Bank of China

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Bank of China Limited ( BOC ) (http://pt.wikipedia.org/wiki/Bank_of_China)

Bank of China Limited ( BOC ) é um banco da República Popular da China. Foi fundada no dia 5 de Fevereiro de 1912 pelo Governo da República da China, para substituir o Banco Governo da China Imperial. É o banco mais antigo na China. Desde a sua criação até 1942, emitiu notas em nome do Governo da República da China, juntamente com os quatro grandes bancos do período: o Banco Central da China e Agricultores do Banco da China e Bank of Communications. Embora inicialmente funcionou como o banco central chinês, em 1928, o Banco Central da China substituiu nesse papel. Posteriormente, tornou-se um BOC banco puramente comercial. Sua sede está em Xicheng District, Beijing[1].
Em dezembro de 2010, o Banco da China New York ramo começou a oferecer produtos de RMB para os americanos. Este é o primeiro grande banco chinês a oferecer um produto desse tipo atualmente.

História

Em 1908 o governo da china criou o Daqing Hubu Bank (em chinês : 大清户部银行 ) em Beijing, renomeado para Daqing Bank (em chinês : 大清银行 ). Quando a República Popular da China foi criada em 1912 o banco também foi renomeado novamente para Bank of China pelo presidente Sun Yat-sen[2].
Após a Guerra Civil Chinesa que terminou em 1949, o Bank of China efetivamente dividida em duas operações. Parte do banco mudou-se para Taiwan com o governo do Kuomintang (KMT). Ela foi privatizada em 1971 para se tornar o Banco International Commercial Bank of China(em chinês: 中國國際商業銀行). Ele posteriormente se fundiu com o banco de Formosa de comunicações (Chiao Tung Bank, 交通銀行) para se tornar o Mega International Commercial Bank (em chinês: 兆豐國際商業銀行). A operação do continente é a entidade atual, conhecida como o Bank of China[3].
É um dos maiores bancos da China, com filiais em outros continentes fora da China continental, o COB também opera em 27 países, incluindo Brasil,Austrália, Canadá, Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Rússia, Hungria, Estados Unidos, Panamá, Japão, República da Coreia, Singapura, Taiwan, Filipinas, Vietnã, Malásia, Tailândia, Indonésia, Cazaquistão, Bahrain, Zâmbia, África do Sul e nas Ilhas Cayman.

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28 Dezembro 2012, 07:42 por Lusa

Banco Central chinês garante que vai aprofundar reforma financeira em 2013

O Banco Popular da China, regulador e emissor da moeda chinesa, garantiu hoje que vai aprofundar a reforma do sector financeiro e levar a cabo uma política monetária prudente em 2013.
Em comunicado, o organismo salienta que "prevê aprofundar a reforma do sector financeiro, acelerar o desenvolvimento dos mercados, melhorar a gestão de divisas e reforçar os serviços e regulações neste âmbito".

A instituição comprometeu-se a trabalhar para que as instituições financeiras do país "tenham um papel importante" no processo de urbanização e reestruturação da economia chinesa, reformas que, segundo analistas, são necessárias para garantir um crescimento sustentável do país.

Quanto à política monetária para o próximo ano, o Banco Central chinês "aplicará políticas estáveis", o que indica a sua vontade de não intervir excessivamente para estimular a economia chinesa, como sucedeu este ano.

"O banco manterá políticas monetárias orientadas para o futuro, mais focadas e mais flexíveis", realça a mesma nota.

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28 Dezembro 2012


Beijing, 28 dez (Xinhua) -- O Banco Popular da China (BPC), banco central do país, disse na quinta-feira que continuará implementando a política monetária prudente no próximo ano e acompanhando com atenção os riscos financeiros potenciais.




O BPC indicou em um comunicado que manterá políticas estáveis e tornará as políticas monetárias mais prospectivas, direcionadas e flexíveis.




O banco central cumprirá sua obrigação de salvaguardar a estabilidade financeira e se esforçará para prevenir os riscos financeiros sistemáticos e regionais, disse o comunicado.




No início deste ano, o BPC baixou as taxas de juro referenciais em duas ocasiões e reduziu a taxa de reservas compulsórias dos bancos comerciais, ou o volume de recursos que os bancos devem manter como reservas, a fim de estimular a economia desacelerada.




O governo prometeu manter uma política fiscal proativa e uma política monetária prudente em 2013, pois a economia mundial deve continuar mantendo um crescimento reduzido, de acordo com uma conferência central de trabalho econômico realizada no início deste mês. Fim

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Banco central chinês tem o maior patrimônio do mundo

Dados divulgados pelo Banco Popular da China, o banco central do país, mostram que o patrimônio da entidade somava, até o final de fevereiro, US$ 4,4 trilhões, ultrapassando o Federal Reserve (Fed) e o Banco Central Europeu. O valor cresceu 119% em comparação com o resultado de cinco anos atrás. Um relatório publicado pelo banco Chartered aponta que o banco central chinês já virou o principal fornecedor da liquidez global.

Analistas apontam que a rápida expansão dos capitais resultou também no grave peso fiscal do Banco Popular da China. A emissão excessiva do Renminbi provocou o superaquecimento da economia chinesa durante longo tempo.

[Trader Lusitano]

terça-feira, 22 de Janeiro de 2013

Taxas de câmbio do yuan definidas pelo Banco Central da China

O Banco Central chinês fixou hoje as seguintes taxas de câmbio do yuan contra um conjunto de moedas internacionais:

Moeda............................Unidade.......... .......Preço médio em yuan
USD................................100............ ..............627,96
Diário Digital / Lusa

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Inflação da China perde força em Março e fica em 2,1%


Pequim, 9 abr (EFE).- O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da China perdeu força em março, após os festejos do Ano Novo lunar, e registrou alta de 2,1% com relação ao mesmo mês do ano passado, informou nesta terça-feira o Escritório Nacional de Estatísticas.

Em fevereiro, quando o país celebrou a chegada do Ano da Serpente, os preços sofreram alta de 3,2%, devido principalmente ao avanço de 6% nos preços dos alimentos. No mês passado, os alimentos ficaram 2,7% mais caros.

Com esses dados, a alta média do IPC no primeiro trimestre do ano ficou em 2,4%.

Já o Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a inflação nos preços por atacado, caiu 1,9% em março.

Desde o arrefecimento registrado nos primeiros meses do ano passado, a economia chinesa mostrou indícios de recuperação, que fizeram com que o país fechasse o último trimestre de 2012 com crescimento de 7,9%.

Na próxima semana, as autoridades chinesas divulgarão os dados do crescimento no primeiro trimestre de 2013, cujas previsões apontam que serão similares aos dos últimos três meses do ano passado. EFE

[The Money Man]

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Taxas de câmbio do yuan definidas pelo Banco Central da China


O Banco Central chinês fixou hoje as seguintes taxas de câmbio do yuan contra um conjunto de moedas internacionais:

Moeda............................Unidade.......... .......Preço médio em yuan
USD................................100............ ..............625,78
Dinheiro Digital / Lusa

[Trader Lusitano]

PIB Chinês cai inesperadamente

O valor do produto interno bruto do China caiu inesperadamente no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Segunda.

Em um relatório, o Instituto Nacional de Estatísticas da China informou que o valor do PIB Chinês caiu para uma taxa anual de 7.7% partindo de 7.9% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor do PIB Chinês para 8.0% no mês passado.

[Trader Lusitano]

A produção industrial Chinesa cai inesperadamente

O valor da produção industrial Chinesa caiu inesperadamente no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Segunda.

Em um relatório, o Instituto Nacional de Estatísticas da China informou que o valor da produção industrial Chinesa caiu para 8.9% partindo de 9.9% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da produção industrial Chinesa para 10.0% no mês passado.

[Trader Lusitano]

Os investimentos em ativos fixos da China cairam inesperadamente


O valor dos investimentos em ativos fixos da China caiu inesperadamente no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Segunda.

Em um relatório, o Instituto Nacional de Estatísticas da China informou que o valor dos investimentos em ativos fixos da China caiu para um ajuste sazonal de 20.9% partindo de 21.2% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor dos investimentos em ativos fixos da China para 21.3% no mês passado.

[Trader Lusitano]

As vendas no varejo da China subiram mais que o esperado

O valor das vendas no varejo da China subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Segunda.

Em um relatório, o Instituto Nacional de Estatísticas da China informou que o valor das vendas no varejo da China subiu para uma taxa anual de 12.6% partindo de 12.3% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor das vendas no varejo da China para 12.5% no mês passado.

[The Money Man]

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Queda da bolsa chinesa sem impacto no rating
soberano do país, diz Moody´s
A agência de notação financeira `Moody`s considerou hoje que a desvalorização da bolsa chinesa em 30% num mês não tem impacto na economia real nem na qualidade do crédito soberano da segunda maior economia mundial.


A vincada correção no mercado bolsista chinês não vai ter um efeito material na economia real da China ou na qualidade do crédito soberano", escreve a agência de rating Moody´s numa nota aos investidores, na qual admite que a produção da intermediação financeira é capaz de abrandar devido à redução dos investimentos bolsistas, "mas isso não vai impactar de forma significativa o crescimento económico previsto de 7,4%".


A Moody´s lembra, aliás, que a quebra de 32% desde meados de junho segue-se a uma valorização de 150% no último ano, e por isso considera que "as medidas do Governo são um desvio temporário face às reformas orientadas para o mercado, que não vão estragar a atuação do Executivo em termos de credibilidade das políticas e previsibilidade que apoia a qualidade de crédito do país".


A bolsa chinesa caiu cerca de 30% desde 12 de junho, quando o regulador dos mercados na China anunciou uma série de medidas que causaram pânico entre os investidores, a maioria dos quais pequenos acionistas que desataram a vender as ações para garantir dinheiro para pagar os empréstimos que tinham contraído precisamente para comprar ações.


A tradicional volatilidade dos mercados chineses fez a bolsa começar a cair, e o movimento perpetuou-se até que o Governo e o banco central resolveram intervir, suspendendo a troca de ações de metade das empresas cotadas e injetando liquidez na economia, entre outras medidas.


De acordo com um estudo da Oxford Economics, uma queda de 50% na bolsa chinesa terá um efeito de 0,2% no crescimento do PIB em 2016, mas a Moody´ s salienta que "o rápido crescimento no número de acionistas [subiu mais de 40 milhões num ano] implica que o efeito negativo pode ser relativamente maior".
A Moody´s prevê uma expansão económica "entre 6,5 a 7,5% este ano e entre 6 e 7% em 2016, e a recente queda dos preços das ações não motiva uma mudança na estimativa de crescimento", concluem os analistas, que sublinham que a dívida pública chinesa está em 35% do PIB e que o volume de ações transacionado em bolsa representa apenas 6% do PIB de 2014.
Dinheiro Digital com Lusa

[The Money Man]

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China provoca desvalorização do yuan em quase dois por cento

A China provocou, esta terça-feira, uma desvalorização da sua moeda, o yuan, depois da revelação de uma série de dados económicos abaixo das expectativas, que acabaram conduzindo a moeda ao seu valor mais baixo em quase três anos.


O Banco Central chinês descreveu, de resto, a desvalorização do yuan em quase 2% como uma medida excepcional, mas também uma nova forma de melhor gerir um câmbio que, no entender das autoridades chinesas, reflicta melhor as forças de mercado.


Além de ser vista como resposta ao anúncio recente do FMI de considerar a inclusão da moeda chinesa no cabaz de moedas de reserva mundial, a decisão do Banco Popular da China de desvalorizar a moeda mostra que as autoridades de Pequim têm dúvidas sobre o cumprimento da meta de crescimento económico para este ano (em torno dos 7%).


A desvalorização da moeda chinesa, a maior desde as reformas do sistema monetário em 2005, surge numa altura em que a economia se encontra em forte desaceleração. O objetivo também é estimular as exportações, uma vez que a produção nacional fica mais barata.
No sábado, a China anunciou que as exportações tinham caído 8,3% em julho, a maior queda em quatro meses e muito acima do que era esperado pelos analistas (1,5%).
Dinheiro Digital com Lusa

[The Money Man]

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Banco Popular da China injeta 150 mil milhões de yuan para aumentar liquidez

O Banco Popular da China, banco central, injetou hoje 150.000 milhões de yuan (cerca de 20,3 mil milhões de euros) para aumentar a liquidez do sistema financeiro do país.Em comunicado divulgado pela agência de notícias oficial Xinhua, o banco central justificou a necessidade desta medida com a redução da liquidez no mercado, causada pela desvalorização do yuan.
A instituição financeira abriu uma linha de crédito para os bancos chineses, através de acordos de recompra ('repos'), que pressupõem a recompra posterior dos títulos vendidos num prazo de sete dias e a uma taxa de juro de 2,5%.
Dinheiro Digital / Lusa

[Trader Lusitano]

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Banco Popular da China volta a cortar taxas de juro
O Banco Popular da China anunciou hoje uma nova baixa das taxas de juro, pela quinta vez desde novembro, reduzindo ainda mais os rácios das reservas obrigatórias dos bancos, num aparente esforço para conter a queda das bolsas locais.


A partir de quarta-feira, a taxa de empréstimos a um ano e a taxa de depósitos a um ano vão diminuir em 25 pontos base, reduzindo-se para 4,60% e 1,75%, respetivamente, divulgou a instituição financeira na sua página na Internet.


Em paralelo, o banco central vai cortar em 50 pontos base o rácio das reservas mínimas obrigatórias impostas a determinadas instituições financeiras.
Dinheiro Digital / Lusa

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Banco central da China injeta mais 19 mil M€ no interbancário


O Banco Popular da China anunciou que concluiu nesta quarta-feira operações de muito curto prazo por um montante de 140 mil milhões de yuan, reforçando a injeção de liquidez no mercado interbancário.


A intervenção, equivalente a cerca de 19 000 milhões de euros, foi realizada através de operações de cedência de liquidez a curto prazo (SLO no acrónimo anglosaxónico).


O empréstimos, com maturidade a seis dias, supõem uma taxa de juro média de 2,3%, segundo dados da autoridade monetária chinesa.


A China adoptou os designados SLOs em 2013 com o objetivo de complementar outros mecanismos de cedência de liquidez aos bancos comerciais com base em operações com maturidade média entre dois e três dias.
A operação agora anunciada é a segunda realizada nesta semana, depois dos 150 mil milhões de yuan de outra similar realizada na passada segunda-feira.

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BC da China diz que flutuações futuras em reservas internacionais serão "normais"


PEQUIM (Reuters) - O banco central da China disse nesta terça-feira que sua intervenção no mercado cambial foi um dos motivos da queda nas reservas internacionais e que qualquer flutuação futura nas reservas será "normal".


As reservas internacionais da China, as maiores do mundo, encolheram em 93,9 bilhões de dólares em agosto, a maior queda mensal já registrada, para 3,557 trilhões de dólares, segundo dados do banco central divulgados na segunda-feira.
(Por Koh Guiqing)

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Medida sobre contratos cambiais a termo não é controle de capital, diz BC chinês


PEQUIM (Reuters) - O banco central da China defendeu nesta terça-feira as novas regulações impostas sobre o mercado de contratos a termo de câmbio neste mês, dizendo que não são uma forma de controle de capital e que foram adotadas após investidores terem especulado no mercado.


Os controles vão ajudar a estabilizar o sistema financeiro da China em um momento em que a maior volatilidade do iuan provavelmente fará com que mais empresas registrem perdas cambiais, disse o Banco do Povo da China em comunicado em seu site.

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BC da China diz que vai observar de perto fluxos de capital

PEQUIM (Reuters) - O banco central da China afirmou nesta sexta-feira que vai observar de perto os fluxos de capital e usar várias ferramentas monetárias para garantir a liquidez adequada e crescimento razoável no financiamento social e do crédito.


Em comunicado resumindo sua reunião de política monetária do terceiro trimestre, o Banco do Povo da China reiterou que vai avançar com as reformas das taxas de juros e de câmbio.


Também destacou que a China manterá o iuan basicamente estável enquanto mantém sua política monetária prudente, de acordo com o comunicado no site.
Mercados emergentes estão enfrentando crescentes dificuldades, enquanto há mais sinais positivos da economia dos Estados Unidos, completou o banco central.

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China: Banco central prevê ligeiro abrandamento
do crescimento em 2016
O banco central chinês estima que a economia da China registe um crescimento de 6,9% em 2015, para depois se expandir uma taxa de 6,8% em 2016, foi anunciaod nesta quarta-feira.


Além das projeções para o Produto Interno Bruto (PIB), a instituição adiantou que a inflação deverá avançar 1,7% em 2016, com a atividade no retalho a crescer 11,6%. Para o investimento (FBCF), o Banco Popular da China estima uma progressão de 01,6% em 2016. Quanto ao comércio externo, o documento aponta para um incremento de 3,1% nas exportações e de 2,3% nas importações.

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BC da China diz que vai liberalizar ainda mais taxa de juros

PEQUIM (Reuters) - O banco central chinês disse que vai liberalizar mais sua taxa de juros, de acordo com comunicado publicado no site do banco nesta sexta-feira.
O banco central também disse que vai tornar o iuan mais internacional, manter a moeda basicamente estável, aperfeiçoar mais o mecanismo de formação do câmbio e aprofundar as reformas do sistema de gestão de câmbio e das instituições financeiras.
O banco central vai usar empréstimos de médio prazo, e prometeu empréstimos suplementares e políticas de crédito para apoiar áreas importantes da economia.
O banco também disse que vai manter uma política monetária prudente e o uso flexível das ferramentas da política monetária para manter a liquidez adequada no sistema bancário.

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China tem menor crescimento em 25 anos e aumentam
expectativas de mais estímulos

XANGAI (Reuters) - A economia chinesa cresceu em 2015 no ritmo mais fraco em 25 anos, levantando esperanças de que Pequim vai conter a desaceleração com mais medidas de estímulo, o que levou a uma alta nos mercados acionários do país.


O crescimento no ano de 2015 foi de 6,9 por cento após o do quarto trimestre desacelerar a expansão a 6,8 por cento, encerrando um ano tumultuado que testemunhou uma grande saída de capital, queda da moeda e o tombo do mercado no ano passado.


Preocupações com o controle de Pequim sobre a política econômica saltaram para o topo da lista de riscos dos investidores para 2016, após um renovado tombo nos mercados acionários e cambial aumentar a apreensão de que a economia possa estar se deteriorando rapidamente.


A desaceleração da China, junto à queda dos preços das commodities, levou o Fundo Monetário Internacional (FMI) a cortar suas projeções de crescimento global novamente nesta terça-feira, dizendo que espera que a segunda maior economia do mundo cresça apenas 6,3 por cento em 2016.


Dados da agência de estatísticas chinesa mostraram que a produção industrial em dezembro ficou abaixo das expectativas, com um aumento de apenas 5,9 por cento. Enquanto isso, a produção de aço e energia elétrica caíram pela primeira vez em décadas no ano passado e a produção de carvão mineral caiu pelo segundo ano seguido, ilustrando como uma desaceleração econômica e a mudança para o crescimento levado pelo consumo estão prejudicando a indústria.

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O banco central da China não respondeu a um pedido para comentar.

Pequim já aumentou os gastos do governo este ano para amparar o crescimento econômico, mas a visão de que as autoridades vejam vantagem limitada de cortar os juros ou o compulsório pode derrubar qualquer expectativa do mercado por flexibilização no curto prazo.

Também é provável que decepcione estatais e governos regionais, muitos dos quais já estão sobrecarregados com dívidas pesadas, enquanto muitas empresas privadas estão relutantes em investir devido às incertezas econômicas. Desta forma, crédito mais barato pode não fazer muita diferença para elas.

"O banco central não está preparado para cortar o compulsório ou as taxas de juros. A eficácia da política monetária é limitada e nós teremos que confiar na política fiscal", disse uma pessoa familiarizada com o pensamento do Banco do Povo da China, que falou na condição de anonimato.