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View Full Version : Meteorologia



The Money Man
21-01-2013, 09:58 PM
Mau tempo na Europa obriga a cancelar milhares de voos

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O mau tempo na Europa, com nevões intensos, está a provocar o cancelamento de centenas de voos nos principais aeroportos europeus, com destaque para Londres, Paris e Frankfurt, este último já com 203 voos cancelados.

A queda de fortes nevões combinados com geadas intensas obrigou a que o aeroporto de Frankfurt, o maior da Europa continental, cancelasse cerca de 203 voos depois de no domingo o tráfego ter sido suspenso durante várias horas.

Segundo um porta-voz da Fraport, concessionária do aeroporto alemão, afirmou à AFP, foram cancelados 445 voos no domingo à tarde com muitos voos a serem desviados para outros aeroportos, já que a chuva congelante caiu sobre as pistas de aterragem transformando-as em verdadeiras pistas de gelo, ao que os alemães apelidam de "Blitzeis".
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
30-01-2013, 01:50 PM
Mau tempo dá 23 milhões de «prejuízo» às seguradoras

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O temporal de janeiro provocou 12.500 sinistros, com custos superiores a 23 milhões de euros, segundo a Associação Portuguesa de Seguradoras (APS), com base nas situações ocorridas nos dias 18 e 19 e participados até 25.



Em conferência de imprensa, o diretor adjunto da APS, Miguel Guimarães, notou que o número de sinistros e os custos podem aumentar, por se esperarem mais participações e o resultado das avaliações a decorrer.
O valor de 23,3 milhões de euros revelados inclui as "indemnizações já pagas e provisões constituídas pelas seguradoras", disse. O presidente da APS, Pedro Seixas Vale, estimou que os custos totais possam andar entre "25 a 27 milhões de euros".
O maior número de seguros respeita ao ramo "incêndio e outros danos, ao abrigo dos quais foram participados perto de 12 mil sinistros, com custos globais de mais de 22 milhões de euros", segundo a informação divulgada pela APL.
A nível de seguros multirrisco de habitação houve registo de mais de 9.700 sinistros, com custos na ordem dos 13 milhões de euros.
Quanto a seguros a nível de comércio e indústria "foram abertos mais de dois mil sinistros, com custos da ordem dos nove milhões de euros".
"A região Centro é onde se concentra a maior fatia" com a sinistralidade, com uma fatura acima dos 14 milhões de euros.
Na região Norte, os custos ascendem a 4,5 milhões de euros e em Lisboa rondam os 03 milhões de euros.
O presidente da APS garantiu que as seguradoras não têm dificuldade em pagar os sinistros, uma vez que "mutualizam riscos".
"Devolvemos à sociedade o que recebemos das pessoas", afirmou Pedro Seixas Vale, lembrando que anualmente a globalidade dos sinistros pagos ascende a oito mil milhões de euros.
Aos jornalistas, o responsável precisou que os danos a nível das explorações agrícolas localizaram-se sobretudo nas estruturas e estão incluídos nos multirriscos, uma vez que nesta altura do ano ainda não há colheitas.
"O seguro das estruturas agrícolas (estufas) é barato. Para uma estrutura de 200 mil euros, o seguro é de 200 a 240 euros", referiu.
Os maiores custos na região do Centro, segundo a APS justificam-se por maiores danos e por mais pessoas seguradas.
O presidente da associação acrescentou ainda que "80 a 90%" dos sinistros decorrentes do temporal é paga em cerca de 30 dias.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
08-02-2013, 12:26 AM
Mau tempo Temporal de Janeiro custa 45 milhões às seguradoras

As indemnizações das seguradoras às vítimas do mau tempo que assolou o País em Janeiro já chegam aos 45 milhões de euros, mas a Associação Portuguesa de Seguradores (APS) admite que pode atingir os 60 milhões.

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"O número de sinistros aumentou bastante, passou para 23 mil sinistros e o montante previsível de pagamentos que iremos efectuar com base nesta informação será de cerca de 45 milhões, que é bastante mais do que a primeira informação que era de 23 milhões", disse hoje o presidente da APS, Pedro Seixas Vale.

Em declarações à agência Lusa, o responsável frisou que até 30 dias depois da intempérie podem ainda ser participados novos sinistros, pelo que acredita que a estimativa final das indemnizações possa ficar próxima dos 60 milhões de euros.

Os números agora apresentados respeitam às participações às seguradoras até 1 de Fevereiro.

Segundo Pedro Seixas Vale, a diferença entre o primeiro balanço feito e o actual deve-se a "um conjunto significativo de alguns sinistros com gravidade, que afectaram infra-estruturas de valor significativo" e que foram agora transmitidos.

"Daí a justificação para este aumento significativo do valor que iremos pagar", acrescentou.

O presidente da APS indicou que a maioria dos danos registou-se, sobretudo, em habitações, em instalações empresariais e em infra-estruturas ligadas à energia, nomeadamente redes de transporte de electricidade e de telecomunicações, que foram muito afectadas. http://www.noticiasaominuto.com/economia/43318/temporal-de-janeiro-custa-45-milh%C3%B5es-%C3%A0s-seguradoras#.URRoNKW6dWI

Trader Lusitano
01-04-2013, 02:23 PM
Especialista Entidades gestoras de água não estão preocupadas com alterações climáticas
Um especialista no sector da água defendeu, esta quarta-feira, que as entidades gestoras não se mostram preocupadas com a adaptação às alterações climáticas, apesar do agravamento de fenómenos extremos como secas e chuvas, realçando que somente a EPAL tem um projecto.

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Rui Sancho, um dos elementos da Comissão Especializada de Qualidade de Água da Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem da Água (APDA) referiu que "não há uma preocupação declarada das entidades gestoras em se adaptarem às alterações climáticas".

"O que notamos é que há uma tentativa de ser mais eficiente do ponto de vista energético por uma questão de factura, não para utilizar, por exemplo, tecnologias mais limpas para reduzir a emissão de dióxido de carbono", que tem influência nas alterações climáticas, apontou.

Já a eficiência hídrica "está mais associada à redução de perdas de água e económicas para baixar custos e não há uma estratégia claramente definida para cada uma das entidades gestoras que responderam ao inquérito [realizado em 2011] para se adaptarem às alterações climáticas", acrescentou Rui Sancho. http://www.noticiasaominuto.com/economia/53882/entidades-gestoras-de-%C3%A1gua-n%C3%A3o-est%C3%A3o-preocupadas-com-altera%C3%A7%C3%B5es-clim%C3%A1ticas#.UVm7vhxwobw