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View Full Version : Presidente Trump 2017 - 2021



Trader Lusitano
19-01-2017, 08:40 AM
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Críticas de Trump só fazem europeus cerrar fileiras, diz ministro francês



PARIS (Reuters) - As críticas do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, só servem para fortalecer a solidariedade europeia, disse nesta terça-feira o ministro das Finanças francês, Michel Sapin.


"Quanto mais ele (Trump) fizer esse tipo de declaração, mais os europeus irão cerrar fileiras", disse Sapin a repórteres.
Trump disse que a chanceler alemã, Angela Merkel, cometeu um "erro catastrófico" com sua política de portas abertas para imigração, de acordo com entrevistas publicadas no domingo pelo jornal The Times, de Londres, e Bild, da Alemanha.


Sapin disse que tal criticismo é inaceitável. "O ataque à chanceler não é um argumento que podemos aceitar como franceses ou como europeus".

Davide
19-01-2017, 08:42 AM
China pede aos EUA que não permitam delegação de Taiwan na posse de Trump



PEQUIM (Reuters) - A China solicitou nesta quarta-feira aos Estados Unidos que não permitam a presença de uma delegação taiwanesa na cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump.

Trump quebrou com décadas de precedentes no mês passado ao atender a uma ligação telefônica de cumprimentos da presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, após vencer a eleição presidencial. Ele também disse que a política de "China única" está aberta a negociações.

Uma delegação taiwanesa, liderada pelo ex-premiê e ex-líder do partido governista Yu Shyi-kun, e incluindo um assessor de segurança nacional de Taiwan e alguns parlamentares, irá participar da posse na sexta-feira, informou nesta semana o Ministério das Relações Exteriores de Taiwan.
É comum que Taiwan envie uma delegação para posses presidenciais norte-americanas.

Um porta-voz da presidente Tsai Ing-wen disse que não há encontros planejados com a nova administração de Trump enquanto a delegação taiwanesa estiver no país para o evento.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China Hua Chunying disse que a China se opõe a Taiwan usar quaisquer desculpas para enviar pessoas aos Estados Unidos para se "engajar em atividades para intervir ou danificar relações entre China e EUA".

"Nós novamente pedimos às partes relevantes dos Estados Unidos para não permitirem que a autoridade de Taiwan envie a chamada delegação aos Estados Unidos para participar da posse presidencial, e que não tenha qualquer forma de contato oficial com Taiwan", disse Hua a repórteres durante entrevista coletiva.
"A posição da China já foi dada precisa e inequivocamente à administração dos EUA e equipe de Trump", acrescentou Hua.

Paulo Santos
19-01-2017, 09:07 AM
Trump escolhe ex-governador da Geórgia Perdue como secretário da Agricultura


WASHINGTON (Reuters) - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, irá nomear nesta quinta-feira o ex-governador da Geórgia Sonny Perdue como secretário da Agricultura, disse na quarta-feira uma autoridade da equipe de transição.

Perdue, de 70 anos, fez parte do comitê de assessoria de Trump para o setor de agricultura durante campanha presidencial. A nomeação, que precisa ser confirmada pelo Senado, irá completar o gabinete proposto por Trump pouco antes de o republicano tomar posse, na sexta-feira.

Ao nomear um ex-governador de um Estado do Sul, Trump se afastou de candidatos de Estados do Cinturão Agrícola do Meio-Oeste dos EUA, responsável pela maior parte das colheitas do país, como milho, soja e trigo. A Geórgia é grande produtora de cultivos como algodão e amendoins.

Durante seu período como governador da Geórgia, Perdue teve que lidar com uma forte seca em 2007, durante a qual ele tomou medidas para corte de gastos de água e em um momento liderou uma cerimônia religiosa para rezar por chuva.

Davide
19-01-2017, 09:10 AM
Nomeado para secretário do Comércio dos EUA diz que renegociar Nafta é prioridade para Trump


WASHINGTON (Reuters) - A renegociação do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) com o Canadá e o México será a prioridade na área comercial da administração do presidente eleito Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira o secretário indicado do comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, em sua audiência de confirmação.

Ross também afirmou ao Comitê de Comércio, Ciência e Transporte do Senado que a China é o país "mais protecionista" entre as grandes economias.
Trump tem criticado o Nafta e as práticas comerciais da China, acusando ambos de provocar perdas de milhões de empregos na indústria dos Estados Unidos. Ele tem prometido renegociar o Nafta para ser mais favorável à indústria norte-americana, ou deixará o pacto comercial de 23 anos.

"O Nafta é logicamente a primeira coisa com a qual vamos lidar", disse Ross. "Temos que solidificar as relações da melhor maneira que pudermos em nosso território antes de irmos para outras jurisdições."

Ross afirmou que, trabalhando em conjunto com o representante de comércio dos EUA e o novo Conselho de Comércio Internacional da Casa Branca, ele buscará reduzir as barreiras da China ao comércio.

Ele acrescentou que as autoridades chinesas "falam muito mais em comércio livre do que realmente praticam. Gostaríamos de nivelar esse campo e deixar as realidades um pouco mais próximas da retórica."

Paulo Santos
19-01-2017, 09:12 AM
Trump e o "Twittonomics” acertaram uma, diz UBS


Money Times - O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, acertou uma. Em um comentário feito ao The Wall Street Journal afirmou que o “dólar está muito forte” e que os EUA precisam “trazer o dólar para baixo” caso uma mudança nos impostos o deixe mais fortalecido. “Ter um dólar mais forte certamente tem as suas vantagens, mas também tem muitas desvantagens”, disparou Trump.

“O UBS concorda que o dólar está sobrevalorizado. A incerteza criada pelos tweets de Trump podem aumentar os problemas do dólar, uma vez que a incerteza pode levar a uma abordagem ‘esperar e ver’ para investir nos EUA”, analisa Paul Donovan, economista global do UBS em seu comentário matutino diário.

De fato, o “Twittonomics” de Trump surtiu efeito no mundo real e a moeda americana caiu para o seu menor nível em um mês. O movimento ganha uma importância ainda maior porque tradicionalmente o dólar se comporta com força antes de uma nova administração. E Trump já disse que irá manter o uso da sua conta pessoal porque tem sido tratado “desonestamente” pela mídia.

Além disso, uma pesquisa realizada pela Câmara de Comércio dos EUA na China e divulgada hoje mostra que as companhias americanas já estão alterando os planos de investimentos no país asiático com medo de sanções impostas pelo novo ocupante da Casa Branca.

Davide
19-01-2017, 09:14 AM
ONU projeta que crescimento mundial vai acelerar em 2017, mas vê ameaças com Trump e Brexit

GENEBRA (Reuters) - O crescimento econômico global vai acelerar a 2,7 por cento este ano e 2,9 por cento em 2018, depois de ter crescido 2,2 por cento em 2016, afirmou a Organização das Nações Unidas (ONU) em sua projeção econômica anual nesta terça-feira.

Entretanto, a ONU vê incertezas criadas pela decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, e a expansão britânica deve cair de 2,0 por cento em 2016 para 1,1 por cento em 2017 e 1,3 por cento em 2018.

Políticas tributárias defendidas pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, podem também ter efeitos adversos sobre a economia mundial, disse Alfredo Calcagno, chefe de políticas de desenvolvimento e macroeconomia da agência econômica da ONU, a Unctad.

"Isso pode gerar um déficit no curto prazo...e isso pode nos levar na direção de um desafio para a economia global", disse ele em entrevista à imprensa em Genebra.
"O outro elemento da reforma tributária...é se esse sistema tributário significará um topo de maior proteção para os produtores norte-americanos. Assim, isso vai incorporar um enorme desafio para o sistema multilateral e a Organização Mundial do Comércio."

Paulo Santos
19-01-2017, 09:15 AM
Escolhido de Trump para Comércio mandou 2.700 postos de trabalho para fora dos EUA desde 2004


WASHINGTON (Reuters) - O bilionário Wilbur Ross, escolhido por Donald Trump para ajudar a implementar a agenda comercial do próximo governo dos Estados Unidos, fez fortuna, em parte, ao gerenciar negócios que levaram milhares de empregos para fora dos Estados Unidos, de acordo com dados do Departamento de Trabalho obtidos pela Reuters.

Como um investidor de alto risco há uma década, Ross se especializou em revitalizar companhias com problemas, em uma época em que a economia dos EUA estava perdendo mais de 100 mil empregos por ano por conta do comércio global.

Uma audiência de confirmação do Senado sobre sua nomeação para secretário do Comércio está marcada para quarta-feira.

Apoiadores dizem que Ross salvou milhares de empregos nos EUA ao resgatar empresas da falência. Dados obtidos pela Reuters através da Lei de Acesso à Informação dos EUA mostram que esses esforços de resgate vieram com um preço: companhias têxteis, de finanças e de peças de automóveis controladas por ele eliminaram 2.700 postos de trabalho nos EUA desde 2004, por conta do envio da produção para outros países, de acordo com um programa do Departamento de Trabalho que dá assistência a trabalhadores que perderam seus empregos por conta do comércio global.

Os dados inéditos correspondem a uma pequena fração da economia dos EUA, a qual tem visto os dados de emprego flutuarem a cada mês. Mas o histórico de Ross conflita com a promessa de Trump de proteger trabalhadores norte-americanos da globalização.

Recentemente, Trump foi elogiado por salvar 800 empregos na empresa Carrier, em Indiana, até mesmo fazendo um tour pela fábrica para apertar as mãos de funcionários. O presidente eleito também tem pressionado a Ford (B:F) e outras montadoras a manterem empregos nos EUA.
Ross não respondeu a diversos pedidos de comentários. As atividades do executivo não são incomuns em uma época em que a globalização tem reduzido as fronteiras internacionais de comércio.

Davide
19-01-2017, 09:32 AM
Escolhida de Trump para ONU repete críticas de presidente eleito, mas faz alguns elogios

BRASÍLIA (Reuters) - A escolhida de Donald Trump para embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas vai repetir as críticas do presidente eleito ao tratamento da ONU quanto a Israel durante audiência de confirmação no Senado nesta quarta-feira, embora também vá oferecer elogios à uma entidade que Trump tem desacreditado.

Nikki Haley, uma estrela em ascensão no Partido Republicano, vai enfrentar duros questionamentos do Comitê de Relações Exteriores do Senado sobre sua falta de experiência em política externa e no governo federal. Nikki, que fará 45 anos na sexta-feira, quando Trump tomar posse, é governadora da Carolina do Sul desde 2011.

Em um discurso preparado visto pela Reuters, Nikki apoia críticas feitas por Trump e muitos republicanos e até alguns democratas sobre o tratamento da ONU dispensado a Israel, especialmente uma resolução do Conselho de Segurança no mês passado que exige o fim da construção de assentamentos israelenses.

“A aprovação no mês passado da Resolução da ONU 2334 foi um erro terrível, tornando um acordo de paz entre israelenses e palestinos mais difícil de alcançar”, diz ela nos comentários preparados.

Paulo Santos
20-01-2017, 10:30 AM
Medidas de Trump podem ser remédio errado para economia dos EUA

WASHINGTON (Reuters) - Cortes de impostos, desregulamentações e mais gastos federais defendidos pela administração Trump são um remédio clássico para a estagnação econômica e longas filas de desemprego.

Mas esse remédio pode ser forte demais para uma economia que tem crescido há oito anos, com salários agora subindo e a taxa de desemprego perto do que muitos economistas consideram pleno emprego.

Análise da Reuters sobre dados de empregos regionais e tendências históricas sugere que o estímulo pode aumentar a demanda para trabalhadores em regiões onde já há aperto do mercado. Isso, por sua vez, pode provocar inflação, forçar o Federal Reserve, banco central norte-americano, a elevar os juros mais do que o esperado e aumentar a ameaça de recessão.

O que a economia precisa agora, segundo economistas e autoridades do Fed, é de uma pequena cirurgia: políticas focadas em regiões em situação complicada em suas áreas rurais e industriais, que saíram de sincronia com a economia global e surgiram como principal base de Trump, ajudando-o a conquistar a Presidência.
"Quando se pensa no que Trump está herdando, é uma economia na qual grande parte da crise recente foi resolvida", disse o economista-chefe do site de empregos indeed.com, Jed Kolko.

"Os desafios que permanecem são aqueles mais difíceis de consertar", disse ele, citando como exemplos a queda no cinturão de carvão ou o aumento do uso de drogas entre a comunidade de classe média.

Trump assume o cargo nesta sexta-feira prometendo fortalecer a classe média e colocar milhões de trabalhadores de volta no mercado de trabalho, gastando muito em infraestrutura, sendo duro no comércio e cortando impostos para elevar o investimento.

Trader Lusitano
21-01-2017, 08:07 PM
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Trump deve visitar sede da CIA no primeiro dia na presidência


WASHINGTON (Reuters) - No primeiro dia como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump fará uma visita, neste sábado, à sede da CIA, sinalizando um esforço de reparar o relacionamento com as agências de espionagem, após críticas à investigação sobre a invasão russa durante as eleições.


Antes da posse, Trump se envolveu em uma disputa sem precedentes com a CIA e as agências de inteligência dos EUA, mas seu porta-voz, Sean Spicer, sugeriu que Trump teria uma recepção amigável ao falar para mais de 300 pessoas no evento na CIA.
"Animado por agradecer aos homens e mulheres da comunidade da inteligência", disse o porta-voz da Casa Branca, Spicer, no Twitter. Ainda não está claro quando Trump viajaria para a CIA.


Trump criticou duramente os oficiais de inteligência depois de concluírem que o presidente russo Vladimir Putin direcionou hackers para invadir e-mails de democratas numa tentativa de impulsionar a campanha de Trump.
Trump acusou as agências de inteligência de envolvimento em táticas que lembravam a Alemanha nazista, ao vazar um dossiê não fundamentado compilado por uma empresa de segurança privada, sugerindo que Moscou tinha informações comprometedoras sobre ele.

Davide
23-01-2017, 08:48 AM
Mulheres lideram protestos em massa contra Trump


WASHINGTON (Reuters) - Centenas de milhares de mulheres tomaram as ruas das principais cidades norte-americanas para liderar uma onda sem precedentes de protestos contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ridicularizando e denunciando o novo líder do país um dia após sua posse.
Mulheres ativistas, furiosas pela retórica de Trump e por um comportamento considerado por elas como misógino, lideraram marchas nos EUA e protestos ao redor do mundo neste final de semana.

Organizadores disseram ter atraído quase 5 milhões de manifestantes ao todo, superando em muito as expectativas.
As manifestações também destacaram o forte descontentamento em relação aos comentários de Trump e os posicionamentos políticos dele em direção a uma variedade de grupos, incluindo imigrantes mexicanos, muçulmanos, deficientes e ambientalistas.

Em contraste com o tom aquecido, muitas vezes estridente da campanha presidencial, e da imagem de "carnificina americana" que Trump evocou em seu discurso inaugural, o clima dos protestos foi em grande parte otimista, festivo até.

Paulo Santos
23-01-2017, 09:01 AM
Presidente do México se encontrará com Trump em meio à pressão populista em casa

IXMIQUILPAN, México (Reuters) - O presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se encontrarão no final deste mês para discutir comércio, imigração e questões de segurança, enquanto o líder latino-americano enfrenta cada vez mais pressões populistas em seu país.

O porta-voz de Trump, Sean Spicer, disse em entrevista de imprensa no sábado que os dois líderes irão se encontrar em 31 de janeiro, uma semana após autoridades de ambas as administrações terem negociações bilaterais em Washington.

Trump está comprometido a renegociar o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) e se retiraria caso não houvesse um "acordo justo", de acordo com o site da Casa Branca.

Peña Nieto, cuja popularidade caiu devido a escândalos de corrupção e à alta da inflação, tem sido criticado pela falta de uma clara estratégia para conter as ameaças de Trump de restringir o comércio e deportar imigrantes ilegais.

Davide
23-01-2017, 09:01 AM
Com Trump, Alemanha deve se preparar para turbulência, diz ministro

BERLIM (Reuters) - A Alemanha deve se preparar para tempos de turbulência diante da posse do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse neste domingo o ministro das relações exteriores do país, Frank-Walter Steinmeier, acrescentando que o livre comércio e a cooperação transatlântica para combater o radicalismo e o terrorismo são fundamentais para Berlim.
Steinmeier, que em agosto disse que Trump era um "Hassprediger" ou "pregador de ódio", escreveu no popular jornal Bild que alguns membros da nova administração norte-americana compreendem a importância de aliados como a Alemanha.

"Eu sei, devemos nos preparar para tempos de turbulência, imprevisibilidade e incerteza", disse Steinmeier. "Mas estou convencido de que vamos encontrar em Washington ouvintes atentos, que sabem que até os grandes países precisam de parceiros neste mundo."

Trump inquietou líderes alemães com comentários como aquele em que disse que a Grã-Bretanha não será o último país a deixar a União Europeia, além de ameaças para impor tarifas altas sobre as importações da China e do México.
A resposta dos alemães depois que Trump tomou posse na sexta-feira variou muito.

Paulo Santos
23-01-2017, 09:02 AM
Casa Branca diz que não vai aceitar ataques da imprensa contra Trump


WASHINGTON (Reuters) - A Casa Branca prometeu neste domingo combater "com unhas e dentes" os ataques da imprensa que considera injustos contra o presidente norte-americano, Donald Trump, estabelecendo um novo nível de rancor em um relacionamento já tradicionalmente conturbado.

Um dia depois do presidente republicano utilizar sua primeira visita às dependências da agência de espionagem dos EUA (CIA) no sábado para acusar a mídia de subestimar o público presente no dia de posse, o chefe de gabinete da Casa Branca Reince Priebus mostrou indignação com as reportagens, referindo-se a elas como "ataques".

"O ponto não é o tamanho da multidão. O ponto são os ataques e a tentativa de deslegitimar o presidente em um dia. Nós não vamos aceitar isso", disse Priebus no programa "Fox News Sunday".

Priebus reclamou de uma reportagem amplamente divulgada na mídia que dizia que o busto de Martin Luther King Jr. havia sido removido da Sala Oval. A matéria na sexta-feira à noite foi rapidamente corrigida, mas Trump chegou a mencionar o nome do repórter no sábado, assim como fez o porta-voz, Sean Spicer, no mesmo dia.

Davide
23-01-2017, 09:03 AM
Governo argentino evita incerteza de Trump com emissão de bônus, diz jornal

BUENOS AIRES (Reuters) - A Argentina se protegeu de uma potencial volatilidade nos mercados gerada pela eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, graças à emissão de 7 bilhões de dólares em bônus realizada na quinta-feira, disse o ministro da Economia ao jornal Clarín.

Com a emissão dos bônus, um de cinco anos e outro de 10 anos, a economia argentina não precisará colocar dívida em dólares novamente neste ano, disse Luis Caputo, depois de voltar de um giro para promover a operação entre investidores.

A Argentina emitiu os bônus em mercados externos a uma taxa de 6,3 por cento, bem abaixo dos 7,2 por cento de uma emissão realizada em abril do ano passado, disse o governo do país na quinta-feira.

"Com estes recursos nos protegemos da incerteza que o chamado 'efeito Trump' poderia gerar", disse o ministro da Economia, segundo o jornal.

"Em princípio, não haverá novas emissões. Pode haver algo em ienes, euros ou francos suíços. Ou uma outra emissão em dólares para algum caso em que seja necessário se tomar dívida para saldar um vencimento. Mas não vai crescer mais o estoque de bônus em dólares", disse Caputo ao jornal.

Paulo Santos
23-01-2017, 09:04 AM
Pequim cobra que governo Trump compreenda importância da política de "China única"


PEQUIM (Reuters) - O novo governo dos Estados Unidos precisa entender completamente a importância da política de "China única" e compreender que a questão de Taiwan é extremamente sensível para Pequim, afirmou a China nesta segunda-feira.

O presidente dos EUA, Donald Trump, que tomou posse na sexta-feira, disse em dezembro que os EUA não precisam necessariamente se ater à longa posição de que Taiwan é parte da "China única".

Anteriormente, Trump quebrou décadas de precedente ao atender um telefonema da presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen.
De acordo com o princípio de "China única" de Pequim, Taiwan é uma parte intransferível da China. Pequim vê Taiwan como uma província desobediente, que deve ser levada sob controle por força, caso necessário.

No entanto, a democrática Taiwan não mostra interesse em ser comandada por Pequim.

"Pedimos à nova administração para entender totalmente a alta sensibilidade da questão taiwanesa e continuar buscando a política de China única", disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China Hua Chunying durante entrevista coletiva em Pequim.
Hua disse que a política é a "base política" das futuras relações entre EUA e China.

Davide
23-01-2017, 09:05 AM
Casa Branca diz que Trump convidou Netanyahu para visitar Washington

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convidou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, a visitar Washington no início de fevereiro, durante um telefonema no qual debateram a importância de fortalecer a relação EUA-Israel, informou a Casa Branca no domingo.

Em sua primeira ligação para Netanyahu desde que tomou posse na sexta-feira, Trump enfatizou seu "compromisso inédito com a segurança de Israel".
"O presidente e o primeiro-ministro concordaram em continuar a se consultar com frequência a respeito de uma série de temas regionais, inclusive abordar as ameaças representadas pelo Irã", disse a Casa Branca em um comunicado.

Trump também disse que a paz entre israelenses e palestinos só pode ser negociada entre as duas partes, mas que os EUA irão trabalhar com Israel para concretizar este objetivo.

As relações entre o Estado judeu e o governo do ex-presidente Barack Obama terminaram em tom litigioso quando os EUA se abstiveram de vetar uma resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) que pediu a suspensão da construção de assentamentos israelenses.

Paulo Santos
24-01-2017, 10:38 AM
Trump retira EUA de acordo Transpacífico e reduz laços com Ásia


WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta segunda-feira decreto que retira formalmente os EUA do acordo comercial Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês), distanciando o país de seus aliados asiáticos num momento em que a influência da China na região aumenta.
Cumprindo uma promessa de campanha para acabar com o envolvimento norte-americano com o pacto de 2015, Trump assinou decreto no Salão Oval da Casa Branca, retirando os Estados Unidos do pacto de 12 nações.

"Grande coisa para o trabalhador americano", disse Trump ao assinar o decreto em seu terceiro dia completo no cargo. O republicano afirma que o acordo comercial prejudicaria a indústria norte-americana.

O acordo, apoiado em massa pelo setor empresarial dos EUA, foi negociado pelo governo do ex-presidente Barack Obama, mas nunca aprovado pelo Congresso. Era o principal pilar econômico do governo Obama para a região Ásia-Pacífico para combater a China.

Trump despertou preocupações no Japão e em outras partes da Ásia-Pacífico com sua oposição ao TPP e suas demandas de campanha para que aliados dos EUA pagassem mais por sua segurança.

Harry Kazianis, diretor de Estudos de Defesa do Centro para o Interesse Nacional em Washington, disse que Trump deve agora encontrar uma maneira alternativa de tranquilizar aliados na Ásia.

"Isso pode incluir vários acordos bilaterais de comércio. Japão, Taiwan e o Vietnã devem ser abordados primeiro, uma vez que são fundamentais para qualquer nova estratégia na Ásia que o presidente Trump for adotar", afirmou ele.

womanspeculator
24-01-2017, 11:42 AM
Trump pede mais empregos e fábricas nos EUA antes de encontro com executivos de montadoras


WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, irá pressionar os principais executivos da General Motors (NYSE:GM), da Ford e da Fiat Chrysler para aumentar a produção nos EUA e impulsionar o emprego para norte-americanos.

"Eu quero que novas fábricas sejam construídas aqui para carros vendidos aqui!", disse Trump em publicação no Twitter antes de um encontro com executivos de montadoras, dizendo que discutirá o emprego nos EUA com os principais executivos do setor.

Trump criticou as montadoras pela fabricação de carros no México e em outros lugares, e ameaçou impor tarifas de 35 por cento sobre veículos importados.
O encontro é o sinal mais recente do incomum grau de intervenção de Trump para um presidente norte-americano em assuntos corporativos, à medida que pediu repetidamente para montadoras e outras indústrias "comprarem produtos americanos e contratarem norte-americanos".

Será a primeira vez que os CEOs das três grandes montadoras se encontrarão com um presidente norte-americano desde uma reunião em julho de 2011 com o então presidente Barack Obama para tentar acordar sobre quase dobrar os padrões de eficiência de combustível até 2025.
A Fiat Chrysler é a matriz ítalo-americana da Chrysler, que era sediada em Michigan.

O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, disse na segunda-feira que Trump "está ansioso para escutar ideias sobre como podemos trabalhar juntos para trazer mais empregos de volta a esta indústria".

Trader Lusitano
26-01-2017, 09:07 PM
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Brasil vê oportunidades se Trump adotar políticas protecionistas, diz ministro

(Reuters) - O Brasil tem a oportunidade de fortalecer os laços com países do Pacífico e da Europa se o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adotar políticas protecionistas, disse o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços na quinta-feira.
Em entrevista à Reuters, o ministro Marcos Pereira apontou para o México, um concorrente de longa data para o comércio e o investimento na América Latina, como um dos países que poderiam desenvolver relações comerciais mais fortes com o Brasil.
As tensões entre o México e os EUA aumentaram desde que Trump tomou posse, com o presidente norte-americano dizendo que pretende renegociar o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) e construir um muro na fronteira EUA-México. O presidente mexicano Enrique Pena Nieto, na quinta-feira, cancelou uma reunião planejada com Trump.


Pereira também disse esperar que o Chile e o Peru busquem se aproximar mais do Brasil e do Mercosul, bloco comercial sul-americano, agora que Trump retirou os Estados Unidos da Parceria Transpacífico.
Ele acrescentou que a chegada de Trump à Casa Branca levou a União Europeia a demonstrar maior interesse em concluir um acordo comercial com o Mercosul que está sendo discutido há 15 anos.
Ao mesmo tempo, Brasília espera que Trump não restrinja o comércio entre os EUA e o Brasil. Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, depois da China, e o maior mercado de seus produtos manufaturados, incluindo aviões comerciais.


"O Brasil até agora não está na mira de Trump. Creio que não haverá prejuízo para a indústria brasileira
"Creio que nós teremos oportunidades de avançar com os EUA, mas também e sobretudo com aqueles países onde eles estão colocando impedimentos, como os países da aliança do Pacífico. Com a saída deles do TPP, acho que aumenta nossas chances de avançar com países como Peru e Chile."


O Brasil pode não estar no radar do Trump porque compra mais dos Estados Unidos do que vende lá, registrando um déficit de 646 milhões de dólares no ano passado, e não está atraindo investimentos que ameacem empregos nos EUA.

Trader Lusitano
26-01-2017, 09:07 PM
"ANO CHEIO"

Assolado pela pior recessão em um século, o Brasil está ansioso para expandir suas exportações e está pronto para agarrar oportunidades de comércio com os países que enfrentam retrocessos em seu acesso ao mercado dos EUA.
O comércio com o México, a maior economia da América Latina depois do Brasil, tem potencial para crescer à medida que a relação EUA-México se agrava.

"Vemos isto como uma oportunidade para ampliar nossas discussões comerciais, e espero que eles tenham a mesma visão. Seria bom para o Brasil mas sobretudo para eles porque quem está pressionado são eles", disse Pereira.
O ministro também saiu do Fórum Econômico Mundial em Davos na semana passada, convencido de que a UE está mais propensa do que nunca para chegar a um acordo com o Mercosul.

Segundo ele, um acordo poderia ser acertado politicamente no início do próximo ano, deixando questões espinhosas como a resistência francesa e irlandesa para reduzir as barreiras agrícolas a serem trabalhadas mais tarde.
O Brasil está em negociações de livre comércio com a Associação Europeia de Livre Comércio que agrupa Noruega, Islândia, Suíça e Liechtenstein --países não membros da UE--, bem como com o Canadá.

O governo Trudeau no Canadá também sinalizou que quer negociar uma solução para uma disputa sobre os subsídios para a fabricante de aviões Bombardier que o Brasil ameaçou recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC), disse Pereira.
"Vai ser um ano divertido no mínimo, de bastante diálogo com esses players, para tentar substituir esse aumento do protecionismo que vem aí e agora ficou mais robusto por conta da postura do novo presidente americano", resumiu.

Paulo Santos
27-01-2017, 09:01 PM
Putin e Trump devem discutir sanções à Ucrânia em telefonema, diz Casa Branca

WASHINGTON/MOSCOU (Reuters) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, provavelmente irão debater as sanções que Washington impôs a Moscou devido ao conflito na Ucrânia quando os dois líderes conversarem por telefone no sábado, disse uma assessora do primeiro escalão da Casa Branca.


Anteriormente Trump disse que, como parte da reaproximação que busca com a Rússia, está preparado para rever as sanções que seu antecessor, Barack Obama, impôs aos russos em 2014 em reação à anexação da península ucraniana da Crimeia.


Essa medida irá encontrar resistência de figuras influentes em Washington e de líderes estrangeiros que acreditam que as sanções só deveriam ser amenizadas se Moscou atender as condições ocidentais em relação à Ucrânia.


Entre as sanções dos EUA que vêm prejudicando mais a Rússia estão aquelas que visam seus serviços financeiros, já que limitam a capacidade da economia russa de elevar sua dívida, e suas empresas de energia.


No mesmo dia em que tratar com Putin, Trump terá uma conversa telefônica com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e com o presidente da França, François Hollande, informou o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, em um tuíte. Tanto Hollande quanto Merkel argumentaram que é prematuro suavizar as sanções.


A principal assessora de Trump, Kellyanne Conway, disse em entrevistas a redes de televisão norte-americanas nesta sexta-feira que Trump e Putin provavelmente irão debater uma variedade de temas, inclusive esforços conjuntos para combater o terrorismo.
Solicitada no programa "Fox & Friends", do canal FOX News, a comentar as insinuações de que as sanções do governo Obama irão estar na pauta, Kellyanne respondeu: "Tudo isso está sendo cogitado".

The Money Man
28-01-2017, 09:04 PM
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Agências da ONU pedem que Trump permita entrada de refugiados nos EUA

GENEBRA (Reuters) - A agência da ONU para refugiados e a Organização Internacional para Migração (IOM, na sigla em inglês) pediram neste sábado que a administração Trump continue oferecendo asilo a pessoas que fogem de guerras e perseguições, dizendo que o programa de reassentamento dos Estados Unidos é vital.


O presidente dos EUA, Donald Trump, suspendeu na sexta-feira por quatro meses a autorização para que refugiados entrem no país e barrou temporariamente viajantes da Síria e outros seis países de maioria muçulmana, dizendo que busca proteger os norte-americanos de ataques terroristas.


"As necessidades dos refugiados e migrantes ao redor do mundo nunca foram tão grandes e o programa de reassentamento dos EUA é um dos mais importantes do mundo", disseram as duas agências, sediadas em Genebra, em um comunicado conjunto.


As duas agências da ONU disseram que permanecem comprometidas em trabalhar com a administração dos EUA mirando o objetivo comum de garantir "reassentamento seguro e programas de imigração".


Cerca de 25 mil refugiados foram recebidos nos Estados Unidos entre outubro e fim do ano passado sob o programa da ONU para os mais vulneráveis.

The Money Man
03-02-2017, 08:33 AM
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Trump vai reverter regras de Obama para o sector financeiro

O presidente dos Estados Unidos vai suspender a regra fiduciária que obrigaria os gestores de activos a trabalharem para o melhor interesse dos clientes e ordenar uma revisão da lei Dodd-Frank para o sector financeiro.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai dar cumprimento esta sexta-feira, 3 de Fevereiro, à sua promessa de aliviar a regulação do sector financeiro, através de duas ordens executivas para reverter medidas da administração Obama.

Em primeiro lugar, vai travar a chamada regra fiduciária – uma regra que exige que as empresas que gerem as poupanças para a reforma trabalhem para o melhor interesse dos seus clientes – que entraria em vigor em Abril. A administração Obama defendia que esta regra iria proteger milhões de reformados de serem direccionados para investimentos inapropriados, envolvendo grandes riscos ou custos, que geram mais lucros para as corretoras.

Desde que foi aprovada pelo Departamento do Trabalho, no ano passado, a medida enfrentou uma forte oposição de bancos, gestoras de activos e seguradoras que alegam que a regra aumentaria os custos de prestar aconselhamento e tornaria mais difícil servir os clientes com baixos rendimentos.

Além disso, o presidente dos Estados Unidos vai ordenar uma revisão das leis de Dodd-Frank, promulgadas em resposta à crise financeira de 2008.

Na segunda-feira, Trump defendeu que esta legislação penalizou o "espírito empreendedor" do país e o acesso ao crédito. "O regulamento foi realmente horrível para as grandes empresas, mas tem sido pior ainda para as pequenas empresas", disse o presidente. "Dodd-Frank é um desastre".

Segundo avança a Bloomberg, citando um responsável da Casa Branca, as duas ordens serão assinadas esta sexta-feira pelo presidente, após uma reunião com mais de uma dezena de empresários, entre os quais o CEO da Blackstone Steve Schwarzman.

De acordo com o responsável da Casa Branca, a revisão da legislação de Dodd-Frank incluirá mudanças de pessoal nos reguladores financeiros como forma de cumprir os objectivos da nova administração.

Questionado sobre se Trump iria retirar Richard Cordray do cargo de director do gabinete de protecção financeira do consumidor, o responsável respondeu apenas que a nova administração acredita que algumas das regras criadas no âmbito da legislação de Dodd-Frank podem ter sido inconstitucionais, incluindo a criação de algumas agências.

Trader Lusitano
05-02-2017, 03:56 PM
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Trump diz que EUA trabalharão com Kiev e Moscou para encerrar conflito

WASHINGTON/KIEV (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou estar disposto a trabalhar com Kiev e Moscou para resolver um conflito separatista no leste da Ucrânia, após um telefonema com o presidente ucraniano Petro Poroshenko no sábado.


A ligação foi o primeiro contato direto entre os dois líderes desde a posse de Trump, cuja intenção de melhorar as relações com o Kremlin alarmou Kiev enquanto o conflito de quase três anos continua sem solução.


O contato ocorreu após novos ataques de artilharia na região de Donbass, na Ucrânia, que quebrou uma calmaria nos bombardeios em um ponto quente da linha de frente que havia aumentado as esperanças de que a pior escalada do conflito em meses estivesse diminuindo.


"Trabalharemos com a Ucrânia, Rússia e todas as outras partes envolvidas para ajudá-los a restaurar a paz ao longo da fronteira", disse Trump em comunicado da Casa Branca após falar com Poroshenko.


A aberta admiração de Trump pelo presidente russo Vladimir Putin e a promessa de campanha de reparar os laços com Moscou levantaram questões sobre o comprometimento de sua administração de manter as sanções contra a Rússia por seu envolvimento no combate e na anexação da Criméia pela Ucrânia.
O escritório de Poroshenko afirmou que a conversa com Trump prestou atenção especial ao "ajuste da situação em Donbass e a atingir a paz por vias políticas e diplomáticas."


"Os dois lados discutiram o fortalecimento da parceria estratégica entre Ucrânia e os Estados Unidos", disse em comunicado.


As sanções dos Estados Unidos e da UE contra a Rússia estão relacionadas às acusações de Kiev e da Otan de que o Kremlin estimulou o conflito ao apoiar os separatistas com tropas e armamento - uma acusação que o país nega.


A Rússia diz que a Ucrânia instigou o último conflito para firmar o apoio do Ocidente, enquanto Kiev acusa o Kremlin de agitar a violência para testar a vontade da nova administração dos EUA de se envolver na crise.


Trump afirmou que seu respeito por Putin não afetaria sua política externa.


"Eu respeito muitas pessoas, mas isso não significa que eu vou me dar bem com ele. Ele é um líder de seu país. Eu digo que é melhor se dar bem com a Rússia do que não se dar", disse Trump em entrevista à Bill O'Reilly, da Fox News, no sábado.

Trader Lusitano
11-02-2017, 08:09 PM
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Trump e primeiro-ministro japonês participam de golfe diplomático

JUPITER, Flórida (Reuters) - O presidente Donald Trump e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, estreitaram o relacionamento durante uma partida diplomática de golfe neste sábado.


Ambos praticaram o esporte no Trump National Golf Club em Jupiter, na Flórida. A Casa Branca não informou se havia outros jogadores no evento cuja participação dos repórteres não foi permitida.


Abe viajou à Flórida com o novo presidente dos EUA, no Air Force One, após uma reunião mais formal na Casa Branca, na sexta-feira. A excursão deste fim de semana é a primeira no qual Trump utilizou seu resort para entreter um líder internacional.


Washington e Tóquio informaram que a viagem deste fim de semana é um sinal da importância que os dois líderes pontuam na relação EUA-Japão.
Abe, em particular, procurou aliviar as preocupações do Japão sobre o destino da aliança de décadas sob a gestão Trump, que levantou preocupações sobre os gastos militares dos EUA no Japão durante a campanha eleitoral presidencial de 2016.


Na coletiva de imprensa na sexta-feira, Trump e Abe focaram em áreas de interesse comum, com Trump deixando de lado as promessas de campanha para forçar Tóquio a pagar mais pela defesa dos EUA e Abe prometendo ajudar os Estados Unidos na criação de trabalhos.

Trader Lusitano
12-02-2017, 07:56 PM
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Trump diz que EUA apoiam "100%" o Japão após Coreia do Norte lançar míssil


PALM BEACH, Flórida (Reuters) - O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou na noite de sábado
que os Estados Unidos apoiam plenamente o Japão, em declaração feita logo após lançamento de míssil feito
pela Coreia do Norte.


"Eu quero que todo mundo entenda, e saiba plenamente, que os Estados Unidos da América apoiam o Japão,
nosso grande aliado, 100 por cento", disse Trump a jornalistas durante uma declaração conjunta com o
primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, sem fazer nenhum outro comentário.

The Money Man
18-02-2017, 11:08 AM
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Trump volta a procurar conselheiro de Segurança Nacional após recusa de novo indicado

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que está com dificuldades para encontrar um novo conselheiro de Segurança Nacional depois de demitir o primeiro e ser esnobado por outro candidato, disse nesta sexta-feira que está analisando quatro pessoas, entre elas o interino no cargo, Keith Kellogg.


Trump demitiu Michael Flynn na segunda-feira devido a uma controvérsia a respeito dos contatos do tenente-general aposentado com a Rússia, e na quinta-feira o vice-almirante aposentado Robert Harward recusou a oferta do presidente para substituir Flynn.
Em uma postagem no Twitter nesta sexta-feira, Trump escreveu que está estudando quatro candidatos em potencial para a posição.


"O general Keith Kellogg, que conheço há muito tempo, está totalmente no páreo para a (Agência de Segurança Nacional) NSA – como estão outros três", disse, sem citar os outros nomes.
Kellogg, tenente-general aposentado que atualmente é chefe de gabinete do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, assumiu como conselheiro da área de forma interina após a demissão de Flynn.
O general aposentado David Petraeus, que ocupou altos postos de comando nas guerras do Iraque e do Afeganistão e serviu como diretor da CIA no governo do ex-presidente Barack Obama, também foi mencionado anteriormente por uma autoridade da Casa Branca como possível ocupante do cargo.


Petraeus renunciou à chefia da CIA em 2012 e se declarou culpado do delito de administrar mal materiais confidenciais relacionados a documentos que deu à sua biógrafa, com quem teve um caso.
A rede NBC News noticiou que outros dois militares aposentados também estão sendo cogitados: o general James Jones, ex-comandante supremo aliado na Europa e conselheiro de Segurança Nacional de Obama entre 2009 e 2010, e o general Keith Alexander, ex-diretor da NSA.


Harward, executivo sênior na empresa Lockheed Martin (NYSE:LMT) e ex-fuzileiro naval, recusou a vaga em parte porque queria levar sua própria equipe, de acordo com duas fontes a par da decisão.
O chefe de gabinete da Casa Branca, Reince Priebus, disse ao canal Fox News na quinta-feira que a família de Harward não "deu aval" para ele assumir o emprego.

The Money Man
19-02-2017, 09:12 PM
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Após comentários de Trump, secretário de Defesa dos EUA diz não ter problemas com a imprensa

ABU DHABI (Reuters) - O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, se distanciou neste domingo dos comentários do presidente Donald de Trump de que a mídia é "o inimigo do povo americano", dizendo durante sua primeira visita ao Oriente Médio que não tem problemas com a imprensa.


Mattis, general da reserva dos fuzileiros navais visto como uma das vozes de maior influência no gabinete de Trump, não mencionou o presidente por nome. Mas perguntado sobre publicação de Trump no Twitter na sexta-feira, na qual definiu a mídia como inimiga dos EUA, Mattis assumiu um posicionamento diferente.


"Tive alguns momentos bem controversos com a mídia. Mas não, a imprensa, até onde sei, é um eleitorado que temos que lidar", disse a repórteres que viajavam com ele nos Emirados Árabes Unidos. "E eu não tenho nenhum problema com a imprensa, pessoalmente”, acrescentou Mattis.


Desde que assumiu a Presidência, em 20 de janeiro, Trump criticou duramente diversos veículos da mídia que relataram revelações pouco favoráveis ou outros problemas na Casa Branca.
Ele descreveu os veículos como "mentirosos", "corruptos" e "fracassados" e na sexta-feira disse que a mídia é "o inimigo do povo americano".
Perguntando sobre o comentário mais recente, o chefe de gabinete da Casa Branca, Reince Priebus, disse ao programa "Face the Nation", da rede CBS: "Acho que vocês deveriam levar (o comentário de Trump em publicação no Twiter) a sério".
"Certamente nunca iríamos tolerar violência. Mas penso que toleramos pensamento crítico", disse Priebus, acrescentando que a mídia, em alguns casos, precisa "se organizar".

The Money Man
21-02-2017, 08:45 PM
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Trump faz primeira condenação pública a incidentes antissemitas nos EUA

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez sua primeira condenação pública a incidentes antissemitas nos EUA nesta terça-feira, na esteira de uma nova leva de ameaças de bomba a centros comunitários judeus de todo o país e de grandes atos de vandalismo em um cemitério judeu.

Vários dos centros foram esvaziados durante algum tempo na segunda-feira depois de receberem as ameaças, informou a Associação JCC da América do Norte. Vândalos ainda derrubaram dezenas de lápides do cemitério Chesed Shel Emeth Society em St. Louis, no Estado do Missouri, durante o final de semana.

"As ameaças antissemitas visando nossa comunidade judia e centros comunitários são horríveis e são dolorosas e um lembrete muito triste do trabalho que ainda precisa ser feito para extirpar o ódio e o preconceito e o mal", disse Trump aos repórteres.

Ele falava ao final de uma visita ao Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana em Washington, que disse mostrar "por que temos que combater a parcialidade, a intolerância e o ódio em todas as suas formas muito feias".
Os comentários assinalaram uma mudança de Trump, que não repudiou explícita e publicamente as ameaças contra judeus quando indagado a seu respeito na semana passada. Ao invés disso, ele falou de maneira mais genérica sobre suas esperanças de tornar a nação menos "dividida".

Sua filha Ivanka, que se converteu ao judaísmo e é uma das assessoras mais próximas de Trump, reagiu às ameaças mais recentes com uma mensagem postada em sua conta de Twitter na noite de segunda-feira.

The Money Man
23-02-2017, 08:28 PM
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WSJ cria “Índice Trump de Ações” e desempenho surpreende



Money Times - O The Wall Street Journal lança hoje um índice de ações para acompanhar o desempenho das empresas criticadas ou elogiadas pelo presidente americano, Donald Trump. O “Trump Target Index” avalia o reflexo dos comentários feitos no frenesi de seu Twitter sobre 12 companhias desde fevereiro de 2016, quando citou demissões na empresa Carrier.


Segundo a análise, algumas empresas foram citadas mais de uma vez e, apesar de algumas serem criticadas, as ações deste grupo tendem a continuar subindo e com uma performance até ligeiramente melhor do que a média do mercado.
Um dos exemplos é a Apple. Em 19 de fevereiro do ano passado, Trump pediu que os americanos boicotassem os produtos da empresa até que ela liberasse dados e informações sobre um casal de radicais terroristas islâmicos acusados de participar de um atentado em San Bernardino, Califórnia.

A Apple ganhou mais de 40% desde então superando o S&P 500, que avançou pouco mais de 20%.
Por fim, o WSJ lembra que, apesar de toda a atenção que Trump tem chamado para o próprio Twitter, a mídia social ainda passa por dificuldades e divulgou o décimo trimestre consecutivo de desaceleração nas receitas no último dia 9, quando as ações caíram 12%.


Por Money Times

Trader Lusitano
25-02-2017, 08:41 PM
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EXCLUSIVO-Trump quer expandir arsenal nuclear e colocar EUA na liderança


WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que quer fortalecer o arsenal nuclear do país para garantir que os EUA estejam na liderança, depois de ficarem para trás em sua capacidade de armas atômicas.


Em entrevista à Reuters, Trump também disse que a China poderia resolver o desafio de segurança nacional representado pela Coreia do Norte “muito facilmente se eles quisessem”, intensificando a pressão para que Pequim exerça mais influência para controlar as ações cada vez mais agressivas de Pyongyang.


Nos seus primeiros comentários sobre o arsenal nuclear norte-americano desde que assumiu o poder em 20 de janeiro, Trump declarou que os EUA “ficaram para trás na capacidade em armas nucleares”.
"Eu sou o primeiro que gostaria de ver todo mundo, ninguém ter armas nucleares, mas nós nunca iremos ficar para trás de qualquer país, mesmo se for um país amigo, nós nunca iremos ficar para trás em poder nuclear.”
“Seria maravilhoso, um sonho se nenhum país tivesse armas nucleares, mas se países vão ter, nós estaremos no topo do grupo”, afirmou Trump.
O novo tratado sobre limite de armas, conhecido como Novo START, entre os EUA e a Rússia exige que até 5 de fevereiro de 2018 os dois países limitem os seus arsenais de armas nucleares estratégicas para níveis equivalentes por dez anos.
O tratado permite que os dois países tenham não mais do que 800 lançadores de mísseis balísticos terrestres e submarinos e bombardeiros pesados aptos para carregar armas nucleares, além de prever outros limites igualitários em relação a outras armas atômicas.


Analistas têm questionado se Trump quer anular o Novo START ou se iniciaria o emprego de outras ogivas.
Na entrevista, Trump chamou o Novo START de um acordo desigual. "Apenas mais um acordo ruim que o país fez, START, o acordo com o Irã… Nós vamos começar a fazer acordos bons”, afirmou ele.
Os EUA estão no meio de um programa de modernização de 30 anos no valor de 1 trilhão de dólares dos seus submarinos de mísseis balísticos, bombardeiros e mísseis terrestres, um custo com o qual, para muitos especialistas, o país não pode arcar.
Trump também reclamou que o emprego russo de um míssil de cruzeiro é uma violação do tratado de 1987 que proíbe mísseis de alcance intermediário terrestres russos e norte-americanos.
"Para mim é um grande problema”, afirmou ele.


Perguntado se trataria do tema com Putin, Trump disse que ele faria isso se e quando eles se encontrarem. Ele afirmou que não tinha encontros marcados com Putin.
Falando no Salão Oval, Trump declarou em relação aos testes de mísseis balísticos norte-coreanos: “Nós estamos muito irritados”. Ele disse que acelerar um sistema antimísseis para os aliados Japão e Coreia do Sul estava entre as opções possíveis.

Paulo Santos
27-02-2017, 10:57 PM
Trump tem 1º encontro com importante autoridade chinesa na Casa Branca


WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tem atacado a China por conta de temas que vão desde comércio até o Mar do Sul da China, teve o seu primeiro encontro frente a frente com uma autoridade chinesa nesta segunda-feira.


E a Casa Branca disse que foi uma chance para se discutir interesses compartilhados em segurança e uma possível reunião com o presidente Xi Jinping.
Yang Jiech, conselheiro de Estado, principal diplomata chinês, reuniu-se com Trump de forma breve, depois de encontro com o novo assessor de segurança nacional, H. R. McMaster, o assessor e genro do presidente, Jared Kushner, e Steve Bannon, estrategista-chefe da Casa Branca.


Uma autoridade do governo afirmou que as discussões incluíram cooperação bilateral e a possibilidade de se organizar uma reunião entre Trump e Xi, mas nenhuma data foi estabelecida.


A autoridade disse que o encontro com Trump durou de cinco a sete minutos.
"Essa foi uma oportunidade para começar essa conversa e falar com eles sobre interesses compartilhados em segurança nacional", disse Sean Spicer, porta-voz da Casa Branca.


Yang, que está acima do ministro do Exterior da China, é a primeira importante autoridade chinesa a visitar a Casa Branca desde que Trump assumiu o poder.

The Money Man
04-03-2017, 07:35 PM
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Obama nega acusação de Trump de que o teria grampeado durante a campanha eleitoral


WASHINGTON (Reuters) - Um porta-voz de Barack Obama negou, neste sábado, as acusações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que o ex-presidente grampeou-o, em outubro, durante as últimas semanas da campanha presidencial.
"Nem o presidente Obama e nem qualquer funcionário da Casa Branca ordenou vigilância a qualquer cidadão americano. Qualquer sugestão em contrário é simplesmente falsa", disse o porta-voz de Obama, Kevin Lewis, em um comunicado.


Trump sugeriu que Obama havia grampeado seus telefones, sem citar evidências, em uma série de tuítes no sábado de manhã.


"Quão baixo foi o presidente Obama ao grampear meus telefones durante o sagrado processo eleitoral. Isso é Nixon/Watergate. Cara mau (ou doente)", disse Trump, em uma série de tuítes, em sua conta no Twitter, no início dia.


"Aposto que um bom advogado poderia construir um grande processo sobre o fato de que o presidente Obama estava grampeando meus telefones em outubro, às vésperas da eleição!"
Lewis afirmou que "uma regra fundamental da administração Obama era que a Casa Branca nunca interferiria com uma investigação independente liderada pelo Departamento de Justiça."
O comunicado levantou a possibilidade de que o grampo à campanha de Trump poderia ter sido ordenado por autoridades do Departamento de Justiça.

Trader Lusitano
11-03-2017, 08:36 PM
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Novo decreto de restrição de viagens de Trump enfrenta primeiro revés nos tribunais

(Reuters) - Um juiz federal do Estado norte-americano do Wisconsin criou o primeiro obstáculo à nova restrição de viagens do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na sexta-feira, proibindo a rejeição da entrada da esposa e da filha de um refugiado sírio que já recebeu asilo nos EUA.


A medida cautelar temporária, concedida pelo juiz William Conley, de Madison, se aplica somente à família do asilado sírio, que entrou com uma ação civil anonimamente para proteger as identidades da esposa e a filha, que ainda moram na cidade de Aleppo, arrasada pela guerra da Síria.


Mas a decisão representa a primeira de várias contestações do recém-reformulado decreto presidencial de Trump, que foi emitido em 6 de março e deve entrar em vigor no dia 16, com o objetivo de obter um veredicto contrário à sua adoção.
Conley, juiz-chefe da corte federal do distrito oeste de Wisconsin que foi indicado pelo ex-presidente Barack Obama, concluiu que o requerente "apresentou alguma probabilidade de sucesso nos méritos" de seu apelo e que sua família enfrenta um "risco significativo de dano irreparável" se for obrigada a permanecer na Síria.


O requerente, um muçulmano sunita, deixou seu país rumo aos EUA em 2014 para "escapar da morte quase certa" nas mãos de forças militares sectárias que combatem o governo em Aleppo, de acordo com sua ação.

The Money Man
14-03-2017, 03:18 PM
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Estados se unem para impedir na Justiça nova proibição de viagens de Trump

(Reuters) - Um grupo de Estados norte-americanos renovou nesta segunda-feira os esforços para bloquear a proibição temporária revisada do presidente Donald Trump para viajantes e refugiados de países de maioria muçulmana, argumentando que o decreto presidencial é igual ao primeiro que foi suspenso por tribunais federais.


Documentos apresentados à Justiça pelo Estado de Washington, que receberam a adesão da Califórnia, Maryland, Massachusetts, Nova York e Oregon, pediram a um juiz que impedisse o decreto de 6 de março de entrar em vigor na quinta-feira.


Segundo a apelação, o decreto é similar ao original de 27 de janeiro, pois “vai causar danos graves e imediatos aos Estados, incluindo os nossos residentes, nossas faculdades e universidades, nossos provedores de saúde, e nossas empresas”.


Uma porta-voz do Departamento de Justiça disse que o setor estava avaliando a queixa e responderia para o tribunal.
Uma proibição mais abrangente implementada apressadamente em janeiro provocou caos e protestos em aeroportos. Com abordagem diferente, o decreto de março deu dez dias de aviso a viajantes e autoridades migratórias.


No mês passado, o juiz James Robart, de Seattle, suspendeu a primeira proibição de viagens depois que o Estado de Washington entrou com um processo na Justiça, alegando que o decreto era discriminatório e violava a Constituição. A decisão de Robart foi mantida por uma corte de apelações.


Trump revisou o seu decreto em relação a algumas barreiras legais ao incluir isenções para moradores permanentes legais e portadores de vistos. Ele também retirou o Iraque da lista de países atingidos. O novo decreto ainda barra cidadãos do Irã, Líbia, Síria, Somália, Sudão e Iêmen de entrarem nos Estados Unidos por 90 dias, mas tem dispensas claras para várias categorias de imigrantes com laços com o país.
Refugiados continuam barrados por 120 dias, mas o novo decreto removeu a proibição por tempo indefinido para todos os refugiados vindos da Síria.
O Estado de Washington volta-se agora para Robart para pedir que ele aplique a sua suspensão emergencial para a nova proibição.

womanspeculator
22-03-2017, 11:33 AM
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Reversão do comércio de Trump poderia causar correção de 10% - Saxo

Conforme uma queda em ações globais se iniciou em Wall Street nesta terça-feira, analistas do Saxo Bank sugeriram que a ausência de convicção na reativação comercial poderia levar a uma queda de 5% a 10% nas ações globais.


Peter Garnry, dirigente de estratégia de ações no banco de investimento holandês, apontou que grande parte da narrativa nas ações gira em torno da eleição de Donald Trump à presidência dos EUA em 8 de novembro, mas sugeriram que a terça-feira marcou uma queda abrupta na convicção do que tem se chamado de reativação comercial.


"Vemos volatilidade ainda maior pois os mercados agora constroem uma nova narrativa que está essencialmente centrada na possibilidade de que as políticas a favor do crescimento de Trump estão determinadas em uma estrada esburacada e cheia de bloqueios", explicou Garnry.


"Ações globais podem facilmente cair entre 5% e 10% no que pode ser uma correção técnica normal e saudável", projetou o especialista.
Garnry comentou que a onda de vendas seria guiada por ciclos: financeiros, materiais e gastos supérfluos.


"Um grande ponto de interrogação aqui é se as ações de tecnologia resistirão", afirmou ele, acrescentando que "o mercado financeiro norte-americano deveria reavaliar os preços caso essa nova narrativa surja".


Para o S&P 500, Ganry destacou 2.300 como o próximo grande nível de suporte técnico, seguido por 2.250.

Davide
23-03-2017, 12:33 PM
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Trump enfrenta primeiro grande desafio legislativo em votação do novo sistema de saúde

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve enfrentar seu primeiro grande obstáculo legislativo nesta quinta-feira: uma votação "tudo ou nada" na Câmara dos Deputados sobre um plano que reverteria o sistema de saúde implantado pelo antecessor Barack Obama.


Alguns parlamentares veem Trump como o negociador que irá bater o martelo no acordo da nova lei de saúde na votação que os republicanos esperam realizar nesta quinta-feira, mas no final da noite de quarta-feira surgiram sinais de que o prazo pode ser prorrogado.


Não está claro se Trump convenceu correligionários suficientes a apoiarem o projeto de lei, e essa incerteza abalou os mercados financeiros. Na terça-feira as ações registraram sua maior queda diária desde a eleição presidencial de 8 de novembro devido aos temores relacionados ao drama da reforma da saúde.


Um fracasso na aprovação da legislação, chamada de Lei Americana de Acesso à Saúde, lançaria dúvidas sobre a capacidade do presidente de cumprir outros pontos de sua agenda que precisam da cooperação do Congresso de maioria republicana, entre eles planos ambiciosos de reforma tributária e de investimento em infraestrutura.


Inicialmente a votação no plenário da Câmara deveria começar perto das 19h (horário local) desta quinta-feira, mas próximo da meia-noite de quarta-feira os parlamentares ainda não haviam decidido a ocasião da votação, já que republicanos conservadores e moderados divergem sobre haver ou não necessidade de mudanças adicionais na proposta.

The Money Man
02-04-2017, 07:24 PM
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Assessores de Trump finalizam revisão de políticas sobre Coreia do Norte

WASHINGTON (Reuters) - Os principais assessores de segurança nacional do presidente Donald Trump completaram uma ampla revisão das opções dos EUA para lidar com os programas nuclear e de mísseis da Coreia do Norte, disse um integrante do governo neste domingo.


Essa revisão, acelerada para ficar pronta antes da reunião de Trump com o presidente chinês, Xi Jinping, nesta semana, inclui uma gama de possíveis medidas econômicas e militares, mas se concentra mais em novas sanções e no aumento de pressão sobre Pequim para que controle seu vizinho, disse a fonte, falando sobre condição de anonimato.


Não estava imediatamente claro se as recomendações coletadas pelo Conselho Nacional de Segurança de Trump já haviam chegado ao presidente, segundo a fonte.


Trump disse ao Financial Times, em uma entrevista publicada neste domingo, que os EUA estão preparados para responder às ameaças da Coreia do Norte por conta própria, caso a China fracasse em colocar pressão sobre Pyongyang.

Trader Lusitano
08-04-2017, 05:11 PM
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Em cúpula entre EUA e China, Trump pressiona Xi sobre comércio e Coreia do Norte


PALM BEACH, Estados Unidos (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou nesta sexta-feira o presidente da China, Xi Jinping, a fazer mais para conter o programa nuclear da Coreia do Norte e ajude a reduzir o déficit comercial do EUA com Pequim durante negociações nesta sexta-feira, embora ele tenha baixado o tom da estridente retórica anti-China de campanha eleitoral em 2016.


Trump falou publicamente sobre o progresso obtido em uma série de questões em seu primeiro encontro de cúpula com a China --assim como fizeram vários de seus principais assessores-- mas eles deram poucos detalhes concretos que não fosse o acordo com a China para trabalhar juntos com os EUA para reduzir as divergências e encontrar consensos para a cooperação.


À medida que os dois líderes realizavam uma cúpula na Flórida ofuscada pelos ataques a mísseis dos EUA durante a noite na Síria, Xi se juntou a Trump em cobrir, ao menos em público, diferenças profundas sobre questões que variam de comércio à Coreia do Norte.


Assessores disseram que Trump cumpriu sua intenção de levantar preocupações sobre práticas comerciais da China e disseram ver avanços, como Xi concordando com um plano de 100 dias para realizar negociações comerciais com o objetivo de impulsionar as exportações norte-americanas e reduzindo o superávit chinês com os EUA.


Falando após um encontro de dois dias em um resort em Mar-a-Lago, pertencente a Trump, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, disse que Xi concordou em aumentar a cooperação em conter os programas norte-coreanos nuclear e de mísseis, embora ele não tenha sugerido nenhuma fórmula para conter a atitude desafiadora de Pyongyang.

The Money Man
09-04-2017, 10:31 AM
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Mídia estatal chinesa aplaude encontro Xi-Trump, diz que confronto não é inevitável

XANGAI/PEQUIM (Reuters) - A mídia estatal chinesa celebrou o encontro entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e seu colega chinês, Xi Jinping, como uma que mostra ao mundo que um confronto entre as duas potências não é inevitável.


O jornal oficial China Daily afirmou ser encorajador ver a reunião de dois dias que terminou na sexta-feira "indo tão bem quanto possível", após "sinais confusos" anteriores de Washington sobre como estava lidando com a relação EUA-China.


Trump fez uma campanha com estridente retórica anti-China e irritou Pequim antes de assumir o cargo, conversando com o presidente de Taiwan, a auto-governada ilha que Pequim reivindica como sua.


Mas os dois lados evitaram quaisquer gafes diplomáticas no resort Mar-a-Lago de Trump, na Flórida, que poderiam ter manchado o encontro aos olhos do protocolo chinês.


O China Daily afirmou que ambas as partes pareceram "igualmente entusiasmadas sobre a relação construtiva que eles prometeram cultivar".
"Isso pode soar surreal para aqueles preocupados com um cenário de conflito inevitável entre o que eles vêem como potências ascendentes e incumbentes", escreveu o jornal em seu editorial.


"Mas o fato de que Pequim e Washington têm lidado bem até agora em prevenir conflitos mostra que o confronto não é inevitável."
O tablóide chinês estatal Global Times afirmou que o encontro "serve como um indicador de que a relação China-EUA ainda está bastante em curso desde que a administração Trump assumiu o governo em janeiro", e que era provável que as duas nações desenvolveriam uma "relação mais pragmática".

Trader Lusitano
11-04-2017, 05:03 AM
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Governo Trump está aberto a novos ataques na Síria, diz Casa Branca

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está aberto a autorizar ataques adicionais à Síria se o uso de armas químicas continuar no país, disse a Casa Branca nesta segunda-feira.

"A cena de pessoas sendo contaminadas por gás e explodidas por bombas barril garante que, se virmos esse tipo de ação novamente, nos mantemos abertos à possibilidade de ação futura", disse o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, em um briefing.

Trader Lusitano
13-04-2017, 07:38 PM
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Donald Trump lança sobre o Afeganistão a “mãe de todas as bombas”


Pentágono confirma utilização da bomba GBU-43, maior artefato não nuclear do arsenal dos EUA

"A mãe de todas as bombas": assim é conhecida a MOAB GBU-43, o maior artefato não nuclear dos Estados Unidos, lançado nesta quinta-feira sobre o Afeganistão.

O explosivo foi desenvolvido durante a guerra do Iraque, mas nunca havia sido utilizado até agora, segundo fontes da rede de televisão CNN, confirmadas pelo Pentágono.

O alvo era um esconderijo do Estado Islâmico. Donald Trump transmitiu uma mensagem mista durante sua campanha eleitoral: combinou a promessa de envolver o país em mais conflitos externos do que os imprescindíveis e bravatas militares.

A pouco tempo de completar 100 dias de mandato, o presidente republicano está impondo seu eu militar.

"É realmente um grande trabalho, estamos muito orgulhosos do nosso Exército", disse Trump na Casa Branca, destacando que havia dado "autorização total" ao ataque.

A bomba GBU-43 foi lançada às 19h32 hora local (2h32 do horário de Brasília) sobre uma rede de túneis da facção afegã do Estado Islâmico (ISIS-K, na sigla em inglês), no distrito de Achin, província de Nangarhar.

O projétil, de 10 toneladas, é chamado tecnicamente Explosivo Aéreo de Ordenança Massiva, cuja sigla em inglês, MOAB, equivale às iniciais de Mãe de Todas as Bombas na mesma língua, daí o apelido macabro.

Trader Lusitano
15-04-2017, 06:59 PM
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Em mudança brusca, Trump se aproxima de China e Otan e se afasta da Rússia

WASHINGTON (Reuters) - Após menos de três meses no cargo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mudou bruscamente de postura em uma série de questões de política externa, do relacionamento com a Rússia e com a China à importância da relação dos EUA com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).


Trump, que concorreu à Casa Branca prometendo reformular o status quo em Washington, criticou a China repetidamente durante a campanha, acusando Pequim de ser uma "grande defensora" da manipulação cambial.


O candidato Trump também desdenhou da Otan, que chamou de obsoleta, e disse que esperava desenvolver uma relação mais amigável com a Rússia.


Mas em uma coletiva de imprensa na Casa Branca e em uma entrevista a um jornal na quarta-feira, Trump expressou visões muito diferentes sobre estes temas, dizendo que seu relacionamento com Moscou está em baixa, enquanto os laços com os chineses estão melhorando. Ele ainda cobriu a Otan de elogios, dizendo que a entidade está se adaptando às ameaças globais sempre em mudança.


"Eu disse que era obsoleta. Não é mais obsoleta", afirmou Trump em uma coletiva de imprensa ao lado do secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg, no Salão Leste da Casa Branca.

Paulo Santos
16-04-2017, 07:56 PM
Governo Trump diz que nenhum parceiro comercial dos EUA manipula o câmbio
WASHINGTON (Reuters) - O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recusou-se a designar qualquer grande parceiro comercial como manipulador de moeda num relatório amplamente esperado e divulgado nesta sexta-feira, afastando-se da promessa de campanha de Trump de classificar China como manipuladora do câmbio.


No entanto, o relatório semestral do Tesouro norte-americano manteve a China em uma "lista de monitoramento", citando o superávit comercial excepcionalmente grande da China com os Estados Unidos.


Cinco outros parceiros comerciais que estavam na lista de monitoramento de outubro passado - Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Alemanha e Suíça - também permanecem na lista, garantindo que o Tesouro possa fazer um exame extra de suas políticas cambiais e econômicas.

The Money Man
18-04-2017, 10:10 PM
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Trump determina revisão de programa de vistos para incentivar
contratação de norte-americanos

KENOSHA, Estados Unidos (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou nesta terça-feira que agências federais busquem endurecer um programa de vistos temporários usado para levar funcionários estrangeiros qualificados aos EUA, à medida que tenta cumprir suas promessas de campanha de colocar a “América primeiro”.


Trump assinou um decreto presidencial aplicando e revisando o visto H-1B, popular na indústria da tecnologia, em uma visita à sede da Snap-On Inc, que produz ferramentas em Kenosha, Wisconsin.
O documento, conhecido na Casa Branca como “Compre Americano e Contrate Americano”, Trump também busca mudanças na procuração do governo, que iria impulsionar compra de produtos norte-americanos em contratos federais, sendo um dos objetivos ajudar siderúrgicas norte-americanas.


O ato mostra Trump novamente usando seu poder de emitir decretos presidenciais para tentar cumprir promessas feitas no ano passado durante campanha eleitoral, neste caso de reformar as políticas imigratórias dos EUA e encorajar a compra de produtos norte-americanos.

Trader Lusitano
24-04-2017, 08:48 PM
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Trump pressiona democratas por muro na fronteira e busca evitar paralisação do governo

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tentou pressionar os democratas nesta segunda-feira para que incluam fundos para seu polêmico muro na fronteira com o México na legislação sobre gastos, enquanto os parlamentares trabalham para evitar uma possível paralisação do governo federal.


A batalha oferece ao presidente republicano, cujos índices de aprovação despencaram desde que tomou posse, uma chance de conquistar sua primeira grande vitória legislativa ou ser arrastado para um impasse em Washington quando comemorar seus 100 dias no cargo no sábado.


Os republicanos controlam as duas casas do Congresso, mas um projeto de lei apoiado pela Casa Branca que substituiria a Lei de Saúde Acessível de seu antecessor Barack Obama, conhecida como Obamacare, não obteve apoio do partido como um todo e fracassou no mês passado.


Se não houver acordo sobre os gastos, partes do governo federal terão que parar de funcionar às 12h01 locais do sábado. Trump está exigindo que o Congresso inclua fundos para a construção do muro, que ele transformou em um dos principais temas de sua campanha presidencial em 2016 e que, segundo ele, irá conter o fluxo de imigrantes ilegais e de drogas para os EUA.
O projeto de lei de financiamento irá precisar dos votos de 60 dos 100 membros do Senado, onde os republicanos têm 52 cadeiras – o que significa que ao menos alguns democratas terão que apoiá-lo.


"O muro é uma ferramenta muito importante para impedir que drogas entrem aos montes no nosso país e envenenem nossos jovens (e muitos outros!). Se... o muro não for construído, o que será, a situação das drogas NUNCA será resolvida da maneira que deveria ser!", tuitou Trump nesta segunda-feira.


O Departamento de Segurança Interna estimou o custo total da barreira em cerca de 21,6 bilhões de dólares.

Trader Lusitano
24-04-2017, 08:49 PM
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Trump diz que Conselho de Segurança da ONU precisa estar pronto para novas sanções contra Coreia do Norte

WASHINGTON (Reuters) - O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU)precisa estar preparado para impor novas sanções à Coreia do Norte em meio a tensões crescentes sobre seus programas nuclear e de mísseis, disse o presidente dos EUA, Donald Trump, nesta segunda-feira, antes de um almoço com embaixadores de países do Conselho da ONU.


Trump disse a repórteres que o Conselho também não agiu em resposta a um recente ataque de armas químicas na Síria, o que ele chamou de uma "grande decepção".


"O status quo na Coreia do Norte também é inaceitável e o Conselho deve estar preparado para impor sanções adicionais e mais fortes por causa dos programas nuclear e de mísseis balísticos norte-coreanos", afirmou Trump.


"Esta é uma verdadeira ameaça para o mundo, se queremos falar sobre isso ou não. A Coreia do Norte é um grande problema mundial e é um problema que temos que resolver definitivamente", acrescentou.

The Money Man
27-04-2017, 08:35 AM
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Trump decreta revisão de monumentos nacionais para permitir exploração


WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto para permitir que designações de monumentos nacionais sejam rescindidas ou tenham suas áreas reduzidas, à medida que o governo busca abrir mais espaço em terras federais para perfuração, mineração e outras explorações.


O decreto de Trump é parte de um esforço de reverter muitas das proteções ambientais implementadas por seu antecessor, o presidente democrata Barack Obama, que Trump diz estarem prejudicando o crescimento econômico. A agenda de Trump tem sido comemorada pela indústria, mas tem irritado ambientalistas.


Desafios legais são esperados, já que nenhum outro presidente já rescindiu uma designação monumental.
Ao anunciar o decreto nesta quarta-feira, o republicano Trump disse que o uso de Obama do Ato de Antiguidades de 1906 para criar monumentos foi um “escandaloso abuso de poder federal” que permitiu que o governo federal “trancasse” milhões de hectares de terra e água.
O Ato de Antiguidades dá ao presidente a autoridade para transformar terras federais em monumentos nacionais para proteger recursos naturais, culturais ou científicos.


“Hoje estamos colocando os Estados de volta ao poder”, disse Trump, acrescentando que os Estados devem decidir qual terra é protegida e qual é aberta para desenvolvimento.


O secretário do Interior norte-americano, Ryan Zinke, disse a repórteres na noite de terça-feira que o decreto requer que ele revise cerca de 30 monumentos nacionais criados nas últimas duas décadas e recomende quais designações devem ser removidas ou alteradas.

Fernando
30-04-2017, 08:57 PM
Trump conversa com aliados asiáticos sobre ameaça nuclear da Coreia do Norte

WASHINGTON (Reuters) - O presidente norte-americano, Donald Trump, está intensificando os esforços para discutir com aliados na Ásia a ameaça nuclear norte-coreana e garantir que todos estejam “na mesma página” caso ações sejam necessárias, disse neste domingo uma autoridade sênior da Casa Branca.
O chefe de gabinete da Casa Branca, Reince Priebus, afirmou que Trump conversará neste domingo com líderes de Cingapura e da Tailândia, após a Coreia do Norte testar o lançamento de outro míssil, que Washington e Seul dizem não ter sido bem sucedido, mas que foi amplamente condenado pela comunidade internacional.


As ligações telefônicas ocorrem após a conversa de Trump na noite de sábado com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte. Há uma semana, o líder norte-americano já havia conversado com os presidentes da China e do Japão sobre a Coreia do Norte.


“Precisamos de cooperação em algum nível com o maior número possível de parceiros na área”, disse Priebus ao programa “This Week”, da emissora ABC. “Precisamos estar na mesma página”, explicou o chefe de gabinete da Casa Branca.


O presidente dos EUA, que alertou sobre a possibilidade de um “grande, grande conflito” com a Coreia do Norte em entrevista à Reuters, não elaborou sobre quaisquer respostas norte-americanas ao teste de lançamento. “Vocês descobrirão em breve”, disse no sábado

Trader Lusitano
12-05-2017, 08:36 PM
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Com ameaça de gravações, Trump diz a ex-chefe do FBI para não falar com a mídia


WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou o ex-diretor do FBI James Comey nesta sexta-feira a não falar com a mídia, medida extremamente incomum que provocou novas acusações de que o presidente está tentando silenciar o homem que liderou uma investigação sobre possível conluio entre a campanha eleitoral de Trump e a Rússia.


No Twitter, Trump pareceu sugerir que, se Comey desse sua versão dos contatos entre eles, o governo poderia apresentar gravações das conversas, embora não estivesse claro se essas gravações existem.


"É melhor James Comey torcer para não haver qualquer 'gravação' de nossas conversas antes de começar a vazar para a imprensa!", disse Trump em uma de várias mensagens publicadas no Twitter.


A ameaça velada de Trump provavelmente irá agravar a turbulência que tomou conta de Washington desde que ele demitiu Comey abruptamente na terça-feira.

jmsantos
14-05-2017, 08:39 PM
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Trump determinou reunião de emergência após ciberataque global, diz fonte


WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou ao seu assessor de segurança interna, Tom Bossert, que realizasse uma reunião de emergência na noite de sexta-feira para avaliar a ameaça representada pelo ataque cibernético global que atingiu pelo menos 150 países, disse à Reuters uma autoridade.


A equipe senior de segurança realizou outra reunião na Sala de Situação da Casa Branca no sábado e o FBI e a Agência Nacional de egurança estavam tentando identificar os autores do ataque, disse o funcionário, que falou sob a condição de anonimato.

The Money Man
16-05-2017, 09:01 PM
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Erdogan e Trump exaltam laços entre EUA e Turquia em meio a tensões


WASHINGTON (Reuters) - O presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, elogiou nesta terça-feira as relações “excepcionais” com os Estados Unidos, mas enfatizou que a Turquia não irá aceitar combatentes sírios curdos na região, embora não tenha criticado diretamente uma decisão norte-americana de armá-los.


Erdogan se encontrou na Casa Branca com o presidente Donald Trump e ambos chamaram de fortes as relações entre os dois aliados na Otan.
“Tivemos uma grande relação e iremos torná-la ainda melhor”, disse Trump em aparição ao lado de Erdogan.


Erdogan disse que sua visita irá “marcar uma histórica virada” e exaltou “relações excepcionais” entre os países. Este foi um tom especialmente positivo, considerando tensões sobre a decisão de Washington de armar a milícia síria curda YPG, que Ancara vê como uma extensão do banido Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).


“Não há espaço para organizações terroristas no futuro de nossa região”, disse Erdogan, falando através de um tradutor.

The Money Man
19-05-2017, 09:00 PM
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Autoridade dos EUA apoia versão de Trump sobre momento de demissão de diretor do FBI

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu demitir o chefe do FBI James Comey antes de o vice-secretário de Justiça norte-americano, Rod Rosenstein, escrever um memorando destacando suas próprias preocupações, disse Rosenstein em comunicado nesta sexta-feira, que dá credibilidade à versão de Trump sobre os eventos.


Quando a demissão de Comey foi anunciada neste mês, autoridades da Casa Branca inicialmente apontaram o memorando de Rosenstein como uma razão para a demissão do diretor do FBI, que supervisionava uma investigação sobre possível conspiração entre a Rússia e a campanha de Trump durante a eleição presidencial norte-americana de 2016.


Trump disse em entrevista subsequente à NBC News que estava planejando demitir Comey antes de receber o memorando de Rosenstein.


Em um comunicado nesta sexta-feira visto pela Reuters, Rosenstein escreve: “Informei o secretário sênior que o presidente estava removendo o diretor Comey e que eu estava escrevendo um memorando ao secretário de Justiça resumindo minhas próprias preocupações”.


No comunicado, inicialmente relatado pela NBC News, Rosenstein destaca algumas de suas preocupações sobre a performance de trabalho de Comey. Mas, próximo ao fim do documento de duas páginas e meia, Rosenstein escreve: “Meu memorando não é uma afirmação de razões para justificar uma demissão”.


Após Rosenstein informar membros da Câmara dos Deputados nesta sexta-feira, o deputado Darrell Issa foi perguntado por repórteres se Rosenstein indicou se alguém havia pedido ou encorajado que escrevesse o memorando sobre Comey.
“Não acredito que ele... indicou que alguém o direcionou, mas de fato ele escreveu o memorando”, disse Issa, que, assim como Trump, é republicano.


Alguns democratas deixaram o encontro dizendo não estarem satisfeitos com as informações dadas por Rosenstein. “Houve uma apresentação seguida por perguntas e respostas, e não muitas respostas”, disse o deputado democrata Charles Crist.

The Money Man
21-05-2017, 08:00 PM
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Trump pede expulsão de extremistas islâmicos em viagem à Arábia Saudita


RIAD (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu a líderes árabes e islâmicos que combatam o “extremismo islâmico” durante um discurso neste domingo no qual fez um apelo enfático para que "expulsem" os terroristas, enquanto amenizou sua própria retórica dura sobre os muçulmanos.


Trump destacou o Irã como uma fonte-chave de financiamento e apoio a grupos militantes.

Suas palavras alinharam-se com o ponto de vista de seus anfitriões da Arábia Saudita e enviaram uma mensagem difícil a Teerã no dia seguinte à vitória de Hassan Rouhani a um segundo mandato como presidente do país.


O presidente dos Estados Unidos não usou o termo "terrorismo islâmico radical", um sinal de que decidiu empregar um tom mais moderado na região depois de usar a frase repetidamente à época em que era candidato presidencial.


"O terrorismo se espalhou por todo o mundo. Mas o caminho para a paz começa aqui, neste solo antigo, nesta terra sagrada", disse Trump a líderes de dezenas de países de maioria muçulmana que representam mais de 1 bilhão de pessoas.


"Um futuro melhor só é possível se suas nações expulsarem os terroristas e expulsarem os extremistas. Retirem-os de seus lugares de peregrinação, expulsem-os de suas comunidades, expulsem-os da sua terra sagrada e retirem-os desta terra", afirmou.


O primeiro discurso de Trump no exterior proporcionou uma oportunidade de demonstrar sua força e determinação, em contraste com a luta para conter um escândalo gigantesco em casa após a saída do ex-diretor do FBI James Comey, há quase duas semanas.
Com um tom enérgico, ele deixou claro que Washington seria parceiro do Oriente Médio, mas esperava mais ação em troca.

The Money Man
23-05-2017, 09:13 PM
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Trump propõe cortar US$3,6 tri de gastos em Orçamento austero

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer que parlamentares cortem 3,6 trilhões de dólares em gastos do governo durante a próxima década, tendo como alvo um plano orçamental austero divulgado nesta terça-feira relativo a programas de assistência à saúde e alimentos para os pobres, enquanto impulsiona gastos militares.

Republicanos que controlam o Congresso dos EUA vão decidir se farão os sensíveis cortes políticos e a proposta em sua forma atual é pouco provável de ser aprovada.

Embora não seja esperada para sobreviver no Congresso, a proposta coloca números na visão de Trump sobre o tipo de Orçamento busca: um com cortes radicais de assistência do governo para norte-americanos de baixa renda.

Há novos gastos em seu plano para o ano fiscal de 2018, que tem início em outubro.
O Pentágono provavelmente irá receber um aumento de gastos e haverá um pagamento de 1,6 bilhão de dólares para iniciar a construção de um muro ao longo da fronteira com o México, que foi uma promessa central da campanha presidencial de Trump.

Trader Lusitano
26-05-2017, 12:32 PM
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Trump e premiê do Japão concordam em aumentar sanções contra Coreia do Norte, diz Casa Branca

TAORMINA, Itália (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, concordaram nesta sexta-feira em ampliar as sanções contra a Coreia do Norte pelo seu persistente desenvolvimento de armas nucleares e mísseis balísticos, informou a Casa Branca em comunicado.


"O presidente Trump e o primeiro-ministro Abe concordaram que suas equipes vão cooperar para intensificar as sanções contra a Coreia do Norte, incluindo identificar e sancionar entidades que apoiam os programas nuclear e de mísseis balísticos do país", disse a Casa Branca após encontro bilateral entre os dois líderes na Sicília.


"Eles também concordaram em fortalecer ainda mais a aliança entre os Estados Unidos e o Japão, para aumentar a capacidade de cada país em deter e se defender contra ameaças da Coreia do Norte", disse o comunicado.


A crescente ameaça nuclear e de mísseis da Coreia do Norte é vista como um grande desafio de segurança para Trump e Abe. Trump se comprometeu a impedir que o país seja capaz de atingir os Estados Unidos com um míssil nuclear, capacidade que especialistas afirmam que Pyongyang pode possuir um pouco depois de 2020.

Trader Lusitano
28-05-2017, 07:55 PM
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Trump “pragmático” marca primeiro G7 com Macron

TAORMINA, Itália (Reuters) - No papel, Emmanuel Macron e Donald Trump têm pouca coisa em comum, mas quando os presidentes de França e Estados Unidos deixaram neste sábado o encontro do G7, na Sicília, o governante francês estava claramente preparado para o seu imprevisível colega das Américas.
Momentos desconfortáveis ocorreram em Bruxelas na quinta-feira, durante um encontro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), quando ambos pareciam duelar para ver quem dava o aperto de mão mais forte, o que causou apreensão sobre o posterior encontro mais informal entre os dois na Itália.
Mas com Macron procurando cimentar seu status de presidente menos de um mês após sua vitória e três semanas antes de uma importante eleição para o Parlamento, o presidente de 39 anos adotou um método diferente dos outros líderes.
A ideia era agradar e ouvir, em vez de confrontar, o presidente norte-americano, que tem 70 anos. Embora a chanceler alemã, Angela Merkel, tenha classificado como “insatisfatória” as discussões sobre as mudanças climáticas e evitava discordâncias no comércio, Macron optou por realçar os pontos positivos.
“Encontrei-me com um líder que tem fortes convicções em um vários assuntos, algumas das quais eu compartilho, como terrorismo ou manter nossas posições na liga das nações”, afirmou Macron a repórteres sem citar a relação entre os dois.
Foi uma retórica bem diferente da usada durante a campanha eleitoral, quando Macron pediu que cientistas e empresas abandonassem os EUA e imigrassem para a terra de inovação em que ele quer transformar a França.
Ele também fez críticas veladas aos planos de Trump de construir um muro na fronteira com o México, comparando a ideia à Linha Maginot, que em 1940 falhou em manter os nazistas fora da França.
Mas os rastros de críticas sumiram durante o encontro do G7. Entre aliados, Macron disse que sempre haverá diferenças, mas que elas precisam ser debatidas e arbitradas.
A linguagem corporal entre os dois estava mais relaxada do que no encontro inicial de Bruxelas, e ambos foram flagrados brincando ocasionalmente.
“Macron foi sólido em suas conversas com Trump. A ideia era não isolá-lo”, disse uma autoridade francesa, descrevendo o papel de Macron nas conversas como sendo o do “policial bom”.
A recusa de Trump de endossar os acordos climáticos de Paris firmados em 2015 enfureceu os aliados, principalmente a França. Mas até nesse caso, Macron buscou ser otimista, descrevendo os dois dias de conversas como um “progresso”.

The Money Man
29-05-2017, 09:12 PM
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Trump condena ataque a facas no Oregon e diz que vítimas se manifestaram contra o ódio


(Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, condenou nesta segunda-feira o ataque fatal a facas contra dois bons samaritanos que tentaram impedir um homem de assediar duas mulheres que aparentavam ser muçulmanas, em uma publicação no Twitter feita dias após um grupo de defesa pedir a Trump para condenar o ataque, que segundo o grupo foi encorajado pela retórica antimuçulmana de Trump.


Um terceiro homem que também saiu em ajuda das mulheres teve ferimentos graves no ataque em um trem em Portland na sexta-feira, horas após o início do Ramadã, o mês sagrado islâmico. Uma das mulheres agradeceu em lágrimas aos homens pelo sacrifício.


“Os ataques em Portland na sexta-feira são inaceitáveis. As vítimas estavam se erguendo contra o ódio e intolerância. Nossas orações estão com eles”, escreveu Trump em publicação no Twitter antes de participar de cerimônia no Cemitério Nacional Arlington.


A publicação apareceu somente na conta @POTUS de Trump, que tem cerca de 12 milhões de seguidores a menos do que sua conhecida conta @realDonaldTrump, na qual o presidente frequentemente expressa seus pontos de vista.
A mensagem de Trump acontece dias após o Conselho sobre Relações Americanas-Islâmicas (Cair) pedir para o presidente condenar o ataque no Oregon e falar contra o que o grupo de direitos vê como uma maré crescente de sentimento anti-islâmico. Incidentes antimuçulmanos aumentaram mais de 50 por cento nos Estados Unidos no ano passado, segundo o grupo.


Imediatamente após o ataque, o executivo nacional do Cair, Nihad Awad, disse que Trump provocou intolerância e racismo “através de suas diversas afirmações, políticas e atos que impactaram negativamente comunidades minoritárias”.
O suspeito, Jeremy Joseph Christian, de 35 anos, continuava sobh custódia nesta segunda-feira e irá se apresentar em tribunal estatual na terça-feira por homicídio qualificado e outras acusações.

The Money Man
30-05-2017, 11:05 AM
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Trump critica Alemanha após Merkel questionar confiabiliade dos EUA como aliados

BERLIM (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a Alemanha nesta terça-feira pelo superávit comercial e o nível de gastos militares, um dia após a chanceler alemã, Angela Merkel, ter levantado dúvidas sobre a confiabilidade dos Estados Unidos como aliado.

"Temos um enorme déficit comercial com a Alemanha, e eles ainda pagam bem menos do que deveriam à Otan e militares. Muito ruim para os EUA. Isso irá mudar", escreveu Trump em mensagem no Twitter.

Na segunda-feira, Merkel reforçou suas dúvidas sobre a confiabilidade dos Estados Unidos como aliado, abordando as frustrações da Europa com Trump após duas cúpulas na semana passada, mas disse que é uma "transatlanticista convicta".

The Money Man
01-06-2017, 07:01 PM
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Trump anuncia retirada dos EUA de acordo climático de Paris


WASHINGTON (Reuters) - O presidente norte-americano, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que vai retirar os Estados Unidos do acordo global de 2015 sobre o clima, rejeitando pedidos de aliados dos EUA e líderes corporativos, em uma ação que cumpriu sua promessa de campanha.


"Estamos saindo", disse Trump em uma cerimônia na Casa Branca, quando criticou os encargos financeiros do acordo de Paris.

The Money Man
07-06-2017, 08:28 AM
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Bloqueio de usuários do Twitter por Trump viola a Constituição dos EUA, diz instituto

(Reuters) - Um instituto de defesa da liberdade de expressão enviou na terça-feira uma carta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, exigindo que ele desbloqueie certos usuários do Twitter, alegando que a prática viola a Primeira Emenda da Constituição dos EUA.


A conta de Trump @realDonaldTrump bloqueou recentemente uma série de contas que responderam aos seus tuítes com comentários que criticaram, zombaram ou discordaram de suas ações. Os usuários do Twitter não conseguem ver ou responder a tuítes de contas que os bloquearam.


O Knight First Amendment Institute, da Universidade de Columbia em Nova York, disse em sua carta que o bloqueio reprimiu a liberdade de expressão em um fórum público protegido pela Constituição.


A Casa Branca não respondeu a um pedido de comentário. Twitter Inc disse que não tinha comentários.


Alex Abdo, o advogado da equipe de funcionários do instituto, comparou o Twitter com uma forma moderna de reunião pública ou períodos de comentários públicos para propostas de agências governamentais, ambos em que a lei dos EUA exige tratamento igualitário de expressão.


Eric Goldman, professor de direito da Universidade de Santa Clara que se concentra na lei da Internet, disse que casos anteriores envolvendo políticos que bloqueiam usuários no Facebook apoiaram a posição do Instituto Knight.


Se o instituto processar, Trump poderia alegar que sua conta @realDonaldTrump é para uso pessoal e separada de suas funções oficiais como presidente, disse Goldman. Mas ele chamou essa defesa de "risível".


Trump também tem uma conta presidencial @POTUS no Twitter. O Instituto Knight disse que seus argumentos se aplicariam com "força igual" para ambas as contas.


O uso do Twitter por Trump atraiu intensa atenção da mídia por seus comentários francos sobre sua agenda e ataques contra críticos. Seus tuítes são muitas vezes retuítados dezenas de milhares de vezes.

Trader Lusitano
07-06-2017, 08:47 PM
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Trump se oferece para ajudar a resolver crise no Golfo; Emirados Árabes aumentam pressão sobre Catar

DUBAI/DOHA (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se ofereceu nesta quarta-feira para ajudar a resolver um agravamento na crise diplomática entre o Catar e outras potências árabes, à medida que os Emirados Árabes Unidos invocaram a possibilidade de um embargo econômico sobre Doha por suposto apoio ao terrorismo.


Em sua segunda intervenção no conflito em dois dias, Trump pediu ação contra o terrorismo em uma ligação com o emir do Catar, xeique Tamim bin Hamad al Thani, segundo comunicado da Casa Branca.


“O presidente se ofereceu para ajudar as partes a resolverem suas diferenças, incluindo por meio de um encontro na Casa Branca caso necessário”, de acordo com o comunicado.


Os Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Egito e Barein cortaram relações com o Catar na segunda-feira por acusações duradouras de que Doha está envolvida com o Irã, que veem como a maior ameaça externa da região, e apoiando grupos islâmicos, vistos como a maior ameaça interna.


Os quatro países também cortaram acessos de transportes ao pequeno Catar, rico em petróleo, prejudicando alimentos e outros suprimentos e aprofundando incertezas sobre o futuro de laços comerciais e de investimentos.

womanspeculator
09-06-2017, 09:49 AM
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Comey diz que Trump o demitiu para minar investigação do FBI sobre Rússia


WASHINGTON (Reuters) - O ex-diretor do FBI James Comey acusou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quinta-feira de demití-lo para tentar minar a investigação da agência sobre um possível conluio entre sua equipe de campanha na eleição de 2016 e a Rússia.


Na audiência no Congresso mais aguardada em anos, Comey também disse aos parlamentares que o governo Trump contou mentiras e difamou o FBI e ele mesmo depois que o presidente o demitiu em 9 de maio.


O governo deu motivos diferentes para a demissão, e mais tarde Trump contradisse sua própria equipe reconhecendo no dia 11 de maio que despediu Comey por causa do inquérito sobre a Rússia.

The Money Man
12-06-2017, 08:40 PM
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Trump quer impulsionar mercado de trabalho com semana do aprendiz


WASHINGTON (Reuters) - O presidente norte-americano, Donald Trump, que se tornou uma estrela de televisão com o reality show "O Aprendiz", terá de passar muito tempo na próxima semana promovendo um plano de expansão de um programa de aprendizes que ajudará empresas a encontrarem mão de obra mais qualificada, afirmou a Casa Branca.


Será a segunda semana consecutiva em que a Casa Branca dará um empurrão para mostrar que Trump está avançando em sua principal prioridade doméstica, de gerar empregos, apesar das investigações sobre possíveis intromissões russas nas eleições presidenciais de 2016 nos EUA .


Trump refutou essas alegações, que têm ofuscado seus esforços para impulsionar o crescimento econômico.
A semana passada foi marcada pela "semana de infraestrutura" com uma série de eventos que tratam de consertar estradas e pontes, outra plataforma de empregos de Trump.
A atenção, no entanto, foi sugada pela audiência no Congresso de James Comey, diretor do FBI demitido por Trump, sobre o imbróglio da Rússia.


A próxima semana será a "do desenvolvimento da força de trabalho", onde a Casa Branca destacará os planos para combater a lacuna qualificações. A abertura de emprego nos EUA atingiu nível recorde em abril, com dados do governo mostrando empregadores se esforçando para encontrar trabalhadores qualificados.


Há meses Trump tem focado no trabalho, sendo o plano liderado por sua filha Ivanka Trump e Reed Cordish, assessor de Trump e secretário do Trabalho, Educação e Comércio.

The Money Man
15-06-2017, 09:33 AM
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Trump queixa-se da "maior caça às bruxas na história política americana"
"Nice" é como Trump reage à investigação sobre a alegada obstrução à justiça, noticiada pelo Washington Post. Em dois tweets esta quinta-feira, o presidente americano refere que está a ser atacado.

"Estamos a assistir à maior CAÇA ÀS BRUXAS na história política americana - liderada por algumas pessoas muito más e conflituosas!". Ao tweet de Donald Trump desta quinta-feira, 15 de Junho, segue-se a "hashtag" MAGA - Make America Great Again.


"Porreiro". É esta a tradução livre para "nice", a palavra que Donald Trump usou num outro tweet para se referir à notícia avançada pelo Washington Post de alegada obstrução à justiça.

"Inventaram a história da falsa conspiração com os russos; não descobriram nada; agora vêm com a questão da obstrução à justiça nesta história. Porreiro". Foram estes os caracteres deixados no Twitter por Trump esta manhã.


As palavras seguem-se à notícia do Washington Post, que avança que Trump está a ser investigado por uma eventual obstrução à justiça na demissão do antigo director do FBI, James Comey - a quem já chamou "bufo" no Twitter. Um alargamento do objecto da investigação em relação ao que estava já a ser escrutinado pela polícia, liderada por Robert Mueller: as ligações à Rússia na campanha presidencial de 2016, que levou o empresário até à Casa Branca.

Trader Lusitano
18-06-2017, 07:36 PM
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Advogado de Trump diz que presidente não é investigado por inquérito sobre a Rússia


WASHINGTON (Reuters) - O advogado pessoal do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo que seu cliente não está sob investigação no que diz respeito à suposta interferência russa nas eleições de 2016, o que contradiz o comentário de Trump, na semana passada, em seu perfil no Twitter.


"O fato é que o presidente não foi e não está sob investigação", disse Jay Sekulow, advogado de uma equipe contratada por Trump para lidar com alegações de conluio com Moscou durante sua campanha, ao programa “Face the Nation”, da CBS.


Sekulow acrescentou que o presidente não recebeu nenhuma notificação de que estaria sendo investigado. A entrevista à CBS foi uma das quatro que Sekulow concedeu neste domingo.


Na sexta-feira, Trump escreveu em seu Twitter: “Estou sendo investigado por demitir o diretor do FBI pela mesma pessoa que me disse para demitir o diretor do FBI! Caça às bruxas.”

Trader Lusitano
20-06-2017, 08:52 PM
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Trump diz que China tentou mas fracassou em ajudar sobre Coreia do Norte

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que esforços chineses para persuadir a Coreia do Norte a conter seu programa nuclear falharam, aumentando a retórica sobre a morte de um estudante norte-americano que foi detido por Pyongyang.


Trump manteve grandes esperanças por maior cooperação da China para exercer influência sobre a Coreia do Norte, se apoiando intensamente no presidente chinês, Xi Jinping, por sua assistência. Os dois líderes realizaram uma cúpula de alto escalão na Flórida em abril e Trump tem frequentemente elogiado Xi e resistido a criticar práticas comerciais chinesas.


“Embora eu agradeça muito os esforços do presidente Xi e da China para ajudar com a Coreia do Norte, isso não tem funcionado. Ao menos eu sei que a China tentou!”, escreveu Trump em publicação no Twitter.


Não ficou claro se seu comentário representou uma mudança significativa em seu pensamento sobre o esforço dos EUA para acabar com o programa nuclear da Coreia do Norte e seus testes de lançamentos de mísseis ou uma mudança na política norte-americana em relação à China.


“Penso que o presidente está sinalizando alguma frustração, ele está sinalizando a outros que ele entende que isto não está funcionando, e ele está tentando se defender, ou se justificar, ao dizer que ao menos tentaram, ao contrário de outros que nem mesmo tentaram”, disse Christopher Hill, ex-embaixador dos EUA na Coreia do Sul, à MSNBC.

Trader Lusitano
20-06-2017, 08:55 PM
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A declaração de Trump - DIÁLOGO EUA-CHINA

A declaração de Trump sobre a China deve aumentar a pressão sobre Pequim antes de um encontro sobre diplomacia e segurança entre EUA e China na quarta-feira.

As conversas irão colocar lado a lado o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, e o secretário de Defesa, James Mattis, com o principal diplomata da China, o conselheiro do Estado Yang Jiechi, e o general Fang Fenghui, chefe de Estado do Exército de Libertação Popular.

O Departamento de Estado diz que o diálogo irá focar em maneiras de aumentar pressão para que a Coreia do Norte abandone seu programa nuclear e de mísseis, mas também irá cobrir áreas como antiterrorismo e rivalidades territoriais no estratégico Mar do Sul da China.

Trader Lusitano
26-06-2017, 09:12 PM
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Trump diz que decisão da Suprema Corte sobre restrição de viagens é "uma vitória clara"

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elogiou a decisão da Suprema Corte nesta segunda-feira de revisar a legalidade de sua proibição temporária de viajantes de seis países de maioria muçulmana e de todos os refugiados, e de permitir que o decreto seja parcialmente implementado enquanto isso.


"A decisão unânime da Suprema Corte de hoje é uma vitória clara para nossa segurança nacional", disse Trump em comunicado divulgado pela Casa Branca, acrescentando: "A decisão de hoje me permite usar uma ferramenta importante para proteger o território da nossa nação."

jmsantos
06-07-2017, 11:03 AM
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Antes de reunir com Putin, Trump elogia Polónia por se opor à Rússia

Numa deslocação a Varsóvia para mostrar o compromisso com a NATO, o presidente norte-americano apontou os polacos como exemplo por se oporem a Moscovo e pediu trabalho conjunto para contrariar as forças que querem "apagar os laços de cultura, fé e tradição."

Na véspera do previsto encontro entre os líderes dos EUA e da Federação Russa, Donald Trump deixou em Varsóvia elogios à Polónia por se opor com os parceiros da NATO ao "comportamento desestabilizador" de Moscovo ao mesmo tempo que secundava o comportamento polaco de desafio às instituições da União Europeia.


"Estamos a trabalhar com a Polónia na resposta às acções russas e ao comportamento destabilizador. E estamos gratos pelo exemplo que a Polónia constitui (…) ao ser uma das poucas nações que de facto cumpre com as suas obrigações financeiras," afirmou, referindo-se ao contributo de 2% do orçamento de defesa para a NATO.

jmsantos
13-07-2017, 08:41 AM
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Trump visita presidente da França em meio a crise interna nos EUA

PARIS (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sob fogo cruzado em casa devido a conexões com a Rússia e no exterior por suas políticas ambientais e de comércio, chegou a Paris nesta quinta-feira buscando terreno comum com o novo líder da França, Emmanuel Macron.


Após um começo turbulento do relacionamento, os dois líderes têm motivos para buscar melhorar os laços: Macron espera elevar o papel da França em negócios globais e Trump, aparentemente isolado entre líderes mundiais, precisa de um amigo no exterior.


Semanas depois de Macron receber o presidente russo, Vladimir Putin, no Palácio de Versalhes, Trump aproveitará os ornamentos da parada militar do Dia da Bastilha, na sexta-feira, e das comemorações dos 100 anos desde a entrada das tropas norte-americanas na Primeira Guerra Mundial.

Trader Lusitano
16-07-2017, 03:10 PM
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Trump escolhe advogado Ty Cobb para lidar com investigações sobre Rússia


WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, neste sábado, que Ty Cobb, advogado veterano de Washington, será assessor especial, e fontes familiarizadas com o assunto disseram que Cobb seria o responsável pela resposta da Casa Branca às investigações relacionadas à Rússia.


Espera-se que Cobb, sócio do escritório de advocacia Hogan Lovells, em Washington, seja um intermediário entre a Casa Branca e o Congresso, além de advogados externos, à medida que investigações sobre as conexões entre a campanha de Trump e a Rússia continuam.


Um conselho especial do governo federal e diversos outros grupos de parlamentares estão analisando acusações feitas pelas agências de inteligência norte-americanas de que a Rússia se intrometeu nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, em 2016, e de possíveis conexões entre autoridades russas e a campanha de Trump.


Moscou negou qualquer interferência e o presidente declinou qualquer cumplicidade.
A última pessoa a ter um cargo similar ao de Cobb foi o advogado Emmet Flood, que trabalhou na gestão de George W. Bush para responder a inquéritos do Congresso.

jmsantos
30-07-2017, 07:49 PM
Trump pede a republicanos que retomem reforma de saúde

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e membros de seu governo pediram neste domingo aos senadores republicanos que tentem mais uma vez aprovar a reforma de saúde, depois da derrota do partido na semana passada na mais recente tentativa de acabar com o Obamacare.


Pelo segundo dia seguido o presidente republicano tuitou sobre sua impaciência com a incapacidade do Congresso em cumprir a promessa de seu partido que se arrasta há sete anos de substituir a legislação de saúde implementada pelo ex-presidente Barack Obama.


"Não desistam senadores republicanos, o mundo está olhando: derrubem e substituam...", escreveu Trump em uma mensagem no Twitter neste domingo.
Mas não estava claro se as cobranças da Casa Branca teriam algum impacto no Capitólio.

Trader Lusitano
27-08-2017, 06:34 PM
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Trump renova ameaça de acabar com Nafta antes de rodada de negociação

WASHINGTON (Reuters) - O presidente norte-americano, Donald Trump, renovou sua ameaça de acabar com o Nafta e criticou os parceiros comerciais Canadá e México em um tuíte neste domingo, dias antes de os três países se encontrarem para uma segunda rodada de negociações para reescrever o acordo de 23 anos.


"Estamos no processo de renegociação do Nafta (pior acordo comercial já feito) com o México e o Canadá. Sendo ambos muito difíceis, terei que encerrá-lo?", escreveu ele.


Trump, um republicano, prometeu durante sua campanha inspecionar ou eliminar o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio, o qual ele classificou como matador de empregos e que exacerba o déficit dos EUA, além de ter prometido adotar uma posição mais protecionista para o comércio de maneira geral.


A primeira rodada de negociações de cinco dias entre os três países foi concluída no domingo passado, com todos os lados se comprometendo a seguir um processo acelerado de renovação do acordo, assinado originalmente pelo ex-presidente Bill Clinton, um democrata cuja esposa, a ex-secretária de Estado Hillay Clinton, competiu contra Trump nas eleições de 2016.


Às vésperas da rodada de negociações de cinco dias que começa em 1º de setembro no México, Trump manteve tom acalorado. Tanto o México quanto o Canadá descartaram sua reflexão em um discurso na terça-feira de que "acabaremos provavelmente encerrando o Nafta em algum ponto" como uma tática de negociação.

The Money Man
01-09-2017, 07:45 PM
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Presidente da Câmara dos EUA pede para Trump não revogar programa que protege imigrantes

WASHINGTON (Reuters) - O presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Paul Ryan, pediu nesta sexta-feira para o presidente Donald Trump não revogar um programa da era Obama que protege imigrantes que entraram ilegalmente nos EUA quando crianças, se juntando a líderes empresariais e outros opostos à revogação.


A porta-voz da Casa Branca Sarah Sanders disse que Trump irá anunciar na terça-feira se irá revogar a Ação Diferida para Chegadas Infantis, ou programa Dreamers (Sonhadores), que protege quase 800 mil pessoas de deportação. O programa também permite que os beneficiados sejam elegíveis para permissões de trabalho.
“Nós amamos o ‘Dreamers’”, disse o presidente republicano a repórteres no Salão Oval.


Ryan e o senador Orrin Hatch, ambos republicanos, se juntaram nesta sexta-feira a um pequeno, porém crescente, grupo de parlamentares do Partido Republicano para protestarem contra o fim do programa, criado em 2012 pelo ex-presidente democrata Barack Obama e há tempos alvo de conservadores linhas-duras sobre imigração.


“Eu realmente não acho que ele deveria fazer isto e eu acredito que isto é algo que o Congresso precisa ajustar”, disse Ryan em entrevista à rádio WCLO em sua cidade-natal de Janesville, Wisconsin.

Trader Lusitano
03-09-2017, 06:33 PM
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No Twitter, Trump diz que EUA estão considerando embargo comercial global a Coreia do Norte

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou pelo Twitter que os EUA estão considerando cortar laços comerciais com qualquer país que faça negócios com a Coreia do Norte.

A Coreia do Norte declarou que havia testado uma bomba de hidrogênio avançada em um míssil de longo alcance neste domingo, provocando um terremoto perto do local do teste. (Reportagem de Joel Schectman)

jmsantos
07-09-2017, 10:20 AM
Trump diz que EUA não irão mais tolerar ações da Coreia do Norte

WASHINGTON/PEQUIM (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou nesta quarta-feira que os EUA não irão mais tolerar ações da Coreia do Norte, mas disse que o uso de força militar contra Pyongyang não será sua “primeira escolha”.


Em uma série de ligações com líderes mundiais dias após o sexto e mais poderoso teste nuclear da Coreia do Norte, Trump e o presidente da China, Xi Jinping, se comprometeram em “tomar mais ações com o objetivo de alcançar a desnuclearização da península coreana”, informou a Casa Branca.
“O presidente Xi gostaria de fazer algo. Iremos ver se ele pode ou não fazer. Mas nós não iremos mais tolerar o que está acontecendo na Coreia do Norte”, disse Trump a repórteres, embora não tenha dado mais detalhes.


“Eu acredito que o presidente Xi concorda comigo 100 por cento”, acrescentou.
Perguntado se está considerando uma resposta militar à Coreia do Norte, Trump disse: “Certamente, esta não é nossa primeira escolha, mas vamos ver o que acontece”.

Trader Lusitano
09-09-2017, 08:26 PM
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Trump sanciona lei que prorroga limite de dívida e garante ajuda para efeitos de furacões

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou uma lei nesta sexta-feira que estende o limite de dívidas do governo por três meses e fornece cerca de 15 bilhões de dólares em auxílio relacionado a furacões, completando seu surpreendente acordo nesta semana com líderes parlamentares democratas.


O projeto de lei, aprovado em votação por 316 votos a 90 na Câmara dos Deputados, atraiu críticas de alguns membros conservadores do Congresso. Mas o projeto foi aprovado pelo Senado na quinta-feira e o presidente republicano sancionou assim que desembarcou em Camp David, Maryland, para o fim de semana.


Apesar de polêmica, parlamentares haviam se apressado para aprovar a legislação, que fornece 15,25 bilhões de dólares em auxílio de emergência para desastres, antes de o auxílio do governo se esgotar no fim da semana, num momento em que norte-americanos lidam com dois furacões mortais, incluindo o Irma, uma tempestade possivelmente catastrófica que pode atingir a Flórida no domingo.

O furacão Harvey, que tocou o solo em 25 de agosto como o furacão mais poderoso a atingir o Texas em mais de 50 anos, matou cerca de 60 pessoas, deslocou mais de um milhão e o governador do Estado disse que o fenômeno causou até 180 bilhões de dólares em danos.

Trader Lusitano
10-09-2017, 10:37 PM
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Trump demonstra "grande preocupação" com furacão Irma e quer ir à Flórida, diz vice-presidente

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demonstrou "grande preocupação" com o furacão Irma que atinge a costa da Flórida e disse a sua equipe que quer viajar ao Estado assim que for possível, afirmou seu vice-presidente neste domingo.


"Claramente, o relatório que recebemos em Camp David nesta manhã levou o presidente a ter uma grande preocupação com o impacto desta tempestade e com o potencial através de fortes ventos e tempestades para afetar cidades e vidas", disse o vice-presidente Mike Pence a repórteres.


Trump passou o fim de semana no retorno presidencial em Maryland monitorando a tempestade, reunindo-se com seu gabinete e falando com governadores da região. Ele direcionou recursos totais do governo federal para ajudar a Flórida e outros Estados afetados pelo furacão, disse Pence.


"O presidente já expressou à nossa equipe o desejo de estar lá assim que possível", disse Pence à afiliada da CBS em Orlando, WKMG-TV, destacando que o foco imediato do governo está em salvar vidas.


Trump, que está programado para voltar para a Casa Branca no domingo, "está monitorando a tempestade 24 horas por dia", disse Pence a repórteres durante visita à sede da Agência Federal de Gestão de Emergências em Washington.


"Onde quer que o furacão Irma vá, estaremos lá primeiro", disse Pence. "Nós estaremos lá com recursos e suporte, tanto para salvar vidas quanto para ajudar a recuperar e reconstruir esses Estados e essas comunidades".

The Money Man
14-09-2017, 02:19 PM
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Plano de reforma fiscal de Trump será apresentado ainda em setembro, diz Ryan

Washington, 13 set (EFE).- O presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, o republicano Paul Ryan, disse nesta quarta-feira que o primeiro "rascunho" com detalhes sobre a reforma fiscal impulsionada por Donald Trump será apresentado ainda em setembro.


Em uma coletiva de imprensa no Capitólio, Ryan apontou que este rascunho do plano será apresentado "na semana de 25 de setembro" e é esperado que possa ocorrer uma proposta legislativa "nas semanas seguintes".


Este primeiro "rascunho" refletirá o consenso entre dois comitês fiscais da Câmara Baixa e do Senado, e da Casa Branca, explicou o líder republicano.
Trata-se da primeira data concreta de apresentação do plano de reforma fiscal detalhado, após meses de atrasos e discursos vagos, e considerado por Trump um de seus eixos de Governo.


Precisamente, o governante pediu nesta manhã desde sua conta do Twitter ao Congresso que seja rápido o processo de aprovação do seu plano de reforma fiscal.
"O processo de aprovação para o maior corte de impostos e pacote de reforma fiscal na história do nosso país começará logo. Congresso, se mova rápido!", pediu Trump na rede social.


A taxa impositiva paga pelas empresas nos EUA atualmente é de 35% e um dos eixos da reforma de Trump é reduzí-la até 15%, junto com cortes tributários para a classe média.


O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, reconheceu nesta terça-feira que essa rebaixamento da taxa às empresas para 15% prometido por Trump será difícil de alcançar, mas reiterou o compromisso de reduzir "a um nível competitivo".
O presidente americano recebeu na terça-feira durante a noite na Casa Branca senadores democratas e republicanos para um jantar no qual discutiram os detalhes desta reforma fiscal.

The Money Man
14-09-2017, 02:20 PM
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Trump diz que aumento de impostos sobre ricos é possível, intensifica conversas com democratas

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira que os ricos podem ter um aumento de impostos, à medida que busca uma grande reforma fiscal que alcance os democratas opostos a cortes de impostos para os ricos, enquanto republicanos no Congresso estabelecem um prazo para divulgarem seu plano.


A Casa Branca e o Congresso, liderado pelos republicanos, não apresentaram um detalhado plano tributário, apesar de meses de conversas que excluíram democratas. O presidente da Câmara dos Deputados, Paul Ryan, disse que um esboço será divulgado durante a semana de trabalhos que começa em 25 de setembro, com comitês congressionais elaborando detalhadas legislações nas semanas subsequentes.


Os democratas criticaram os esforços republicanos de reforma tributária como sendo benéficos principalmente aos norte-americanos mais ricos. Trump, um empresário do ramo imobiliário, disse que os ricos não estarão tendo ganhos com o plano, que disse ser voltado para fornecer o maior corte de impostos já feito para a classe média e criar empregos.


“Eu acho que os ricos estarão basicamente onde estão”, disse Trump sobre impostos sobre os ricos, sem especificar o nível de renda. “Se eles tiverem que crescer, eles vão crescer, francamente”.

The Money Man
17-09-2017, 06:38 PM
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Trump ataca Hillary Clinton novamente no Twitter

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retuitou neste domingo uma montagem que o mostra jogando golfe e atingindo a ex-rival democrata na campanha presidencial, Hillary Clinton, que então tropeça enquanto embarca em um avião.


Hillary voltou a figurar no feed do Twitter do presidente republicano nos últimos dias conforme promove seu novo livro sobre a campanha presidencial de 2016, com Trump retomando seus ataques de campanha.


O vídeo, retuitado por vários usuários, mostra Trump atingindo uma bola em um campo de golfe antes da sequência com uma montagem mostrando a bola atingindo a então secretária de Estado nas costas conforme embarcava em um avião. O vídeo original de Hillary, de 2011, não contém uma bola de golfe.


Trump atacou Hillary diretamente na quarta-feira com posts no Twitter. “A maldosa Hillary Clinton culpa a tudo e a todos menos ela mesma por ter perdido as eleições. Ela perdeu os debates e perdeu sua direção”, disse ele. “Os ‘deploráveis’ voltaram a assombrar Hillary. Eles expressaram seus sentimentos em alto e bom som. Ela gastou muito mas, no fim, perdeu o jogo!”


Clinton, que tem concedido uma série de entrevistas para promover seu livro, respondeu anteriormente as críticas de Trump no Twitter com uma sugestão para que ele lesse seu livro anterior, "It Takes a Village", uma história ilustrada para crianças.

The Money Man
21-09-2017, 11:06 AM
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Presidente palestino diz que paz no Oriente Médio fica mais perto com envolvimento de Trump

NOVA YORK (Reuters) - O presidente palestino, Mahmoud Abbas, expressou otimismo nesta quarta-feira sobre alcançar um acordo de paz com Israel neste ano e disse que o comprometimento do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com a questão irá ajudar a criar o “acordo do século” na região.


Abbas se encontrou com Trump às margens de encontro de líderes mundiais na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova York, e agradeceu o presidente norte-americano por seu apoio.


“Se isto prova algo... isto atesta a seriedade de vossa excelência, sr. presidente, em alcançar o acordo do século no Oriente Médio durante este ano ou nos próximos meses, se Deus quiser”, disse Abbas através de um intérprete.


Trump disse que sua equipe de assessores está trabalhando intensamente na questão, assim como Israel, Arábia Saudita e outras nações.
“Eu acredito que nós temos uma chance muito, muito boa, e eu com certeza irei dedicar todo meu coração e minha alma para conseguir que este acordo seja feito”, disse Trump.


“Nós estamos em uma conjuntura muito importante, há um pequeno período de tempo, e nós vamos ver o que podemos fazer. Não pode haver promessas, obviamente”, afirmou.


Abbas destacou que os palestinos se encontraram com a equipe de Trump mais de 20 vezes deste que o presidente norte-americano assumiu, em janeiro, e disse que o fato de judeus e muçulmanos estarem celebrando um novo ano é um sinal positivo.


“É uma doce coincidência estarmos celebrando o ano novo juntos dentro de um período de 24 horas, e se isto for uma indicação para algo, isto significa que podemos coexistir pacificamente”, disse Abbas.

Paulo Santos
27-09-2017, 07:14 AM
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Trump diz que reforma tributária vai incluir grandes cortes de imposto para a classe média

(Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que o plano de reforma tributária que está sendo discutido com os legisladores reduzirá os impostos "tremendamente" para a classe média, quase o dobro da dedução média, e tentará tornar o código tributário simples e justo.


Trump, que estava reunido com os integrantes da Câmara dos Deputados, disse para os repórteres:

"Estou ansioso para trabalhar com os integrantes do Congresso reunidos aqui hoje para aprovar a reforma e os grandes cortes de impostos que nosso país precisa desesperadamente para florescer, para crescer e para prosperar."


Trump acrescentou que seu governo está "muito decepcionado" com alguns senadores republicanos que não apoiaram um projeto de lei republicano para revogar e substituir a Lei do Cuidado Acessível.

Trader Lusitano
28-09-2017, 02:51 PM
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Proposta tributária de Trump reduz impostos de empresas e ricos, mas déficit preocupa

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, propôs nesta quarta-feira a maior revisão de impostos na economia norte-americana em três décadas, oferecendo redução de impostos para a maioria dos norte-americanos, mas provocando críticas de que o plano favorece os ricos e as empresas e poderia aumentar em trilhões de dólares o déficit do país.


A proposta, que o presidente republicano disse ter sido destinada a ajudar pessoas que trabalham, a criar empregos e tornar o sistema tributário mais simples e justo, enfrenta uma batalha árdua no Congresso, com o partido de Trump dividido e o Partido Democrata hostil.


O plano pretende reduzir o imposto de renda das empresas, diminuir os impostos das pequenas empresas, reduzir a alíquota máxima do imposto de renda de pessoas físicas e eliminar alguns incentivos fiscais amplamente utilizados, incluindo um que beneficia pessoas que vivem em Estados com tributação elevada dominados por democratas.


O plano, discutido durante meses entre os assessores de Trump e os principais republicanos no Congresso, traz poucos detalhes sobre como compensar os cortes sem elevar o déficit fiscal.


Falando em um evento em Indianapolis, Trump classificou o plano como o maior corte de impostos na história dos EUA e de um "alívio tributário histórico para o povo americano".


"Esta é uma oportunidade única em uma geração", disse Trump. "Queremos uma reforma tributária que seja pró-crescimento, pró-emprego, pró-trabalhador, pró-família, e sim uma reforma fiscal que seja pró-americana".


Os republicanos não tiveram grandes vitórias legislativas desde que Trump assumiu o cargo em janeiro, mesmo controlem a Casa Branca e as duas casas do Congresso.


A principal prioridade legislativa dos republicanos, uma revisão do sistema de saúde dos EUA, fracassou no Senado na terça-feira, enquanto outro item fundamental da lista de desejos da Trump, o aumento de gastos com infraestrutura, ainda não se materializou.


A Casa Branca informou que, com a proposta tributária, as famílias típicas da classe média teriam uma isenção maior do imposto de renda. Trump observou que os primeiros 12 mil dólares ganhos por um indivíduo e os primeiros 24 mil dólares por um casal seriam isentos de impostos.


O plano propõe a redução da alíquota mais alta do imposto de renda de pessoa física de 39,6 por cento para 35 por cento. O plano prevê uma alíquota de 20 por cento do IR para pessoas jurídicas, ante os atuais 35 por cento, acima da demanda inicial de Trump de uma alíquota de 15 por cento.
As empresas nos Estados Unidos pagam impostos elevados para os padrões globais, mas muitas pagam muito menos do que alíquota global a lacunas e isenções fiscais.


A proposta agora enfrentará um longo processo legislativo que pode demorar meses. Trump tem apelado aos democratas para apoiarem o plano, embora os opositores não tenham sido consultados durante a sua elaboração.

Trader Lusitano
30-09-2017, 06:31 PM
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Trump é lento em implementar lei sobre sanções contra Rússia, Irã e Coreia do Norte, dizem senadores

WASHINGTON (Reuters) - Dois meses depois de assinar uma lei que impõe novas sanções contra Rússia, Irã e Coreia do Norte, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não começou a cumprir a nova legislação, disseram os senadores norte-americanos John McCain e Ben Cardin em carta vista pela Reuters.


Além disso, o governo Trump ainda não forneceu informações relacionadas aos setores russos de defesa e inteligência exigidas pela medida e que devem ser entregues até o próximo domingo, disseram.


Autoridades da Casa Branca não responderam a um pedido de comentário sobre a carta de McCain, presidente do Comitê de Serviços Armados do Senado, e Cardin, principal democrata no Comitê de Relações Exteriores da Casa.


Pouco depois nesta sexta, a Casa Branca divulgou um memorando presidencial dando o primeiro passo em direção à implementação ao designar diferentes agências para iniciar o processo de colocar a lei em vigor.


Trump sancionou a lei a contragosto em 2 de agosto depois que o Congresso a aprovou por esmagadora maioria, apesar das reservas do presidente sobre os efeitos que ela teria sobre o desejo de Trump de melhorar as relações com Moscou.


A Casa Branca se esquivou por semanas, enquanto a lei tramitava no Congresso, sobre se Trump a sancionaria ou se usaria seu poder de veto. Embora os republicanos, colegas de partido de Trump, controlem as duas Casas do Congresso, a medida foi aprovada tanto no Senado quanto na Câmara dos Deputados por margens quase unânimes, suficientes para derrubar um veto presidencial.


A oposição de Trump à lei levantou questões sobre quão entusiasticamente seu governo a colocaria em vigor.

womanspeculator
06-10-2017, 07:44 AM
EUA: Senado confirma indicação por Trump para o Fed

O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira (5) a proposta do presidente Donald Trump de nomear Randal Quarles como governador do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), encarregado da supervisão dos bancos.


Quarles, de 60 anos, foi subsecretário do Tesouro do presidente George W. Bush. Desde então, dirigia um fundo de investimentos.


Após a confirmação pelo Senado, ele vai integrar o Comitê de Política Monetária do Fed, o Fomc.


Ele também será vice-presidente do diretório do Fed encarregado da regulamentação bancária, que Trump quer eliminar após ser instaurada na crise de 2008.


O cargo foi criado em 2010, mas nunca foi preenchido. Ele era ocupado por um governador do Fed que renunciou em fevereiro.


Quarles foi muito crítico das nomas impostas às entidades financeiras, especialmente daquelas consideradas "grandes demais para quebrar".


Em 2016, escreveu no jornal Wall Street Journal que as regulamentações implicam, de fato, em um encarecimento do crédito.

Trader Lusitano
15-10-2017, 05:21 PM
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Unidos contra Trump, iranianos temem dificuldade econômica

ANCARA (Reuters) - O duro posicionamento do presidente dos EUA, Donald Trump, em relação ao Irã provocou, neste sábado, uma mistura de indiferença e orgulho nacional entre os iranianos, mas muitos estavam preocupados com a provável dificuldade econômica caso um acordo nuclear multinacional se dissolva.


Em uma grande mudança na política externa dos EUA, Trump disse na sexta-feira que pode, em última instância, encerrar o acordo de 2015, no qual Teerã se comprometeu a frear seu programa nuclear em troca de um afrouxamento das sanções.


"Quem Trump pensa que é para ameaçar o Irã e os iranianos? Claro que não queremos dificuldades econômicas, mas isso não significa que seremos fantoches e faremos o que quer que digam", disse a dona de casa Minou Khosravani, 37 anos, mãe de dois na cidade central de Yazd.


Minutos após o discurso de Trump, o presidente iraniano, Hassan Rouhani, apareceu ao vivo na televisão estatal e descartou qualquer renegociação do acordo assinado pelo Irã. Ele também sinalizou que o Irã se retiraria do acordo, caso não fosse possível preservar os interesses de Teerã.

Trader Lusitano
15-10-2017, 05:22 PM
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Ministro alemão fala em perigo de guerra após discurso de Trump

BERLIM (Reuters) - Se os Estados Unidos decidirem encerrar o acordo nuclear com o Irã ou reimpor as sanções sobre Teerã, o país árabe pode desenvolver armas nucleares e elevar a possibilidade de uma guerra próxima à Europa, disse neste sábado o ministro das Relações Exteriores da Alemanha.


O presidente norte-americano, Donald Trump, recusou-se na sexta-feira a aceitar formalmente que Teerã está cumprindo o acordo nuclear de 2015, embora os inspetores internacionais digam que está. Trump ameaçou cancelar o pacto.


O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Sigmar Gabriel, disse à rádio Deutschlandfunk que Trump enviou "um difícil e perigoso sinal" em um momento no qual o governo dos EUA também está lidando com a crise nuclear envolvendo a Coreia do Norte.


"Minha maior preocupação é que o que está acontecendo no Irã ou com o Irã, sob a perspectiva norte-americana, não fique sendo apenas um assunto iraniano, mas que muitos outros no mundo também busquem desenvolver bombas nucleares, já que esses acordos estão sendo destruídos", afirmou Gabriel.
Ele afirmou que, se os EUA encerrarem o acordo ou impuserem sanções a Teerã, isso dará um argumento à ala linha-dura do país para que continuem defendendo o fim das negociações com o Ocidente.


"Então podem reverter e passar a buscar armas nucleares", disse Gabriel, acrescentando que Israel não toleraria isso "e então voltaríamos atrás 10 a 12 anos no perigo de ter uma guerra relativamente perto da Europa".

The Money Man
19-10-2017, 01:28 PM
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Trump deve anunciar decisão sobre chair do Fed nos próximos dias, diz Casa Branca

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciará sua decisão sobre quem será o novo chair do Federal Reserve nos "próximos dias", disse nesta quarta-feira a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders.


Trump tem uma entrevista agendada para quinta-feira com a atual chair Janet Yellen, cujo mandato acaba em fevereiro. Ela está entre os cinco candidatos que Trump está considerando para a vaga.


É esperado que o presidente faça seu anúncio antes de embarcar em viagem para a Ásia no início de novembro.

The Money Man
27-10-2017, 08:41 PM
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Trump deve divulgar documentos sobre JFK, sujeito a "novas informações"

WASHINGTON (Reuters) - O presidente norte-americano Donald Trump afirmou neste sábado que, sujeito a receber novas informações, pretende permitir a abertura de documentos secretos sobre o assassinato em novembro de 1963 do presidente John F. Kennedy, que estão agendados para serem liberados na semana que vem.
A revista norte-americana Politico citou mais cedo a administração Trump e outras autoridades do governo norte-americano dizendo que o presidente bloquearia a divulgação da informação de alguns dos milhares de documentos confidenciais, os quais o U.S National Archives deve tornar públicos até 26 de outubro.


"Sujeito a receber mais informações, eu vou permitir, como presidente, que os documentos JFK, longamente bloqueados e confidenciais, sejam abertos", disse Trump em sua conta do Twitter.


O assassinato de 22 de novembro de 1963 deu fim ao "Camelot", como os primeiros mil dias da presidência Kennedy ficaram conhecidos. Kennedy tinha 46 anos quando morreu e continua sendo um dos presidentes norte-americanos mais admirados.


Milhares de livros, artigos, programas de TV, filmes e documentários foram produzidos sobre o assassinato e pesquisas mostraram que a maioria dos norte-americanos ainda desconfia das evidências oficiais que apontam Lee Harvey Oswald como único assassino.


Apesar de sérias dúvidas sobre o inquérito oficial, de teorias que alegam que o crime organizado, Cuba ou um grupo de agentes de segurança dos EUA estavam envolvidos, os teóricos da conspiração ainda não produziram provas conclusivas de que Oswald agiu em conjunto com outra pessoa.
Durante os anos, o National Archives divulgou a maioria dos documentos relacionados ao caso, mas uma lista final de documentos permanecem e apenas Trump possui a autoridade de decidir se alguns devem ser retidos ou divulgados.

Trader Lusitano
31-10-2017, 09:24 PM
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Trump anunciará nesta 5ª feira seu indicado para a presidência do Fed

Washington, 30 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciará nesta quinta-feira seu indicado para dirigir o Federal Reserve (Fed), cargo atualmente ocupado por Janet Yellen e cujo mandato termina no início de fevereiro de 2018, segundo a imprensa local.


O anúncio acontecerá um dia depois de o banco central encerrar sua reunião sobre política monetária e um antes de o presidente americano viajar para a Ásia, onde visitará China, Japão e Coreia do Sul, entre outros países, segundo o canal "Bloomberg", que cita como fontes funcionários da Casa Branca.


Embora Trump tenha elogiado Yellen, que está à frente do Fed desde 2014, após ser nomeada pelo então presidente, Barack Obama, analistas apontam que o favorito para substituí-la é Jerome Powell, membro do conselho de governadores do banco central americano desde 2012.


Também aparecem na lista de possíveis indicados o economista e atual professor da Universidade de Stanford John Taylor e o ex-membro do banco central Kevin Warsh, mas ambos contam com menos chances.


"O povo está esperando ansiosamente a minha decisão sobre quem será o próximo presidente do Fed (...). E tenho alguém muito específico em mente", disse Trump em um vídeo publicado em sua conta no Instagram na última sexta-feira.


Sob a direção de Yellen, o Fed começou uma gradual normalização da política monetária, com três altas das taxas de juros e o início da redução da volumosa carteira de treasuries, pondo fim ao agressivo estímulo para recuperar a economia americana após a crise que explodiu em 2008.


As taxas de juros de referência estão entre 1% e 1,25%, e espera-se que com a solidez da economia americana seja possível realizar um novo ajuste monetário na última reunião do ano do banco central, em meados de dezembro.

The Money Man
04-11-2017, 08:41 PM
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Trump pede que petrolífera Aramco escolha bolsa de N. York para lançar ações

Washington, 4 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu neste sábado que a maior petrolífera do mundo, a saudita Aramco, escolha a bolsa de Nova York para iniciar a oferta de ações que a poderosa companhia planeja realizar em 2018.


"Apreciaria muito se a Arábia Saudita fizesse sua oferta pública inicial de ações da Aramco na bolsa de Nova York. É importante para os Estados Unidos!", tuitou Trump desde o Havaí, ilha na qual fez uma parada durante sua ida à Ásia.


A Aramco prevê cotar na bolsa no mercado doméstico saudita, o Tadawul, mas a companhia também quer pôr à venda no ano que vem 5% das suas ações em algum pregão estrangeiro, ainda por determinar.


Quando isso for concretizado, é esperado que essa venda de 5% seja a maior operação da bolsa da história, e várias estimativas atribuem um valor de entre US$ 50 e 100 bilhões.


A ideia da Aramco de ofertar ações na bolsa é um dos pilares que permitiria financiar o projeto Visão 2030 do novo príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, para modernizar a economia do país e reduzir sua dependência do petróleo.


A relação com a Arábia Saudita é uma das prioridades da Casa Branca de Trump, que elegeu esse país para sua primeira viagem ao exterior como presidente em maio e defendeu o mesmo em sua disputa diplomática com o Catar, até o ponto de entrar em contradição com a postura de seu próprio Departamento de Estado.


Jared Kushner, o genro e assessor de Trump, tem uma relação próxima com o príncipe herdeiro saudita e no final de outubro visitou o reino pela terceira vez neste ano, com o objetivo oficial de orquestrar um esforço regional para desbloquear o processo de paz entre israelenses e palestinos.

Trader Lusitano
08-11-2017, 09:52 AM
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ANIVERSÁRIO DO TRUMP RALLY

Hoje faz um ano que, contra todas as previsões, sondagens e opiniões, Donald Trump tornou-se o 45.º presidente do EUA. Os futuros do Dow Jones caíram 900 pontos nesse dia com os investidores nervosos em relação ao novo presidente mas esse dia acabou por ser uma oportunidade histórica.


Desde então que o índice S&P 500 sobe 21,08%, o Dow Jones valoriza 28,50% e o Nasdaq 100 ganha 31,55%. Este é o terceiro melhor desempenho durante o primeiro ano de um presidente desde a Segunda Guerra Mundial, atrás do presidente George Bush e do presidente John Kennedy. Os três índices têm atingido máximos históricos sucessivos, na expectativa do programa económico e da reforma fiscal de Trump que está agora a ser discutida.


Estas subidas não podem ser só atribuídas à Administração Trump porque nenhuma legislação significativa foi aprovada, no entanto, a economia dos EUA está a acelerar e as empresas estão a criar emprego. Os resultados das empresas americanas têm superado as expectativas. 430 das empresas do índice S&P500 já apresentaram resultados, ou seja, mais de 86% das empresas. 77,44% foram surpresas positivas, o que supera os 72,5% do período homólogo.


Agora resta saber se ainda há mais espaço para ganhos com os possíveis atrasos no plano de reforma fiscal de Donald Trump e sinais de um decréscimo de popularidade do presidente norte-americano.

The Money Man
13-11-2017, 10:11 AM
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Trump diz ter "ótima relação" com Duterte e só menciona direitos humanos de passagem

MANILA (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira que tem um "ótimo relacionamento" com o líder filipino, Rodrigo Duterte, e uma autoridade da Casa Branca disse que a questão dos direitos humanos só foi mencionada brevemente durante um encontro entre os dois nos bastidores de uma cúpula asiática.


A reunião foi uma das mais aguardadas da cúpula da Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec, na sigla em inglês) em Manila, e grupos de direitos humanos pressionaram Trump a ser mais rígido com Duterte devido à violenta guerra às drogas do governo filipino, em meio à qual milhares de pessoas já morreram.


"Somos seu aliado. Somos um aliado importante", disse Duterte ao presidente norte-americano no início das conversas, de acordo com repórteres que tiveram acesso à sala de reuniões.


Trump respondeu: "Temos tido um ótimo relacionamento. Ele tem sido muito bem-sucedido. E a conferência da Asean foi lindamente organizada pelo presidente das Filipinas".


Quando um repórter perguntou a Trump se ele abordaria os direitos humanos na reunião, Duterte disse: "Ei, ei. Isto não é um comunicado à imprensa. É uma reunião bilateral".


Mais tarde, um porta-voz do governo filipino disse que os direitos humanos não foram abordados, mas a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, afirmou que o tópico foi mencionado de passagem.


"A conversa se concentrou no Estado Islâmico, drogas ilegais e comércio. Os direitos humanos vieram à tona brevemente no contexto da luta das Filipinas contra as drogas ilegais".


Na semana passada, Duterte, que falou de Trump em tom elogioso, afirmou que diria ao presidente dos EUA para "ficar na sua" se abordasse acusações de violações de direitos humanos.


Duterte já foi chamado de "Trump do Oriente" por seu estilo ríspido e sua linguagem ríspida.
Em maio, Trump foi criticado por elogiar Duterte durante um telefonema pelo "ótimo trabalho" que está fazendo para conter os narcóticos ilegais.
Mais de 3.900 pessoas já morreram na guerra às drogas que Duterte declarou quando tomou posse no ano passado. Seu governo afirma que a polícia age em legítima defesa, mas críticos denunciam execuções ilegais.


Os EUA e as Filipinas, uma ex-colônia norte-americana, são aliados estratégicos desde a Segunda Guerra Mundial, mas sua relação se tornou tensa devido aos rompantes anti-EUA de Duterte e seu entusiasmo por laços melhores com a Rússia e a China.


Apesar disso, Duterte parece estar se dando claramente melhor com Trump do que com seu antecessor, Barack Obama.

The Money Man
13-11-2017, 10:12 AM
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Trump exalta progresso comercial alcançado em "proveitosa" viagem à Ásia


MANILA (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira que alcançou progresso significativo em questões comerciais durante a viagem para a Ásia, que viu governos estendendo tapetes vermelhos "como ninguém nunca viu antes".


"Nós demos alguns passos muito grandes com respeito ao comércio, maior do qualquer coisa que vocês conheçam", disse Trump a repórteres em Manila, nos bastidores de uma cúpula com líderes de países do sudeste e leste asiático.


Trump não forneceu detalhes sobre suas conquistas em questões comerciais durante a viagem que o levou ao Japão, Coreia do Sul, China e Vietnã, antes de fazer sua última escala na capital das Filipinas.


Ele disse que um comunicado será emitido pela Casa Branca na quarta-feira sobre a Coreia do Norte e comércio, questões chave de uma viagem que descreveu como proveitosa.


"Foi um tapete vermelho como ninguém, eu acho, provavelmente jamais viu", disse.

Trader Lusitano
18-11-2017, 10:59 AM
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Ex-intermediário de projeto de Trump no Panamá é investigado por autoridades no Brasil


AMERICANA (Reuters) - Procuradores federais brasileiros investigam criminalmente por suposta lavagem de dinheiro um homem no centro de uma investigação feita pela Reuters sobre o primeiro projeto de hotel internacional do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.


A Reuters revisou mais de 350 páginas de uma investigação selada da Polícia Federal sobre Alexandre Ventura Nogueira, que passou dois anos no Brasil após fugir do Panamá em 2012. O inquérito não tinha sido divulgado previamente. Nogueira foi essencial na venda de diversas unidades do Trump Ocean Club International Hotel and Tower, na Cidade do Panamá, segundo uma investigação da Reuters e da NBC News.


“O MPF em São Paulo investiga desde 2013 Alexandre Henrique Ventura Nogueira pela prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro, que podem estar ocorrendo por meio de seus negócios no Brasil”, informou o Ministério Público Federal em comunicado.


A investigação desacelerou após Nogueira deixar o Brasil em outubro de 2014, mas a procuradoria acrescentou no comunicado: “O caso continua em aberto e as autoridades brasileiras têm ciência das atividades suspeitas realizadas pelo investigado em outros países e espera contribuir na localização de seu paradeiro”.

Trader Lusitano
18-11-2017, 11:00 AM
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Trump começa a pagar próprias despesas legais de investigação sobre Rússia, dizem advogados

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, começou a pagar suas próprias despesas legais relacionadas à investigação sobre a Rússia e não irá mais usar doações políticas para sua campanha de reeleição ou destinadas ao Partido Republicano para cobrir os custos, confirmaram seus advogados.


O advogado de defesa de Trump, John Dowd, disse que após pagamentos feitos pelo Comitê Nacional Republicano (RNC, na sigla em inglês), o presidente começou a pagar as despesas e agora quer estar “quite” com o partido.


Os gastos cobrem os advogados pessoais de Trump trabalhando acerca da investigação do conselheiro especial Robert Mueller sobre possível conluio entre a campanha de Trump e a Rússia na eleição do ano passado, e se Trump pode ter obstruído a justiça ao demitir o então diretor do FBI, James Comey, entre outras ações.


Moscou nega envolvimento na eleição dos EUA e Trump tem negado qualquer conluio ou obstrução.

The Money Man
19-11-2017, 07:52 PM
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Comandante nuclear dos EUA afirma que resistiria a ordem "ilegal" de ataque de Trump


WASHINGTON (Reuters) - O principal comandante nuclear dos Estados Unidos disse no sábado que resistiria ao presidente Donald Trump caso recebesse ordens para um lançamento "ilegal" de armas nucleares.

O general da Força Aérea John Hyten, comandante do Comando Estratégico dos EUA (Stratcom), disse em audiência no Fórum Internacional de Segurança de Halifax, em Nova Escócia, no Canadá, que já pensou muito no que diria caso recebesse tal ordem.

"Eu acho que algumas pessoas pensam que somos estúpidos", disse Hyten em resposta a uma pergunta sobre esse cenário. "Nós não somos pessoas estúpidas. Pensamos bem nessas coisas. Quando você tem essa responsabilidade, como você não pensa nisso?"

Hyten, que é responsável por supervisionar o arsenal nuclear dos Estados Unidos, explicou o processo que se seguiria a tal comando.
Como comandante da Stratcom, "eu dou conselhos para o presidente, ele vai me dizer o que fazer", disse ele em suas declarações, retransmitidas em um vídeo publicado na página do fórum no Facebook.

"E se é ilegal, adivinhe o que vai acontecer? Vou dizer: 'Senhor Presidente, isso é ilegal'. E adivinhe o que ele vai fazer? Ele vai dizer: 'O que seria legal?' E vamos encontrar opções, de uma série de competências para responder a qualquer que seja a situação, e é assim que funciona. Não é tão complicado. "
O Pentágono não respondeu imediatamente a pedidos para que comentasse sobre as declarações de Hyten.

Trader Lusitano
25-11-2017, 08:41 PM
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Trump tem poderes legais para colocar interino no comando de agência de proteção ao consumidor, dizem autoridades

WEST PALM BEACH, Estados Unidos (Reuters) - O presidente Donald Trump tem a autoridade legal de nomear um diretor temporário para o Escritório de Proteção Financeira ao Consumidor, uma agência que os republicanos consideram que se tornou poderosa demais, disseram agentes federais neste sábado.


A liderança da agência regulatória independente foi colocada em questão na sexta-feira, quando seu diretor, Richard Cordray, um democrata, nomeou seu vice como substituto em exercício, até que o Senado confirme um novo diretor.


Mas Trump nomeou o diretor de orçamento da Casa Branca, Mick Mulvaney, um crítico feroz da agência, para supervisionar temporariamente o Escritório de Proteção Financeira ao Consumidor (CFPB, na sigla em inglês), até que nomeie alguém para assumir o cargo - uma escolha que deve ser feita nas próximas semanas, disseram autoridades do governo em uma teleconferência com repórteres.


O escolhido de Trump deve ser confirmado pelo Senado norte-americano, o que significa que Mulvaney - que estará no CFPB na segunda-feira - pode ser diretor interino por meses.


"Nós não vemos qualquer razão para acreditar que acontecerá qualquer coisa fora do normal: nós acreditamos que ele chegará ao escritório na segunda-feira e começará a trabalhar", disse uma autoridade do governo, falando em condição de anonimato.
As autoridades disseram que o movimento de Trump para nomear um diretor interino foi "rotineiro" e é apoiado por uma leitura simples do Ato de Reforma de Vagas Federais, de 1998.


O Escritório de Aconselhamento Legal do Departamento de Justiça deu uma opinião informal sobre o assunto, e logo emitirá sua visão formal, disseram as autoridades.


Cordray foi o primeiro diretor do CFPB, então esta é a primeira vez em que o plano de sucessão da agência foi testado.


A agência foi criada pelo ex-presidente democrata BarackObama após a crise financeira e impôs multas elevadas a bancos, concessionárias de veículos, empresas que fazem financiamentos a estudantes e empresas de cartões de crédito por alegações de práticas de empréstimos predatórias.


Os republicanos têm se queixado de que a agência é poderosa demais e falta supervisão do Congresso sobre suas operações. Os democratas, como a senadora Elizabeth Warren, de Massachusetts - que pressionou para a criação da agência - argumentam que o CFPB protege os norte-americanos de abusos financeiros.
Trump têm pressionado para reduzir as regulamentações sobre as empresas, incluindo o setor financeiro.

Trader Lusitano
17-12-2017, 08:53 PM
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Justiça dos EUA intima Deutsche Bank a apresentar documentos sobre Trump

O Deutsche Bank foi intimado a apresentar documentos relacionados a suposta colusão entre funcionários russos e o comitê de campanha do então candidato republicano Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2016, informou nesta terça-feira à AFP uma fonte ligada ao caso.


A fonte confirmou a intimação ao banco alemão pouco depois de a porta-voz da Casa Branca Sarah Sanders e do advogado Jay Sekulow negarem que o ato judicial envolva informações financeiras do presidente americano.


De acordo com a fonte consultada pela AFP, a intimação foi enviada há semanas e se concentra nas relações entre o Banco e Trump.


Em um e-mail à AFP, um porta-voz do Deutsche Bank destacou que o Banco "observa muito seriamente suas obrigações legais e está disposto a cooperar com as investigações autorizadas sobre esta questão".


Na Casa Branca, Sanders declarou que as informações de que o procurador especial para o "caso russo", Robert Mueller, pediu informações financeiras sobre o presidente são "completamente falsas".


De acordo com documentos públicos, o Deutsche Bank emprestou cerca de 300 milhões de dólares a empresas que fazem parte do conglomerado imobiliário Trump, agora dirigido por um dos filhos do presidente.


Assim, o Deutsche Bank era um dos poucos bancos de Wall Street a manter negócios com Trump antes de sua eleição como presidente.


Ao ser interrogada sobre o conteúdo dos documentos firmados por Mueller e enviados ao banco, a fonte consultada pela AFP apontou que se concentram precisamente em informações sobre as relações de negócios entre esta entidade e o presidente.

The Money Man
29-12-2017, 10:57 AM
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Após crítica de Trump, China diz que não vende petróleo ilegalmente à Coreia do Norte

PEQUIM/WASHINGTON (Reuters) - A China negou nesta sexta-feira relatos de que tem vendido derivados de petróleo ilegalmente à Coreia do Norte, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse não estar feliz por Pequim ter permitido que petróleo chegasse à nação isolada.


Na véspera, Trump disse no Twitter que a China foi "flagrada" permitindo a entrada da commodity na Coreia do Norte, e que isso impedirá "uma solução amistosa" para a crise provocada pelo programa nuclear norte-coreano.


"Tenho sido suave com a China porque para mim a única coisa mais importante do que o comércio é a guerra", disse Trump em uma entrevista ao jornal New York Times.


Nesta semana o jornal sul-coreano Chosun Ilbo citou fontes do governo local que disseram que satélites espiões dos EUA detectaram navios chineses transferindo petróleo para embarcações norte-coreanas cerca de 30 vezes desde outubro.


Autoridades dos EUA não confirmaram detalhes desta reportagem.


A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês Hua Chunying disse a repórteres que notou reportagens recentes com insinuações de que um navio chinês é suspeito de ter transportado petróleo para uma embarcação da Coreia do Norte em 19 de outubro.


"O lado chinês realizou uma investigação imediata. Na verdade, o navio em questão não atraca desde agosto em um porto chinês e não existe registro de que tenha entrado ou partido de um porto chinês", disse Hua.


Ela afirmou não saber se a embarcação atracou em outros países, mas que as reportagens relevantes "não conferem com os fatos".


Na entrevista ao New York Times, Trump ligou a política comercial de seu governo com a China explicitamente à percepção de uma cooperação de Pequim para resolver a crise nuclear norte-coreana.


Washington diz que a cooperação plena da China, vizinha e principal parceira comercial da Coreia do Norte, é vital para o sucesso da iniciativa, alertando por outro lado que todas as opções estão sendo cogitadas, inclusive as militares, para se lidar com o regime.


Pequim vem repetindo que está aplicando totalmente as resoluções contra a Coreia do Norte, apesar de Washington, Seul e Tóquio desconfiarem de que ainda existem brechas.


Nesta sexta-feira a Coreia do Sul disse ter apreendido um navio com bandeira de Hong Kong suspeito de transferir petróleo para a Coreia do Norte, desafiando sanções.


Uma autoridade de alto escalão da chancelaria sul-coreana disse que o navio foi apreendido quando chegou a um porto da Coreia do Sul no final de novembro.


(Reportagem adicional de Hyonhee Shin e Josh Smith, em Seul, e Brenda Goh, em Xangai)

Trader Lusitano
19-01-2018, 09:59 AM
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Os números: Trumpnomics com impactos limitados


Donald Trump termina o primeiro ano com a economia em alta, mas sem um consenso sobre quanto desse desempenho se deve às suas políticas.

O bom desempenho bolsista parece indicar uma nota positiva dos investidores, mas contrasta com a desvalorização do dólar.

The Money Man
23-01-2018, 10:19 AM
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Trump anuncia tarifas sobre painéis solares e máquinas de lavar importadas


As taxas anunciadas na véspera do encontro de Davos serão de 30% sobre os painéis solares e de 50% sobre as máquinas de lavar importadas.

A China alega que as novas tarifas vão piorar as relações de comércio internacional.

Donald Trump anunciou esta terça-feira uma tarifa de até 50% sobre painéis solares e máquinas de lavar importadas, naquele que está a ser considerado o primeiro grande passo proteccionista do presidente dos Estados Unidos.




As taxas serão de 30% no caso do equipamento solar produzido fora dos Estados Unidos, baixando gradualmente nos anos seguintes para 15%, e de 50% sobre as máquinas de lavar importadas, de acordo com a informação divulgada pela Bloomberg, que cita fontes oficiais.


O Governo português já reconheceu que a questão merece atenção.




Um dos analistas citado pela agência de notícias desvaloriza a decisão, anunciada quando Trump se prepara para viajar para Davos. Os investidores "estão habituados ao bluff the Trump". E "desde que a situação não se transforme numa guerra comercial de grande escala, o impacto nos mercados será limitado", afirma Qiu Zhicheng.




Para o economista-chefe da Bloomberg na Ásia, o anúncio feito na véspera de Davos é "surpreendente" mas ainda assim cai na categoria de "restrito". "A grande questão sobre tarifas americanas em 2018 é saber se as medidas vão ser restritas e dirigidas aa alguns sectores ou se vão ser suficientemente abrangentes para comprometer o crescimento global".




A tarifa sobre máquinas de lavar é uma "grande perda" para os trabalhadores e consumidores americanos, reagiu a Samsung Electronics.




O ministro do comércio sul-coreano, que considerou a decisão "excessiva" afirmou que o país vai entregar uma petição na Organização Mundial do Comércio fundamentada na imposição de direitos anti-dumping.




A China – que além de ser o maior produtor de painéis solares exportou mais de 21 milhões de máquinas de lavar entre Janeiro e Novembro – considerou que as medidas vão afectar o ambiente de comércio mundial e apelou à moderação de Trump.




Ainda assim, o resultado é considerado "melhor do que o esperado" pela maior produtora chinesa de painéis solares, a JunkoSolar. Os primeiros 2,5 gigawatts de células solares estão isentos de tarifas.

Trader Lusitano
26-01-2018, 10:28 AM
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Afinal, Trump quer dólar mais forte


Já em Davos, o presidente dos Estados Unidos desdisse o secretário do Tesouro americano e defendeu que afinal quer um dólar mais forte e não mais fraco como ontem disse Steven Mnuchin. Efeito das palavras de Trump foi imediato, com o dólar a inverter nos mercados cambiais para negociar em alta.

Donald Trump quer um dólar mais forte. "O dólar vai ficar mais forte e, em última instância, eu quero ver um dólar forte", afirmou esta quinta-feira, 25 de Janeiro, o presidente dos Estados Unidos numa entrevista concedida à CNBC à margem do Fórum Económico Mundial que decorre em Davos, na Suíça, e onde Trump discursará amanhã.





Esta declaração aparentemente normal de Trump contraria, porém, as afirmações ontem feitas pelo secretário do Tesouro americano. Também em Davos, Steven Mnuchin disse ontem ser a favor de um dólar mais fraco, o que abriria novas oportunidades à economia americana, deixando no ar a possibilidade de Washington prosseguir políticas tendentes à depreciação da divisa norte-americana.





Para Trump as declarações de Mnuchin foram mal interpretadas e retiradas do contesto em que foram feitas. Citado pela agência Reuters e sem se querer alongar numa discussão sobre câmbios, Trump acrescentou que o dólar "deve ser aquilo que é, deve basear-se na força do país". Como candidato à presidência americana, Trump chegou a acusar a China de promover uma guerra cambial para desvalorizar a divisa chinesa e assim favorecer as respectivas exportações, tendo então sinalizado que seria bom para as empresas americanas uma menor apreciação do dólar.

The Money Man
07-02-2018, 12:31 PM
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Trump diz que quedas de ações é "grande erro" em meio a economia forte

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que elogiou repetidas vezes os ganhos de Wall Street durante seu primeiro ano no cargo,
afirmou nesta quarta-feira que os mercados acionários não deveriam estar caindo em meio às fortes notícias econômicas.


"Nos velhos tempos, quando boas notícias eram informadas, o mercado de ações subiria.
Hoje, quando se informam boas notícias, o mercado de ações cai.

Grande erro, e temos tantas boas (ótimas) notícias sobre a economia!", escreveu Trump no Twitter.

Marcus Moreira
14-03-2018, 12:29 PM
Donald Trump apontou divergências com o agora ex-secretário de Estado Rex Tillerson, em particular sobre o acordo nuclear com o Irã, ao comentar sua decisão de substituí-lo pelo diretor da CIA, Mike Pompeo.

"Rex e eu nos damos muito bem, mas divergimos em coisas", disse Trump aos jornalistas. "O acordo com o Irã achei que era terrível, ele achou que estava bem. Eu queria rompê-lo, ou fazer algo, ele sentia um pouco diferente. Então, realmente, não estávamos pensando do mesmo jeito", completou.

Já o subsecretário de Estado Steve Goldstein informou que Tillerson não tem conhecimento do motivo que levou à sua demissão. "O secretário não falou com o presidente esta manhã e não tem conhecimento do motivo, mas ele está grato pela oportunidade de servir e ainda acredita piamente que o serviço público é uma vocação nobre e não se arrepende de nada", declarou.

520

Sundra
29-10-2019, 02:05 PM
China pede aos EUA que não permitam delegação de Taiwan na posse de Trump



PEQUIM (Reuters) - Uma China solicitou nesta quarta-feira aos Estados Unidos que não permita a presença de uma delegação de Taiwan na cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump.

Trump quebrou com décadas de precedentes no mês passado para atender a uma ligação telefônica de cumprimentos do presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, após vencer a eleição presidencial. Ele também disse que a política de "China única" está aberta nas negociações.

Uma delegação de Taiwan, liderada pelo ex-premiê e ex-líder do partido governista Yu Shyi-kun, e incluindo um avaliador de segurança nacional de Taiwan e alguns parlamentares, participando da legenda na sexta-feira, relatou a semana ou o Ministério das Relações Exteriores de Taiwan.
É comum que Taiwan envie uma delegação para posses presidenciais norte-americanas.

Um porta-voz do presidente Tsai Ing-wen disse que não há encontros planejados com a nova administração de Trump enquanto uma delegação taiwanesa estiver no país para o evento.

Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China Hua Chunying disse que a China usa Taiwan para usar desculpas para enviar pessoas para os Estados Unidos para "engajar em atividades para intervir ou danificar relações entre China e EUA".

"Nós novamente pedimos às partes relevantes dos Estados Unidos para não permitir que a autoridade de Taiwan envie uma chamada de delegação para os Estados Unidos para participar da posse presidencial e que não tenham qualquer forma de contato oficial com Taiwan", disse Hua a repórteres durante a entrevista coletiva.
"A posição da China já foi dada de forma precisa e inequívoca à administração dos EUA e à equipe de Trump", acrescentou Hua
E todo mundo seja feliz

Up&Up
02-12-2019, 05:40 PM
Parlamentares democratas do Congresso dos Estados Unidos darão um grande passo no que agora parece uma marcha inexorável rumo à aprovação do impeachment do presidente Donald Trump na Câmara doa Deputados ao iniciarem, nesta semana, audiências vistas como precursoras de acusações formais a serem anunciadas dentro de semanas.

ulier22
06-12-2019, 12:00 PM
Democratas da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos se concentrarão nesta sexta-feira em decidir quais acusações apresentar contra o presidente Donald Trump, agora que a presidente da Casa, Nancy Pelosi, ordenou ao Comitê Judiciário que prepare artigos formais de impeachment.

ulier22
16-12-2019, 01:03 PM
Donald Trump provavelmente se tornará o terceiro presidente dos Estados Unidos a ter um impeachment aprovado pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos nesta semana, quando a Casa votar as acusações provocadas pelo suposto esforço do republicano para pressionar a Ucrânia a investigar o rival político Joe Biden.

Mpaiva
17-12-2019, 11:32 AM
O relatório sobre o impeachment de trump foi apresentado ontem (segunda-feria 16). Assim na quarta-feira, 18 de dezembro, a Casa dos Representantes (House of Representatives) do Congresso americano deverá julgar se o pedido de impeachment do presidente Donald Trump deverá avançar ou não.

Resumindo, o relatório diz que Trump "traiu o cargo" ao pressionar a Ucrânia a julgar adversários políticos em benefício próprio e que os supostos crimes praticados pelo presidente "colocam em risco o país. O Partido Democrata, a oposição, que é maioria no plenário deverá vencer e avançar com o processo, a não ser que alguns integrantes do partido majoritário considerem que isso lhes será prejudicial nas eleições presidenciais de 3 de novembro de 2020.

Mas, se confirmado, o processo segue ao Senado. Lá, o julgamento supervisionado pela Suprema Corte, os senadores votam se aprovam ou não cassar o mandato do presidente. Mas desta vez, Trump tem vantagem, a maioria dos parlamentares pertence ao Partido Republicano, governista. Válido lembrar que por aqui, o Senado decide, apoia a votação na Câmara o presidente em questão é afastado do cargo até o Senado decidir se perde só o cargo, ou os direitos políticos., co o aconteceu com Fernando Collor e Dilma Roussef, esta foi estranhamente beneficiada, e continuou com seus direitos políticos. Por lá na terra do tio Sam é diferente. Nos Estados Unidos, se a Câmara (como tudo indica) aprovar o impeachment de Donald Trump, este continua na Presidência até o julgamento no Senado, onde serão necessários os mesmos dois terços do Brasil para cassar seu mandato.

Portanto, vamos aguardar esta novela americana, com drama mexicano.

Mike_Mike
19-12-2019, 11:43 AM
Como já prevíamos o impeachment do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi aprovado nesta quarta-feira (18) pela Câmara dos Deputados. A Casa votou pela aprovação de duas acusações: Abuso de poder – 230 votos a favor e 197 contra e Obstrução de Congresso – 229 votos a favor e 198 contra.

Como já se sabe, Trump tenha usado seu cargo de presidente para pressionar o governo ucraniano a produzir material contra um rival político, sob ameaça de congelamento de repasse de verba de ajuda militar. Além disso, Trump é acusado de proibir pessoas a ligadas a ele de prestarem depoimento na Câmara.

Será mais uma manobra dos democratas, na verdade é que agora a bola está com o senado e, o julgamento acontecerá em janeiro, mas Trump continua no cargo, e, pelo que sabemos liderando um país coma economia cada vez mais forte, bons dados de emprego, e com este tiro no pé, democratas o deixaram mais popular e forte. Será que uma segunda vitória irá acontecer? Pelo que tudo indica, as chances são grandes?

usuarioforum
19-12-2019, 12:34 PM
O presidente Donald Trump se tornou o terceiro mandatário americano na história a ter seu impeachment aprovado pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.

ulier22
02-01-2020, 12:20 PM
O presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos, John Roberts, será uma figura central no drama da Presidência de Donald Trump nos próximos meses. Ele irá presidir um julgamento de impeachment no Senado, enquanto a Suprema Corte liderada por ele decidirá a respeito de uma disputa sobre as tentativas do presidente de manter em segredo seus registros financeiros.

ulier22
06-01-2020, 12:16 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confia que ainda pode negociar um novo acordo nuclear com o Irã, disse a assessora da Casa Branca Kellyanne Conway nesta segunda-feira, um dia depois de o governo iraniano anunciar que vai se afastar ainda mais dos termos do pacto nuclear de 2015.

usuarioforum
21-01-2020, 12:20 PM
A milhares de quilômetros de seu julgamento de impeachment nos Estados Unidos, o presidente norte-americano Donald Trump ocupou o centro do palco em Davos nesta terça-feira para divulgar o sucesso da economia de seu país.
Trump, que está participando de sua segunda reunião de líderes políticos e empresariais globais no Fórum Econômico Mundial, disse a um auditório lotado que o Federal Reserve reduziu a taxa de juros dos EUA muito lentamente.

---------- Post added at 12:20 PM ---------- Previous post was at 12:09 PM ----------

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que vai discutir um acordo comercial com a União Europeia em uma reunião com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Yala Balduin
22-01-2020, 11:04 AM
Após o fechamento do acordo fase 1 sino-americano, Trump aponta se arsenal para a UE, ele ameaçou nesta quarta-feira impor altas tarifas sobre as importações de carros da União Europeia se o bloco não fechar um acordo comercial. O presidente norte americano já havia anteriormente feito ameaças de taxar importações automobilísticas europeias, com a intenção de conseguir termos melhores na relação comercial EUA-Europa. Trump adiou várias vezes a aplicação de tarifas.

Em entrevista à CNBO Trump disse que teve uma grande conversa. Mas disse deixou claro que se não conseguir algo, terá que tomar uma ação, e esta será tarifas bastante altas sobre carros da união europeia e outras coisas que entram no nosso país.

Em entrevista separada em Davos à Fox Business News, Trump explicou que as tarifas sobre carros da UE podem chegar a 25%.

usuarioforum
22-01-2020, 11:16 AM
O Senado dos Estados Unidos, controlado pelos republicanos, aprovou na madrugada desta quarta-feira as regras para o julgamento de impeachment do presidente Donald Trump, rejeitando os esforços dos democratas para a apresentação de evidências e a realização de depoimentos de testemunhas.

ulier22
24-01-2020, 12:15 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinará um pacto comercial entre EUA, México e Canadá na quarta-feira durante uma cerimônia na Casa Branca, disse uma autoridade do governo norte-americano à Reuters na quinta-feira.

usuarioforum
29-01-2020, 12:43 PM
Dizendo que "é hora disso acabar", a equipe jurídica do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apelou ao Senado norte-americano nesta terça-feira para que ele seja absolvido no julgamento do impeachment, tentando marginalizar as alegações explosivas do ex-conselheiro de Segurança Nacional John Bolton sobre a conduta de Trump.

Jane_st
05-02-2020, 11:41 AM
O Brexit aconteceu, agora é hora de Trump dobrar as apostas em seu papel preferido: o do disruptor geopolítico.

Aproveitando a deixa, Trump deixou claro que vê um acordo com o governo britânico como uma oportunidade irresistível de provocar a UE que, segundo ele, é “pior do que a China”.

Para Trump, um acordo com o Reino Unido representa não só uma oportunidade para fortalecer laços comerciais com um país que governos e empresas dos EUA há muito tempo viam como uma porta de entrada para a Europa, mas também uma chance de responder à expansão agressiva dos acordos comerciais fechados pela UE nos últimos anos, que ampliou a influência do bloco sobre as regras que regem os fluxos de uma variedade de produtos para novas fronteiras no Japão, Sudeste Asiático e América do Sul.

O presidente norte americano e o premier britânico sinalizaram o desejo de fazer um acordo rapidamente, mas há questões que podem impedir que isso aconteça, ou pelo menos que haja uma demora, como por exemplo, os planos do governo britânico de implementar um imposto sobre serviços digitais que, segundo políticos americanos, atingiria injustamente os gigantes da tecnologia nos EUA.

jssuser
05-02-2020, 02:32 PM
Quatro meses depois de os democratas da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos iniciarem um inquérito de impeachment formal sobre os tratos do presidente Donald Trump com a Ucrânia, o Senado deve absolvê-lo das acusações de abuso de poder e obstrução do Congresso nesta quarta-feira.

Mpaiva
10-02-2020, 12:16 PM
O Orçamento de 4,8 trilhões de dólares encaminhado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para o ano fiscal de 2021 provavelmente será mal recebido pelos parlamentares nesta segunda-feira devido às suas propostas de corte de gastos de ajuda estrangeira e programas de amparo social.

A Casa Branca planeja apresentar o projeto para o ano fiscal a ser iniciado em 1º de outubro, os democratas provavelmente irão se opor aos cortes de gastos profundos em programas domésticos e que alguns republicanos expressem dúvidas a respeito de dívidas e déficits.

jssuser
11-02-2020, 09:42 AM
O governo do presidente americano Donald Trump decidiu mudar as regras para considerar um país em desenvolvimento ou menos favorecido. Com isso, excluiu Brasil, China, Índia e África do Sul , além de mais de 20 países da lista de países considerados menos desenvolvidos e que, por isso, têm um tratamento preferencial no comércio exterior.

usuarioforum
18-02-2020, 01:18 PM
O presidente Donald Trump criticou nesta terça-feira algumas restrições propostas no comércio com a China e disse que a segurança nacional não pode ser usada como uma "desculpa" para dificultar a compra de produtos norte-americanos por países estrangeiros.

ulier22
09-03-2020, 03:09 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, culpou uma disputa por participação no mercado de petróleo entre Arábia Saudita e Rússia e "fake news" não especificadas por uma queda vertiginosa das bolsas norte-americanas nesta segunda-feira, em meio à demanda cada vez menor por petróleo devido ao coronavírus.

Paulo_st
07-08-2020, 01:01 PM
O Twitter anunciou na quarta-feira (5) ter bloqueado temporariamente a conta oficial da campanha de reeleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, devido a um tuíte que continha informação equivocada sobre a Covid-19.

o Facebook apagou uma mensagem de Donald Trump que continha um pequeno vídeo. Neste vídeo, o próprio Donald Trump, em uma entrevista com a FOX, afirma que "as crianças americanas têm imunidade quase completa contra o coronavírus", portanto "as escolas devem ser abertas em setembro". Lembramos que uma nova onda de comícios e protestos já começou nos Estados Unidos, que são organizados desta vez por professores que se opõem à abertura de escolas neste outono devido a uma pandemia maciça. No entanto, Trump acredita que "as crianças em idade escolar são imunes", sabemos que a situação real não é assim, informações cientificas provam o contrário.

O fato é que representantes do Facebook disseram que o vídeo contém declarações absolutamente falsas sobre o "coronavírus" e viola a política de divulgação de informações falsas sobre a COVID-2019.

Além disso, outra rede social Twitter, que bloqueou completamente a página oficial da equipe do Presidente dos EUA, informou que esta decisão permanecerá em vigor até que o vídeo seja removido. No vídeo, o Presidente dos Estados Unidos também diz que "por algum milagre, as crianças têm um sistema imunológico mais forte e não têm problemas com este coronavírus". "Os fatos mostram que elas não são afetadas por este problema, e devemos reabrir nossas escolas", concluiu Trump.

Trump não é apoiado pelas instituições oficiais de saúde. Mas os organizadores da campanha de Trump acusaram imediatamente as redes sociais Facebook e Twitter de favorecerem os democratas.

O fato é que a metade do país está contra Trump agora, não é supresa considerando as declarações que ele faz. Na situação atual, com um sério atraso em relação a Joe Biden, Trump está até mesmo se beneficiando da epidemia, as eleições podem ser adiadas se a epidemia continuar no nível em que está, Trump também alega que fraudes podem acontecer para beneficiar Joe Biden, estratégia? Neste campo ele domina a bola.

Paulo_st
02-09-2020, 12:55 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e cadidato a reeleição, ultrapassou o rival democrata Joe Biden como favorito na bolsa de apostas europeia Betfair para vencer as eleições presidenciais do país em 2020, informou a bolsa nesta quarta-feira.

Trump tinha poucas chances de ganhar a eleição em agosto, mas parece que o jogo virou. Uma pesquisa de opinião nacional Reuters/Ipsos mostrou nesta quarta-feira que 40% dos eleitores registrados apoiam Trump, em comparação com 47% que disseram que votarão em Biden.

A liderança de Biden manteve-se praticamente inalterada nas últimas três semanas, durante as quais ambos os partidos realizaram convenções para oficializar a nomeação de seus candidatos para a Presidência.

jssuser
04-09-2020, 02:18 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira, 4, que o mercado acionário do país continua em trajetória positiva, apesar da forte queda registrada. Durante discurso a partidários em Latrobe, Pensilvânia, um dos Estados cruciais para a disputa eleitoral, Trump disse que o recuo desta quinta foi fruto da realização de lucros e comentou que também "alguém disse algo estúpido".

Mike_Mike
08-09-2020, 05:20 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou mais uma polêmica. Ele pediu nesta quarta-feira aos seus seguidores para boicotarem os pneus Goodyear, após notícias de que a empresa terá proibido especificamente os funcionários de utilizarem peças de vestuário com slogans político de apoio ao presidente, como os famosos chapéus MAGA (Make America Great Again). Válido notar que a empresa adotou esta posturas para evitar conflitos políticos no horário de trabalho.

Em resposta Trump tuitou: "Não compre PNEUS GOODYEAR - Eles anunciaram a PROIBIÇÃO DOS CHAPÉUS MAGA. Compre pneus melhores por muito menos!".

Hugo
08-09-2020, 11:52 PM
Mais uma vez Trump fica de mal com quem não concorda com ele, semelhante a um garoto - bem adulto mimado, quando não tem o que quer faz birra.

Mike_Mike
25-09-2020, 07:03 PM
O atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que diante da possibilidade de uma crise de caixa em sua campanha, gastaria 'o que fosse preciso' do próprio dinheiro para financiar sua busca pela reeleição contra o democrata Joe Biden na votação de novembro.

Nas pesquisas para reeleição o atual presidente dos EUA está atrás de Biden, assim se for preciso Trump afirmou gastaria de seu próprio bolso se necessário. Parece que ele não está tão certo da vitória.

Biden e o Comitê Nacional Democrata arrecadaram 364,5 milhões de dólares em agosto, quebrando o recorde mensal de arrecadação de recursos para uma campanha presidencial. Trump e os republicanos ainda não anunciaram seus números de agosto.

Sob pressão pela forma com que tem gerenciado a pandemia de coronavírus, Trump viajou ara dois Estados cruciais para sua reeleição: Flórida e Carolina do Norte.

Se ele conseguirá reverter isso até novembro, só o tempo dirá.

Mpaiva
13-10-2020, 12:24 PM
O atual presidente dos EUA, Donald Trump voltou à campanha, e o fez se vangloriando aos apoiadores que se sentia “poderoso” alegando que agora estava “imune” ao vírus da Covid-19. Especialistas médicos questionam a última afirmação, que ocorre em um momento em que os EUA estão registrando seus primeiros casos confirmados de reinfecção. Saber-se que há caso de reincidentes, mas Trump parece ignorar.

Em meio a declarações polêmicas de Trump, as esperanças de um avanço precoce na divulgação de uma vacina para o público em geral sofreram um golpe durante a noite, quando a Johnson & Johnson interrompeu o estágio 3 dos testes de sua vacina experimental após uma doença inexplicada em um participante do estudo. Segundo especialistas isto costuma a acontecer, e a interrupção é uma medida adotada para que se descubra o que aconteceu. A J&J dá início à temporada de balanços do terceiro trimestre mais tarde, que teve início com alguns dos maiores bancos dos EUA.

jssuser
13-10-2020, 08:00 PM
O presidente Donald Trump voltou à campanha, dizendo aos apoiadores que se sentia “poderoso” e alegando que agora estava “imune” ao vírus da Covid-19. Especialistas médicos questionam a última afirmação, que ocorre em um momento em que os EUA estão registrando seus primeiros casos confirmados de reinfecção.

Mpaiva
11-11-2020, 03:49 PM
Anúncio do presidente Donald Trump de se negar a aceitar derrota para Joe Biden cria situação tão nova quanto intrigante na história dos Estados Unidos; mas como reagiriam as forças de segurança do país se Trump se recusar a sair ou se declarar vencedor.

Nos 244 anos de história dos Estados Unidos, nunca houve um presidente que se recusasse a deixar a Casa Branca depois de perder uma eleição. A transferência de poder ordenada, legal e pacífica é uma das marcas da democracia americana.


Além disso, Joe Biden conseguiu vencer em vários Estados que lhe garantiram mais de 270 votos no Colégio Eleitoral. Portanto, ele tem o direito de ocupar a presidência pelos próximos quatro anos.

Quanto a Trump, ele tem recursos legais e legítimos que ainda pode usar para contestar o resultado da votação. Mas a realidade é que, a menos que haja uma reviravolta dramática nos tribunais daqui em diante e ele possa provar na Justiça a existência de irregularidades na eleição que ele tanto alega, embora não apresente prova alguma, 20 de janeiro é a data em que o novo presidente é empossado — e em que Trump deve renunciar.

Segundo Biden em uma entrevista, quando perguntado o que faria se Trump simplesmente se recusar a sair, ele disse que estava convencido de que, em tal situação, os militares estariam encarregados de impedi-lo de permanecer no cargo e simplesmente o expulsariam da Casa Branca. Mas será que Trump chegaria a esse ponto? nunca se sabe. Mas, analistas dizem que indefinição pode levar à desordem civil, o que prejudicaria a economia do país e, consequentemente, o dólar.

O fato é que Donald Trump permanecerá no cargo até o meio dia de 20 de janeiro de 2021, quando deverá passar a Presidência para seu sucessor, Joe Biden, e entra para o exclusivo clube de ex-presidentes americanos.

No entanto, a derrota para Biden em 2020 pode não ser o fim da linha para as ambições políticas de Trump, pois a Constituição americana diz que "nenhuma pessoa será eleita para o cargo de presidente mais de duas vezes", mas não há nada sobre os mandatos precisarem ser consecutivos.

Assim, ele certamente poderá estar na lista de candidatos que provavelmente concorrerão em 2024.

Mas ele também tem outro caminho a trilhar, pois antes de ser político, Trump era um magnata do mercado imobiliário, um astro de reality shows e embaixador de sua própria marca, usando seu nome para lucrativos contratos de licenciamento.

Assim, ele pode estar ansioso para retomar no ponto em que parou há quatro anos e voltar ao mundo dos negócios.

Jane_st
25-11-2020, 04:14 PM
Um milagre aconteceu, Donald Trump decidiu generosamente iniciar o processo de transferência de poder para o vitorioso Joe Biden. Mas isso nao significa que o dono do Salão Oval decidiu iniciar o processo de transferência de poder não porque reconheceu Biden como o vencedor.

Ele ainda chama todo o processo eleitoral e contagem de votos de fraudados, mas ao mesmo tempo, ele decidiu começar a transferir o poder para um democrata pelo "seu país". Trump disse que continuará lutando por sua vitória nos tribunais, deixando claro que ele não vai desistir, sabemos que 95% dos tribunais rejeitaram as alegações da equipe de Trump. É improvável que algo mude no futuro próximo.

De acordo com as últimas pesquisas de opinião, 47% dos americanos apoiaram a possibilidade de nomear Donald Trump para presidente em 2024. No entanto, a pesquisa envolveu as opiniões de apenas 2.000 americanos, a maioria dos quais são partidários do Partido Republicano, no entanto, uma uma certa tendência interferindo.

Mas será que os mesmos americanos que destituíram Trump da presidência, e comemoraram vivamente querem que ele concorra em 2024? Pesquisa de opinião sob medida? Informação falsa?

Paulo_st
11-01-2021, 10:23 AM
A conta pessoal do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (@realDonaldTrump), foi suspensa de forma permanente pelo Twitter. O anúncio foi publicado na noite desta sexta-feira (8) pela rede social. Uma medida similar também já foi tomada pelo Facebook.

Esta medida é uma consequência direta dos eventos ocorridos nos arredores e dentro do Capitólio durante uma sessão que posteriormente confirmou a vitória do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais de 2020. Segundo a plataforma, as mensagens de Trump continham riscos e poderiam ser interpretadas como uma "incitação à violência", pois poderia provocar novas manifestações de apoiadores radicais.

Toda a explicação sobre a suspensão de Trump pode ser lida na postagem feita no blog do Twitter (em inglês). Vale lembrar que ele ainda é o responsável pelo perfil oficial do presidente dos EUA por mais duas semanas, a @POTUS, que será transferida para Biden e terá os seguidores zerados.

Trump poderá enfrentar um impeachment dias antes da posse oficial de Biden, i responável por esses dias agonizantes? ele mesmo, com seu negacionismo, e constantes acusações de fraude na eleição, embora não foi comprovado. Trump irá deixar o cargo e será lembrando como aquele que não sabe perder.

Hugo
13-01-2021, 12:22 PM
A situação de Trump em seus últimos dias na Casa Branca não está lá muito favorável para ele. Primeiro, a invasão no Captólio durante a sessão que confirmava a vitória de Biden, depois logo após ele usar seu twitter indevidamente praticamente incentivando a barbárie que aconteceu durante a invasão sua conta foi bloqueada, e parece que deverá ficar assim por 7 dias. Agora, para fechar com chave de ouro, ele está novamente as vias de um provável impeachment. Será que acontece?

O fato é que em votação na noite da última terça-feira (12) pelo horário local, a Câmara dos Representantes dos Estados votou aprovou uma resolução pedindo que o presidente Donald Trump seja removido do cargo por meio da 25ª Emenda, na sequência do violento cerco ao Capitólio dos EUA na semana passada. Agora ele é acusado de incitar violência.

Mas, ao contrário do Brasil, o presidente dos EUA não é afastado quando o processo de impeachment é aprovado na Câmara. A remoção definitiva só ocorre caso o processo seja aprovado também pelo Senado.

Assim, Trump deve permanecer no cargo até a próxima quarta-feira (20), quando Joe Biden será empossado.

Mas será que o Congresso pode continuar com o processo mesmo após ele deixar de ser presidente? Segundo Mitch McConnell, senador pelo Kentucky que apoiava Trump, condenou a invasão ao Capitólio que resultou em cinco mortes e disse reservadamente que, com o impeachment, será mais fácil expulsar Trump do partido.

O fato é que Joe Biden se recusou a endossar o impeachment, o 46º. presidente dos EUA não quer inflamar os ânimos, ele deixou a decisão para o Congresso. Para Biden, o ideal seria que o processo de impeachment sofresse uma pausa no Senado. Assim, não colocaria em risco os planos para combater a pandemia do novo coronavírus e seus reflexos na economia americana.

Trump está enfraquecido por suas ações desenfreadas, e seu partido está no mesmo barco.

ChinaEmara
08-02-2022, 06:03 PM
Will Trump start another war during his presidency?

Biased and stupid poll. Asking if the US will be involved in a war is like asking if the sun will come out tomorrow and you want to blame Trump for it.

Terrymaync
27-06-2023, 06:44 PM
Now that Donald Trump has been acquitted of the second attempt at impeachment by the Democrat Party, do you think he should run for the presidency in 2024?

You may vote on an unlimited basis, but you may not change your votes.

The poll is intended to be a 'snapshot' of opinion now that Trump is clearly eligible to run for the presidency again.

And, please, please add your comments