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View Full Version : Banco de Portugal



Trader Lusitano
04-01-2013, 02:35 PM
Banco de Portugal (http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_Portugal)

O Banco de Portugal GCC é o banco central da República Portuguesa. Foi fundado em 19 de Novembro de 1846, em Lisboa, onde é a sua sede. Surgiu da fusão do Banco de Lisboa e da Companhia Confiança Nacional. Fundado com o estatuto de sociedade anónima, até à sua nacionalização, em 1974, era maioritariamente privado.

Foi o banco emissor de notas denominadas na moeda nacional - o real até 1911, o escudo de 1911 até 1998 e o euro desde 1999. Integra o Sistema Europeu de Bancos Centrais que foi fundado em Junho de 1998. De acordo com a sua Lei Orgânica, o Banco de Portugal prossegue os objectivos e participa no desempenho das atribuições cometidas ao SEBC.

Compete ao Banco a supervisão prudencial das instituições de crédito e das sociedades financeiras.
O Banco emite notas de euro e põe em circulação as moedas metálicas, embora o BCE detenha o direito exclusivo de autorizar a sua emissão.
Compete-lhe ainda regular, fiscalizar e promover o bom funcionamento dos sistemas de pagamentos, gerir as disponibilidades externas do País e agir como intermediário das relações monetárias internacionais do Estado, bem como aconselhar o Governo nos domínios económico e financeiro. Cabe ao Banco a recolha e elaboração das estatísticas monetárias, financeiras, cambiais e da balança de pagamentos.
A 23 de Novembro de 1946 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.

http://i.imgur.com/yBWxg.png


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/34/Banco_de_Portugal_-_Sede.jpg/800px-Banco_de_Portugal_-_Sede.jpg
Sede do Banco de Portugal, na Baixa de Lisboa.

Trader Lusitano
04-01-2013, 02:36 PM
Banco de Portugal decide suspender subsídio de férias aos funcionários

O Banco de Portugal vai suspender este ano o subsídio de férias dos seus trabalhadores, de acordo com informação hoje enviada pelo governador, Carlos Costa, aos funcionários, confirmou à Lusa fonte das estruturas representativas dos trabalhadores.

Os funcionários públicos terão este ano cortes progressivos no subsídio de férias para salários entre os 600 e os 1100 euros, limiar a partir do qual o subsídio é suspenso na totalidade. O ano passado, os cortes foram aplicados aos dois subsídios para todos os funcionários públicos, mas os trabalhadores no ativo do Banco de Portugal não foram atingidos.

A possibilidade de o banco central suspender os subsídios de férias dos seus trabalhadores foi incluída no Orçamento do Estado para 2013, através de uma norma específica.

De acordo com a lei do Orçamento do Estado para 2013, o Banco de Portugal pode “decidir, em alternativa a medidas de efeito equivalente já decididas, suspender o pagamento do subsídio de férias ou quaisquer prestações correspondentes ao 13.º mês aos seus trabalhadores durante o ano de 2013”.

Depois de ter sido conhecida que esta norma constava do OE para 2013, o Banco Central Europeu (BCE) considerou num parecer, a que a agência Lusa teve acesso, que as normas incluídas na proposta de lei do Orçamento do Estado para 2013 colocam em causa a independência do Banco de Portugal e podem mesmo configurar uma forma de financiamento monetário.

A Lusa contactou fonte oficial do BdP que, até ao momento, não prestou qualquer informação sobre o tema.
Diário Digital com Lusa

Trader Lusitano
10-01-2013, 10:41 PM
Banco de Portugal recolheu mais de 475 mil euros em notas falsas em 2012

O Banco de Portugal retirou de circulação 11.440 notas contrafeitas em 2012, correspondentes a um valor total de 475.615 euros, abaixo das 15.841 notas falsas apreendidas em 2011, cujo valor ascendia a 658.690 euros.

Em Portugal, a nota de 50 euros foi a mais apreendida no ano passado, ao contrário do que se passou no resto da Zona Euro, onde a nota de 20 euros foi a mais contrafeita, correspondendo a 42% do total de notas apreendidas.

"As contrafações apreendidas representam uma percentagem extremamente reduzida face às notas genuínas que se encontram em circulação", assinalou hoje em comunicado o supervisor bancário.

O total das contrafações detetadas em Portugal, em 2012, representou 2% do total de notas contrafeitas apreendidas na área do euro.

Os números sobre a contrafação de notas de euro em Portugal surgem no mesmo dia em que foi apresentada em Frankfurt a nova nota de cinco euros, que entrará em circulação no início de maio.
Diário Digital com Lusa

Trader Lusitano
15-01-2013, 11:23 AM
Banco de Portugal agrava previsões e espera recessão de quase 2% para 2013


O Banco de Portugal espera uma recessão mais profunda em 2013, alterando a projeção de uma quebra de 1,6% que tinha em novembro para um recuo de 1,9%, devido às medidas orçamentais e à desaceleração das exportações.

No Boletim Económico de Inverno hoje publicado, o Banco de Portugal explica que “em 2013, a implementação das medidas de consolidação orçamental incluídas no Orçamento do Estado para 2013 (OE2013) contribuirá para uma queda significativa do rendimento e da procura interna”, sendo no entanto amenizada por um comportamento relativamente positivo das exportações.

No entanto, esta mesma previsão para as exportações durante este ano teve uma forte revisão em baixa, passando de um crescimento esperado na ordem dos 5% que a instituição projetava em novembro do ano passado para um crescimento de apenas 2%.

A explicar estes cálculos está uma agravamento pronunciado na procura externa dirigida à economia portuguesa, que passa a ter um crescimento esperado praticamente nulo (0,3%) como já havia acontecido no ano passado, contra um crescimento de 2,5% esperados em novembro último.

O Banco de Portugal aponta também para um regresso ao crescimento no próximo ano com um crescimento do PIB na ordem dos 1,3%, deixando no entanto um aviso: existem riscos pela negativa para estas projeções, especialmente porque só estão consideradas medidas já aprovadas.

A instituição liderada por Carlos Costa só considera para efeito de cálculo destas projeções as medidas que já foram aprovadas, nomeadamente no âmbito do OE2013, e que esteja previsto continuarem a ser aplicadas em 2014.

De fora ficam todas as medidas que possam vir a ser tomadas, tanto no próximo orçamento ou mesmo nos planos de reforma do Estado que o Governo estará a fazer.

“Os riscos da projeção da atividade económica são descendentes, com especial incidência em 2014 e decorrem, nomeadamente, do facto de apenas se considerarem medidas orçamentais já aprovadas ou anunciadas e suficientemente detalhadas”, diz o Banco.

A recessão esperada para o conjunto de 2012 continua a ser ainda de 3%.
Diário Digital com Lusa

The Money Man
15-01-2013, 09:29 PM
BdP prevê recessão que duplica a da troika em 2013 e crescimento acima de 1% em 2014
De @negocios.pt

Degradação da conjuntura externa explica números mais sombrios e distantes dos do Governo e troika. Impacto recessivo do ajustamento em curso é “inevitável” e enquadra-se no “antecipado”, refere o BdP, no que pode ser lido como um argumento em desfavor dos que temem uma espiral recessiva. Contudo, regresso do crescimento em 2014 é hipótese que deve ser interpretada com “particular prudência”.

O Banco de Portugal (BdP) voltou a rever hoje em baixa a sua previsão para o andamento da economia portuguesa, antecipando que, depois de ter recuado 3% em 2012, o PIB caia 1,9% em 2013 - valor que acentua a queda de 1,6% que previa ainda no Outono, e que quase duplica a contracção de 1% estimada pela troika e que está subjacente ao Orçamento do Estado.

As novas previsões, hoje divulgadas no quadro do Boletim Económico de Inverno, decorrem da “materialização do risco então identificado de um crescimento económico mundial menos favorável", com "impacto negativo sobre o crescimento projectado das exportações e, consequentemente, da actividade económica”, explica o BdP.

Entre as previsões feitas no Outono e as agora apresentadas, a instituição presidida por Carlos Costa cortou para menos de metade a taxa de crescimento das vendas ao exterior (de 5% para 2%), em resultado da expectativa de que a procura externa dirigida à economia portuguesa deva “crescer apenas marginalmente em
2013, à semelhança de 2012”.

As mais recentes projecções do Banco Central Europeu, incluídas no boletim mensal de Dezembro, apontam para que o PIB da Zona Euro ( ainda destino do essencial das exportações nacionais) deva variar num intervalor amplo, entre -0,9 e 0,3% em 2013, traduzindo – sublinha o BdP - uma revisão em baixa muito significativa do crescimento da procura externa em 2013 (cerca de 2 pontos percentuais) face ao considerado no Boletim Económico do Outono.

Para as restantes componentes do PIB, os números deste Boletim de Inverno foram mantidos (consumo privado e público devem cair 3,6% e 2,4%, respectivamente) ou até relativamente melhorados: no caso do investimento, a nova previsão é de uma queda menor (-8,5% em vez de -10%) e é acompanhada por uma previsão de redução mais intensa das importações (-3,4% em vez de -2,3%).

The Money Man
15-01-2013, 09:30 PM
“Impacto recessivo inevitável e antecipado”

O BdP refere, por seu turno que, neste ano de 2013 – de "enorme aumento de impostos" na expressão de Vítor Gaspar, ministro das Finanças – a implementação das medidas de consolidação orçamental incluídas no Orçamento do Estado “contribuirá para uma queda significativa do rendimento e da procura interna”.

Mas escreve também – no que pode ser lido como um argumento em desfavor dos que, como Cavaco Silva, temem que o país tenha mergulhado numa espiral recessiva – que o processo de ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos está a ter um “impacto recessivo inevitável e antecipado”, que se tornou “particularmente exigente num enquadramento internacional marcado pelo abrandamento da economia mundial em 2012 e 2013 e que só deverá reverter em 2014”.

Contudo, mesmo o regresso do crescimento em 2014 é hipótese que deve ser interpretada com “particular prudência”. “Para 2014 projecta-se um aumento da actividade económica de 1,3%, num contexto em que não foram consideradas medidas de consolidação orçamental para além das incluídas no Orçamento” uma vez que não foram ainda "especificadas medidas com detalhe suficiente", avisa o BdP. E aqui os riscos são claramente negativos: "a sua materialização traduzir-se-á numa redução dos rendimentos das famílias e empresas com consequências sobre a procura interna".

Mas também os riscos de sinal positivo, decorrentes do eventual impacto de reformas estruturais, não foram considerados, porque muitas destas reformas estão ainda em "fase de implementação e os seus efeitos são particularmente incertos, sobretudo num período recessivo, devendo o seu pleno impacto ser visível essencialmente no médio e longo prazos", justifica o banco central. Feitas as contas, o BdP atribui uma probabilidade elevada, de 60%, a que se verifique um crescimento menor do que os 1,3% previstos para 2014. De JN

The Money Man
15-01-2013, 09:31 PM
Projecções do Banco de Portugal 2012 -2014

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The Money Man
15-01-2013, 09:33 PM
Banco de Portugal

BdP: Redefinir papel do Estado é “fundamental” para estimular o investimento

Banco central renova apelo à mobilização e entendimento, sublinhando que não há reformas bem sucedidas sem consenso social.

“O grande desafio com que Portugal está confrontado é o de promover o desenvolvimento económico num novo quadro institucional”, que passa por reformas várias, entre as quais a redefinição do papel do Estado, "fundamental" para a captação de investimento, refere o Banco de Portugal, no Boletim Económico de Inverno, hoje divulgado.

“A implementação coerente de reformas nos mercados de trabalho e do produto, o aumento da eficiência do sistema judicial e a redefinição do papel do Estado são factores fundamentais para estimular o investimento, a inovação e o progresso técnico, sem os quais não existirá crescimento sustentável, mas acima de tudo não existirá desenvolvimento económico". "O esforço e os recursos despendidos com políticas de apoio à criação de emprego só terão sucesso se os entraves ao investimento forem removidos", acrescenta o BdP.

The Money Man
15-01-2013, 09:34 PM
Banco de Portugal

Não há reformas bem sucedidas sem consenso social

Todas as experiências internacionais bem sucedidas de reformas do Estado foram precedidos de acordos alargados na sociedade, e esse "é o grande desafio com que Portugal está confrontado", avisa o Banco de Portugal.

Numa nota associada ao boletim económico divulgado hoje o banco central salienta que "o desafio do desenvolvimento económico passa pela mobilização dos agentes para a necessidade e benefícios de reformas que assegurem níveis de bem-estar compatíveis com a manutenção do consenso e coesão social".

A avaliação do banco central surge num momento de grande tensão politica em torno de proposta de corte de 4 mil milhões de euros na despesa publica e sucede posições anteriores do banco central que, no final do ano passado, em artigos dos seus economistas e intervenções do governador, avisaram para a dificuldade de fazer reformas de grande dimensão sem consensos sociais prévios. De JN

Trader Lusitano
17-01-2013, 12:17 AM
Banco de Portugal garante que Banif é uma instituição viável

O Banco de Portugal (BdP) disse hoje que acredita que o Banif é uma instituição com viabilidade e que, com a sua capitalização, o sistema financeiro português fica capacitado para enfrentar um ambiente económico adverso.

«Tendo em conta a evolução macroeconómica, as projeções vertidas no plano de recapitalização apresentado pelo Banif, os riscos de execução do plano e as análises de sensibilidade realizadas, o Banco de Portugal concluiu que a operação de capitalização proposta é adequada e que a instituição apresenta condições de viabilidade», lê-se no comunicado de imprensa hoje divulgado pelo BdP.

Os acionistas do Banif aprovaram hoje, em assembleia-geral, a injeção de mais de mil milhões de euros de capital público no banco com vista a recapitalizar a instituição financeira, na qual o Estado ficará como acionista maioritário.

Diário Digital / Lusa

The Money Man
01-02-2013, 08:12 PM
BdP acredita que Estado pode valorizar investimento feito no Banif

O Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa considerou hoje, no Parlamento, que o Estado vai ter ganhos com o investimento feito no Banif e que «não é fantasioso» estimar essa valorização.

Segundo o Governador, tendo em conta o preço a desconto com que o Estado entrou no Banif (com ações a um cêntimo) e o plano delineado para a instituição, «não é fantasioso» pensar numa valorização da participação do Estado.
«O Banif, no fim do período do apoio público, tem uma rentabilidade estimada para a posição do Estado de 10%», perspetivou Carlos Costa, na audição na Comissão parlamentar de Orçamento e Finanças.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
01-02-2013, 10:04 PM
Banco de Portugal defende revisão da lei que permite resgate dos PPR para pagar crédito ao banco

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O responsável pelo supervisor bancário disse que o Banco de Portugal não foi consultado na criação desta legislação e considerou que há nesta "insuficiências"
O governador do Banco de Portugal defendeu hoje, no parlamento, a revisão da lei que permite que os clientes bancários resgatem PPR para pagar as prestações do crédito à habitação para evitar as queixas que têm surgido.

Carlos Costa foi hoje questionado por deputados de vários partidos sobre queixas de clientes sobre as dificuldades que os bancos têm colocado ao resgate de planos poupança reforma (PPR) ou planos poupança educação (PPE) para pagar o crédito à habitação, sem penalizações ou perda de benefícios fiscais.

Em resposta, o responsável pelo supervisor bancário disse que o Banco de Portugal não foi consultado na criação desta legislação e considerou que há nesta "insuficiências". Carlos Costa disse ainda que "a letra [a lei] ficou aquém do espírito" desta, pelo que defendeu uma "clarificação legislativa" para superar as dificuldades agora sentidas.

"Era bom revisitar a questão antes que se agudizem as reclamações e fiquemos num ponto de impasse. Estamos numa situação em que somos impotentes, recebemos as reclamações, mas não resolvemos porque a letra do diploma ficou aquém do espírito", afirmou o Governador, em audição na Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças. Fonte - Jornal de Negócios

The Money Man
03-02-2013, 05:11 PM
Negociação com Bruxelas provoca "maiores dores de cabeça" ao Banco de Portugal


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CGD, BCP, BPI e Banif estão a negociar com a autoridade da Concorrência europeia as contrapartidas pelo facto de terem recebido 7.250 milhões de euros do Estado
A negociação com Bruxelas dos planos de reestruturação dos bancos que receberam apoio do Estado é, neste momento, o motivo de "maiores dores de cabeça" do governador do Banco de Portugal (BdP). Carlos Costa teme que as condições impostas pela Direcção-geral da Concorrência da União Europeia (DGCom) à CGD, BCP, BPI e Banif venham a ter consequências na evolução da economia portuguesa. http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/negociacao_com_bruxelas_provoca_maiores_dores_de_c abeca_ao_banco_de_portugal.html

Trader Lusitano
14-02-2013, 07:52 PM
Governador do BdP - Cultura devia estar entre "primeiras preocupações" do País
O governador do Banco de Portugal (BdP) colocou esta quarta-feira a cultura entre as “primeiras preocupações” para o desenvolvimento do País, apelando a que seja “chamada para dentro” dos planos de desenvolvimento, à semelhança do que fazem as economias escandinavas.

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“A cultura é para mim uma das primeiras preocupações em termos de desenvolvimento do País”, começou para dizer Calos Costa, numa intervenção na conferência "Perspectivas para a Cultura no Quadro Estratégico Europeu 2014 - 2020", organizada pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) da Secretaria de Estado da Cultura.

O governador do banco central reconheceu que “a economia nunca conseguiu inserir a cultura entre os factores de desenvolvimento”, assim como “os agentes culturais sempre olharam para a economia como algo que perverte”, mas sublinhou que “cultura suporta a economia”, tal como “a economia suporta a cultura”.

A cultura é mesmo o elemento diferenciador entre “territórios” com as mesmas heranças institucionais e crucial no quadro europeu, pautado pela “convergência dos modelos institucionais”, disse Carlos Costa.

Ainda num outro plano, o governador do Banco de Portugal apelou à intervenção dos agentes e produtores culturais na geração de uma “dialéctica - conclusiva, não interminável – “que encontre “soluções” para o País, ou ainda “na produção das normas sociais e valores sociais que vão modelar” a nossa economia no futuro. Mais.. (http://www.noticiasaominuto.com/economia/45351/cultura-devia-estar-entre-primeiras-preocupa%C3%A7%C3%B5es-do-pa%C3%ADs#.UR1n-qXQBWI)

Trader Lusitano
19-02-2013, 05:58 PM
Banco de Portugal "Número significativo" de reclamações sobre resgate de PPR para pagar crédito
O Banco de Portugal tem recebido um "número significativo" de reclamações de clientes que se queixam da actuação dos bancos no resgate dos PPR para pagamento do crédito à habitação, confirmou o regulador num documento enviado ao Parlamento.

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O Bloco de Esquerda questionou o Banco de Portugal (BdP) sobre queixas de clientes que referem que o BES não está a aplicar a legislação que entrou em vigor a 1 de Janeiro e que permite aos clientes bancários resgatarem os Planos de Poupança Reforma (PPR) e PPR Educação (PPRE) para pagarem as prestações de crédito para compra de casa, sem penalizações e perda de benefícios fiscais.

Em resposta, a entidade liderada por Carlos Costa referiu que, desde a entrada em vigor da legislação, tem recebido "um número significativo de reclamações sobre a actuação de várias instituições de crédito" e que a principal queixa se relaciona com a emissão da declaração pelo banco. Este documento dá conta das prestações que o cliente tem vencidas e a vencer para que este possa pedir o resgate do plano de poupança. Mais... (http://www.noticiasaominuto.com/economia/47157/n%C3%BAmero-significativo-de-reclama%C3%A7%C3%B5es-sobre-resgate-de-ppr-para-pagar-cr%C3%A9dito#.USPGwaXQCuk)

Trader Lusitano
19-02-2013, 06:00 PM
Deco - Comissões bancárias devem passar pelo crivo do Banco de Portugal
A Deco defendeu, esta terça-feira, que as comissões cobradas pela banca devem ser aprovadas pelo Banco de Portugal, tal como já acontece nas campanhas publicitárias dos bancos, mas associações do sector bancário discordam.

http://www.noticiasaominuto.com/stockimages/615x230/14716561.jpg

A associação de defesa dos consumidores esteve hoje no Parlamento, em Lisboa, para ser ouvida sobre a proposta de lei do Partido Socialista (PS) que coloca um limite às comissões e encargos cobrados pelas instituições financeiras e que dá mais poder ao Banco de Portugal (BdP) nesta matéria.

Segundo Sara Gouveia, jurista da Deco, na fixação dos preços das comissões bancárias não é "suficiente a intervenção do mercado", pelo que deve haver intervenção das autoridades, caso do Banco de Portugal, na avaliação e autorização de uma nova comissão, tal como já acontece com as campanhas publicitárias, que antes de virem a público passam pelo crivo do supervisor bancário.

A responsável disse ainda que a Deco considera que deve existir uma lista das comissões existentes, um glossário a explicar que serviço representa o custo de cada comissão, entre outras medidas. Mais... (http://www.noticiasaominuto.com/economia/47209/comiss%C3%B5es-banc%C3%A1rias-devem-passar-pelo-crivo-do-banco-de-portugal#.USPnjKXQCTI)

Trader Lusitano
21-02-2013, 04:20 PM
http://dinheirodigital.sapo.pt/images_content/2012/bancodeportugal-placa.jpg

Receitas de emigrantes atingem máximo de uma década

As remessas de emigrantes para Portugal cresceram 13 por cento no ano passado, para 2,75 mil milhões de euros, o valor mais alto da última década, de acordo com dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal.

O boletim estatístico do banco central dá ainda conta da continuação da quebra das remessas de imigrantes em Portugal, na ordem de 10 por cento no ano passado, para 525,5 milhões de euros.
O valor de remessas de emigrantes portugueses é o mais alto desde os 2,82 mil milhões de euros registados em 2002.
Mais de metade deste valor continua a chegar de emigrantes em países da União Europeia, cerca de 1,51 mil milhões de euros, e deste valor mais de metade chega por sua vez de França, um quarto do total mensal, com 846,1 milhões de euros.
França foi, contudo, das poucas origens de remessas a registar um decréscimo, dos 867,6 milhões de euros registados em 2011, por sua vez inferiores aos 899 milhões de 2010.
Forte aumento registaram a Alemanha, de 113,4 milhões de euros para 172,9 milhões em 2012, e Espanha, de 88,4 milhões de euros para 129,9 milhões, mas também Holanda, Itália, Reino Unido e Suíça.
A maior subida registou-se no grupo PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), que escalou de 155,3 milhões em 2011 para 278,7 milhões em 2012.
Em dezembro, o valor das remessas dos emigrantes atingiu os 290,8 milhões de euros, mais 16% que o valor registado no mês homólogo.
Quanto às remessas de imigrantes em Portugal, destacam-se as quebras para o Brasil, de 277,6 milhões de euros para 225,6 milhões de euros.
Os PALOP registaram um aumento, de 36,9 milhões de euros para 41,9 milhões de euros, recuperando depois de duas quebras sucessivas em 2010 e 2011.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
21-02-2013, 04:21 PM
http://dinheirodigital.sapo.pt/images_content/2012/BandeiraPortugal2012.jpg

Governo diz que aumento de remessas dos emigrantes traduz confiança em Portugal

O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, disse hoje que o crescimento de 13 por cento nas remessas dos emigrantes traduz confiança no sistema financeiro e «uma grande vontade» das comunidades de ajudarem Portugal.

As remessas de dinheiro dos emigrantes para Portugal cresceram 13 por cento no ano passado, para 2,75 mil milhões de euros, o valor mais alto da última década, de acordo com dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal.
«Esse valor corresponde à previsão que tínhamos feito no início do ano. Resulta de um aumento da emigração portuguesa, isso é inquestionável, mas traduz essencialmente confiança nos bancos, no sistema financeiro português, e uma grande vontade das nossas comunidades de colaborarem na recuperação do país e no apoio às suas famílias», disse José Cesário à agência Lusa.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
22-02-2013, 09:46 PM
Consumo privado cai há mais de dois anos - Banco de Portugal

O consumo privado caiu em janeiro e acumula mais de dois anos consecutivos de quedas mensais, enquanto a atividade económica completou 23 meses consecutivos de queda, de acordo com os indicadores de conjuntura divulgados hoje pelo Banco de Portugal.

Nos indicadores de conjuntura do Banco de Portugal (BdP) hoje divulgados, o indicador coincidente do consumo privado apresentou uma diminuição homóloga de 4,6% em janeiro (4,8% em dezembro), enquanto a confiança dos consumidores - medida pela Comissão Europeia - se manteve estável.
Por sua vez, o indicador coincidente da atividade económica - que acumula quedas desde março de 2011 - caiu 1,4% em janeiro, uma descida, ainda assim, menos acentuada do que a de dezembro, de 1,6%.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
22-02-2013, 10:25 PM
Banco de Portugal vai harmonizar comissões

O Banco de Portugal tem em curso um estudo que visa a harmonização das designações das comissões bancárias cobradas aos clientes. Os responsáveis pelo departamento jurídico do regulador sublinharam quinta-feira no Parlamento que este trabalho deverá começar pelas comissões mais frequentes cobradas aos clientes bancários.
"O Banco de Portugal reconhece que há um trabalho ainda a desenvolver no âmbito da transparência das comissões", afirmou Lúcia Leitão, directora-adjunta do departamento de supervisão comportamental do ... Mais... (http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/banco_de_portugal_vai_harmonizar_comissoes.html)

The Money Man
29-03-2013, 01:15 PM
Reacção Banco de Portugal descarta dever de fiscalizar práticas concorrenciais

O Banco de Portugal (BdP) já reagiu à operação desencadeada pela Autoridade da Concorrência, a propósito de suspeitas de cartelização entre dezenas de entidades bancárias, esclarecendo, através de comunicado que “a supervisão comportamental exercida pelo BdP não está orientada para a prevenção ou fiscalização de eventuais práticas restritivas da concorrência entre instituições”.

http://www.noticiasaominuto.com/stockimages/615x230/naom_50f662ca7376e.jpg

O Banco de Portugal (BdP) demarca-se de responsabilidades no que diz respeito ao processo que envolve várias entidades bancárias por suspeitas de cartelização, elucidando, através de um comunicado, que “a supervisão comportamental exercida pelo BdP não está orientada para a prevenção ou fiscalização de eventuais práticas restritivas da concorrência entre instituições”.

“A lei confia essa tarefa a outra autoridade de regulação, a Autoridade de Concorrência”, salienta a instituição presidida por Carlos Costa, no mesmo documento.

“Compete unicamente à Autoridade da Concorrência a fiscalização das normas gerais de defesa da concorrência a que está sujeita a actividade das instituições de crédito com a responsabilidade de fiscalização de práticas restritivas da concorrência”, pode ler-se ainda no comunicado do Banco de Portugal”, acrescentando também que a sua supervisão se foca “na conduta das instituições, nas relações concretas que estas estabelecem com os clientes bancários”.

The Money Man
01-04-2013, 12:04 PM
Banco de Portugal Depósitos dos particulares voltam a descer em Janeiro
Os depósitos dos particulares voltaram a descer em Janeiro, caindo 293 milhões de euros face a Dezembro, numa tendência de queda que se verificou no último ano, depois de uma acumulação considerável durante o período de crise.

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De acordo com os dados do Banco de Portugal, o valor depositado pelos particulares atingiu os 130.306 milhões de euros no final de Janeiro, menos 293 milhões de euros que os 130.599 milhões de euros registados no final de Dezembro.

No final de Janeiro de 2012 o valor dos depósitos ascendia a 131.181 milhões de euros, mais 875 milhões de euros, do que o que se verifica nos dados mais recentes.

Ainda assim, o valor depositado pelos particulares tem registado consideráveis subidas face ao período anterior à crise. Face a Janeiro de 2011 o valor dos depósitos é agora superior em 10.875 milhões de euros. Por Lusa

The Money Man
01-04-2013, 12:05 PM
Banco de Portugal Malparado das famílias avança para novos recordes
O crédito malparado das famílias portuguesas voltou a atingir máximos em Janeiro, tanto no que respeita os empréstimos à habitação, como ao consumo e para outros fins, mostram dados do Banco de Portugal divulgados esta terça-feira.

http://www.noticiasaominuto.com/stockimages/615x230/14716561.jpg

Continuam a aumentar as dificuldades das famílias para conseguirem pagar os empréstimos aos bancos. Dados do Banco de Portugal divulgados hoje mostram que o crédito malparado voltou a atingir máximos em Janeiro, nos vários destinos dos empréstimos. http://www.noticiasaominuto.com/economia/53438/malparado-das-fam%C3%ADlias-avan%C3%A7a-para-novos-recordes#.UVmbuhxwobw

The Money Man
01-04-2013, 12:59 PM
Parlamento Manuel Sebastião confirma que vai sair da AdC e voltar ao Banco de Portugal
O presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) afirmou esta quarta-feira no Parlamento que vai voltar ao Banco de Portugal, admitindo oficialmente que não vai ser reconduzido no cargo que termina a 25 de Março.

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Manuel Sebastião, que está a ser ouvido pelos deputados na comissão de orçamento, finanças e administração pública, disse que não vai ser reconduzido no cargo de presidente da AdC e que, "pelo menos, numa primeira fase", voltará aos quadros do Banco de Portugal, a que pertence.

O presidente da Autoridade da Concorrência adiantou que, "em princípio", voltará para a banca "numa primeira fase" e recusou-se a comentar a alegada nomeação do ex-secretário de Estado Luís Pais Antunes.

O advogado e também antigo director-geral da Concorrência e Preços tem sido apontado pela imprensa como o sucessor de Manuel Sebastião na presidência da Autoridade da Concorrência.

Trader Lusitano
01-04-2013, 02:25 PM
Créditos Banco de Portugal fixa taxas de juro máximas para 2.º trimestre
O Banco de Portugal (BdP) divulgou, esta quarta-feira, as taxas máximas que os bancos podem cobrar aos clientes ao abrigo dos vários tipos de contratos de crédito a celebrar no segundo trimestre do ano.

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Os valores, revelam os números da entidade, descem no global face aos praticados no primeiro trimestre de 2013.

A taxa máxima aplicável nos cartões de crédito recua de 27,5% no primeiro trimestre de 2013 para 26,5% no segundo trimestre.

É o valor mais baixo desde que o Banco de Portugal estabeleceu esta regra.

De resto, o tecto máximo de 27,5% é também aplicado nas linhas de crédito, nas contas correntes bancárias, nas facilidades a descoberto e também nos outros créditos pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades).

Nos créditos pessoais com destino a educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos, os juros que podem ser cobrados nos contratos celebrados no quarto trimestre têm como máximo 6,4% (contra os 7,2% em Julho, Agosto e Setembro), anunciou o BdP.

O BdP passou a estabelecer no final de 2010 as taxas de juro máximas aplicáveis aos contratos de crédito ao consumo. http://www.noticiasaominuto.com/economia/53940/banco-de-portugal-fixa-taxas-de-juro-m%C3%A1ximas-para-2-%C2%BA-trimestre#.UVm74Bxwobw

Trader Lusitano
02-04-2013, 11:22 AM
Banco de Portugal Carlos Costa defende adopção de Programa Cautelar pós-troika
O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, defendeu esta terça-feira a adopção de um Programa Cautelar, após o Programa de Assistência Económica e Financeira, para garantir a "operacionalização dos mecanismos europeus de intervenção no mercado da dívida pública".

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Considerando que não se podem excluir situações de volatilidade excessiva do mercado, Carlos Costa afirmou, em Lisboa, que "é essencial que, para fazer a face a situações contingentes, se disponha de mecanismos de intervenção no mercado primário e secundário da dívida pública que evitem que os investidores se afastem da economia portuguesa".

Para o governador do Banco de Portugal, que falava numa conferência na SEDES, em Lisboa, isso passa pela "operacionalização dos mecanismos europeus de intervenção no mercado da dívida pública, o que pressupõe, como contrapartida, a adopção de um Programa Cautelar".

"Um Programa Cautelar é um programa de acompanhamento das políticas e da evolução económica de um país que apresenta algumas vulnerabilidades. Não é um programa de assistência financeira", explicou Carlos Costa. http://www.noticiasaominuto.com/economia/55781/carlos-costa-defende-adop%C3%A7%C3%A3o-de-programa-cautelar-p%C3%B3s-troika#.UVpGVBxwobw

Trader Lusitano
02-04-2013, 12:05 PM
Banco de Portugal Crédito às famílias cai há 11 meses
O crédito concedido pelas instituições financeiras voltou a cair em Janeiro, pelo 11.º mês consecutivo, enquanto o malparado aumentou pelo sétimo mês consecutivo, de acordo com o boletim estatístico do Banco de Portugal esta quinta-feira divulgado.

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O total de crédito concedido pelo sector bancário a particulares ascendeu a 133.365 milhões de euros em Janeiro, menos 654 milhões de euros face a Dezembro do ano passado.

Este valor tem vindo a diminuir de forma consecutiva desde Março de 2012.

Em relação ao malparado, que tem vindo a subir mensalmente, embora de forma ligeira, atingiu os 5.138 milhões de euros no início deste ano, mais 35 milhões de euros face a Dezembro último.

O malparado representa 3,8% do total de crédito concedido em Janeiro.

The Money Man
03-04-2013, 10:50 AM
Banco de Portugal Economia pode crescer (apenas) 0,3% em 2014
O Banco de Portugal (BdP) espera que a economia cresça apenas 0,3% em 2014 se for considerado um cenário que inclui os cortes na despesa pública já anunciados pelo Governo.

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No Boletim Económico da Primavera, hoje revelado, o Banco de Portugal desenvolveu um cenário com pressupostos orçamentais alternativos para o próximo ano, estimando uma redução da despesa pública de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), que será feita em 50% pelo lado das despesas com pessoal e os restantes 50% pelo lado das pensões.

Nas projecções que o banco central faz são utilizadas as regras do Eurosistema, ou seja, só podem ser consideradas medidas aprovadas e detalhadas com elevada probabilidade de aprovação, mas decidiu construir um cenário alternativo para dar uma ideia do impacto das medidas de corte na despesa que o Governo deverá aplicar.

No documento hoje divulgado, o BdP explica que o cenário calculado “inclui medidas adicionais de consolidação orçamental, em particular para 2014, dada a intenção do Governo português de adoptar um programa abrangente de redução da despesa pública”.

De acordo com esta estimativa, o PIB deverá crescer 0,3% em 2014 (e não os 1,1% previstos, tendo em conta as medidas orçamentais já anunciadas), ou seja, a materialização deste cenário terá um impacto negativo de 0,8% no PIB. http://www.noticiasaominuto.com/economia/57499/economia-pode-crescer-apenas-03-em-2014#.UVtbkRxwobw

The Money Man
03-04-2013, 10:52 AM
2013 Banco de Portugal estima recessão de 2,3% tal como Governo e troika
O Banco de Portugal reviu esta terça-feira em baixa as projecções para o desempenho da economia este ano, esperando agora uma recessão de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), em linha com o esperado pelo Governo e ‘troika’.

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De acordo com as novas projecções incluídas no Boletim Económico da Primavera hoje divulgado, a instituição liderada por Carlos Costa volta a agravar sua expectativa para o desempenho do PIB este ano, mas desta vez alinha a sua projecção com a recentemente feita pelo Governo e pela troika no âmbito da sétima avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira. http://www.noticiasaominuto.com/economia/57502/banco-de-portugal-estima-recess%C3%A3o-de-23-tal-como-governo-e-troika#.UVtbqRxwobw

The Money Man
03-04-2013, 10:58 AM
Reacção Banco de Portugal explica erros de previsões com "elevada incerteza"
O Banco de Portugal, liderado por Carlos Costa (na foto), admitiu esta terça-feira erros nos cálculos das previsões económicas entre 2009 e 2012, que justificou com a "elevada incerteza" nesse período, traduzindo-se em "desvios significativos" do enquadramento externo e dos pressupostos orçamentais.

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No Boletim Económico da Primavera, hoje divulgado, o banco central explica que, "no actual contexto, marcado por uma incerteza sobre o enquadramento internacional, pela persistência de tensões nos mercados financeiros internacionais e pela necessidade de adopção de medidas de política significativas que assegurem o cumprimento dos objetivos orçamentais, a não materialização dos pressupostos admitidos tem implicado um aumento significativo dos erros de projecção".

A instituição liderada por Carlos Costa indica que as suas projecções tendem a convergir "mais rapidamente para o valor observado" do que as das restantes organizações (Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional e Organização para o Desenvolvimento Económico e Social), ainda que as diferenças sejam "relativamente limitadas".

Além disso, os erros de projecção tendem a ter o mesmo sentido em todas as previsões, acrescenta o BdP.

O Banco de Portugal fez ainda um exercício de decomposição dos erros de projecção do Produto Interno Bruto (PIB) para os anos de 2009 a 2012, por forma a perceber quais os factores que mais influenciam os erros de previsão. http://www.noticiasaominuto.com/economia/57568/banco-de-portugal-explica-erros-de-previs%C3%B5es-com-elevada-incerteza#.UVtb4hxwobw

The Money Man
10-04-2013, 09:21 PM
Banco de Portugal Carlos Costa pede a bancos para estarem atentos a capitais duvidosos
O governador do Banco de Portugal apelou esta quarta-feira às instituições financeiras para que "acompanhem com maior cuidado" a origem dos capitais e para que "dêem importância a entradas de capitais que, pela sua dimensão, podem indiciar algum problema".

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Carlos Costa falava na conferência 'Os novos padrões internacionais do Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI) sobre a luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo: inovações e desafios', organizada pelo Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, que decorre hoje em Lisboa.

"O que pedimos [às instituições financeiras] é que (...) acompanhem com o maior cuidado as recomendações que periodicamente fazemos, que façam passar para os balcões, para os vossos agentes o princípio de que é importante saber qual a origem dos recursos que lhes são entregues porque qualquer erro pode ser importante para a reputação institucional", afirmou o governador do Banco de Portugal. http://www.noticiasaominuto.com/economia/61514/carlos-costa-pede-a-bancos-para-estarem-atentos-a-capitais-duvidosos#.UWX_dRxwobw

Trader Lusitano
11-04-2013, 10:50 PM
Carlos Costa "Moeda única é instrumento valioso" se regras forem cumpridas
O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, considerou esta segunda-feira que o euro é um "instrumento valiosíssimo" para uma economia como a portuguesa, mas sublinhou que só é possível aproveitar as vantagens da moeda única através do cumprimento das regras.

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"A moeda única é um instrumento valiosíssimo, sobretudo, para uma economia pequena e dependente dos mercados externos como a portuguesa. Mas, para beneficiar das vantagens, temos que cumprir as regras", afirmou o governador, na sua intervenção de encerramento da segunda edição do concurso Geração €uro, em Lisboa.

Segundo Carlos Costa, o euro permite aos países aderentes a "eliminação de custos", graças à integração do mercado, e "alavancar o acesso ao mercado", pelo que considerou que Portugal "beneficiou muito ao passar dos escudos para o euro".

Porém, frisou, "é necessário conhecer as regras do jogo e respeitá-las. Fora das regras não há vitórias".

E reforçou: "Estamos onde estamos porque estávamos num jogo e não respeitámos as regras. Sentimos que fomos quase expulsos do campeonato [do euro]. Agora, estamos numa fase de descobrir que este é um jogo com regras".

O governador destacou a importância das novas gerações conhecerem as regras da moeda única, sublinhando que "discutir o euro é discutir o processo fundamental de criação e distribuição de riqueza".

De acordo com o responsável, "as sociedades onde não se forma uma consciência orgânica estão condenadas ao fracasso. São sociedades onde se pode prometer o que não é possível e onde se podem cometer graves erros ao nível da política económica".

Realçando a necessidade de "afastar o discurso fantasioso do discurso realista", Carlos Costa afirmou que "sonhar fora do que é possível é viver um pesadelo".

A promoção de crescimento e de emprego "são os objectivos últimos do euro", defendeu, explicando que "o euro é uma ferramenta para promover o crescimento e o emprego", mas salientando que "não basta ter a ferramenta. É preciso saber usá-la".

Trader Lusitano
12-04-2013, 10:29 AM
Banco de Portugal Crédito às famílias e empresas cai 14 mil milhões num ano
O crédito concedido às famílias e empresas caiu mais de 14 mil milhões de euros entre Fevereiro deste ano e o mesmo mês de 2012, de acordo com os dados divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal (BdP).

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Segundo a informação disponibilizada, o crédito concedido pelos bancos aos particulares voltou a cair em Fevereiro pelo 12.º mês consecutivo, uma queda que foi acompanhada pelos empréstimos às empresas depois da ligeira recuperação verificada em Janeiro.

O total de crédito concedido pelos bancos presentes em Portugal a clientes particulares fixou-se em 132.952 milhões de euros em Janeiro. Um valor que representa menos 413 milhões de euros face a Janeiro e 6.272 milhões do que no mesmo mês de 2012. http://www.noticiasaominuto.com/economia/61297/cr%C3%A9dito-%C3%A0s-fam%C3%ADlias-e-empresas-cai-14-mil-milh%C3%B5es-num-ano#.UWgMBbVwqYF

Trader Lusitano
12-04-2013, 10:30 AM
Crédito Malparado não pára de subir e ultrapassa 16 mil milhões
O crédito malparado na banca continuou a subir em Fevereiro e ultrapassou os 16.000 milhões de euros, sendo a maior parte referente a empréstimos concedidos a empresas.

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Segundo dados hoje avançados pelo Banco de Portugal, em Fevereiro, o crédito de cobrança duvidosa das empresas atingia os 10.865 milhões de euros, o que representa 10,32% face ao total de crédito concedido a estas (105.286 milhões de euros).

O valor do malparado das empresas representa um aumento de 574 milhões de euros face a Janeiro e 2.575 em relação há um ano atrás.

Já no crédito aos particulares, o malparado ascendeu a 5.169 milhões de euros em Fevereiro, no oitavo mês consecutivo de aumento. O malparado representa 3,89% do total do concedido nesse mês às famílias (132.952 milhões de euros).

Face a Janeiro, o malparado das famílias cresceu 31 milhões de euros e 302 milhões de euros em relação a Fevereiro de 2012.

Por destino do crédito, é nos empréstimos ao consumo e outros fins que está a maior parte do malparado (mais de 12% do total em ambos os casos). Já o crédito de cobrança duvidosa destinado à habitação representa cerca de 2% do total.

No total, os 16.034 milhões de euros que os bancos tinham em crédito malparado em Fevereiro correspondiam a 6,73% do total do stock de crédito concedido à economia nesse mês (238.238 milhões de euros).

Trader Lusitano
09-05-2013, 01:59 PM
Banco de Portugal Depósitos das famílias sobem para máximos de sete meses

Os depósitos dos particulares junto dos bancos residentes em Portugal voltaram a subir em Março, com o saldo a aumentar em 268 milhões de euros para os 130,9 mil milhões de euros, de acordo com o Banco de Portugal.

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Os dados hoje divulgados pela instituição liderada por Carlos Costa dão conta de um aumento pelo segundo mês consecutivo dos depósitos das famílias portuguesas, recuperando algum do valor perdido no final de 2012.

O valor registado agora, de quase 131 mil milhões de euros, é o mais alto desde Agosto do ano passado, altura em que atingiu os 131.397 milhões de euros.

The Money Man
12-07-2013, 09:16 AM
Subscrição de produtos com remuneração elevada deve ser bem ponderada -- BdP

O governador do Banco de Portugal aconselhou hoje os investidores a avaliarem bem os riscos quando subscrevem produtos financeiros, lembrando que remunerações elevadas acarretam também riscos altos, opinião partilhada pelos responsáveis da CMVM e ISP.

Na abertura da 1.ª Conferência Internacional do Plano Nacional de Formação Financeira, organizada pelo Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, o governador do Banco de Portugal (BdP) disse que os investidores precisam de ganhar mais noção dos riscos que correm quando decidem aplicar as suas poupanças em produtos financeiros e alertou os clientes a redobrarem a atenção quando a remuneração oferecida é elevada.

«Há uma tendência dos aforradores em olharem para a remuneração e não para o risco. Os supervisores têm de lembrar que não há remunerações sem risco associado. Se os aforradores querem maior segurança têm que aceitar menor remuneração. Uma remuneração elevada tem um risco», afirmou Carlos Costa, no evento que decorre na sede do Banco de Portugal em Lisboa.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
12-07-2013, 09:18 AM
Carlos Costa: União Económica e Monetária é espaço estranho à procura de uma política

O governador do Banco de Portugal defendeu quinta-feira que a União Económica e Monetária é hoje um espaço «muito estranho», à procura de uma política, considerando que o processo de integração da União Europeia acontece numa sucessão entre problema/solução/problema.

Carlos Costa falava na quinta-feira à noite no Porto, no encerramento do ciclo de conferências «O Imaterial2», em Serralves -- sessão que contou também com a participação do ex-presidente da Assembleia da República Jaime Gama -- tendo o governador do Banco de Portugal defendido que a saída para a Europa é que esta seja mais integrada, mais equipada e mais legitimada.
«Nós temos que constatar que a União Europeia, sobretudo a União Económica e Monetária, é hoje um espaço muito estranho porque tem uma balança de pagamentos excedentária, tem uma situação muito diferenciada em termos de crescimento económico, tem uma situação muito diferenciada em termos de deficit e tem uma situação muito diferenciada em termos de desemprego», declarou.
Dinheiro Digital / Lusa

OMGJ
14-12-2013, 08:16 PM
Salários médios nas empresas exportadoras são mais altos
As empresas exportadoras de Portugal praticam salários médios mais altos e têm um rácio de capital por trabalhador superior às que operam apenas no mercado interno, segundo um estudo do Banco de Portugal.

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No Boletim Económico de Inverno, hoje divulgado, o banco central apresenta uma caracterização da atividade exportadora das empresas portuguesas, num estudo que incide sobre o período de 2006 a 2012 e cuja amostra é a base de dados da Informação Empresarial Simplificada.

Os autores do relatório concluíram que as empresas que permanecem na exportação tendem a ser maiores do que os novos exportadores, que as empresas que exportam (novas e que permanecem) têm uma dimensão maior do que as que operam apenas no mercado interno e que as empresas que permanecem são tipicamente mais produtivas do que as novas exportadoras, as quais são mais produtivas do que as que não vendem para o mercado externo.
Isto explica que o nível de capital por trabalhador e que o nível salarial dos trabalhadores seja, em média, mais alto nas empresas exportadoras do que nas restantes.

Trader Lusitano
25-09-2015, 04:20 PM
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Banco de Portugal impede Banque Privée de exercer
atividade em Portugal
O Banco de Portugal (BdP) revogou a autorização da sucursal do Banque Privée Espírito Santo (BPES), instituição de crédito com sede na Suíça, o que implica a dissolução e liquidação desta entidade, anunciou hoje o supervisor.




"A decisão fundamenta-se na redução para nível insignificante da atividade da referida sucursal, por período superior a seis meses", informou em comunicado a entidade liderada por Carlos Costa.
"Saliente-se que, desde dia 19 de setembro do ano passado, na sequência do processo de insolvência iniciado pela autoridade de supervisão suíça dos mercados financeiros - a FINMA - contra o BPES, sedeado na Suíça, a sucursal em Portugal desta instituição foi objeto de um conjunto de medidas de intervenção corretiva por parte do BdP", assinalou o supervisor bancário.
E acrescentou: "Medidas essas que se traduziram na proibição da concessão de novo crédito e na aplicação de fundos em quaisquer espécies de ativos, bem como na proibição de receção de depósitos, além da nomeação de gerentes provisórios".
O BdP relatou que a "sucursal prosseguiu uma evolução, que já vinha de finais de junho de 2014, de redução da sua atividade para os atuais níveis absolutamente insignificantes, deixando de abranger as atividades tipicamente bancárias e focando a sua atividade no desenvolvimento de ações tendentes à satisfação de todas as obrigações contraídas em Portugal, de forma a assegurar o cumprimento do disposto no artigo 54.º do RGICSF, e à futura cessação da respetiva atividade".
Segundo o regulador, "os depósitos detidos por clientes da sucursal foram já integralmente reembolsados e o valor dos títulos sob custódia da sucursal sofreu uma redução para montantes residuais desde setembro de 2014, tendo vindo a realizar-se um processo de transferência das carteiras dos clientes para outras instituições de crédito ou intermediários financeiros por eles indicados".
Relativamente aos ativos da sucursal, o BdP apontou para uma diminuição do crédito concedido a clientes em cerca de 60%, desde setembro de 2014, por virtude de ações de recuperação do mesmo, bem como a manutenção de um montante de liquidez que cobrirá integralmente os custos previsíveis da liquidação, prevendo-se ainda uma recuperação líquida adicional pela instituição da maior parte da sua carteira de crédito.
"Há cerca de um ano, o BdP interveio impondo com sucesso um 'ringfencing' [blindagem] dos ativos da sucursal para satisfação dos credores em Portugal. Depois de resolvidos os problemas fundamentais da instituição, procede-se agora à revogação da autorização, uma vez que se encontram, em larga medida, salvaguardados os interesses dos clientes da sucursal em Portugal", vincou.
De acordo com o BdP, "o reembolso dos clientes está praticamente concluído, representando um valor meramente simbólico, bem como o processo de transferência para outras instituições das carteiras de títulos detidas pelos respetivos clientes".
Nos termos da lei nacional aplicável, a revogação desta autorização produz os efeitos da declaração de insolvência, implicando a dissolução e liquidação judicial da sucursal, produzindo esta decisão efeitos a partir das 12 horas do dia 21 de setembro.
O processo de liquidação irá correr os seus termos pelo Tribunal do Comércio de Lisboa.
O BPES integrava o Grupo Espírito Santo (GES), que entrou em colapso há mais de um ano, com várias 'holdings' a avançarem com pedidos de insolvência devido à impossibilidade de respeitarem o reembolso de emissões de dívida colocadas no mercado, num processo que afetou também o Banco Espírito Santo (BES).
O BES, tal como era conhecido, acabou a 03 de agosto de 2014, quatro dias depois de apresentar um prejuízo semestral histórico de 3,6 mil milhões de euros.
O supervisor bancário, através de uma medida de resolução, tomou conta da instituição fundada pela família Espírito Santo e anunciou a sua separação, ficando os ativos e passivos de qualidade num 'banco bom', denominado Novo Banco, e os passivos e ativos tóxicos, no BES, o 'banco mau' ('bad bank'), que ficou sem licença bancária.

Trader Lusitano
23-11-2015, 11:29 PM
http://dinheirodigital.sapo.pt/images_content/2015/euro-nova-nota20euros-2015.jpg

Nova nota de 20 euros «mais sofisticada» tem «maior
resistência à fraude» - BdP
A nova nota de 20 euros que começa a circular na quarta-feira é «mais sofisticada» e com «maior resistência à contrafação», mas as antigas vão permanecer, não havendo necessidade de serem trocadas, alertou o Banco de Portugal.


A nota de 20 euros da série 'Europa' é do mesmo tamanho que a da primeira série, mantém a cor dominante azul e o desenho representa o mesmo estilo arquitetónico gótico, mas tem um elemento de segurança inovador: uma janela com retrato na banda holográfica.


Segundo explicou à Lusa Mónica Fernandes, técnica do Banco de Portugal, o lançamento da nova série de nota visa "salvaguardar a integridade das notas de euro e mantê-las atualizadas para que o público continue a confiar nela".


"A nova nota de 20 euros tem elementos de segurança presentes nas notas de cinco e 10 euros já lançadas e um elemento de segurança inovador: a janela com retrato na banda holográfica. Este elemento resulta de anos de investigação e um avanço tecnológico no domínio da produção de notas", explicou Mónica Fernandes. A técnica considerou que as notas tornam-se "mais sofisticadas e com maior resistência à contrafação", adiantando que a janela holográfica confere "mais segurança e robustez às notas desta denominação, que são das que circulam mais".


Mónica Fernandes alertou também para o facto de a entrada em circulação de novas notas de 20 euros não implicar que as mais antigas vão deixar de poder ser usadas, frisando que quem quiser poderá trocá-las dirigindo-se a um banco ou a uma tesouraria do Banco de Portugal.


"É importante também dizer que ninguém está mandatado para recolher notas em nome do Banco de Portugal ou de outra qualquer instituição bancária", explicou Mónica Fernandes, sublinhando a necessidade de as pessoas conhecerem a nova nota.


Dinheiro Digital com Lusa

lssmercados
07-12-2017, 11:44 AM
Banco de Portugal compra imóveis de luxo no Chiado


O fundo de pensões do Banco de Portugal adquiriu nos anos mais recentes dois edifícios de luxo no Chiado, em Lisboa, aproveitando o dinamismo do mercado na
área da reabilitação e arrendamento, escreve o Jornal Económico.

Comprar para reabilitar e arrendar. O Banco de Portugal está a aproveitar o dinamismo do mercado imobiliário e, nos últimos anos, comprou dois imóveis de luxo na baixa lisboeta. Um deles é o Palácio de Belas Artes, adquirido por 18 milhões de euros, e o outro um prédio na Rua Ivens, ambos geridos pelo fundo de pensões, escreve esta quinta-feira o Jornal Económico.


O negócio do Palácio de Belas Artes, ao Chiado, constituiu uma das maiores transacções imobiliárias realizadas no ano de 2015, mas, até agora, não se sabia quem era o proprietário. Segundo o Jornal Económico, que teve acesso à certidão predial daquele que também é conhecido como Palácio Iglésias, a propriedade é do Fundo de Pensões do Banco de Portugal, que pagou 18 milhões de euros pelo edifício de 2.500 metros quadrados.


O prédio está em fase de reabilitação, o banco central diz que se trata de "um projecto distintivo" e ainda não decidiu que destino irá dar-lhe – será feito um aprofundado estudo de mercado. Igualmente em reabilitação está outro prédio, situado na Rua Ivens, também na zona do Chiado, que será afectado ao comércio e habitação.


Estas opções de compra para reabilitação são recentes na política do fundo de pensões, que até agora tem privilegiado sobretudo prédios de escritórios para arrendamento - mais de 70% dos imóveis detidos estão neste segmento, diz o Banco de Portugal.

De resto, e destas apostas, no final de 2016 os activos imobiliários do fundo de pensões do BdP representavam 8,1% do património sob gestão, uma percentagem que o Banco de Portugal classifica de "diminuta".


O comedimento na política de investimentos é justificado com o facto de haver necessidades de financiar muitas pensões em pagamento, pelo que a opção tem recaído sobre activos com maior liquidez.

Steviewed
02-01-2021, 01:38 AM
Caro João Paulo,

Espero que fique mais claro.

Em cima está referida a chapa e os motivos da nota – frente e verso.
Logo abaixo estão três datas que identificam a: 1ª emissão; última emissão; retirada de circulação. Imediatamente ao lado direito estão as dimensões da nota e o total da emissão da chapa.
Na primeira coluna estão as diversas datas da chapa; a emissão dessa data; as séries; os números do Pick e Anuário.
Na segunda coluna estão as diversas combinações de dirigentes que assinaram essa data.
Na terceira coluna está indicada a função de cada um: G de Governador e D de Director.
Na última coluna pode ver-se o período em que cada Director esteve em funções no BP.

An English-dubbed Dutch horror film about Sinterklaas being a serial killer. (https://ferool.info/speed-dating-gay-wie-geht-das.php )