O que significa o quê. Definições, fórmulas e tudo o resto.

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Fonte deste tópico é um dos melhores sites sobre bolsa que existe em língua portuguesa, é o Thinkfn (http://www.thinkfn.com/)

10-K


O 10-K é um relatório e contas (SEC Filing (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/SEC_Filings)) anual dos resultados da empresa. É o relatório mais completo e extenso que as empresas facultam aos seus accionistas sobre si próprias.


ConteúdoEste relatório inclui, entre outros:

Uma discussão da actividade do ano transacto;
A demonstração de resultados (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Demonstra%C3%A7%C3%A3o_de_resultados) do ano fiscal (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Ano_fiscal) bem como uma comparação com o ano anterior;
O balanço (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Balan%C3%A7o) no final do ano e uma comparação com o ano anterior;
O mapa de cash flows (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Mapa_de_cash_flow) no ano fiscal e uma comparação com o ano anterior;
Notas acerca dos documentos contabilísticos apresentados;
Informações sobre acções judiciais em curso;
Informações sobre os principais critérios contabilísticos (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Crit%C3%A9rios_contabil%C3%ADstico s&action=edit&redlink=1) e eventuais alterações destes;
Disclosures de risco;
Informações e opinião sobre o sistema de controlo da empresa;
Outras informações potencialmente relevantes sobre a empresa (contratos, etc);

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O 10-Q é um relatório (SEC Filing (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/SEC_Filings)) trimestral dos resultados da empresa.
ConteúdoEste relatório inclui, entre outros:

A demonstração de resultados (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Demonstra%C3%A7%C3%A3o_de_resultados) do trimestre e do ano fiscal (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Ano_fiscal) até esse trimestre bem como uma comparação com os períodos homólogos (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Per%C3%ADodo_hom%C3%B3logo) do ano anterior;
O balanço (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Balan%C3%A7o) no final do trimestre e uma comparação com o período homólogo do ano anterior;
O mapa de cash flows (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Mapa_de_cash_flow) no trimestre e do ano fiscal até esse trimestre;
Notas acerca dos documentos apresentados;
Uma discussão da actividade no trimestre;
Disclosures de risco;
Outras informações potencialmente relevantes sobre a empresa;

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Like kind exchange


Em essência, um like-kind exchange é uma forma de temporariamente evitar impostos sobre mais-valias se os lucros de uma transacção forem reinvestidos num activo semelhante ao vendido. Um like kind exchange é também conhecido como um 1031 exchange, referente à secção 1031 do Internal Revenue Code nos Estados Unidos.

Por exemplo, uma propriedade comprada há alguns anos nos Estados Unidos por 100.000 USD e agora vendida por 150.000 USD, dá ao proprietário uma mais-valia de 50.000 USD. Em circunstâncias normais, teria de pagar-se imposto sobre a mais-valia de 50.000 USD. No entanto, se com o resultado da venda se adquirisse uma nova propriedade por um valor mínimo de 150.000 USD estaria a ter lugar um like kind exchange, e portanto a transacção de venda anterior estaria isenta de impostos sobre mais-valias até que se tenha um lucro na venda da nova propriedade.

O espaço de tempo entre as duas transacções de um like kind exchange é delimitado, e o IRS americano regra geral é bastante rígido e não permite extensões. Por esta razão é boa ideia ter-se a transacção de reinvestimento devidamente planeada antes de proceder à venda do activo original. No prazo de 45 dias da transacção de venda original, tem de ser identificada a nova propriedade que a substituirá. No prazo de 180 dias da venda inicial, a transacção de compra da nova propriedade tem de estar terminada.

Os prazos são calculados com base em dias de calendário, e portanto incluem fins-de-semana e feriados. Em Portugal este tipo de norma tem equivalente na forma de tributação de mais-valias em imobiliário para habitação, onde se a pessoa reinvestir o dinheiro de uma venda que gere mais-valias em nova habitação para uso próprio, não incorre na tributação dessas mais-valias. - See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/1031_exchange#sthash.8SrvP7rY.dpuf

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Fundo 130-30


Um fundo 130-30 é um tipo de fundo de investimento colectivo com um regulamento de gestão que permite ao gestor do fundo assumir tanto posições longas como curtas. O 130-30 refere-se à proporção geralmente adoptada, que tende a ser de 130% posições longas para 30% de posições curtas, sendo que existem fundos com rácios de até 150-50.

O limite de 150-50 é usual nos EUA devido à existência de legislação específica (Regulation T) que limita a exposição máxima do lado curto a 50%, o rácio 130-30 é o mais comum. Os fundos 130-30 são considerados, em termos de classificação, Fundos Long-Short Equity, significando que podem investir simultaneamente em posições longas e curtas, podendo assim tentar mitigar algumas flutuações negativas do mercado. Este segmento do mercado tem registado uma expansão forte, devido à volatilidade recente (em 2007/2008). - See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/130-30#sthash.VDkNW9Ml.dpuf

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2/20



2/20 é uma expressão usada para denotar o tipo de comissionamento mais comum entre os hedge funds (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Hedge_fund).


Esta expressão refere-se a:



Uma comissão de administração (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Comiss%C3%A3o_de_gest%C3%A3o) de 2%, cobrada sobre o NAV (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/NAV) do fundo;
Uma comissão de performance (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Comiss%C3%A3o_de_performance) de 20%, cobrada sobre a rendibilidade do fundo, eventualmente sujeita a hurdle rates (barreiras) e high watermarks;
- See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/2/20#sthash.EMs4wTUl.dpuf

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4


O formulário 4 é um formulário (SEC Filing) cujo objectivo é reportar as transacções efectuadas por insiders em acções cotadas. É um formulário de preenchimento obrigatório dentro de um prazo máximo de 2 dias após as transacções terem sido efectuadas (embora existam excepções).

O objectivo é manter o mercado informado sobre os movimentos dos insiders, funcionando como prevenção para o caso destes possuirem informação previligiada, embora o trading efectuado com base nesta seja geralmente proibido.

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401k


Um plano 401(k) é um tipo de plano de poupança reforma existente nos EUA, recebendo esse nome da secção do código do IRS (Internal Revenue Service) no qual se insere.
Um plano 401(k) permite ao empregado poupar para a sua reforma enquanto difere o pagamento de impostos (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Diferimento_de_impostos&action=edit&redlink=1) sobre o dinheiro poupado e ganhos que advenham dos investimentos. O empregado decide qual a porção do seu rendimento a ser paga para o plano, sendo que em alguns casos o empregador contribui com um montante equivalente, até determinados montantes (matching contributions).
Tipos de planoOs planos 401(k) pode dividir-se em:

"dirigidos pelo participante" (que são os mais comuns), o empregado pode seleccionar de um conjunto de opções de investimento, usualmente uma selecção de fundos de investimento com opções para acções, obrigações, tesouraria, etc. Muitas companhias também dão a opção de se comprar acções do empregador. O empregado pode geralmente mudar a alocação (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Aloca%C3%A7%C3%A3o) dos investimentos em qualquer altura.
"dirigidos pelo gestor" o empregador selecciona um gestor de activos, que decide como serão investidos os activos do fundo.

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8-K



O 8-K é um tipo de relatório (SEC Filing (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/SEC_Filings)) que visa divulgar para o mercado um facto relevante (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Facto_relevante) sobre uma empresa cotada nos mercados americanos.
ExemplosAlguns tipos de factos relevantes divulgados em 8-Ks incluem:

Apresentações de resultados (antes de serem emitidos os 10-Qs (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/10-Q) e 10-Ks (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/10-K));
Encomendas relevantes;
Mudanças na gestão da empresa;
Anúncios de dividendos;
Etc.
- See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/8-K#sthash.sSX8HhRq.dpuf

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A magia do primeiro algarismo3A magia do primeiro algarismoPensemos na sucessão das potências de 2: 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, 256, 512, 1024... Agora, consideremos, não esta sucessão, mas a sucessão do primeiro algarismo significativo (diferente de zero) de cada um dos termos. Esta nova sucessão começa obviamente por 2, 4, 8, 1, 3, 6, 1, 2, 5, 1... Esta sucessão de primeiro algarismo toma, obviamente, apenas 9 valores: os inteiros 1 a 9. O que sugere imediatamente a pergunta: qual é a frequência assimptótica com que surge nesta sucessão cada um dos inteiros?Intuitivamente, a resposta deveria ser que todos os inteiros surgem com igual frequência, ou seja, 1/9, ou aproximadamente 11,1%. Não há razão óbvia a priori para que o primeiro algarismo de uma potência de 2 tenha preferência por tomar algum valor particular. O número 6 parece tão legítimo como 9 ou 1.No entanto, eis a primeira surpresa. A distribuição está muito longe de uniforme: pelo contrário, aproxima-se muito bem de uma distribuição logarítmica, em que(1)Gráfico 1 — Comparação dos valores de log10(1+1/n), n = 1, ..., 9, com a frequência relativa (em percentagem) de ocorrência den como primeiro algarismo das potências de 2 e 7Tabela 1 — Frequências relativas (em percentagem) da ocorrência de n como primeiro algarismo para cada tipo de dadosonde P(n) é a probabilidade de ocorrência do algarismo n. Esta distribuição apresenta-se na linha 1 da tabela 1.O leitor pode achar isto uma pequena e insignificante curiosidade. Talvez a formação das potências de 2 introduza um mecanismo oculto de desvio da distribuição, e é tudo. No entanto, isso não é verdade: se em lugar de potências de 2 considerar potências de 3, 4, ... 9, 11, ... obterá a mesma distribuição logarítmica. No gráfico 1 comparam-se os valores de log10(1+1/n) com a frequência relativa da ocorrência do algarismo n para as primeiras 1000 potências de 2 e de 7. Estranho!- See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/A_magia_do_primeiro_algarismo#sthash.79iuecc8.dpuf

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No entanto, se o leitor está céptico, sugiro uma experiência reveladora.


Pegue no seu jornal desportivo favorito, ou no Almanaque Borda d'Água, ou no relatório e contas de uma empresa, e recolha o primeiro algarismo de todos os números que lá aparecerem. Com uma amostra significativa (digamos, 300 dados), as suas dúvidas dissipar-se-ão: com probabilidade 1, verá aparecer, como por magia, a lei logarítmica (1). Como em todos os factos científicos, a magia não existe. Esta história começa em 1881 com o astrónomo Simon Newcomb. Num pequeno artigo no American Journal of Mathematics, Newcomb observa que os livros de tabelas de logaritmos davam sinais de muito maior uso nas primeiras páginas do que nas últimas — o que era estranho, porque uma tabela de logaritmos não é exactamente como um romance que se deixa ao fim de algumas páginas se não agradar. Isto parecia indicar que as mantissas dos números com que os cientistas lidavam se distribuíam de forma assimétrica: mantissas mais baixas ocorriam muito mais frequentemente do que elevadas. Newcomb propôs mesmo, sem grande justificação, a lei logarítmica acima referida.


O artigo de Newcomb passou completamente despercebido e foi esquecido. Em 1938, o físico Frank Benford, da General Electric, fez exactamente a mesma observação, exactamente pelos mesmos motivos (desgaste dos livros de tabelas de lagaritmos), e propôs exactamente a mesma lei logarítmica. Benford compilou uma tabela de distribuição do primeiro algarismo para amostras significativas de 20 tipos de números diferentes (na verdade, os dados da tabela 1 sobre pesos moleculares, áreas de rios e população de cidades são os apresentados por Benford), chegando à conclusão de que independentemente da natureza dos dados a distribuição era sempre a mesma. Mais ainda: se somasse todos os dados independentemente da sua natureza, ficava com um conjunto de 20 229 dados que seguia a lei quase perfeitamente — muito melhor do que qualquer um dos 20 conjuntos isoladamente.

O artigo de Benford não passou despercebido, e hoje a lei fenomenológica (1) é conhecida como Lei de Benford. É claro que é falso que todas as tabelas numéricas sigam a lei de Benford. Basta consultar uma lista telefónica para verificar este facto: todos os números de telefone fixo em Portugal começam com 2. Mesmo ignorando prefixos, as listas telefónicas regionais partilham muitos números iniciais. E mesmo dados «neutros» como tabelas de raízes quadradas são mal aproximados pela lei de Benford. No entanto, existe evidência empírica esmagadora no sentido de que, com probabilidade 1, a lei de Benford representa uma lei universal para a distribuição do primeiro algarismo. A lei de Benford é probabilística: e afirmar que uma lei se cumpre com probabilidade 1 não é afirmar que se cumpre sempre. Para não ir mais longe, escolher um número real «ao acaso» dará, com probabilidade 1, um irracional mas isso não é equivalente a dizer que não existem racionais. Os números racionais existem! - See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/A_magia_do_primeiro_algarismo#sthash.79iuecc8.dpuf

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AAA (triplo-A ou triple-A) é a notação de risco de crédito (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Nota%C3%A7%C3%A3o_de_risco_de_cr%C3%A9dito) (rating de crédito, ou credit rating) mais elevada atribuída pelas agências de notação de risco. Esta notação significa que a entidade notada tem uma capacidade extremamente forte de cumprir os compromissos financeiros e, portanto, representa um risco de incumprimento quase nulo.
Ver também

Notação de risco de crédito (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Nota%C3%A7%C3%A3o_de_risco_de_cr%C3%A9dito)
Risco de crédito (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Risco_de_cr%C3%A9dito)

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A AAII, American Association of Individual Investors, é como o nome indica uma associação de investidores particulares. A AAII foi fundada em 1978 por James Cloonan (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=James_Cloonan&action=edit&redlink=1), e conta hoje com 150 000 membros.
A AAII é uma organização independente sem fundos lucrativos, e não aceita publicidade nos seus materiais escritos, porém, a assinatura não é gratuita, custando $29 por ano.
AAII como indicador contrárioA AAII publica semanalmente na sua homepage, um inquérito aos seus membros onde estes indicam estar bullish (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Bullish), bearish (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Bearish) ou neutros. Este inquérito é visto como uma medida de sentimento (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Sentimento) do público em geral, e portanto, como um indicador contrário (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Indicador_contr%C3%A1rio) em que quando o público está maioritariamente bullish indica um topo de curto prazo, e quando está fortemente bearish, indica um fundo de curto prazo.
http://www.thinkfn.com/wiki/images/7/77/SentimentoAAII.png

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Abaixo do par


Fala-se que um titulo transacciona abaixo do par, ou é emitido abaixo do par, se a sua cotação ou preço de emissão for inferior ao "par", isto é, ao valor nominal. A expressão é mais usual para obrigações, onde o valor nominal possui algum significado, na medida em que é geralmente o valor do montante da obrigação, o qual tenderá a ser pago na sua maturidade. Nas acções o conceito perde significado, sendo pouco usual. - See more at:

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Abelhas assassinas


Abelhas assassinas (em inglês killer bees) são empresas ou pessoas individuais contratadas por uma sociedade visada numa Oferta Pública de Aquisição (OPA), para a defender da OPA caso esta seja hostil. As abelhas assassinas, normalmente bancos de investimento, contabilistas, advogados, etc., defendem a sociedade visada desenvolvendo e utilizando várias estratégias anti-OPA, que tornam a aquisição mais cara e menos atractiva. - See more at:

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Abandono

Abandono é o acto pelo qual o comitente, em operações com prémio e em que não
esteja obrigado a realizá-las, abandona a sua posição. Trata-se pois da revogação de uma ordem. - See more at:

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OHLC


OHLC (abreviatura de Open, High, Low, Close) refere-se aos dados de cotações históricas tipicamente coligidos pelas entidades financeiras. Para cada dia de negociação e cada activo, são coligidas as cotações de abertura e de fecho (open e close), e as cotações máxima e mínima (high e low) a que o activo foi negociado durante esse dia. Tipicamente é também coligido o volume de negociação nesse dia, ou seja, o número total de activos negociados. - See more at:

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Abkari



Abkari foi um imposto (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Imposto), aplicado nas índias orientais, de licenças para casas de jogo, venda de ópio, licores e outros produtos.
Referências

Dicionário Universal Ilustrado, Ed. João Romano Torres & Cª.1911.
Abkari (http://banglapedia.search.com.bd/HT/A_0013.htm).

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ACATS



O Automated Customer Account Transfer Service (ACATS), é um sistema que facilita a transferência de títulos de de uma conta para outra, noutro broker (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Broker) ou banco. A National Securities Clearing Corporation (NSCC) desenvolveu o sistema ACATS para substituir o antigo sistema de transferência manual de activos por um sistema totalmente automatizado e padronizado.[1] (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/ACATS#cite_note-0)




Referências

↑ (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/ACATS#cite_ref-0) Investopedia, ACATS (http://www.investopedia.com/terms/a/acat.asp)

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Letra aceite



Uma Letra aceite é uma letra que foi aceitada pelo sacado. Aceitar uma letra consiste em contrair a respectiva obrigação de pagar um montante na data do seu vencimento. A letra é um título de crédito emitido pelo sacador.

Mas não basta a sua emissão pelo sacador para que o sacado seja obrigado a pagar esse título. Em termos legais, para existir essa obrigação o sacado tem de declarar que realmente deve o montante, ou seja fazer o aceite da letra.


O sacado obriga-se, pelo acto de aceite da letra, a pagar a letra à data do vencimento. Submeter uma letra a aceite, significa apresentá-la ao sacado para que este a aceite, através do acto de aceite. O aceite é escrito na própria letra, geralmente num espaço destinado. Exprime-se pela palavra "aceite" ou qualquer outra equivalente e é assinado pelo sacado. Vale como aceite a simples assinatura do sacado, aposta na parte anterior da letra. Ao aceitar uma letra, o sacado passa a designar-se também como aceitante. O aceite é puro e simples, mas o sacado pode limitá-lo a uma parte da importância sacada. - See more at:

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Cheque não endossável


Um cheque não endossável é um cheque, que como o nome indica, não pode ser endossado a outra pessoa. Ou seja, não pode ser transferido para outra pessoa que o levante ou deposite numa conta não pertencente à pessoa a quem ele foi originalmente passado.

Trata-se de um cheque nominativo com a menção "não à ordem" inscrita na face, o que o torna não endossável. - See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Account_payee_only#sthash.JsV7U3dz.dpuf

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Extracto de conta


Um extracto de conta é um sumário de todas as transacções financeiras
num determinado período de tempo, num depósito bancário, cartão de
crédito ou qualquer outro tipo de conta disponibilizada por uma instituição financeira.

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Estimativa contabilística




A estimativa contabilística (accounting estimate) é uma quantia escriturada de um elemento (activo (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Activo) ou passivo (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Passivo)) por aproximação na ausência de uma forma mais precisa de mensuração resultante das incertezas inerentes às actividades empresariais.
MétodoO método de estimativa contabilística envolve juízos fundamentais apoiados na última informação disponível e não significa que a fiabilidade das demonstrações financeiras seja abalada.
As estimativas incidem, nomeadamente, sobre inventário (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Invent%C3%A1rio), dívidas, activos depreciáveis, etc., de forma a permitir, por exemplo, ultrapassar as incertezas resultantes da mensuração de dívidas de cobrança duvidosa ou do consumo de benefícios económicos de activos depreciáveis.
Alteração na estimativa contabilísticaA estimativa contabilística pode ser ajustada na quantia escriturada se ocorrer alterações respeitantes às circunstâncias sobre as quais a estimativa se fundamentou ou em resultado de novas informações. Uma vez que resulta de nova informação, este tipo de ajustamento não cai dentro das definições de rúbrica extraordinária ou erro fundamental.[1 (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Accounting_estimate#cite_note-0)

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Falência técnica


A Falência técnica acontece quando o passivo excede o valor do activo, ou seja, quando a empresa possui uma situação líquida (capitais próprios) negativa. O estar em falência técnica não implica que a empresa seja obrigada a declarar falência (embora o torne provável).

A maioria das falências acontece por crises de liquidez, e muitas empresas entram em falência a partir de situações líquidas positivas, ou seja, vão à falência sem estarem previamente em falência técnica.

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International Financial Reporting StandardsInternational Financial Reporting Standards (IFRS) são os standards e interpretações adoptados pela International Accounting Standards Board (IASB). Muitos dos standards que são parte do IFRS são conhecidos pelo seu nome antigo de International Accounting Standards (IAS). Os IAS foram emitidos entre 1973 e 2001 pelo board do International Accounting Standards Committee (IASC). Em Abril de 2001 a IASB adoptou todas os IAS e continuou o seu desenvolvimento, chamando aos novos standards IFRS. -

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Acréscimo


Em contabilidade, um acréscimo, no princípio da especialização (ou do acréscimo) - em que as receitas ou despesas são reconhecidas no período da sua realização - significa uma despesa ou proveito que já teve lugar, mas para o qual ainda não existe factura ou outro documento oficial. Daí, os montantes envolvidos são registados em custos (acréscimo de custos) ou vendas (acréscimo de proveitos) com contrapartida numa conta do passivo (acréscimo de custos) ou do activo (acréscimo de proveitos).
ExemploUm exemplo de acréscimo de custos que ocorre antes de existir pagamento e documento oficial, é por exemplo a contabilização do subsídio de natal, cuja responsabilidade vai acrescendo durante o ano a favor do empregado, mas cujo pagamento se dá apenas próximo do final do ano.

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Juros acumulados



Em finanças, juros acumulados são os juros que já se acumularam desde o investimento, ou desde o último pagamento de juros.

Num instrumento financeiro como uma obrigação, o juro é pago em determinados períodos (na forma de um cupão) mas por
vezes o juro é calculado diariamente e acrescentado ao preço da obrigação em caso de transacção desta. Esse juro é o
juro acumulado.

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Fórmula

A fórmula primária para calcular o juro acumulado num dado período é: Onde representa o juro acumulado, é uma fracção de um ano, é o capital, e é a taxa de juro anualizada. é calculado da seguinte forma:

Com a ser o número de dias no período, e o número de dias no ano. Um instrumento de juro composto adiciona o juro acumulado ao capital em cada período. As principais variáveis que afectam o cálculo são o período entre pagamentos de juros e a convencção de contagem de dias usada para determinar a fracção do ano, bem como a convenção tratamento de feriados a ser usada. - See more at:

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Convenções de contagem de dias

As convenções mais comuns que afectam o cálculo de juros acumulados são:

actual/360 (dias por mês, dias por ano)
Cada mês é tratado normalmente e o ano é convencionado ter 360 dias, ou seja, num período de 1 de Fevereiro de 2005 a 1 de Abril de 2005, http://www.forkosh.com/mimetex.cgi?T é calculado como 59 a dividir por 360.

30/360
Cada mês é tratado como se tivesse 30 dias, pelo que um período de 1 de Fevereiro de 2005 a 1 de Abril de 2005 considera-se ter 60 dias. O ano considera-se ter 360 dias. Esta convenção é muitas vezes usada pela sua facilidade de cálculo, fazendo com que os pagamentos sejam regulares e de montantes previsíveis.

actual/365
Cada mês é tratado normalmente, e o ano assume-se que tem 365 dias independentemente da ocorrência de um ano bissexto. Por exemplo, um período de 1 de Fevereiro de 2005 a 1 de Abril de 2005 considera-se ter 59 dias. Esta convenção resulta nos mesmos períodos terem durações ligeiramente diferentes.

actual/actual (ACT/ACT) - (1)
Cada mês é tratado normalmente, e o ano considera-se ter o número de dias real. Por exemplo, um período de 1 de Fevereiro de 2005 a 1 de Abril de 2005 teria 59 dias. Nesta convenção os anos bissextos afectam o resultado final.

actual/actual (ACT/ACT) - (2)
Cada mês é tratado normalmente, e o ano é o número de dias no período do cupão corrente vezes o número de cupões no ano (por exemplo, se o cupão é pagável em 1 de Fevereiro e em Agosto, então em 1 de Abril, os dias no ano são 362 - 181, o número de dias entre 1 de Fevereiro e 1 de Agosto, x2 pelo cupão semi-anual).
- See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Accrued_interest#sthash.Ro4L5Qlc.dpuf

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Aceitante



Nas letras, o Aceitante é a entidade, pessoa ou empresa, que, tendo sido designado sacado de uma letra, faz o aceite da mesma, assim reconhecendo a dívida subjacente.

Ver também
Letra
Letra aceite
Sacado

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Teste do ácido



O teste do ácido, ou acid test é uma expressão inglesa que se refere a um teste definitivo para provar algo. Ou seja, algo ser sujeito a um "acid test" significa que esse teste determinará conclusivamente a veracidade/viabilidade/interesse do algo.

A expressão nasceu no uso de ácido nítrico para confirmar a presença de ouro num objecto, daí o "teste do ácido".

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Acréscimo


Em contabilidade, um acréscimo, no princípio da especialização (ou do acréscimo) - em que as receitas ou despesas são reconhecidas no período da sua realização - significa uma despesa ou proveito que já teve lugar, mas para o qual ainda não existe factura ou outro documento oficial. Daí, os montantes envolvidos são registados em custos (acréscimo de custos) ou vendas (acréscimo de proveitos) com contrapartida numa conta do passivo (acréscimo de custos) ou do activo (acréscimo de proveitos).
ExemploUm exemplo de acréscimo de custos que ocorre antes de existir pagamento e documento oficial, é por exemplo a contabilização do subsídio de natal, cuja responsabilidade vai acrescendo durante o ano a favor do empregado, mas cujo pagamento se dá apenas próximo do final do ano.
Links relevantes

A História da Contabilidade (http://www.gesbanha.pt/contab/conthis/cont_his.htm)

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Activo


Na contabilidade, um activo é algo que se espera que produza benefícios económicos futuros e é controlado por uma entidade devido a transacções ou eventos passados. -



Características dos activos
Os activos possuem 3 características essenciais:

Eles representam um benefício futuro devido a uma dada capacidade, solitária ou em combinação com outros activos, de contribuir directa ou indirectamente para futuros cash flows líquidos.
A entidade pode controlar o acesso ao benefício;
A transacção ou evento que dá origem ao direito da entidade ao activo, ou ao seu controlo, já ocorreu.
Não é necessário, no sentido da contabilidade financeira, que o controlo ao acesso ao benefício produzido pelo activo seja legalmente defensável para um recurso ser um activo, desde que a entidade possa controlar o seu uso por outros meios.
É importante compreender que no sentido contabilístico um activo não é o mesmo que propriedade. Em contabilidade, a propriedade é descrita pelo termo "equity" (capital). Os activos são iguais ao passivo mais a equity (capital).
A equação contabilística relaciona activos, passivos e capital próprio:
Activo = Passivo (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Passivo) + Capital próprio (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Capital_pr%C3%B3prio)A equação contabilística é a estrutura matemática do balanço (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Balan%C3%A7o).
Similarmente, em economia um activo é quaquer forma na qual riqueza possa ser guardada.
Possivelmente, a definição contabilística de activo mais geralmente aceite é a usada pelo International Accounting Standards Board (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=International_Accounting_Standards _Board&action=edit&redlink=1) [1] (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Activo#cite_note-0).
"Um activo é um recurso controlado pela empresa como resultado de eventos passados e do qual se esperam benefícios económicos futuros para a empresa." [2] (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Activo#cite_note-1)- See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Activo#sthash.hsG9zfx5.dpuf

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ActivoNa

contabilidade, um activo é algo que se espera que produza benefícios económicos futuros e é controlado por uma entidade devido a transacções ou eventos passados. -Características dos activosOs activos possuem 3 características essenciais:Eles representam um benefício futuro devido a uma dada capacidade, solitária ou em combinação com outros activos, de contribuir directa ou indirectamente para futuros cash flows líquidos.A entidade pode controlar o acesso ao benefício;A transacção ou evento que dá origem ao direito da entidade ao activo, ou ao seu controlo, já ocorreu.Não é necessário, no sentido da contabilidade financeira, que o controlo ao acesso ao benefício produzido pelo activo seja legalmente defensável para um recurso ser um activo, desde que a entidade possa controlar o seu uso por outros meios.É importante compreender que no sentido contabilístico um activo não é o mesmo que propriedade.

Em contabilidade, a propriedade é descrita pelo termo "equity" (capital). Os activos são iguais ao passivo mais a equity (capital).A equação contabilística relaciona activos, passivos e capital próprio:Activo = Passivo + Capital próprioA equação contabilística é a estrutura matemática do balanço.Similarmente, em economia um activo é quaquer forma na qual riqueza possa ser guardada.Possivelmente, a definição contabilística de activo mais geralmente aceite é a usada pelo International Accounting Standards Board ."Um activo é um recurso controlado pela empresa como resultado de eventos passados e do qual se esperam benefícios económicos futuros para a empresa." - See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Activo#sthash.hsG9zfx5.dpuf

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Activos circulantes



Activos circulantes são o conjunto de contas do activo que se antecipa serem convertíveis em dinheiro num prazo menor que um ano. Ou seja, são activos bastante líquidos.


De notar que as contas de clientes e existências fazem parte das necessidades de fundo de maneio, e tendem a consumir mais recursos da empresa à medida que esta cresce. Ou seja, quanto mais uma empresa vende, mais tem que financiar os seus clientes, e que manter em stock existências.

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Activo escondido


Um activo escondido é um activo (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Activo) que não aparece no balanço (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Balan%C3%A7o) da empresa, ou que aparecendo, está registado por um valor muito abaixo do seu valor real de mercado (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Valor_de_mercado).
ExemplosExemplos típicos de activos escondidos são:

Marcas;
Patentes;
Relações com clientes;
Activos que ganharam com a inflação mas nunca foram reavaliados, por exemplo imóveis ou terrenos;
Activos amortizados para lá do seu valor real / produtivo;
Relações contratuais que garantem ou facilitam benefícios futuros, de outra forma difíceis de obter (por exemplo contratos de locação de longo termo com termos favoráveis, em localizações desejáveis, etc)
Ver também

Goodwill (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Goodwill)

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Activo intangível


Um Activo intangível é um activo que não possui existência física, no entanto demonstradamente possui valor para a empresa, quer por ser vendável, quer por possibilitar a criação recorrente de riqueza (por exemplo, facilitando as vendas ou possibilitando margens mais elevadas nestas).
Exemplos

Direitos de autor (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Direitos_de_autor&action=edit&redlink=1)
Know-how (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Know-how&action=edit&redlink=1)
Marcas (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Marca&action=edit&redlink=1)
Patentes (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Patente&action=edit&redlink=1)
Recursos humanos (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Recursos_humanos&action=edit&redlink=1)
Relações com clientes (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Cliente)
Relações com fornecedors (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Fornecedor)
Relações com canais de distribuição (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Canal_de_distribui%C3%A7%C3%A3o&action=edit&redlink=1)
Royalties (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Royalties&action=edit&redlink=1)
Tecnologia (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Tecnologia&action=edit&redlink=1)
Ver também

Goodwill (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Goodwill)

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Activo líquido




Um activo líquido pode ter dois significados consoante o contexto em que é utilizado.
No contexto de um balançoNo contexto de um balanço (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Balan%C3%A7o), o activo líquido é o valor de um bem ou direito ao qual já foram descontadas as amortizações (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Amortiza%C3%A7%C3%A3o) ou provisões (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Provis%C3%A3o).
No contexto de liquidezUm activo líquido pode também referir-se à facilidade com que um activo é convertido em dinheiro (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Dinheiro), sendo que nesse caso, um activo líquido será um activo facilmente convertível em dinheiro sem grande perda de valor.
São geralmente activos líquidos aqueles que transaccionam em mercados organizados, e dentro destes, aqueles que apresentam grandes volumes de transacção diários, spreads bid/ask (compra/venda) apertados ou market makers (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Market_maker) sempre dispostos a cotar um preço de compra e venda (mesmo que nesse caso o volume de negociação seja menor, ou o spread bid/ask um pouco mais elevado).

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Activo subjacente


O Subjacente de um produto derivado (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Derivado), é um activo (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Activo), conjunto de activos (basket (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Basket)), índice (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/%C3%8Dndice) ou até outro derivado, de forma a que o valor do produto derivado depende das variações da cotação (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Cota%C3%A7%C3%A3o) e cash flows (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Cash_flows) do subjacente.
Assim, numa opção (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Op%C3%A7%C3%A3o) para comprar PT (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/PTC) a 10 Euros até 16 de Novembro de 2007, o subjacente é PT. Num warrant (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Warrant) Put sobre o índice DAX (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=DAX&action=edit&redlink=1) a 5800 para 21 de Dezembro de 2007, o subjacente é a cotação do índice DAX, que por sua vez depende das cotações ponderadas de todos os seus constituintes.
Também existem derivados cujo subjacente é outro derivado, por exemplo as opções (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Op%C3%A7%C3%A3o) sobre futuros de índices.
Ver também

Derivado (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Derivado)
Opção (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Op%C3%A7%C3%A3o)

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Activos circulantes


Activos circulantes são o conjunto de contas do activo que se antecipa serem convertíveis em dinheiro num prazo menor que um ano. Ou seja, são activos bastante líquidos. -


De notar que as contas de clientes e existências fazem parte das necessidades de fundo de maneio, e tendem a consumir mais recursos da empresa à medida que esta cresce. Ou seja, quanto mais uma empresa vende, mais tem que financiar os seus clientes, e que manter em stock existências. - See more at:

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Activos monetários


Activos monetários são dinheiro detido e activos a serem recebidos, em quantias fixadas ou determináveis de dinheiro.
Ver também

Activo (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Activo)

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Activos sob gestão


Os activos sob gestão, ou assets under management (AUM) referem-se ao montante colocado por investidores numa dada gestora de patrimónios (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Gestora_de_patrim%C3%B3nio&action=edit&redlink=1), fundos de investimento (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Fundo_de_investimento), hedge funds (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Hedge_fund) ou fundos de pensões (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Fundo_de_pens%C3%B5es).


São uma métrica importante na avaliação deste tipo de sociedades gestoras, pois existe uma quantidade de custos fixos apreciáveis na actividade (desde sistemas informáticos a imposições de reguladores), e o comissionamento (especialmente a comissão de gestão (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Comiss%C3%A3o_de_gest%C3%A3o)) tende a ser proporcional ao montante gerido. Ou seja, um aumento dos activos sob gestão tende a ter um impacto mais que proporcional sobre a rendibilidade da actividade de gestão.


Ver também

Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Associa%C3%A7%C3%A3o_Portuguesa_de_Fundos_de_Inves timento,_Pens%C3%B5es_e_Patrim%C3%B3nios)
NAV (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/NAV)

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Actualização



Actualização refere-se ao cálculo do valor actual (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Valor_actual) de um cash flow (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Cash_flow) futuro, ou seja, ao cálculo de quanto vale hoje (actualmente) um pagamento/recebimento que ocorre daqui a determinado tempo, tendo em conta uma dada taxa de juro (taxa de desconto (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Taxa_de_desconto)).
FórmulaA fórmula usada para actualizar um valor é:


http://www.forkosh.com/mimetex.cgi?VAL=%20\frac{Cash\%20Flow}{(1+i)^n}
com:
i - taxa de juro de desconto do períodon - número de períodos no futuroVer também

Capitalização (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Capitaliza%C3%A7%C3%A3o)
Discounted cash flow (http://www.thinkfn.com/wiki/index.php?title=Discounted_cash_flow&action=edit&redlink=1)
Taxa interna de rendibilidade (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Taxa_interna_de_rendibilidade)
- See more at: http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Actualiza%C3%A7%C3%A3o#sthash.5R541NSI.dpuf

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Actuals



"Actuals" refere-se à mercadoria real que é o subjacente de um qualquer contrato derivado sobre uma commodity, ou seja, refere-se à commodity física (petróleo, café, trigo, etc) em si.

Este termo também designa os valores e resultados finais de um exercício, no contexto em que estão a ser comparados com o plano inicial, ou com os valores planeados (actuals vs plan).

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Acção

Uma acção é um título financeiro que representa parte do capital de uma sociedade anónima, dando ao seu proprietário o direito de partilhar dos resultados dessa empresa e dando-lhe poderes para intervir no governo da sociedade (via o seu direito de voto).

O valor de uma acção vem dos resultados que a empresa gera e se espera que venha a gerar, mais o valor atribuído ao poder de influenciar o destino da empresa, via controlo da maioria dos direitos de voto.

As acções podem ser transaccionadas numa bolsa de valores em que estejam cotadas, ou ao balcão (OTC) se não estiverem cotadas em bolsa.

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Direitos da acção
A propriedade de acções confere vários direitos, nomeadamente:

Direito de assistência e voto nas Assembleias Gerais (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Assembleia_geral), sendo o voto proporcional à quantidade e classe das acções detidas (podendo existir diferentes classes com diferentes direitos de voto);
Direito à distribuição de dividendos (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Dividendo) se para tal existirem resultados e essa for a decisão da sociedade. Os dividendos serão distribuidos na proporção da quantidade de acções detida, e da classe a que estas pertençam (podendo existir diferentes classes com diferentes direitos em matéria de dividendos);
Direito à quota parte da situação líquida (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Situa%C3%A7%C3%A3o_l%C3%ADquida) apurada no caso de liquidação da sociedade, em função da quantidade de acções detidas, e respectiva classe.

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Algumas classificações possíveis

Quanto à titularidade:

Acção nominativa - está registada no nome de um titular.
Acção ao portador - pertence a quem a detiver.
Quanto aos direitos:

Acção ordinária - possui todos os direitos comuns de uma acção, incluindo o direito de voto.
Acção preferencial (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Ac%C3%A7%C3%A3o_preferencial) - possui um conjunto de direitos alterado, nomeadamente poderá ter direito preferencial a dividendo, o dividendo pode ser pré-estabelecido, poderá eventualmente também possuir direitos restringidos (caso do direito de voto, por vezes ausente).
Quanto ao mercado onde cotam:

Acção cotada - a acção cota num mercado organizado.
Acção não cotada - a acção não cota num mercado organizado, apenas é possível transaccioná-la ao balcão (OTC (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/OTC)).
Quanto à emissão:

Acção nova - resulta de uma emissão recente (via aumento de capital por subscrição (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Aumento_de_capital), aumento por incorporação de reservas, fusão por troca de acções (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Aquisi%C3%A7%C3%A3o), etc). Este tipo de acção tende a existir enquanto a emissão não for fungível com as acções antigas, por ter um qualquer direito alterado (por exemplo, o direito integral a dividendos do exercício).
Acção velha - as acções existentes antes do evento corporativo que dá origem às acções novas, que continuam a existir com todos os direitos inalterados.

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A acção como produto
http://www.thinkfn.com/wiki/images/thumb/e/ef/Crystal_Clear_app_xmag.png/18px-Crystal_Clear_app_xmag.png (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/Ficheiro:Crystal_Clear_app_xmag.png) Ver artigo principal: O que é uma acção? (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/O_que_%C3%A9_uma_ac%C3%A7%C3%A3o%3F).
O investidor, compra acções na expectativa de que a actividade da empresa valorize o seu investimento. Mas o mercado de capitais obtém rendimentos das operações financeiras que envolvem as acções, e não da actividade da empresa. Em resultado, as instituições à volta do mercado encaram as acções como um produto, que é necessário promover e distribuir para gerar transacções.
As redes de distribuição são as grandes casas como a Goldman Sachs, Morgan Stanley, JP Morgan, etc, nas quais todos os dias os vendedores vão bater à porta de potenciais clientes. Os vendedores são apoiados pelo research, que gera as razões para se comprar e vender acções com base em acontecimentos de curto prazo.
O ponto fundamental é que os vendedores “vendem” ideias para as quais sabem que existe receptividade no mercado—não aquilo que eventualmente faça mais sentido comprar. É por isso que a seguir a um rally gigantesco da energia, se vêem tantos IPOs (OPVs) (http://www.thinkfn.com/wikibolsa/IPO) de empresas energéticas bem como o lançamento de fundos temáticos de energias e energias alternativas. É por isso que após um rally gigantesco de tecnológicas, o mesmo acontece mas os IPOs são de tecnológicas e os fundos temáticos são de tecnologia.

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A acção como produto Ver artigo principal: O que é uma acção?.O investidor, compra acções na expectativa de que a actividade da empresa valorize o seu investimento. Mas o mercado de capitais obtém rendimentos das operações financeiras que envolvem as acções, e não da actividade da empresa. Em resultado, as instituições à volta do mercado encaram as acções como um produto, que é necessário promover e distribuir para gerar transacções.As redes de distribuição são as grandes casas como a Goldman Sachs, Morgan Stanley, JP Morgan, etc, nas quais todos os dias os vendedores vão bater à porta de potenciais clientes. Os vendedores são apoiados pelo research, que gera as razões para se comprar e vender acções com base em acontecimentos de curto prazo.O ponto fundamental é que os vendedores “vendem” ideias para as quais sabem que existe receptividade no mercado—não aquilo que eventualmente faça mais sentido comprar. É por isso que a seguir a um rally gigantesco da energia, se vêem tantos IPOs (OPVs) de empresas energéticas bem como o lançamento de fundos temáticos de energias e energias alternativas. É por isso que após um rally gigantesco de tecnológicas, o mesmo acontece mas os IPOs são de tecnológicas e os fundos temáticos são de tecnologia.

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As primeiras acções em Portugal

As primeiras acções em Portugal surgiram no século XVIII. Foram emitidas pelas Companhias régias criadas pelo Marquês de Pombal, para desenvolvimento da economia. As companhias foram a Companhia do Comércio da Ásia (1753), a Companhia do Grão-Pará e Maranhão (1755), a Companhia de Pesca da Baleia e a Companhia das Vinhas do Alto Douro (1756) e a Companhia de Pernambuco e Paraíba (1759).[1] O Museu do Papel Moeda, no Porto, tem em exposição acções variadas de companhias privadas, do Banco de Portugal e de bancos privados, entre outras. As do século XIX e dos primeiros anos do século XX são, devido às ilustrações, verdadeiras obras de arte. As mais importantes e raras são as da época do Marquês de Pombal e as que Rafael Bordalo Pinheiro desenhou para a Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha.