View Full Version : Economia global
The Money Man
18-01-2017, 11:07 AM
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Banco da Inglaterra pode aumentar as previsões de crescimento no Reino Unido
O Banco da Inglaterra vai publicar seu relatório sobre a economia no próximo mês. Bank of England governador Mark Carney insinuou que o banco poderia aumentar as previsões de crescimento como os sinais mais recentes sinal de melhoria na economia. Isto é devido às ações do banco central do Reino Unido que ajudaram a evitar um colapso do mercado após o referendo.
No entanto, ele alertou que o acordo de transição para desistir da UE ainda pode pesar em alguns pontos fracos da economia. Em novembro, o Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra aumentou suas previsões de crescimento após a queda das perspectivas três meses antes.
O banco prevê que a economia do Reino Unido crescerá a taxa de 1,4% em 2017. Sua estimativa para 2016 é crescimento de 2,2%. Ao mesmo tempo, Carney disse que o voto de Brexit influenciaria taxas de crescimento este ano. Nesse meio tempo, a libra esterlina mais fraca desencadeou um aumento da inflação. De acordo com economistas, o próximo movimento do Banco da Inglaterra seria um aumento da taxa.
Espera-se que os preços no consumidor subam para o nível-alvo de 2% no próximo trimestre. De acordo com Carney, o Reino Unido já está testemunhando um crescimento significativo. Os comerciantes vêem uma taxa de 25% possibilidade de caminhada até o final de 2017 em comparação com uma chance de 20% no início do ano.
Fernando Maya
02-07-2018, 12:34 PM
http://images.immedia.com.br//17/17354_2_EL.jpg?c=201509021607PMIs globais da atividade industrial perdem força
Leituras pessimistas sobre a atividade industrial da Europa e da China aumentaram ainda mais o clima de risco, em um sinal preocupante de que as políticas protecionistas "América First" do governo Trump poderiam inviabilizar o crescimento global.
O crescimento da fábrica na zona do euro desacelerou para uma mínima de 18 meses em junho, caindo pelo sexto mês consecutivo, conforme foi apresentado em um estudo. O crescimento de novos pedidos caiu para o seu nível mais baixo em quase dois anos em meio a preocupações generalizadas sobre barreiras comerciais e seu impacto na atividade econômica em geral.
No Reino Unido, as fábricas britânicas mantiveram um ritmo constante de crescimento em junho, mas preocupações com o comércio global e com o Brexit abalaram a confiança sobre as perspectivas, que chegou à mínima de sete meses, de acordo com dados de um estudo.
Além disso, o crescimento do setor industrial da China desacelerou em junho, já que as empresas enfrentavam custos cada vez maiores de insumos e um declínio nos pedidos de exportação em meio a uma crescente disputa comercial com os EUA, conforme demonstrado por um estudo privado. O estudo revelou que novos pedidos de exportação tiveram redução pelo terceiro mês consecutivo, a maior redução em dois anos.
Investidores estão preocupados com o fato de que as ameaças de tarifas mais altas nos EUA e medidas de retaliação por parte de outros países poderiam inviabilizar um raro período de crescimento global sincronizado.
bravomercado
06-07-2018, 01:51 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXMPEE2Q0XZ_L.jpgO primeiro-ministro da China, Li Keqiang, disse nesta quinta-feira em Sófia que "ninguém vai se beneficiar de uma guerra comercial" e afirmou que esse tipo de conflito "dificulta" o comércio mundial.
Em entrevista coletiva depois de se reunir em Sófia com seu colega búlgaro, Boiko Borisov, Li afirmou que a China "nunca teria iniciado uma guerra comercial com ninguém porque não é uma solução razoável", se referindo à escalada da crise de tarifas entre Washington e Pequim que abriu passagem hoje ao primeiro dia de um conflito comercial entre ambos.
Li ressaltou que se algum país decidir subir as tarifas, então, o pais irá aplicar as medidas para defender seus interesses.
Ele disse que ninguém vai ganhar nenhuma guerra comercial. Ninguém tira proveito dela. Tal guerra dificulta o processo multilateral do comércio mundial.
Li afirmou que a China defenderá os interesses legais das companhias presentes no país, sem importar sua origem, e garantirá um crescimento econômico constante e estável.
Por outro lado, o premiê expressou sua satisfação com a unidade na Europa e a força do euro. Parabenizando a união da Europa e um euro forte. O mais importante é seguir as regras comerciais e as leis da União Europeia (EU).
Segundo ele, a China entende que a UE é uma força importante para a prosperidade global. Sem a Europa no palco global, não haverá desenvolvimento global.
O primeiro ministro chinês está de visita oficial à Bulgária, onde amanhã participará da sétima reunião de chefes de Governo da China e 16 países da Europa central e oriental (16+1) realizado em Sófia, com o objetivo de aprofundar os laços comerciais e a cooperação econômica entre Pequim e esta região.
Sabe-se que uma guerra comercial oriunda de um protecionismo excessivo, não contribui para o desenvolvimento das nações envolvidas. Mas será que esta questão terá uma solução favorável? Saberemos em breve.
Paulo_st
11-07-2018, 02:04 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXNPEE210VR_L.jpgEnquanto isso, Trump inicia sua visita à Europa em uma cúpula de líderes dos países da Otan, em Bruxelas, na qual se espera que ele reitere seus pedidos para que outros países gastem mais com defesa.
Embora não estejam na agenda oficial da cúpula, os líderes europeus expressarão suas preocupações comerciais a Trump, disseram diplomatas.
Trump prometeu manter suas promessas de proteção às indústrias dos EUA contra o que ele diz ser concorrência desleal da União Europeia.
Ao falar em uma entrevista coletiva na frente dos representantes da Otan antes da cúpula de dois dias, Trump lançou um ataque contundente à Alemanha, dizendo que uma enxurrada de acordos de petróleo e gás deu à Rússia muita influência sobre a maior economia do continente.
Em particular, ele destacou o projeto do gasoduto Nord Stream 2 como sendo especialmente "inapropriado".
“ Alemanha é totalmente controlada pela Rússia. Eles vão receber entre 60% e 70% de sua energia da Rússia e um novo gasoduto, e você me diz se isso é apropriado porque acho que não", disse Trump, antes de criticar o fracasso de Berlim para aumentar significativamente os gastos com defesa.
Trump como de costume, lançou seus ataques verbais no twitter, acusando a União europeia de tornando impossível as negociações para trabalhadores e fazendeiros norte americanos, com taxas e condições abusivas, e a américa não pode mais pagar por isso.
A questão é, será que o protecionismo exacerbado de Trump, levará a novas negociações no comércio internacional? Ou será que ele apenas quer ter o controle e ditar as regras?
Leonardo Mendes
17-07-2018, 02:40 PM
https://s2.glbimg.com/ZTetML5AUPk-OqsqIPhRMUPzS8k=/0x0:728x485/1000x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/X/L/Urlr8JRlm0avrbnc3LVg/jeff.jpgRiqueza do dono da Amazon supera em valores corrigidos pela inflação o recorde de US$ 100 bilhões alcançados por Bill Gates em 1999, segundo a Bloomberg.
Com uma fortuna estimada em US$ 151 bilhões pela Bloomberg, o bilionário Jeff Bezos, dono da Amazon, tornou-se a pessoa mais rica da história moderna. A marca de US$ 150 bilhões foi atingida nesta segunda-feira (16) e supera, em valores corrigidos pela inflação, o recorde de US$ 100 bilhões marcado em 1999 por Bill Gates, fundador da Microsoft.
Ninguém conseguiu acumular quantia maior desde 1982, quando a revista Forbes publicou o primeiro levantamento de bilionários da história. O feito foi alcançado graças à valorização das ações da Amazon, que chegaram à cotação máxima de US$ 1.841,95 na segunda.
Mas a fortuna de Bezos não deve ficar acima dos US$ 150 bilhões por muito tempo. Nas negociações estendidas após o fechamento do mercado, o preço dos papéis da Amazon caiu para US$ 1.822,49, impactado pela desvalorização da Netflix, que divulgou resultados fracos e acabou arrastando para baixo outras empresas de tecnologia. Às 11h11 desta terça-feira (17), horário de Brasília, as ações da Amazon recuavam 0,11%, para US$ 1.820,47.
Nos valores atuais, a riqueza de Bezos supera em cerca de US$ 55 bilhões à de Bill Gates, o segundo colocado na lista da Bloomberg, que acumula US$ 95,3 bilhões. Sozinho, o dono da Amazon e do The Washington Post administra quase a mesma quantia detida por toda a família Walton, dos fundadores do Walmart, de R$ 151,5 bilhões.
Fernando Maya
18-07-2018, 12:12 PM
Hoje foi revelado que a Rússia vendeu quase todos os títulos do Tesouro dos EUA. Realizou a segunda transação, e as participações caíram ao nível quase zero de 14.9 (o Tesouro dos Estados Unidos fornece relatórios com o atraso de um mês).
1568
Deixe-me lembrar que, no início do ano, os títulos do Tesouro dos EUA da Rússia estava no nível de 100. A propósito, Japão e China não venderam títulos do Tesouro dos EUA, mas os compraram .Assim, a Rússia sofre com a falta de dinheiro.
Angelmarket
18-07-2018, 02:16 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXMPEB4I0QD_L.jpgQuando o assunto é compliance, o Brasil está longe de ser um exemplo no mundo. Nesta quarta-feira, a TMF Group divulgou a primeira edição The Compliance Complexity Index, com o país ficando na sétima colocação no que diz respeito à complexidade do regime de normas de conformidade.
Temos ouvido muitas referências à importância dos programas de “Compliance” nas empresas. Mas afinal, o que é e qual a abrangência de um programa corporativo de “Compliance”? Vem do verbo “comply” em inglês que significa agir de acordo com uma ordem, conjunto de regras e /ou um pedido.No que diz respeito ao universo corporativo, “Compliance” deva ser entendido com uma abrangência maior e multidisciplinar.
Continuando sobre o tópico, os Emirados Árabes lideram o ranking, seguido de Catar, China, Argentina e Malásia. Na ponta oposta, apresentam menor nível em complexidade, Irlanda, Dinamarca, Curaçao, Honduras e Nicarágua.
O estudo classificou o Brasil com alta complexidade, com as constantes mudanças processuais aumentando as complicações para os empresários. Mesmo sem ter grandes modificações, as alterações para o registro de empresas na junta comercial, na Receita Federal e nas prefeituras aumentam a burocracia.
O relatório destaca o tumultuado clima político e econômico no país, com as eleições presidenciais de outubro servindo para trazer mais incertezas.
O índice examinou a dificuldade de aderir aos regulamentos comerciais em 84 países. A pesquisa inclui tópicos como a facilidade de montar uma empresa; as informações que as empresas devem reportar às autoridades locais; e a dificuldade de cumprir a legislação nacional.
Para a chefe global de compliance e serviços regulatórios estratégicos da TMF, Leila Szwarc, nos últimos anos, a conformidade corporativa internacional tornou-se mais transparente e mais complicada, cara e estressante para os players globais, tudo com o objetivo de nivelar o jogo internacional.
“Muitas novas regulamentações internacionais foram implementadas em todo o mundo, o que em geral promove a visibilidade, mas o caminho e a velocidade na qual eles são implementados diferem de país para país, o que significa que o quadro geral de complexidade está longe de ser uniforme”, explica Szwarc.
Os 10 países mais complexos do mundo para conformidade corporativa:
Emirados Árabes Unidos
Catar
China
Argentina
Malásia
Líbano
Brasil
Vietnã
Polônia
Uruguai
Os 10 mais fáceis para cumprir regras de governança:
Irlanda
Dinamarca
Curaçao
Honduras
Nicarágua
Ucrânia
Luxemburgo
Marrocos
Hungria
Paraguai
Fonte:Reuters
DaytraderBR
19-07-2018, 01:53 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXNPEE310KH_L.jpgOs temores de guerra comercial voltaram à tona depois que a China disse que comentários feitos por um alto funcionário da Casa Branca culpando o presidente chinês Xi Jinping por bloquear o progresso em um acordo para evitar uma guerra comercial foram acusações "chocantes" e "falsas".
Na quarta-feira, Larry Kudlow, que lidera o Conselho Econômico da Casa Branca, disse que acredita que as autoridades chinesas querem um acordo, incluindo o assessor econômico de Xi, Liu He, mas que Xi se recusou a fazer mudanças na transferência de tecnologia e em outras políticas comerciais da China.
Questionada sobre os comentários de Kudlow, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying, disse anteriormente: "Que a relevante autoridade dos Estados Unidos distorça inesperadamente os fatos e faça acusações falsas é algo chocante e além da imaginação."
Os EUA e a China neste mês impuseram tarifas sobre US$ 34 bilhões em importações de cada um em uma disputa crescente que irritou os mercados financeiros.
O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou outras tarifas, a menos que Pequim concorde em mudar suas práticas de propriedade intelectual e os planos de subsídios industriais de alta tecnologia.
Ao mesmo tempo, a União Europeia está preparando uma lista de contramedidas para potenciais tarifas norte-americanas em carros europeus, disse a comissária de Comércio da União Europeia, Cecilia Malmstrom, acrescentando que espera que uma visita da União Europeia a Washington poderá ajudar a aliviar as tensões.
A guerra comercial não é apenas com a China, mas sim com o mundo. Em sua maneira protecionista de governar, Trump comete erros, causa situações delicadas, tornado-se assim um problema para a confiança na economia global. Se os EUA (Trump) continuarem a agir de tal forma internacionalmente, haverá uma retaliação dura por parte das outras nações? E Trump , por sua vez, irá pagar com a mesma moeda? O desfecho parece estar longe de ser concluído.
Leonardo Mendes
19-07-2018, 02:34 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXMPEE6I1FA_L.jpgÁrbitros da Organização Mundial do Comércio (OMC) avaliarão um pedido dos Estados Unidos para impor bilhões de dólares em sanções a produtos europeus após uma decisão final da OMC que concluiu que a União Europeia (UE) concedeu subsídios ilegais à Airbus.
O pedido de retaliação por perdas sofridas pela concorrente Boeing, na disputa de longo prazo sobre queixas de benefícios ilegais concedidos a fabricantes de aeronaves, adiciona combustível à crescente tensão comercial transatlântica.
A comissária de Comércio da UE, Cecilia Malmstrom, disse em Bruxelas que espera que uma missão da UE aos EUA ajude a resolver uma disputa comercial ligada ao aço e ao alumínio, mas que o bloco está preparando uma lista de importações dos EUA se Washington impuser tarifas sobre os carros europeus.
Os Estados Unidos entraram com o pedido na OMC na sexta-feira passada para que três juízes estabeleçam o nível de sanções retaliatórias, disse o órgão de comércio global em um documento divulgado na quinta-feira, que não indica o montante de sanções solicitadas. A arbitragem da OMC deve levar cerca de um ano.
O órgão de apelação da OMC decidiu em 15 de maio que a UE falhou em remover os empréstimos subsidiados do governo para o maior avião de passageiros do mundo, o A380, e para o mais novo jato de longa distância da Europa, o A350, causando perdas para Boeing e trabalhadores aeroespaciais norte-americanos.
Essa foi a primeira das duas principais decisões sobre subsídios a fabricantes de aeronaves previstas para este ano. A UE tem enfrentado uma disputa paralela e duradoura com os EUA por causa de um apoio ilegal que diz que Washington deu à Boeing, e Malmstrom disse que quer que esse julgamento também seja discutido antes de iniciar qualquer negociação.
Mike_Mike
26-07-2018, 12:04 PM
https://f.i.uol.com.br/fotografia/2018/07/26/15325742525b593a2cafea8_1532574252_3x2_lg.jpg
O presidente Donald Trump declarou que os Estados Unidos e a União Europeia deram início a uma "nova fase" em seu relacionamento após a reunião com o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, na quarta-feira.
Os líderes se comprometeram a expandir as importações europeias de gás natural liquefeito e de soja, além de ambos os lados terem prometido baixar as tarifas industriais.
Eles também concordaram em abster-se de impor tarifas sobre carros enquanto os dois lados dão início a negociações para cortar outras barreiras comerciais, bem como reexaminar as tarifas de aço e alumínio dos EUA e as sobretaxas de retaliação impostos pela União Europeia "no devido tempo".
Trump, em um post no meio da noite no Twitter na quarta-feira, elogiou o acordo, dizendo que era "um grande dia para o comércio livre e justo".
Os comentários otimistas ajudaram a aliviar alguns dos temores de uma guerra comercial transatlântica.
Mercosul
Este acerto é uma significativa mudança para arrefecer a disputa comercial entre as duas potências econômicas. Mas de acordo com especialistas, se por um lado abre a oportunidade para economia global crescer, por outro ameaça o Brasil, especialmente o agronegócio e as negociações do acordo entre a União Europeia e
Mersocul.
Entre as mediadas acertadas por Trump e Juncker está o compromisso dos europeus comprar mais soja dos EUA. Digno lembrar que nas últimas safras o Brasil foi o principal fornecedor de soja à Europa, e, isto pode mudar após esta promessa feita pro Juncker na quarta-feira.
Em relação ao Mercosul, a questão é bem mais complexa. A principio o governo brasileiro tem a impressão de que as negociações feitas entre os dois lideres é que não deverá prejudicar as conversas entre os blocos. A discussão longa entre a União Europeia e o Mercosul está na reta final, é há expectativas de se chegar a um acordo.
Mas segundo especialistas a questão é que a UE pode querer reduzir o ritmo da negociação já lento.
Como pode afetar o Brasil?
O fato é que com tarifas mais baratas, a soja americana pode se tornar mais barata do que a brasileira e, portanto , reduzindo a competitividade do Brasil que negocia pelo mercosul.
O risco para o Brasil é de que pode ficar cada vez mais isolado comercialmente pela União Europeia, que por sua vez, passaria a comprar mais produtos como, carne, açúcar e suco de laranja dos EUA.
Em uma possibilidade remota de acordo entre a China e EUA tornaria o cenário ainda mais desfavorável para o Brasil, pois o Brasil exporta 80% de sua soja para os chineses.
A questão é que em matéria de protecionismo, será que o Brasil não pode criticar outros países? E na realidade os EUA são os verdadeiros concorrentes do Brasil no mundo, pois só não vendem café.
Marcus Moreira
27-07-2018, 12:58 PM
Investidores estarão de olho na leitura preliminar do crescimento dos EUA no segundo trimestre às 09h30 da sexta-feira na busca de mais indicações sobre quando e com que rapidez o Federal Reserve irá aumentar as taxas de juros.
O relatório deve mostrar que a economia expandiu a uma taxa anual de 4,1% no período de abril a junho, quase o dobro do resultado do primeiro trimestre. Seria a taxa mais alta de crescimento desde o terceiro trimestre de 2014.
Ao se pronunciar em uma usina siderúrgica em Granite City, Illinois, na quinta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, duvidava que a expansão atingisse os 5,3% que alguns economistas definiram, mas disse que "se houver um quatro na frente disso, estamos felizes".
Uma forte leitura deve apoiar a recente avaliação otimista da economia feita pelo presidente do Fed, Jerome Powell, já que os mercados atualmente esperam que o próximo aumento de juros ocorra em setembro. Os futuros do fundo do Fed descontam a possibilidade de um aumento adicional em dezembro de pouco mais de 70%, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com.
Também na pauta econômica, a Universidade de Michigan irá publicar sua revisão da percepção do consumidor em julho às 11h00.
Parece que Trump está a caminho de alcançar seus objetivos de tornar a américa grande novamente, revendo ou cancelando acordos comercias, cancelando tratados acordados pela gestão anterior, com suas atitudes polêmicas, o trampolim de Trump é o crescimento da economia, de fato muitos indicadores mostram crescimento da economia , e há sinais vitais disso.
DaytraderBR
30-07-2018, 12:13 PM
Donald Trump retoma sua tática favorita, que ,no entanto, quase nunca deu certo para ele: chantagear a oposição democrata para obter a aprovação de políticas de pulso firme contra a imigração. O presidente norte-americano disse neste domingo, 29, que estaria disposto a forçar uma paralisação orçamentária do Governo federal, a partir de 1º. de outubro, se os democratas não aprovarem a construção de um muro na fronteira com o México e outras medidas de restrição à imigração legal e irregular. Os republicanos têm maioria no Senado, mas necessitam do apoio de pelo menos nove democratas para aprovar leis orçamentárias, o que enfurece Trump sobremaneira. Uma paralisação da Administração implica que não há recursos para os serviços não essenciais, e muitos funcionários públicos param de trabalhar.
Estaria disposto a fechar o Governo se os democratas não nos derem os votos para a segurança fronteiriça, o que inclui o muro”, escreveu pelo Twitter no seu clube de golfe de Nova Jersey, onde passa o fim de semana. O mandatário novamente reivindicou que as autoridades possam deter por mais tempo os imigrantes indocumentados, acima dos limites atuais determinados pelo Judiciário, e também defendeu o fim do sistema de sorteio para determinados vistos, passando a um modelo meritocrático. “Necessitamos que grandes pessoas venham para o nosso país”, escreveu. Após um sábado de surpreendente silêncio, Trump voltou à carga na rede social neste domingo, com uma enxurrada de mensagens incendiárias, entre eles reiterando sua descrição dos meios de comunicação como “o inimigo do povo”.
O tuíte foi uma espécie de déjà vu. “Nosso país precisa de um bom fechamento para arrumar esta confusão”, escreveu Trump no Twitter em maio de 2017. “Se não mudarmos a legislação, se não acabarmos com as frestas pelas quais se permite aos assassinos entrarem no país e continuar matando [...], se não mudarmos isso, então que tenhamos um shutdown”, disse em fevereiro deste ano, num ato sobre a gangue Salvatrucha.
Em ambas as ocasiões, os democratas rejeitaram a verba para o muro, e Trump acabou cedendo ao assinar uma prorrogação dos recursos federais. De fato houve em janeiro um breve shutdown de três dias, coincidindo com o primeiro aniversário da posse do presidente. Na época, foi permitido pelos democratas depois que Trump e os republicanos tentaram usar como arma de negociação o futuro legal dos dreamers, imigrantes indocumentados que chegaram aos EUA ainda como menores de idade. A crise foi resolvida com um acordo bipartidário que deixava de lado a situação desse coletivo.
Ao ameaçar parar o Governo, Trump volta aos seus instintos mais intempestivos e ignora a cúpula conservadora do Congresso, que prefere uma prorrogação dos recursos isenta de polêmicas. O mandatário atiça de novo o discurso anti-imigração com o objetivo de contentar a sua base mais sólida, evidenciando também sua frustração por descumprir sua promessa eleitoral de construir um muro com o México – originalmente, ele dizia que o país vizinho pagaria pela obra. Mas a jogada pode ser muito arriscada, porque um hipotético shutdown ao final deste ano fiscal, em 30 de setembro, teria lugar apenas cinco semanas antes das eleições legislativas que decidirão se os republicanos mantêm o controle das duas Câmaras do Congresso e serão um claro exame sobre o presidente.
Trump pediu 25 bilhões de dólares (93 bilhões de reais) ao Congresso para erguer os trechos ainda faltantes na separação física entre os EUA e o México. O muro virou um emblema eleitoral da demonização de Trump com a imigração irregular. Entretanto, tudo o que o mandatário conseguiu até agora foram 1,6 bilhão no último orçamento para renovar barreiras atuais, mas não para construir novas. A obsessão do republicano é mostrar avanços a seus eleitores em sua cruzada contra a imigração. Já tentou isso em maio, com sua política de separação de pais e filhos indocumentados na fronteira, mas em junho teve que revogá-la após provocar uma enorme polêmica, inclusive dentro das fileiras conservadoras.
CSmercados
01-08-2018, 01:42 PM
Sinais conflitantes sobre o estado das relações comerciais EUA-China levaram os mercados a direções opostas. Uma matéria da Bloomberg afirmava na terça-feira que os Estados Unidos e a China estavam tentando retomar as negociações comerciais para desarmar uma batalha sobre as tarifas de importação.
Contudo, informações posteriores de que a administração Trump planeja propor tarifas de 25%, em vez dos 10% inicialmente propostos, sobre US$ 200 bilhões de bens importados da China injetaram incerteza nos mercados financeiros.
Uma fonte familiarizada com o plano disse que o anúncio pode ocorrer já na quarta-feira.
Enquanto as tarifas não seriam impostas até depois de um período de comentários públicos, elevar o nível proposto para 25% poderia elevar a disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo.
O Ministério das Relações Exteriores da China alertou anteriormente que vai retaliar se os EUA tomarem novas medidas que dificultam o comércio.
Temores de investidores de que uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo possa atingir o crescimento global e prejudicar os ânimos, podem se tornar realidade?
Paulo_st
01-08-2018, 01:47 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXMPEE70349_L.jpgAs importações de soja dos Estados Unidos pela União Europeia aumentaram 283 por cento no início da nova campanha de comercialização, de acordo com dados oficiais divulgados pela UE uma semana depois de o presidente Donald Trump ter fechado um acordo com europeus para evitar uma disputa comercial.
O aumento das importações europeias nas cinco primeiras semanas do ano comercial 2018/19, para cerca de 360 mil toneladas, ocorreu com os compradores aproveitando uma queda acentuada nos preços.
No entanto, os volumes de soja importada do Brasil --maior exportador global-- caíram 28,6 por cento na mesma comparação, para 514 mil toneladas, com brasileiros atendendo compradores chineses em virtude da aplicação de uma tarifa chinesa à soja norte-americana. De fato o que temíamos aconteceu.
Com a tarifa chinesa, a soja dos EUA ficou mais barata para outros destinos que não a China, maior importador global.
A UE afirmou que o aumento nas importações de soja dos EUA foi o primeiro desdobramento de um acordo assinado entre Washington e a Comissão Europeia.
Mas, uma porta-voz da Comissão Europeia disse que o aumento foi graças às forças do mercado, ao invés de qualquer ação deliberada na sequência do acordo transatlântico com Washington para afastar novas tarifas.
Trump havia dito que a UE começaria "a comprar um monte de soja", depois do acordo no mês passado em que o bloco ofereceu medidas que ele poderia vender aos eleitores antes das eleições de novembro.
Analistas de mercado disseram que o aumento foi causado pela queda dos preços em junho, quando a China parou de comprar a soja norte-americana em retaliação a medidas comerciais de Trump.
As importações de soja do Paraguai pela UE também caíram acentuadamente, para 16,5 mil toneladas.
Pouco mais de um terço das importações de soja da UE veio dos Estados Unidos. No mesmo período do ano passado, elas representavam menos de 10 por cento.
As importações de farelo de soja dos Estados Unidos pela UE também dispararam para 184,7 mil toneladas, versus apenas 5,4 mil toneladas no mesmo período do ano anterior, ainda que o Brasil --principal fornecedor do produto aos europeus-- continue respondendo pelo maior volume fornecido.
As importações de farelo brasileiro somaram 543 mil toneladas, queda de 21 por cento ante o mesmo período do ano passado.
CSmercados
03-08-2018, 01:04 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXMPEE720YW_L.jpgO Ministério do Comércio da China disse nesta sexta-feira que a nova proposta de Pequim de tarifar 60 bilhões de dólares em produtos norte-americanos é racional e restrita e alertou que se reserva o direito de contramedidas adicionais com a intensificação da guerra comercial.
Em um comunicado, o ministério disse que o timing da implementação das novas tarifas sobre produtos norte-americanos vai depender de ações dos Estados Unidos.
Washington reforçou a pressão por concessões comerciais de Pequim esta semana ao propor elevar para 25 por cento as tarifas sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses.
Marcus Moreira
06-08-2018, 02:01 PM
As bolsas globais começaram a semana em baixa, já que o cenário de novas tensões comerciais pesava sobre os ânimos.
Os temores da guerra comercial estão fervendo há meses, mantendo os ganhos do mercado limitados, já que investidores estão preocupados com as perspectivas de que uma nova escalada nas tensões entre as duas maiores economias do mundo teria impacto no crescimento econômico.
Bolsas asiáticas fecharam em diferentes direções, reduzindo ganhos obtidos anteriormente.
As bolsas da China continental lideraram as perdas na região novamente, com os índices aumentando as perdas no período da tarde. O Shanghai Composite caiu 1,3%, enquanto as ações de menor valor em Shenzhen caíram 2,1%.
O sentimento de cautela foi transferido para a Europa, onde a maioria das principais bolsas estava em baixa no meio da manhã, com quase todos os setores em território negativo.
Entre os índices nacionais, o (DAX), com forte presença de exportadores, sofria o impacto da ansiedade dos investidores em relação ao comércio, chegando a cair 0,7%.
Em Wall Street, o mercado futuro dos EUA parecia prestes a começar a semana na defensiva, com os principais índices a caminho de abrir com perdas modestas.
Às 06h25, o índice blue chip futuros do Dow caía 30 pontos, ou cerca de 0,1%, os futuros do S&P 500 recuavam 5 pontos, ou cerca de 0,2%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 indicava queda de 8 pontos ou cerca de 0,1%.
CSmercados
08-08-2018, 11:37 AM
https://d2mncrarm6nvo7.cloudfront.net/wp-content/uploads/2018/06/shutterstock_1035672511-700x325.jpgO IBGE divulgou nesta quarta-feira (8) que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em 0,33% em julho, taxa inferior ao 1,26% de junho. Com o resultado, o IPCA acumula taxas de 2,94% no ano e de 4,48% em 12 meses – ainda dentro da meta do Banco Central, que é de 4,5% para o ano.
A inflação volta à normalidade após o período turbulento provocado pela greve dos caminhoneiros no final de maio. Quem ganha, são os grupos "alimentação", "vestuário" e "educação", que foram os principais responsáveis pela desaceleração do índice. No entanto, perde-se no custo da energia elétrica, que teve alta de 5,33% no mês e foi o que exerceu o principal impacto no índice.
CSmercados
08-08-2018, 11:42 AM
China vai impor tarifas adicionais de importação de 25 por cento sobre 16 bilhões de dólares em produtos norte-americanos, que vão de petróleo e produtos siderúrgicos a automóveis e equipamentos médicos, informou o Ministério do Comércio chinês nesta quarta-feira, à medida que as duas maiores economias do mundo intensificam uma disputa comercial.
“Essa é uma prática muito insensata”, disse o Ministério do Comércio chinês em seu site, respondendo à decisão dos Estados Unidos de impor tarifas de 25 por cento sobre outros 16 bilhões de dólares em produtos chineses a partir de 23 de agosto.
Válido lebrar que os Estados Unidos deu o pontapé de saida para a guerra comercial contra a China, a última está pagando na mesma moeda. Só nos resta aguardar o desfecho deste imbróglio, que está longe do fim.
Paulo_st
09-08-2018, 12:11 PM
http://www.correioindependente.com.br/wp-content/uploads/2018/08/OCDE-VIDRO-800x445.jpgO chanceler de Finanças Públicas do Reino Unido, Philip Hammond, disse hoje (8), após encontro com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, que o país apoia a entrada do Brasil como membro pleno da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A declaração de apoio aparece em um comunicado conjunto divulgado pelos dois ministros após reunião bilateral em Londres, onde ocorreu a terceira edição Diálogo Econômico Financeiro Brasil-Reino Unido, que contou com a presença de Guardia.
"O Reino Unido acolhe o pedido do Brasil de iniciar o processo de adesão da OCDE e apoia a ambição do Brasil de convergir para os critérios técnicos da OCDE. Como um 'parceiro-chave', o Brasil aderiu agora a 54 instrumentos e participa em 24 organismos da OCDE, sendo o país não-membro mais próximo dos padrões da organização", diz um trecho do comunicado, em que o governo britânico diz reconhecer o esforço brasileiro em matéria de tributação para se adequar às exigências do grupo.
Criada em 1961 e com sede em Paris, a organização internacional é formada por 37 países, incluindo algumas das principais economias desenvolvidas do mundo, como Estados Unidos, Japão e países da União Europeia. É vista como um “clube dos ricos”, mas também tem entre seus membros economias emergentes latino-americanas, como México, Chile e Colômbia.
Comércio internacional
Na declaração conjunta, os dois ministros defenderam o livre mercado e o respeito às regras internacionais de comércio, em meio ao crescimento de tensões protecionistas entre as principais potências mundiais, como EUA e China.
"Brasil e Reino Unido reafirmam seu compromisso com o sistema multilateral de comércio baseado em regras e os princípios do livre mercado. Os ministros enfatizam a importância de um sistema de comércio global estável e previsível, que é benéfico para todos os países e se comprometem a fortalecer a contribuição do comércio de bens e serviços entre nossas economias".
Hammond e Guardia afirmam ainda que a "cooperação internacional é vital para fazer se quisermos fazer a economia global trabalhar para todos" e prometeram esforços dos dois governos no fortalecimento de organismos multilaterais, como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o G20, grupo que reúne os 19 países de maior economia no planeta mais a União Europeia.
União Europeia e Mercosul
Brasil e Reino Unido também reiteraram o apoio à conclusão do acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, que negociam há cerca de 20 anos, e cuja última rodada de negociações ocorreu no mês passado, em Bruxelas, na Bélgica.
Na declaração conjunta, o Reino Unido afirma ainda que, com a saída da União Europeia, após a votação do Brexit, no ano passado, o país olhará para o Brasil "como um dos principais parceiros na OMC", no sentido de buscar uma agenda de facilitação do comércio internacional. "Ambos os países reconhecem a OMC como a pedra angular do sistema internacional baseado em regras para comércio livre e justo", diz o comunicado.
Outro ponto abordado na declaração foi o compromisso dos países na luta contra o financiamento do terrorismo, a lavagem de dinheiro e a proliferação de armas.
Na visita oficial ao Reino Unido, o ministro da Fazenda ainda participou da abertura dos negócios da Bolsa de Valores de Londres e manteve reuniões com executivos.
bravomercado
09-08-2018, 12:20 PM
Enquanto os mercados ainda estão nervosos devido à guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, os comerciantes esperam que o evento principal de hoje ocorra em Washington, no qual o Japão entrará em negociações para tentar evitar tarifas altas em suas exportações de automóveis e afastar as exigências dos EUA de um acordo bilateral de livre comércio.
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, concordaram em criar uma nova estrutura para discutir o comércio "livre, justo e recíproco" que será conduzida pelo representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e pelo ministro da Economia japonês, Toshimitsu Motegi.
O superávit comercial do Japão com os EUA pode ser um alvo potencial para as políticas comerciais da Trump.
Os temores da guerra comercial estão fervendo há meses, mantendo os ganhos do mercado limitados, já que investidores estão preocupados com as perspectivas de que uma nova escalada nas tensões entre os EUA e seus principais parceiros comerciais teria impacto no crescimento econômico.
No entanto, ambos os dirigentes não ocultaram que estão longe de um consenso. Enquanto o Japão quer que os americanos voltem ao Acordo Transpacífico de Livre Comércio (TPP), os Estados Unidos privilegiam um acordo bilateral.
Horas antes, em sua residência de Mar-a-Lago, Trump destacou que os japoneses "estão bem situados diante dos Estados Unidos, que têm um enorme déficit" comercial com o Japão, e propôs a Abe a venda de aviões comerciais e militares para equilibrar a balança.
"Foi um encontro verdadeiramente excitante para mim. Me encanta o mundo das finanças e o mundo da economia, e é provavelmente onde posso render mais", concluiu.
Na quarta-feira, a China impôs tarifas adicionais de 25% sobre US$ 16 bilhões em produtos norte-americanos, em retaliação ao imposto extra planejado pelos EUA sobre produtos chineses que deverá entrar em vigor a partir de 23 de agosto.
Leonardo Mendes
10-08-2018, 11:57 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXMPEE3P20V_L.jpgO Tesouro Nacional suspendeu os negócios do Tesouro Direto na manhã desta sexta-feira-feira devido à alta volatilidade dos juros dos papéis. A interrupção se deu às 10h15 e a previsão é de retomada às 11h15. Está é primeira interrupção dos negócios desde 19 de julho.
As taxas dos títulos atrelados à inflação registraram forte oscilação. Os títulos com vencimento em 2035 e 2045 iniciaram o dia oferecidos com rendimento de 5,84%, enquanto o de 2024 a 5,51%, somados ao IPCA.
Entre os prefixados, o papel para 2025 era oferecido a 11,38% e com vencimento em 2021 a 9,22%. O título mais longo, com juros semestrais e vencimento em 2029, saia a 11,59%.
Os contratos futuros DI para janeiro de 2019 avançam 0,130 p.p. a 6,975%, enquanto os para janeiro de 2020 têm alta de 0,290 p.p. a 8,4%. Já o de janeiro de 2021, a variação psotiva é de 0,300 p.p. a 9,47%.
Dólar em alta
A moeda americana operava com alta firme nesta sexta-feira, já no patamar de 3,86 reais, em dia de forte aversão ao risco nos mercados internacionais por conta de preocupações com a situação da Turquia, que enfrenta sanções dos Estados Unidos.
Às 10:24, o dólar avançava 1,54 por cento, a 3,8621 reais na venda, após bater 3,8653 reais na máxima do dia. Na véspera, a moeda norte-americana já havia subido 1 por cento ante o real. O dólar futuro avançava cerca de 1,55 por cento.
"O movimento da lira turca preocupa praticamente todos", escreveu a corretora H.Commcor em relatório. "Os investidores acionando o 'modo pânico' em meio à preocupação com a solvência daquele mercado", acrescentou.
Fernando Maya
13-08-2018, 05:14 PM
A partir desta terça-feira (14), trabalhadores de todas as idades que tiverem direito a cotas dos fundos dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) poderão sacar seus recursos. O prazo ficará aberto até 28 de setembro.
Para saber o saldo e se tem direito ao benefício, o trabalhador pode acessar os sites do PIS e do Pasep. Para os cotistas do PIS, também é possível consultar a Caixa Econômica Federal no telefone 0800-726-0207 ou nos caixas eletrônicos da instituição, desde que o interessado tenha o Cartão Cidadão. No caso do Pasep, a consulta é feita ao Banco do Brasil (SA:BBAS3), nos telefones 4004-0001 ou 0800-729-0001.
Têm direito ao saque as pessoas que trabalharam com carteira assinada antes da Constituição de 1988. As cotas são os recursos anuais depositados nas contas de trabalhadores criadas entre 1971, ano da criação do PIS/Pasep, e 1988.
https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/04/economia-saque-fgts-inativo-20170410-015.jpg?quality=70&strip=info&resize=680,453
Quem contribuiu após 4 de outubro de 1988 não tem direito ao saque. Isso ocorre porque a Constituição, promulgada naquele ano, passou a destinar as contribuições do PIS/Pasep das empresas para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que paga o seguro-desemprego e o abono salarial, e para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Até 2017, o saque das cotas era permitido quando o trabalhador completasse 70 anos, em caso de aposentadoria e em outras situações específicas. Desde o ano passado, o governo federal flexibilizou o acesso e até setembro pessoas de todas as idades podem retirar o dinheiro.
Em julho, o pagamento foi suspenso para o cálculo do rendimento do exercício 2017-2018. Na primeira etapa do cronograma, encerrada no dia 29 de junho, 1,1 milhão de trabalhadores fizeram o saque, retirando uma soma de R$ 1,5 bilhão.
Desde o dia 8 de agosto, o crédito para correntistas da Caixa e do Banco do Brasil está sendo feito automaticamente. A partir de amanhã, todas as pessoas poderão sacar os recursos corrigidos. A partir de 29 de setembro, só será possível receber as quantias dos dois fundos nos casos previstos na Lei 13.677/2018.
A rodada de saque do PIS/Pasep faz parte das medidas anunciadas pelo governo para tentar ajudar na retomada da economia. No ano passado, foram liberadas retiradas das contas inativas do FGTS. Na ocasião, a medida garantiu o saque de cerca 40 bilhões de reais pelos trabalhadores à época.
Fernando Maya
13-08-2018, 05:17 PM
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, denunciou nesta segunda-feira que os Estados Unidos estão "apunhalando a Turquia pelas costas", mediante medidas econômicas, apesar de ambos países lutarem juntos em vários conflitos no marco da Otan.
"Por um lado, somos aliados estratégicos, por outra disparam em nossos pés. Por uma parte, quando todos deixaram o Afeganistão, nós seguimos, estamos na Somália com a Otan... E depois tem que enfrentar que te apunhalem pelas costas", se queixou o presidente.
Erdogan criticou especialmente a duplicação das taxas tarifárias sobre o aço e alumínio turcos, anunciados no Twitter pelo presidente americano, Donald Trump, na sexta-feira passada, e que entrou em vigor esta segunda-feira.
"Existe uma Organização Mundial de Comércio. Não se pode ir dormir e quando acorda, existe a notícia de que há novas tarifas ao aço'", disse o líder turco.
Erdogan negou também, como já fez ontem seu genro e ministro de Economia, Berat Albayrak, que a Turquia tenha intenção de confiscar os depósitos em moeda estrangeira ou transformá-las à força em liras turcas para conter a queda da divisa nacional.
"Os que dizem isso são uma rede de traidores. Os que lançarem estas especulações, pagarão o preço", ameaçou o presidente.
Fernando Maya
15-08-2018, 01:55 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXMPEE7E186_L.jpgO ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge de Lima, disse nesta quarta-feira que a guerra comercial entre a China e os Estados Unidos pode causar efeitos "nefastos" para o comércio global, resultado em perda de emprego e renda, inclusive para o Brasil.
As duas maiores economias do mundo estão numa disputa comercial que envolve a imposição de tarifas nas importações de diversos produtos, como aço, combustíveis e automóveis.
"O resultado de disputas comerciais entre EUA e China pode ser nefasto e com consequências para todo o mundo. O uso de medidas unilaterais geram insegurança e podem levar a desvalorização da moeda, redução de exportação, redução de emprego e, consequentemente da renda no Brasil", disse ele na abertura de um encontro de exportadores que acontece do Rio de Janeiro.
No atual contexto de economias integradas em um sistema de comércio multilateral, mudanças nos preços, reduções ou aumentos de produção, fechamentos ou deslocamento de fábricas ou ainda a pressão para redirecionar produtos para outros destinos geram impactos diretos nos parceiros econômicos da China e do Estados Unidos.
Em relação ao Brasil, embora o país tenha um superávit comercial com a China, principal parceira econômica do país, o comércio exterior reproduz uma dinâmica histórica: o Brasil exporta commodities e importa manufaturados.
Os chineses compram produtos como minério de ferro, açúcar, celulose, carne bovina e de frango. Mas a soja é a principal mercadoria brasileira vendida para a China: representa 43% das exportações do último ano. As exportações de soja do Brasil para o mercado chinês representaram, em 2017, mais de US$ 20 bilhões, de acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
O ponto negativo é que essas tensões podem desacelerar o crescimento global, o que poderá prejudicar os mercados emergentes, tanto em termos de exportações, quanto em relação ao crescimento do investimento estrangeiro, alerta Penelope Prime, diretora do Centro de Pesquisa da China na Universidade do Estado da Georgia (EUA).
jssuser
15-08-2018, 09:11 PM
A Turquia retaliou os Estados Unidos e aumentou tarifas sobre produtos estaduonidenses também. Este é apenas mais um capitulo da guerra comercial.
forumforex
15-08-2018, 09:17 PM
O aumento unilateral de tarifas pelos governos, mantém a igualdade e democracia no mundo. E de certa forma aumenta a riqueza de todos os países. Acho que ao invés do termo Guerra comercial deveriamos dizer somente: Negócios entre países.
Leonardo Mendes
16-08-2018, 11:47 AM
A China disse que realizará uma nova rodada de negociações comerciais com os Estados Unidos em Washington ainda neste mês, oferecendo um lampejo de esperança para o progresso na resolução de um conflito que deixou os mercados mundiais apreensivos.
Uma delegação chinesa liderada pelo vice-ministro do Comércio, Wang Shouwen, se reunirá com representantes dos EUA liderados pelo subsecretário do Tesouro para Assuntos Internacionais, David Malpass, informou o Ministério do Comércio em um comunicado em seu site.
A próxima reunião, que é de nível inferior em comparação com quatro rodadas anteriores de negociações, vem a convite dos EUA, de acordo com o comunicado.
As duas maiores economias do mundo implementaram várias rodadas de tarifas retaliatórias sobre as mercadorias de cada uma desde o começo do ano e ameaçaram impor novas tarifas sobre exportações no valor de centenas de bilhões de dólares.
ulier22
16-08-2018, 01:12 PM
Essa é a tendencia, aumentos de impostos dos dois lados então as negociações tomam um novo nível e os negocios se reabrem
Marcus Moreira
20-08-2018, 01:27 PM
A atividade econômica do país deverá fechar o segundo trimestre do ano com crescimento de 0,3% em relação ao primeiro trimestre, na série livre de influências sazonais.
A previsão consta do Monitor do PIB-FGV, divulgado hoje (20), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). É a segunda taxa positiva consecutiva nesta base de comparação.
Como decorrência, em termos monetários, as projeções do Produto Interno Bruto (PIB - a soma de todos bens e serviços produzidos pelo país), em valores correntes, alcançaram R$ 3 trilhões, 467 bilhões, 157 milhões no acumulado do ano até junho.
Na variação mensal, os dados da FGV indicam que as previsões do monitor apontam para um crescimento do PIB de 3,3% em junho, quando comparado a maio, quando o resultado foi negativo em 2,6% sobre abril.
Na comparação interanual, as projeções da atividade econômica indicam crescimento de 1,2% no segundo trimestre, comparativamente ao segundo trimestre do ano passado, e 2,4% na comparação junho 2018/junho 2017.
Economia tem lenta recuperação, diz economista naa avaliação do coordenador do monitor, Claudio Considera, os números indicam que a economia continua sua lenta trajetória de recuperação.
“O crescimento positivo de 0,3% do PIB no segundo trimestre indica que, a despeito dos impactos negativos que a greve dos caminhoneiros ocasionou na economia em maio, estes efeitos foram, em grande parte, revertidos em junho”, disse.
Segundo o economista, “mesmo com o trimestre tendo sido encerrado com retrações em segmentos como indústria, formação bruta de capital fixo e exportação, houve crescimento da agropecuária, serviços e consumo das famílias, fazendo com que a economia prossiga na sua trajetória de lenta retomada”, afirmou.
Os números da FGV indicam, ainda, que o consumo das famílias apresentou crescimento de 1,8% no segundo trimestre, na comparação interanual, representando movimento decrescente após ter crescido 3,1% no trimestre móvel fechado em abril.
“Este resultado positivo teve forte contribuição do consumo de produtos duráveis, que expandiu 1 ponto percentual”, na mesma base de comparação.
Já a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) cresceu 4,1% no segundo trimestre, na comparação interanual, revertendo a redução do crescimento observado em maio, em decorrência da greve dos caminhoneiros.
“Todos os componentes melhoraram suas contribuições no segundo trimestre comparado aos resultados divulgados no trimestre móvel findo em maio; até mesmo a construção, que ainda está negativa, apresentou a melhor taxa (-1,0%) desde o 0,9% de maio de 2014.
Outra constatação é de que a taxa de investimento (FBCF/PIB), a preços constantes, foi de 18% no segundo trimestre.
A exportação retraiu 2,9% no segundo trimestre, na comparação interanual. Considerando os três grandes setores, apenas a exportação de produtos agropecuários apresentou crescimento (6,7%).
Já a importação cresceu 6,5% no segundo trimestre, na comparação interanual, com as maiores contribuições vindo da importação de bens de capital, que cresceram 2,7 pontos percentuais e dos bens intermediários, com expansão de 2,6 pontos percentuais.
Marcus Moreira
21-08-2018, 05:09 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXMPEE7K0PC_L.jpgO ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, reafirmou que a regra constitucional que limita o crescimento das despesas públicas, medida criticada por diversos candidatos presidenciais, só terá sustentabilidade se o Congresso aprovar uma reforma da Previdência.
"O cumprimento do teto de gastos exige a aprovação da reforma da Previdência", disse o ministro durante evento em São Paulo na noite de segunda-feira.
O teto de gasto limita por uma década, renovável por mais 10 anos, o crescimento das despesas públicas à inflação do ano anterior, medida feita pelo governo do presidente Michel Temer e aprovada pelo Congresso Nacional. Lembrando que uma das medias chaves é a reforma da previdência, que foi se arrastando e acabou por ter várias alterações, não culminando a sua aprovação. Também é válido notar que a votação não interessava o congresso, pois em ano eleitoral isto pode ser uma faca de dois gumes.Então, em causa própria, pois muitos querem se reeleger e continuar no cargo, a memdia não recebeu o apoio que deveria. Válido notar que o governo Temer falhou em explicar para a população de forma clara a importância da reforma da previdência, dado espaço para marketing não favorável em relação a intenção do governo, que acabou por deixar a todos com mais dúvidas sobrre a eficácia e importância desta reforma.
Mas vamos voltar as observações de Guardia, segundo ele, a crítica ao teto de despesas públicas seria a única forma “gradual” de resolver a situação fiscal do país, que vem amargando sucessivos déficits.
Sem fazer referência a nenhum candidato, Guardia também teceu críticas à ideia de pagar a dívida pública com o dinheiro obtido pela privatização de todas as empresas estatais, como defendido pelo economista Paulo Guedes, da campanha do candidato Jair Bolsonaro (PSL).
Segundo o ministro a privatização do Banco do Brasil (SA:BBAS3) e a Caixa Econômica não resolve o problema fiscal, para ele o problema se dá por um desequilíbrio de fluxo, de receitas e despesas corrente, então a privatização de qualquer empresa estatal não resolve esse problema.
A menos de 50 dias do primeiro turno das eleições, o ministro defendeu ampla revisão dos benefícios fiscais, que consomem cerca de 4,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e das despesas públicas.
Ele citou o orçamento de 6 por cento do PIB para educação como exemplo de que o país destina recursos para as áreas necessárias, mas falta qualidade na forma de gastar o dinheiro público.
Mike_Mike
22-08-2018, 11:06 AM
A empresa de Refrigerantes Coca-Cola pode deixar a sua fábrica na Zona Franca de Manaus caso o presidente Michel Temer não volte atrás e devolva alguns benefícios dos quais a empresa usufruía antes da paralisação dos caminhoneiros.
Segundo informa as demandas da Abir (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes) foram levadas ao presidente pela primeira vez no fim de junho.
A Abir é uma gigante que engloba 59 fabricantes de refrigerantes, entre elas a Coca-cola, a Ambev e a Pepsi. Elas ameaçam cortar 15 mil postos de trabalho caso as suas demandas não sejam atendidas, já que preveem uma redução de R$ 6 bilhões nas vendas dos seus produtos.
https://static.noticiasaominuto.com.br/stockimages/1920/naom_5b7c21fac18b4.jpg
Exigências da Abir
A principal mudança após a greve dos caminhoneiros para a Coca-Cola foi a seguinte: em junho, o governo mudou a cobrança do IPI, o que reduziu os créditos tributários recebidos pela companhia. A fabricante passou a pagar uma alíquota de 4% de IPI, contra os 20% que eram cobrados anteriormente.
O que teoricamente parece uma redução de impostos na prática não funciona assim. Segundo a revista 'Exame', a empresa não pagava os 20% de IPI, que na verdade eram revertidos em créditos.
Os 20% de IPI não eram cobrados porque a empresa está na Zona Franca de Manaus, e quando o produto saía para ser engarrafado em outros estados, estes 20% viravam créditos para a empresa. Na nova regra, este encargo passou a ser de 4%.
A Coca-Cola juntamente com a Abir, demanda do governo Temer que o IPI seja aumentado novamente para pelo menos 15%. Se não houver avanço nas negociações a empresa ameaça deixar o Brasil.
Vamos aguardar
BrasilForeingExchange
22-08-2018, 08:37 PM
O governo dos Estados Unidos apresentou uma proposta nesta terça-feira (21) para deixar nas mãos dos estados a regulamentação que impõe limitações às emissões de dióxido de carbono. A medida substitui a legislação ambiental vigente durante o mandato do ex-presidente Barack Obama.
A nova proposta quer reduzir os custos das empresas devido ao Plano de Energia Limpa (CPP, na sigla em inglês), implantado por Obama, e que tinha como principal meta reduzir a emissão de gases do efeito estufa.
A nova regra, batizada de plano de Energia Limpa Acessível (ACE, na sigla em inglês), prevê reduzir os custos das empresas em US$ 400 milhões ao ano. O governo de Donald Trump quer reduzir "o peso que a indústria local precisa suportar" devido à legislação anterior, informou a Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês), órgão responsávela pela nova medida.
A nova legislação passa a entrar em vigor após decreto do presidente Donald Trump, que ainda não anunciou a assinatura. A proposta corre o risco, no entanto, de ser bloqueada na Suprema Corte.
Fernando Maya
23-08-2018, 02:09 PM
Parece que esta batlha está longe do seu fim, os Estados Unidos e a China intensificaram sua guerra comercial nesta quinta-feira com a adoção de tarifas de 25 por cento sobre 16 bilhões de dólares em mercadorias um do outro, mesmo que autoridades de ambos os lados tenham retomado negociações em Washington.
As duas maiores economias do mundo adotaram agora tarifas sobre um total combinado de 100 bilhões de dólares em produtos desde o início de julho, com mais por vir, ampliando os riscos ao crescimento econômico global.
O Ministério do Comércio da China disse que Washington "permanece obstinado" em implementar as mais recentes tarifas, que entraram em vigor por ambos os lados como previstos à 01h01 (horário de Brasília).
"A China se opõe firmemente a isso, e continuará a adotar contramedidas necessárias", disse o ministério em comunicado, acrescentando que Pequim entrará com uma reclamação junto à Organização Mundial do Comércio (OMC).
O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou colocar tarifas sobre quase todos os mais de 500 bilhões de dólares em bens chineses exportados aos EUA anualmente a menos que Pequim concorde com mudanças a suas práticas de propriedade intelectual, programas de subsídio à indústria e estruturas tarifárias, e compre mais produtos norte-americanos.
Esse número representaria bem mais do que a China importa dos EUA, levantando preocupações de que Pequim poderia avaliar outras formas de retaliação.
As tarifas entraram em vigor em meio a dois dias de negociações em Washington entre autoridades de ambos os lados, as primeiras discussões formais desde que o Secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, reuniu-se com o assessor econômico chinês, Liu He, em junho em Pequim.
Grupos empresariais demonstraram expectativas de que a reunião marcaria o início de negociações sérias sobre o comércio chinês e mudanças na política econômica exigidas por Trump.
Entretanto, na segunda-feira Trump disse que ele não "esperava muito" das negociações.
jssuser
23-08-2018, 05:45 PM
Um grupo de policiais realizou nesta quinta-feira (23) buscas na residência da senadora e ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner (2007-2015), em Buenos Aires.
A operação começou na presença do juiz Claudio Bonadio, que ordenou a busca em três residências de Kirchner no caso que investiga propinas milionárias em troca de contratos de obras públicas.
A autorização das buscas foi aprovada na noite desta quarta pelo Senado. A autorização teve o aval de todos os 67 senadores presentes na sessão, inclusive a própria Cristina Kirchner. Não houve abstenções. O procedimento de busca e apreensão ainda não teve início em outras duas propriedade de Kirchner, uma em Río Gallegos e outra em El Calafate, no sul do país.
forumforex
23-08-2018, 06:17 PM
O governo dos Estados Unidos impôs, nesta quinta-feira (23), sobretaxas de 25% sobre produtos importados da China no valor de US$ 16 bilhões, no que representa outro episódio na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.
A autoridade alfandegária americana começou a cobrar oficialmente esses encargos à 0h (horário local, 1h de Brasília) a um total de 279 produtos, incluindo certos tipos de óleos lubrificantes, tubos de plástico flexível e motores de ar-condicionado, entre outros.
A China reagiu imediatamente anunciando "represálias necessárias" a esta nova bateria de tarifas. Pequim também adotou tarifas de 25% para produtos americanos por um total de US$ 16 bilhões, anunciou a agência de notícias Xinhua.
As tarifas chinesas entraram em vigor um minuto depois das novas taxas americanas. Entre as centenas de produtos americanos afetados estão as emblemáticas motos Harley-Davidson e o suco de laranja.
Marketlady
23-08-2018, 07:24 PM
Esta já deveria ter sido invetigada a tempos, simulava númeo ficticios da inflação e outras ações em seu governo. Que a verdade apareça, seja ela qual for.
Marketlady
23-08-2018, 07:27 PM
Trump parece disposto a desfazer todas as ações de Obama, em nome do progresso, poluição, destruição do clima?
CSmercados
24-08-2018, 08:37 AM
A economia do Brasil está longe de uma recuperação plena, e o desemprego ainda continua no pais, mas segundo dados da Fundação Getúlio Vargas divulgados nesta sexta-feira, a confiança do comércio no Brasil voltou a melhorar em agosto após quatro recuos seguidos diante da melhora das expectativas.
Com alta de 1,1 ponto, o Índice de Confiança do Comércio (Icom) foi a 89,9 pontos neste mês, mostrou a FGV.
Segundo Rodolpho Tobler, coordenador da FGV/IBRE, a reação da confiança do comércio em agosto é tímida diante dos resultados negativos recentes. As empresas continuam avaliando a situação atual de forma desfavorável, mas já esboçam uma melhora nas expectativas em relação aos próximos meses.
O Índice da Situação Atual (ISA-COM) recuou 0,8 ponto, para 85,7 pontos no mês, atingindo o menor nível em oito meses, mas o Índice de Expectativas (IE-COM) avançou 2,8 pontos, para 94,6 pontos.
Tobler acrescentou que a combinação dos resultados sinaliza que "o setor continua se recuperando lentamente, sujeito aos níveis de incerteza e da também lenta evolução do mercado de trabalho".
Após a greve dos caminhoneiros ter abalado a confiança de forma generalizada no país, as atenções se voltam agora com mais força para o cenário eleitoral, a poucos meses do pleito presidencial em outubro.
As preocupações eleitorais já levaram o dólar para a casa dos 4 reais nos últimos dias, com receios de uma eleição de um governo menos comprometido com reformas.
CSmercados
27-08-2018, 01:01 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE7Q0TS_L.jpg
Autoridades do México e dos Estados Unidos estão próximos de fechar um acordo de resolução de seus problemas bilaterais na renegociação do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), mas uma grande questão ainda precisa ser resolvida, informou uma importante autoridade mexicana nesta segunda-feira.
O ministro da Economia do México, Ildefonso Guajardo, disse que ainda precisa concluir uma questão "muito importante" quando questionado por repórteres sobre se o México e os Estados Unidos chegaram a um acordo. Ele observou, no entanto, que o anúncio estava "provavelmente na agenda".
Separadamente, uma fonte mexicana familiarizada com as negociações disse que é "quase certo" que haverá um anúncio nesta segunda-feira, quando questionada sobre se os dois lados chegaram a um acordo.
Nos resta aguardar o desfecho, pois segundo Trump, o NAFTA foi o pior acordo da história dos EUA.
Marcus Moreira
27-08-2018, 02:34 PM
https://cdn-istoe-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/14/2018/08/110943e13e6bc9ebf93adce454ffbdf8de33212f.jpgParece que as relações entre os EUA e o Irã estão longe de ser consideradas amistosas. Teerã denunciou nesta segunda-feira (27) a vontade de Washington de prejudicar gravemente a economia iraniana, no início das audiências na Corte Internacional de Justiça (CIJ) sobre o restabelecimento das sanções dos Estados Unidos contra o Irã.
As audiências sobre o tema começaram hoje na sede da CIJ, em Haia, e devem durar quatro dias.
Monsen Mohevi , conselheiro jurídico e representante da delegação da República Islâmica, afirmou que os Estados Unidos propagam publicamente uma política, cujo objetivo é prejudicar o mais gravemente possível a economia iraniana, e as empresas e cidadãos iranianos.
Desde abril, a divisa iraniana, o rial, perdeu cerca de metade de seu valor.
Diante dos 15 juízes da CIJ – principal órgão judicial da ONU -, a delegação do Irã, que apresentou a demanda em julho, defende a suspensão das novas sanções americanas, que têm consequências dramáticas para a economia iraniana.
Mohebi ainda declarou que o restabelecimento das sanções anunciado pelo presidente americano, Donald Trump, é uma flagrante agressão contra o seu país. Ele acrescenta que o Irã irá se opor ao estrangulamento econômico americano por todos os meios pacíficos.
Em maio, o presidente Donald Trump retirou seu país do acordo nuclear assinado pelo Irã e pelas grandes potências em 2015, no qual a República Islâmica se comprometeu a não produzir armamento atômico. Em troca, o país foi beneficiado por uma retirada progressiva das sanções internacionais.
Mas a saída de Washington do acordo representou o retorno das duras sanções americanas contra o Irã.
Os Estados Unidos “se defenderão com firmeza diante do Irã” na CIJ, disse hoje o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, que chamou o processo de “desvio da corte”.
Em um comunicado, Pompeo acusa o Irã de “interferir nos direitos soberanos dos Estados Unidos de tomar medidas legais, incluindo o restabelecimento das sanções, que são necessárias para a proteção da nossa segurança nacional”.
Já Mohebi alegou que ao não ter outra solução a não ser recorrer à CIJ após buscar em vão uma solução diplomática, Teerã deseja que “se ponha fim de imediato” a essas medidas de Washington.
Com a nova batalha judicial na CIJ, Teerã deseja “encerrar de modo imediato” estas medidas.
A República Islâmica pede ao tribunal a suspensão temporária das sanções, antes que os juízes se pronunciem posteriormente sobre o mérito do caso.
forumforex
27-08-2018, 04:25 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (27) que seu país e o México chegaram a um "grande" acordo comercial, que revisa partes importantes do Nafta, acordo de livre comércio de mais de duas décadas que envolve também o Canadá.
Trump telefonou para o presidente mexicano, Enrique Pieña Nieto, para parabenizá-lo pelo acordo, o qual chamou de "muito bom para ambos". O Canadá, por enquanto, ficou de fora do compromisso.
O presidente dos EUA disse que querer "se livrar do nome Nafta", que tem uma "conotação ruim", e que por isso o acordo será chamado "The Unites States-México Trade Agreement" (Acordo Comercial Estados Unidos-México).
Trump anuncia acordo comercial com o México
Na ligação, o presidente americano disse que o acordo fortalece especialmente fabricantes e produtores dos dois países. Segundo ele, o México se comprometeu a imediatamente comprar dos EUA "tantos produtos agrícolas quantos forem possíveis".
Segundo o embaixador responsável pelo comércio exterior dos EUA, Robert Lightizer, o acordo deve ser assinado no final de novembro, porque deve ser respeitando um intervalo de 90 dias após a entrega da carta sobre o acordo ao Congresso, o que deve ocorrer na sexta-feira.
bravomercado
29-08-2018, 12:45 PM
A Argentina realizou um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para um adiantamento de fundos buscando superar a turbulenta situação que seus mercados financeiros enfrentam, disse o presidente Mauricio Macri nesta quarta-feira.
"Fizemos um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para adiantar todos os fundos necessários para garantir o cumprimento do programa financeiro do próximo ano", disse o presidente em uma mensagem televisionada.
"Esta decisão visa eliminar qualquer incerteza", disse ele, no momento em que o peso se encontra em mínimas históricas e os ativos entram em colapso diariamente.
O governo argentino assinou um acordo com o FMI de 50 bilhões de dólares em junho.
Marcus Moreira
29-08-2018, 05:31 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE7S1ED_L.jpgA proposta do acordo comercial entre os Estados Unidos e o México permitirá que o presidente norte-americano, Donald Trump imponha tarifas punitivas por "segurança nacional" de até 25 por cento sobre importações de automóveis, utilitários esportivos e autopeças produzidos no México acima de certos volumes, disseram executivos e fontes na terça-feira.
Os Estados Unidos e o México concordaram na segunda-feira em reformular o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), pressionando o Canadá a aceitar as novas regras de comércio de automóveis e de resolução de disputas para continuar fazendo parte do pacto entre as três nações.
Um acordo paralelo não divulgado anteriormente entre os dois países permitirá ao Estados Unidos adotar tarifas de segurança nacional sobre as importações anuais de carros e SUVs mexicanos, abrangendo mais de 2,4 milhões de veículos, um número que excede significativamente o total de importações do ano passado. O acordo paralelo permitirá taxas de segurança nacional sobre as importações de autopeças acima do valor de 90 bilhões de dólares por ano na mesma base.
O governo Trump planeja anunciar nas próximas semanas os resultados de uma investigação sobre se importações de automóveis e autopeças representam um risco à segurança nacional.
O estudo poderá ser utilizado para justificar as tarifas de 25 por cento dos EUA sobre as importações de automóveis, sob o argumento de que proteger a indústria automobilística dos EUA é vital para a segurança nacional sob uma lei comercial da época da Guerra Fria.
As montadoras estão preocupadas que o acordo sinalize que os Estados Unidos também possam usar as tarifas de segurança nacional para obter concessões da União Europeia e do Japão também. Elas disseram que as tarifas podem custar centenas de milhares de empregos e elevar drasticamente os preços dos veículos.
Mas, Trump com a política do “America First” parece se importar com isso?
bravomercado
30-08-2018, 11:47 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE7T0M0_L.jpgA China afirmou nesta quinta-feira que as questões comerciais com os Estados Unidos só podem ser resolvidas através de discussões baseadas na igualdade, e continuará com a abertura de sua economia independentemente das ações dos EUA.
"A única escolha correta para resolver o atrito comercial entre China e os EUA é através de discussões baseadas na sinceridade e igualdade", disse o porta-voz do Ministério do Comércio, Gao Feng, a repórteres.
"Qualquer que seja a medida repressiva que os EUA adotem, a China vai avançar de maneira firme e contínua com a reforma e abertura a seu próprio ritmo."
Algumas empresas chinesas e estrangeiras na China têm sido afetadas pelas tarifas dos EUA e trabalham para mitigar o impacto, disse Gao, sem dar detalhes.
O setor industrial da China está sob pressão de custos de empréstimo mais altos, enfraquecimento do investimento e dos gastos do consumidor, além de um potencial choque às exportações como resultado dos atritos comerciais com os EUA.
Bem parece que a política do “America First “ de Trump e desdém para enfraquecer o oponente não está saindo do jeito que ele queria, pode até causar impacto na China, principalmente no setor de investimento. Mas o império chinês contra-ataca.
Marketlady
30-08-2018, 01:55 PM
Parece que a estratégia de Trump de fragilizar o oponente antes de chamar a mesa de negociações não está funcionando, China está corretíssima discussões baseadas na igualdade. O milionário-presidente está querendo fazer com que a américa seja grande novamente mas querendo vantagem sóp para sí , mas o mundo mudou, os tempos são outros e is USA não sçaoi mais a supremacia.
forumforex
31-08-2018, 12:20 PM
O Fundo Monetário Internacional (FMI) espera "concluir rapidamente" o diálogo com a Argentina que começará na terça-feira (4), em Washington, para fortalecer o programa de empréstimos para o país diante das recentes mudanças nos mercados financeiros internacionais, afirmou o porta-voz da instituição nesta sexta-feira (31), Gerry Rice.
Disparada do câmbio e inflação: entenda a crise na Argentina
Por que as medidas de Macri não estão funcionando?
"A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, a equipe do Fundo e o ministro das Finanças argentino Nicolás Dujovne e sua equipe devem se reunir na terça-feira da próxima semana para avançar no diálogo", afirmou. "Nosso objetivo é concluir rapidamente essas conversações".
Acordos e crise argentina
Na quarta-feira, a Argentina fechou um acordo com o FMI para um adiantamento de fundos buscando superar a turbulenta situação que seus mercados financeiros enfrentam.
A volatilidade no mercado cambial provocou uma nova onda de forte desvalorização do peso esta semana. Em junho, a economia do país registrou queda de 6,7%, o que levou a um acumulado de -0,6% no ano. Também foi o terceiro mês consecutivo de contração.
Simultaneamente, a inflação acumula 19,6% até julho e a projeção supera 30% no fim de 2018, o que aumenta a pressão dos sindicatos.
O governo adotou medidas de ajuste fiscal que incluem a redução do tamanho dos organismos de Estado, com demissões, congelamento de contratações e outras ações, além de cortes de subsídios às exportações e tarifas dos serviços públicos e eliminação de benefícios em impostos para o setor industrial.
bravomercado
31-08-2018, 12:59 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXMPED5E1KA_L.jpgO presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elege um novo alvvo e mais uma vez jogas as cartas na mesa, ele ameaçou retirar seu país da Organização Mundial de Comércio (OMC) e acusou a União Europeia (UE) de ser "quase tão má quanto a China, só que menor", em questões comerciais.
Em entrevista com a agência "Bloomberg", Trump reiterou suas exigências à OMC de que deve tratar melhor os EUA e se queixou de que as decisões da organização ao dirimir conflitos comerciais entre países sempre os prejudicam.
"Raramente ganhamos uma demanda, exceto no ano passado", insistiu o presidente americano, que pediu à organização que "melhore", "mude seus modos" e deixe de tratar os EUA "muito mal".
"Se não melhorarem, me retiraria da OMC", disse Trump na entrevista, feita na quinta-feira no salão oval da Casa Branca.
O presidente qualificou a OMC, organização que nasceu em 1995 após árduas negociações impulsionadas pelos EUA para desenvolver o Acordo Geral sobre Tarifas Alfandegárias e Comércio (GATT), assinado em 1947, como "o pior acordo comercial já realizado".
"No último ano começamos a ganhar muito. Sabem por quê? Porque sabem que se não ganharmos, sairei de lá", afirmou Trump.
O representante de Comércio Exterior dos EUA, Robert Lighthizer, qualificou o acordo para permitir a entrada da China na OMC em 2001 como um erro, por não se tratar de uma verdadeira economia de mercado com um controle de subvenções e proteções.
Trump também insinuou a possibilidade de abrir uma guerra comercial com a Europa ao afirmar que a UE é "quase tão má quanto a China, só que menor".
O presidente disse que a oferta da UE para a eliminação das tarifas sobre importação de automóveis europeus "não é boa o suficiente".
Em julho, Trump se reuniu na Casa Branca com o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, um encontro que pareceu afastar o perigo de uma guerra comercial após as ameaças de impor à Europa tarifas sobre o aço e o alumínio e os automóveis.
Consequências da saída dos EUA da OMC
Os especialistas consideram que uma eventual retirada dos EUA da OMC, organização integrada por 164 países que regula o comércio comum e resolve as disputas, seria ainda mais perigosa que a guerra de tarifas que Trump abriu com a China, por suas implicações para o sistema de comércio mundial.
O Acordo Geral de Tarifas e Comércio de 1948, o precursor da OMC, foi projetado para evitar uma repetição do colapso de comércio dos anos 30, que agravou a Grande Depressão, e para eliminar o acesso a mercados como uma razão para ir à guerra.
O resultado foi espetacularmente bem-sucedido. A exportação dos países, como parcela da produção global, subiu de menos de 5% em 1948 para acima dos 30% hoje.
Isso permitiu aos países crescerem de forma mais rápida e estável e trouxe paz e prosperidade para a Europa e o Japão.
Mas segundo Stephen J. Silvia, professor de Relações Internacionais na American University School of International Service,se os EUA fossem sair da OMC, outros países poderiam elevar tarifas livremente contra ele. E os EUA perderiam acesso ao mecanismo de resolução de disputas, o que tornaria a retaliação a única resposta disponível.
Isso inevitavelmente elevaria os preços e reduziria as escolhas para os consumidores americanos, minaria a competitividade e a rentabilidade de empresas que dependem de importações e tornaria o crescimento mais lento.
O declínio da OMC também elevaria a possibilidade de conflitos violentos entre Estados.
bravomercado
31-08-2018, 04:11 PM
Pensar numa OMC sem os EUA talvez seja uma opção necessária para que não sejamos chantageados. Se a opção é 'você faz isso ou eu saio', então é preciso ter a contraopção 'você sai, mas eu não'". Trump precisa ver que o mundo não vai e não pode ceder as suas chantagens, com acordos onde os outros países são esquecidos e somente o dele é beneficiado, vai ver ele quer é acabar com a OMC.
Fernando Maya
03-09-2018, 12:46 PM
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, defendeu nesta segunda-feira que a retomada dos investimentos na economia brasileira depende de um ambiente macroeconômico adequado com a devida regulamentação, e não do setor público.
Segundo ele, em uma apresentação em um evento em São Paulo, a retomada do investimento da economia não virá do setor público, virá do ambiente macro adequado e da adequada regulamentação para acelerar a privatização, parceria público privada, mercado de capitais.
De acordo com o ministro, a visão de que o teto de gastos impede os investimentos é "claramente equivocada", argumentando que o teto é um instrumento eficiente e que o piso para a educação e a saúde estão sendo respeitados.
Durante a apresentação, Guardia voltou a afirmar que a implementação de um sistema de capitalização não resolve o problema atual da Previdência. Essa proposta é defendida por boa parte dos candidatos à presidência da República.
Ele completou que não dá para sequer discutir capitalização sem resolver o problema do desequilíbrio do sistema atual (de Previdência), que é grave.
Impacto no mercado financeiro e investimentos.
O mercado financeiro recua considerando a incerteza política e engavetamento de reformas importantes como a da Previdência, tributária, e incertezas de pesquisas eleitorais, grandes empresas nacionais e multinacionais também sofrem com o sobe-e-desce dos gráficos de preferência de voto. Alguns candidatos como Ciro Gomes e Bolsonaro são os que representam o maior grau de incerteza, Mas acredita-se que este fato não é isolado e acontece em todo o mundo, temos como exemplo as eleições norte americana de Donal Trump, que agora compra briga com a China, quer revisar acordos que beneficiem predominantemente os EUA com suas políticas protecionistas.
Nos resta aguardar os acontecimentos.
Fernando Maya
04-09-2018, 12:41 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE8316A_L.jpgAutoridades argentinas estão em Washington nesta terça-feira para negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre um novo acordo que contemple o adiantamento dos recursos estabelecidos em um pacto anterior, em uma tentativa de superar as turbulências financeiras no país.
Na segunda-feira, a Argentina anunciou que aplicará um novo imposto sobre as exportações e que cortará gastos para reduzir seu déficit fiscal diante da inflação alta e da recessão crescente que gera cada vez mais descontentamento com o presidente Mauricio Macri. [nL2N1VP0V8]
O mercado cambial, entretanto, reagiu de forma negativa às medidas e nesta terça-feira abriu com nova queda.
Diante da situação crítica, o ministro da Economia, Nicolás Dujovne, viajou para os EUA para buscar um adiantamento junto ao FMI dos recursos a fim de assegurar o financiamento do país até 2020.
"Com o programa anterior, percebíamos que o financiamento disponível e o déficit que estávamos processando para o ano que vem era o adequado, mas a escassez de fundos se aprofundou nos países emergentes", disse Dujovne na segunda-feira à noite em um programa de televisão.
Em junho, depois das primeiras turbulências financeiras, a Argentina fechou com o FMI uma linha de empréstimo de 50 bilhões de dólares.
Mas as perdas do peso se aprofundaram nas últimas semanas e nesta terça-feira a moeda era cotada a 39,0 por dólar, acumulando uma desvalorização de quase 50 por cento em 2018.
Mike_Mike
04-09-2018, 12:53 PM
A indústria brasileira opera atualmente 14,1% abaixo do pico de produção registrado em maio de 2011, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Claro que esse distanciamento já foi maior. Em maio, esse distanciamento foi de 23,7%. Há melhora, claro, em função da volta da produção, mas esse distanciamento é de dois dígitos. Em termos de patamar de produção é como se a indústria estivesse operando como em maio de 2009. A indústria não sai desse patamar”, apontou André Macedo, gerente na Coordenação de Indústria do IBGE.
Segundo Macedo, há uma tendência de recuperação gradual, mas que não recupera perdas acumuladas em anos passados.
Com as oscilações de maio (-10,9%) e junho (12,9%), provocadas pela greve de caminhoneiros, seguida pela ligeira queda de 0,2% em julho ante o mês anterior, a indústria está 0,8% abaixo do patamar de produção de dezembro de 2017.
“É como se tivesse operando mais baixo do que operou no ano passado”, ressaltou Macedo.
“A gente está num patamar superior ao que a gente tinha antes da greve dos caminhoneiros. Passados três meses, eu avancei 0,3%. Estou praticamente estável ao patamar que eu tinha em abril. Mas o patamar de produção é 0,8% menor que o de dezembro do ano passado”, resumiu Macedo.
A produção de bens de capital está 35,6% abaixo do pico registrado em setembro de 2013, enquanto a fabricação de bens de consumo duráveis encontra-se 22,6% aquém do ápice alcançado em junho de 2013.
“É claro que a gente tem algum tipo de melhora em relação ao que a gente tinha em 2016. Mas, em relação ao ano de 2017, a indústria acaba não avançando de forma mais consistente”, completou o gerente do IBGE.
Mike_Mike
05-09-2018, 12:45 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXMPED1J0Z4_L.jpgRepresentantes comerciais dos Estados Unidos e da União Europeia realizarão uma primeira reunião em Bruxelas na segunda-feira para buscar estabelecer laços transatlânticos mais estreitos depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, concordou em abandonar a ameaça de impor tarifas em automóveis da UE.
A comissária europeia de Comércio, Cecilia Malmstrom receberá o representante do Comércio dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, na primeira reunião de nível político de um novo grupo de trabalho, informou a Comissão nesta quarta-feira.
O grupo, criado após uma trégua em julho, está encarregado de encontrar maneiras de cortar tarifas, aumentar as exportações de gás natural liquefeito dos EUA e reformar a Organização Mundial do Comércio. Assessores de comércio e autoridades realizaram uma primeira reunião no mês passado.
Trump concordou com o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, em julho, em evitar a imposição de tarifas aos carros da UE, enquanto os dois lados iniciaram discussões para remover tarifas sobre produtos industriais não automobilísticos.
Mas Malmstrom disse na semana passada que a flexibilização das tensões comerciais entre os dois parceiros não colocou de lado "desacordos profundos" sobre a política comercial.
Ela também disse que a União Europeia estaria disposta a reduzir as tarifas de seus carros para zero se os Estados Unidos fizerem o mesmo.
Trump rejeitou a ideia dizendo não ser "suficientemente boa", acrescentando que os consumidores da UE simplesmente tendem a comprar carros europeus em vez de norte-americanos.
Parece que Trump não está satisfeito ou nunca ficará, pois ele prefere ditar as regras, em vez de cooperar e não centralizar na política “America First”.
Fernando Maya
07-09-2018, 01:28 PM
O deputado Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência, chegou ao hospital Albert Einstein, em São Paulo, na manhã desta sexta-feira, depois de ter passado por uma cirurgia de emergência em Juiz de Fora (MG), onde foi esfaqueado na véspera durante um evento de campanha.
"O candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, deu entrada ao Hospital Israelita Albert Einstein às 10h43 desta sexta-feira, dia 7. Nas próximas horas, ele passará por exames e uma avaliação médica realizada por equipe multidisciplinar", afirmou em nota o diretor-superintendente do hospital, Miguel Cendoroglo.
Bolsonaro deixou a Santa Casa de Misericórdia da cidade mineira após apresentar estabilidade suficiente para ser transferido.
"Só foi possível o transporte porque está bem... ele está com sonda, oxigênio, soro, medicações e a colostomia é de dois a três meses, mas está estável", disse a diretora da Santa Casa, a médica Eunice Dantas.
Segundo o filho Flávio Bolsonaro, deputado estadual e candidato a senador pelo PSL no Rio de Janeiro, "os médicos que orientaram ele a ir para o Einstein".
"Na saída ele fez sinal de positivo, estava rindo e disse para eu ficar tranquilo e que está tudo bem. Disse ainda: vamos nessa e 'Brasil', aquele jeito dele", acrescentou Flávio.
Líder na corrida presidencial, Bolsonaro sofreu lesões nos intestinos grosso e delgado e em uma veia abdominal, em decorrência de um único, porém profundo golpe de faca durante ato de campanha em Juiz de Fora na tarde de quinta-feira.
"Primeiro nós estancamos o sangramento para preservar a vida dele e partiu para a cirurgia", explicou a médica Eunice Dantas nesta manhã, referindo-se ao tratamento adotado na quinta-feira.
"Fizemos uma secção de 10 centímetros e ele está com uma colostomia provisória... era um sangramento de vulto e dependendo da distância e da demora no atendimento poderia ter causado a morte dele", acrescentou.
Os médicos que participaram da cirurgia disseram na noite de quinta-feira que o intestino delgado foi costurado, mas não foi feita uma emenda na área atingida no intestino grosso, optando-se pela ligação com uma bolsa externa, a colostomia.
A médica repetiu a estimativa feita pelos colegas na véspera de que "deve levar de sete a dez dias para receber alta".
PRIMEIRO TURNO
Mais cedo, outro filho do presidenciável, deputado federal Eduardo Bolsonaro, disse que o pai tinha passado bem a noite, tendo acordado mais animado.
"Ele está bem mais corado, falando melhor, mais consciente e até já recebeu elogios dos médicos", disse Eduardo a jornalistas.
Eduardo disse que havia pelo menos quatro hospitais de São Paulo e Rio de Janeiro para onde Bolsonaro poderia ser transferido --Albert Einstein, Sirio-Libanês e Incor, em São Paulo, e Rede D'Or, no Rio de Janeiro.
"Felizmente meu pai vai para um outro hospital e não para uma cemitério", disse outro filho, Flávio.
Na quinta-feira, muitos parentes, amigos e correligionários estiveram na Santa Casa.
O agressor Adelino Bispo de Oliveira foi detido logo após o ataque e de madrugada foi transferido para um presídio da cidade. A Polícia Federal confirmou que um segundo suspeito foi detido, ouvido e liberado, mas que segue na condição de investigado.
Flávio Bolsonaro disse confiar nas investigações da PF e que haveria outros dois suspeitos de ligação com o agressor sendo investigados.
Antes disso, Flávio falou que o ataque ao pai teria um efeito político positivo nas urnas.
"Queria mandar um recado aos bandidos que tentaram arruinar a vida do meu pai : vocês acabaram de eleger o presidente e vai ser no primeiro turno."
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier em Juiz de Fora e de Taís Haupt em São Paulo)
forumforex
10-09-2018, 05:00 PM
Ontem o governo japonês divulgou seu novo número para o Produto Interno Bruto (PIB) Anual o número anterior era de 1,9% e agora está em 3,0%, crescimento de mais de 1%.
A economia chinesa também divulgou noticias importantes na noite de domingo. O indice de produto ao consumidor chinês teve aumento de 0,4% no valor mensal e 0,2% no valor anual. Já o Índice de Preço ao Produtor houve uma retração de 0,5% diminuindo os valores aos produtores chineses e repassando a conta para a população.
BrasilForeingExchange
10-09-2018, 05:35 PM
Apesar da diminuição do déficit na balança comercial a Grã Bretanha ainda têm problemas economicos na área de produção industrial o número que antes era 0,4% passou para terreno negativo na publicação de hoje as 5:30am no horário de Brasilia ficando em -0,2%. O Déficit na balança comercial que antes era de 10,68 Bilhões agora é de 9,97 Bilhões. Amanhã no mesmo horário o governo divulgará dados do mercado de emprego da ilha. Enquanto Teresa May se esforça para inserir seus planos e metas fiscais para fazer com que o Brexit seja menos doloroso.
BrasilForeingExchange
11-09-2018, 04:21 PM
Continuando com as noticias macro economicas da Grã Bretanha, hoje foi a vez do mercado de trabalho, de acordo com o governo britânico, há menos desocupado no país segundo o último balanço, o numero anterior era de 10,2K hoje as 5:30 am (GTM-3) o governo informou que neste momento são somente 8,7K, levando um leve otimismo para o investidor que busca investir com a Libra Esterlina. O reflexo desta mudança pode ser confirmado com o Rendimento médio que antes era de 2,4% e agora está em 2,6%.
BrasilForeingExchange
11-09-2018, 04:25 PM
Há mais vagas de trabalho disponíveis segundo o governo Yankee. Agora são 6,939M vagas enquanto antes esse número era de 6,822M.
BrasilForeingExchange
11-09-2018, 04:28 PM
A Produção Industrial Mexicana foi reavaliada para 1,3% ao ano enquanto o prévio era de 0,2%. A produção industrial mensal (jul) mostrou-se em 0,2% enquanto economistas acreditavam em um numero bem abaixo disto -1,0%
jssuser
11-09-2018, 04:34 PM
O índice de percepção econômica tanto da Alemanha quando da zona do euro no geral ficaram em terreno negativo, porém menos do que os dados passados, o que já demostra uma recuperação econômica do grupo de países. Na Alemanha o número ficou em -10,6 ante o valor anterior de 13,7. Já na Zona do Euro -7,2 ante o anterior de -11,1. O euro está voltando?
Paulo_st
12-09-2018, 12:07 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXMPEE710ZE_L.jpgO sistema financeiro da China representa um dos maiores riscos para a estabilidade financeira global, disse o presidente do banco central britânico, Mark Carney, em entrevista à BBC no 10º aniversário da crise financeira global.
Carney também citou os riscos domésticos para o Reino Unido decorrentes do Brexit, um aumento ainda maior na dívida das famílias e ataques cibernéticos ao sistema bancário, riscos que o Banco da Inglaterra já destacou em relatórios regulares sobre a estabilidade financeira do Reino Unido.
Em seu último relatório em junho, o Banco da Inglaterra criticou as preocupações da União Europeia de que os bancos que operam no Reino Unido estão mal preparados para o risco de o país deixar a UE em março do ano que vem sem qualquer tipo de acordo de transição.
"Um dos maiores riscos para a economia global são é o que acontece na China", disse Carney em um trecho da entrevista divulgado nesta quarta-feira no site da BBC.
"A China é uma grande fonte de crescimento na economia global, um milagre econômico - muitos aspectos positivos. Ao mesmo tempo, seu setor financeiro se desenvolveu muito rapidamente e tem muitas das mesmas premissas que foram feitas até a última crise financeira ", acrescentou.
Uma nova crise financeira na escala do que começou nos Estados Unidos há uma década não poderia ser descartada se banqueiros e reguladores se tornarem complacentes, advertiu Carney.
"Poderia algo assim acontecer de novo?", disse ele. "Poderia haver um gatilho para uma crise - se formos complacentes, é claro que sim."
No entanto, os bancos britânicos passaram a ser obrigados a manter um capital significativamente maior para proteger a si e ao público contra as recessões do que há dez anos, acrescentou.
Porque a China representa riscos para a economia global
Segundo relatório do “Global Financial Stability” do FMI, o modelo de crescimento chinês depende “perigosamente” de uma expansão rápida do crédito, intermediado por um sistema financeiro cada vez mais complexo e opaco. A persistente má alocação de recursos levanta a possibilidade de um ajustamento disruptivo na China no médio prazo, lê se no documento.
Os indicadores são, de facto, alarmantes. Os ativos dos bancos representam mais do triplo do PIB chinês, muito mais em termos relativos do que os 250% na Alemanha e os 200% no Japão, outras grandes economias. Se os bancos chineses forem obrigados a realizar provisões para garantirem um rácio Tier 1 abaixo de 10%, a fatia do sector bancário que ficaria em apuros é de 45%. Este nível é inferior ao que sucederia na Índia (77% ficariam em risco), na África do Sul (74%) ou na Rússia (49%), para citar parceiros dos BRIC, mas, em virtude do peso mundial da China, o impacto seria sistémico globalmente.
Paulo_st
12-09-2018, 12:14 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE8B1DA_L.jpgO vice-premiê chinês, Hu Chunhua, pediu nesta quarta-feira a rejeição ao protecionismo e disse que as políticas comerciais unilaterais de alguns países representam um "risco mais sério" para a economia mundial.
As declarações dele vêm em um momento de agravamento da disputa comercial entre a China e os Estados Unidos, que vem adotando medidas amplamente consideradas como protecionistas sob o comando do presidente Donald Trump.
Líderes de nações do sudeste Asiático também expressaram seu apoio a pactos multilaterais em um evento do Fórum Econômico Mundial em Hanói. Mesmo assim, Cingapura sinalizou que não há garantias de que um amplo acordo sobre o maior pacto comercial do mundo, com o qual os países vêm trabalhando com a China, seja assinado até o final do ano.
"As medidas protecionistas e unilaterais de alguns países estão tomando afetam gravemente o regime multilateral de comércio baseado em regras, colocando em risco a economia mundial", disse Hu em Hanói, no Fórum Econômico Mundial da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).
"Devemos categoricamente rejeitar o protecionismo e o unilateralismo, apoiar firmemente o multilateralismo e defender a economia mundial e o regime multilateral de comércio", disse ele.
Na semana passada, Trump alertou que está pronto para seguir adiante e aplicar tarifas sobre mais 267 bilhões de dólares, além dos 200 bilhões de dólares sobre bens do país asiático que já correm o risco de serem taxados.
O protecionismo leva a reversão da globalização, que pode aumentar preços, o desemprego e reduzir o crescimento.
Tarifas mais altas podem aumentar a inflação dos Estados Unidos e forçar o Fed a aumentar taxas, aumentando o preço do dólar e prejudicando tanto exportadores americanos quanto economias de mercado emergentes, já estamos vivendo isso.
O protecionismo exacerbado também ameaça "desestabilizar mercados financeiros" pois coloca um peso sobre o gasto de capital de empresas, já que os investidores passam a ter medo e as condições financeiras se restringem. Mas pelo que estamos vivendo o Mr. Twitter não pensa desta forma, e visa beneficiar somente a economia de seu país, os tempos são outros, e este protecionismo exagerado, pode levar outros países a buscarem novas oportunidades, novos alianças.
Paulo_st
13-09-2018, 12:59 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXMPEB0L0VQ_L.jpgEnquanto o Banco Central Europeu deixou taxas inalteradas em um movimento amplamente esperado na quinta-feira, seu chefe, Mario Draghi, se esforçou para deixar a política monetária seguindo sua trajetória atual, ao mesmo tempo em que insistia em que sua perspectiva de inflação de 1,7% fosse consistente com seu mandato.
O anúncio confirmou que o BCE planeja acabar com o programa de compra de ativos no começo do ano que vem, mas Draghi ressaltou que os políticos não "discutiram quando discutir" os planos de reinvestimento desses ativos.
Embora o BCE reduza as perspectivas de crescimento da zona do euro para este ano e próximo - de 2,1% para 2,0% e de 1,9% para 1,8%, respectivamente - Draghi insistiu que “os riscos em torno das perspetivas de crescimento da área do euro podem ainda ser avaliados como amplamente equilibrados” .
"A principal fonte de incerteza que vemos na perspectiva global vem do crescente protecionismo", disse Draghi, mas observou que o BCE estava "observando a força da economia mais ampla" e destacou, em relação aos mercados emergentes, que as repercussões da Turquia e da Argentina “Não foram substanciais”.
Quando questionado se a previsão atual de 1,7% era consistente com o mandato do BCE, Draghi enfatizou que era, lembrando aos jornalistas que o objetivo do BCE é “próximo, mas abaixo de 2%, implicando que o banco central está bem posicionado para continuar avançar com a remoção da política de acomodação.
O euro registrou um pico notável após a reação da inflação, mas desde então reduziu os ganhos. Às 10h30, a moeda única ficava em alta de 0,55% a US $ 1,1690, ante US $ 1,1631 antes do anúncio de decisão de política do BCE. O par EUR /GBP
subia 0,06%, para 0,8915, à frente de 0,8914, antes da divulgação da política.
A diferença notável entre os pares dólar e libra foi devida aos dados da inflação americana divulgados na quinta-feira que baixaram as expectativas.
Mike_Mike
14-09-2018, 12:54 PM
A visita oficial do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, à China rendeu nesta sexta-feira a assinatura de vários acordos de cooperação estratégica nos setores de petróleo, mineração, economia, segurança, tecnologia e saúde, no marco da 16ª Comissão Mista entre os dois países.
"Hoje estão sendo assinados 28 acordos que ratificam o caminho do desenvolvimento compartilhado dos investimentos para tornar realidade o crescimento de nossas empresas mistas", disse Maduro em discurso em Pequim, antes de se reunir com o presidente da China, Xi Jinping.
Entre os acordos, assinados junto com o chanceler chinês e conselheiro de Estado, Wang Yi, se destacam a concessão de 9,9% das ações da empresa mista petrolífera Sinovensa, e a assinatura de um memorando de entendimento para o desenvolvimento das empresas de hidrocarbonetos Petrourica e Petrozumano.
Também foi assinado um acordo para fortalecer a cooperação entre a Corporação Nacional de Exploração de Gás da China (CNODC) e a Petróleos de Venezuela (PDVSA) com o objetivo de explorar o gás no país e outro de exploração do setor aurífero, com a empresa chinesa Yankuang Group.
Além disso, as partes assinaram um memorando de entendimento entre a empresa de tecnologia ZTE e o Ministério do Poder Popular para a Saúde venezuelano.
Maduro ressaltou que os acordos estão alinhados com o Programa de Recuperação, Crescimento e Prosperidade Econômica da Venezuela, iniciado no último dia 20, e afirmou que as relações comerciais entre ambas as nações "passaram pelas provações da crise financeira mundial".
"Tive que lidar com as medidas de sanções econômicas dos Estados Unidos e da Europa, que perseguiram as contas bancárias da Venezuela, sequestraram bilhões de dólares em contas internacionais e bloquearam nosso comércio", denunciou o presidente venezuelano.
Além disso, Maduro se referiu aos desafios "econômicos" que a Venezuela vive devido à "guerra imposta por países imperiais" e valorizou o apoio de China para solucioná-los.
"Graças aos acordos da comissão mista e à sólida relação entre China e Venezuela, nosso país pôde enfrentar essas circunstâncias e posso dizer que hoje a Venezuela está de pé", afirmou Maduro.
Já Wang disse que, "apesar das complexas circunstâncias internacionais, a China está disposta a trabalhar com a Venezuela para fortalecer as trocas comerciais e a amizade entre ambos os países, por isso será necessário otimizar os modelos de cooperação, a fim de enriquecer a associação estratégica".
"Os líderes vão chegar a novos consensos, vão elevar a qualidade e a quantidade da cooperação. Nossa relação está em uma importante etapa de desenvolvimento; queremos que continue sendo sólida e que avançando", ressaltou Wang.
A inesperada visita de Maduro a Pequim ocorre em um momento no qual a Venezuela vive graves dificuldades econômicas e pouco depois de a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, viajar nesta mesma semana ao país asiático, onde se reuniu com o presidente da Corporação Nacional de Petróleo da China (CNPC), Zhang Jianhua.
Mike_Mike
14-09-2018, 01:15 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE8D19W_L.jpgO atual sistema de comércio global não é perfeito e a China defende a realização de reformas, inclusive na Organização Mundial do Comércio (OMC), para torná-lo mais justo e eficaz, disse o principal diplomata de Pequim.
A China está envolvida em uma guerra comercial com os Estados Unidos e tem se comprometido repetidamente a preservar o sistema multilateral de comércio e o livre comércio, com a OMC em seu centro.
Entretanto, falando com repórteres na noite de quinta-feira após se reunir com o ministro de Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, o conselheiro de Estado chinês, Wang Yi, disse que algumas reformas podem ser bem-vindas.
Embora dúvidas tenham sido levantadas sobre o atual sistema de comércio internacional, a China tem sempre defendido a proteção do livre comércio e acredita que o multilateralismo, com a OMC em seu centro, deve ser fortalecido, disse Wang.
"Ao mesmo tempo, nós não acreditamos que o sistema atual é perfeito e sem defeitos", disse.
"A China apoia reformas necessárias e o aperfeiçoamento do sistema atual, inclusive na OMC, para torná-lo mais justo, mais eficaz e mais racional", acrescentou Wang.
Os princípios básicos da OMC, como a oposição ao protecionismo e a defesa do livre comércio, não devem mudar, mas os direitos de países em desenvolvimento também não devem ser negligenciados, acrescentou.
"O objetivo da reforma deve ser permitir que países aproveitem os frutos do desenvolvimento da globalização de maneira mais justa, não ampliar ainda mais as diferenças entre sul e norte", disse Wang.
Reformas na OMC precisam escutar as vozes de todos os envolvidos, incluir amplas consultas e devem, especialmente, respeitar as opiniões de países em desenvolvimento, em vez de só permitir que "uma pessoa tenha a palavra", acrescentou.
"A questão da reforma da OMC é extremamente complexa e envolve muitas áreas. (A China) espera que todos os envolvidos permaneçam pacientes e avancem passo a passo".
Os comentários acontecem no momento em que a China e os Estados Unidos podem voltar a mesa de negociações, com a ameaça de novas tarifas norte-americanas pairando no ar. O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, convidou seu equivalente chinês para conversas.
Mike_Mike
17-09-2018, 11:48 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE8G0YG_L.jpgA economia do Reino Unido vai encolher caso deixe a União Europeia sem um acordo do Brexit e vai sofrer algum dano qualquer que sejam os termos, disse o Fundo Monetário Internacional nesta segunda-feira, desafiando as promessas de alguns defensores do Brexit.
O Fundo prevê que a economia do Reino Unido crescerá cerca de 1,5 por cento ao ano em 2018 e 2019 - atrás da Alemanha e da França - caso um amplo acordo Brexit for fechado.
"Sou uma otimista desesperada, e espero sinceramente e rezo para que haja um acordo entre a União Europeia e o Reino Unido", disse Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI.
Mas o fracasso em conseguir um acordo levará a uma contração, disse ela.
"Deixe-me ser claro, comparado com o mercado único suave de hoje, todos os cenários prováveis do Brexit terão custos para a economia e, em menor grau, também para a UE", disse Lagarde, enquanto o FMI apresentava seu relatório anual sobre a economia britânica.
"Quanto maiores os impedimentos para negociar no novo relacionamento, mais oneroso ele será. Isso deveria ser bastante óbvio, mas às vezes parece que não é."
O Reino Unido deve deixar a UE em pouco mais de seis meses, mas Londres e Bruxelas ainda precisam fechar um acordo para garantir um período de transição.
A primeira-ministra, Theresa May, tem lutado para reduzir a profunda divisão dentro de seu Partido Conservador sobre qual deverá ser a proximidade da relação entre o Reino Unido e a UE.
Ela espera fazer progressos em direção a um acordo quando encontrar outros líderes da UE nesta semana.
O ministro britânico das Finanças, Philip Hammond, falando ao lado de Lagarde, disse que o governo deve seguir os "avisos claros" do FMI sobre o Brexit.
Mike_Mike
17-09-2018, 11:53 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXNPEC6J1PP_L.jpgO Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reúne-se amanhã (18) e quarta-feira (19), na sede do órgão, em Brasília, para definir a taxa básica de juros, a Selic. As instituições financeiras consultadas pelo BC esperam pela manutenção da Selic em 6,5%. A informação consta do boletim Focus, publicado semanalmente com projeções de instituições para os principais indicadores econômicos.
Em suas três últimas reuniões, o Copom optou por manter a taxa nesse índice, depois de promover um ciclo de cortes que levou ao menor nível da história. Para o mercado financeiro, não deve haver alteração na Selic até o fim deste ano. Em 2019, a taxa deve subir e encerrar o período em 8% ao ano. Para 2020 e 2021, a estimativa é de 8,13% e 8%, respectivamente.
A Selic é o principal instrumento do BC para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Inflação
Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação.
A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.
Em 2018, o centro da meta de inflação é 4,5%, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a previsão é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Para 2020, a meta é 4% e, para 2021, é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente).
A estimativa de instituições financeiras para o IPCA este ano subiu para 4,09%. Para 2019, a projeção segue em 4,11. Para 2020 e 2021, a estimativa para a inflação é de 4% e 3,92%, respectivamente.
Atividade econômica
A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – vem caindo há quatro semanas e está em 1,36%. Para 2019, 2020 e 2021, a estimativa segue em 2,50% há várias semanas consecutivas.
A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar subiu para R$ 3,83 no fim deste ano e para R$ 3,75 em 2019.
Paulo_st
18-09-2018, 11:45 AM
A China disse que vai impor novas tarifas aos produtos americanos no valor de US$ 60 bilhões em 24 de setembro , o mesmo dia em que a administração Trump coloca em prática uma tarifa de 10% sobre os US$ 200 bilhões em produtos chineses, o que foi anunciado na segunda-feira.
As tarifas de Pequim afetarão 5.207 produtos americanos e variam entre 5% e 10.
O presidente Donald Trump prometeu que as tarifas de 10% que entrariam em vigor na próxima semana e aumentariam para 25% em janeiro e ainda advertiu a China que qualquer resposta resultaria em uma nova rodada de tarifas sobre outros US$ 267 bilhões de importações chinesas adicionais.
Antes do relatório, Trump acusou a China de tentar ativamente impactar a eleição, visando agricultores, fazendeiros e trabalhadores industriais que o apoiam como presidente e repetiu que Pequim tem aproveitado se aproveitado dos EUA através do comércio há muitos anos.
"Eles também sabem que eu sou o único que sabe como pará-los", Trump twittou na terça-feira. "Haverá uma grande e rápida retaliação econômica contra a China se nossos agricultores, pecuaristas e/ou trabalhadores industriais forem alvos!"
1911
Marcus Moreira
18-09-2018, 11:55 AM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nesta terça-feira adotar mais uma retaliação contra a China se Pequim atingir os trabalhadores agrícolas ou industriais norte-americanos em meio a uma disputa comercial, e acusou a China de tentar influenciar a eleição dos EUA para prejudicar agricultores.
Trump fez as acusações em uma sequência de publicações em sua conta no Twitter (NYSE:TWTR), no momento em que os dois países impuseram novas tarifas comerciais em uma intensificação das disputas entre as duas maiores economias do mundo.
A China disse que vai retaliar com tarifas sobre 60 bilhões de dólares em produtos norte-americanos, depois que Trump impôs tarifas de 10 por cento sobre cerca de 200 bilhões de dólares em importações chinesas na segunda-feira.
Trump disse que a China está tentando usar o comércio para prejudicá-lo com seus apoiadores antes das eleições parlamentares em 6 de novembro nos Estados Unidos.
"A China declarou abertamente que está ativamente tentando impacta e mudar nossa eleição, atacando nossos agricultores, fazendeiros e trabalhadores industriais por causa de sua lealdade a mim", escreveu Trump. Não ficou claro sobre qual declaração de Pequim o presidente estava se referindo em suas publicações.
"Haverá uma grande e rápida retaliação econômica contra a China se nossos agricultores, pecuaristas e/ou trabalhadores industriais forem prejudicados!", acrescentou Trump. Trump venceu a disputa presidencial de 2016 com forte apoio desses agricultores e eleitores de classe trabalhadora.
Em julho, Pequim divulgou um pequeno vídeo em inglês apresentando um desenho animado falante da soja confirmando a importância do comércio. O desenho pontua que nove dos dez maiores Estados produtores de soja votaram em Trump nas eleições presidenciais de 2016.
"Então os eleitores vão apoiar Trump e os republicanos assim que forem atingidos em suas carteiras?", pergunta o grão.
Veja o video na integra aqui:https://www.youtube.com/watch?v=zurorwgU8fQ
BrasilForeingExchange
18-09-2018, 03:19 PM
Produção Industrial italiana está a todo vapor. Isto é o que foi divulgado hoje durante as últimas horas da madrugada. O governo italiano afirma que sua produção economica saiu dos 1,4% e avançou para os 2,9%. Levando otimismo aos investidores e o valor do Euro ante o dólar tocou a resistência de 1,172, ainda sem romper, além da produção economica, os pedidos a industria cresceram 0,8% em comparação ao último balanço.
BrasilForeingExchange
18-09-2018, 03:26 PM
Os canadenses venderam menos produtos manufaturados de acordo com o último balanço. O previo de 1,3% ficou acima do atual divulgado hoje pelo governo da América do Norte em 0,9%.
forumforex
18-09-2018, 03:32 PM
O produto interno bruto dos argentinos deve ficar em campo negativo, as 16:00 do horário de Brasília o governo argentino divulgará dados de todos os bens produzidos no território. As projeções são negativas e com mais de 5% de diferença pois o atual é de 3,6% enquanto as projeções chegam até -4,2%.
forumforex
19-09-2018, 06:00 AM
1914
A libra esterlina segue recuperando-se após tempos turbulentos gerados pelo Brexit. Hoje o governo divulgou seus indices de preços ao consumidor e eles ficaram da seguinte forma:
IPC Mensal: Anterior 0,0%, atual: 0,7%
IPC Anual: Anterior 2,5%, atual: 2,7%.
Amanhã no mesmo horário o governo da terra da rainha divulgará seus números de vendas no varejo referente ao mês de agosto.
forumforex
19-09-2018, 06:24 AM
Ontem de noite no início da sessão asiática o governo japonês resolveu divulgar seus dados de balança comercial referente ao mês de agosto. Confira:
Exportações (Anual) (Ago) 6,6% 3,9%
Importações (Anual) (Ago) 15,4% 14,6%
Balança Comercial (Ago) -445B -232B
forumforex
19-09-2018, 11:00 AM
Os dados econômicos dos Estados Unidos da América divulgados hoje conotam uma perspectiva positiva a curto prazo. Confira
Licenças de Construção (Ago) Atual: 1,229M; Prévio:1,311M
Licenças de Construção (Mensal) (Ago) Atual:-5,7%; Prévio:1,5%
Transações Correntes (Q2) Atual: -101,5B; Prévio: -121,7B
Construção de Novas Casas (Ago) Atual:1,282M; Prévio:1,174M
Construção de Novas Casas (Mensal) (Ago) Atual:9,2%; Prévio:-0,3%
Nas próximas horas os dados petrolíferos serão colocados apar dos investidores.
BrasilForeingExchange
19-09-2018, 01:00 PM
O Fluxo Cambial Estrangeiro no Brasil ficou a -1,477 Bilhões o prévio era de -0,858 Bilhões. Isto mostra que há um déficit no investimento estrangeiro nas terras brasileiras.
Após as 6:00pm horário de Brasília o Governo Brasileiro divulgará a taxa de juros.
ulier22
19-09-2018, 07:16 PM
BRASÍLIA - Os membros do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiram, por unanimidade, manter a Selic (os juros básicos da economia) em 6,50% ao ano nesta quarta-feira, 19. O comunicado da decisão, no entanto, diz que o estimulo à economia poderá ser "removido gradualmente caso o cenário prospectivo para a inflação no horizonte relevante para a política monetária e/ou seu balanço de riscos apresentem piora".
Com o anúncio, a taxa permaneceu no nível mais baixo da série histórica do Copom, iniciada em junho de 1996. Foi a quarta manutenção consecutiva da taxa neste patamar.
jssuser
19-09-2018, 07:26 PM
O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina registrou uma queda de 4% no segundo trimestre deste ano, na comparação com os três meses anteriores, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (19) pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). Foi a primeira contração da economia argentina depois de sete trimestres de expansão - a última queda havia sido registrada no segundo trimestre de 2016, de -1,3%.
forumforex
20-09-2018, 07:01 AM
Os Núcleos de Vendas no Varejo na terra da rainha foram divulgadas hoje, os valores referentes a um período anual tiveram retração de 0,5% com prévio de 4,0% e atual de 3,5%, o fator responsável por isso está na retração do valor mensal referente a agosto com retração de 0,8%. Já as Vendas no Varejo também retraíram-se no período anual o valor anterior era de 3,8% e o divulgado hoje é de 3,3%, já no período mensal referente a agosto o valor passado era de 0,9% e o atual ficou em 0,3%.
forumforex
20-09-2018, 07:05 AM
O Franco Suíço hoje levará em conta os dados de balança comercial e principalmente a taxa interbancária de juros. O valor prévio da balança era de 2,219 Bilhões e hoje foi republicado a 2,134 Bilhões. Já a taxa interbancária manteve-se estável a -0,75%.
forumforex
20-09-2018, 07:10 AM
Resultado do Produto Interno Bruto leva otimismo ao Dólar Neozelandês. Com crescimento de 0,5% o PIB Trimestral da nação foi divulgado ontem a 1,0%. No périodo anual o aumento foi de 0,2% em 2,8%. A média anual do Produto Interno Bruto manteu-se em 2,7%. Os gastos com o PIB também ficaram a cima do anterior que era de 0,4% com atual de 1,2%.
Mike_Mike
20-09-2018, 12:00 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXMPEB2Q0LU_L.jpgA Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) revisou para baixo suas projeções para o crescimento do Brasil, segundo relatório divulgado hoje (20). A entidade prevê agora que o país crescerá 1,2% em 2018, com redução de 0,8 ponto percentual em relação a maio, quando previa expansão de 2%.
Para 2019, a estimativa para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto) caiu de 2,8% para 2,5%.
No relatório, a OCDE diz que o crescimento das economias emergentes está ficando disperso. “O crescimento do PIB manteve-se na China e na Índia no primeiro semestre de 2018, mas abrandou em várias outras economias, incluindo o Brasil”.
A OCDE prevê que a economia global crescerá 3,7% tanto neste ano quanto em2019, com diferenças crescentes entre os países, em contraste com a ampla expansão observada no final de2017 e no início de 2018. Em relação à previsão divulgada em maio, houve redução de 0,1 ponto percentual para 2018 e de 0,2 ponto percentual para 2019.
Para a OCDE, as perspectivas de crescimento econômico são agora um pouco mais fracas do que se previa em maio. “A escalada das tensões comerciais, o aperto das condições financeiras nos mercados emergentes e os riscos políticos podem minar ainda mais o crescimento forte e sustentável no médio prazo em todo o mundo”, destaca a entidade.
Na visão da organização, a confiança enfraqueceu, o comércio e o crescimento do investimento estão mais lentos do que o previsto e o crescimento salarial permaneceu modesto na maioria dos países.
BrasilForeingExchange
20-09-2018, 02:20 PM
Hoje os Estados Unidos colocaram apar dos investidores seus números do mercado de trabalho. Os pedidos iniciais por Seguro-Desemprego ficaram abaixo do prévio que era de 204K e agora está em 201K. Houve retração também na Média de pedidos de seguro desemprego 208K o anterior e agora está em 207,7K, o relatório de empregos da Reserva Federal da Filadélfia também teve alta a 17,6 ante 14,3 de prévia. Já as 11:00 as notícias eram referente ao mercado imobiliário, notícias neutras, pois os números se mantiveram e a venda de casas usadas estagnou em 5,34M.
Observe possíveis correções.
forumforex
21-09-2018, 07:45 AM
Nas primeiras horas do dia aqui no Brasil, lá na Europa os investidores ficavam apar dos dados macro econômicos sobre Preço Médio a Industria, Preço Médio de Serviços, PIB e PMI Composto.
PIB - França (Trimestral) (Q2) Atual:0,2% Prévio:0,2%
PMI Industrial - França (Set) Atual:52,5 Prévio:53,5
PMI Composto - França (Set) Atual:53,6 Prévio:54,9
PMI de Serviços - França (Set) Atual:54,3 Prévio:55,4
PMI Composto - Alemanha (Set) Atual:55,3 Prévio:55,6
PMI Industrial - Alemanha (Set) Atual:53,7 Prévio:55,9
PMI de Serviços - Alemanha (Set) Atual:56,5 Prévio:55,0
PMI Industrial (Set) Atual:53,3 Prévio:54,6
PMI Composto Markit (Set) Atual:54,2 Prévio:54,5
PMI de Serviços (Set) Atual:54,7 Prévio:54,4
usuarioforum
21-09-2018, 07:57 AM
Os preços no Japão estão sutilmente mais caros, pois os dados divulgados pelo governo da ilha asiática mostrou que o Índice de Preço ao Consumidor Núcleo Nacional (Anual), possuía um prévio de 0,8% e agora encontra-se em 0,9%. Já o IPC Mensal saiu de 0,3% para 0,5%.
BrasilForeingExchange
21-09-2018, 11:18 AM
A diminuição do IPC Canadense, refletiu-se nas vendas no varejo. Observe:
IPC-núcleo (Mensal) (Ago) Atual:0,1% Prévio:0,2%
IPC-núcleo (Anual) (Ago) Atual:1,7% Prévio:1,6%
Núcleo de Vendas no Varejo (Mensal) (Jul) Atual:0,9% Prévio:0,1%
IPC (Anual) (Ago) Atual:2,8% Prévio:3,0%
IPC (Mensal) (Ago) Atual:-0,1% Prévio:0,5%
IPC - Mediana (Anual) Atual:2,1% Prévio:2,0%
Vendas no Varejo (Mensal) (Jul) Atual:0,3% Prévio:-0,1%
IPC - Reduzido (Anual) Atual:2,2% Prévio:2,1%
Os dados foram publicados hoje às 9:30am no horário de Brasília.
Paulo_st
21-09-2018, 12:42 PM
O economista Paulo Guedes, coordenador econômico do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, cancelou três aparições públicas que faria entre quinta-feira e a sexta-feira, após a polêmica gerada em torno de uma proposta atribuída a ele de criar um imposto nos moldes da CPMF e de uma alíquota única para o Imposto de Renda.
Guedes, que deve assumir o Ministério da Fazenda em caso de vitória de Bolsonaro na eleição de outubro, participaria de um encontro organizado pelo Credit Suisse na quinta e, na manhã desta sexta-feira, iria a uma reunião da Câmara Americana de Comércio (Amcham) e pela tarde de um evento da XP Investimentos. Ambos os eventos desta sexta foram cancelados pela manhã.
O economista disse a um grupo de investidores, de acordo com matéria publicada na quarta-feira pelo jornal Folha de S.Paulo, que criaria um novo imposto nos moldes da CPMF e que unificaria todas as alíquotas de Imposto de Renda em 20 por cento.
A proposta foi alvo de duras críticas de adversários de Bolsonaro na corrida presidencial e o próprio candidato do PSL, que está hospitalizado se recuperando de duas cirurgias de urgência a que se submeteu por causa da facada que sofreu no início do mês, foi mais de uma vez às redes sociais negar a recriação da CPMF e rejeitar aumentar impostos caso eleito.
"Informamos o cancelamento da reunião com o economista Paulo Guedes, coordenador do programa econômico de Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República, que seria realizada hoje (20). Pedimos sinceras desculpas por possíveis transtornos e agradecemos a compreensão", informou o Credit Suisse em nota na quinta.
Também em comunicado, a Amcham disse que Guedes informou que não compareceria 50 minutos antes da hora marcada para o início do evento.
"O economista Paulo Guedes, coordenador do programa econômico de Jair Bolsonaro (PSL-RJ), comunicou às 8h40 desta manhã (21/9) que não poderá comparecer ao debate Presidenciáveis Amcham 2018 - Seu País, Sua Decisão - previsto para hoje. Fica, assim, cancelado o evento da série", informou a entidade.
Nesta manhã, pela terceira vez nesta semana, Bolsonaro foi ao Twitter (NYSE:TWTR) para rebater a informação de que pretende recriar a CPMF e elevar impostos.
"Votei pela revogação da CPMF na Câmara dos Deputados e nunca cogitei sua volta. Nossa equipe econômica sempre descartou qualquer aumento de impostos. Quem espalha isso é mentiroso e irresponsável. Livre mercado e menos impostos é o meu lema na economia!", escreveu o presidenciável, que lidera as pesquisas de intenção de voto para a eleição de outubro.
Bolsonaro já admitiu publicamente que não entende de economia e, quando questionado sobre o tema, muitas vezes se refere a Guedes, a quem chama de seu "Posto Ipiranga" para assuntos econômicos. O programa de governo do candidato do PSL prevê a criação de um "superministério" para cuidar da economia.
A proposta de um novo imposto nos moldes da CPMF e de unificação das alíquotas do Imposto de Renda foi alvo de críticas, por exemplo, do candidato do PDT, Ciro Gomes, que a classificou de "fascista", e do presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, que afirmou que as ideias tributárias atribuídas a Guedes são um "tiro" de Bolsonaro no contribuinte. O tucano também usou seu programa na TV para afirmar que o rival do PSL cobrará mais impostos dos mais pobres.
Na quarta-feira, uma fonte com trâmite na campanha de Bolsonaro disse à Reuters que um imposto nos moldes da CPMF, com incidência sobre movimentações financeiras, viria no lugar da adoção de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) em simplificação tributária promovida em eventual governo do candidato do PSL.
Também na quarta-feira, o coordenador da campanha de Bolsonaro em São Paulo, deputado federal Major Olimpio, disse à Reuters que o candidato do PSL telefonou de seu leito hospitalar para Guedes no mesmo dia que a proposta atribuída a ele pela Folha, para pedir explicações sobre a proposta.
Khris Mathias
21-09-2018, 12:50 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXNPEC6A0PD_L.jpgA primeira-ministra britânica, Theresa May, disse nesta sexta-feira que a União Europeia deve apresentar uma alternativa às propostas do Brexit e advertiu que nunca aceitará um desmembramento do Reino Unido.
"Não vou reverter o resultado do referendo nem vou acabar com o meu país", disse May. "Precisamos de um compromisso sério para resolver os dois principais problemas nas negociações e estamos prontos".
Fazendo uma declaração um dia depois que líderes da UE rejeitaram partes importantes de suas propostas do Brexit, May disse que as negociações estavam em um impasse.
A primeira-ministra também disse que o melhor resultado das negociações seria o país deixar o bloco com um acordo, mas sair sem acordo seria melhor do que com um acordo ruim.
Fonte:Reuters
jssuser
24-09-2018, 03:46 AM
Caro leitor.
Nesta semana presenciaremos uma demanda por dólar ante a divulgação de notícias macroeconômicas. Durante a terça-feira (25) com a Confiança do Consumidor Conference Board (CB) o mercado já terá movimentos significantes. Na quarta-feira (26) O FED (Reserva Federal Estadunidense) divulgará sua taxa de juros, atenção pois os estadunidenses no início do ano demonstraram interesse em realizar quatro aumentos de juros em 2018, as taxas de juros quando aumentadas sempre elevam a volatilidade nos ativo cuja qual corresponde. Além desta notícia o mercado habitacional estadunidense também chamará a atenção dos investidores, com projeções positivas. Na quinta-feira (27) a Indústria informará o número de encomendas de bens duráveis que recebeu, um número positivo pode dar novas indicações sobre a atividade industrial estadunidense.
forumforex
24-09-2018, 06:35 AM
Nas primeiras horas do dia, os investidores ficaram apar dos dados sobre clima de negócios na maior economia da zona do euro. Vejamos os números:
Expectativas de Negócios - Alemanha Atual:101,0 Prévio:101,3
Avaliação da Situação Atual - Alemanha Atual:106,4 Prévio:106,5
Índice Ifo de Clima de Negócios - Alemanha Atual:103,7 Prévio:103,9
BrasilForeingExchange
24-09-2018, 09:12 AM
O ano está em seus derradeiros meses e como ocorre novos empregos temporários são criados. Isso ficou claro no relatório de empregos publicado no início do dia pelo CAGED, o prévio para esse dado estava à 47,00K e agora o atual encontra-se em 110,00K. A FGV (Fundação Getúlio Vargas) divulgou o índice de confiança do consumidor brasileiro que antes era de 83,8 situa-se em 82,1. Confira também o Boletim Focus.
forumforex
24-09-2018, 09:26 AM
O Reino Unido volta a expor um dado negativo sobre sua economia. O Índice CBI Tendências Industriais que antes estava em 7, projeção para 5, e hoje a divulgação ficou em -1.
BrasilForeingExchange
24-09-2018, 09:36 AM
A diminuição do Preço ao Consumidor no Canadá continua fazendo efeitos, hoje foi a vez das Vendas por Atacado do mês de Setembro cujo qual estava em território negativo em -8, subir para 1,5%.
Mike_Mike
24-09-2018, 12:10 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE8N15A_L.jpgO governo da Argentina fez um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para ampliar o crédito em um valor entre 3 bilhões e 5 bilhões de dólares para cobrir suas necessidades financeiras, segundo o jornal La Nación em seu site nesta segunda-feira.
A ampliação do crédito vai ser somada aos 50 bilhões de dólares que o país já assinou com o FMI em junho para enfrentar uma crise financeira que provocou uma desvalorização do peso de 50 por cento até agora neste ano.
Fontes do Ministério da Economia da Argentina não responderam imediatamente às perguntas da Reuters.
forumforex
25-09-2018, 10:40 AM
Na noite de ontem aqui no Brasil, lá no Japão as noticias macroeconômicas era divulgadas, as corporativas que atual na ilha do Japão agora pagam mais caro por serviços anteriormente, o Preço dos Serviços corporativos era de:1,1%, agora saltou para 1,3%. Vale apena conferir as Atas da Reunião do BoJ e também o discurso de Kuroda que é governador do BoJ.
BrasilForeingExchange
25-09-2018, 10:49 AM
As notícias da Zona do Euro ficaram sob responsabilidade da Alemanha, França e Espanha. A Alemanha divulgou seus preços por atacado, sendo assim o Índice de Preço por Atacado teve alta tanto no período mensal quanto no período anual, no mensal a alta foi de 0,2% ante o prévio de 0,1%. Já no período anual a alta foi também de 0,2% ante 3,6% do prévio. Já o Índice de Preço por Produto na Espanha ficou em 5,2% ante o prévio de 4,6%. Mas a notícia não tão boa ficou por conta da França o Inquérito às Empresas é uma pesquisa mensal realizada com uma amostra representativa de empresas dos setores de manufatura, construção, comércio e serviços na França, este nota saiu de 110 para 107.
usuarioforum
25-09-2018, 10:59 AM
Hoje as 9:30am os estadunidenses começaram a divulgar seus números correspondentes ao mercado imobiliário, com redução significativa no preço dos imóvel podemos destacar o Preços de Imóveis S&P/CS Composto-20 (s.a.s.) com prévio de 6,4 e atual de 5,9. As 11:00am um dado significativo foi do Índice de Confiança do Consumidor com prévio de 134,7 para atual de 138,4.
bravomercado
25-09-2018, 12:22 PM
Roberto Azevedo, diretor geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) disse que uma guerra comercial em escala total teria efeitos sérios sobre o crescimento econômico global e não haveria vencedores em tal cenário.
Falando em um evento da indústria em Berlim diante do cenário de crescentes tensões comerciais entre China e Estados Unidos, Azevêdo afirmou: "As luzes de alerta estão piscando. Uma contínua intensificação das tensões representará uma ameaça adicional à estabilidade, aos empregos e ao tipo de crescimento que estamos vendo hoje."
Uma guerra comercial global em escala total com interrupção da cooperação comercial internacional reduzirá o crescimento do comércio global em torno de 70 por cento e a expansão do PIB em 1,9 por cento, disse Azevêdo.
Ele ainda ressaltou que não haverá vencedores de tal cenário e toda região será afetada. A própria União Europeia terá cerca de 1,7 por cento retirado de seu crescimento do PIB, e disse claramente que não podemos deixar isso acontecer.
Azevêdo citou várias propostas de reformas que lidam com práticas de distorção comercial e mecanismos existentes da OMC para resolver disputas comerciais, acrescentando que os membros precisam concordar com quais reformas querem se concentrar.
Segundo ele, a cúpula do G20 em Buenos Aires em novembro será crucial para definir os próximos passos para proteger o livre comércio com bases em regras.
Leonardo Mendes
25-09-2018, 12:33 PM
Está difícil avançar com as negociações comerciais com os Estados Unidos enquanto Washington coloca "uma faca no pescoço da China", um dia depois de ambos os lados adotarem novas tarifas sobre os produtos um do outro, segundo autoridades chinesas.
O momento em que as negociações poderão ser retomadas vai depender da "vontade" dos EUA, afirmou o vice-ministro de Comércio em entrevista à imprensa em Pequim.
Tarifas dos EUA sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses e taxas retaliatórias de Pequim sobre 60 bilhões de dólares em produtos norte-americanos entraram em vigor na segunda-feira, deixando mercados financeiros nervosos.
"Agora que os EUA adotaram tais medidas comerciais restritivas...como podem avançar as negociações? Não é uma negociação igual", disse Wang, destacando que os EUA abandonaram seu entendimento mútuo com a China.
O principal diplomata do governo chinês também disse a empresários em reunião em Nova York que negociações podem não acontecer diante do cenário de "ameaças e pressão", afirmou o Ministério das Relações Exteriores.
BrasilForeingExchange
26-09-2018, 05:59 AM
Ontem às 7:45 PM (GTM-3) os neozelandeses divulgavam seus dados de balança comercial, vamos conferir:
Exportação (Ago) Atual:4,05B Prévio5,34B
Importações (Ago) Atual:5,54B Prévio:5,54B
Balança Comercial (Anual) (Ago) Atual:-4.810M Prévio:-4.500M
Balança Comercial (Mensal) (Ago) Atual:-1.484M Prévio:-196M
Confiança Empresarial ANZ (Set) Atual:-38,3 Prévio:-50,3
Expectativas Empresariais NBNZ (Set) Atual:7,8% Prévio: 3,8%
Se observamos bem, números da confiança dos empresários também foram divulgados.
Mike_Mike
26-09-2018, 06:30 PM
A grife Versace não recebeu nenhuma oferta de investidores italianos antes de ser vendida para a Michael Kors (NYSE:KORS), mas o acordo com o grupo de moda dos Estados Unidos criará empregos na Itália, segundo a sua diretora de criação, Donatella Versace, aos jornais nesta quarta-feira.
"No último ano a Versace foi abordada por muitas pessoas. Franceses, americanos... mas nenhum italiano. Não fomos nós que nos recusamos a participar de um grupo italiano", disse Donatella, irmã do falecido fundador da marca, Gianni Versace, ao Corriere della Sera.
Ela acrescentou que o negócio mostra como as marcas italianas são cobiçadas por investidores estrangeiros, concedendo entrevistas semelhantes ao diário La Repubblica e ao jornal financeiro Il Sole 24 Ore e rebatendo as críticas contra a venda para estrangeiros.
Na terça-feira a Michael Kors concordou em comprar a grife de luxo por 1,83 bilhão de euros, incluindo as dívidas, uma medida que visa permitir que o grupo Kors concorra com rivais europeus maiores e impulsionar as vendas e os lucros da Versace.
Nas entrevistas, Donatella disse que, em resultado do acordo, a empresa empregará mais pessoas na Itália.
"Criaremos novos empregos e seremos um estímulo ao desenvolvimento econômico nos territórios em que trabalhamos", afirmou ela ao Il Sole 24 Ore.
Como parte do acordo, a Michael Kors Holding Ltd será rebatizada como Capri Holdings Ltd, e a família Versace, que detinha 80 por cento da marca, receberá 150 milhões de euros do preço de compra em ações da nova empresa de participações.
"É uma participação importante", disse Donatella, sem dar detalhes. Os jornais estimaram que a participação ficará entre 1,5 e 2 por cento.
"Preparem-se, a Versace agora será mais poderosa do que nunca", afirmou Donatella.
BrasilForeingExchange
26-09-2018, 06:35 PM
As vendas de casas novas seguem a todo vapor nos Estados Unidos. Os números divulgados hoje pelo governo estadunidense antes da publicação da taxa juros pelo FED são de cunho otimista. O número atual de 629K é referente as novas habitações vendidas, o prévio é de 608K. Em porcentagem o número de novas habitações referente ao mês de agosto é de 3,5% ante um prévio de -1,6%.
BrasilForeingExchange
27-09-2018, 10:28 AM
Está mais caro viver na Alemanha, pelo menos é o que informa o IPC da maior economia da Zona do Euro préviamente o valor era de 0,1% e agora saltou para 0,4%. isso no périodo mensal referente a setembro, já o IPC anual foi ajustado de 2,0% para 2,3%.
forumforex
27-09-2018, 10:34 AM
A Balança Comercial méxicana apesar de continuar acima dos 1B teve um reajuste de aproximadamente 350M. Para ser mais claro, o número divulgado hoje pelo governo mexicano consta um atual de 1,315B ante o prévio de 1,692B. Valores em Dólares americanos.
ulier22
27-09-2018, 01:34 PM
Com a perspectiva de crescimento desacelerado nos Estados Unidos comentada ontem pela Reserva Federal (FED). O PIB manteve-se nos 4,2%. Já o Núcleo de Pedido de Bens duráveis teve retração de 0,1%, ante o prévio de 0,2%. A Balança Comercia que antes tinha um déficit de 72,05B agora o déficit ficou maior, em 75,83B. Os pedidos iniciais por seguro desemprego também tiveram alta referente a semana passada, agora são 214K ante o prévio de 202K. As 11:00am (GTM-3) as Vendas pendentes de moradia foram divulgadas com -1% de diferença do último balanço de 0,8% ou seja, agora as vendas pendentes de moradia nos Estados Unidos estão em -1,8%. As 5:30(GTM-3) Powell presidente do BC Estadunidense voltará a comentar sobre a economia local.
jssuser
27-09-2018, 03:03 PM
O jornal oficial cubano "Granma" noticiou como "informativa e frutífera" uma reunião do presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, na sede do Google, em Nova York, com representantes desta e de outras companhias de tecnologia. O mandatário, empossado em abril no lugar de Raúl Castro, está na cidade para a Assembleia Geral da ONU.
As empresas representadas no encontro, que aconteceu na segunda-feira (24) incluem, além do Google, Connectify, Mapbox, Mckinsey, Virgin Group, AirBnB, Revolution, Twitter, Microsoft, Bloomberg e Cresta. A imprensa estatal cubana disse que elas demonstraram "particular interesse no potencial de mercado cubano e nas perspectivas de desenvolvimento do país caribenho". Díaz Canel foi convidado por Eric Shmidt, vice-presidente da Alphabet, proprietário do Google.
País desconectado
O acesso à internet é um dos assuntos pendentes para Cuba, um dos países mais desconectados do mundo.
Somente este ano os cubanos começariam a ter acesso à internet móvel, segundo promessa do monopólio estatal de comunicações Etecsa. Até o ano passado os cubanos não podiam se conectar de suas casas.
Dentro da estratégia para levar internet aos cubanos, a Etecsa abriu em 2015 vários pontos de wifi públicos, que já somam mais de 500 em toda Cuba.
Mais de 11 mil clientes contrataram até agora este serviço, que teve início em março do ano passado em Havana e a partir de setembro se estendeu para todo o país.
Cuba registrou em 2016 mais de 4,5 milhões de usuários de internet, o que significa uma taxa de 403 conectados para mil habitantes da nação caribenha, em que vivem 11, 1 milhões de pessoas, segundo dados oficiais.
Na ilha, uma hora de conexão nos pontos de wifi públicos custa 1 dólar. Inicialmente, o acesso custava dois doláres. Os quatro pacotes de 30 horas da internet para casa tem preços que oscilam entre os 15 e os 70 CUC (equivalente ao dólar), um serviço caro para o cubano, que recebe um salário médio de 29 doláres por mês.
Fonte: G1
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O leilão da Eletrobras, realizado na sede da Bovespa, em São Paulo, nesta quinta-feira (27), teve 11 dos 18 lotes arrematados e arrecadou R$ 1,296 bilhão. O ágio médio foi de 2,08%.
A estatal colocou à venda um total de 71 participações societárias em Sociedades de Propósito Específico (SPE). O leilão estipulou um preço mínimo de R$ 3,1 bilhões para a totalidade dos ativos. Portanto, o leilão arrecadou 40% do valor esperado.
A venda tem por objetivo reequilibrar as finanças da estatal e reduzir o nível de endividamento da empresa. No final de junho, a dívida bruta da Eletrobras somou R$ 44,4 bilhões.
Os 18 lotes das participações incluem ativos de geração eólica e linhas de transmissão. As fatias de participação societária da Eletrobras nos negócios variavam de 1,5% a 99,99%.
Com exceção do lote J (Uirapuru), todos os ativos foram adquiridos por companhias que já eram sócias nos projetos.
As empresas Taesa e Alupar foram as que mais arremataram lotes no leilão. A Taesa ficou com os lotes L, N e P. A Alupar ficou com os lotes K e M. Já a Equatorial Energia arrematou o lote I, de maior valor do leilão, por R$ 277 milhões. Todos os lotes foram arrematados pelo preço mínimo, com exceção de dois, o J e o O, que tiveram ágio, respectivamente, de 20% e 10%.
O preço mínimo mais elevado foi estabelecido para o lote A (R$ 635,6 milhões), no qual consta a Santa Vitória do Palmar Holding. Neste empreendimento, que reúne várias usinas de geração eólica, a Eletrobras tem 78% de participação. Mas o lote não foi leiloado por falta de proponentes, assim como os lotes B, D, E, G, Q e R.
A maior parte dos ativos é de participações minoritárias. Apenas três deles compreendem uma parcela majoritária dos projetos.
Em coletiva de imprensa, o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr., disse estar satisfeito com o resultado do leilão, mesmo com sete dos 18 lotes sem interessados. E os ativos que não foram arrematados poderão ser colocados à venda novamente, segundo ele. Os dois lotes de energia eólica e cinco de transmissão de energia que ficaram sem oferta correspondem a 10% da dívida líquida da companhia.
"São lotes com valor relevante para nós e o objetivo é o mesmo e está mantido, que é o de abater a dívida da Eletrobras", disse. Segundo Ferreira, o fato de quase todos os lotes terem sido adquiridos por sócios permite acelerar a venda dos ativos.
Fonte: G1
jssuser
01-10-2018, 08:34 AM
Nas horas iniciais do dia aqui no Brasil, lá na Europa alguns números eram expostos aos investidores do ativo. Confira:
PMI Industrial - Espanha (Set) Atual:51,4 Prévio:53,0
PMI Industrial - Itália (Set) Atual:50,0 Prévio:50,1
PMI Industrial - França (Set) Atual52,5 Prévio:52,5
PMI Industrial - Alemanha (Set) Atual:53,7 Prévio:53,7
Além dos PMI Industriais, as vendas no varejo na Alemanha ficaram em terreno negativo -0,1% ante um prévio de -1,1.
Na Zona do Euro o PMI teve um leve recuo, a 53,2 ante um prévio de 53,3.
forumforex
01-10-2018, 08:41 AM
O PMI Suíço divulgado hoje colocará o CHF em posição pessimista, o número saiu de uma região positiva de 64,8 para 59,7.
BrasilForeingExchange
01-10-2018, 08:46 AM
O PMI Industrial britânico colocará o GBP em condição de otimismo, o prévio do número divulgado hoje era de 53,0 agora o atual é de 53,8.
ulier22
01-10-2018, 09:06 AM
Além dos desastres do tufão Trami no Japão os números da economia com o Índice Takan que mede a força da industria japonesa não são otimistas para o Yen, confira:
Tankan: Gastos de Capital em Grandes Indústrias (Q3) Atual:13,4% Prévio:13,6%
Índice Tankan Projeção Industrial (Q3) Atual:19 Prévio:21
Índice Tankan Grandes Fabricantes (Q3) Atual:19 Prévio:21
Índice Tankan Não-Manufaturados (Q3) Atual:22 Prévio:24
bravomercado
01-10-2018, 01:05 PM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elogiou nesta segunda-feira a entrada do Canadá em um acordo comercial reformulado com os Estados Unidos e o México, depois que os dois países assinaram um pacto no domingo para salvar o Nafta.
O acordo anunciado no domingo é uma reformulação do Acordo de Livre Comércio da América do Norte, de 1994, que envolve 1,2 trilhão de dólares em negócios entre os três países. Trump descreveu o Nafta como um mau negócio para os norte-americanos e ameaçou sair do grupo como parte de sua política "América Primeiro".
O novo acordo entre os Estados Unidos, México e Canadá (USMCA, na sigla em inglês) visa trazer mais empregos para os Estados Unidos, com o Canadá e o México aceitando um comércio mais restritivo com os Estados Unidos, seu principal parceiro de exportação.
Trump disse que iria realizar uma coletiva de imprensa às 12h (horário de Brasília) nesta segunda-feira e, no Twitter (NYSE:TWTR), chamou o acordo com seu vizinho do norte de "maravilhoso" e de "uma transação histórica".
Segundo Trump, é um grande negócio para todos os três países, resolve as muitas deficiências e erros no Nafta, abre muitos mercados para os agricultores e fabricantes, reduz barreiras comerciais para os EUA e vai aproximar as três grandes nações em concorrência com o resto do mundo.
O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, disse no domingo que "é um bom dia para o Canadá", depois que os negociadores trabalharam freneticamente antes do prazo de meia-noite imposto pelos EUA. Trudeau deve falar com repórteres às 13h (horário de Brasília).
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode se reunir com o presidente chinês, Xi Jinping, na cúpula do G20 em Buenos Aires no dia 30 de novembro, disse Larry Kudlow, assessor econômico da Casa Branca, em entrevista à Fox Business Network nesta segunda-feira.
Questionado sobre o potencial de um acordo comercial entre os EUA e a China, Kudlow disse que um pacto com Pequim não é iminente.
usuarioforum
01-10-2018, 02:12 PM
Além dos discursos de membros do FOMC programados para hoje (01/10) dados do PMI estadunidense foram divulgados. O PMI Industrial ISM de setembro com prévio de 61,3 agora encontra-se em 59,8. Já o PMI Industrial com prévio de 55,6, manteve-se no mesmo nível. O motivo do dolar ganhar terreno antes algumas moedas ao redor do globo está na oferta de emprego manufatureiro, com variação de 0,3%, com prévio de 58,5 e atual de 58,8.
CSmercados
01-10-2018, 02:14 PM
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde afirmou nesta segunda-feira que as disputas comerciais e tarifárias estão começando a prejudicar as perspectivas para o crescimento global, convocando os países a resolverem suas diferenças e reformar as regras comerciais globais.
Lagarde, em um discurso antes do encontro anual do FMI e do Banco Mundial na próxima semana na Indonésia, disse que o crescimento está em seu nível mais alto desde 2011, mas que se estabilizou com menos países participando da expansão.
"Em julho, nós projetávamos 3,9 por cento de crescimento global para 2018 e 2019. A perspectiva desde então se tornou menos intensa, como vocês verão nas nossas projeções atualizadas na próxima semana", disse, sem dar novos números.
"A questão é que a retórica está se transformando numa nova realidade de barreiras comerciais reais. Isso está prejudicando não apenas o comércio em si, mas também os investimentos e a produção com as incertezas continuando a crescer", acrescentou.
Enquanto os Estados Unidos estão crescendo com força por causa do corte de impostos e condições financeiras frouxas, há sinais de enfraquecimento na zona do euro e Japão, disse ela.
A China também está mostrando sinais de moderação no crescimento, uma tendência que será exacerbada pelas disputas comerciais com os Estados Unidos, que impôs tarifas sobre 250 bilhões de dólares em produtos importados da China e está ameaçando com mais taxas sobre outros 267 bilhões de dólares.
BrasilForeingExchange
02-10-2018, 11:25 AM
O RBA decidiu manter sua taxa de juros em 1,50%, apesar da diminuição de 1% nos últimos quatro anos, desde 2016 a taxa de juros australiana não sofre um reajuste.
CSmercados
02-10-2018, 01:24 PM
https://ogimg.infoglobo.com.br/economia/23116626-690-2cc/GEOMIDIA/375/xGita-Gopinath.jpg.pagespeed.ic.UjC_IwtSWt.jpgO Fundo Monetário internacional (FMI) nomeou como economista-chefe a professora de Harvard Gita Gopinath, de 46 anos, que será a primeira mulher a ocupar este cargo no organismo internacional. Ela substituirá Maurice Obstfeld, que, em julho, anunciou que se aposentaria no fim deste ano. O anúncio ocorre em um momento em que o Fundo enfrenta problemas como o aumento do protecionismo em todo o mundo e o impacto do uso da tecnologia sobre o emprego.
“Gita é uma das economistas de maior destaque no mundo, com credenciais acadêmicas impecáveis, um histórico comprovado de liderança intelectual e uma ampla experiência internacional”, disse a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, em comunicado.
Gopinath é professora do Instituto John Zwaanstra de Estudos Internacionais e Economia na Universidade de Harvard. Ela também exerce o cargo de coeditora da revista Revisão Econômica Americana (American Economic Review) e de codiretora do Programa de Finanças Internacionais e Macroeconomia da Secretaria Nacional de Pesquisa Econômica.
Além disso, é coeditora do atual Manual da Economia Internacional junto com o ex-economista-chefe do Fundo Kenneth Rogoff. Escreveu também cerca de 40 artigos de pesquisa sobre tipos de câmbio, comércio e investimento; crises financeiras internacionais; política monetária, dívida e crise de mercados emergentes.
Gita Gopinath nasceu e cresceu na Índia e, agora, é cidadã americana. Concluiu o Doutorado em Economia pela Universidade de Princeton em 2001.
BrasilForeingExchange
03-10-2018, 12:23 AM
Licenças de construção em um nível crítico na Austrália. O governo australiano divulgou um numero alarmante sobre o mercado de construção da ilha oriental, o prévio de 4,6% agora está em 9,4%.
forumforex
03-10-2018, 06:57 AM
Nas primeiras horas da manhã aqui no Brasil, lá na Europa os dados de PMI tanto de serviço quanto composto eram divulgados, confira:
PMI de Serviços - Espanha (Set) Atual:52,5 Prévio:52,7
PMI de Serviços - Itália (Set) Atual53,3 Prévio:52,6
PMI Composto - França (Set) Atual:54,0 Prévio:53,6
PMI de Serviços - França (Set) Atual:54,8 Prévio:54,3
PMI Composto - Alemanha (Set) Atual:55,0 Prévio:55,3
PMI de Serviços - Alemanha (Set)Atual:55,9 Prévio:56,5
Além desses números, o PMI de Serviços da Zona do Euro manteve-se em 54,7. As vendas no varejo europeu saíram de -0,6% para -0,2%, todavia em terreno negativo, no período anual as vendas tiveram um aumento de 0,8% ante um prévio de 1,0%.
jssuser
03-10-2018, 07:04 AM
O Reino Unido divulgou seu PMI de Serviços com prévio de 54,3 o atual divulgado hoje é de 53,9.
BrasilForeingExchange
03-10-2018, 11:32 AM
Tudo bem com a economia Estadunidense. Vejamos os números divulgados hoje:
Variação de Empregos Privados ADP (Set) Atual:230K Prévio:168K
PMI Composto Markit (Set) Atual:53,9 Prévio:53,4
PMI de Serviços (Set) Atual:53,5 Prévio:52,9
ISM Não-Manufatura: Emprego (Set) Atual:62,4 Prévio:56,7
ISM Não-Manufatura: Novos Pedidos (Set) Atual:61,6 Prévio:60,4
PMI ISM Não-Manufatura (Set) Atual:61,6 Prévio:58,5
ISM Não-Manufatura: Preços (Set) Atual:64,2 Prévio:62,8
Os números com certeza impulsionarão o USD na tendencia iniciada pelo aumento de juros da semana passada.
forumforex
03-10-2018, 11:44 AM
O PMI Brasileiro ficam abaixo de 50:
PMI Composto Markit (Set) Atual:47,3 Prévio:47,8
PMI de Serviços Markit (Set)Atual:46,4 Prévio:46,8
Mpaiva
03-10-2018, 12:03 PM
O avanço do candidato Jair Bolsonaro (PSL) e a estagnação de Fernando Haddad (PT) na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo fizeram a Bolsa subir 3,80%, na terça-feira, 2, e superar os 81,6 mil pontos, o maior nível desde maio. O dólar recuou 2,47%, a R$ 3,93 – a cotação mais baixa em um mês e meio e maior queda em quase quatro meses. O entusiasmo do mercado local, no entanto, não é o mesmo dos investidores estrangeiros, que veem a vitória do candidato do PSL com preocupação.
O candidato do PSL se tornou o preferido dos investidores brasileiros por ter mais chances de derrotar o PT nas urnas – partido que, na visão do mercado, retomaria o papel mais intervencionista do Estado e poderia comprometer a agenda de reformas.
O resultado da pesquisa do Ibope, divulgada na segunda-feira, 1, foi reforçado, na terça-feira, pelo Datafolha, em que Bolsonaro apareceu com 32%, e Haddad, com 21%. O EWZ, principal ETF (fundo que replica um índice) do Brasil negociado no mercado americano, subiu 5,64% no pregão regular e mais 4,47% depois do fechamento.
Em relaão aos investidores estrangeiros, estes tem uma perspectiva incerta em relação a vitória de Bolsonaro.
O mercado externo reforça o receio com a ascensão de Bolsonaro. Depois da revista The Economist e do jornal Financial Times, na terça-feira foi a vez de a agência de classificação Standard and Poor’s (S&P) alertar para o riscos de uma vitória do candidato do PSL.
“O Brasil tem enormes problemas, tanto fiscais quanto sociais. A economia mal está crescendo este ano e há muito na agenda para a nova liderança. Essa é nossa preocupação no futuro, de quão rápida e efetivamente a nova liderança vai lidar com essas questões” disse o diretor e analista de ratings soberanos para América Latina da S&P, Joydeep Mukherji. “O candidato do PT não é outsider, mas Bolsonaro é – e isso aumenta o risco de incoerências ou atrasos em fazer as coisas após a eleição, em lidar com o Congresso”, afirmou. Para ele, a incerteza sobre os rumos da política na região podem afetar o investimento privado na América Latina.
Na mesma linha, em recente relatório, a gestora americana BlackRock, a maior do mundo, ressalta que o apoio dos eleitores da América Latina a agendas populistas pode reverter a tendência de governos pró-mercado e assustar investidores estrangeiros. O texto diz que uma vitória de Bolsonaro pode ser um “gatilho de agravamento”, assim como se o governo mexicano congelar preços de combustíveis ou o argentino decidir reverter a agenda de reformas.
BrasilForeingExchange
04-10-2018, 11:18 AM
Os números da economia estadunidense continuam empolgantes, hoje entre 9:30am e 11:00am o governo do norte da américa divulgou seus balanços, confira:
Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego Atual:207K Prévio:215K
Média de Pedidos de Seguro-Desemprego (4 Semanas) Atual:207,00K Prévio:206,50K
Transporte de Bens de Capital Não Relacionados à Defesa, excl. aeronaves (Mensal) Atual:0,1% Prévio:0,1%
Encomendas à Indústria (Mensal) (Ago) Atual:2,3% Prévio:-0,5%
Encomendas à Indústria excl. Transporte (Mensal) (Ago) Atual:0,1% Prévio:0,1%
Pedidos Contínuos por Seguro-Desemprego Atual:1.650K Prévio:1.663K
forumforex
04-10-2018, 11:26 AM
Divulgados hoje os PMI's canadenses com uma correção muito relevante, observe:
PMI Ivey, sem ajuste sazonal (Set) Atual:56,5 Prévio:61,3
PMI Ivey (Set) Atual:50,4 Prévio:61,9
jssuser
04-10-2018, 11:29 AM
A confiança do consumidor mexicano encontra-se abaixo do prévio. Confira:
Confiança do Consumidor (Set) Atual:100,1 Prévio:101,8
Confiança do Consumidor (sem ajuste sazonal) (Set) Atual:101,7 Prévio:103,9
ulier22
04-10-2018, 11:47 AM
Superavit na balança comercial australiana, é o que mostrou os dados divulgados na noite de ontem aqui no Brasil, durante a sessão asiática, confira:
Balança Comercial (Ago) Atual:1,604B Prévio:1,548B
Mike_Mike
05-10-2018, 12:21 PM
O Banco Mundial cortou pela metade a previsão de crescimento da economia brasileira em 2018 e agora prevê expansão de 1,2% neste ano. A instituição também reduziu a expectativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019. Em relatório divulgado nesta sexta-feira, 5, a instituição avalia que a situação geral do Brasil "parece preocupante, com considerável incerteza política".
A previsão para o crescimento da economia brasileira em 2018 caiu de 2,4% - estimativa divulgada em junho - para 1,2%, conforme números da atualização do cenário macroeconômico do Banco Mundial divulgados nesta manhã. Para 2019, a previsão de crescimento do PIB foi reduzida com menor intensidade: de 2,5% para 2,2%.
Economistas da instituição internacional dizem que há três principais motivos que explicam a piora do quadro econômico: "a persistência de um grande e aparentemente intratável déficit fiscal, falta de uma significativa reforma previdenciária e o crescimento da incerteza política relacionada às eleições de outubro".
Além dos três problemas internos, o organismo avalia que o cenário externo também prejudica o Brasil "com a recente apreensão no mercado internacional de capitais".
Somados, os problemas domésticos e o cenário externo "resultaram em um crescimento ainda mais modesto, com a atual previsão de 1 2% para 2018".
Apesar da piora do cenário, o relatório do Banco Mundial lembra que a situação dos vizinhos é ainda pior.
A Argentina deverá voltar à recessão neste ano, com contração do PIB de 2,5%. Em junho, o Banco Mundial previa crescimento de 1 7% para a economia vizinha.
BrasilForeingExchange
05-10-2018, 12:36 PM
Hoje pela manhã os dados sobre Preço de Produto e Encomendas a Industria foram divulgados, confira:
Encomendas à Indústria - Alemanha (Mensal) (Ago) Atual2,0% Prévio:-0,9%
IPP - Alemanha (Anual) (Ago) Atual:3,1% Prévio:2,9%
IPP - Alemanha (Mensal) (Ago) Atual:0,3% Prévio:0,2%
forumforex
05-10-2018, 12:41 PM
A Taxa de Juros foi mantida na Índia, apesar de um possível aumento, o valor atual é de 6,50% e a projeção era que aumentassem 0,25%, mas o número manteve-se.
jssuser
05-10-2018, 01:22 PM
IPCA maior no Brasil graças a alta no preço dos combustíveis:
IPCA mensal: Atual:0,48% Prévio:-0,09%
IPCA: (Anual) (Set) Atual:4,53% Prévio:4,19%
usuarioforum
05-10-2018, 01:49 PM
Uma enxurrada de notícias foram publicadas hoje pelo governo estadunidense. Confira:
Ganho Médio por Hora Trabalhada (Mensal) (Set) Atual:0,3% Prévio:0,3%
Média de Horas Trabalhadas Semanais (Set) Atual:34,5 Prévio:34,5
Exportações Atual:209,43B Prévio:211,08B
Payroll do Governo (Set) Atual:13,0K Prévio:16,0K
Importações Atual:262,67B Prévio:261,10B
Payroll em Manufatura (Set) Atual:18K Prévio:5K
Relatório de Emprego (Payroll) não-agrícola (Set) Atual:134K Prévio:270K
Taxa de Participação (Set) Atual:62,7% Prévio:62,7%
Relatório de Emprego (Payroll) Privado (Set) Atual:121K Prévio:254K
Balança Comercial (Ago) Atual:-53,20B Prévio:-50,00B
Taxa de Desemprego U6 (Set) Atual:7,5% Prévio:7,4%
Taxa de Desemprego (Set) Atual:3,7% Prévio:3,9%
ulier22
05-10-2018, 01:55 PM
Os números mais empolgantes da economia canadense foram expostos hoje às 9:30am. Vejamos:
Variação no Emprego (Set) Atual:63,3K Prévio:-51,6K
Balança Comercial (Ago) Atual0,53B Prévio:-0,19B
Taxa de Desemprego (Set) Atual:5,9% Prévio:6,0%
usuarioforum
08-10-2018, 07:00 AM
Poucas notícias macroeconomicas estão prevista para essa segunda-feira 8 de outubro.
Na Alemanha a Produção Industrial ainda encontra-se em terreno negativo, o prévio de -1,3% foi revisto em 1% levando o atual número à 0,3%.
Ainda sobre a moeda única europeia a confiança do Consumidor Sentix ficou 0,6 à menos do que o prévio de 12,0.
Paulo_st
08-10-2018, 11:47 AM
O presidente do Federal Reserve de St. Louis, James Bullard, disse nesta segunda-feira que os mercados emergentes estão "tão preparados quanto podem estar" para mudanças na política monetária dos Estados Unidos.
Bullard, membro não-votante do Comitê de Formulação de Políticas do Federal Reserve, fez os comentários em um evento em Cingapura.
O Federal Reserve elevou a taxa de juros na semana passada e manteve a perspectiva de política monetária para os próximos anos praticamente inalterada em meio ao crescimento econômico e a um mercado de trabalho forte no país.
O aumento da taxa de juros dos EUA, aliado aos temores em torno do impacto econômico de uma disputa comercial entre os Estados Unidos e a China, tem prejudicado os mercados financeiros da Ásia emergente, especialmente os da Indonésia e das Filipinas.
ulier22
08-10-2018, 04:33 PM
Os custos de empréstimo da Itália avançavam nesta segunda-feira (8), as ações bancárias caíam e o euro enfraquecia com a intensificação de uma guerra de palavras entre Roma e a União Europeia sobre os planos orçamentários italianos.
À medida que os rendimentos dos títulos italiana aumentavam em até 30 pontos básicos, a diferença entre os rendimentos de títulos de 10 anos da Itália e da Alemanha - uma medida dos riscos do país - foi a mais de 300 pontos básicos.
Isso repercutia em todos os mercados: o índice acionário da Itália atingiu seu nível mais baixo desde abril de 2017, as ações de bancos recuavam cerca de 4% e o euro enfraquecia.
O vice-primeiro-ministro italiano, Matteo Salvini, falando em uma coletiva de imprensa com o líder de extrema direita francês Marine Le Pen, afirmou nesta segunda-feira que o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e o comissário de Economia Pierre Moscovici são inimigos da Europa.
A Comissão disse à Itália que está preocupada com seus planos de déficit orçamentário para os próximos três anos, uma vez que eles violam o que a UE pediu ao país em julho.
Salvini também disse nesta segunda-feira que a Itália não cederá à pressão do mercado e recuará em seus planos de aumentar o déficit no próximo ano.
O rendimento do título de 10 anos da Itália chegou a atingir o nível mais alto desde o início de 2014 de 3,63%, enquanto o rendimento de dois anos saltou 30 pontos básicos, para a máxima de quatro meses de 1,656%.
Fonte: G1
Mike_Mike
09-10-2018, 11:34 AM
2057O Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou suas previsões de crescimento econômico global para 2018 e 2019, afirmando que a guerra comercial está pesando e que os mercados emergentes enfrentam dificuldades com condições financeiras mais restritivas e fluxo de saída de capitais.
As novas projeções, divulgadas na ilha indonésia de Bali, onde as reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial estão sendo realizadas, mostram que a onda de forte crescimento, alimentada em parte pelos cortes nos impostos dos EUA e pela crescente demanda por importações, está começando a diminuir.
O FMI disse em uma atualização do seu relatório "Perspectiva Econômica Mundial" que agora prevê um crescimento global de 3,7 por cento em 2018 e 2019, abaixo da previsão de julho, de crescimento de 3,9 por cento para os dois anos.
A redução reflete uma confluência de fatores, incluindo a introdução de tarifas de importação entre os Estados Unidos e a China, desempenhos mais fracos dos países da zona do euro, Japão e Reino Unido e crescentes taxas de juros que pressionam alguns mercados emergentes com saídas de capital, especialmente Argentina, Brasil, Turquia, África do Sul, Indonésia e México.
"O crescimento dos EUA vai diminuir quando partes de seu estímulo fiscal retrocederem", disse o economista-chefe do FMI, Maurice Obstfeld, em comunicado. "Apesar da força da demanda presente, reduzimos nossa projeção de crescimento dos EUA em 2019 devido às tarifas recentemente adotadas sobre uma série de importações da China e à retaliação da China."
Com a maior parte do impacto da guerra tarifária entre EUA e China a ser sentida no próximo ano, o FMI reduziu a previsão de crescimento dos EUA em 2019 a 2,5 por cento de 2,7 por cento anteriormente, enquanto a estimativa para a China passou a 6,2 por cento de 6,4 por cento. Para 2018 as projeções para os dois países permaneceram em 2,9 por cento para os EUA e 6,6 por cento para a China.
Obstfeld disse não estar preocupado com a capacidade do governo chinês de defender sua moeda contra mais enfraquecimento, mas afirmou em entrevista à imprensa que Pequim enfrentará um "exercício de equilíbrio" entre ações para sustentar o crescimento e garantir a estabilidade financeira.
Se a China e os EUA resolverem suas diferenças comerciais, "haverá uma alta significativa nas projeções".
A estimativa de crescimento da zona do euro em 2018 foi reduzida a 2 por cento de 2,2 por cento anteriormente, com a Alemanha particularmente afetada pela queda nas encomendas à indústria e nos volumes comerciais.
Obstfeld disse que o FMI não vê um recuo generalizado dos mercados emergentes nem contágio para as economias emergentes com situação mais forte e que tenham evitado grandes fluxos de saída, como alguns na Ásia e alguns países exportadores de petróleo e metais.
"Mas não há como negar que a suscetibilidade a grandes choques globais aumentou", disse Obstfeld. "Qualquer forte reversão para os mercados emergentes apresentará uma ameaça significativa para as economias avançadas."
O Brasil teve sua estimativa de crescimento em 2018 reduzida em 0,4 ponto percentual, a 1,4 por cento, devido à greve dos caminhoneiros. O Irã, que enfrenta uma nova rodada de sanções dos EUA no próximo mês, também teve sua projeção reduzida.
Alguns países emergentes ricos em energia tiveram desempenho melhor devido aos preços mais altos do petróleo, com a Arábia Saudita e a Rússia recebendo revisões para cima em suas projeções.
FMI reduz projeções de crescimento econômico global por guerra tarifária e turbulência nos mercados emergentes
bravomercado
10-10-2018, 12:57 PM
As propostas econômicas dos candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) devem atrair questionamentos a partir de agora na disputa presidencial, mas dificilmente, na visão de agentes do mercado, vão embalar as campanhas nesta rodada final.
Bolsonaro, com 46 por cento dos votos, e Haddad, com 29 por cento, passaram para o segundo turno das eleições presidenciais em votação no domingo, depois de uma campanha em primeiro turno que relegou ao segundo plano o debate econômico.
O detalhamento está fora do radar, afirmou o economista-chefe do Fator, José Francisco de Lima. Segundo ele, Bolsonaro não precisa disso pra avançar e para o Haddad seria muito custoso detalhar alguma coisa nessa linha (do ajuste fiscal), em referência à chance de o petista afastar um eleitorado cativo, de esquerda, se optar por fazer muitos acenos ao mercado.
Ele acrescenta que no curto prazo, a situação também é boa para o Bolsonaro. Porque se o dólar cai e a bolsa sobe, e isso for visto como persistente, vai entrar na campanha um argumento importante que é o da confiança e o da estabilidade.
Os ativos brasileiros subiram com força na segunda-feira, repercutindo o resultado eleitoral do primeiro turno, inclusive a nova composição do Congresso, com o principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa, fechando em alta de 4,6 por cento e o dólar recuando 2,35 por ante o real.
Na retomada da campanha após a votação de domingo, os presidenciáveis já deram mostras do caminho que pretendem trilhar daqui para frente. Bolsonaro fez fortes críticas ao fato de Haddad se aconselhar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão, reforçando a artilharia contra o establishment e contra a corrupção.
Já do lado de Haddad, embroa ele já tenha dito que o que guiará o segundo turno é o debate econômico, criticando o "projeto neoliberal" de seu opositor, ele está centrando esforços para emplacar sua candidatura como de defesa da democracia, se isto é possível tratando-se de PT, tentando marcar uma contraposição ao estilo autoritário associado ao candidato do PSL. O petista também vem reforçando seus laços familiares.
Para ele, o fato de um grande número de parlamentares terem sido eleitos na onda de Bolsonaro tende a amainar temores de que, se eleito, ele não teria força para emplacar reformas importantes que o mercado espera, como a da Previdência.
Apesar de os programas terem direções claras, com o petista priorizando maior participação do Estado na economia e o candidato do PSL se alinhando à cartilha do livre mercado, ambos não detalharam ainda como de pretendem implementar as reformas importantes. Ao mesmo tempo os dois lados vêm flexibilizando posições em busca de menor controvérsia.
"As propostas de Paulo Guedes (assessor econômico de Bolsonaro) são boas. Dífícil é implementar", afirmou a fonte, acrescentando ainda que a expectativa também é de que Haddad caminhe de maneira clara para o centro.
Apesar de o programa do PT defender que é possível equilibrar as contas da Previdência, porque não o fizeram antes, com a retomada dos empregos, formalização de atividades econômicas e maior arrecadação, Haddad já vem publicamente reconhecendo a necessidade de mexer nas regras de acesso à aposentadoria.
Bolsonaro, por sua vez, afirmou na segunda-feira que "desde o início" quer isenção de Imposto de Renda para os que ganham até 5 mil reais, embora a proposta não conste formalmente em seu programa, mas esteja no do PT.
Ambos, contudo, não esclarecem com números como abrirão mão desta receita em meio à grave situação fiscal do país, que caminha para seu quinto ano seguido de déficit primário.
Mas, pelo que constatamos, as propostas econômicas devem seguir fora dos holofotes no 2º turno das eleições. O eleitor precisa disso, para que possam avaliar os candidatos, pois até o moemnto não sabermos exatamente quais são.
forumforex
10-10-2018, 02:06 PM
A produção economica de França e Itália foram divulgadas hoje cedo. Confira:
Produção Industrial - França (Mensal) (Ago) Atual:0,3% Prévio:0,8%
Produção Industrial - Itália (Mensal) (Ago) Atual:1,7% Prévio:-1,6%
Produção Industrial - Itália (Anual) (Ago) Atual:-0,8% Prévio:-1,3%
Além desses números, pouco depois, novos numeros do leilão alemão também vieram a público:
Leilão Alemão Bund a 10 anos. Atual:0,550% Prévio:0,490%
forumforex
11-10-2018, 01:43 PM
Além dos números relacionados ao preço para o consumidor, hoje tivemos também a divulgação do seguro desemprego nos Estados Unidos, confira:
IPC-núcleo (Anual) (Set) Atual:2,2% Prévio:2,2%
IPC-núcleo (Mensal) (Set) Atual:0,1% Prévio:0,1%
IPC-núcleo (Set) Atual:258,44 Prévio:258,14
IPC (Anual) (Set) Atual2,3% Prévio:2,7%
IPC (Mensal) (Set) Atual:0,1% Prévio:0,2%
IPC (sem ajuste sazonal) (Set) Atual:252,44 Prévio:252,15
Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego Atual:214K Prévio:207K
Média de Pedidos de Seguro-Desemprego (4 Semanas) Atua:209,50K Prévio:207,00K
Rendimento Real (Mensal) (Set) Atual:0,2%Prévio:0,1%
usuarioforum
11-10-2018, 02:05 PM
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas divulgou os números recolhidos sobre as vendas no varejo no mês de agosto, confira:
Vendas no Varejo (Mensal) (Ago)Atual:1,3% Prévio:-0,1%
Vendas no Varejo (Anual) (Ago) Atual:4,1% Prévio:-1,0%
BrasilForeingExchange
11-10-2018, 02:11 PM
Números otimistas vindo de países onde o Euro é usado como moeda oficial, confira:
IPC - França (Mensal) (Set) Atual:-0,2% Prévio:0,5%
IPC - França (Anual) Atual:2,2%Prévio:2,3%
Indice de Preço ao Consumidor Harmonizado França (Set) Atual:-0,2% Prévio:0,5%
IPC - Espanha (Anual) (Set) Atual:2,3%Prévio:2,2%
IPC - Espanha (Mensal) (Set) Atual:0,2% Prévio:0,1%
Índice de Preços ao Consumidor Harmonizado - Espanha (Anual) (Set) Atual:2,3% Prévio:2,2%
ulier22
11-10-2018, 02:20 PM
As novas casas construídas no Canadá não tiveram aumento em seus valores, pelo menos é o que mostra o número divulgado hoje, confira:
Preços de Novas Casas (Mensal) (Ago) Atual:0,0% Prévio:0,1%
usuarioforum
15-10-2018, 02:32 PM
No Japão, o número da produção industrial divulgado hoje ficou abaixo da expectativa. A retração de 0,5% fez com que o prévio de 0,7% estagnasse em 0,2%.
BrasilForeingExchange
15-10-2018, 02:39 PM
Índia
A rúpia indiana ganhou novas perspectivas após os dados divulgados hoje pelo governo indiano. O Índice de Preços por Atacado elevou-se, confira: Atual:5,13% Prévio:4,53%.
Já a Balança Comecial conseguiu diminuir seu déficit, cheque: Atual:-13,98B Prévio:-17,39B.
forumforex
15-10-2018, 03:03 PM
Estados Unidos
Confira os dados mais importantes divulgados hoje acerca do mercado estadunidense.
Núcleo de Vendas no Varejo (Mensal) (Set) Atual:-0,1% Prévio:0,2%
Vendas no Varejo (Mensal) (Set) Atual:0,1% Prévio:0,1%
Balanço Orçamentário Federal Atual:119,0B Prévio:-214,0B
Paulo_st
16-10-2018, 11:33 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE9F1BE_L.jpgO presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou cortar fundos de ajuda destinados a Honduras se o país da América Central não detiver uma caravana de pessoas que está seguindo para os EUA.
"Os Estados Unidos informaram fortemente o presidente de Honduras que, se a grande caravana de pessoas que está rumando aos Estados Unidos não for detida e levada de volta a Honduras, não se dará mais dinheiro ou ajuda a Honduras, entrando em vigor imediatamente!", escreveu Trump no Twitter.
Em meio a uma jornada rumo ao norte, mais de 3 mil imigrantes cruzaram de Honduras para a Guatemala na segunda-feira depois de um confronto com um batalhão de choque da polícia e alertas de Washington para que os imigrantes não tentem entrar nos EUA ilegalmente.
A multidão mais do que dobrou de tamanho desde sábado, quando cerca de 1.300 pessoas partiram do norte hondurenho para o que foi apelidado de "Marcha do Imigrante", disse um organizador. Os imigrantes planejam buscar o status de refugiados no México ou atravessar para os EUA.
Fontes da Reuters não conseguiram verificar de forma independente o número de participantes, mas imagens mostraram um grupo carregando mochilas e enchendo estradas próximas da fronteira, alguns acenando com a bandeira de Honduras.
Países da América Central, de onde milhares de imigrantes fugiram nos últimos anos, estão sendo cada vez mais pressionadas pelo governo Trump para fazerem mais para conter a imigração em massa.
usuarioforum
16-10-2018, 05:40 PM
Estados Unidos
O mercado de trabalho nos Estados Unidos segue aquecido, hoje o governo publicou a oferta de trabalho no norte da américa, confira:
Ofertas de Emprego JOLTs (Ago) Atual:7,136M Prévio:7,077M
BrasilForeingExchange
16-10-2018, 05:58 PM
Reino Unido
Há mais desempregados no Reino Unido, o número anterior de 14,2K foi superado pelo atual de 18,5K.
ulier22
16-10-2018, 06:03 PM
Zona do Euro - Alemanha
Percepção Econômica ZEW para o mês de outubro na Alemanha foi pior do que o esperado, observe:
Atual:-24,7 Prévio:-10,6
MasterMercados
17-10-2018, 02:34 PM
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse nesta quarta-feira que a porta para o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, enferrujou e fez a avaliação de que a população não segue mais lideranças ao escolher seus candidatos nas eleições.
"Acho que a população hoje, cada um, vota à vontade. O peso que os partidos, os líderes possam ter é relativo. Acho que as pessoas estão tomando posição independentemente de apoiar, deixar de apoiar, e é muito difícil tomar uma decisão neste momento diferente de dizer: 'olha, cada um vai fazer o que achar melhor'. Vai coincidir com o que eu penso? Não sei, acho que não", completou.
Em entrevista publicada no último domingo, o tucano disse que havia uma porta para conversar com Haddad no segundo turno da eleição presidencial, enquanto com o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, havia um muro.
Indagado sobre a criação de uma frente democrática a favor de Haddad, ideia que foi defendida pela campanha petista, Fernando Henrique fez a avaliação de que os eleitores não votam mais em frentes. Ressaltou, no entanto, que quem quer que vença a eleição no dia 28 de outubro, será necessária uma coesão nacional.
"Ganhe quem ganhar --é aquilo que eu disse aqui-- o Brasil vai precisar de coesão. Não dá para governar meio a meio, você precisa ter algo em comum. Aí sim, nós vamos ter que ter portas abertas para poder conversar e avançar juntos", disse o tucano.
usuarioforum
17-10-2018, 07:23 PM
Fed sinaliza continuar com aumentos graduais nas taxas de juros
O Federal Reserve (banco central dos EUA) sinalizou nesta terça-feira (17) que planeja continuar com aumentos graduais nas taxas de juros, segundo a divulgação da ata de setembro, na qual a autoridade monetária elevou a taxa pela terceira vez este ano, devido à força do crescimento econômico do país.
A ata do encontro de setembro mostra ainda que todos os membros votantes apoiaram o aumento da taxa de juros no mês passado e também concordaram, de maneira geral, que os custos de empréstimos devem subir mais.
A demonstração de unanimidade no encontro no final de setembro pode impulsionar expectativas de que o comitê de definição dos juros do banco central vai aumentar os juros novamente em dezembro.
Os juros saíram do intervalo de 1,75% a 2% ao ano para a faixa de 2% a 2,25%. Além do aumento em dezembro, a expectativa é de três altas no ano que vem e um aumento em 2020.
Desde a reunião, uma série de dados econômicos fortes levou autoridades do Fed a dizerem que esperam continuar o ciclo de alta.
"Todos os participantes expressaram a visão de que seria apropriado para o comitê continuar sua abordagem gradual de firmar a política monetária elevando o intervalo da meta para a taxa de juros", de acordo com a ata.
Comparada à ata do encontro anterior do Fed realizado em agosto, o documento de setembro parece mostrar menos discussão sobre a perspectivas de que uma recessão poderia estar a caminho. Em vez disso, alguns dos membros do Fed aparentemente viram alguma indicação de maior força da economia dos EUA.
"Quase todos os participantes viram poucas mudanças em suas avaliações sobre as perspectivas da economia, embora alguns deles tenham julgado que dados recentes indicam que o ritmo da atividade econômica estava mais forte do que o esperado mais cedo no ano", de acordo com a ata.
Os membros votantes do Fed notaram que a relativa fraqueza da economia internacional poderia criar "potencial para fortalecimento adicional do dólar" norte-americano, um fator que poderia pesar sobre exportações dos EUA.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse em uma entrevista à Fox Business News na terça-feira (16) que sua maior ameaça é o Fed. O presidente tem expressado seu descontentamento com o presidente da instituição, Jerome Powell.
Taxa aumentou oito vezes em 3 anos
Desde 2015, o Fed vem aumentando os juros gradualmente - foram oito altas - e as autoridades monetárias estão preocupadas que a economia esteja tão forte que a inflação possa subir de forma persistente acima da meta de 2% do banco central.
A economia dos EUA tem crescido neste ano em ritmo mais rápido do que muitos economistas julgam possível sem gerar inflação mais alta, com a taxa de desemprego ao nível mais baixo em décadas.
Depois do aumento no mês passado, o Fed parou de descrever a postura da política monetária como "expansionista", significando que a instituição deixou de pensar que o nível das taxas de juros está estimulando a economia. A ata mostrou que "quase todos" os membros votantes concordaram que é hora de parar de dizer que eles estavam estimulando a economia.
Mas há também a preocupação com as disputas comerciais globais que podem prejudicar as empresas e as famílias.
O governo do presidente Donald Trump elevou as tarifas sobre as importações de vários países, incluindo a China e membros da União Europeia, provocando tarifas retaliatórias sobre as exportações dos EUA.
Isso coloca o Fed em uma situação difícil em caso de as disputas comerciais piorarem, com as empresas norte-americanas precisando reduzir as contratações e os consumidores enfrentando preços mais altos nas importações.
A alta dos juros nos Estados Unidos atrai investidores que antes aplicavam recursos em mercados considerados mais arriscados, como o Brasil. Isso motiva uma tendência de alta do dólar em relação ao real.
Casa Branca ameniza crítica de Trump
O assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, afirmou nesta quarta que Donald Trump não está exigindo uma mudança de política do Federal Reserve após mais críticas ao banco central norte-americano na terça-feira, ao chamar a alta dos juros de sua "maior ameaça".
No que acabou virando um padrão recentemente, Kudlow usou o dia seguinte às declarações de Trump para amenizar as incomuns críticas do presidente ao Fed, dizendo que Trump na verdade concorda com o banco central.
"Ele não está interferindo na independência deles", disse Kudlow à Fox Business Network, mesmo canal de televisão usado por Trump. "Ele não está indo lá para dizer a eles que mudem seus planos ou sua estratégia."
Embora o Fed seja politicamente independente e suas autoridades tenham sinalizado quase que de maneira uniforme que pretendem manter o aperto da política monetária, alguns economistas alertaram que as declarações de Trump podem acabar prejudicando sua legitimidade.
"Uma batalha prolongada sobre a independência do Fed pode colocar em risco juros mais altos no longo prazo através de prêmios de longo prazo e expectativas de inflação mais elevados, contrário aos próprios objetivos de Trump", disse em nota Michael Hanson, chefe de estratégia global do TD Securities.
Fonte: G1
Paulo_st
18-10-2018, 12:13 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE9G28W_L.jpgO sistema multilateral de comércio pode sofrer prejuízos graves a menos que medidas políticas sejam tomadas para resolver uma "séria" crise no comércio global, disse o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo, nesta quarta-feira.
"Sem ação para amenizar tensões e reafirmar a cooperação no comércio, nós podemos ver sérios prejuízos ao sistema multilateral de comércio. E,as consequências econômicas de longo prazo disso poderão ser severas", afirmou ele durante um jantar em Londres, sem se referir diretamente aos Estados Unidos e à China, que estão envolvidos em uma crescente disputa comercial
usuarioforum
18-10-2018, 06:40 PM
China defende que restrições ao açúcar brasileiro têm base na OMC
O Ministério de Comércio da China defendeu nesta quarta-feira (17) que as medidas de controle aplicadas às importações de açúcar do Brasil têm base nas regras da Organização Mundial de Comércio (OMC), à qual o governo brasileiro recorreu para pedir que tais medidas sejam negociadas.
Em maio do ano passado, a China impôs restrições às importações de açúcar e aumentou as tarifas para os três anos seguintes (de 45% no primeiro ano, 40% no segundo e 35% no terceiro) aos países que exportassem uma quantidade determinada de açúcar para o país asiático.
O ministério chinês assinalou em comunicado que o Brasil apresentou na terça-feira (16) um pedido para negociar essas medidas sob o sistema de resolução de disputas da OMC.
"A China vai tratá-lo (o pedido) de maneira adequada e de acordo com os procedimentos de resolução de disputas da OMC", afirmou o ministério do país asiático, que, no entanto, considerou que as medidas tomadas condizem com as regras da organização internacional.
Procurado pelo G1, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) disse que não vai comentar o assunto. O Ministério das Relações Exteriores, responsável por acionar a OMC, ainda não se posicionou. Em setembro, o Itamaraty havia informado que já estava preparando os documentos para entrar com consulta junto à organização.
Fonte: G1
Jane_st
19-10-2018, 04:36 PM
O crescimento econômico da China desacelerou para o ritmo trimestral mais fraco desde a crise financeira global no terceiro trimestre, com reguladores agindo rapidamente para acalmar os nervos dos investidores conforme a campanha de um ano para lidar com os riscos da dívida e a guerra comercial com os Estados Unidos começam a impactar.
A economia cresceu 6,5 por cento no terceiro trimestre em comparação com o ano anterior, abaixo da expectativa de 6,6 por cento e contra 6,7 por cento no segundo trimestre, informou a Agência Nacional de Estatísticas nesta sexta-feira.
Este foi o crescimento trimestral do PIB mais fraco na comparação anual desde o primeiro trimestre de 2009, no pico da crise financeira global.
Após mais uma grande queda das ações chinesas na quinta-feira, as autoridades lançaram uma tentativa coordenada de acalmar os mercados, com o presidente do banco central, Yi Gang, afirmando que as valorizações das ações não estão em linha com os fundamentos econômicos.
Pequim já vem aumentando o suporte nos últimos meses para impulsionar o crescimento.
Yi e outras autoridades prometeram medidas específicas para ajudar os problemas de financiamento das empresas e encorajar os bancos comerciais a impulsionar os empréstimos para empresas privadas. O vice-primeiro-ministro da China, Liu He, que supervisiona a economia e o setor financeiro, também contribuiu para melhorar o sentimento.
O índice Xangai Composite, que registrou queda de mais de 1 por cento no início do pregão desta sexta-feira, subiu fortemente e fechou com alta de 2,6 por cento.
O crescimento no terceiro trimestre foi afetado pela produção industrial mais fraca desde fevereiro de 2016 em setembro, com as montadoras reduzindo a produção em mais de 10 por cento em meio ao enfraquecimento das vendas.
Na comparação trimestral, o crescimento desacelerou para 1,6 por cento de 1,7 por cento no segundo trimestre, igualando as expectativas.
Mas a expansão no segundo trimestre foi revisada para baixo de 1,8 por cento informado anteriormente, sugerindo que a economia entrou com menos força no segundo semestre do que muitos analistas esperavam.
Antes da divulgação dos dados, economistas esperavam que o crescimento da China no ano chegasse a 6,6 por cento, atingindo confortavelmente a meta do governo de 6,5 por cento, e fosse a 6,3 por cento em 2019.
Mas agora alguns dizem que a expansão pode enfraquecer ainda mais no próximo ano.
"Olhando à frente, o cenário econômico não é otimista com as exportações enfrentando mais obstáculos com as tarifas dos EUA e a demanda de países emergentes caindo. O crescimento do PIB deve desacelerar a 6,0-6,2 por cento no próximo ano", disse Nie Wen, analista do Hwabao Trust Shanghai.
Jane_st
22-10-2018, 12:29 PM
https://s2.glbimg.com/_X20QzUZA6VSiWoCPZu3BYt6OVA=/1200x/smart/filters:cover():strip_icc()/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2018/09/18/china.jpgA China aumentará o suporte a empresas com problemas financeiros e lançará medidas de apoio a emissões de bônus corporativos, como parte de esforços mais amplos para garantir o desenvolvimento saudável do setor privado, afirmou o Conselho de Estado nesta segunda-feira.
O governo pretende implantar políticas mais favoráveis para garantir o desenvolvimento estável e saudável do setor privado, como a redução da carga tributária, disse em seu site o Conselho.
Os planos foram divulgados após uma reunião liderada pelo primeiro-ministro Li Keqiang.
Fernando Maya
23-10-2018, 05:46 PM
A Comissão Europeia decidiu rejeitar o orçamento da Itália para 2019 e pediu a Roma que apresente um novo documento dentro de três semanas, informou a agência de notícias italiana AGI nesta terça-feira, citando fontes da UE.
A Comissão realizará uma coletiva de imprensa nesta terça-feira para anunciar formalmente a decisão, informou a AGI.[COLOR="Silver"]
BrasilForeingExchange
23-10-2018, 07:14 PM
Novo presidente terá orçamento restritivo
O ministro do Planejamento, Esteves Colnago, avaliou nesta terça-feira (23) que o próximo presidente terá de lidar com um orçamento "restritivo" para o custeio da máquina pública. Mas, ressaltou o ministro, o governo deverá passar por 2019 com "alguma tranquilidade".
Colnago deu a declaração ao se reunir com servidores da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados.
"Do jeito que foi construída [a peça orçamentária], o governo tem plenas condições de atravessar 2019 com alguma tranquilidade. É um orçamento restritivo com relação ao custeio, mas entendemos que há plenas condições de atravessar 2019", declarou.
A proposta de orçamento encaminhada pelo governo ao Congresso em agosto prevê que as chamadas "despesas discricionárias", ou seja, aquelas sobre as quais o governo tem controle, serão de R$ 102,5 bilhões no ano que vem.
Esse é um dos menores valores dos últimos anos, segundo a série histórica da Secretaria do Tesouro Nacional. Neste ano, a previsão é de que esses gastos somem R$ 113,1 bilhões.
Fonte: G1
Jane_st
29-10-2018, 02:12 PM
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, confirmou nesta segunda-feira que não vai buscar a reeleição como presidente de seu partido, a União Democrata-Cristã (CDU) em dezembro, o que representará o início do fim de seus 13 anos de domínio político na Europa.
Merkel disse que a repórteres que, em primeiro lugar, no próximo congresso do partido CDU em dezembro, em Hamburgo, ela não se apresentará novamente como candidata para presidente da CDU", depois que a legenda sofreu revés em uma eleição regional no domingo.
Em segundo lugar, esse quarto mandato é o seu último como chanceler da Alemanha, segundo ela. Na eleição federal em 2021, eu não me apresentarei novamente como candidata a chanceler, nem como candidata ao Parlamento, e, não buscarei mais nenhum cargo político, acrescentou.
Será que haverá candidatos substitutos a altura de Merkel, capaz de lideral a Alemanha.
Mike_Mike
30-10-2018, 11:47 AM
A saga entre Estados unidos e China continua. O combate aos produtos "made in China" é uma bandeira de campanha do presidente dos EUA, Donald Trump. Desde março, ele começou a colocar em prática sua política 'America First' (América Primeiro, na tradução livre), que tem entre seus focos fortalecer a indústria americana em detrimento de produtos importados.
O estopim da tensão foi quando os EUA impuseram tarifas de 25% sobre a importação de aço e 10% sobre o alumínio de diversos países.A China por sua vez, está tentando mostrar para a comunidade internacional que ela está seguindo as regras, e os EUA, não. O impasse continua.
Os investidores acompanham de perto esta contínua disputa comercial entre os EUA e China, o presidente americano Donald Trump confirmou, em entrevista à Fox News, tem bilhões de dólares de novas tarifas para aplicar sobre as importações chinesas se nenhum acordo for feito entre as duas maiores economias do mundo.
No entanto, ele mostrou otimismo, insistindo que espera que um “grande negócio” seja realizado com a China.
A entrevista seguiu um relatório da Bloomberg que irritou os mercados, dizendo que os EUA estavam se preparando para impor tarifas sobre os restantes US$ 257 bilhões nas importações chinesas, se as negociações em novembro entre Trump e o líder chinês Xi Jinping não evoluíssem bem.
Os dois líderes devem se reunir durante a cúpula dos G20, agendada para acontecer na Argentina no final de novembro. Vamos aguardar se poderá evoluir para um possível acordo.
Paulo_st
01-11-2018, 12:51 PM
A decisão foi tomada na reunião periódica do comité de política monetária e teve em conta o 'Brexit', através do qual o Reino Unido concretizará em março de 2019 a saída da União Europeia.
A manutenção das taxas de juro já era esperada pelos analistas, após a subida registada em agosto passado.
Na reunião, aquela instituição decidiu ainda manter o seu programa de estímulo econômico, alocando 445 mil milhões de libras (cerca de 500 mil milhões de euros) para compra de dívida privada e soberana.
O Reino Unido está perto de fechar um acordo com a União Europeia sobre serviços financeiros que poderá facilitar o acesso das empresas britânicas ao mercado único europeu.
A saída oficial está marcada para 29 de março de 2019, e, atualmente está em negociações sobre os termos da separação e num impasse devido à fronteira entre a província britânica da Irlanda do Norte e a República da Irlanda, Estado-membro da UE.
Caso exista um entendimento, um período de implementação dos termos do acordo até ao final de 2020 está previsto, em que as relações entre o Reino Unido e o bloco europeu serão as mesmas.
Paulo_st
05-11-2018, 12:54 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXNPEE7L1JZ_L.jpgSabe-se que reserva cambial , é o dinheiro que o Banco Central mantém guardado para proteger o Brasil de turbulências internacionais. A maior parte está aplicada em títulos do Tesouro Americano, que são fáceis de vender em tempos de crise. Há ainda outros investimentos como os recursos que o Brasil tem no Fundo Monetário Internacional (FMI) e no BIS, o BC dos Bancos Centrais. Parte das reservas também está em ouro. O BC não mantém mais dólar físico em caixa.
O uso de uma parte das reservas internacionais para reduzir a dívida pública, uma das propostas avaliadas por Paulo Guedes, o novo super ministro da Fazenda na administração Bolsonaro, seria o mesmo que tapar o sol com a peneira e só aumentaria as vulnerabilidades externas do Brasil, na visão de William Jackson, economista-chefe para mercados emergentes da consultoria global Capital Economics em um relatório distribuído para clientes nesta segunda-feira . Não está afirmado que Paulo Guedes o faria.
Voltando um pouco ao passado, em 2015, quando esta mesma questão foi levantada pela equipe econômica de Dilma Rousseff, Stephen L Jen, ex-economista do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e do FMI na década de 1990, quando esteve diretamente envolvido na criação de uma base de regras do Fundo que são usadas para prover crédito a países muito endividados, disse para este mesmo autor que “esta é uma opção ruim.
O Banco Central do Brasil comprou divisas estrangeiras entre 2006 e 2011 para conter a valorização do real resultante dos altos preços das commodities e influxos de capital. Essas compras criaram um excedente de liquidez no setor bancário, que o BC esterilizou via operações compromissadas para evitar que a base monetária se expandisse.
O estoque dessas operações compromissadas subiu em linha com a intervenção cambial, e as operações de recompra pendentes agora somam US$ 300 bilhões, ou 17% do PIB.
O fato é que nunca criamos reservas internacionais suficientes para enfrentar crises. Todas as crises foram nefastas para o Brasil porque nossas reservas sempre terminaram antes. Criar reservas nunca foi nossa prioridade.
Mas, para nossa surpresa durante seu governo o ex-presidente Lula mandou o Banco Central começar a acumular os 200 bilhões de reservas que acabou nos protegendo da crise de 2008. Stephen Kanitz afirma que, ele certamente foi incentivado por Henrique Meirelles, primeiro administrador financeiro guinado ao Banco Central, que pensa como todo administrador.
Mas o fato é que Lula, ao ser nomeado para Ministro da Casa Civil de Dilma Roussef, teria condicionado o uso de partes das reservas para injeção de recursos, já sem a assessoria de Meireles, o que nos leva a questionar será que foi seu mérito mesmo?
O fato é que as reservas internacionais será um legado do governo Lula, que nenhum sucessor terá coragem de desmontar. Embora haja boatos de que Paulo Guedes planeja dar uma "Dilmada" e usar as reservas se necessário, o mesmo negou que planeja usar as reservas internacionais do pais, a não ser no caso de um "ataque especulativo" que faça o dólar atingir o patamar de R$ 5.
Esperamos que ele não o faça, pois, ninguém sabe como será o amanhã, exceto que teremos muitas crises pela frente. Se você tiver zero de reservas familiares, a crise o afetará 100%. Quanto mais reservas você tiver, menos ela o afetará.
Paulo_st
08-11-2018, 11:56 AM
A Comissão Europeia reduziu sua previsão de crescimento para a zona do euro nos próximos anos na quinta-feira, citando o comércio internacional e as tensões geopolíticas e os crescentes preços do petróleo.
A Comissão espera que o crescimento na zona do euro se modere entre a alta de 10 anos de 2,4% observada em 2017 e 2,1% deste ano e depois diminua ainda mais para 1,9% em 2019, em comparação com a projeção anterior de uma expansão de 2,0%. O extraordinário impulso da recuperação do crescimento global em do comércio desfrutado pela economia europeia está perdendo a força, a medida que o crescimento global enfraquece, e tensões comerciais aumenta.
Embora a desaceleração projetada possa ser motivo de preocupação para o Banco Central Europeu ao encerrar seu programa de compra de ativos no final do ano, a Comissão elevou as expectativas de inflação para 1,8% para 2018 e 2019 de sua estimativa anterior de 1,7% para ambos anos.
A economia da União Europeia mais ampla deverá crescer 2,2% este ano, antes de desacelerar para 2,0% em 2019 e 1,9% em 2020.
Marcus Moreira
08-11-2018, 12:00 PM
Os eleitores democratas dos Estados Unidos têm uma expectativa clara para os políticos do partido que assumirão o controle da Câmara dos Deputados no ano que vem: a proteção do sistema de saúde e o impeachment do presidente Donald Trump, segundo uma pesquisa de opinião Reuters/Ipsos.
A sondagem divulgada nesta quinta-feira revelou que 43 por cento das pessoas que se identificam como democratas querem que o impeachment seja uma das maiores prioridades do Congresso. Esse objetivo só perde em importância para a saúde, que teve um grande destaque na reta final das campanhas democratas antes das eleições de terça-feira.
Mas eles podem se decepcionar: na quarta-feira, líderes do partido prometeram usar sua maioria recém-conquistada na Câmara para impor um novo nível de vigilância sobre a Casa Branca de Trump, mas disseram que um impeachment exigiria provas de ações para subverter a Constituição contundentes o bastante para abalar até os apoiadores do presidente.
A pesquisa pela internet coletou respostas de 904 democratas e 840 republicanos entre 30 de outubro e 5 de novembro, portanto, antes da eleição parlamentar, mas àquela altura a maioria das pesquisas de opinião e institutos apartidários previam que os democratas assumiriam o controle da Câmara.
De acordo com a pesquisa, 24 por cento dos americanos entrevistados apoia o processo de impeachment,18 por cento dos democratas querem que o congresso analise as declarações de imposto de Trump, e 11 por cento citam esta análise como prioridade, já para 54 por cento dos democratas e 55 por cento dos entrevistados acham que o novo congresso deveria priorizar questões relativas ao sistema do país, mas não foi perguntado como seriam estas mudanças.
O fato é que a hipótese de um impeachment exigiria provas de ações para subverter a Constituição suficientes para abalar até mesmo os apoiadores do presidente. Mas caso houvesse uma real especulação, qual seria a reação dos apoiadores de Trump?
Marcus Moreira
12-11-2018, 12:26 PM
No escritório do Nubank em São Paulo, cinco dinossauros desenhados na parede de um grande salão fazem referência aos principais bancos do país. Fundado em 2013, o Nubank aparece no desenho como um meteoro em queda, num claro sinal de que a empresa luta para ser uma ameaça para o atual sistema financeiro brasileiro.
Desde que lançou o seu primeiro produto, o cartão de crédito, em 2014, o Nubank já alcançou 5 milhões de clientes. Recentemente, também inaugurou uma conta digital, a NuConta, em que oferece uma remuneração melhor do que a da poupança. Já são 2,5 milhões de pessoas nesse produto.
Em outubro, o Nubank recebeu uma nova rodada de aporte. A empresa chinesa de internet Tencent fechou acordo para comprar uma fatia minoritária do Nubank por US$ 90 milhões. Ao todo, já foram captados US$ 420 milhões.
O fundador e CEO do Nubank, David Vélez disse que a meta de longo prazo é ser uma plataforma financeira completa em que nossos clientes consigam todos os produtos financeiros.
Será que o Nubank se tornará uma ameaça para o atual sistema financeiro do país? Bem, o número de clientes aumenta cada vez mais, e inovar é ordem.
Jane_st
14-11-2018, 12:25 PM
A oferta global de petróleo vai superar a demanda ao longo de 2019, à medida que um aumento implacável na produção compensa o crescimento do consumo, que está em risco diante da desaceleração econômica, disse a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) nesta quarta-feira.
Em seu relatório mensal, a organização com sede em Paris deixou suas previsões de crescimento da demanda global para 2018 e 2019 inalteradas em relação ao mês passado, em 1,3 milhão de barris por dia (bpd) e 1,4 milhão bpd, respectivamente.
Mas a IEA cortou sua previsão de crescimento do consumo para países não membros da OCDE, motores de expansão do consumo mundial de petróleo.
Para o primeiro semestre de 2019, com base em suas perspectivas de produção de nações não integrantes da Opep e de demanda global, e assumindo a produção estável do cartel, a IEA disse que os estoques aumentariam em 2 milhões de bpd.
A produção em todo o mundo aumentou desde meados do ano, enquanto uma crescente disputa comercial entre os Estados Unidos e a China ameaça o crescimento econômico global.
Na quarta-feira, três fontes familiarizadas com o assunto disseram à Reuters que a Opep e seus parceiros estão discutindo uma proposta para reduzir a produção de petróleo em até 1,4 milhão de barris por dia em 2019, a fim de evitar um excesso de oferta que enfraqueceria os preços.
Desde o início de outubro, o preço do petróleo caiu cerca de um quarto, para menos de 70 dólares o barril, o menor nível em oito meses, o que pode sustentar a demanda até certo ponto, disse a IEA.
CSmercados
21-11-2018, 11:24 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/LYNXNPEAAO0QB_L.jpgOs Estados Unidos e opositores das tarifas de importação de aço e alumínio criadas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, confirmaram nesta quarta-feira interesse de partirem para litígio sobre a questão, disparando a abertura de procedimento de disputa na Organização Mundial de Comércio (OMC), afirmou um representante comercial em Genebra.
China, União Europeia, Canadá, México, Noruega e Rússia confirmaram a escalada de disputas com a abertura dos painéis, enquanto os EUA confirmaram interesse em painéis contra Canadá, China e UE.
Pedidos similares pela Turquia contra os EUA e pelos EUA contra o México provavelmente serão confirmados ainda nesta quarta-feira. A OMC também aceitou pedido dos EUA para um painel de disputa envolvendo queixas do país sobre violação de propriedade intelectual pela China.
Mike_Mike
27-11-2018, 11:34 AM
Para conter a alta do dólar, o Banco Central (BC) leiloará hoje (27) US$ 2 bilhões das reservas internacionais com o compromisso de comprar o dinheiro daqui a alguns meses. Desde o fim de agosto, a autoridade monetária não fazia esse tipo de operação.
Os leilões ocorrerão em duas etapas, das 12h15 às 12h20 e das 12h35 às 12h40. O montante a ser leiloado é superior ao US$ 1,25 bilhão do leilão de linha realizado no fim de agosto que vencerá em 4 de dezembro.
Num dia de forte tensão no mercado financeiro, o dólar subiu 2,5% nesta segunda-feira (26) e fechou o dia vendido a R$ 3,918, no maior nível desde o início de outubro. A moeda foi afetada pela saída de recursos em meio a tensões externas, como a votação do acordo da saída do Reino Unido da União Europeia e a divulgação da ata da reunião do Federal Reserve, Banco Central norte-americano, nesta semana. No mercado interno, os investidores estão cautelosos com o cenário político local.
Mike_Mike
06-12-2018, 09:48 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXMPEEB50TY_L.jpgA China expressou nesta quinta-feira confiança em alcançar um acordo comercial com os Estados Unidos dentro do período de 90 dias de trégua acertado entre as partes, e considerou o encontro recente entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e o líder chinês, Xi Jinping, um grande sucesso.
Trump e Xi acertaram na semana passada, durante cúpula do G20 na Argentina, um cessar-fogo que adiou um aumento nas tarifas impostas a 200 bilhões de dólares de bens chineses de 10 para 25 por cento, planejado para 1º de janeiro, enquanto negociam um pacto comercial.
"Estamos muito confiantes de chegar a um acordo (com os EUA) dentro dos próximos 90 dias", disse o porta-voz do Ministério do Comércio da China, Gao Feng, em um boletim semanal, acrescentando que os dois lados têm se comunicado e cooperado "tranquilamente" desde que os líderes se encontraram em Buenos Aires.
O grande objetivo da China durante os três meses de negociações comerciais é cancelar todas as tarifas impostas pelos EUA aos seus bens, disse Gao.
Seus comentários coincidiram com a prisão de uma importante executiva da gigante tecnológica chinesa Huawei por parte de autoridades canadenses a pedido de Washington, o que ameaça aumentar novamente as tensões entre as duas maiores potências econômicas do mundo.
EUA e China adotaram tarifas sobre bens de centenas de bilhões de dólares em setores como o de automóveis, agrícola e energético, travando o comércio e reformulando as cadeias de suprimento globais.
Pela primeira vez desde o encontro, Gao confirmou que Pequim concordou em adotar o consenso alcançado pelos dois lados nestes três setores, mas não deu detalhes de nenhuma medida específica.
"Começaremos com produtos agrícolas, energia, automóveis para implementar imediatamente as questões sobre as quais os dois lados chegaram a um consenso", disse Gao quando indagado sobre o que está na pauta das negociações.
"Depois, nos próximos 90 dias, seguiremos um cronograma e um itinerário claros para negociar questões como a proteção do direito de propriedade intelectual, cooperação tecnológica, acesso ao mercado e equilíbrio comercial", afirmou, enfatizando que as consultas devem ter como base atender os interesses das duas partes.
A Casa Branca disse que a China se comprometeu a comprar mais produtos norte-americanos e a remover barreiras tarifárias e não-tarifárias de imediato, ao mesmo tempo iniciando conversas sobre mudanças estruturais ligadas a transferências forçadas de tecnologia e proteção da propriedade intelectual.
Yala Balduin
11-12-2018, 11:13 AM
https://www.sunoresearch.com.br/wp-content/uploads/2018/02/volatilidade.jpg.jpgDiante de tantas notícias que vêm afetando o comportamento do mercado financeiro nesta reta final de 2018, a volatilidade parece ser um “novo normal” dos negócios – pelo menos para os próximos meses. Ao cenário de tensão com a guerra comercial entre as duas maiores potencias mundiais , Estados Unidos e China e de desaceleração econômica mundial, acrescentou-se ontem a preocupação com o Brexit, abalando de vez a confiança dos investidores. Não se sabe se o Reino Unido deixará a UE ou não, com direito a uma nova votação sobre o Brexit.
A prisão da executiva da chinesa Huawei abalou o mercado financeiro, que continua monitorando os desdobramentos da relação entre EUA e China.As bolsas da China até que tentaram se animar com a mais recente rodada de negociações entre Washington e Pequim, após o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, conversar por telefone com o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, para falar sobre o cronograma e o roteiro das negociações comerciais.
As moedas europeias também se recuperam. A libra oscila em alta em relação ao dólar, mas segue no menor nível em cerca de 20 meses, após o tombo da véspera, quando a primeira-ministra britânica, Theresa May, adiou a votação no Parlamento sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (UE). A moeda norte-americana está de lado em relação aos rivais, reduzindo o fôlego de alta visto ontem, em meio à estabilização nos títulos norte-americanos.
O Banco Central dos EUA reúne-se na semana que vem, no que deve ser o último grande evento de 2018, e os investidores esperam por uma mensagem mais suave (“dovish”), que sinalize a proximidade do fim do ciclo de alta da taxa de juros, iniciada em 2015.
Nesta terça-feira quem se reúne é o BC brasileiro, que anuncia amanhã a decisão sobre a taxa básica de juros. A previsão é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) mantenha a Selic estável em 6,50% pela sexta vez seguida, após ter interrompido o ciclo de cortes em maio.
No Brasil o mercado financeiro se recupera, como um doente do sistema de saúde pública, sujeito a altos e baixos, apesar de o novo governo já ter praticamente completado a sua equipe para 2018, muitos deles são investigados, e, tudo pode mudar, pois, como disse Bolsonaro, a caneta BIC poderá atuar se houver a confirmação de algumas denúncias. Esperamos que, apesar da volatilidade em todos os mercados se estabilize, e que em 2019 a economia se recupere e caminhe para um crescimento positivo.
usuarioforum
13-12-2018, 02:53 PM
Comentários de Mario Draghi e Juros na Europa
O Banco Central Europeu (BCE), como esperado, afirmou seu plano de paralisar seu programa de compras mensais de ativos no final do mês. O BCE manteve suas taxas de juros inalteradas, também como esperado, e assegurou o compromisso contínuo de deixar as taxas nos níveis atuais pelo menos até o verão de 2019.
O BCE disse que pretendia continuar reinvestindo os recursos dos títulos em maturação “por um período prolongado “para além da data em que começa a aumentar as taxas de juros” e, em qualquer caso, durante o tempo necessário para manter condições de liquidez favoráveis e um amplo grau de acomodação monetária.
Banco Digital Cadastro 300×250
O presidente Mario Draghi disse que as perspectivas para a Zona do Euro são “amplamente equilibradas”, mas que os riscos estão mudando para o “lado negativo” devido às incertezas geopolíticas, à ameaça do protecionismo, às vulnerabilidades dos mercados emergentes e à volatilidade do mercado financeiro.
Em uma coletiva de imprensa depois da reunião de política monetária do BCE, Draghi disse que os dados econômicos foram mais fracos do que o esperado, mas que a força subjacente deixou os políticos confiantes de que a inflação continuaria se movendo em direção à meta do banco central.
A equipe do BCE reduziu suas previsões para o crescimento econômico em 2018 e 2019 de suas estimativas de setembro. A autoridade monetária vê um crescimento de 1,9% este ano, abaixo dos 2%, e 1,7% em 2019, abaixo dos 1,8%. As projeções para 2020 e 2021 ficaram inalteradas em 1,7% e 1,5%, respectivamente. Sobre a inflação, a equipe do BCE espera agora um aumento de 1,8% em 2018, em comparação com uma previsão anterior de 1,7%. A inflação em 2019 agora é de 1,6% contra uma previsão anterior de 1,7%.
Com as declarações de Draghi, principalmente com o fim do programa de flexibilização, o euro passou a operar em queda ante o dólar e as bolsas de ações do Velho Continente também azedaram, com destaques para o índice de Frankfurt, Paris e Londres.
Mpaiva
14-12-2018, 10:01 AM
A economia da França deve crescer ligeiramente menos que o esperado anteriormente neste e no próximo ano, disse o banco central nesta quinta-feira, alertando que quanto mais durarem os protestos que se alastraram pelo país maior será seu peso sobre atividade econômica.
Em uma atualização trimestral de suas previsões econômicas, o Banco da França projetou que a economia iria crescer 1,5 por cento em 2018 e em 2019, abaixo do 1,6 por cento para ambos os anos previstos anteriormente.
As previsões não levam em conta os 10 bilhões de euros em cortes de impostos antecipados para o ano que vem e as despesas extras anunciadas nesta semana pelo presidente Emmanuel Macron em uma concessão para os manifestantes.
O presidente do banco central, François Villeroy de Galhau, disse que embora os protestos estejam pesando sobre a atividade de fim de ano, poderia se esperar uma recuperação no início do próximo ano.
Macron anunciou as concessões nesta semana para conter a revolta popular que teve início para protestar contra um aumento de impostos sobre combustíveis, cancelados desde então, mas se ampliaram e passaram a atacar também o alto custo de vida.
O movimento dos coletes amarelos, intitulados pela vestimenta de alta visibilidade que os motoristas franceses devem manter em seus automóveis, levou aos protestos urbanos de maior violência em décadas.
O banco central já havia previsto que os protestos iriam reduzir o crescimento do trimestre para 0,2 por cento, ante 0,4 por cento na estimativa anterior.
"No geral, quanto mais dura o movimento, maior é a perda para a economia francesa", disse Villeroy ao jornal francês de negócios Les Echos.
bravomercado
17-12-2018, 10:14 AM
Enquanto a aguardada reunião de política monetária do Fed não chega na semana que vem, os Bancos Centrais de Brasil e da Zona do Euro apresentaram suas decisões nesta semana.
No Brasil, a surpresa foi o comunicado do Copom com a avaliação do cenário-base para a manutenção da taxa básica de juros em 6,5% ao ano, o que era esperada pelo mercado. Os diretores do Banco Central do Brasil avaliaram que houve elevação no risco de a ociosidade na economia resultar em inflação mais baixa que a esperada, somando-se à redução de chances de frustração quanto às reformas e ajustes necessários para a economia não serem realizadas.
O cenário com a Selic em 6,5% ao ano e taxa média de câmbio de R$ 3,85/US$ leva a uma melhor projeção para a inflação em 2018, com a estimativa de o IPCA encerrar este ano em 3,7%, ante 4,4% na projeção anterior. Em 2019, a projeção foi para 3,9% - contra 4,2% anteriormente - e 3,6% para 2020. Em todos os casos a inflação fica abaixo do centro da meta de inflação.
á o Banco Central Europeu (BCE) confirmou o seu cronograma de encerrar os estímulos monetários neste mês, após uma compra total de títulos de 2,6 trilhões de euros em quatro anos. Tornar a política monetária da zona do euro mais restritiva ainda vai levar tempo, pois o BCE manteve a taxa de juros inalterada, em 0%, e prometeu mantê-la no mesmo nível por um longo período, em meio a preocupações com a desaceleração econômica e turbulências políticas. Além disso, a taxa de depósito do BCE foi mantida em -0,40%, e houve a promessa de prolongar estímulos para tirar a economia da zona do euro da inércia do baixo crescimento.
Por fim, o presidente dos EUA Donald Trump iniciou a preparação do clima para a reunião do Federal Reserve na próxima quarta-feira (19), em que deve se confirmar a quarta elevação do ano dos juros americanos em 2018. Em entrevista à Reuters, Trump voltou a discordar do aumento da taxa de juros na próxima reunião dos diretores do Fed, acreditando ser necessária a manutenção do atual patamar do intervalo de juros para manter o crescimento da economia americana em meio à guerra comercial contra a China e potencialmente contra outros países. Indicado pelo presidente ao cargo, Powell foi qualificado de “bom homem” por Trump, que deu indicativo de respeitar a autonomia do Fed nas decisões de política monetária mesmo discordando dela.
forumforex
19-12-2018, 03:28 PM
Os índices acionários europeus
Terminaram em leve alta nesta quarta-feira, com ganhos na
maioria dos setores impulsionando o mercado em meio a
especulações de que o Federal Reserve vai sinalizar uma postura
mais dovish em sua política monetária.
O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de
0,3 por cento depois de quatro sessões seguidas de quedas, em
maior parte devido a crescentes preocupações sobre a
desaceleração econômica.
Participantes do mercado esperam que o Fed aumente a taxa
básica de juros dos Estados Unidos, mas alguns antecipam que o
banco central vai indicar menos altas de juros que o esperado
anteriormente.
"Ao mesmo tempo em que os dados gerais permanecem sólidos,
volatilidade no mercado financeiro, expectativas de inflação em
queda e bolsões de desaceleração econômica provavelmente vão se
combinar para produzir uma alta dovish em dezembro", escreveram
analistas do BNP Paribas.
Preocupações sobre a desaceleração do crescimento na China e
na Europa ganharam evidência com a decisão da FedEx de
cortar sua previsão para 2019.
Os bancos italianos saltaram 2,1 por cento,
depois que a Comissão Europeia fechou um acordo com a Itália
sobre seu Orçamento de 2019, evitando medidas disciplinares
contra Roma e encerrando meses de disputa verbal.
Como resultado, a bolsa de Milão liderou os
mercados acionários europeus ao terminar com alta de 1,6 por
cento. Houve ganhos mais limitados em Paris e Frankfurt
que subiram 0,5 e 0,2 por cento, respectivamente.
O índice FTSEurofirst 300 fechou em alta de 0,34 por
cento, a 1.348 pontos.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,96 por
cento, a 6.765 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,24 por cento, a
10.766 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,49 por cento, a 4.777
pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,59
por cento, a 18.941 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,78 por
cento, a 8.769 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,88 por cento,
a 4.744 pontos.
Mpaiva
21-12-2018, 11:01 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEEBK0XE_L.jpgA China vai implementar o consenso alcançado pelos líderes chineses e dos Estados Unidos na Argentina sobre o comércio e avançar com as negociações comerciais no próximo ano, disseram os principais líderes do país em uma reunião econômica anual, de acordo com a Xinhua.
O país também vai acelerar o uso comercial da tecnologia 5G em 2019 e vai se transformar em uma potência industrial, disse a Xinhua.
Sobre a política de propriedades, o governo vai se ater ao princípio de que "as casas são para ser habitadas e não para servir de objeto de especulação" no próximo ano, segundo a Xinhua.
Paulo_st
26-12-2018, 09:29 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/Brazil_800x533_L_1457875319.jpgNa corrida para superar as economias desenvolvidas, países emergentes como China, Índia e Brasil sofreram um revés este ano e vão ultrapassar as grandes economias mais tarde do que o esperado anteriormente, disse o Centro de Economia e Pesquisa de Negócios (Cebr, na sigla em inglês).
A tabela da Liga Econômica Mundial de 2019 da consultoria Cebr foi mais pessimista sobre a economia global do que as perspectivas do ano passado.
"No médio prazo, estamos mais ou menos tão otimistas quanto que estávamos há um ano, mas suspeitamos que o caminho para o crescimento será mais turbulento do que imaginávamos há 12 meses", disse o relatório, que prevê as perspectivas de 193 países até 2033.
A China deve ultrapassar os Estados Unidos como a maior economia do mundo em 2032, dois anos depois do esperado, devido a uma política monetária mais frouxa e taxa de câmbio mais baixa, disse o Cebr.
A expectativa é de que o Brasil supere a Itália em 2020, não em 2018.
O Reino Unido provavelmente vai perder seu lugar como a sexta maior economia para a França no ano que vem devido aos problemas relacionados ao Brexit, mas deve recuperar essa posição até 2023.
O Cebr também projetou a Irlanda como uma das economias que vão crescer mais rapidamente na zona do euro no ano que vem, mas disse que o Brexit representa um grande risco de queda para essa previsão.
Os efeitos de uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo foram sentidos nos mercados globais este ano e prejudicaram o crescimento do comércio mundial.
O volume do comércio mundial deverá aumentar 2,99 por cento este ano, menos de dois terços do aumento em 2017, estima o Cebr.
Uma pesquisa da Reuters com economistas realizada no final de outubro sinalizou que as perspectivas para o crescimento global em 2019 diminuíram pela primeira vez.
Paulo_st
08-01-2019, 04:23 PM
O teto de vidro se quebra na alta hierarquia econômica global, um mundo que ainda é esmagadoramente dominado por homens, mas onde algumas mulheres começam a assumir o comando. Em seis meses, três mulheres foram nomeadas para a chefia dos departamentos econômicos das três instituições multilaterais de referência: Gita Gopinath acaba de ser indicada para o cargo no Fundo Monetário Internacional (FMI); Pinelopi Koujianou ocupa a mesma função no Banco Mundial (BM) e Laurence Boone, na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Basta passar pelas reuniões anuais do Fórum Econômico Mundial em Davos ou pelo simpósio dos banqueiros centrais em Jackson Hole para entender a relevância dessa tripla nomeação. As discussões que influenciam as políticas dos governos estão essencialmente limitadas aos homens. E isso acontece enquanto o número de mulheres que estudam economia está estagnado nas universidades dos Estados Unidos, onde são uma clara minoria entre os profissionais da área.
Janet Yellen fez história quando se tornou em outubro de 2009 a primeira mulher a chefiar o Federal Reserve, dos EUA, como também Christine Lagarde foi precursora no Fundo Monetário Internacional, onde continua sendo a diretora-gerente. O Tesouro dos EUA nunca teve uma mulher no comando e elas estão em clara desvantagem nos departamentos das 20 grandes universidades norte-americanas, com uma diferença de seis para um em relação aos homens. Até o momento, apenas uma mulher recebeu o Prêmio Nobel de Economia, Elinor Ostrom, em 2009.
A nomeação nesta segunda-feira de Gita Gopinath causou muita expectativa. A economista indiana, de 46 anos, impressionou o próprio Ben Bernanke, ex-presidente do Federal Reserve. Dois anos atrás, ele disse em uma entrevista que ela foi uma das melhores alunas que ele teve. O grande especialista da Grande Depressão foi seu orientador em Princeton quando ela preparava seu doutorado. Isso foi antes de ele ser nomeado para presidir o Federal Reserve.Gopinath, ainda professora de estudos econômicos internacionais de Harvard, assumirá o lugar de Maurice Obsfeld. Ocupará a mesma posição de outro de seus mentores, Kenneth Rogoff, que chefiou o departamento econômico do FMI entre 2001 e 2003.
Koujianou, de origem grega, 55 anos, foi nomeada economista-chefe no final de abril. Ela era professora de economia em Yale. Passou grande parte de sua carreira examinando países emergentes e em desenvolvimento. Seu rigor e experiência acadêmica, portanto, serão fundamentais para definir na instituição-irmã do FMI políticas que preparem melhor essas economias antes de choques futuros e assegurem uma melhor distribuição das oportunidades decorrentes do crescimento.
O grupo de grandes economistas das instituições globais é completado por Kristalina Georgieva, 65 anos. A búlgara, que concorreu com António Guterres para o Secretariado Geral das Nações Unidas, foi nomeada há um ano diretora-geral do Banco Mundial, depois de passar pela Comissão Europeia, onde era responsável pela gestão do orçamento. Também se pode incluir a britânica Clare Lombardelli, que aos 39 anos é a economista-chefe do Tesouro do Reino Unido.
Outra economista que com sua reflexão e disciplina está influenciando o debate global é Carmen Reinhart. A professora da Escola de Governança da Universidade Harvard trabalhou como economista-chefe do banco de investimentos Bear Stearns e do FMI. Ela é considerada uma das pensadoras mais relevantes do momento.
Dentre outras coisas, as três organizações também estão tentando fazer evoluir seu modo de pensar e suas práticas, para que seu exame se ajuste mais à realidade. Que a diversidade seja bem-vinda, e que pessoas competentes e preparadas tenham o reconhecimento merecido.
Mike_Mike
09-01-2019, 10:19 AM
As equipes da China e dos Estados Unidos encerraram nesta quarta-feira as negociações comerciais em Pequim que duraram mais do que o esperado e autoridades disseram que os detalhes serão divulgados em breve, levantando expectativas de que uma guerra comercial em larga escala possa ser evitada.
As discussões foram prorrogadas por um terceiro dia, mostrando "seriedade" de ambos os lados, disse o Ministério das Relações Exteriores da China.
Ted McKinney, subsecretário de agricultura dos EUA para Assuntos Agrícolas Externos e Comerciais, disse que a delegação norte-americana retornará aos EUA ainda nesta quarta-feira após "alguns dias bons".
"Acho que foram bem", disse McKinney sobre as negociações. "Foram boas para nós", disse ele a repórteres no hotel da delegação, sem dar detalhes.
Falando à imprensa, o porta-voz do Ministério da Relações Exteriores chinês, Lu Kang, confirmou que ambos os lados concordaram em prorrogar as negociações além de segunda e terça-feiras, como marcado originalmente.
Questionado se isso significa que as discussões foram difíceis, Lu disse: "Só posso dizer que prorrogar as discussões mostra que os dois lados estavam de fato sérios em conduzir as conversas."
As reuniões desta semana foram as primeiras presenciais desde que os presidentes Donald Trump e Xi Jinping concordaram em dezembro com uma trégua de 90 dias que afetou os mercados financeiros.
O editor de um jornal estatal chinês afirmou em uma publicação em uma mídia social acreditar que a China e os EUA divulgarão um comunicado na quinta-feira.
"Pelo que sei, as negociações comerciais, embora árduas, foram conduzidas em uma atmosfera agradável e sincera. Nenhum lado fez um anúncio, porque a delegação dos EUA está no avião agora", escreveu Hu Xijin, editor do Global Times, publicado pelo oficial Diário do Povo, do Partido Comunista.
"Os dois lados divulgarão mensagens ao mesmo tempo na quinta-feira de manhã, horário de Pequim", disse Hu.
O dia extra de negociações aconteceu em meio a sinais de avanço em questões como compra de commodities agrícolas e energéticas dos EUA e acesso melhorado a mercados da China.
Entretanto, pessoas familiarizadas com as negociações disseram na terça-feira que os dois lados estão mais distantes na questão das reformas estruturais chinesas que a administração Trump exige para acabar com o suposto roubo e transferência forçada de tecnologia dos EUA.
Se nenhum acordo for alcançado até 2 de março, Trump afirmou que dará continuidade ao aumento das tarifas de 10 para 25 por cento sobre 200 bilhões de dólares em importações chinesas, no momento em que a economia da China está desacelerando com força. Pequim retaliou as tarifas dos EUA.
Fonte:Reuters
forumforex
16-01-2019, 09:26 AM
Casa Branca prevê prejuízos à economia dos EUA causados por paralisação parcial no governo
RIO DE JANEIRO, 16 JAN (GLOBO.COM) A economia dos Estados Unidos está sofrendo um abalo maior do que o esperado com a paralisação parcial do governo, mostraram estimativas da Casa Branca nesta terça-feira (15). Representantes do Partido Democrata no Congresso rejeitaram o convite do presidente dos EUA, Donald Trump, para discutir o assunto.
A paralisação chega ao 25º dia nesta terça-feira sem que Trump ou os líderes democratas no Congresso mostrem sinais de que irão ceder no ponto que a desencadeou – o financiamento para o muro que Trump prometeu, ainda na campanha, construir ao longo da fronteira com o México.
Trump convidou um grupo bipartidário de membros do Congresso para um almoço para discutir o impasse, mas a Casa Branca disse que democratas rejeitaram o convite. Era esperado que nove republicanos comparecessem.
O presidente insiste para que o Congresso libere US$ 5,7 bilhões no momento em que cerca de 800 mil servidores públicos federais estão sem receber durante a paralisação parcial.
"Já é a hora de democratas virem à mesa e fazerem um acordo", disse a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders.
Líderes democratas na Câmara dos Deputados disseram que não orientaram membros a boicotarem o almoço de Trump, mas que pressionaram aqueles que foram convidados a considerarem se as negociações seriam produtivas ou se seriam apenas uma oportunidade fotográfica para o presidente.
"Estamos unidos", disse o líder da maioria na Câmara, Steny Hoyer, a repórteres na manhã desta terça-feira.
Prejuízos à economia
A administração Trump estimou inicialmente que a paralisação custaria à economia 0,1 ponto percentual em crescimento a cada duas semanas que servidores continuassem sem pagamento.
Mas nesta terça-feira, surgiu um número atualizado: 0,13 ponto percentual a cada semana, em razão do impacto do trabalho que não está sendo executado por 380 mil servidores de folga, bem como trabalho pendente de prestadores federais, disse uma autoridade da Casa Branca.
A paralisação parcial é a mais longa da história dos Estados Unidos e seus efeitos começaram a reverberar ao redor do país.
Mike_Mike
16-01-2019, 10:02 AM
Em visita oficial ao Brasil, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, foi recebido nesta quarta-feira (16) no Palácio do Planalto pelo presidente Jair Bolsonaro.
Este é o primeiro encontro entre os chefes de Estado desde a posse de Bolsonaro. O argentino não compareceu à cerimônia realizada em Brasília, em 1º de janeiro.
O presidente da argentina Macri chegou por volta das 10h30 ao Planalto. O argentino passou as tropas em revista e subiu a rampa do palácio até a entrada do Salão Nobre, onde era aguardado por Bolsonaro. Houve a execução dos hinos de Brasil e Argentina e os presidentes posaram para fotos.
Pauta do encontro
Segundo o governo brasileiro, estão na pauta o futuro do Mercosul e a situação da Venezuela, que enfrenta uma grave crise política agravada com a posse de Nicolás Maduro. O mandato dele é considerado "ilegítimo" pelo Brasil.
A Venezuela enfrenta há anos uma crise econômica e social que, no caso do Brasil, tem reflexo no fluxo migratório registrado em Roraima.
A agenda da visita de Macri prevê encontro privado dos presidentes, seguida de uma reunião com ministros dos dois países e uma declaração à imprensa.
Após as reuniões, haverá um almoço no Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE), oferecido por Bolsonaro a Macri.
No caso do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai), diplomas brasileiros defendem a conclusão das negociações de acordos com outros blocos, como a União Europeia. A flexibilização de acordos entre integrantes do Mercosul ficaria para um segundo momento.
Mike_Mike
21-01-2019, 10:05 AM
Bolsonaro embarcou para a Suíça na noite deste domingo (20) e retornará na madrugada de quinta (24) para sexta (25).
Acompanham Bolsonaro nessa viagem os ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), da Economia (Paulo Guedes), Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública), Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, também embarcou para Davos.
Nos últimos 10 anos, os presidentes brasileiros só estiveram no fórum duas vezes. O tradicional fórum, realizado nos Alpes Suíços, reúne todos os anos lideranças mundiais, políticos, banqueiros e investidores. O objetivo é discutir temas econômicos e desenvolvimento.
A última participação brasileira foi no ano passado, quando o então presidente Michel Temer compareceu à edição. Antecessora de Temer, a ex-presidente Dilma Rousseff só foi a Davos em 2014. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva compareceu ao fórum em 2003, 2005 e 2007.
O encontro, na Suíça, acontecerá entre entre terça (22) e sexta-feira (25) e reunirá cerca de 250 autoridades do G20 (grupo que reúne as 20 principais economias do mundo) e de outros países.
No fórum, os líderes mundiais discutem a construção de uma agenda econômica global, regional e industrial comum. O encontro deste ano tem como tema "Globalização 4.0: moldando uma arquitetura global na era da quarta revolução industrial".
Com a ausência de Bolsonaro do país, Mourão assumirá o Planalto. Ele despachará do gabinete da Vice-Presidência, localizado em um dos prédios anexos ao Palácio do Planalto – o gabinete de Bolsonaro fica no terceiro andar do prédio principal do palácio.
Os compromissos do vice-presidente ainda serão repassados pelo gabinete de Bolsonaro.
De acordo com a assessoria de Mourão, não há previsão de despacho de nenhuma medida administrativa, como decretos e atos normativos.
Bolsonaro durante embarque para Davos neste domingo (20)
Perfil do vice
Antonio Hamilton Martins Mourão é general da reserva. Tem 65 anos e nasceu em Porto Alegre (RS). Ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras em fevereiro de 1972, quando tinha 18 anos. Permaneceu na ativa durante 46 anos, até fevereiro de 2018.
Durante a vida militar, Hamilton Mourão foi instrutor na Academia das Agulhas Negras, atuou na Missão de Paz em Angola e foi adido militar na Embaixada do Brasil na Venezuela. Também comandou o 27° Grupo de Artilharia de Campanha em Ijuí (RS), a 2ª Brigada de Infantaria de Selva em São Gabriel da Cachoeira (AM) e a 6ª Divisão de Exército, em Porto Alegre.
Filiado ao PRTB, Mourão foi anunciado vice de Bolsonaro em 5 de agosto, depois que o senador Magno Malta (PR), o general Augusto Heleno (PRP) e a advogada Janaína Paschoal (PSL) recusaram convite para ocupar o posto.
Polêmico, o vice acumulou, desde 2015, duas exonerações de postos de comando no Exército. A primeira, durante a gestão Dilma Rousseff, ocorreu após críticas ao governo. Ele disse, durante uma palestra, que era preciso um "despertar para a luta patriótica" como saída para a crise política do país.
Devido à declaração, foi exonerado do Comando Militar do Sul e designado para assumir uma posição na Secretaria de Economia e Finanças do Exército, onde ficou até 2017.
No fim do ano passado, foi destituído do cargo após fazer críticas ao governo Michel Temer. Em uma palestra, em dezembro, Mourão comparou o governo Temer a um "balcão de negócios". Mourão entrou para a reserva do Exército em fevereiro de 2018.
Em junho do ano passado, Mourão assumiu o comando do Clube Militar, antes de ser designado vice na chapa de Bolsonaro.
Mike_Mike
08-02-2019, 10:39 AM
O presidente Donald Trump não planeja se encontrar com o presidente chinês Xi Jinping antes do prazo final de 1 de março para assinar um acordo comercial, o que provocou uma grande venda das ações asiáticas da noite para o dia, enquanto as ações de Wall Street despencaram.
A falta de um encontro entre os dois líderes diminui as esperanças de um acordo comercial e aumenta as chances de aumento de tarifas entre as duas maiores economias do mundo.
Shusuke Yamada, estrategista-chefe de câmbio do Japão e estrategista de ações do Bank Of America Merrill Lynch, disse que investidores estão ficando nervosos, já que o mercado estava otimista quanto à resolução da disputa comercial desde o começo do ano.
O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e o representante comercial Robert Lighthizer são esperados na China na próxima semana para mais uma rodada de negociações comerciais para pressionar por um acordo e evitar o aumento, no dia 2 de março, tarifas dos EUA sobre bens chineses.
A possibilidade de um acordo ainda é incerta.
CSmercados
11-02-2019, 10:14 AM
As vendas no varejo da China durante o feriado do Ano Novo Lunar cresceram 8,5 por cento na comparação com o ano anterior, elevando as ações de consumo nesta segunda-feira, mas o ritmo mais lento de crescimento amplia as evidências de que a economia está desacelerando.
Segundo informação do Ministério do Comércio em um comunicado, as empresas de varejo e alimentação faturaram mais de 1 trilhão de iuanes (148,3 bilhões de dólares) entre 4 e 10 de fevereiro, durante o período de feriado.
O aumento foi atribuído a vendas mais fortes de presentes de ano novo, alimentos tradicionais, produtos eletrônicos e produtos especiais.
O feriado é considerado um medidor para o consumo privado chinês, pois é visto como um momento para a realização de reuniões familiares, assim como para presentear.
Mas a taxa de aumento das vendas no varejo no feriado caiu para o nível mais fraco desde ao menos 2011. Durante o Ano Novo Lunar de 2018 o aumento anual foi de 10,2 por cento
Marcus Moreira
07-03-2019, 12:25 PM
Huawei, número dois do mercado mundial de smartphones, iniciou em 2019 uma firme campanha de comunicação contra a acusação de Washington de que sua tecnologia é utilizada como instrumento de espionagem por Pequim.
Os EUA proibiram o grupo de participar da instalação de redes 5G no território americano e incitam seus aliados ocidentais a adotar medidas similares.
O gigante chinês das telecomunicações Huawei informou nesta quinta-feira (7) que está processando os Estados Unidos por proibir as agências federais de comprar equipamentos e serviços do grupo.
Válido lembrar que a diretora financeira da Huawei, Meng Wanzhou, processou as autoridades canadenses na sexta-feira (1º) por ter sido detida no país no dia 1º de dezembro do ano passado, por acusações de fraude e conspiração para driblarem as sanções impostas ao Irã.
A Huawei tem 15% do mercado mundial de telefones celulares e é, atualmente, a segunda maior produtora. A empresa tem sido alvo de proibições em vários países ocidentais, que temem que Pequim obrigue a companhia a revelar segredos industriais e outras informações que poderiam colocar em risco a segurança nacional de terceiros. O receio é de que o governo chinês tenha acesso à rede móvel de quinta geração (5G) e a outras redes de comunicação da Huawei para ampliar sua capacidade de espionagem.
Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália proibiram o uso de tecnologia e equipamentos da empresa por razões de segurança. Canadá, Alemanha, Japão e Coreia do Sul colocaram a empresa sob avaliação. A empresa chinesa nega as acusações. Mas será que a Huawei é relamente uma ameaçã a segurança nacional?
O vínculo do fundador da empresa, Ren Zhengfei, com o Exército chinês (ele é um ex-oficial do Exército Popular de Libertação da China) é um dos argumentos usados pelos EUA para defender a ideia de que a Huawei é uma ameaça à segurança nacional.
O país também vê com preocupação a crescente importância que a empresa tem obtido no mercado global.
Após a aprovação dessa norma que os EUA, a Austrália e a Nova Zelândia proibiram o uso de tecnologia da Huawei para criação de redes 5G.
ulier22
20-03-2019, 04:46 PM
O Fomc manteve a taxa de juros entre 2,25% a 2,50% e com a redução na oferta mensal de títulos do Tesouro de US $ 30 bilhões para US $ 15 bilhões a partir de maio. A projeção de novos aumentos de juros este ano está descartada, já que a economia vem dando sinais de desaceleração, revela o comunicado.
ulier22
29-03-2019, 05:35 PM
"Continuo otimista em relação às perspectivas para a economia dos EUA, e acho que temos o potencial de manter o crescimento em um ritmo saudável nos próximos anos"
Isso foi o que disse Quarles depois das movimentações do dólar ante os demais ativos. Além disso o Dow Jones também teve um excelente desempenho nos últimos dias. Sendo assim, é plausível afirmar que a economia estadounidense voltou aos trilhos.
Mpaiva
05-04-2019, 11:40 AM
O Banco Mundial divulgou um relatório nesta quinta-feira (04) onde afirma que a pobreza aumentou no Brasil entre 2014 e 2017, atingindo 21% da população (43,5 milhões de pessoas).
O documento que tem o título de "Efeitos dos ciclos econômicos nos indicadores sociais da América Latina", quando os sonhos encontram a realidade, demonstra que o aumento da pobreza nesse período foi de 3%, ou seja, um número adicional de 7,3 milhões de brasileiros passou a viver com até US$ 5,50 por dia.
O Banco Mundial avalia que o fraco crescimento da América Latina e Caribe, especialmente na América do Sul, afetou os indicadores sociais no Brasil, país que possui um terço da população de toda a região.
As previsões da instituição para o PIB brasileiro foram mantidas com altas de 2,2% para 2019 e 2,5% para 2020. segundo o relatório, o Brasil deverá ter um déficit fiscal de 6,9% do PIB em 2019 e um déficit primário de 1,2% do PIB. A dívida pública deve corresponder a 80% do PIB.
PIB da América do Sul deverá ter alta de 1,8% em 2019, excluindo a Venezuela.
Válido notar que o Brasil acabou de renovar o governo, e maioria dos dados considerados podem ser alterados com novas políticas sociais e econômicas que precisam de um tempo para se solidificarem, continuamos otimistas esperando números mais positivos do que negativos.
Mike_Mike
11-04-2019, 11:31 AM
Economistas pioraram suas expectativas para o desempenho das contas públicas do Brasil neste ano e no próximo, estimando uma receita líquida mais baixa nos dois casos, conforme relatório Prisma Fiscal de abril, divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério da Economia.
A expectativa do déficit primário do governo central passou a 100,456 bilhões de reais em 2019, acima dos 98,175 bilhões de reais projetados em março, bem longe da meta oficial de um déficit de 139 bilhões de reais para o ano.
Para 2020, a expectativa dos economistas passou a ser de um rombo primário de 68,974 bilhões de reais, ante déficit de 68,406 bilhões de reais calculado no mês anterior.
A meta fiscal ainda não foi definida, embora a equipe anterior do ex-presidente Michel Temer previu um rombo de 110 bilhões. A nova equipe econômica decidirá a meta fiscal do próximo ano no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que será encaminhado ao Congresso Nacional até 15 de abril.
A expectativa geral do mercado sobre a reforma da previdência, que provavelmente passará por algumas modificações, poderá alterar estas previsões, mas temos pela frente dias difíceis.
Mpaiva
12-04-2019, 11:33 AM
Votação para reformar a previdência no Brasil é um dos assuntos mais importantes e comentados nos últimos tempos, pois investidores estão a espera dos desenvolvimentos para tomar alguma ação, a confiança do mercado oscila, muitos são contra e muitos a favor, o fato é que, uma mudança precisa ser feita, não vamos entrar na questão de quem e que categoria, mas todos precisam contribuir, pois os mais pobres, obviamente não causam rombo nos cofres públicos.
Em entrevista Rádio Bandeirantes, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, afirmou nesta sexta-feira que a reforma da Previdência será colocada como primeiro item para votação na pauta da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira, dia 17. Marinho tem trabalhado para esclarecer todas as dúvidas sobre o reforma.
Segundo Marinho, o governo lançará nova campanha de comunicação sobre a reforma nos próximos 10 a 15 dias, após o presidente Jair Bolsonaro anunciar há poucos dias o empresário Fábio Wajngarten como chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), em substituição a Floriano Amorim.
Marcus Moreira
15-04-2019, 11:34 AM
Economistas de instituições financeiras consultados pelo Banco Central aumentaram a projeção para inflação em 2019 e reduziram a expectativa de crescimento do PIB.
De acordo com o boletim FOCUS divulgado pelo Bacen:
PIB: caiu de 1,97% para 1,95%
Inflação: subiu de 3,9% para 4,06%
Dólar mantido em R$3,70
Taxa de juros : mantida em 6.5% ao ano
A meta oficial de inflação do governo para 2019 é de 4,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Em 2018, o IPCA fechou o ano com avanço de 3,75%, sendo que o centro da meta era de 4,5%.
Marcus Moreira
16-04-2019, 11:21 AM
A OCDE em relatório divulgado nesta terça-feira, as medidas de estímulo da China irão sustentar o crescimento econômico para este ano e o próximo. Pequim intensificou o estímulo fiscal de forma mais acentuada, visto que a demanda interna está sendo prejudicada pela guerra comercial com os EUA.
Os governos locais poderão emitir 2,15 trilhões de iuanes (320,60 bilhões de dólares) em bônus para fins especiais em 2019 para financiar projetos de infraestrutura, um aumento de 59 por cento em relação ao ano passado.
Segundo a OCDE, tal estímulo local pode impulsionar a economia, mas também, pode levar ao desequilíbrio, e má alocação de capital, endividamento do setor corporativo e, consequentemente, a uma possível desaceleração.
O estímulo fiscal da China pode chegar a 4,25 por cento do PIB este ano, ante 2,94 por cento em 2018, acrescentou a OCDE.
Marcus Moreira
17-04-2019, 11:02 AM
A China continuará a implementar uma política monetária prudente e decididamente não adotará um excesso de estímulo, segundo informação do gabinete nesta quarta-feira, reiterando a postura atual.
A China irá fazer uso de ferramentas de política monetária de forma flexível para expandir o crédito através de empréstimos e redescontos,informou Conselho de Estado após reunião regular.
O governo irá garantir custos de financiamento para pequenas empresas neste ano e garantirá que a emissão de bônus por empresas privadas seja maior neste ano do que em 2018, completou o gabinete.
Também vai organizar uma estrutura para implementar taxas de compulsório relativamente baixas a bancos pequenos e médios, acrescentou, sem dar detalhes.
Válido lembrar que a OCDE, disse que tal estímulo local pode impulsionar a economia, mas há a possibilidade de levar ao desequilíbrio, má alocação de capital, endividamento do setor corporativo e,uma possível desaceleração da economia.
Mpaiva
17-04-2019, 11:29 AM
O Banco Central do Brasil irá anunciar ainda este ano as regras do open banking no país. O sistema permite que terceiros, como fintechs, acessem dados de clientes de grandes bancos, se os consumidores autorizarem, uma vez que os dados financeiros são dos usuários, e não das instituições financeiras. A nova plataforma vai gerar maior concorrência aos bancos e oferta de benefícios, produtos com juros mais baixos.
A grande expectativa é que o sistema Open Banking comece a funcionar gradualmente a partir do ano de 2020. O sistema financeiro brasileiro se inspira na ferramenta adotada pela Europa desde o ano passado.
Dentro do sistema, instituições financeiras disponibilizam informações sobre seus clientes a outras empresas através de interfaces de programação digital, geralmente chamados APIs. Em um mesmo ambiente digital, o compartilhamento de informações automatizado vai abrir espaço para a oferta de diversos serviços financeiros por diferentes instituições, como por exemplo, pagamento autorizando débito de suas contas bancárias para quitamento de parcela de transações financeiras, etc.
Válido lembrar que muitos bancos já trabalham no formato open banking no país. Mas o objetivo deste sistema é aumentar a concorrência. A questão principal é a segurança, bancos ainda discutem como garantir esta segurança ao transmitir dados vis API´s, visto que a segurança da informação é uma área crítica,e, preocupa grandes instituições.
Será que estamos caminhando para uma melhora acentuada no setor para o consumidor?
Mike_Mike
17-04-2019, 03:13 PM
De acordo com o Decreto (9.768 de 16 de abril) publicado no Diário Oficial da União hoje 17.04.2019, o governo brasileiro permite até 100% de capital externo/estrangeiro no banco que também avalia possível oferta de ações. Pelas regras em vigor, a participação de estrangeiros no sistema financeiro demanda uma manifestação do Presidência da República decretando o “interesse nacional”. O Inter já havia pedido permissão para ter participação estrangeira no seu capital e essa demanda foi atendida, pelo presidente Jair Bolsonaro.
Válido notar que estas entrada de estrangeiros já foi facilitada pelo governo anterior de Michel temer no capital das fintechs. O intuito é aumentar a competição nos sistema financeiro.
Mpaiva
22-04-2019, 11:22 AM
De acordo com o Relatório Focus do Banco Central derrubaram a projeção de crescimento de crescimento da economia brasileira de 1.95% para 1.71% na semana passada.
Previsão de crescimento para a economia para 2020:
PIB 2,5% de 2.8% projetado anteriormente.
Índice de preços do consumidor IPCA 4% de 4,03% projetado anteriormente, houve uma variação de 3,99% nas últimas semanas.
Projeção da taxa de juros Selic para 2019 foi mantida em 6,5% e o dólar no fim do ano foi estimado em R$3,75 contra R$3,70 na leitura anterior.
Marcus Moreira
25-04-2019, 11:44 AM
O Índice Nacional de Preços do Consumidor (IPCA) acelerou para 0,72% em abril, após ter ficado em 0,54% em março, esta foi a maior alta dos preços para o mês de abril desde 2015, quando o índice foi de 1,07%.
Alguns itens puxam o índice para cima, como por exemplo, a gasolina que aumentou 3,22%, esta teve o maior impacto individual no índice (0,14 percentual)
O Etanol que subiu 2,47%, o Diesel que subiu 1,06%, e o maior vilão de todos na atualidade "o tomate" (27,84%) que teve sua maior contribuição individual no índice do mês, acompanhado por carnes (1,55%) e as frutas (3,36%), ambas com 0,04 pontos de impacto.
Mike_Mike
25-04-2019, 11:59 AM
A Nike registrou uma aplicação para a marca comercial “Cryptokicks,” conforme um documento registrado junto à U.S. Patent and Trademark Office em 19 de abril.
O aplicativo descreve "fornecer a moeda digital ou token digital para uso por membros de uma comunidade on-line" - e a operação de um mercado on-line "apresentando calçados e roupas no seguimento esportivo". Segundo a Nike o nome Cryptokicks será usado para oferecer "blogs on-line no campo de colecionáveis cripto" e jogos de computador on-line, como brincadeiras, caças ao tesouro e corridas de obstáculos.
A Nike têm promovido seu app mobile e estratégia de social media de forma agressiva, e de acordo com o website da marca, seu negócio de comércio digital agora vale US$ 2 bilhões.
Marcus Moreira
26-04-2019, 11:41 AM
O governo elevou a estimativa de economia com a reforma da Previdência para R$1,236 trilhões em uma década, no entanto, corre o risco de perder isso nas negociações, se o Centrão levar adiante seu plano de desidratar o texto. A exclusão de alguns trechos importantes levaria a um impacto de R$928 bilhões.
O aumento na previsão do impacto da reforma que está no Congresso para R$ 1,2 trilhão abre um espaço maior de negociação do governo com os parlamentares, principalmente dos pontos sobre os quais há consenso de que vão sair do texto, como as mudanças na aposentadoria rural (que renderiam economia de R$ 94,2 bilhões em uma década) e no benefício assistencial para idosos de baixa renda, o BPC (R$ 34,8 bilhões).
Quando apresentada, a proposta de reforma da Previdência, o governo estimou uma economia de R$ 1,072 trilhão em dez anos, mas os cálculos levavam em conta ainda os parâmetros da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019 - o que incluía a premissa de reajuste real do salário mínimo nos próximos dois anos. Agora, porém, o governo já apresentou seu projeto para a LDO 2020, com revisão nos parâmetros e sem perspectiva de aumento real no piso dos trabalhadores (que é a base para dois terços dos benefícios do INSS).
Mas com a desidratação da proposta espera-se que o valor estimado inicial sofra uma queda, mas certamente terá impacto na economia.
Mike_Mike
29-04-2019, 11:46 AM
Saiu as projeções desta semana do Boletim Focus para o final de 2019, divulgadas pelo Banco Central:
PIB: caiu de 1,71% para 1,70%
Inflação: mantida em 4,01%
Dólar: mantido em R$ 3,75
A taxa de juros: mantida em 6,5% ao ano Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), o Banco Central manteve a taxa básica de juros em 6,5% ao ano. Válido lembrar que a meta do governo para inflação de 2019 é de 4,25%, e em 2018, o IPC fechou o ano com avanço de 3,75%, a meta era de 4.5%.
Mike_Mike
03-05-2019, 11:24 AM
A economia parece ter perdido força no início do ano , os primeiros meses foram marcados por perda de força, em meio a frustação de expectativas e empresários, que esperam a aprovação da Reforma da Previdência, e, pelo que parece, levará um pouco mais de tempo.
Em meio a estes acontecimentos, a produção industrial brasileira registrou em março uma queda de 1,3%, na comparação com fevereiro, eliminando o crescimento de 0,6% observado no mês anterior, segundo IBGE.
No acumulado em 12 meses, o setor passou a ter queda de 0,1% – primeiro resultado negativo desde agosto de 2017 (quando também recuou 0,1%), o que confirma uma perda maior do ritmo da economia brasileira.
O resultado de março veio pior que o esperado pelo mercado. As expectativas em pesquisa da Reuters eram de quedas de 0,7% na comparação mensal e de 4,6% na base anual.
Após análise, em base trimestral, a produção industrial registrou queda de 0,7%, na comparação com o 4º trimestre de 2018. Já na comparação com os 3 primeiros meses do ano passado, o recuo foi de 2,2%.
Segundo o IBGE, houve queda em 16 das 26 atividades econômicas pesquisadas, com ênfase para produtos alimentícios (-4,9%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,7%), indústrias extrativas (-1,7%) e outros produtos químicos (-3,3%).
De acordo com uma pesquisa Focus do Bacen, a expectativa de economistas para alta do PIB foi reduzida para 1,70% de 1,71 previsto anteriormente.
Paulo_st
06-05-2019, 11:22 AM
As bolsas asiáticas e europeias registram forte baixa nesta segunda-feira - 06 de maio, após o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no domingo - 05/05 -que o país vai aumentar de 10% para 25% as tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses importados a partir de sexta-feira (10).
Como consequência, a bolsa de Xangai abriu o dia caindo mais de 5%. A de Shenzhen, a segunda mais importante da China, despencava 4,95%. A de Hong Kong caía 2,44%.
A bolsa de Tóquio está fechada devido a um feriado nacional no Japão, mas o índice futuro da Nikkei opera em queda de 2,4%. Os mercados em queda em Taiwan, em Singapura, na Austrália e na Indonésia, também operam em queda.
Na Europa, as bolsas caíam mais de 2%. A da Alemanha abriu em queda de 1,7%. A francesa caía 1,8% na abertura e as bolsas da Itália e da Espanha, mais 1%. A inglesa está fechada hoje, devido a um feriado bancário.
Marcus Moreira
06-05-2019, 11:51 AM
A Venezuela participará do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo,apesar da crise que assola o país, a presença de Nicolás Maduro no evento, não está descartada. Segundo o o chanceler do país sul-americano, Jorge Arreaz. As comissões e delegações de petróleo da Venezuela e da Rússia estão trabalhando para mudar o escritório na Europa, que estava anteriormente em Portugal, para Moscou. Para Arreaza, a Rússia "tem capacidades e potencialidades de investimento na Venezuela no âmbito energético".
Mas em meio a ameaças de intervenções na Venezuela, que na opinião de muitos seria catastróficas, e os conflitos presentes no país, com insatisfação da população, a Venezuela busca novas parcerias, mas será que Maduro terá o poder de reverter uma situação, e tirar o país de uma crise, iniciada por ele mesmo, e acabar com uma inflação sem precedentes. Bem interesses estão em jogo, e certamente, há muito petróleo envolvido.
Mike_Mike
07-05-2019, 05:34 PM
Sempre que o twitteiro mais poderoso do mundo coloca os dedinhos em ação, não podemos dizer que não sobra pedra sobre pedra, mas causa, no mínimo, tempestades nos mercados financeiros.
A recente ameaça do presidente norte-americano Donald Trump, o MR.Taxa, de elevar as tarifas sobre os produtos chineses chocou os mercados financeiros e alimentou preocupações de que as negociações comerciais possam ser prejudicadas.
O tweet de domingo à tarde do presidente elevou as tensões entre as duas maiores economias do mundo. O presidente afirmou que elevaria as tarifas de US$ 200 bilhões em produtos chineses de 10% para 25% na sexta-feira, e "em breve" segmentaria as importações chinesas restantes com tarifas.
Investidores globais que foram pegos de surpresa se desfizeram de ativos de risco na segunda-feira, antes que os mercados voltassem ao normal, já que alguns investidores estão esperando que as ameaças tarifárias sejam uma tática de negociação.O vice-primeiro-ministro Liu He, visitará os Estados Unidos para negociações comerciais de 9 a 10 de maio, a convite do representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e do secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, segundo um comunicado no site do Ministério do Comércio da China.
Rumores de que a China iria cancelar as rodadas de negociações surgiram, causando mais pânico nos mercados. Mas agora os mercados aguardam, o momento é de espera para ver o que acontece. Mas um twitter pode ser comparado com uma bomba, especialmente se for de Trump.
Mike_Mike
08-05-2019, 11:28 AM
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) se reunirá nesta quarta-feira (8), e a expectativa do mercado financeiro é que a taxa básica de juros, a Selic, seja mantida em 6,5% ao ano. Se houver a confirmação da manutenção da taxa será feita às 18 hs.
A principal missão do Banco Central é controlar a inflação, e a base é o sistema de metas.
Para este ano, por exemplo, meta central de inflação é de 4,25%, podendo oscilar entre 2,75% a 5,75%. Para 2020, a estimativa é de 4% – com oscilação de 2,5% e 5,5%.
Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas, o BC reduz os juros. Quando estão acima da trajetória esperada, a taxa Selic é elevada.
Válido lembrar que esta reunião acontece em meio a um cenário conturbado da economia brasileira, com crescimento em ritmo lento, e com uma taxa de desemprego de 12.7% em março, partindo deste cenário o mercado financeiro prevê um crescimento do PIB de 1.49% em 2019, de 2.6% anterior.
A guerra comercial entre os EUA e China aumentam os riscos da desaceleração global. Outros fatores como a alta do dólar, aumento de preços dos combustíveis entre outros, tem aumentado pressão sobre a inflação.
Fernando Maya
08-05-2019, 11:43 AM
A produção de minério de ferro da Vale totalizou 72.9 milhões toneladas no primeiro trimestre de 2019, 28% menor do que o número do quarto trimestre. O impacto deve-se em grande parte a ruptura da barragem em Brumadinho - MG.
A produção de minério da Vale cai 11% na comparação anual e atinge 72,9 milhões de toneladas, ficando 20% abaixo da base anual. Outro motivo para esta redução deveu-se também à sazonalidade usual, e, mais uma vez, ao impacto na interrupção da Produção em Brumadinho. Já a produção de Niquel chegou a 54.8 mil toneladas, a de cobre foi de 93,8 mil toneladas, por volta de 14,6% abaixo da em uma comparação trimestral. A produção de carvão totalizou foi de 2,2 milhões de toneladas, o que corresponde a uma queda de 29%no quarto trimestre de 9% em relação ao trimestre anterior.
Mpaiva
09-05-2019, 09:59 AM
A China está totalmente preparada para defender seus interesses na guerra comercial com os Estados Unidos, mas espera que os EUA possam resolver os problemas através do diálogo em vez de medidas unilaterais, informou nesta quinta-feira o Ministério do Comércio chinês.
Uma delegação chinesa liderada pelo vice-premiê Liu He realizará negociações em Washington nesta quinta e sexta-feira no intuito de salvar um acordo que parece estar quase perdido depois que autoridades dos EUA acusaram a China de voltar atrás em compromissos anteriores e de o presidente Donald Trump ameaçar elevar tarifas sobre produtos chineses na sexta-feira. Trump está irredutível, e espera que a China ceda as suas pressões, a China por sua vez está preparada para qualquer tipo de ação por partes dos EUA. Vamos aguardar os próximos capítulos.
Marcus Moreira
14-05-2019, 10:38 AM
O Morgan Stanley (NYSE:MS) elevou as projeções para o dólar ante o real para os próximos trimestres e agora vê a moeda norte-americana em 4,10 reais ao fim de junho, na expectativa por mais ruídos em torno da agenda de reformas.
Segundo a instituição, o foco será o desenvolvimento da reforma ao longo do ano, há uma grande expectativa por parte dos investidores aguardam os resultados,e, surpresas negativas seriam ruins para o investimento no país, o que pode levar a depreciação do Real brasileiro.
O Morgan Stanley projeta que a reforma da Previdência a ser aprovada pelo Congresso gerará economia de 600 bilhões de reais, metade da proposta de 1,2 trilhão de reais ao longo de dez anos.
O dólar era cotado a R$3.9826 frente ao real, no momento da escrita.
Na última pesquisa realizada pela Reuters para o câmbio, divulgada no começo do mês, analistas estimaram dólar a 3,70 reais em 12 meses, pela mediana das projeções.
Marketlady
14-05-2019, 12:41 PM
Pobre BRL, essa reforma embora seja essencial, vem sendo massacrada devido aos interesses de alguns. Precisamos de investimento, o empreendedor e o empresario geram empregos e isso faz a economia se movimentar.
Paulo_st
15-05-2019, 11:01 AM
A economia brasileira registrou retração de 0,68% no primeiro trimestre de 2019, indica o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), uma espécie de "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado pelo Banco Central nesta quarta-feira (15).
O recuo de 0,68% entre janeiro e março deste ano foi verificado na comparação com o quarto trimestre de 2018.
As estimativas do mercado financeiro, que prevê uma expansão de 1,45% para a economia neste ano, o ministro também indicou que vai revisar de 2,2% para 1,5% a previsão oficial do governo de alta do PIB em 2019.
Mpaiva
15-05-2019, 11:08 AM
A guerra comercial entre EUA e China tem se agravado nos últimos dias, e os dois países anunciaram novas tarifas sobre bilhões de dólares em produtos uns dos outros. Essa imposição parece não ter fim, Trump por sua vez, diz a China irá pagar por isso. Mas, de fato, que realmente pagará por isso?
Os importadores americanos, e não as exportadoras chinesas, pagam as tarifas sob a forma de impostos ao governo dos EUA, afirma Christophe Bondy, advogado da Cooley LLP.
Bondy, que foi consultor-sênior do governo canadense durante as negociações do acordo de livre-comércio entre Canadá e a União Europeia, diz que é provável que esses custos adicionais sejam simplesmente repassados aos consumidores americanos na forma de preços mais altos.
Em outras palavras, as tarifas tem um efeito avassalador, e quem paga são os consumidores, ponto final.
Mpaiva
16-05-2019, 11:11 AM
O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou na última quarta-feira (15.05.2019) que o sistema open banking é “inevitável” e deve ser considerado uma “oportunidade” e não “ameaça” para as instituições financeiras.
As declarações foram dadas em workshop sobre a implementação do open banking no Brasil, em Brasília. Eis a íntegra do discurso.
De acordo com o BC, o cronograma de implementação deve sair no 2º semestre.
Segundo Campos Neto, em meio ao aumento da demanda da sociedade por 1 maior empoderamento de suas informações, o BC prepara-se para novas plataformas que irão compor o mercado. Ele também cita que o foco é a revolução tecnologica.
O presidente do Bacen, com o intuito de possibilitar o ingresso da autoridade monetária, o BC reformou a “Agenda BC+“, imposta durante a gestão de Ilan Goldfajn, que tem como base 4 alicerces.
“A Agenda BC+ foi recentemente reavaliada e ampliada, tendo como premissas: promover 1 amplo processo de democratização financeira, levando a 1 maior crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e reduzir a necessidade de financiamento do Governo, abrindo espaço para o investimento privado“, explicou.
Com isso, a agenda foi reformulada e ampliada em 4 dimensões: inclusão, competitividade, transparência e educação financeira.
Ele revelou que 14 grupos de estudos estão sendo criados para avaliar, de forma detalhada, cada 1 dos pontos, com foco principal em competitividade.
O presidente do BC, enfatiza que a experiência do consumidor deve ser ágil e conveniente, ao mesmo tempo em que será segura e confiável. Isso, no entanto, deverá ser construído, segundo ele, mediante comunicação com a sociedade.
O QUE É OPEN BANKING?
É um sistema em que os bancos adotam protocolos e práticas que visam abrir dados na forma de API (uma interface para acesso de informações por máquinas). A abertura das informações dessa maneira permite que elas possam ser acessadas por serviços de terceiros, permitindo que aplicativos possam ser construídos em cima disso.
O open banking representa uma quebra de monopólio dos bancos em relação aos dados dos clientes. A possibilidade de o cliente permitir o acesso aos dados por outras aplicações facilitará a criação de novos serviços para os correntistas. Um dos serviços cogitados, por exemplo, seria 1 aplicativo único, algo que já havíamos falando antes, no qual os clientes poderão visualizar o extrato de todas suas contas bancárias e investimentos. Será possível realizar transferências sem acessar diretamente o site ou aplicativo da instituição financeira.
É o futuro chegando, facilitar a comunicação e prestação de serviços para consumidores é de suma importância.
CSmercados
20-05-2019, 01:42 PM
Enquanto a guerra comercial se intensifica entre China e USA, a primeira busca novas alianças. A prova disso é que Reguladores da China e da União Europeia assinaram dois acordos históricos de aviação para impulsionar a cooperação no setor, informaram a CCTV, da China, e a UE nesta segunda-feira.
Com os acordos, as autoridades de aviação civil facilitarão o reconhecimento das avaliações e certificações dos produtos aeronáuticos do outro. Os acordos também facilitarão as companhias aéreas da UE e da China a voar entre as 28 nações do bloco e o país asiático.
Jean-Claude Juncker, o presidente da União Europeia, disse que os acordos são um "grande passo" para criar empregos, impulsionar o comércio e acelerar o crescimento econômico, uma pareceria significativa com a China é muito importante, segundo ele.
Mpaiva
21-05-2019, 11:24 AM
Segundo a OCDE o PIB brasileiro deverá crescer apenas1,4% em 2019, bem menos que a média estimada de 3.2%.
De acordo com o relatório da OCDE a fragmentação política no Brasil, devido ao grande número de partidos, e por vezes, a relação difícil entre estes, complicam a construção de um consenso político para a aprovação de reformas importantes para o país.
A OCDE tem toda razão, a fragmentação partidária do Brasil é um problema. Digo mais,que é uma das responsáveis pela ingovernabilidade do país, os partidos legislam em seu próprio benefício. Precisamos de uma reforma política.
Paulo_st
21-05-2019, 04:09 PM
A agência de classificação de risco Fitch manteve a nota de crédito soberano do Brasil em "BB-", com perspectiva estável. Assim, o país segue sem o "selo de bom pagador": a nota "BB-" está três degraus abaixo da faixa chamada de grau de investimento. Não somos um país totalmente confiável para investimento. O chamado grau de investimento, por exemplo, indica que tem baixo risco de dar calote, e que as aplicações financeiras feitas por investidores estrangeiros nesse país ou empresa terão risco próximo a zero.
Entre os fatores para não aumentar a nota do Brasil, a Fitch menciona o alto endividamento do país, a dificuldade do governo em fechar as contas e a dificuldade em aprovar reformas como a da Previdência, que ajudariam a equilibrar os gastos, mas não resolveria tudo.
O Brasil ainda tem muitos desafios fiscais pela frente, os governos anteriores naõ fizeram praticamente nada para mudar isto, cabe a este novo governo começar a fazer algo.Segundo a Fitch, estes fatores pesam com força sobre o perfil de crédito e tornam o Brasil vulnerável a choques.
Yala Balduin
22-05-2019, 06:53 PM
A Natura anunciou, nesta quarta-feira (22), a compra das operações da empresa americana de produtos de beleza Avon. Combinadas, as duas empresas formam o quarto maior grupo exclusivo de beleza no mundo, informaram em comunicado nesta quarta-feira (22). Com o anúncio, os papéis da companhia brasileira subiram 9,43% durante o dia.
O negócio será feito por meio de compra de ações. Com a aquisição, a Natura passa a ter faturamento anual de US$ 10 bilhões (cerca de R$ 4 bilhões), mais de 40 mil colaboradores e presença em cem países.
A companhia espera que a combinação dos negócios resulte em sinergias estimadas entre US$ 150 milhões e US$ 250 milhões anuais que serão parcialmente reinvestidos na companhia para aumentar sua participação nos canais digitais e mídias sociais, em pesquisa e desenvolvimento, iniciativas de marca e expansão da presença geográfica do grupo.
De olho na internacionalização a Natura já havia comprado marcas internacionais como Aesop, em 2013 e a Bodyshop em 2017. Com isso, a Natura torna-se a a empresa de maior participação no segmento da beleza e cuidados pessoais, a Avon ocupa a 7º posição com as vendas. Globalmente, Natura tem 1,4% do mercado e Avon 1,2%, quando se trata de participação de mercado, o setor é liderado pela francesa L'Oréal, seguida pela Procter & Gamble e pela Unilever.
As ações da Natura (NATU3) subiram 43%, no momento é cotada em uma alta de +8,56%.
Com essa aquisição a companhia pode se tornar uma marca global.
Mpaiva
04-06-2019, 11:16 AM
O Ministério do Comércio da China pediu nesta terça-feira diálogo e negociação para resolver as diferenças comerciais com os Estados Unidos.
É comum fazer revisões, sugestões e ajustes nas negociações comerciais, disse o ministério em comunicado em resposta às declarações do governo dos EUA de que a China está buscando um "jogo de acusações".
O Ministério do Comércio da China (MofCom, na sigla em inglês) ainda afirmou nesta terça-feira acreditar que as "diferenças e fricções" comerciais e econômicas com os Estados Unidos devem, "em última instância", ser resolvidas por meio de diálogo e consultas.
Mpaiva
19-06-2019, 11:09 AM
Os presidentes da China, Xi Jinping, e dos Estados Unidos, Donald Trump, vão discutir o que quiserem quando se reunirem na cúpula do G20 no Japão, afirmou nesta quarta-feira o Ministério das Relações Exteriores chinês.
O porta-voz do ministério, Lu Kang, afirmou ainda que um acordo entre a China e os EUA sobre comércio não só é do interesse de ambos os países, como também faz parte das aspirações mundiais.
Os dois países estão no meio de uma intensa disputa comercial que vem pressionando os mercados financeiros e prejudicando a economia global.Com este acordo de conversar durante a cúpula, os resultados podem ser muito positivos, segundo a China. O anúncio de uma conversa aparentemente amigável em meio a tanta turbulência, parece ser uma luz no final do túnel.
raquel aliendre silva
19-06-2019, 01:01 PM
o que é fórum ?é so texto de economia?nunca ouvia falar de vocês
Mpaiva
19-06-2019, 07:32 PM
Olá Raquel,
Nosso fórum é um local onde postamos notícias sobre o mercado forex, e financeiro no geral. Também postamos análises de alguns pares de moedas negociadas no forex, como por exemplo EUR/USD (euro e dolar) no intuito de informar nossos clientes e trocar informações, além disso, gostaríamos de saber sua opinião sobre nosso conteúdo e trabalho.
Há outras postagens sobre outros assuntos também como futebol, bate papo dos operadores, campanhas de postagens, você pode participar .
Agradecemos seu interesse, e será um prazer ouvir suas sugestões, e opiniões sobre nosso conteúdo.
Mpaiva
25-06-2019, 11:29 AM
O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) cresceu 1,9 ponto na passagem de maio para junho, chegando a 88,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. A alta interrompeu uma sequência de quatro quedas consecutivas.
O índice continua no seu patamar mais baixo.O avanço foi provocado pela alta do Índice de Expectativas, que mede a confiança dos consumidores no futuro e que cresceu 3,2 pontos de maio para junho, para 99,7 pontos. A evolução da situação financeira das famílias foi o que mais contribuiu para a alta da confiança no mês (mais 8,1 pontos).
O indicador que mede o grau de satisfação com a economia subiu 0,9 ponto, mas as avaliações sobre a situação financeira das famílias pioraram 0,8 ponto. O mercado de trabalho ainda avança a passos lentos, o que pode influenciar muito nas percepções sobre a economia no momento.
bravomercado
27-06-2019, 11:37 AM
O Banco Central da China afirmou nesta quinta-feira que usará várias ferramentas de política monetária para manter a liquidez razoavelmente ampla e aprofundar a reforma da taxa de juros baseada no mercado para manter o Yuan basicamente estável.
Ajustes estruturais nos setores econômico e financeiro da China mostraram algumas mudanças positivas, mas a economia do país enfrenta incertezas externas crescentes e fatores de instabilidade, disse o banco central em comunicado em seu site após reunião trimestral para discutir a política monetária.
O Banco do Povo da China também reafirmou sua postura de que a política monetária prudente não deve ser nem apertada nem frouxa demais.
ulier22
17-07-2019, 11:41 AM
O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, planeja redirecionar mais de 40 milhões de dólares de ajuda humanitária à América Central para apoiar a oposição da Venezuela, segundo um documento interno obtido pela Reuters na terça-feira.
forumforex
18-07-2019, 05:16 PM
Autoridades dos Estados Unidos e da China vão se falar por telefone nesta quinta-feira e a conversa poderá abrir caminho para mais negociações presenciais, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, à CNBC.
Mnuchin, falando do encontro do G7 em Chantilly, na França, afirmou que ele e o representante de Comércio, Robert Lighthizer, participarão da conversa por telefone com os representantes chineses, acrescentando que essa seguirá uma negociação anterior entre suas equipes.
Jane_st
22-07-2019, 05:42 PM
O mercado da soja recua e opera em baixa nesta segunda-feira (22) na Bolsa de Chicago. As cotações perdiam mais de 6 pontos nos principais contratos e, por volta de 7h40 (horário de Brasília), o agosto tinha US$ 8,95 e o novembro, US$ 9,13 por bushel.
Após revés do clima nos EUA, calor intenso e tempestades, as condições favoráveis pressionam os preços neste início de semana. Fazendo com que traders devolvam parte dos ganhos que fizeram na sexta-feira. A queda é limitada porque há especulação em relação a possíveis avanços nas negociações entre EUA e China", explica o diretor da Cerealpar, Steve Cachia.
Há rumores de que os chineses já estariam buscando se informar sobre novas compras de soja norte-americana, o que, se confirmado, poderá trazer um bom estímulo aos futuros da commoditie.
A expectativa do mercado é de que o índice de lavouras em boas ou excelentes condições permaneça em 54%. Para o milho, se espera uma ligeira alta, de 58% para 59%.
Paulo_st
24-07-2019, 11:28 AM
Boris Johnson é o novo premier do Reino Unido, agora cabe a ele liderar a saída da UE programada para 31 de agosto, mas a questão é Boris conseguirá algum acordo? ou será um Brexit "duro" o que muitos não querem.
Mas vamos a questão das relações internacionais, será bom para o governo do Brasil?
Bem, a saída do Reino Unido da UE, já implicará em uma redução na cadeia de produção, pois, venderemos menos, visto que a UE também vai perder com a saída do país de gales do bloco, o que significa um membro a menos, um parceiro a menos.
De fato temos uma cadeia de comércio organizada, vendemos para a UE que repassa para a Inglaterra. O comércio que temos com a Inglaterra devido à parceria com a UE perderemos a curto prazo, mas a longo prazo poderemos estabelecer novas parcerias com a Inglaterra após a fatídica saída, visto que o novo governo de Bolsonaro adota novas políticas internacionais e quer expandir suas relações com o mundo.
Por certo, a Inglaterra sofrerá punções comerciais. Além disso, Boris que é considerado o Trump europeu, visto como protecionista por muitos, tem atitudes semelhantes presidente dos EUA. Mas, os EUA têm como dirianos aqui, a faca e o queijo na mão, e tem poder de negociar com outras nações, e a Inglaterra? Será que esta tem poder de bancar negociações com outras nações, pois, com a saída ficará um pouco vulnerável.
Em relação à política, será que a chancelaria brasileira se aproximará ideologicamente e comercialmente da Inglaterra?
Em relação aos outros países, como ficará o nacionalismo escocês, apoiará Johnson? e a Irlanda do Norte, o partido Nacionalista também apoiarão Johnson?
May apostou e perdeu, mas , muitas coisas podem acontecer.
Acho que o governo atual está adotando políticas exteriores muito menos protecionistas, e um acordo com a Inglaterra após separação, se houver será muito produtivo, mas até lá muita água vai rolar. Acordos para aumentar o comércio , empregos e investimentos é bem vindo, nosso país não sentia esse gosto há muito tempo.
usuarioforum
29-07-2019, 05:14 PM
O forte declínio nas estimativas do Fundo Monetário Internacional para o crescimento econômico da América Latina em 2019 resultou em grande parte de "fatores temporários", incluindo condições climáticas adversas, enquanto a incerteza política nas maiores economias também pesou sobre as estimativas.
Paulo_st
30-07-2019, 11:21 AM
Donald Trump disse hoje, ao falar com jornalistas na Casa Branca, que pretende avançar nas negociações em torno de um acordo comercial com o Brasil.
O presidente americano não deu maiores detalhes sobre o andamento dessas tratativas.
Em meio a declarações de que o Brasil tem, taxas muito duras em relação aos EUA na área comercial, Trump também destacou o seu bom relacionamento com o atual presidente Jair Bolsonaro. Válido lembrar que ele já sinalizava essa predisposição em entrevista a Fox News em 2018, na futura gestão de Jair Bolsonaro.
Mike_Mike
30-07-2019, 11:35 AM
As bolsas da Ásia-Pacífico fecharam em alta nesta madrugada de terça-feira, com os investidores aguardando os desenvolvimentos das negociações comerciais entre EUA e China nesta semana em Xangai, apesar de que as expectativas para um possível acordo sejam baixas.
O Nikkei do Japão subiu 0,43%, enquanto o índice Topix adicionou 0,45%. O Banco do Japão optou por manter a política monetária estável, mas disse que “não hesitará em adotar medidas adicionais de flexibilização” se a economia perder força para atingir a meta de inflação de 2%, numa tentativa de acompanhar os principais bancos centrais que estão se preparando para reduzir suas taxas de juros. O banco central japonês também disse que pretende manter os atuais níveis da taxas de juros de curto e longo prazos extremamente baixos pelo menos até a primavera de 2020. Dados que foram divulgados peloo governo nesta terça-feira mostraram que a produção do Japão caiu mais que o esperado em junho.
Na China continental, o composto de Xangai subiu 0,39%, enquanto o Shenzhen Composite subiu 0,45%.
jssuser
31-07-2019, 10:10 AM
Negociadores norte-americanos e chineses concluíram nesta quarta-feira uma breve rodada de negociações comerciais que a China descreveu como "construtiva", incluindo discussões sobre novas compras de produtos agrícolas dos Estados Unidos e um acordo para uma nova reunião presencial em setembro.
bravomercado
31-07-2019, 11:37 AM
A taxa de desemprego atingiu a marca de 12,0% no trimestre que se encerra em junho, como mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada na manhã desta quarta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com os dados, são 12,8 milhões de brasileiros em busca de emprego.
Segundo o IBGE, o número total de desempregados (12,8 milhões) representa uma queda de 4,6% em relação ao primeiro trimestre do ano. Na comparação com o mês anterior, quando o número total de desempregados atingiu 12,984 milhões, também houve queda.
A população ocupada cresceu, e atingiu 93,3 milhões de pessoas – alta de 1,6% frente ao trimestre anterior, e de 2,6% ante o mesmo período de 2018.
Marcus Moreira
31-07-2019, 04:26 PM
São muitos ainda, mas certamente a situação está ligeiramente melhor do que antes, pois, não víamos uma luz no final do túnel, o governo, ou governos anteriores sem citar nomes pois não é preciso, criou ou pelo menos contribuiu muito para isso. Não dá para fazer milagres, mas melhoras sim.
usuarioforum
01-08-2019, 02:21 PM
O banco central britânico cortou suas projeções de crescimento nesta quinta-feira diante do aumento das preocupações sobre o Brexit e com a desaceleração da economia global, mas não deu indicações de que está considerando reduzir a taxa de juros como outros bancos centrais.
Flashfx
06-08-2019, 11:14 AM
Os mercados da Ásia mitigaram as perdas iniciais, mas ainda registraram queda na terça-feira, com a intensificação da guerra comercial EUA-China, depois que Pequim confirmou que está suspendendo as compras de produtos agrícolas em resposta às novas tarifas americanas.
Donald Trump disse na semana passada que os EUA irão impor novas tarifas de 10% sobre outros US $ 300 bilhões em mercadorias chinesas a partir de 1º de setembro.
O Banco Popular da China estabeleceu o ponto médio do yuan em 6,9683 por dólar. O yuan onshore foi negociado a 7,0334 ante o dólar, enquanto o yuan offshore ficou em 7,0721 contra o dólar.
Na segunda-feira, a moeda chinesa onshore ultrapassou o limite psicologicamente importante de 7 iuanes por dólar pela primeira vez desde 2008. Depois disso, o Departamento do Tesouro dos EUA designou a China como manipuladora de moedas.
O Ministério do Comércio da China informou que as empresas chinesas pararam de comprar produtos agrícolas norte-americanos em resposta à mais recente decisão de Trump e acrescentaram que “não descarta” tarifar produtos agrícolas recém-adquiridos depois de 3 de agosto. A China é uma das maiores compradores de produtos agrícolas dos EUA.
A China, por sua vez, diz que a decisão dos EUA de intensificar as tensões cambiais na segunda-feira também irá prejudicar a recuperação econômica e do comércio globais e , até provocar caos nos mercados.
Trump parece não se importar. A guerra comercial entre as duas potencias está longe de acabar.
Marketlady
06-08-2019, 04:42 PM
Trump é muito esperto, somente ele pode fazer isso, se o outro faz e ele eventualmente discorda porque não será bom pra ele, acusa de manipulação. Mas, na verdade quem está manipulando quem ai. Parece uma criança mimada, você fez algo que não gostei vou ficar com raiva, ou DR de casal, não fez o que eu quis vou te ignorar, ou neste caso impor tarifas. Isto irá longe.
Flashfx
07-08-2019, 11:08 AM
A instabilidade dos mercados globais tem marcado a semana, investidores estão de olho na guerra comercial entre EUA e China. Os mercados estão tensos e receiam que Pequim esteja usando a desvalorização do Yuan como arma na disputa comercial com Washington, é o que está parecendo.
As bolsas da região Ásia-Pacífico fecharam sem direção na quarta-feira, com os investidores observando atentamente o yuan chinês.
O Banco Popular da China (PBOC) estabeleceu a referência oficial do ponto médio do yuan em 6,9996 por dólar, ligeiramente mais fraco do que as expectativas do mercado. O banco central da China permite que a taxa de câmbio aumente ou caia 2% a partir desse número.
O yuan quebrou o nível de 7 contra o dólar na segunda-feira, provocando frenesi em todo o mundo e levando o Departamento do Tesouro dos EUA a rotular a China como um manipulador de moedas.
Essas medidas foram tomadas depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou inesperadamente na semana passada que novas tarifas seriam lançadas sobre as exportações chinesas a partir de 1º de setembro, intensificando a guerra comercial já existente entre Pequim e Washington.
O dia foi de baixa na China continental: o composto de Xangai caiu 0,32%, enquanto o composto de Shenzhen caiu 0,42%. Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em alta de 0,08%.
O índice de referência japonês Nikkei caiu 0,33%, com a fabricante de robôs Fanuc caindo 1,56%. O índice Topix, por outro lado, terminou o pregão em Tóquio ligeiramente acima, em 1.499,93 pontos.
Jane_st
16-08-2019, 12:01 PM
Após o resultado das primárias que mostrou a provável volta da esquerda ao poder, o governo atual de Macri na argentina formalizou nesta sexta-feira a decisão de congelar por 90 dias o preço dos combustíveis, uma das medidas adotadas para atenuar os efeitos da crise financeira agravada nesta semana.Válido nota que esta medida populista não é novidade, foi adotada por governos anteriores e sem bons resultados.
A legislação, que leva as assinaturas de Macri e dos integrantes do Gabinete nacional, especifica que deve ser aplicada uma taxa de câmbio de referência de US$ 45,19 e um preço de referência do Brent de US$ 59 por barril. A moeda americana fechou nesta quinta-feira cotada a 59 pesos.
Nesta sexta-feira, o Executivo também publicou no Boletim Oficial o decreto que estabelece a eliminação do imposto ao valor agregado (IVA) até o fim do ano em uma série de produtos da cesta básica, uma medida anunciada nesta quinta-feira por Macri.
A Administração Federal de Receita Pública (AFIP) da Argentina publicou nesta sexta no Boletim Oficial três resoluções pelas quais de maneira temporária será rebaixada a previsão tributária sobre a receita dos assalariados e aposentados e sobre as pequenas e médias empresas. Além disso, foram ampliados os planos de facilidades de pagamento de dívidas com o Fisco.
O Fisco destacou que a modificação beneficiará a 1,9 milhão de trabalhadores ativos e a 400 mil aposentados.
jssuser
29-08-2019, 09:42 AM
O Fundo Monetário Internacional está analisando o impacto do anúncio do plano da Argentina de estender os vencimentos de sua dívida com a entidade, disse o porta-voz do FMI, Gerry Rice, na quarta-feira.
Mais cedo, o ministro da Fazenda, Hernán Lacunza, anunciou que iniciará um processo para estender os vencimentos de sua dívida com credores privados e com o FMI.
Flashfx
04-11-2019, 11:17 AM
O ministro da Economia, Paulo Gudes, afirmou que o Brasil deve se tornar o 5º maior produtor de óleo no mundo. Durante a visita do presidente Bolsonaro à Arábia Saudita, o príncipe do país árabe, Mohammad bin Salman, estendeu oficialmente ao Brasil convite para se tronar membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Será que o Brasil segura essa?
jssuser
20-01-2020, 01:40 PM
O Bank of America Global Research elevou nesta segunda-feira suas projeções para o preço do petróleo em 2020, citando riscos à oferta no Oriente Médio, melhores perspectivas de demanda e um maior compromisso da Opep e aliados com cortes mais acentuados da produção.
ulier22
05-02-2020, 10:11 AM
O banco central do Japão está pronto para aumentar os estímulos se a recuperação da economia for prejudicada, disse seu vice-presidente, Masazumi Wakatabe, nesta quarta-feira, alertando que o surto de coronavírus pode prejudicar o sentimento corporativo e o comércio global.
Sundra
05-02-2020, 12:21 PM
Economy Minister Paulo Gudes said that Brazil should become the 5th largest oil producer in the world. During President Bolsonaro's visit to Saudi Arabia, the prince of the Arab country, Mohammad bin Salman, officially extended to Brazil an invitation to become a member of the Organization of the Petroleum Exporting Countries (OPEC). Does Brazil hold this?
jssuser
22-06-2020, 03:00 PM
As vendas de moradias nos Estados Unidos caíram para o nível mais baixo em mais de nove anos e meio em maio, endossando expectativas de forte contração da atividade no mercado imobiliário no segundo trimestre devido à pandemia de Covid-19.
janilson
24-06-2020, 01:21 PM
O Banco do Japão pode passar algum tempo examinando os efeitos das medidas de estímulo implementadas desde março, disse um membro da diretoria na reunião de política monetária de junho, ressaltando a visão do banco central de que já fez o suficiente por enquanto para aliviar os efeitos da pandemia de coronavírus.
ulier22
03-08-2020, 03:46 PM
Uma expansão modesta na atividade industrial da zona do euro e as esperanças de novos estímulos nos Estados Unidos elevaram as ações da Europa nesta segunda-feira, com montadoras, mineradoras e empresas de construção e materiais liderando os ganhos
Paulo_st
07-10-2021, 11:34 AM
As autoridades do Banco Central Europeu discutiram um corte maior nas compras de ativos no mês passado e alguns até argumentaram que os mercados podem já estar preparados para o fim do suporte emergencial, mostrou nesta quinta-feira (07) a ata da reunião de política monetária de 9 de setembro.
Segundo o BCE foi argumentado que uma aplicação simétrica da estrutura (do Programa de Compras de Emergência da Pandemia) pediria uma redução mais substancial no ritmo de compras.
Por fim, as autoridades concordaram em apenas reduzir “moderadamente” as compras de ativos, enquanto insistiram que isso não foi uma “redução de estímulos” já que as fracas pressões de preços ainda exigem suporte.
Segundo a ata, os mercados já estavam esperando um fim das compras líquidas de ativos sob o PEPP até março de 2022. E mesmo sem o PEPP, a postura geral de política monetária permanece altamente expansionista.
9776
Paulo_st
08-10-2021, 12:11 PM
Depois de uma semana de grande tensão para a economia americana, os democratas e republicanos do Senado chegaram a um acordo para permitir o aumento do limite da dívida americana temporariamente.
A grosso modo, e como se o limite do cartão de crédito dos Estados Unidos acabasse de ser aumentado em US$ 480 bilhões, o que vai permitir o pagamento de contas americanas federais até o dia 3 de dezembro.
De um teto imposto pelo Congresso sobre o valor da dívida que o governo federal dos Estados Unidos pode ter em aberto.
Os Democratas (partido de Biden) defendem a necessidade por causa do momento pandêmico e extraordinário, Já os Republicanos (oposição) temem que a medida só piore a situação que já não é das melhores, atualmente a dívida é de US$ 28,4 trilhões.
Basicamente, com o acordo de ontem, os Estados Unidos poderão pegar mais dinheiro emprestado, vendendo papéis com vencimento futuro para interessados.
9794
Gaspar
22-10-2021, 05:58 PM
-A Comissão Europeia está mantendo negociações com a China para aliviar a severa escassez de magnésio, disse ela na sexta-feira, depois que grupos da indústria alertaram sobre possíveis fechamentos de fábricas que podem atingir milhões de empregos.
Mike_Mike
25-10-2021, 12:11 PM
Os democratas quase chegaram a um acordo sobre um projeto de lei de gastos sociais que é uma versão simplificada das prioridades do presidente norte-americano, Joe Biden, e planejam votar a proposta e um projeto de infraestrutura na próxima semana, segundo a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, neste domingo.
Nancy Pelosi afirmou que eles estão quase lá agora, em entrevista ao "State of the Union", da CNN, enquanto Biden se reunia com o líder democrata da maioria no Senado, Chuck Schumer, e o senador Joe Manchin, que se opôs a partes do projeto.
Nenhum número de primeira linha para a conta de gastos deve surgir da reunião no café da manhã deste domingo na casa de Biden em Delaware, devido a algumas questões complicadas que precisam ser resolvidas, disseram fontes à Reuters.
Os democratas têm lutado para chegar a um acordo sobre um projeto de 2 trilhões de dólares ou menos que permitirá à Câmara dos Deputados avançar na próxima semana com um texto bipartidário de infraestrutura de 1 trilhão de dólares e preparar o terreno para a aprovação do pacote maior de Biden "Construir Melhor".
O projeto de lei representa uma das maiores intervenções do governo na economia americana desde a Segunda Guerra Mundial.
9926
Paulo_st
29-10-2021, 11:52 AM
Os líderes mundiais se reúnem em Roma, na Itália, para a cúpula anual do grupo G-20 de países industrializados e emergentes. Pelo menos, alguns deles fazem - o presidente chinês Xi Jinping não está presente.
Isso por si só deve garantir que nada de grande substância seja alcançado politicamente, especialmente no que diz respeito à formação de um consenso sobre as mudanças climáticas antes da reunião da COP26 na próxima semana, embora o grupo provavelmente assinará um acordo global para garantir uma alíquota mínima de 15% de impostos para empresas.
Essa nova taxa mínima é um elemento-chave dos planos dos democratas dos EUA para aumentar os impostos sobre as empresas para pagar o que agora é uma conta de gastos fortemente podada. O presidente Joe Biden disse na quinta-feira que havia concordado com uma estrutura para um projeto de lei que deixa seu preço geral somar cerca de US $ 1,85 trilhão, tendo eliminado grande parte da lista de promessas eleitorais do partido.
9962
Jane_st
08-11-2021, 03:30 PM
O Partido Comunista da China (PCC) iniciou uma reunião que, na opinião de analistas, pode abrir caminho para que Xi Jinping, o presidente de longa data da China, governe como presidente pelo resto de sua vida, rompendo com cinco décadas de precedentes.
O plenário, que acontecerá a portas fechadas, reúne cerca de 400 dos principais funcionários do partido, e está deverá acontecer até quinta-feira, quando deve apresentar uma "resolução sobre a história" que irá cimentar o lugar de Xi no topo, e, pelo que se entende, poderá ter mandato vitalício.
A reunião normalmente inaugura uma temporada de nomeações políticas em todo o país. Isso pode ser mais volátil do que o normal, à luz da mudança de Xi nas prioridades políticas deste ano para controlar a desigualdade e a crise imobiliária que tem repercussões em toda a economia. O setor de exportação do país, no entanto, continua com problemas de saúde: os dados no domingo mostraram que as exportações estavam 27% acima dos níveis do ano passado em outubro.
Mas, segundo fontes, no plano interno, onde quase ninguém chama Xi de presidente, a população é submetida a um sistema iliberal e totalitário.
É importante ressaltar que, em sua campanha para emular Mao, Xi já aboliu em 2018 o limite de dois mandatos de cinco anos para líder da China, outra medida que havia sido imposta por Deng em 1982. O segundo mandato do atual líder chinês se encerra em 2023. Assim, o atual líder chinês poderá prolongar sua permanência.
Diretor da República da China.
Diretor da República Popular da China é apenas um dos três principais títulos de Xi, e, ainda por cima, o menos poderoso. Como líder, ele pode promulgar leis, apontar ministros e representar o país internacionalmente, mas apenas “de acordo com as decisões do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo”.
Jane_st
10-11-2021, 12:14 PM
O Banco Mundial planeja apresentar em cerca de dois anos um substituto para seu relatório "Doing Business" sobre o clima de negócios dos países, que foi cancelado após escândalo de manipulação de dados, afirmou à Reuters a economista-chefe, Carmen Reinhart.
Reinhart, que foi promovida a gerente sênior como parte da tentativa do banco de reconstruir sua credibilidade após as preocupações relacionadas a ética, disse que alguns conceitos importantes para o novo produto já estão claros.
Isso inclui um mandato para mais transparência sobre a metodologia, maior confiabilidade em dados de pesquisa das empresas e menos foco em ranquear os países. Segundo Reihart, a divulgação pública é um pilar importante para restaurar a credibilidade.
A instituição também enfatizará os dados de pesquisa para reduzir o papel do julgamento e eliminar o aspecto de "concurso de beleza" das classificações.
Em setembro, a diretoria do banco cancelou a publicação da classificação anual "Doing Business" após uma análise externa de irregularidades de dados nas versões de 2018 e 2020 alegar que funcionários de alto escalão do banco, incluindo a então presidente-executiva Kristalina Georgieva, que agora dirige o Fundo Monetário Internacional (FMI) - pressionaram funcionários para fazer alterações.
O conselho do FMI apoiou Georgieva após uma longa revisão das alegações, mas ela ainda pode ser envolvida na segunda revisão. Mas, na opinião de Reinhart a saga abalou a credibilidade do Banco Mundial e que levará tempo e esforço para reconstruir a confiança. Ela ainda afirma que, nada na vida é à prova de falhas, mas reduz a capacidade de uso indevido e abuso. E, enfatiza que ainda que esperançosamente, a credibilidade virá, pois esta é algo difícil de estabelecer e fácil de perder. Mas o tempo dirá.
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