dez anos, mas desde então não voltou a reajustar a sua política monetária, apontando, entre outros motivos, os riscos colocados pelo abrandamento da economia chinesa e pelo 'Brexit', a decisão britânica de sair da União Europeia.


Até ao fim do ano, estão previstas mais duas reuniões de política monetária da Fed, uma no início de novembro e outra em dezembro.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
03-10-2016, 07:55 PM
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Fed não deve adiar aumento dos juros nos EUA, diz Mester

Reuters) - O Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, não deveria atrasar o aumento dos juros para acompanhar o ritmo da economia, disse a presidente do Fed de Cleveland, Loretta J. Mester, sugerindo que deverá novamente defender um pequeno aumento dos juros na reunião do próximo mês.


"Nós temos que ser um pouco preventivos para garantir que estamos elevando a taxa de juros de modo que possamos manter a expansão sustentada", disse Mester, uma dos três membros votantes do Fed que discordaram da decisão do mês passado de manter os juros onde estão.


Em entrevista concedida à Rádio Bloomberg, ela disse que os argumentos para uma alta dos juros na próxima reunião nos dias 1 e 2 de novembro devem "continuar convincentes", se os dados econômicos vierem em linha com o esperado.

Trader Lusitano
11-10-2016, 08:09 PM
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Mercados dão 'sinal verde' para alta de juros do Fed em dezembro

As apostas em uma alta da taxa de juros do Fed em dezembro ultrapassaram o limite histórico de 70% nesta terça-feira, o que indica que as expectativas de mercado atingiram o nível de aceitação de que o banco central dos EUA retorne à normalização da política econômica.


De acordo com a ferramenta Fed Rate Monitor do Investing.com, as apostas subiram para 70,2% nesta terça-feira, após se situar logo abaixo desse patamar ontem.


Na preparação para a última reunião de política monetária, vários especialistas explicaram que o Fed não deveria elevar os juros por uma questão histórica. Nos últimos 25 anos, a probabilidade de alta estava precificada acima do patamar de 70% em mais de 90% das vezes em que o banco decidiu pelo aperto da política monetária.


Ainda que o Fed tenha uma reunião marcada no início de novembro, a maioria dos investidores acreditam que os diretores do banco evitariam uma alta de juros em parte pois o encontro ocorre dias antes da eleição presidencial dos EUA.

Trader Lusitano
16-10-2016, 08:55 PM
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Yellen diz que política de "alta pressão" pode ser único caminho
para se recuperar da crise

BOSTON (Reuters) - O Federal Reserve pode precisar executar uma economia de "alta pressão" para reverter os danos causados pela crise que pressionaram a produção, afastaram trabalhadores e podem se tornar permanentes, afirmou a chair do banco central norte-americano, Janet Yellen.


Apesar de não abordar diretamente a taxa de juros ou questões de política monetária, o discurso de Yellen em uma conferência com autoridades e acadêmicos mostrou a preocupação no Fed de que o potencial da economia dos Estados Unidos está caindo --e pode precisar de passos agressivos para se recuperar.

A questão, afirmou Yellen, é se esse dano pode ser desfeito executando "uma economia de 'alta pressão' temporariamente, com uma robustez da demanda agregada e um mercado de trabalho apertado. Pode-se certamente identificar formas plausíveis em que isso pode acontecer."

Trader Lusitano
17-10-2016, 08:46 PM
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Taxas de juro baixas nos EUA podem levar a recessão
«longa e profunda», adverte vice da Fed

O vice-presidente da Reserva Federal (Fed), Stanley Fischer, advertiu hoje para o perigo de se manterem as taxas de juro em níveis tão baixos como os atuais, já que podem levar a uma recessão «mais longa e profunda».


"Os limites que impõem uma tendência de juros baixos podem levar a uma recessão mais longa e profunda quando a economia se vê afetada por perturbações negativas", disse o "número dois" da Fed numa conferência no "Economic Club of New York".


Fischer explicou que quando as taxas de juro estão em níveis tão baixos é um sinal de que as perspetivas de crescimento a longo prazo são "pouco prometedoras" e levam a que a economia seja "mais vulnerável".


O vice-presidente da Fed advertiu para o facto de a política de manutenção de baixas taxas de juro pode acabar por "ameaçar" a estabilidade da primeira economia do mundo, embora até agora não haja provas de que esse cenário se esteja a concretizar.


"São poderosas razões para preferir taxas de juro mais altas do que os níveis a que estão atualmente, mas a Fed segue a monitorizá-las para apoiar os esforços que está a fazer para alcançar o pleno emprego e a estabilidade dos preços, esclareceu.


As taxas de juro permanecem nos Estados Unidos entre os 0,25% e os 0,50% desde a subida em dezembro de 2015.
A próxima reunião da Fed realiza-se entre 01 e 02 de novembro, uma semana antes das eleições presidenciais, previstas para 08 de novembro.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
02-11-2016, 11:05 PM
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Fed mantém taxas de juro a poucos dias das presidenciais
dos EUA

A Reserva Federal (Fed), banco central dos Estados Unidos anunciou hoje que decidiu deixar as taxas de juro inalteradas.


A decisão, a poucos dias das presidenciais de 8 de novembro, não surpreendeu, com a principal taxa a manter-se entre 0,25% e 0,50%.
No comunicado divulgado após dois dias de reunião, a Fed mostrou-se confiante na recuperação da inflação e afirmou que os dados que recebeu desde a sua última reunião, em setembro, mostram que o mercado laboral continuou a reforçar-se e que o crescimento da atividade económica também intensificou o seu ritmo em relação ao verificado no primeiro semestre.


"Os argumentos favoráveis a uma subida das taxas de juro continuam a reforçar-se", refere o comunicado do comité de política monetária.


"Mas decidimos, neste momento, esperar por mais evidências de avanços para os objetivos" de pleno emprego e estabilidade de preços, acrescenta a Fed.
A decisão foi aprovada por oito votos a favor e dois contra, os das presidentes da Reserva Federal de Cleveland, Loretta Mesner, e de Kansas City, Esther George, que defenderam uma subida ligeira das taxas já nesta reunião.


Segundo a Fed, "a inflação vai aproximar-se de 2% a médio prazo", depois de os efeitos do recuo dos preços da energia se dissiparem. A inflação está atualmente em 1,2% e a economia cresceu a um ritmo de 2,9% no terceiro trimestre.


O banco central norte-americano assinalou ainda que o investimento das empresas "permanece fraco" e que continua atento aos desenvolvimentos económicos e financeiros a nível mundial.


A próxima reunião da Fed está prevista para 13 e 14 de dezembro.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
09-11-2016, 10:16 AM
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Vitória de Trump lança dúvidas sobre planos do Fed de elevar juros

WASHINGTON (Reuters) - A vitória de Donald Trump na eleição presidencial nos Estados Unidos joga dúvidas sobre a percepção dos mercados financeiros globais de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, vai elevar a taxa de juros em breve e seguir com mais altas graduais ao longo dos próximos anos.


Os mercados financeiros caíam com força após a vitória de Trump, com o dólar e as ações despencando e os bônus soberanos considerados como porto seguros e o ouro avançando, o que reflete temores de uma incerteza global prolongada com as políticas do republicano.


A tendência dos investidores era a favor da democrata Hillary Clinton, que seria considerada mais segura tanto nos assuntos domésticos quanto no palco internacional.


Trump tem prometido acabar ou renegociar acordos comerciais internacionais, o que pode desencadear uma onda de protecionismo, ameaçando a recuperação econômica global. Os planos econômicos dele prevêm fortes cortes de tributos que muitos economistas estimam que impulsionem com força o déficit orçamentário dos EUA.


"Aumentam as chances de que o Fed não aja em dezembro", disse o economista-chefe da Moody's Analytics, Marz Zandi, sobre a vitória de Trump.
A vitória de Trump também lança dúvidas sobre o futuro da chair do Fed, Janet Yellen. Ele tem acusado o Fed de manter a taxa de juros baixa para ajudar o presidente democrata Barack Obama e indicou que pode substituir Yellen após o final do mantado dela em janeiro de 2018, levando analistas a especular se ela renunciaria mais cedo.

womanspeculator
13-12-2016, 08:13 PM
Mercado precifica alta do Fed e busca indícios para 2017

Como o Federal Reserve (Fed) deu início à sua reunião de política monetária, que durará dois dias, nesta terça-feira e com os mercados acreditando totalmente em uma elevação de 25 pontos-base, a uma faixa de 0,5%–0,75%, os investidores provavelmente se concentrarão nas projeções econômicas atualizadas e especialmente nas dicas que mostram as expectativas dos decisores quanto ao futuro das taxas de juros, junto com a coletiva de imprensa que se segue da presidente do banco, Janet Yellen.


Os fundos futuros federais atualmente têm certeza, com 100% de probabilidade, do aumento das taxas, de acordo com o Monitor das taxas de juros do Fed, da Investing.com


Além disso, todos os 120 economistas que participaram da última enquete da Reuters foram unânimes ao afirmar que o banco central americano deve optar por um aperto da política, a pesquisa do Wall Street Journal (WSJ) apresentou estimativas similares.
Embora sempre haja possibilidade de o mercado ser surpreendido pelo não aumento dos juros ou por uma alta maior do que 50 pontos-base, a maioria dos especialistas acredita que as chances são muito pequenas, com base nos recentes comunicados do Fed até aqui.

Paulo Santos
13-12-2016, 08:13 PM
Aumento dos juros em 2017


Analisando o cenário mais à frente, os mercados apostaram em um próximo aperto em junho de 2017, com a probabilidade marcando 63,6% atualmente. Essa é a primeira reunião de política em que a probabilidade supera o limite de 50%.


De acordo com a pesquisa do WSJ, os economistas, no geral, esperam que o Fed eleve as taxas três vezes em 2017, um movimento um pouco mais agressivo do que o resultado mediano de duas altas que os próprios decisores indicaram, com o último gráfico de pontos sendo divulgado em setembro.
Os estrategistas da Brown Brothers Harriman acreditam que o Fed se aterá às expectativas de dos aumentos em 2017.


"Embora esse ritmo seja duas vezes mais rápido do que o de 2015 e o de 2016, faz sentido, mesmo avaliando-se com prudência e cautela", afirmaram.

womanspeculator
13-12-2016, 08:14 PM
Muito cedo para especular sobre possíveis novas políticas fiscais


Desde as eleições americanas, os mercados especularam que o futuro presidente, Donald Trump, embarcará em políticas fiscais, incluindo investimento em infraestrutura que pode não apenas fomentar o crescimento econômico, mas também estimular a inflação, colocando mais pressão no Fed para endurecer a política monetária, evitando não acompanhar a economia.


Diversos diretores do Fed indicaram que o resultado das eleições não alterou as perspectivas porque havia incertezas demais quanto a que políticas Trump implementaria o qual seria o impacto geral delas na economia.
O presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, afirmou na última segunda-feira que "ainda é cedo para se ter uma boa ideia das consequências das políticas fiscais e de outros eventos".


"Como políticas são efetivamente aplicadas, em vez de faladas, acho que a medida adequada seria reagir a elas à medida que se revelarem", declarou o presidente do Fed de Dallas, Robert Kaplan.


O presidente do Fed de Nova Iorque, William Dudley, conhecido por ser o decisor mais alinhado à forma de pensar de Janet Yellen, também analisou, na última semana, que "é prematuro tecer comentários sólidos sobre o que provavelmente ocorrerá".


No entanto, Dudley admitiu que, se as expectativas do mercado de que a política fiscal se tornará mais expansionista forem concretizadas, os participantes do mercado poderiam estar certos sobre a o Fed "provavelmente reagir apertando a política monetária um pouco mais rapidamente do que o previsto".
Com isso em mente, há amplas expectativas de que Yellen adotará uma atitude de "esperar para ver" na coletiva de imprensa pós-decisão, às 17h30, no horário de Brasília, afirmando que a atuação futura do Fed dependerá de dados.

Paulo Santos
13-12-2016, 08:14 PM
Destaque para o gráfico de pontos das projeções econômicas do Fed

De acordo com a previsão do Fed, os representantes devem melhorar as estimativas para o crescimento econômico e o desemprego, além de elevar ligeiramente as previsões para a inflação.

Portanto, novamente, o foco se voltará para a publicação do gráfico de pontos que define, anonimamente, projeções individuais do Fed para o futuro das taxas de juros.

Os estrategistas de moedas do Citi sugeriram que o maior risco de "autoritarismo" era que o número de representantes que esperam três ou mais aumentos em 2017 aumentasse ante os 7 pontos vistos nas projeções de setembro.

"O mercado provavelmente absorveria oito ou nove, mas acima de 10, provavelmente indicaria cautela sobre a possibilidade de ritmo mais intenso (de aperto da política) no próximo ano", afirmaram.

The Money Man
14-12-2016, 08:58 PM
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Fed eleva juros e vê ritmo mais rápido de altas em 2017

WASHINGTON (Reuters) - O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, elevou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual nesta quarta-feira e sinalizou ritmo mais rápido de altas em 2017, à medida que a administração de Donald Trump assume com promessas de impulsionar o crescimento por meio de cortes de impostos, gastos e desregulação.


A alta da taxa, dada como praticamente certa pelos mercados financeiros em meio a uma série de relatórios econômicos em geral robustos, elevou a meta da taxa básica de juros em 0,25 ponto, para entre 0,50 e 0,75 por cento.

The Money Man
09-01-2017, 08:52 PM
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Rosengren, do Fed, pede altas de juros graduais, porém mais rápidas

HARTFORD, EUA (Reuters) - O presidente do Federal Reserve de Boston, Eric Rosengren, pediu nesta segunda-feira que o banco central dos Estados Unidos acelere o ritmo de alta da taxa de juros do padrão de uma vez por ano que buscou desde 2015, alertando para os riscos de inflação se não fizer isso.


"Espero que a política monetária apropriada precise normalizar mais rapidamente do que ao longo do ano passado", disse Rosengren em declarações preparadas para um evento.


A 4,7 por cento, o desemprego está agora em um nível que é sustentável no longo prazo, disse ele, e a inflação está a caminho de alcançar a meta de 2 por cento do Fed até o final deste ano.


"Sem mais altas graduais na taxa de juros, pode-se ficar preocupado que a taxa de desemprego pode ir abaixo do nível sustentável de longo prazo --e como resultado, a inflação pode eventualmente superar a meta de 2 por cento do Fed", disse ele.
"A postura de política monetária precisará de ajuste --para impedir que a economia supere de forma dramática ambos os elementos do mandato duplo, o que colocaria a recuperação econômica em risco."

Trader Lusitano
14-02-2017, 02:20 PM
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Fed está a caminho subir taxas juro numa das próximas reuniões, diz Yellen



WASHINGTON, 14 Fev (Reuters) - O Federal Reserve provavelmente precisará de subir as taxas de juros numa das próximas reuniões, afirmou nesta terça-feira a presidente do banco central norte-americano, Janet Yellen, embora tenha realçado uma incerteza considerável sobre a política económica da administração do presidente Donald Trump.

Yellen disse que adiar os aumentos das taxas de juro pode deixar o comité de política monetária do Fed atrás da curva e eventualmente levá-lo a aumentar os juros rapidamente, o que segundo ela pode causar recessão.
"Esperar muito tempo para remover a política monetária expansionista seria insensato", disse Yellen em declarações preparadas perante o Comité Bancário do Senado dos EUA, citando as expectativas do banco central de que o mercado de trabalho vai apertar mais e que a inflação subirá para 2 por cento.

"Nas nossas próximas reuniões, o comité avaliará se o emprego e a inflação continuam a evoluir de acordo com essas expectativas, caso em que um ajuste adicional das taxas de juro provavelmente seria apropriado".
Yellen não disse se as autoridades do Fed esperam que a economia justifique três aumentos dos juros neste ano, conforme sinalizado em dezembro. Tão pouco deu indicações sobre se a primeira subida dos juros do ano pode acontecer na próxima reunião, em março, ou no encontro de junho, que é quando a maioria dos analistas espera um aumento.

Yellen apareceu no Congresso pela primeira vez desde que os republicanos assumiram o controle da Casa Branca e sublinhou as incertezas sobre a direção da política económica dos EUA.
"Mudanças na política fiscal ou outras políticas econômicas podem afetar potencialmente as perspectivas econômicas", disse. "É muito cedo para saber quais mudanças de políticas serão implementadas ou como seus efeitos económicos se desenvolverão".
O presidente Donald Trump anunciou uma mudança da regulamentação financeira com poucos detalhes e não há clareza sobre o tamanho e o escopo dos cortes de impostos que prometeu, enquanto possíveis impostos novos sobre as importações e aumento dos gastos com infraestrutura poderiam impulsionar a inflação.

Yellen disse que não queria focar em propostas específicas de impostos e gastos, mas pediu para as autoridades que considerem a importância de tornar as empresas dos EUA mais eficientes, o que os economistas acreditam ser essencial para elevar o padrão de vida a longo prazo.

"Eu também espero que as mudanças na política fiscal sejam consistentes em colocar as contas fiscais dos EUA em uma trajetória sustentável", disse. (Traduzido para português por Sérgio Gonçalves; Editado em português por Daniel Alvarenga)

The Money Man
14-06-2017, 05:20 PM
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Yellen: Crescimento da economia vai justificar novas altas de juros

A presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, disse nesta quarta-feira (14/6) que a economia dos EUA irá crescer em ritmo moderado nos próximos anos, garantindo, assim, o aumento das taxas de juros.


Em entrevista coletiva, Yellen reconheceu que a queda na inflação ao consumidor fez com que a taxa de curto prazo ficasse abaixo da meta de 2% ao ano do Fed, mas que acredita que o movimento foi provocado por questões pontuais e não deve ser uma tendência.


“O emprego está perto de seu nível máximo e o comitê prevê que a inflação suba e se estabilize perto dos 2% durante os próximos anos”, disse.


Yellen reiterou que o banco central dos EUA vai seguir com sua política monetária para garantir o crescimento da economia, mas alertou que um período excessivamente longo de taxas baixas pode provocar uma elevação brusca mais à frente.


A presidente do Fed não revelou o início do plano de redução no balanço do Fed, mas que a política poderia começar imediatamente.
Hoje o Fed informou que reduzirá os ativos inicialmente em US$ 10 bilhões ao mês - US$ 6 bilhões em títulos do tesouro dos EUA e US$ 4 bilhões em títulos de hipotecas. A cada três meses o montante será ampliado nos mesmos US$ 10 bilhões, alcançando em 12 meses o valor de US$ 50 bilhões - US$ 30 bilhões em títulos do tesouro e US$ 20 bilhões em hipotecas. Leia o comunicado do Fed, em inglês.


Na decisão de hoje, o banco anunciou o aumento da taxa de juros dos EUA para 1%-1,25% ao ano como o esperado. Esse foi a terceira elevação desde dezembro e os diretores do Fed têm apontado para mais uma alta de taxas neste ano.


Os investidores não acreditam ainda em mais uma alta, segundo Monitor da Taxa de Juros do Fed do Investing.com.
A votação de hoje não foi unânime com a opção do presidente do Fed de Minneapolis que optou por manter as taxas de juros estáveis.


Apesar do tom já conhecido do comunicado após a reunião, o FOMC indicou ter uma preocupação com uma redução na inflação dos EUA. O PCE, índice acompanhado pelo Fed, deverá ficar em 1,6% neste ano, contra previsão anterior de 1,9%; enquanto o núcleo da inflação ao consumidor deverá ser de 1,7% menor do que os 1,9% projetados. O último número, divulgado no final de março, mostrou PCE de 2,0% contra expectativa de 2,1%. Já o desemprego deverá encerrar 2017 a 4,3% redução ante expectativa anterior de 4,5%.


Mais cedo, os dados de inflação ao consumidor dos EUA decepcionaram com deflação mensal de 0,1% em maio, contra previsões de alta de 0,1%, o que levou o acumulado de 12 meses a 1,9%, ante expectativa de 2,0%. O núcleo ficou em 0,1%, menor do que os 0,2% projetados, e o núcleo em 12 meses somou 1,7%, abaixo dos 1,9% esperados.

Trader Lusitano
27-09-2017, 08:30 AM
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Fed precisa ver preços subirem antes da próxima alta de juros, diz Evans

GRAND RAPIDS, EUA (Reuters) - O Federal Reserve deveria esperar até que haja sinais claros de que os salários e os preços nos Estados Unidos estão subindo antes de elevar a taxa de juros novamente, disse nesta segunda-feira o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, alertando que uma mudança muito rápido seria um erro de política monetária.


Evans, que vota neste ano nas decisões de política monetária, disse que concorda com seus colegas que acreditam que os juros devem subir gradualmente para cerca de 2,7 por cento ao longo dos próximos dois anos, ante a faixa atual entre 1 e 1,25 por cento.


Mas ele disse que a inflação, que está em 1,4 por cento pelo indicador preferido do Fed, está muito baixa, expressando preocupações de que as baixas expectativas de inflação possam impedi-la de atingir a meta de 2 por cento do Fed.


"Precisamos ver sinais claros de avanço das pressões sobre salariais e de preços antes de dar o próximo passo na remoção do estímulo", disse Evans em declarações preparadas para o Clube Econômico de Grand Rapids. "Uma abordagem gradual e cautelosa continua a ser a estratégia apropriada".
As declarações dele contrastam com o tom confiante adotado pelo presidente do Fed de Nova York, William Dudley, que nesta segunda-feira disse que a fraqueza da inflação está desaparecendo.


O Fed elevou a taxa de juros duas vezes neste ano e na semana passada as autoridades indicaram mais uma alta neste ano e três no próximo. A chair do Fed, Janet Yellen, disse que esses aumentos são justificados pelas melhorias no mercado de trabalho e pela convicção de que a inflação retornará para 2 por cento até 2019.
Evans disse que ele está menos otimista quanto à inflação. Fazer a inflação voltar para 2 por cento no médio prazo, afirmou, pede políticas que gerem pelo menos a possibilidade de que a inflação possa exceder 2 por cento.


"Devemos evitar tomar medidas de política monetária que possam ser mal interpretadas como uma falta de preocupação com a perspectiva de inflação", disse Evans. "Na minha opinião, isso seria um erro de política monetária que atrasaria ainda mais atingir nosso objetivo de inflação".

womanspeculator
19-10-2017, 07:02 AM
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RESERVA FEDERAL EUA


DÓLAR APRECIA COM PROVÁVEL NOMEAÇÃO DE UM "HAWK" PARA PRESIDENTE DA FED

O dólar aprecia ligeiramente hoje com os mercados a aguardarem mais notícias sobre a provável nomeação de um "hawk" para Presidente da Fed.


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, garantiu ontem que irá decidir em breve quem será o próximo presidente da Reserva Federal e disse que o escolhido está entre os cinco listados como favoritos que até agora são:


- "Hawks": John Taylor e Kevin Warsh
- "Doves": Gary Cohn, Janet Yellen, Jerome Powell


Trump vai reunir-se com Janet Yellen amanhã e espera-se que Donald Trump anuncie a sua decisão antes de sua viagem à Ásia no dia 3 de Novembro.

The Money Man
21-10-2017, 09:24 AM
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Dudley, do Fed, vê taxa dos fundos federais subindo para 2,5%

O Federal Reserve provavelmente elevará suas taxas dos fundos para 2,5%, afirmou William Dudley, presidente do Federal Reserve Bank de Nova York, nesta quarta-feira.


Ao falar em um painel sobre crescimento das regiões do Texas e de Nova York em um evento na cidade de Nova York, Dudley afirmou que "as coisas estão muito boas" para a economia norte-americana e observou que não há muito mais aumentos dos juros a serem feitos.


Ele acrescentou que as maiores incertezas no momento seriam a formulação de políticas em Washington, apontando o crescente desacordo quanto a reforma tributária entre o Congresso e Donald Trump, presidente norte-americano.


A economia norte-americana provavelmente não crescerá mais que 2,5% em 2017, afirmou Robert Kaplan, presidente do Federal Reserve Bank de Dallas, que também se pronunciou no evento.


Kaplan observou também que a economia norte-americana estava em pleno empregou ou próxima disso.
Os comentários de Kaplan e Dudley serão observados atentamente por investidores na busca de possíveis sinais de elevação dos juros em dezembro, com dados econômicos fortes que indicam aumento com previsão de divulgação em breve.

The Money Man
22-10-2017, 04:06 PM
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Conservador republicano dos EUA tenta impedir segundo mandato de Janet Yellen no Fed



WASHINGTON (Reuters) - Um membro do grupo Freedom Caucus da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos está montando uma campanha para acabar com qualquer chance de segundo mandato de Janet Yellen como chair do Federal Reserve, banco central norte-americano, sinal mais recente de que os republicanos conservadores querem um novo rosto no Fed.


O presidente republicano Donald Trump deve anunciar em algumas semanas se manterá Janet no cargo para mais um mandato de quatro anos. Os outros candidatos são Gary Cohn, principal conselheiro econômico de Trump, além de Jerome Powell, governador do Fed, de Kevin Warsh, ex-governador do Fed, e de John Taylor, professor de economia da Universidade Stanford.


O deputado Warren Davidson, republicano da comissão de política monetária do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, é um dos que querem uma mudança. Ele está circulando uma carta de oposição à manutenção de Janet no posto, disse o porta-voz do congressista do Ohio.


"Davidson está muito envolvido com este processo", explicou seu porta-voz, acrescentando que o parlamentar está preocupado especialmente com o impacto que as políticas do Fed têm tido na capacidade de pequenas empresas levantarem fundos operacionais.

The Money Man
02-11-2017, 06:16 AM
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Jerome Powell é convidado para ser o novo presidente do Federal Reserve, diz WSJ

O presidente dos EUA, Donald Trump, decidiu indicar o governador do Federal Reserve, Jerome Powell, para assumir a presidência do banco, substituindo Janet Yellen, segundo o Wall Street Journal.


A Casa Branca notificou Powell da escolha de Trump e aguarda o posicionamento final do governador antes de tornar pública a indicação.


Powell liderava as apostas como o substituto de Janet Yellen, desbancando o professor de economia da Universidade de Stanford, John Taylor.


O indicado para comandar o Fed tem uma postura considerada dovish pelo mercado e deverá seguir com a política do banco central de elevar lenta e gradualmente a taxa de juros dos EUA, assim como reduzir o balanço de US$ 4,5 trilhões.


A escolha de Powell deverá ser anunciada amanhã (2/11), segundo informado por Trump ao longo da semana.
A notícia vem apenas horas depois de o Federal Reserve decidir manter inalteradas as taxas de juros e dar mais fôlego para as apostas de elevação na reunião de dezembro ao minimizar o impacto da temporada de furacões na economia dos EUA.

Trader Lusitano
03-11-2017, 06:38 AM
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Mercados vão gostar do novo líder da Fed?


Jerome Powell, o futuro presidente do maior banco central do mundo, é considerado moderado, em termos de política monetária e económica. É visto como uma escolha de continuidade e, por isso, não se espera um impacto significativo nos mercados.

Jerome Hayden "Jay" Powell foi anunciado esta quinta-feira como o 16.º presidente da Reserva Federal norte-americana. Tal como já se esperava, Donald Trump apontou o nome do republicano de 64 anos, que está na Fed desde 25 de Maio de 2012, como o sucessor de Janet Yellen.


"Podemos ter um pouco de agitação (nas acções) agora que foi finalmente anunciado, mas não penso que seja uma grande surpresa e não representa uma grande mudança na política", considera Paul Nolte, gestor de carteiras na Kingsview Asset Management. "Podemos ter umas nuances novas mas, no geral, vai ter uma abordagem paciente à política que é idêntica à actual", disse o RBC Capital Markets, numa nota publicada recentemente.


As bolsas norte-americanas têm atingido máximos históricos sucessivos nas últimas semanas. O tecnológico Nasdaq lidera os ganhos, acumulando uma subida de 25%, desde o início do ano.

Já o Dow Jones aprecia 19%, enquanto o S&P500 sobe mais de 15%. O facto de Powell ser visto como "um seguidor dos passos de Yellen dá um sentido de continuidade ao mercado", afirmou Andrea Ianelli à CNBC.

O director de investimentos da Fidelity International alerta, contudo, que "o que pode assustar o mercado é se virmos algum descarrilamento nas negociações fiscais que decorrem em Washington".

The Money Man
28-11-2017, 06:41 AM
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Próximo chair do Fed promete resposta "decisiva" a qualquer crise econômica

WASHINGTON (Reuters) - Jerome Powell, nomeado pelo presidente Donald Trump como novo chair do Federal Reserve, prometeu "responder de forma decisiva" a qualquer nova crise econômica que surja enquanto ele for chefe do banco central dos EUA, em declarações a serem feitas na audiência de confirmação do Senado na terça-feira.


Num aceno à atuação dos membros do Fed nos últimos anos, às vezes criticada por republicanos que agora dirigem o Congresso, Powell disse: "Devemos manter a flexibilidade para ajustar nossas políticas em resposta aos desenvolvimentos econômicos ... Devemos estar preparados para responder de forma decisiva e com força apropriada a ameaças novas e inesperadas para a estabilidade financeira e prosperidade econômica da nossa nação - a motivação original para a fundação do Federal Reserve".


Powell, atualmente membro do Conselho de diretores do Fed, foi nomeado por Trump para substituir Janet Yellen, cujo mandato como chair expira no início de fevereiro.

Trader Lusitano
29-11-2017, 11:10 AM
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Yellen diz que recuperação econômica é "cada vez mais generalizada" nos EUA e no mundo

WASHINGTON (Reuters) - O fortalecimento da economia dos Estados Unidos vai justificar altas contínuas da taxa de juros, disse nesta quarta-feira a chair do Federal Reserve, Janet Yellen, em declarações preparadas para o Congresso, mas ela não comentou sobre o momento em que o próximo aumento pode ocorrer.
"A expansão econômica é cada vez mais generalizada, bem como em grande parte da economia global", disse Yellen em declarações divulgadas antes da audiência no Comitê Econômico Conjunto nesta quarta-feira.


Com uma inflação fraca provavelmente "transitória", ela disse que "continuamos a esperar que os aumentos graduais na taxa de juros serão apropriados."
Ela não comentou nas declarações preparadas sobre uma possível alta em dezembro, esperada pelos investidores. A ata da reunião mais recente do Fed mostrou que "muitos participantes" acreditam que uma alta dos juros provavelmente será justificada "no curto prazo".


No que pode ser uma de suas últimas aparições públicas antes de deixar o cargo de chair do Fed, Yellen disse que o impulso da economia continua.
A criação de vagas de trabalho a uma média de 170 mil por mês é suficiente para continuar a absorver os trabalhadores novos e sem emprego na economia e o crescimento atingiu uma taxa anual de 3 por cento nos últimos dois trimestres.


Um dia após o mercado de ações atingir novos recordes, Yellen disse que, embora os valores dos ativos estejam "elevados pelos padrões históricos, as vulnerabilidades gerais no setor financeiro parecem moderadas."

Trader Lusitano
01-02-2018, 09:06 AM
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Fed não mexeu nos juros em dia de adeus de Yellen


A Reserva Federal norte-americana deixou inalterada a sua política monetária, ao manter a taxa dos fundos federais num intervalo compreendido entre 1,25% e 1,5%. A decisão de não mexer nos juros era já esperada, naquela que foi a última vez que Janet Yellen presidiu a uma reunião do banco central.




As bolsas norte-americanas cederam parte dos ganhos após a divulgação do comunicado da Fed, que dava também conta de um aumento da inflação este ano e da manutenção do rumo de subida dos juros.

Estas indicações fizeram disparar, uma vez mais, os juros das obrigações norte-americanas, o que penaliza as acções. As "yields" das "treasuries" a 10 anos subiram para 2,7%, o mais alto nível desde Abril de 2014.

Leonardo Mendes
27-02-2018, 12:56 PM
291O presidente da Reserva Federal, Jerome Powell disse ao Congresso que continua a ser apropriado aumentar as taxas de juros em um ritmo gradual em 2018, de acordo com observações preparadas divulgadas na manhã desta terça-feira. Mais tarde, Powell vai testemunhar pela primeira vez o Comitê de Serviços Financeiros da Casa desde que substituiu Janet Yellen como Presidente.

Na opinião de Powell, a recente correção do mercado de ações não irá convencer o Fed a adiar o aumento das taxas de juros. "Neste ponto, não vemos esses desenvolvimentos pesando fortemente sobre as perspectivas de atividade econômica, mercado de trabalho e inflação.

Na verdade, a perspectiva econômica continua forte", disse Powell. "O mercado de trabalho robusto deve continuar a apoiar o crescimento dos rendimentos das famílias e dos gastos dos consumidores, o crescimento econômico sólido entre os nossos parceiros comerciais deve levar a novos ganhos nas exportações dos EUA e um sentimento de negócios otimizado e o forte crescimento das vendas provavelmente continuará a aumentar o negócio investimento. " Os analistas dizem que a perspectiva das taxas de juros tornou-se um pouco obscura.

Alguns membros do Fed preferem aumentos tarifários agressivos para controlar a inflação, enquanto outros querem manter as taxas em espera para preservar a recuperação econômica.

As observações preparadas pela Powell sugerem que o Fed aumentará as taxas de juros três vezes este ano, como eles projetaram em sua declaração de política monetária mais recente. "Ao avaliar o caminho adequado para a política monetária nos próximos anos, o FOMC continuará a encontrar um equilíbrio entre evitar uma economia superaquecida e levar a inflação dos preços PCE para 2% de forma sustentada", disse Powell hoje.

Ele enfrentará uma sessão de perguntas e respostas de legisladores às 10:00 da manhã. Como a escolha do presidente Donald Trump para liderar o Fed, Powell deve desfrutar de uma recepção amigável dos republicanos.

Yala Balduin
28-02-2018, 03:24 PM
https://www.cronista.com/__export/1508799215308/sites/diarioelcronista/img/2017/10/23/jerome_powell.jpg_258117318.jpgEm sua primeira aparição pública como chefe do banco central dos EUA, o presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, comprometeu-se a evitar que a economia se aquecendo demais enquanto se mantinha no caminho do aumento progressivo das taxas de juros.

Em seu testemunho perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Powell deu um aceno à recente demonstração de força da economia, um comentário que os investidores percebem como havido e aumentou as apostas em quatro aumentos tarifários em 2018.

A última onda de projeções econômicas do banco central em dezembro indicou três aumentos tarifários neste ano.

Mas o tom geral de Powell foi o da continuidade, como ele disse aos legisladores que o Fed equilibraria a necessidade de evitar uma inflação excessiva com os benefícios de permitir que a economia aproveite os benefícios das reduções de impostos e um sólido crescimento global.

Ele disse que o Fed atualmente estava avaliando como baixo emprego poderia cair antes que a inflação começasse a morder. A taxa de desemprego dos EUA está em um mínimo de 17 anos de 4,1 por cento.

Powell acrescentou que alguns dos desafios que a economia enfrentou nos anos anteriores tornaram-se flutuantes, observando a recente mudança na política fiscal e uma recuperação econômica global. Mas ele também observou que a inflação continua abaixo do alvo de 2 por cento. Na perspectiva do FOMC, ele disse que o aumento gradual da taxa na taxa de fundos federais melhorá-los-á para alcançar ambos os objetivos.

Fernando Maya
07-03-2018, 12:45 PM
409
A governadora da Reserva Federal, Lael Brainard, uma das pombas "dovish" mais vocais do banco central dos Estados Unidos, emitiu uma visão otimista sobre a economia dos EUA e indicou que o ritmo do aperto da política monetária pode precisar acelerar.

Em seus primeiros comentários públicos sobre a política desde outubro, Brainard disse que os "ventos contrários" econômicos estão mudando para os ventos de torção, dado o impulso significativo decorrente de cortes de impostos e gastos governamentais e crescimento global global. Considerando todos esses fatores, o funcionário do Fed expressou sua confiança que a inflação finalmente atingirá sua meta de dois por cento.

Brainard disse que o Fed deve impulsionar a inflação para atingir o alvo, mantendo o pleno emprego. Ela disse que um aumento "leve e temporário" da meta de inflação é aceitável, mas observou que continuou a ser pouco claro quanto como o quão aquecido o mercado de trabalho ainda poderia se tornar.

Os comentários otimistas da funcionária do Fed mostram uma mudança significativa em suas perspectivas para a economia dos EUA. Desde que Brainard se juntou ao Fed em 2014, ela tem sido uma voz líder no campo dovish, argumentando que o crescimento lento no exterior e a inflação fraca no mercado interno são razões para cautela.

Os comentários estão logo após o testemunho de Jerome Powell no oitavo do Congresso na semana anterior do presidente do Fed, que encorajou os investidores a aumentar as chances de quatro aumentos da taxa do Fed neste ano, a partir dos três movimentos que desenhou em dezembro.

Fernando Maya
20-03-2018, 02:13 PM
https://www.jfdbrokers.com/media/k2/items/cache/3dc3c3c1262285724fd85141c1cc3d8e_XL.jpgO Federal Reserve dará início hoje à sua reunião de dois dias de política monetária de dois dias, com uma decisão prevista para a tarde de quarta-feira.

A expectativa geral é de que o Fed eleve a taxa-alvo dos fundos federais em 0,25 pp na primeira reunião com Jerome Powell no cargo de presidente do Fed; a taxa-alvo ficaria em uma faixa entre 1,50% e 1,75%. Powell participará de uma entrevista coletiva após a reunião.

O banco central norte-americano também irá divulgar novas projeções de crescimento econômico e taxas de juros, conhecidas como "dot-plot", enquanto investidores aguardam novas indicações sobre o ritmo de endurecimento da política monetária no restante do ano.

Em dezembro, o Fed fez projeções de três aumentos de juros em 2018, mas uma avaliação positiva da economia feita por Powell no mês passado alimentou especulações de que um quarto aumento estaria em jogo.

O dólar norte-americano e os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA estavam pouco alterados.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta de seis principais rivais, permanecia estável em 89,50 no início do pregão, ao passo que o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos estava em 2,863%.

O calendário de terça-feira não traz importantes divulgações de dados.

Marcus Moreira
21-03-2018, 12:48 PM
https://www.dci.com.br/image/policy:1.683496:1518537001/image.jpg?q=0.6&w=750&$p$q$w=8b8755eEspera-se amplamente que o Federal Reserve eleve sua taxa-alvo dos fundos federais em 0,25pp na conclusão de sua primeira reunião de política monetária sob o comando de Jerome Powell às 15h00.

Isso a deixaria em uma faixa entre 1,5% e 1,75%, a mais alta taxa de referência desde setembro de 2008.

Powell irá participar de uma entrevista coletiva que será atentamente observada 30 minutos após a divulgação da declaração do Fed. Será a primeira vez que ele enfrenta questões da imprensa no cargo de presidente do banco central.

O Fed também divulgará suas novas projeções de crescimento econômico e taxa de juros, conhecidas como "dot-plot". Isso tem sido um tópico de especulações no mercado durante semanas.

O banco central norte-americano projetou no ano passado que elevaria três vezes as taxas de juros em 2018, mas alguns investidores acreditam que o estímulo fiscal e recentes indicações de pressões inflacionárias irão pressionar os decisores a fazerem mais um aumento.

Isso poderia resultar em um salto nos rendimentos de títulos e uma operação de vendas nas bolsas de valores.

Marcus Moreira
26-03-2018, 11:04 AM
http://images.immedia.com.br//26/26862_2_EL.jpg?c=201706141734Sem dados econômicos importantes no calendário desta segunda-feira, um trio de integrantes do Federal Reserve irá chamar a atenção do mercado hoje, já que investidores buscam mais indicações sobre o andamento do endurecimento da política monetária neste ano.

William Dudley, chefe do Fed de Nova York, irá participar de um painel de discussões sobre reforma regulatória na Câmara de Comércio dos EUA em Washington DC às 13h30.

Na sequência, Loretta Mester, presidente do Fed de Cleveland, tem um discurso marcado sobre perspectiva econômica e política monetária na Universidade de Princeton, em New Jersey, às 17h30.

Mais tarde, Randal Quarles, vice-presidente do Fed, deverá falar sobre proteção ao consumidor e pequenas empresas em um fórum em Atlanta às 20h10.

A leitura final do crescimento dos EUA no quarto trimestre será o destaque da semana mais curta devido ao feriado.

O Fed elevou a taxa de juros conforme o esperado na semana passada, mas manteve sua perspectiva de mais dois aumentos este ano, decepcionando investidores que esperavam que o banco central norte-americano fizesse projeções de mais três aumentos neste ano.

Operadores de futuros apostam em cerca de 85% de chances de aumento da taxa de juros em junho, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com. Apostas de um terceiro aumento em dezembro estão em cerca de 75%.

Marcus Moreira
29-03-2018, 12:56 PM
https://i.investopedia.com/image/jpeg/1511284461336/fed.jpg?quality=80&width=680&height=680O calendário desta quinta-feira traz o relatório atentamente observado sobre renda pessoal e gastos pessoais, que incluem os dados da inflação das despesas de consumo pessoal, a métrica preferida do Fed para a inflação; a divulgação está prevista para as 09h30.

O consenso das projeções indica que o relatório mostrará que o núcleo do índice de preços PCE subiu 0,2% no mês passado após ter subido 0,3% no mês anterior. Em base anual, espera-se que o núcleo dos preços PCE tenha subido 1,6%, o que se compara ao aumento de 1,5% no mês precedente.

O Fed utiliza o núcleo PCE como ferramenta para ajudar a determinar se eleva ou abaixa as taxas de juros com o intuito de manter a inflação na taxa de 2% ou abaixo disso.

A inflação em alta pode ter efeito catalisador para o Fed elevar as taxas de juros em um ritmo mais acelerado do que atualmente se espera.

Investidores também irão obter a leitura semanal dos pedidos iniciais de seguro-desemprego, a leitura de março sobre a atividade industrial no Meio-Oeste e a verificação final da percepção do consumidor da Universidade de Michigan também no mês de março.

Na semana passada, o Fed elevou as taxas de juros e manteve sua projeção de três aumentos neste ano.

Leonardo Mendes
06-04-2018, 01:03 PM
http://images.immedia.com.br//26/26017_2_EL.jpg?c=201711281428Jerome Powell, atual presidente do Fed, terá sua primeira oportunidade para comentar o relatório de empregos. Ele tem discurso marcado sobre perspectiva econômica no Economic Club of Chicago nesta sexta-feira às 14h30.

No mês passado, o Fed elevou as taxas de juros e manteve sua projeção de mais dois aumentos neste ano, o que significa um total de três aumentos em 2018.

Participantes do mercado estão muito atentos a qualquer mudança na posição do Fed que possa implicar em um número maior de aumentos dos juros.

Futuros do fundo do Fed precificam atualmente em pouco mais de 30% a possibilidade de quatro aumentos neste ano, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com.

Marcus Moreira
11-04-2018, 11:14 AM
824 Federal Reserve dos Estados Unidos propôs novas regras que poderão permitir que alguns grandes bancos em Wall Street reduziam a quantidade de capital que devem manter como rede de segurança contra uma futura desaceleração econômica.

A proposta do banco central deverá pavimentar o caminho para que alguns dos grandes credores reduzam seus níveis de capital no futuro, no entanto, as maiores empresas de Wall Street não deverão aliviar, informou o Fed.

Espera-se que o plano reduza a burocracia dos bancos e que também seja mais fácil para os vigilantes financeiros o monitoramento das condições dos bancos, de acordo com Randal Quarles, vice-presidente do Fed para supervisão. O Fed informou que as mudanças propostas poderão aumentar o volume de capital necessário para os 30 maiores bancos conhecidos como bancos globais sistemicamente importantes (GSIBs) em algum grau.

As medidas devem reduzir moderadamente a quantidade de requisitos de capital para bancos menores que os GSIBs, de acordo com o Fed. Em um comunicado, o banco central dos EUA disse que nenhuma empresa deverá levantar capital adicional como resultado da referida proposta.

O Federal Reserve disse que os bancos e outras partes interessadas terão 60 dias para comentar sobre a proposta que deve ser lançada no próximo ano. Será a primeira reforma dos padrões de capital implementada após a crise financeira de 2008. O novo padrão de capital será chamado de 'reserva de capital de stress" e trabalhará lado a lado com o teste de estresse anual do Fed, que avalia a saúde do banco.

Fernando Maya
12-04-2018, 02:57 PM
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS_M9-47UIda2R8Rb-0S8fQ7SlIG0V9AWn7Zh9qmNH0KLQ35dGHIwTodos os formuladores de políticas do Federal Reserve esperam que a economia se fortaleça ainda mais e que a inflação se acelere nos próximos meses, mostrou um relatório da reunião de política monetária do Banco Central de 20 a 21 de março, divulgada na quarta-feira.

A ata da reunião, na qual membros do Federal Open Market Committee votaram por unanimidade para aumentar a taxa dos fundos federais em um quarto de ponto percentual, também indicou que as autoridades do Fed estavam cautelosas sobre o impacto das políticas fiscais e comerciais do governo Trump.

Na leitura da reunião, o Fed informou que todos os participantes concordaram que as perspectivas para a economia após o atual trimestre se fortaleceram nos últimos meses. Além disso, as atas informaram que todos os participantes antecipam a inflação em 12 meses para subir nos próximos meses.

O intervalo alvo do Fed para sua principal taxa de empréstimo está atualmente entre 1,50 e 1,75%. O aumento da taxa de juros em março foi o sexto movimento desde que o banco central iniciou um ciclo de aperto em dezembro de 2015.

Como a economia continuou a se fortalecer, o Fed acelerou o ritmo dos aumentos. Ele prevê mais dois aumentos de taxa este ano, apesar de projeções trimestrais na reunião anterior mostrou mais funcionários em dezembro foram mais favoráveis ​​a mais três aumentos da taxa em 2018.

O Fed também vê mais ímpeto de uma economia em que o mercado de trabalho está se contraindo, o enfraquecimento do dólar e o estímulo fiscal de um pacote de US $ 1,5 trilhão de corte de impostos e aumento dos gastos do governo para afetar a economia.

As ações dos EUA, os Títulos do tesouro eo dólar tiveram pouca alteração após a publicação da ata.

Marcus Moreira
18-04-2018, 11:11 AM
https://abrilexame.files.wordpress.com/2016/10/size_960_16_9_federal-reserve372.jpgO mais recente Livro Bege do Federal Reserve será o destaque do calendário econômico de hoje. Previsto para as 15h00, o relatório é um resumo de episódios relativos à economia de cada um dos 12 distritos do Fed.

Será observado de perto na busca de qualquer mudança súbita em comentários sobre a inflação na sequência da linguagem mais agressiva vista nas atas da reunião de março do Fed.

Agentes do mercado também estarão muito atentos a comentários feitos por integrantes do Fed em discursos na busca de indícios sobre a perspectiva de política monetária.

William Dudley, presidente do Fed de Nova York que logo deixará o cargo, irá falar sobre perspectiva econômica e política monetária na City University do Lehman College de Nova York às 16h15.

Randal Quarles, diretor do Fed, irá se apresentar na Reunião Anual do Comitê de Bretton Woods, em Washington às 17h15.

O índice dólar frente a uma cesta de seis importantes moedas avançava 0,2% para 89,43.

No mercado de títulos, o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos avançava para 2,83%. O rendimento do título com vencimento em dois anos, sensível ao Fed, permanecia em 2,40%, o mais alto desde 2008.

Espera-se amplamente que o banco central deixa sua taxa de juros como referência como está na reunião de maio, mas que aumente os juros em sua reunião seguinte, em junho.

Fernando Maya
20-04-2018, 12:42 PM
https://abrilexame.files.wordpress.com/2016/10/size_960_16_9_federal-reserve1010.jpgSem grandes dados econômicos na agenda desta sexta-feira, participantes do mercado continuarão a buscar indicações sobre a política monetária a partir de membros do Federal Reserve.

Loretta Mester, presidente do Fed de Cleveland, reiterou sua visão de que o banco central deveria avançar com planos de reduzir gradualmente a política acomodatícia.

"Se a economia evoluir como eu espero, acredito que mais aumentos graduais das taxas de juros serão apropriados neste e no próximo ano" comentou ela na noite de quinta-feira.

Mercados já precificam em grande parte que o Fed irá elevar os juros mais duas vezes neste ano. Futuros do fundo do Fed apostam que há apenas cerca de 97% de chances de aumento da taxa de juros na reunião de junho, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com. A probabilidade de outro aumento em dezembro é vista em torno de 88%.

Charles Evans, presidente do Fed de Chicago, deverá fazer um discurso sobre perspectiva econômica e política monetária às 10h40, ao passo que John Williams, chefe do Fed de São Francisco, fará uma aparição pública às 12h15.

Enquanto são esperados os comentários, rendimentos de títulos tiveram volatilidade nas negociações de sexta-feira. Após passar de 2,9% no dia anterior, o rendimento do título do Tesouro com vencimento em dez anos continuava a subir nesta sexta-feira. O rendimento do título com vencimento em dois anos passou a cair após ter atingido 2,441% durante a noite, o maior nível desde setembro de 2018.

Leonardo Mendes
02-05-2018, 12:03 PM
https://2.bp.blogspot.com/-DTc4Xr9oBwg/WrFN7DagmII/AAAAAAAAT8U/wcErMQ8LhBQqOkwnC5mfMN9Bot1FLQ65QCLcBGAs/s640/IMG_20180320_150226_807.jpgO Federal Reserve deverá manter as taxas de juros como estão ao anunciar sua decisão de política às 15h00.

Jerome Powell, presidente da instituição, não participará de entrevista coletiva na sequência da decisão e não serão divulgadas projeções econômicas atualizadas.

Em vez disso, investidores irão se concentrar na declaração pós-reunião do banco central, que provavelmente irá sustentar as expectativas de que haverá aumento dos custos de crédito em junho, conforme amplamente esperado.

Os mercados também estarão atentos para ver se o Fed irá atualizar tanto sua visão da economia quanto da inflação, o que seria considerado agressivo.

O Fed atualmente tem projeções de outros dois aumentos de taxas de juros neste ano, embora um número crescente de decisores veja outros três como possíveis, dados os sinais de inflação crescente e baixo desemprego.

Além do Fed, investidores também aguardavam importantes dados econômicos dos EUA ainda nesta sessão na busca de novas indicações da possível trajetória da política monetária nos próximos meses.

O destaque do calendário econômico desta quarta-feira será o relatório de empregos da ADP às 09h15, que é normalmente visto como um ato de aquecimento ao grande relatório de folhas de pagamento não agrícolas do governo, a ser divulgado na sexta-feira.

Marcus Moreira
07-05-2018, 01:33 PM
http://i2.paraanaliz.com/wp-content/uploads/2017/05/fed-federal.jpgOs mercados estarão muito atentos aos comentários de vários integrantes do Fed hoje na busca de suas opiniões sobre as tendências de inflação, já que os investidores estão atentos a indicações sobre o ritmo dos futuros aumentos de juros este ano.

Raphael Bostic, chefe do Fed de Atlanta, irá realizar comentários de abertura na 23ª Conferência Anual dos Mercados Financeiros do Federal Reserve Bank de Atlanta na Flórida às 09h25.

Thomas Barkin, presidente do Fed de Richmond, deverá realizar um discurso na Universidade George Mason no estado da Virgínia às 15h00.

Robert Kaplan, dirigente do Fed de Dallas e Charles Evans, presidente do Fed de Chicago, irão participar de um painel de discussões na Conferência de Mercados Financeiros do Fed de Atlanta às 16h00.

O Fed manteve as taxas de juros inalteradas após sua reunião de política na semana passada, um movimento que era amplamente esperado, e observou que a inflação estava começando a subir, deixando o caminho para aumentar os custos de crédito em junho.

O banco central norte-americano atualmente prevê mais dois aumentos de taxa em 2018, embora as expectativas de mercado de um terceiro movimento, antes do final do ano, ganharam força nas últimas semanas em meio ao fortalecimento das perspectivas de inflação.

Leonardo Mendes
18-05-2018, 03:19 PM
http://images.immedia.com.br//26/26862_2_EL.jpg?c=201706141734Sem grandes relatórios econômicos norte-americanos a serem divulgados nesta sexta-feira, investidores irão se concentrar em uma série de aparições públicas de decisores do Federal Reserve para avaliar os planos da trajetória de aumento dos juros neste ano.

Loretta Mester, presidente do Fed de Cleveland, realizou um discurso na terceira conferência anual do Banco Central Europeu sobre política e pequisa macroprudenciais, às 09h00 em horário local (04h00 em horário de Brasília). Ela se concentrou principalmente em regulamentação bancária, alertando contra medidas tomadas durante a crise financeira. Mester foi otimista sobre a economia, dizendo que a perspectiva era tão forte quanto foi "há muito tempo".

Tanto Lael Brainard, diretora do Fed, quanto Robert Kaplan, chefe do Fed de Dallas, farão aparições públicas separadas às 10h15.

O próximo aumento da taxa está totalmente precificado para a reunião de 12 a 13 de junho, embora os mercados permaneçam incertos se haverá, após o aumento visto em março, um total de três ou quatro aumentos em 2018. Apostas de um quarto aumento em dezembro estavam acima de 50% na sexta-feira, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com.

Enquanto são esperadas indicações dos decisores, o dólar estava praticamente inalterado frente aos principais rivais nesta sexta-feira, flutuando próximo à máxima de cinco meses.

Yala Balduin
21-05-2018, 01:17 PM
http://images.immedia.com.br//26/26862_2_EL.jpg?c=201706141734Sem grandes relatórios econômicos norte-americanos a serem divulgados nesta segunda-feira, participantes do mercado irão se concentrar em uma série de aparições públicas de decisores do Federal Reserve para avaliar os planos de endurecimento da política monetária.

Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, Patrick Harker, presidente do Fed de Filadélfia, e Neel Kashkari, presidente do Fed de Mineápolis, irão realizar discursos na tarde desta segunda-feira.

Dito isto, o foco desta semana estará, sem dúvida, sobre Jerome Powell, presidente do Fed, que participará de um painel de discussão sobre "Estabilidade financeira e transparência de Bancos Centrais" na conferência Sveriges Riskbank em Estocolmo, na Suécia, na sexta-feira.

Os mercados estão atualmente precificando um aumento de taxa na próxima reunião do Fed em June 12-13, no que seria o segundo movimento na taxa deste ano. A incerteza está em saber se haverá um quarto aumento em dezembro, com as apostas atualmente pairando acima do limite de 50%.

Marcus Moreira
12-06-2018, 11:51 AM
https://ogimg.infoglobo.com.br/economia/22417311-f6b-d59/FT1500A/652/323473229_1-3.jpgCom a cúpula Trump-Kim agora fora do caminho, investidores aguardam o início da reunião de política monetária de dois dias do Federal Reserve nesta manhã.

O presidente do Fed, Jerome Powell, e seus colegas devem anunciar um aumento de 0,25% nas taxas de juros pela segunda vez neste ano, uma vez que a instituição busca normalizar a política monetária com a economia mostrando sinais de saúde.

Isso colocaria a taxa-alvo dos fundos federais em um intervalo entre 1,75% e 2,0%, aproximando-se de uma postura neutra de política monetária.

Com um aumento da taxa quase totalmente precificado, os mercados estão se concentrando em saber se o Fed vai sugerir a perspectiva de quatro aumentos de juros neste ano.

As possibilidades de um total de quatro aumentos de juros em 2018, em vez dos três atualmente previstos pelo Fed, se fortaleceram recentemente em meio a sinais de inflação em alta e forte crescimento econômico.

Fernando Maya
21-06-2018, 10:16 AM
https://psmag.com/.image/t_share/MTI4NzI1MzI1OTY5MzY5NzMx/shutterstock_114340498jpg.jpgInvestidores esperam que bancos e outras instituições financeiras anunciem grandes retornos de capital aos acionistas depois que o Federal Reserve publicar o primeiro conjunto de resultados de seu teste de estresse anual na quinta-feira.

Os bancos poderão revelar os planos de retorno de capital para o próximo ano na próxima semana, depois que o Fed divulgar seu segundo conjunto de resultados, que determinará quanto de segurança de capital os bancos precisam.

O Fed examina a saúde dos balanços das maiores empresas financeiras todos os anos para garantir que eles tenham capital suficiente para suportar um choque no sistema após a crise financeira de 2007 a 2009.

Muitas das 38 empresas financeiras que passaram pelo teste, incluindo o JPMorgan Chase (NYSE:JPM), Citibank (NYSE:C), Bank of America (NYSE:BAC) and Goldman Sachs (NYSE:GS), deverão aumentar os dividendos e as recompras de ações devido aos lucros mais altos devido à redução de impostos e ao aumento da receita líquida de juros.

Mike_Mike
26-06-2018, 01:37 PM
https://i1.wp.com/investirwallstreet.com.br/wp-content/uploads/2017/11/fed.jpg?resize=1024%2C768Agentes do mercado se concentrarão em um novo lote de dados econômicos dos EUA para avaliar a saúde da maior economia do mundo.

O índice de preços dos imóveis S&P/Case-Shiller (HPI, na sigla em inglês) deverá ser divulgado às 10h00, seguido pelos dados sobre a confiança do consumidor e o mais recente estudo da atividade industrial do Fed de Richmond às 11h00.

É improvável que os dados alterem as perspectivas para a política monetária depois que Jerome Powell, presidente do Fed, reiterou na semana passada que a situação de aumentos graduais contínuos permanece forte.

Quanto a discursos de integrantes do banco central, Raphael Bostic, presidente do Federal Reserve Bank de Atlanta, deverá realizar um discurso no Birmingham Civil Rights Institute, em Alabama, às 14h00.

Robert Kaplan, presidente do Fed de Dallas, será o próximo a aparecer às 14h45 em um evento em Houston.

bravomercado
20-12-2018, 09:53 AM
Conforme esperado, o Banco Central americano, Fed, elevou pela quarta vez no ano as taxas de juros dos Estados Unidos.

Segundo o Federal Reserve, em 2019 é provável que haja menos aumentos. Essa é uma sinalização de que o ciclo de aperto está se aproximando do fim diante da volatilidade nos mercados financeiros e da desaceleração econômica mundial.

Os juros aumentaram em 25 pontos base, deixando o intervalo de 2% a 2,25% ao ano para entrarem na faixa de 2,25% a 2,5%.

De acordo com o BC, a economia americana vem crescendo a um ritmo forte, além de o mercado de trabalho também mostrar sinais de melhora.

No entanto, o Fed também divulgou novas previsões para a economia, reduzindo a previsão de crescimento para este ano de 3,1% para 3%. Em 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano deve crescer menos: de 2,5% para 2,3%.

O Banco afirmou, ainda, que algum aumento adicional gradual das taxas seria necessário, porém, é uma mudança sutil, indicando que o ciclo de aumentos está chegando ao fim.

Paulo_st
26-12-2018, 09:31 AM
O presidente Donald Trump continuou sua série de críticas abertas ao Fed, dizendo que o banco central estava subindo muito rapidamente as taxas de juros.

"Eles estão aumentando as taxas de juros muito rápido porque acham que a economia está tão boa. Mas acho que eles entenderão em breve", disse Trump a repórteres no Salão Oval, na terça-feira.

O Fed elevou as taxas pela quarta vez este ano na semana passada e manteve a maior parte de sua orientação para aumentos adicionais nos próximos dois anos.

Trump também expressou confiança no secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, referindo-se a ele como "um cara muito talentoso, uma pessoa muito inteligente".

O presidente também elogiou as empresas americanas como "as maiores do mundo" e disse que seus preços mais baixos das ações apresentam uma oportunidade para os investidores.

"Tenho grande confiança em nossas empresas. Temos empresas, as maiores do mundo, e elas estão indo muito bem. Elas têm registrado recordes de números. Então eu acho que é uma tremenda oportunidade para comprar ".

Mike_Mike
30-01-2019, 11:04 AM
O Federal Reserve não deve realizar qualquer ação sobre as taxas de juros na conclusão de sua reunião de política monetária de dois dias às 17h00 desta quarta-feira, mantendo a taxa básica de Fed Funds em um intervalo entre 2,25% e 2,5%.

O presidente do Fed, Jerome Powell, realizará uma entrevista coletiva que acontecerá 30 minutos após a declaração do Fed, já que os investidores buscam maiores sinais de quão paciente o banco central americano será antes de elevar os custos dos empréstimos novamente.

o mercado está apostando que o banco central poderá suspender seus aumentos de taxas como riscos para a montagem econômica americana, e, também está alerta para qualquer indício de que o Fed está mais perto de encerrar o lançamento de seu balanço.

Foco do mercado esta semana:

-Relatório ADP
-Vendasa Pendentes de Imóveis

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, manteve-se estável em 95,50 pelaa manhã.

No mercado de títulos, os preços do Tesouro americano caíram, impulsionando os rendimentos mais altos ao longo da curva, com o rendimento de 10 anos de referência subindo para 2,725%.

Fonte : Reuters Brasil

CSmercados
30-01-2019, 05:34 PM
O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira que manteve o atual patamar dos juros de referência no país - entre 2,25% e 2,5% - e reforçou o tom de "paciência" em relação à continuidade do ajuste monetário que vem realizando.

O comunicado do Comitê Federal de Mercado Aberto da entidade (Fomc), que dirige a política monetária dos EUA, ressaltou que a atividade econômica no país continua a mostrar "solidez". A decisão foi tomada de forma unânime pelos dez integrantes.

O Fed informou em comunicado que será "paciente" antes de continuar com a gradual alta do preço do dinheiro, e justificou a medida pela inflação "contida" e os "recentes eventos econômicos e financeiros".

"Os gastos dos consumidores continuaram crescendo fortemente, e o investimento empresarial fixo moderou o ritmo depois da intensidade do início do ano passado", acrescenta a nota.

Os indicadores mostram o bom estado da economia, com uma taxa de desemprego de 3,9% ao término de 2018, em nível de pleno emprego. Já a inflação está controlada em torno da meta anual estabelecida pelo próprio banco central, de 2% anual.

Após os quatro ajustes monetários realizados em 2018 pelo Fed, grandes analistas preveem mais duas altas para este ano, uma a menos que o anunciado no final do ano passado.

forumforex
17-07-2019, 04:16 PM
A economia dos Estados Unidos continuou crescendo a uma taxa "modesta" nas últimas semanas, com os consumidores continuando a gastar e com um cenário "em geral positivo" mesmo diante dos problemas causados pela política comercial dos EUA, informou o Federal Reserve nesta quarta-feira.

jssuser
29-07-2019, 07:09 AM
Depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter deixado em aberto uma mexida nos juros para depois do verão, esta semana deverá ser a Reserva Federal dos Estados Unidos a anunciar estímulos. Os economistas consultados pela Bloomberg antecipam uma descida de 25 pontos base da taxa diretora, de um intervalo de 2,25% a 2,5% para 2% a 2,25%.

jssuser
30-07-2019, 10:54 AM
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, provavelmente vai começar sua conferência de imprensa após a reunião na quarta-feira da mesma maneira que iniciou todas este ano. O Fed, Powell dirá aos repórteres, tem como maior objetivo “sustentar a expansão econômica”.

Por trás dessa missão há uma grande ambição. Powell está efetivamente assumindo uma tarefa que muitos de seus antecessores cautelosos com a inflação evitaram: estender os frutos de uma economia em crescimento àqueles que raramente se beneficiam dela, desde famílias afro-americanas em dificuldades a agricultores brancos de baixa renda.

usuarioforum
30-07-2019, 04:47 PM
O Federal Reserve (Fed, banco central) dos Estados Unidos iniciou nesta terça-feira a reunião de dois dias de política monetária com a expectativa de uma redução das taxas de juros, que seria a primeira em uma década, em meio à pressão do presidente Donald Trump e com sinais de desaceleração econômica.

jssuser
13-08-2019, 07:57 AM
O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) está estudando a possibilidade de usar uma ferramenta que pode reduzir o risco de um aperto no crédito na eventualidade de uma desaceleração econômica, segundo o The Wall Street Journal.

A ferramenta, conhecida como colchão de capital contracíclico, permite ao Fed exigir que grandes bancos ampliem reservas para a absorção de perdas caso a economia dê sinais de superaquecimento ou mantenham capital menor durante crises econômicas.

ulier22
15-08-2019, 02:27 PM
Com os mercados globais preocupados com as consequências da guerra comercial entre Estados Unidos e China e com a força da economia norte-americana no curto prazo, o presidente dos EUA, Donald Trump, apontou a política do Federal Reserve (banco central norte-americano) como culpada pela recente turbulência nos mercados financeiros.

jssuser
16-08-2019, 01:26 PM
A inversão de trechos da curva de rendimento dos Treasuries nesta semana “teria de ser mantida por um período de tempo” para ser considerada como um sinal “baixista” para uma economia norte-americana que segue em crescimento, disse nesta quinta-feira o presidente do Federal Reserve de St. Louis, James Bullard.

forumforex
19-08-2019, 04:08 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira que o Federal Reserve deve considerar cortar a taxa de juros em 1 ponto percentual e defendeu a realização de "algum afrouxamento quantitativo", dando continuidade à sua campanha de pressão sobre o banco central norte-americano.

jssuser
21-08-2019, 03:52 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a pressionar o Federal Reserve e o chairman do banco central a reduzir a taxa de juros, afirmando que suas políticas monetárias dificultam o crescimento dos EUA e reduzem a capacidade do país de competir economicamente.

jssuser
22-08-2019, 11:01 AM
A presidente do Federal Reserve de Kansas City, Esther George, afirmou nesta quinta-feira que ficaria feliz em deixar a taxa de juros em seu nível atual, conforme as autoridades do banco central dos Estados Unidos avaliam como as tensões comerciais entre EUA e China podem afetar a economia.

ulier22
22-08-2019, 11:07 AM
A maioria dos membros votantes no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) defende a adoção de uma política monetária mais agressiva nos EUA. É o que revela a ata da última reunião do banco central americano, que decidiu pela redução de 25 pontos da taxa de juros de referência, colocando-a no intervalo de 2-2,25% em 31 de julho. Dois membros votaram, inclusive, para um corte mais agressivo de 50 pontos-base.

ulier22
23-08-2019, 10:56 AM
Três presidentes regionais do Federal Reserve expressaram sua resistência à ideia de que a economia dos EUA precisa de juros mais baixos, o que prenuncia um debate agudo na reunião do banco central americano no próximo mês contra outras autoridades que defendem um novo corte de taxa.

usuarioforum
30-08-2019, 03:08 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou o Federal Reserve de inação frente à queda do euro em relação ao dólar, uma falha que, segundo ele, dá aos países europeus uma grande vantagem comercial.

ulier22
04-09-2019, 11:11 AM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a atacar hoje o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), ao destacar que a Alemanha "e muitos outros países" têm taxas de juros negativas.

ulier22
05-09-2019, 05:59 PM
Randal Quarles, chefe de supervisão do Federal Reserve, disse nesta quinta-feira que o banco central dos Estados Unidos está preparando uma simplificação futura na regra pendente de capital bancário, conhecida como capital adicional prudencial para estresse, após preocupações do setor.

jssuser
17-09-2019, 08:46 AM
A Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) deverá anunciar na quarta-feira uma nova descida das taxas de juro, uma medida que visa contrariar os riscos de abrandamento ligados à ‘guerra’ comercial com a China e abrandamento na Europa.

ulier22
18-09-2019, 02:22 PM
Mais uma “superquarta” de política monetária, com decisões do Federal Reserve (Fed), banco central americano, às 15 horas, e Comitê de Política Monetária (Copom) e Selic, por volta das 18 horas. Expectativa é de juro menor lá e aqui. Mas dá para comemorar?

ulier22
01-10-2019, 02:55 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a atacar o Federal Reserve nesta terça-feira, desta vez na esteira de dados fracos sobre o setor manufatureiro, dizendo que a taxa de juros dos EUA está "muito alta" e que o dólar forte está prejudicando as indústrias norte-americanas.

Up&Up
03-10-2019, 04:37 PM
A aposta de um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros pelo colegiado do Federal Reserve na próxima reunião de política monetária, a ser realizada no fim do mês, foi novamente elevada pelos investidores nesta quinta-feira (03). A precificação de nova redução chegou a 90% mais cedo durante o pregão, mas às 15h19 as apostas chegam a 88,7%, contra 75,9% no dia anterior, de acordo com o Monitor da Taxa de Juros do Fed do Investing.com. As chances de um corte nas taxas estavam abaixo de 50% no final da semana passada.

Up&Up
04-10-2019, 12:15 PM
O assessor comercial da Casa Branca, Peter Navarro, disse nesta sexta-feira que a baixa taxa de desemprego nos Estados Unidos e a criação constante de empregos não deveriam impedir o Federal Reserve de baixar a taxas de juros.

Up&Up
09-10-2019, 12:36 PM
A proteção "significativa" que o Federal Reserve tem contra pressões políticas de curto prazo também dá ao banco central dos Estados Unidos a obrigação de "explicar claramente" a política monetária, disse o chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, nesta quarta-feira.

Sundra
29-10-2019, 01:32 PM
Fed Clings to Asset Buying Despite Growing Internal Doubts

WASHINGTON, Jan 3 (Reuters) - Federal Reserve officials are increasingly concerned about the potential risks of asset purchases by the central bank in the financial market. , but seem ready to continue the stimulus program for now.

The minutes of the December Federal Open Market Committee (Folsom) meeting showed increasing reticence about the bank's $ 2.9 trillion additional balance sheet increase, which expanded strongly in response to the crisis. 2006-2009 recession.

"Several (Folsom members) thought it would probably be appropriate to reduce or discontinue asset purchases well before the end of 2013, citing concerns about the bank's financial stability or balance sheet size," the minutes said.

Wall Street felt the impact of the minutes, with stocks widening losses after the release of the document, while the dollar extended its gains against the euro.

"The minutes of the December Fed meeting revealed a surprising level of concern among central bank officials about the long-term impact of the 'asset easing' program," said the Commonwealth chief market analyst. Foreign Exchange in Washington, Omar Eisner.

Still, the Fed is likely to continue to buy assets in the near future, having announced in December that it will extend its monthly acquisitions of $ 40 billion in mortgage bonds and $ 45 billion in US Treasury bonds.

Few voting Fomc members in Fed monetary policy decisions felt that asset purchases should be secured until around the end of 2013. A few others stressed the need for additional large-scale stimulus, but did not specify size or size. deadline.

Fed members generally agreed that labor market prospects should not improve without a boost from the monetary authorities.

The US economy expanded by a respectable 3.1 percent in the third quarter on an annualized basis, but growth is likely to have drastically weakened to just over 1 percent in the last three months of the year.

jssuser
29-10-2019, 02:39 PM
5066
Charge de Jesse Cohen (edição de Leandro Manzoni)

Esta semana está movimentada em Wall Street e na B3 com a enxurrada de balanços de empresas locais e as listadas nas bolsas de Nova York, com as reuniões de política monetária de Fomc e Copom e os principais dados econômicos dos EUA e aqui no Brasil.

Up&Up
31-10-2019, 01:25 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou nesta quinta-feira um ataque verbal forte ao Federal Reserve e seu chairman, Jerome Powell, dizendo que as políticas do banco central estão prejudicando a competitividade dos EUA.

jssuser
01-11-2019, 12:15 PM
Não houve qualquer discussão sobre derrubar o chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, disse o assessor econômico da Casa Branca Larry Kudlow a repórteres nesta sexta-feira, depois que o banco central dos Estados Unidos cortou a taxa de juros nesta semana.

jssuser
04-11-2019, 10:30 AM
Não houve qualquer discussão sobre derrubar o chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, disse o assessor econômico da Casa Branca Larry Kudlow a repórteres nesta sexta-feira, depois que o banco central dos Estados Unidos cortou a taxa de juros nesta semana.

ulier22
09-12-2019, 03:24 PM
O forte relatório de emprego dos Estados Unidos divulgado na sexta-feira deve dar ao Federal Reserve tudo aquilo de que precisa para manter seu plano de não reduzir ainda mais o juro em um futuro próximo.

ulier22
11-12-2019, 09:09 AM
O Federal Reserve realiza sua última reunião de política monetária de 2019 nesta quarta-feira, tendo completado uma virada de um ano que levou o banco central norte-americano a abandonar o ciclo de aperto e reduzir os custos de empréstimo três vezes em resposta à guerra comercial global.

Marcus Moreira
27-01-2020, 12:05 PM
É quase certo que o Federal Reserve manterá a política monetária em suspenso na quarta-feira, enquanto os formuladores de políticas continuam avaliando como os três cortes nas taxas de 2019 estão impactando a economia. Os participantes do mercado esperam ouvir de Powell uma linguagem cautelosa, mas, ao mesmo tempo otimista, especialmente considerando o fechamento do acordo entre EUA-China.

Mike_Mike
29-01-2020, 05:01 PM
O Federal Reserve manteve as taxas de juros estáveis ​​nesta quarta-feira, em sua primeira reunião de política monetária do ano, com as autoridades apontando um crescimento econômico moderado e um mercado de trabalho “forte” nos Estados Unidos.

Praticamente não houve mudanças, o Fed informa na ata que a atual taxa de juros é “apropriada para apoiar a expansão sustentada da atividade econômica”, incluindo o crescimento contínuo do emprego e o aumento da inflação para a meta de 2% do banco central.

jssuser
07-02-2020, 02:02 PM
A economia norte-americana em expansão "moderada" desacelerou no ano passado por uma queda na indústria e pelo fraco crescimento global, mas os principais riscos recuaram e a probabilidade de recessão diminuiu, informou o Federal Reserve em seu último relatório de política monetária ao Congresso dos Estados Unidos.

jssuser
24-02-2020, 01:25 PM
Os juros futuros dos Estados Unidos saltaram para os níveis mais altos desde o outono passado (no hemisfério Norte) conforme a liquidação global de ações e compras por pânico de títulos do governo alimentavam as expectativas de que o Federal Reserve será em breve forçado a responder com cortes de juros.

ulier22
28-02-2020, 05:19 PM
O chairman do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell, disse nesta sexta-feira que a economia dos EUA permanece em condição sólida, embora o surto de coronavírus represente um risco, e que o banco central agirá como apropriado para fornecer apoio.

Jane_st
19-03-2020, 11:39 AM
O Federal Reserve abriu as torneiras para que bancos centrais em 9 países tenham acesso a dólares na expectativa de impedir que a epidemia de coronavírus cause uma crise econômica global.

O Fed informou que os swaps, em que o banco central norte-americano aceita outras moedas como garantia em troca de dólares, permitirá pelo menos pelos próximos seis meses que os bancos centrais de Austrália, Brasil, Coreia do Sul, México, Cingapura, Suécia, Dinamarca, Noruega e Nova Zelândia acessem um total combinado de até 450 bilhôes de dólares, dinheiro que vai garantir que o sistema financeiro dependente de dólares continue a funcionar.

Paulo_st
23-03-2020, 12:00 PM
O Fed adotou nesta segunda-feira uma extraordinária série de programas para compensar as “graves perturbações” na economia causadas pelo surto de coronavírus, apoiando uma gama sem precedentes de crédito para famílias, pequenas empresas e grandes empregadores.

Os novos programas significam que o Fed garantirá empréstimos estudantis, empréstimos com cartão de crédito e empréstimos garantidos pelo governo norte-americano a pequenas empresas.

Outra coisa é que o Fed comprará títulos de grandes empregadores e fará empréstimos a eles no que equivale a quatro anos de financiamento. Um novo programa que concederá crédito a pequenas e médias empresas também será anunciado “em breve”. estas medidas são para garantir o funcionamento do mercado.

Em comunicado, o Fed disse que o esforço, aprovado por unanimidade pelos membros do Comitê Federal de Mercado Aberto, vist que a economia enfrentará uma grave desaceleração devido a crise de saúde.

Mike_Mike
27-03-2020, 01:15 PM
Uma série de programas do banco central dos Estados Unidos e um pacote de resgate de 2 trilhões de dólares em fase de aprovação no Congresso visam proporcionar alívio durante uma recessão “autoimposta” para que, “quando o vírus for derrotado, possamos caminhar, correr, e então fugir disso”, disse o presidente do Federal Reserve de Dallas, Robert Kaplan, nesta sexta-feira.

Kaplan ainda afirmou esperar que o PIB caia acentuadamente no próximo trimestre e que o desemprego suba para os mais jovens, antes de cair para 7% a 8% até o final do ano. Isso é quase o dobro da taxa de desemprego antes do surto do vírus e pode significar milhões de norte-americanos desempregados por longos períodos.

O programa é um dos vários que o Fed lançou ou planeja lançar para manter o crédito em movimento e os mercados financeiros funcionando, enquanto grande parte da economia dos EUA segue fechada para diminuir a propagação do vírus.

Para Kaplan, as pequenas empresas podem ter a expectativa de pegar dinheiro emprestado do Fed “muito rapidamente” sob um novo programa que visa apoiar companhias afetadas pela pandemia de coronavírus.

Jane_st
31-03-2020, 12:19 PM
O Federal Reserve ampliou nesta terça-feira a capacidade de dezenas de bancos centrais estrangeiros acessarem a moeda norte-americana durante a crise do coronavírus, permitindo que troquem suas participações em Treasuries por empréstimos 'overnight' em dólar.

De acordo com o Banco Central dos Estados Unidos, o intuito desse programa é ajudar a apoiar o bom funcionamento do mercado de Treasuries, fornecendo uma fonte temporária alternativa de dólares que não seja a venda de títulos no mercado aberto.

O dólar é usado na maioria das transações comerciais e cambiais globais, e as autoridades financeiras das principais nações se comprometeram a ser flexíveis em responder à pandemia global.

Prevê-se que este programa comece efetivamente em 6 de abril e durará pelo menos seis meses. O dólar enfraqueceu modestamente após o anúncio.

Paulo_st
08-04-2020, 12:05 PM
O Federal Reserve divulgará nesta quarta-feira a ata de sua reunião de política monetária de março. Investidores de todo mundo estarão atentos ao documento em busca de sinais do efeito econômico da pandemia de coronavírus, bem como de pistas sobre os próximos passos do banco central norte-americano diante da crise de saúde.

usuarioforum
08-04-2020, 07:08 PM
Os integrantes do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), em duas reuniões de emergência no mês passado, mostraram-se crescentemente preocupados com a rapidez com que o surto de coronavírus estava prejudicando a economia dos Estados Unidos e afetando os mercados financeiros, levando-os a adotar "ação contundente", mostrou a ata dos encontros.

Mike_Mike
09-04-2020, 11:57 AM
O Federal Reserve apresentou nesta quinta-feira um esforço amplo de 2,3 trilhões de dólares para ajudar os governos locais, pequenas e médias empresas, em sua mais recente medida para manter a economia dos Estados Unidos intacta conforme o país enfrenta a pandemia de coronavírus. Essa medida animou os mercados, hoje a expectativa está em torno do discurso do chairman do Fed, Jerome Powell, previsto para as 11h desta quinta.

Marcus Moreira
30-04-2020, 12:07 PM
O Federal Reserve disse nesta quinta-feira que está fazendo mudanças e expandindo o escopo e estímulo de seu ‘Programa de Empréstimos Mainstreet’, a ser lançado em breve, para atingir uma gama maior de pequenas e médias empresas que buscam financiamento emergencial para enfrentar as perturbações causadas pela pandemia de coronavírus.

As principais mudanças no programa incluem a redução do tamanho mínimo de empréstimo para certos acordos — a 500 mil dólares, ante 1 milhão anteriormente –, expansão da gama de empresas elegíveis e criação de uma nova opção de empréstimo, com maior compartilhamento de risco por credores para mutuários com maior alavancagem.

Paulo_st
11-05-2020, 11:27 AM
Com a especulação sobre as taxas de juros dos EUA se tornando negativas no próximo ano, talvez haja mais atenção do que o habitual para duas aparições de importantes formuladores de políticas do Federal Reserve no decorrer do dia.

Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta deve falar às 13h, e seu colega de Chicago Charles Evans falará meia hora depois. Suas intervenções vêm antes da aparição aguardada do presidente do Fed, Jerome Powell, na quarta-feira.

Além do PBoC, dois membros do conselho de governo do Banco Central Europeu - o membro do conselho alemão Isabel Schnabel e o governador do Banco da França François Villeroy de Galhau - discutiram a possibilidade de mais estímulos monetários no fim de semana no bloco monetário.

Vamos aguardar o resultado das declarações, aguardamos também as publicações de resultados das empresas americanas relativas ao segundo trimestre de 2020, estes resultados irão mostrar o efeito do Coronavírus nas empresas. Até lá, vamos acompanhando novos desenvolvimentos.

jssuser
13-05-2020, 01:35 PM
O chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, em uma análise moderada sobre onde a economia dos Estados Unidos se encontra em meio a sua reabertura, disse que o país pode enfrentar um “período prolongado” de crescimento fraco e renda estagnada, prometendo usar mais o poder do Fed conforme necessário, e fez um pedido para mais gastos fiscais.

Paulo_st
18-05-2020, 02:17 PM
E assim começamos a semana, após muitas perdas, o clima é de otimismo global após o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, foi otimista e disse ter munição suficiente para combater a recessão causada pelas paralisações relacionadas ao coronavírus.

Apesar do recado otimista, Powell disse que prevê tempos difíceis à frente, com a economia se contraindo mais de 30% no segundo trimestre e desemprego atingindo até 25%. As declarações foram dadas em entrevista ao programa americano "60 Minutes", exibido na noite de ontem (17).

Embora a queda seja seja grande, a recuperação deve ser rápida, na visão de Powell.

Além do discurso encorajador, os investidores veem com otimismo o crescimento de novos casos de covid-19 abaixo da taxa de 1% desde 24 de fevereiro.

A leitura é de que o menor ritmo de contaminação possibilite a reabertura da economia em breve.

Paulo_st
19-05-2020, 12:30 PM
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, vão se apresentar (remotamente) perante o Comitê Bancário do Senado sobre o tratamento de cerca de US$ 500 bilhões em programas de empréstimos de emergência.

Os dois provavelmente enfrentarão questões sobre se, como e em que circunstâncias os programas existentes poderão ser expandidos, se necessário, para fornecer mais apoio à economia.

jssuser
29-05-2020, 01:30 PM
O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, reiterou nesta sexta-feira a promessa do banco central dos Estados Unidos de usar suas ferramentas para fortalecer a economia em meio à pandemia de coronavírus, mesmo quando a atenção dos investidores está voltada para a próxima fase de sua resposta.

Antonio.IFX
10-06-2020, 11:08 AM
Os mercados hoje estão observando cautelosamente a reunião do FOMC de hoje à noite. Porém, não são esperadas grandes mudanças de política; recebemos um retorno de 'orientações futuras', com o 'gráfico de pontos' destacando que as políticas não serão reforçadas por um período de tempo considerável - a última coisa de que precisam é de um tipo cônico birra. Pela primeira vez em seis meses, o Fed publicará novamente previsões econômicas hoje. Absteve-se de fazê-lo após o início da crise da coroa e a alta incerteza resultante disso. O mercado está discutindo o Fed implementando o controle da curva de juros, mas é menos provável que isso seja anunciado hoje. Também devemos atualizar as projeções econômicas (suspensas em março). Especialmente, o mercado de câmbio sem dúvida estará muito interessado nas previsões que devem sair, pois confirmarão sua expectativa de uma recuperação rápida, que alimentou o rali de risco das últimas semanas, ou tirarão dúvidas. sobre isso. Considerações ou mesmo o anúncio de novas medidas expansionistas, por outro lado, serão de importância secundária para as taxas de câmbio, pois os banqueiros centrais chegaram ao final da linha no que diz respeito à taxa-chave, ou seja, a ferramenta relevante de câmbio. Mesmo que o Fed decidisse entrar em território negativo - que a maioria dos membros do FOMC parece ter rejeitado até agora - seu escopo seria limitado. Evidentemente, é impossível dizer com certeza onde estaria localizado exatamente o limite inferior das taxas de juros. No entanto, é alta a probabilidade de não estar muito abaixo dos níveis já experimentados por outros bancos centrais. Como resultado, o nível mais baixo das taxas de juros pode estar abaixo de 1% abaixo dos níveis atuais. Em vista da atual volatilidade da taxa de câmbio que não vale a pena mencionar. Recentemente, houve muito mais debate sobre a introdução de uma estratégia de controle de curva de rendimento no Japão. O BoJ define uma meta para o rendimento de JGBs de 10 anos (atualmente 0% +/- 0,2 pontos percentuais). Suas compras de ativos visam estabilizar os rendimentos nesses níveis. Alguns membros do FOMC parecem ter gostado dessa abordagem. No entanto, devemos entender que este passo não pode necessariamente ser interpretado como sendo dovish. É claro que as âncoras do banco central produzem muito mais efetivamente em níveis baixos do que seria possível com orientações futuras (a promessa de manter as taxas de juros em níveis baixos). Com as orientações futuras, os rendimentos ainda podem variar bastante, dependendo das perspectivas do mercado na economia. O rendimento do tesouro dos EUA em 2 anos caiu de 0,22% para 0,20%, enquanto o rendimento em 10 anos caiu de 0,85% para 0,80%. Dicas para o comércio: Compre abrigos de touros condicionais de 6Mx (5s / 30s). Muitos estrategistas do tesouro antecipam uma curva mais acentuada em meio ao aumento da oferta, e a microestrutura do mercado aponta para volumes mais estáveis ​​que suportam a venda da gama superior direita. Compre US $ 100 milhões em receptores 6Mx5Y ATMF (notificação: 12/6/20, vencimento: 9/12/25, greve: 0,6%) a 75c em comparação com a venda de US $ 13 milhões em receptores 6Mx30Y ATMF (notificação: 6/20/20, vencimento: 12 / 9/50, greve: 1,28%) a 590c. Venda de escoras vega-neutras 2Yx30Y vs 5Yx30Y ATMF. A demanda taiwanesa de seguro de vida por callables parece estar diminuindo e, passando para um período de emissão de desistentes, isso provavelmente reduz a oferta de vega. Vender straddles de $ 25mn 2Yx30Y ATMF (notificação: 6/6/22, vencimento: 8/6/52, strike: 1,33) a 2078c versus compra de straddles 5Yx30Y ATMF (notificação: 6/25/25, vencimento: 10/6/55 , greve: 1.4) a 2840c. Esse comércio exige cobertura delta frequente. Cortesia: JPM & Commerzbank

Paulo_st
10-06-2020, 12:11 PM
O Federal Reserve é a estrela do dia, a reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) termina ainda hoje "quarta-feira" e o comunicado que sair dessa reunião será a grande atração para os investidores hoje.

O Fed, em conjunto com o Tesouro e o Congresso, deu trilhões de dólares para apoiar às empresas que foram forçadas a interromper as atividades por causa da Covid-19.

Segundo analistas o fed irá evitar entrar em terreno negativo, assim as taxas provavelmente ficarão inalteradas, até que a economia volte a caminhar considerando.

Assim, a atenção estará parcialmente em ferramentas de orientação futura, como controle da curva de rendimento, e em parte em projeções econômicas atualizadas, principalmente após o choque do relatório de emprego da sexta-feira.

Bem, de fato só confirmaremos após a divulgação dos resultados.

ulier22
12-06-2020, 03:07 PM
O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos)| espera que as finanças das famílias norte-americanas e os balanços das empresas enfrentem "fragilidades persistentes" como resultado do choque da atividade econômica em decorrência da pandemia do coronavírus, informou o banco central em relatório ao Congresso nesta sexta-feira.

usuarioforum
08-07-2020, 05:03 PM
As ferramentas de empréstimo de emergência do Federal Reserve ajudaram a estabilizar os mercados depois que a ansiedade por causa do coronavírus provocou volatilidade em março, e o banco central está pronto para ajustar sua abordagem, se necessário, disse nesta quarta-feira uma importante autoridade do Fed de Nova York.

Paulo_st
28-07-2020, 12:55 PM
O Banco Central Europeu disse aos bancos da zona do euro que não paguem dividendos pelo resto do ano, mas que acumulem caixa para fortalecer suas defesas contra uma onda esperada de falências.

Ao mesmo tempo, o BCE disse que não restringiria os padrões de supervisão em liquidez e capital até o final de 2022, o quanto antes, sinalizando sua determinação de não transformar uma esperada crise econômica em financeira.

As ações dos bancos da zona do euro subiram em média 0,6%, com os maiores aumentos observados na Espanha, cujos bancos podem precisar de mais alívio do capital do que a maioria, dado o risco ao seu grande setor turístico devido ao recente aumento nos casos de Covid-19.

Antonio.IFX
29-07-2020, 11:39 AM
Em uma pandemia global que muda rapidamente, essa não era a virada que as autoridades do Federal Reserve esperavam no início de junho, quando suas projeções mostravam um otimismo cauteloso para a recuperação econômica e um crescimento lento e contínuo a seguir.

Jane_st
29-07-2020, 12:53 PM
O Federal Reserve está agendado para entregar sua última decisão sobre a política monetária dos EUA ainda nesta quarta-feira, com traders atentos a pistas sobre o estado da economia em meio à pandemia de coronavírus. As expectativas para quaisquer alterações na taxa overnight do Fed são praticamente nulas, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group. Jerome Powell, o presidente do Fed, deve responder a perguntas da mídia após a decisão ser anunciada.

Antonio.IFX
30-07-2020, 12:33 PM
- O Federal Reserve mantém, por unanimidade, a taxa dos Fed Funds - a taxa básica de juros da economia dos EUA - no intervalo entre 0% e 0,25%. A decisão veio em linha com que esperava o mercado, confirmando a expectativa de 94,5% de investidores que apostavam na manutenção, de acordo com o Monitor da Taxa de Juros do Fed do Investing.com. O Fomc também reitera manutenção de outros instrumentos de política monetária.

Antonio.IFX
20-08-2020, 11:49 AM
Um relatório divulgado pelo Federal Reserve Bank da Filadélfia na quinta-feira mostrou que a atividade manufatureira regional continuou a se expandir no mês de agosto, embora o ritmo de crescimento tenha desacelerado mais do que o previsto. O Philly Fed disse que seu índice de difusão da atividade atual caiu para 17,2 em agosto, de 24,1 em julho, mas uma leitura positiva ainda indica crescimento na atividade industrial regional. Os economistas esperavam que o índice caísse para 21,0. A queda maior do que o esperado pelo índice principal veio quando o índice de novos pedidos caiu para 19,0 em agosto de 23,0 em julho e o índice de remessas caiu de 15,3 para 9,4. O índice de número de empregados também recuou para 9,0 em agosto, ante 20,1 em julho, indicando desaceleração no ritmo de crescimento do emprego. Do ponto de vista da inflação, o índice de preços pagos caiu para 15,3 em agosto de 15,7 em julho, enquanto o índice de preços recebidos subiu de 11,5 para 12,4. O Philly Fed observou que os entrevistados permaneceram otimistas sobre o crescimento nos próximos seis meses, com o índice de difusão da atividade geral futura subindo para 38,8 em agosto, de 36,0 em julho. "A atividade manufatureira deve avançar em um ritmo fraco e desigual nos próximos meses em meio a um cenário sombrio de demanda fraca, interrupções na cadeia de suprimentos e elevada incerteza", disse Oren Klachkin, Economista Chefe dos EUA da Oxford Economics. Ele acrescentou: "O vírus está no controle da recuperação, e a fabricação não ganhará um impulso mais forte de forma sustentada até que uma solução de saúde seja encontrada."

Mike_Mike
27-08-2020, 12:53 PM
Apesar de uma economia forte, milhões de trabalhadores dos Estados Unidos foram dispensados de empregos em restaurantes, no setor de viagens e outros encontrarão dificuldades para achar uma nova vaga e precisam de suporte do governo, afirmou o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, nesta quinta-feira.

Ele alertou que uma recuperação completa dos emprego pode levar anos.

Em declarações no simpósio econômico anual do Fed realizado online Powell disse que há uma parte em particular da economia que envolve reunir as pessoas e alimentá-las, levá-las para viajar no país, fazê-las dormir em hotéis, entretê-las.

Ele ainda afirma que essa parte da economia encontrará bastante dificuldade para se recupera. São milhões de pessoas que terão dificuldades em encontrar trabalho. E que precisamos ficar ao lado dessas pessoas. O presidente do Fed afirma preve um longo período de provavelmente alguns anos, no mínimo.

Mike_Mike
27-08-2020, 06:52 PM
Ascenção, queda, correção, é assim que se podemos traduzir em palavras a reação do mercado ao tão esperado testemunho do presidente do Fed, Jerome Powell. De modo geral, outros pares de moedas relacionadas ao dólar responderam de maneira semelhante, seguindo o índice do dólar. Depois de uma queda de curto prazo (mas bastante poderosa), a moeda americana começou a ganhar força em todos os sentidos, refletindo a crescente demanda.

O presidente do Fed abriu um simpósio econômico de três dias na cidade americana de Jackson Hole. Tradicionalmente, o evento era realizado offline, mas a pandemia de coronavírus levou a estes ajustes, os participantes do mercado estão assistindo à versão online do fórum anual. Por isso, Jerome Powell fez hoje uma transmissão de vídeo. Outros governadores de bancos centrais também devem falar. Em particular, os governadores do Banco do Canadá, do Banco da Inglaterra, o Presidente do BCE e o Governador do Banco do Japão estão participando do simpósio.

Durante seu discurso, Powell falou sobre a revisão da estratégia com sua diplomacia usual, ainda assim, ele observou que qualquer inflação que ultrapassasse a meta "seria moderada". Jerome Powell também enfatizou que o regulador "agirá sem hesitação" se a inflação subir acima dos níveis da meta.

Mas o fato é que, antes do discurso de hoje, o mercado estava no seu limite, prevendo a implementação de cenários mais pessimistas. Felizmente, estes cenários não se concretizaram, assim, o dólar americano se fortaleceu contra a cesta das principais moedas.

Mas, hoje em seu discurso Jerome Powell negou estes rumores. O Sr. Powell disse que não faz sentido estabelecer metas para a taxa de desemprego, já que este indicador "muda independentemente da política monetária".

Após este discurso, o dólar americano não conseguiu recuperar o impulso de alta, pois o discurso de hoje de Powell não é claramente a favor da moeda americana, o Fed tentará compensar longos períodos de inflação baixa com períodos de maior crescimento dos preços.

Mpaiva
16-09-2020, 02:57 PM
O Federal Reserve encerrou sua reunião regular de política monetária de dois dias, com a publicação de sua declaração pós-reunião às 15h (horário de Brasília) e a conferência de imprensa do presidente Jerome Powell, como de costume.

Nenhuma mudança de política é esperada, mas o Fed atualizará suas previsões econômicas, incluindo uma primeira previsão para 2023. Powell também deve ser pressionado sobre como pretende sustentar a recuperação da inflação, em um cenário de alto desemprego e redução nos gastos do consumidor.

jssuser
16-09-2020, 04:47 PM
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, comenta agora a decisão do FOMC (o equivalente americano ao Copom) de manter a taxa básica de juros dos Estados Unidos na faixa entre 0% e 0,25% ao ano, anunciada nesta tarde (16).

jssuser
22-09-2020, 04:26 PM
A economia dos Estados Unidos mostrou "melhora acentuada" desde que a pandemia de coronavírus levou o país a uma recessão a partir de março, mas o caminho à frente permanece incerto e o banco central norte-americano está pronto para fazer mais se necessário, disse Jerome Powell, chair do Federal Reserve, a um painel do Congresso nesta terça-feira.

Jane_st
23-09-2020, 11:53 AM
Richard Clarida, vice-chair do Federal Reserve, afirmou nesta quarta-feira que as autoridades de política monetária “não irão nem ao menos começar a pensar” em elevar os juros até que a inflação atinja 2%. Segundo Clarida, os juros ficarão no nível atual, que é basicamente zero, até que a inflação observada pelo PCE chegue a meta estabelecida. Além disso, Clarida disse que o Fed espera que os indicadores do mercado de trabalho sejam consistentes com o pleno emprego.

Paulo_st
01-10-2020, 01:04 PM
As ações do setor bancário também estarão em foco, depois que o Federal Reserve estendeu seu limite para pagamentos de dividendos e sua proibição de recompra de ações até o final do ano. A Reserva federal disse que queria que os bancos mantivessem um alto grau de resiliência de capital: isso é um sinal de que teme que US$ 40 bilhões em provisões para perdas com empréstimos lançadas nos resultados do segundo trimestre dos bancos estejam longe de ser a última palavra no atual ciclo de crédito.

O JPMorgan (NYSE:JPM), em particular, aumentou as esperanças dos investidores de que seria capaz de retomar as recompras no quarto trimestre.

Gaspar
25-11-2020, 05:15 PM
Os integrantes do Federal Reserve fizeram uma grande discussão sobre os detalhes de seu programa de compra de ativos durante a última reunião do Fomc, que manteve os juros próximos de zero.

Antonio.IFX
04-12-2020, 01:50 PM
As autoridades do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) viram "pouco ou nenhum crescimento" em quatro dos seus 12 distritos norte-americanos e apenas uma modesta expansão em outras regiões nas últimas semanas, em meio a uma crise sanitária que se propaga rapidamente e ao impacto de uma recessão que devastou empresas e famílias.

Antonio.IFX
16-12-2020, 04:47 PM
O comitê de política monetária do Federal Reserve, o FOMC, manteve o intervalo da taxa básica de juros dos EUA entre 0% e 0,25% após encerramento da última reunião de política monetária de 2020.

jssuser
29-12-2020, 03:45 PM
O Federal Reserve disse na terça-feira que estendeu a data de término de seu Main Street Lending Program em oito dias para processar uma série de pedidos apresentados, já que o governo Trump disse que estava encerrando a linha de crédito de emergência e várias outras criadas pelo banco central dos EUA .

Antonio.IFX
06-01-2021, 02:05 PM
O estímulo econômico aprovado nos Estados Unidos e no Japão no final do ano passado ajudará a impulsionar a recuperação dessas economias no segundo semestre de 2021, disse a economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Gita Gopinath, nesta quarta-feira.

Antonio.IFX
07-01-2021, 02:43 PM
O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) pode não reduzir suas compras de títulos até o final deste ano, disse o presidente do Fed Filadélfia, Patrick Harker, nesta quinta-feira.

ulier22
18-02-2021, 06:04 PM
O foco que surge no Federal Reserve em relação às mudanças climáticas não diminuirá seu objetivo de alcançar o pleno emprego, disse a diretora do Fed Lael Brainard em resposta a perguntas sobre se a transição para menor uso de combustíveis fósseis eliminará postos de trabalho.

Gaspar
23-02-2021, 09:40 AM
Gerome Powell irá falar sobre a atual situação da economia dos Estados Unidos, sobre a atual taxa de juros e os efeitos de pacote de ajuda a economia que tem previsão de ser lançado no próximo dia 14 de março.

jssuser
24-02-2021, 09:25 AM
O iene japonês caiu contra seus principais homólogos na sessão europeia de quarta-feira, com a promessa do presidente do Fed, Jerome Powell, de manter uma política fácil e dados positivos da Alemanha, aumentando o sentimento de risco. As recentes preocupações sobre taxas de juros mais altas e inflação diminuíram um pouco depois que Powell reiterou que as taxas de juros permanecerão em níveis próximos a zero e o Fed continuará suas compras de ativos na taxa atual até que "progresso substancial adicional" tenha sido feito em direção a suas metas de emprego máximo e estabilidade de preços. A economia dos EUA estava "muito longe de nossas metas de emprego e inflação, e é provável que leve algum tempo para que um progresso substancial seja alcançado", disse Powell. Powell reiterou que qualquer aumento na inflação provavelmente será transitório e provavelmente não terá um efeito persistente sobre a economia. Dados revisados ​​da Destatis mostraram que a economia alemã cresceu mais do que inicialmente estimado no quarto trimestre. O produto interno bruto cresceu 0,3 por cento sequencialmente no quarto trimestre, em vez dos 0,1 por cento estimado anteriormente. No entanto, isso foi muito mais lento do que a recuperação de 8,5 por cento observada no terceiro trimestre. Em uma base anual, o declínio do PIB desacelerou de 4% para 3,7%. O iene enfraqueceu para uma baixa de 6 dias de 105,87 contra o dólar e mais de uma baixa de mais de 2 anos de 128,75 contra o euro, fora de suas altas iniciais de 105,17 e 127,74, respectivamente. O próximo suporte possível para o iene é visto em torno de 108,00 contra o dólar e 130,00 contra o euro. O iene caiu para a baixa de 1 ano de 84,19 contra o loonie, mais de baixa de 2 anos de 78,16 contra o kiwi e 83,82 contra o aussie, após subir para 83,52, 77,07 e 83,15, respectivamente em acordos anteriores. O iene provavelmente encontrará suporte em torno de 86,00 contra o dólar norte-americano, 82,00 contra o kiwi e 83,15 contra o aussie. A moeda japonesa reverteu de uma alta inicial de quase 2 meses de 116,17 em relação ao franco, caindo para 116,77. No lado negativo, 119,5 é possivelmente visto como seu próximo nível de suporte. O iene se manteve estável em relação à libra, após ter caído para quase uma baixa de 3 anos de 150,10 às 8:15 pm ET. No fechamento de terça-feira, o par valia 148,53. Olhando para o futuro, as vendas de casas novas nos EUA em janeiro serão publicadas na sessão de Nova York. Às 10:00 hora do Leste, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, deve testemunhar sobre o Relatório de Política Monetária Semestral perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, em Washington DC.

Gaspar
04-03-2021, 03:39 PM
Powell discursou.

E exatamente o que foi deixado bem claro:

Powell diz que o pico da taxa é "notável", mas o Fed continua com o ideia de manter a taxa de juros próximo de 0.

Gaspar
08-03-2021, 04:07 PM
O Federal Reserve anunciou nesta segunda-feira que vai prorrogar por três meses, até 30 de junho, uma linha de liquidez emergencial destinada a ajudar credores a estender o alívio a pequenas empresas sob o Programa de Proteção a Salários.

Em comunicado, o Fed disse que três outras ferramentas de emergência --o instrumento de liquidez de notas promissórias, a ferramenta de crédito para dealers primários e o programa de liquidez de fundos mútuos de mercado monetário-- vão expirar conforme programado, em 31 de março, já que não tiveram "uso significativo" em meses.

Gaspar
11-03-2021, 02:46 PM
Antes do anúncio dos resultados de um leilão de títulos de trinta anos no final do dia, o Departamento do Tesouro revelou na quinta-feira os detalhes do leilão deste mês de títulos de vinte anos. O Tesouro disse que planeja vender US $ 24 bilhões em títulos de 20 anos, com os resultados do leilão sendo anunciados na próxima terça-feira. No mês passado, o Tesouro vendeu US $ 27 bilhões em títulos de 20 anos, obtendo um alto rendimento de 1,920% e uma relação de oferta para cobertura de 2,15. A relação oferta / cobertura é uma medida de demanda que indica a quantidade de ofertas para cada dólar de títulos sendo vendidos. Desde a sua reintrodução em maio passado, os nove leilões de títulos de vinte anos anteriores tiveram uma relação oferta-cobertura média de 2,40.

Gaspar
15-03-2021, 11:56 AM
Um relatório divulgado pelo Federal Reserve Bank de Nova York na segunda-feira mostrou uma aceleração no ritmo de crescimento da atividade manufatureira de Nova York no mês de março. O Fed de Nova York disse que seu índice de condições gerais de negócios subiu de 12,1 em fevereiro para 17,4 em março, com uma leitura positiva indicando crescimento na atividade industrial regional. Os economistas esperavam que o índice subisse para 14,5. Com o aumento maior do que o esperado, o índice de condições gerais dos negócios atingiu seu nível mais alto desde que atingiu 21,2 em novembro de 2018. O avanço do índice cheio deveu-se em parte a uma aceleração substancial no ritmo de crescimento dos embarques, com o índice de embarques saltando para 21,1 em março de 4,0 em fevereiro. Por outro lado, o índice de novos pedidos caiu para 9,1 em março, de 10,8 em fevereiro, indicando uma desaceleração modesta no ritmo de crescimento. O relatório disse que o índice de número de empregados também caiu para 9,4 em março, de 12,1 em fevereiro, apontando para uma desaceleração no ritmo de crescimento do emprego. No que diz respeito à inflação, o índice de preços pagos subiu de 57,8 em fevereiro para 64,4 em março, enquanto o índice de preços recebidos subiu de 23,4 para 24,2. Olhando para o futuro, o Fed de Nova York disse que as empresas continuam otimistas de que as condições vão melhorar nos próximos seis meses, antecipando aumentos significativos no emprego. O índice de condições futuras de negócios subiu para 36,4 em março de 34,9 em fevereiro, sugerindo que as empresas permaneceram otimistas com relação às condições futuras. Na quinta-feira, o Federal Reserve Bank da Filadélfia deve divulgar seu relatório sobre a atividade industrial regional no mês de março. Os economistas atualmente esperam que o índice de difusão do Fed da Filadélfia para a atividade atual fique inalterado em março, depois de cair para 23,1 em fevereiro.

Jane_st
16-03-2021, 12:46 PM
A reunião do Fed irá movimentar os mercados esta semana, devido ao aumento das taxas de juros e a recuperação da economia, as políticas fáceis da instituição.

Provavelmente, Jerome Powell, presidente do Fed, será questionado sobre as políticas de baixas taxas de juros e compras de ativos do Fed durante sua coletiva de imprensa, após a reunião de dois dias do Fed que termina na quarta-feira. Como ele vai lidar com isso, ainda não está claro, mas não é provável que Powell seja específico, o que quer que ele diga, poderá afetar principalmente as ações de crescimento, se os rendimentos dos títulos começarem a subir.

O Federal Open Market Committee divulgará sua declaração às 16h00 (horário de Brasília) na quarta-feira, após a reunião, e os estudiosos do Fed esperam pouca mudança no texto. O Fed também divulga as últimas previsões das autoridades para a economia e as taxas de juros, e pode começar a aumentar as taxas de juros de curto prazo no próximo ano, sem afetar a economia.

Na última previsão, cinco dos 17 membros do Fed esperavam um aumento nas taxas em 2023, e apenas um deles previu uma alta em 2022. Os funcionários do Fed fornecem suas previsões de taxas anonimamente, em um chamado gráfico de pontos.

A Reserva federal disse que continuaria com suas compras de títulos até que tenha feito um “progresso substancial” em direção a seus objetivos.

Mike_Mike
17-03-2021, 04:38 PM
O comitê de política monetária do Federal Reserve, o Fomc, manteve o intervalo da taxa básica de juros dos EUA entre 0% e 0,25% em sua segunda reunião de política monetária de 2021.

Cerca de 95,2% dos investidores apostavam na manutenção, enquanto 4,8% previam uma redução para um patamar negativo, entre -0,25% e 0%. De acordo com o comunicado, divulgado após a decisão, o comitê aponta que os indicadores da atividade econômica e do mercado de trabalho melhoraram de forma moderada recentemente, mas que a inflação continua abaixo dos 2%. No mesmo comunicado, o Federal Reserve, aponta que vai continuar com o programa de recompra de títulos do Tesouro de pelo menos US$ 80 bilhões por mês e com as recompras de hipotecas de R$ 40 bilhões até que algum progresso substancial no mercado de trabalho e nos preços seja visualizado.

Antonio.IFX
19-03-2021, 12:20 PM
Os grandes bancos dos EUA terão que retomar a detenção de uma camada extra de capital de absorção de perdas contra os títulos do Tesouro dos EUA e depósitos do banco central a partir do mês que vem, depois que o Federal Reserve disse na sexta-feira que não prorrogaria uma quebra regulamentar temporária de pandemia que expira neste mês.

Gaspar
08-04-2021, 02:06 PM
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse na quinta-feira que um aumento nos gastos com a reabertura da economia dos EUA, junto com gargalos no fornecimento, provavelmente empurrará os preços para cima este ano, mas não resultará no tipo de aumento de preços ano após ano que constituiria inflação.

"Achamos que haverá uma pressão de alta sobre os preços, que pode ser repassada aos consumidores na forma de aumentos de preços - achamos que isso será temporário", disse Powell em um evento do Fundo Monetário Internacional, observando que a inflação está baixa há 25 anos, alimentando uma psicologia de baixas expectativas de inflação.

Paulo_st
27-04-2021, 11:25 AM
O Federal Reserve dá início a uma reunião de dois dias que não deve trazer nenhuma mudança na política, mas pode produzir uma alteração na ênfase da orientação do Fed, à medida que os sinais de uma recuperação se tornam cada vez mais claros.

A probabilidade de manutenção da taxa de juros no intervalo entre 0-0,25% é de 93,1%, contra uma possibilidade pequena de 6,8% de uma redução para níveis negativos entre -0,25-0%.

Assim , os investidores aguardam a decisão do fed, para novas decisões.

Antonio.IFX
17-05-2021, 01:26 PM
As autoridades do Federal Reserve saíram em defesa da narrativa da inflação transitória, na semana passada. Todos estão preocupados com o ritmo de aceleração dos preços, exceto as pessoas que deveriam tomar alguma ação a respeito.

Gaspar
27-05-2021, 04:43 PM
A quantidade de dinheiro fluindo para a facilidade de recompra reversa (RRP) do Federal Reserve dos EUA atingiu um máximo histórico de US $ 485 bilhões na quinta-feira, pressionando ainda mais as principais taxas de juros de curto prazo, que correm o risco de cair abaixo de zero.

Gaspar
11-06-2021, 05:35 PM
As ações dos EUA fecharam modestamente em alta no final de uma semana entorpecida marcada com poucos catalisadores de movimentação do mercado e preocupações persistentes sobre se os picos de inflação atuais poderiam persistir e fazer com que o Federal Reserve dos EUA apertasse sua política dovish mais cedo do que o esperado.

Jane_st
16-06-2021, 09:47 AM
Super quarta-feira, mas porquê? Hoje tem decisão sobre a taxa de juros aqui e nos EUA.

Hoje, tem reunião do Fomc , o Comitê Federal de Mercado Aberto (dos EUA) e do Copom, Comitê de Política Monetária.

Tanto nos EUA, quanto no Brasil, serão divulgadas as respectivas taxas de juros. Para nós, o mercado projeta uma nova alta na Selic, levando-a para 4,25% ao ano.

Com a pauta da inflação apontando aqui e lá fora, as decisões sobre os juros, que têm um papel relevante nessa discussão, são de grande importância.

Falando sobre o Fed, não é esperada uma mudança na política na instituição, mas investidores aguardam por sinais sobre mudanças em suas políticas, entre elas a redução da compra de títulos. Às 15h, o banco central americano divulga as atas da reunião, sua declaração e suas previsões sobre a taxa de juros, seguidas de uma fala do presidente da instituição, Jerome Powell. Tudo indica que haverá uma alta na taxa de juros referenciais em 2023.

Mpaiva
16-06-2021, 04:36 PM
A reunião de dois dias do Federal Reserve chegou ao fim, e o banco central dos Estados Unidos, apresentou nesta quarta-feira suas projeções para os primeiros aumentos das taxas de juros pós-pandemia em 2023, citando uma melhoria na situação sanitária e deixando de lado uma referência de longa data de que a crise estava pesando sobre a economia.

As novas projeções apontam para uma maioria das 11 autoridades do banco central programando um aumento de pelo menos dois quartos de ponto percentual nas taxas de juros para 2023.

Em um comunicado, a instituição informou após sua última reunião de política monetária que, o progresso na vacinação reduziu a disseminação da Covid-19 nos Estados Unidos, uma mudança substancial para uma instituição que condicionou a política monetária ao longo dos últimos 14 meses no combate à pandemia.

ulier22
07-07-2021, 08:29 PM
As autoridades do Federal Reserve que se reuniram em junho avaliaram que o objetivo de mais progresso substancial da recuperação dos Estados Unidos ainda não fora atingido de forma geral, mas concordaram que devem estar preparados para agir caso a inflação ou outros riscos se materializem, mostrou a ata do encontro do banco central norte-americano divulgada nesta quarta-feira.

Antonio.IFX
26-08-2021, 10:27 PM
Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou nesta quinta-feira o Banco Central a estender o prazo do contrato de swap com o Federal Reserve, BC dos Estados Unidos, até 31 de dezembro deste ano.

O prazo anterior ia até 30 de setembro. A linha de swap de liquidez em dólares, no valor de 60 bilhões de dólares, havia sido anunciada em março do ano passado como uma medida para potencialmente aumentar a oferta de dólares no mercado brasileiro.

Gaspar
27-08-2021, 07:40 PM
A abordagem "esperar para ver" do chair do Fed, Jerome Powell, num discurso aguardado nesta sexta-feira deu a investidores e participantes do mercado alguma garantia de que os esforços extraordinários do banco central para sustentar a economia devem apoiar ativos mais arriscados por mais algum tempo.

jssuser
31-08-2021, 10:24 PM
A primeira regra sobre buracos, sabidamente, é que quando você estiver em um, pare de cavar. Na semana passada, em Jackson Hole, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell conseguiu cumprir a regra - por pouco.

É verdade que não houve um anúncio claro para o início da "redução gradual" das compras de títulos que – 18 meses após o início da pandemia – ainda estão ativas em um surpreendente montante de US$ 120 bilhões por mês.

Gaspar
30-09-2021, 10:53 PM
O presidente do Federal Reserve dos EUA, Jerome Powell, prometeu na quinta-feira redobrar os esforços para encontrar "candidatos diversos" para substituir dois funcionários de alto perfil que renunciaram esta semana após críticas às suas negociações de títulos, enquanto o banco central tentava se reagrupar de um golpe em seu sistema normalmente sóbrio , imagem tecnocrática.

jssuser
13-10-2021, 10:17 PM
A governadora do Federal Reserve, Michelle Bowman, disse na quarta-feira que ficaria "muito confortável" em começar a retirar parte do apoio da era da crise do banco central dos EUA para a economia já no próximo mês, citando preocupações sobre inflação e bolhas de ativos.

jssuser
21-10-2021, 04:03 PM
O Federal Reserve anunciou na quinta-feira novas regras que buscarão proibir os principais formuladores de políticas do Fed de investirem em ações.

ulier22
22-10-2021, 10:24 PM
A presidente do Federal Reserve Bank de São Francisco, Mary Daly, disse na sexta-feira que as recentes leituras de inflação 'arregaladas' são impulsionadas por rupturas na cadeia de abastecimento e irão diminuir como o COVID faz, e a decisão do Fed de não aumentar as taxas em resposta é a correta.

Gaspar
01-11-2021, 11:43 AM
9978

Funcionários do Federal Reserve se reúnem esta semana, enquanto consumidores e empresas preocupam-se com a economia dos EUA enfrentando a crise de oferta mais generalizada desde a crise do petróleo de 1973.

Gaspar
08-11-2021, 05:49 PM
10047
- A governadora do Federal Reserve, Michelle Bowman, disse na segunda-feira, dada a segurança e eficiência do sistema de pagamentos dos EUA, que não vê muito motivo para o Fed emitir uma moeda digital do banco central dos EUA.

usuarioforum
02-12-2021, 01:29 PM
A economia dos EUA continuou pressionada devido às interrupções na cadeia de fornecimento, escassez de mão de obra e inflação, mas as conseguiram aumentar os preços de modo a compensar as pressões de preços em meio a uma forte demanda dos consumidores, de acordo com o Livro Bege do Federal Reserve divulgado na quarta-feira.

Gaspar
31-12-2021, 10:12 PM
A quantidade de dinheiro que os investidores estão estacionando em uma importante instalação do Federal Reserve subiu para outro recorde histórico no último dia de negociação do ano, à medida que os fundos procuravam lugares para guardar dinheiro de curto prazo.

Mais de 100 participantes colocaram na sexta-feira um total de US $ 1,905 trilhão na linha de acordo de recompra reversa overnight do Fed, na qual contrapartes como fundos do mercado monetário podem colocar dinheiro no banco central. O recorde anterior, estabelecido em 20 de dezembro, era de US $ 1,758 trilhão. O salto de $ 208 bilhões de sexta-feira foi o maior aumento em um dia no uso desde 17 de junho, depois que o banco central aumentou o rendimento da oferta para 0,05%. Isso se compara ao último dia de negociação de 2020, quando apenas 15 contrapartes aproveitaram a linha de US $ 9,65 bilhões.

Gaspar
10-01-2022, 11:37 PM
O vice-presidente do Federal Reserve, Richard Clarida, o segundo em comando do banco central dos EUA que liderou a revisão abrangente da estrutura de política monetária, renunciará em 14 de janeiro, disse o Fed nesta segunda-feira, deixando o cargo cerca de duas semanas antes do final de seu mandato. .

A renúncia de Clarida seguiu-se a relatos de que ele corrigiu sua divulgação financeira anterior no final do mês passado para mostrar que vendeu um fundo de ações e depois o recomprou rapidamente pouco antes de o Fed anunciar uma enxurrada de programas de resgate para conter as consequências econômicas da pandemia de coronavírus.

jssuser
12-01-2022, 10:46 PM
Espera-se que o presidente do Federal Reserve, Lael Brainard, enfatize a prioridade do banco central de reduzir a inflação para 2%, enquanto protege os ganhos econômicos já obtidos para apoiar uma recuperação completa.

"A inflação está muito alta... Nossa política monetária está focada em reduzir a inflação para 2% enquanto sustenta uma recuperação que inclui todos", disse Brainard em comentários preparados para uma audiência de confirmação perante o Comitê Bancário do Senado marcada para quinta-feira.