womanspeculator
03-03-2017, 12:07 PM
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Com agenda esvaziada, os investidores domésticos devem operar à espera da fala da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Janet Yellen.
No campo político, os agentes locais devem digerir novidades sobre os depoimentos de executivos da Odebrecht no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Há a expectativa de que o banco central norte-americano dê novos sinais sobre os próximos movimentos da taxa de juros.
“Além de Yellen, outros dirigentes do Fed também falam, o que promete mexer com os investidores no último pregão da semana”, avalia o economista da Guide Investimentos Ignacio Crespo.
Para ele, os agentes locais também estarão de olho na “surpresa inflacionária positiva”, em meio a expectativa de que o banco central intensifique o ritmo do corte da taxa Selic.
Do campo político, o Ibovespa deve refletir as novidades dos depoimentos de executivos da Odebrecht, que deram novos sinais sobre o financiamento de campanhas nas eleições em 2014.
O prolongamento da licença do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, deve atribuir cautela sobre os próximos passos da cúpula do governo.
Com agenda esvaziada, os investidores domésticos devem operar à espera da fala da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Janet Yellen.
No campo político, os agentes locais devem digerir novidades sobre os depoimentos de executivos da Odebrecht no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Há a expectativa de que o banco central norte-americano dê novos sinais sobre os próximos movimentos da taxa de juros.
“Além de Yellen, outros dirigentes do Fed também falam, o que promete mexer com os investidores no último pregão da semana”, avalia o economista da Guide Investimentos Ignacio Crespo.
Para ele, os agentes locais também estarão de olho na “surpresa inflacionária positiva”, em meio a expectativa de que o banco central intensifique o ritmo do corte da taxa Selic.
Do campo político, o Ibovespa deve refletir as novidades dos depoimentos de executivos da Odebrecht, que deram novos sinais sobre o financiamento de campanhas nas eleições em 2014.
O prolongamento da licença do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, deve atribuir cautela sobre os próximos passos da cúpula do governo.