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View Full Version : Real (moeda)



Trader Lusitano
31-01-2013, 08:12 PM
Real (moeda) (http://pt.wikipedia.org/wiki/Real_(moeda))


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/d/d2/Nova_familia-100.jpg

O real, oficialmente real brasileiro[1], é a moeda corrente no Brasil. Após sucessivas trocas monetárias (réis, cruzeiro, cruzeiro novo, cruzado, cruzado novo, novamente cruzeiro e cruzeiro real), o Brasil adotou o real em 1 de julho de 1994, que, aliado à drástica queda das taxas de inflação, constituiu uma moeda estável para o país. Foi implantado no mandato do presidente Itamar Franco, sob o comando do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, depois eleito presidente da República. Quando o Real foi lançado, em 1 de julho, o ministro da Fazenda já era Rubens Ricupero, uma vez que FHC já tinha saído para desincompabilizar-se e ter o direito de se candidatar à Presidente da República.
O real é a 16º moeda mais negociada no mundo, é a segunda mais negociada na América Latina e quarta mais negociada nas Américas.[2] Estima-se que hoje existam mais de oito milhões de moedas perdidas do real.

Histórico

Surgido de uma conjuntura de descontrole da inflação que gerava instabilidade econômica, pretendia-se uma moeda mais forte e merecedora de mais confiança do que suas predecessoras, filhas de outros planos econômicos que não vingaram. O nome escolhido, "real", coincide com o nome da primeira moeda do Brasil (plural: réis), moeda essa utilizada pelo império de Portugal em todas as suas colónias.
A moeda foi criada pelo Plano Real em regime cambial fixo em relação a um conjunto de moedas liderado pelo dólar dos Estados Unidos, no início com aproximadamente o mesmo valor que este último. Isto significava que o real tinha um teto e um piso previamente definido para que o valor da moeda flutuasse. Caso a cotação chegasse ao teto, o Governo se comprometia a vender dólares e forçar queda de cotação. O inverso acontecia quando a cotação atingia o piso. Contudo, surpreendendo muitos, o real valorizou-se logo após ser lançado. Depois de uma curto período de valorização no final de 1994 e início de 1995, quando real chegou a valer 1,20 USD (câmbio comercial, 31 de março de 1995), o controle do Banco Central resultou na numa desvalorização gradual da moeda, de 1 R$ : 1 USD em 1995 para cerca de 1,2 : 1 no final de 1998.

Em janeiro de 1999, entretanto, a crise financeira decorrida da crise financeira asiática em 1997, da quebra da Rússia em 1998, e da crise financeira argentina, levou o Banco Central do Brasil a abandonar o modelo de câmbio semi-fixo e a deixar o câmbio flutuar livremente. A súbita desvalorização do real no início de 1999, de 1,2 : 1 para quase 2,0 : 1 marcou o fim da absoluta previsibilidade do câmbio.[5] Entre 1999 e 2003 o câmbio evoluiu de maneira irregular mas geralmente no sentido de desvalorização, atingindo a cotação mínima de 3,9 R$ : 1 USD no final de 2002. Em seguida a tendência geral se inverteu, e em 2006 o câmbio havia retornado ao patamar de 2,2 : 1. Desde essa época o câmbio tem flutuado ao redor de 2 reais para 1 dólar

Trader Lusitano
31-01-2013, 08:13 PM
Tentar entender o que Mantega quer no câmbio é exaustivo, diz FT

http://economia.estadao.com.br/EN/img/barra/Mantega_confusaocambio_EdFerreiraEstadao.jpg

LONDRES - Tentar entender o que quer o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pode ser "exaustivo", segundo o jornal Financial Times. Em texto publicado no blog sobre mercados emergentes, o BeyondBrics, a publicação diz que esse problema é ainda maior no tema preferido do ministro brasileiro: a chamada "guerra cambial". A reportagem sugere, inclusive, que o recente sobe-e-desce do dólar pode indicar, entre outras coisas, que o governo "não tem ideia do que está fazendo".

O texto cita algumas passagens recentes em que o governo demonstrou desejos distintos sobre o rumo das cotações de câmbio. Até alguns dias atrás, diz o texto, o real seguia relativamente enfraquecido depois de o ministro declarar diversas vezes que o governo estava pronto para corrigir qualquer movimento excessivo na moeda e que um real mais fraco seria favorável à indústria brasileira.

The Money Man
31-01-2013, 08:51 PM
Para FT, saber o que Mantega quer no câmbio é exaustivo

Agencia Estado
LONDRES - Tentar entender o que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, quer pode ser "exaustivo", segundo o jornal Financial Times. Em texto divulgado no blog sobre mercados emergentes, o BeyondBrics, a publicação diz que o problema é ainda maior no tema preferido do ministro brasileiro: a chamada "guerra cambial". A reportagem sugere, inclusive, que o recente sobe-e-desce do dólar pode indicar, entre outras coisas, que o governo "não tem ideia do que está fazendo".

O texto cita algumas passagens recentes em que o governo demonstrou desejos distintos sobre o rumo das cotações de câmbio. Até alguns dias atrás, indica o texto, o real seguia relativamente enfraquecido depois de o ministro declarar diversas vezes que o governo estava pronto para corrigir qualquer movimento excessivo na moeda e que um real mais fraco seria favorável à indústria brasileira.

Trader Lusitano
31-01-2013, 10:08 PM
Índice Big Mac mostra real como a moeda mais valorizada do planeta

https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRR-YwC52ztmfPlZ09mUtzahAbnXvnX-aP7n0efcyI-dLz8kNg6

Agência Estado
O grande esforço da equipe econômica nos últimos meses parece que não fez tanto efeito como planejado na taxa de câmbio e também na hora de comprar um sanduíche. Nova pesquisa do índice Big Mac realizada pela revista The Economist mostra que o real é a quinta moeda mais sobrevalorizada do mundo. Se a conta for ajustada pela riqueza produzida pelos habitantes de cada país, o quadro fica ainda indigesto: o real aparece como a divisa mais valorizada do planeta.

A partir da ideia de que o McDonald's se esforça para produzir sanduíches idênticos ao redor do planeta, com os mesmos ingredientes e métodos, a revista britânica usa o preço do item mais conhecido do cardápio, o Big Mac, para avaliar a taxa de câmbio pelo mundo. Para isso, compara os preços em dólar de cada mercado com o praticado na sede da lanchonete, os Estados Unidos.

Trader Lusitano
31-01-2013, 10:09 PM
Índice Big Mac mostra que real está sobrevalorizado

Agencia Estado
LONDRES - O grande esforço da equipe econômica nos últimos meses parece que não fez tanto efeito como planejado na taxa de câmbio e também na hora de comprar um sanduíche. Nova pesquisa do índice Big Mac realizada pela revista The Economist mostra que o real é a quinta moeda mais sobrevalorizada do mundo. Se a conta for ajustada pela riqueza produzida pelos habitantes de cada país, o quadro fica ainda indigesto: o real aparece como a divisa mais valorizada do planeta.

A partir da ideia de que o McDonald''s se esforça para produzir sanduíches idênticos ao redor do planeta, com os mesmos ingredientes e métodos, a revista britânica usa o preço do item mais conhecido do cardápio, o Big Mac, para avaliar a taxa de câmbio pelo mundo. Para isso, compara os preços em dólar de cada mercado com o praticado na sede da lanchonete, os Estados Unidos.

Pela pesquisa, o Big Mac brasileiro, que custa R$ 11,25, está cotado a US$ 5,64 pela taxa de câmbio de quarta-feira (30). Esse preço é 29,2% mais alto que nos Estados Unidos, onde o sanduíche com dois hambúrgueres custa US$ 4,37. Em julho, a sobrevalorização do real era menor, de 14%. Um ano atrás, em janeiro de 2012, a moeda estava 35,3% sobrevalorizada.

Trader Lusitano
31-01-2013, 10:10 PM
Moedas dos outros países emergentes

Na outra ponta, os grandes emergentes aparecem todos com desvalorização da moeda: México (subvalorizado em 33,5%), China (-41,1%), Rússia (-44,4%) e Índia, o país com a moeda mais subvalorizada da pesquisa, com valor 61,8% menor que o praticado nos EUA. O Japão, que recentemente declarou sua entrada na guerra cambial, tem o sanduíche 19,5% mais barato que na sede do McDonald''s.

Alguns economistas criticam o ranking e dizem que é de se esperar que o sanduíche custe menos nos países mais pobres, porque a mão de obra é mais barata nesses locais. Diante dessa avaliação, a revista também ponderou o índice Big Mac pelo Produto Interno Bruto (PIB) produzido por pessoa. Ou seja, pela capacidade de geração de riqueza de cada habitante de cada país.

Nesse caso, o ranking fica ainda pior para os desejos do governo federal, que gostaria de uma moeda mais fraca. Ajustado pelo PIB per capta, o real fica 92,3% sobrevalorizado em relação ao dólar e aparece simplesmente como a moeda mais valorizada do mundo.

The Money Man
25-02-2013, 11:01 AM
Mercado projeta câmbio para fim de 2013 em R$ 2,00

A projeção para a taxa de câmbio no final de 2013 recuou nas estimativas dos analistas consultados na pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central e divulgada nesta segunda-feira. Para o fim deste ano, a mediana das projeções caiu de R$ 2,02 para R$ 2,00. Quatro semanas antes estava em R$ 2,07. Para o fim de 2014, segue em R$ 2,05. Há quatro semanas estava em R$ 2,09.
Na mesma pesquisa, os analistas do mercado financeiro reduziram a previsão de taxa média de câmbio de R$ 2,01 para R$ 2,00 em 2013. Para 2014, a projeção passou de R$ 2,05 para R$ 2,04. Há um mês, a pesquisa apontava que a expectativa de dólar médio estava em R$ 2,06 neste ano e no próximo.
Para o fim de fevereiro, a estimativa caiu de R$ 1,99 para R$ 1,98. Para março, passou de R$ 2,00 para R$ 1,98.
Por outro lado, os analistas elevaram a previsão de déficit em transações correntes em 2013. A pesquisa Focus mostra que a mediana das expectativas de saldo negativo na conta corrente este ano subiu de US$ 62,65 bilhões para US$ 63,10 bilhões. Há um mês, estava em US$ 61,96 bilhões.
Para 2014, a previsão de déficit nas contas externas caiu de US$ 68,73 bilhões para US$ 68,35 bilhões. Na mesma pesquisa, economistas mantiveram a estimativa de superávit comercial em 2013 em US$ 15,20 bilhões. Quatro semanas antes, estava em US$ 16,75 bilhões. Para 2014, a projeção segue em US$ 15,60 bilhões. Há quatro semanas, essa estimativa estava em US$ 16,00 bilhões.
A pesquisa mostrou ainda que as estimativas para o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado ao setor produtivo, foi mantida em US$ 60,00 bilhões para 2013 e para 2014, mesmos valores de quatro semanas atrás.

Trader Lusitano
25-03-2013, 09:40 AM
https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRW0JNYM8Kv7TSdlAz6taI17pOwIlQnC FFWTZlQupIgamE-JHfL

Dólar fica estável ante real com baixa liquidez e Tombini

SÃO PAULO, 22 Mar (Reuters) - O dólar encerrou estável frente ao real nesta sexta-feira, acima de 2 reais, em um pregão com baixa liquidez e também marcado pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, que afirmou que a autoridade monetária pode voltar a intervir em caso de volatilidade excessiva.

Com isso, a luz amarela entre os investidores continuou acesa, sob a expectativa de que a autoridade monetária possa entrar no mercado em breve.

O dólar fechou estável em 2,0110 real na venda, após atingir alta de 0,47 por cento, a 2,0205 reais na venda, na máxima do dia. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 2 bilhões de dólares.

"O mercado segurou depois que o Tombini afirmou que o BC pode atuar para minimizar a volatilidade do dólar", afirmou o economista-chefe do BGC Liquidez, Alfredo Barbutti.

O presidente do BC afirmou nesta sexta-feira que, embora o câmbio no Brasil seja flexível, a autoridade monetária está disposta a entrar no mercado para corrigir distorções de liquidez, citando como exemplo ações no mercado futuro.

As declarações alimentaram cautela entre os investidores, que temem que o BC possa atuar para evitar mais altas na moeda norte-americana. Boa parte do mercado acredita que a instituição estabeleceu uma banda informal entre 1,95 e 2 reais para conter pressões inflacionárias e baratear importações de bens de capital.

Durante grande parte da sessão, o dólar foi negociado com alta, numa sessão onde a liquidez foi baixa. Dados do BC mostraram que o fluxo cambial está negativo em 726 milhões de dólares em março até o dia 20. Até o dia 15, o fluxo estava negativo em 990 milhões de dólares, mostrando que, nesta semana, houve alguma entrada líquida de divisas.

"Está faltando dólar no mercado desde dezembro", afirmou o superintendente de câmbio da Advanced Corretora, Reginaldo Siaca. "E aí veio a surpresa do Chipre", acrescentou, referindo-se à crise financeira da ilha do Mediterrâneo, que impulsionava um movimento de aversão ao risco desde o início da semana.

A busca por dólares, que é considerado um ativo mais seguro, vinha crescendo em todo o mundo com os temores de que o Chipre não consiga cumprir as exigências da União Europeia para receber um pacote de ajuda de 10 bilhões de euros. A ilha tem agora até segunda-feira para encontrar uma solução para a crise.

Apesar da pressão, especialistas ainda acreditam que o dólar deve perder força ante o real porque, no atual patamar, fica atraente para exportadores, o que poderia aumentar a entrada de divisas no país.

"A tendência aqui é que, no médio prazo, o dólar retorne a patamares abaixo de 2 reais", disse o economista da H. Commcor Waldir Kiel.

Trader Lusitano
29-07-2013, 10:34 PM
Dólar x Real (http://exame.advfn.com/p.php?pid=exame_quote&symbol=FX^USDBRL)http://images.advfn.com/imagesnew/2/br/exame/flag-med-us.gif


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Trader Lusitano
29-07-2013, 10:35 PM
Euro x Real (http://exame.advfn.com/p.php?pid=exame_quote&symbol=FX^EURBRL)http://images.advfn.com/imagesnew/2/br/exame/flag-med-eu.gif


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Trader Lusitano
29-07-2013, 10:35 PM
Iene x Real (http://exame.advfn.com/p.php?pid=exame_quote&symbol=FX^JPYBRL)http://images.advfn.com/imagesnew/2/br/exame/flag-med-jp.gif


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Trader Lusitano
29-07-2013, 10:35 PM
Franco Suíço x Real (http://exame.advfn.com/p.php?pid=exame_quote&symbol=FX^CHFBRL)http://images.advfn.com/imagesnew/2/br/exame/flag-med-ch.gif


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Trader Lusitano
29-07-2013, 10:35 PM
Coroa Sueca x Real (http://exame.advfn.com/p.php?pid=exame_quote&symbol=FX^SEKBRL)http://images.advfn.com/imagesnew/2/br/exame/flag-med-se.gif


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Trader Lusitano
29-07-2013, 10:36 PM
Libra x Real (http://exame.advfn.com/p.php?pid=exame_quote&symbol=FX^GBPBRL)http://images.advfn.com/imagesnew/2/br/exame/flag-med-gb.gif


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Trader Lusitano
29-07-2013, 10:36 PM
Yuan x Real (http://exame.advfn.com/p.php?pid=exame_quote&symbol=FX^CNYBRL)http://images.advfn.com/imagesnew/2/br/exame/flag-med-cn.gif


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R$ 0,368
R$ 0,368

Trader Lusitano
29-07-2013, 10:36 PM
Dólar Canadense x Real (http://exame.advfn.com/p.php?pid=exame_quote&symbol=FX^CADBRL)http://images.advfn.com/imagesnew/2/br/exame/flag-med-ca.gif


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R$ 2,203
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Trader Lusitano
29-07-2013, 10:37 PM
Dólar Australiano x Rea... (http://exame.advfn.com/p.php?pid=exame_quote&symbol=FX^AUDBRL)http://images.advfn.com/imagesnew/2/br/exame/flag-med-au.gif


Compra R$ 2,076
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Abertura

Máxima

Mínima



R$ 2,079
R$ 2,080
R$ 2,075

Trader Lusitano
29-07-2013, 10:38 PM
Gráfico Intraday do Yuan Renmimbi x Real Brasileiro





http://br.advfn.com/p.php?pid=staticchart&dm=2&s=FX%5ECNYBRL&p=1&width=600&height=150&t=37&vol=1 (http://br.advfn.com/p.php?pid=charts&symbol=FX^CNYBRL)







Preço

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MED

OFV

ABE

VAB

VAR

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MIN



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0,368
0,369
0,369
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0,368
0,368

Trader Lusitano
10-09-2013, 12:13 AM
Queda do dólar mostra que Brasil não passa por criseSegundo fonte da equipe econômica, economia brasileira não atravessa um momento preocupante por apresentar o crescimento gradativo e inflação sob controle
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2013/8/286498/size_590_cambio.jpeg?1377692982
Câmbio: dólar acumula desvalorização de e 4,5 por cento no mês em relação ao real

Brasília - A queda do dólar (http://www.exame.com.br/topicos/dolar)em relação ao real mostra que a economia brasileira (http://www.exame.com.br/topicos/economia-brasileira) não atravessa um momento preocupante por apresentar o crescimento gradativo e inflação sob controle, afirmou à Reuters uma graduada fonte da equipe econômica.


O movimento no mercado de câmbio reflete também dados que mostram fortalecimento da economia chinesa e menor temor sobre a redução de estímulos pelo Federal Reserve, acrescentou a fonte.


O dólar acumula desvalorização de e 4,5 por centono mês em relação ao real.

Trader Lusitano
10-09-2013, 12:28 AM
Queda do dólar reflete aumento de confiança no Brasil e cenário externo melhor, avalia fonte do governo

BRASÍLIA, 9 Set (Reuters) - O recente recuo do dólar em relação ao real se deve principalmente a fatores externos, mas também atesta que a economia brasileira não atravessa um momento preocupante, avaliou uma graduada fonte da equipe econômica à Reuters nesta segunda-feira.
A moeda norte-americana, depois de ter alcançado o nível mais alto em cinco anos em agosto, a 2,45 reais em agosto, se afastou do patamar de 2,3 reais e acumula queda em setembro de 4,5 por cento ante o real.
"A queda do dólar mostra que a situação do Brasil não é tão preocupante quanto se falava. O quadro é de recuperação gradual, mas é de crescimento. A inflação de agosto de 0,24 por cento veio abaixo do esperado e está sob controle. E isso mostra que não há deterioração dos fundamentos", disse a fonte.
Mas o elemento central do recuo da divisa norte-americana vem do mercado externo, com os temores reduzidos sobre a possibilidade de o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, cortar o estímulo monetário na reunião de política monetária da semana que vem, avaliou a fonte.
"O principal fator da queda é o Fed (...) Ajuda nesse processo os dados mais animadores sobre a economia da chinesa. A China é uma grande importadora de commodities e isso beneficia o Brasil", disse.
Nesta segunda-feira, o dólar recuo de 1,14 por cento, a 2.2780 reais -- menor nível desde 9 de agosto, depois da divulgação de novos dados positivos sobre a economia da China, grande consumidor das commodities brasileiras.
A fonte acrescentou ainda que a perda de valor do dólar frente à moeda brasileira também indica recuperação da confiança dos agentes na economia brasileira.
Um técnico da equipe econômica, que monitora os movimentos no câmbio, disse que o recuo da divisa é uma correção após a forte valorização em agosto.
"O fator conjuntural está relacionado ao Fed e a dados não muito positivos na economia dos EUA. O fator estrutural é que, no meio de volatilidade alta em agosto, o dólar subiu mais no Brasil que em outros emergentes e agora a queda também está sendo maior aqui", acrescentou.
A fonte comentou ainda que atuação do BC foi determinante nesse ajuste ao dar previsibilidade, liquidez e hedge para quem quer se proteger da forte volatilidade cambial. .
O BC lançou em agosto um plano diário de intervenção no mercado de câmbio, com potencial de 60 bilhões de dólares até o final do ano, para conter a escalada da moeda-norte americana. ID:nL2N0GO09K]
(Por Luciana Otoni)

Trader Lusitano
11-09-2013, 12:11 PM
Real é a moeda mais afetada, na alta ou na baixaEm poucas semanas a valorização do real foi de 5%, uma das maiores entre as moedas emergentes, mas já chegou a cair 20% neste ano, uma das maiores do mundo
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2013/6/211941/size_590_cambio.jpg?1370527872
Câmbio: estudos mostram que o fato de o Brasil ter um dos mercados mais líquidos do planeta faz
com que o país tenha maior variação de sua moeda em movimentos globais

São Paulo - É hora de comprar dólar? Quando ultrapassou os R$ 2,40, há três semanas, muitas empresas exportadoras acreditaram que sim e correram para o mercado futuro para "travar o câmbio (http://www.exame.com.br/topicos/cambio)", ou seja, para garantir que vão vender seus produtos nos próximos dois meses a preços mais competitivos.



Nesta semana, com a moeda americana valendo menos de R$ 2,30, foi a vez de os investidores nacionais correrem para o mesmo mercado futuro para fazer o que no jargão é conhecido como "montar posições compradas", ou seja, apostar que daqui por diante o dólar vai subir. Já subiu ontem, depois de seis dias de queda, e fechou o dia valendo R$ 2,2860.
Em poucas semanas a valorização do real (http://www.exame.com.br/topicos/real) foi de 5%, uma das maiores entre as moedas emergentes. Já chegou a cair 20% neste ano, também uma das maiores do mundo, em boa parte incentivada pelos movimentos nos mercados futuros.
Para cima ou para baixo, estudos dos bancos Itaú e Santander mostram que o fato de o Brasil ter um dos mercados mais líquidos do planeta faz com que o país tenha maior variação de sua moeda em movimentos globais.
E não é diferente neste momento em que o mundo vive sob a expectativa de quando o Fed, o banco central dos Estados Unidos, vai começar a reduzir seu programa de afrouxamento monetário, que injeta todo mês US$ 85 bilhões no país, tornando a liquidez global mais acentuada.
O programa americano começou em 2008 e, de lá para cá, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), cerca de US$ 1,1 trilhão chegaram aos mercados emergentes. Esse fluxo fez com que as moedas desses países se valorizassem.

Trader Lusitano
11-09-2013, 12:12 PM
Valorização
Dados compilados pelo banco Itaú mostram que a moeda brasileira chegou a se valorizar 41% em relação ao dólar (base de 2007), enquanto seus principais concorrentes mundiais não chegaram a 30%. Na Índia, por exemplo, o auge da valorização foi de 27%, na Indonésia, de 26%, e no Chile, de 23%.


Estudos do Santander vão na mesma direção. A economista do banco Adriana Dupita diz que a cada 10% de valorização ou desvalorização de uma cesta de moedas de emergentes, o real sobe ou desce 16%.


O mercado brasileiro é o segundo mais líquido, só atrás dos Estados Unidos, atraindo fortemente o capital estrangeiro, segundo o professor Pedro Rossi, da Universidade de Campinas.


Ele diz que o mercado futuro chega a movimentar três vezes mais do que o mercado à vista, influenciando diretamente a cotação. "O Banco Central deveria buscar enfraquecer esses movimentos especulativos e dar mais liquidez ao mercado à vista", diz.

Trader Lusitano
11-09-2013, 12:12 PM
Desde a crise de 2008, o BC vem tentando controlar o câmbio. Impôs barreiras em 2010, como a cobrança de imposto sobre operações financeiras (IOF), que foi um dos fatores que manteve o dólar na casa dos R$ 2,00 em 2012. Neste ano, com os fluxos se esvaindo, a decisão foi no sentido contrário e, desde que retirou o IOF das operações de renda fixa, atraiu US$ 20 bilhões ao País.


Os fluxos médios mensais de dólares têm se mantido em uma média de US$ 5 bilhões, segundo levantamento da LCA Consultores, desde 2009. Quase o dobro de anos anteriores. Esse número considera os investimentos diretos e os fluxos para aplicação em ações e títulos de renda fixa.


Mas é hora de comprar dólares? A moeda caiu na semana passada em função de bons dados da China, que afetam a economia global e, portanto, dão mais otimismo.


O economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, que foi ministro do governo Fernando Henrique Cardoso e também operador do mercado financeiro, é assertivo em dizer que os movimentos especulativos têm data, e é o do dia 18 de setembro - quando o Fed pode tomar uma decisão final sobre o programa monetário.


"Depois do dia 18 não tem mais como especular", diz ele. "Compre no boato e venda no fato." Na média, economistas e bancos estimam que o dólar feche o ano valendo entre R$ 2,30 e R$ 2,40. Para o próximo ano, subiria a R$ 2,50. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Trader Lusitano
11-09-2013, 12:15 PM
Após abrir em baixa, dólar faz meia-volta e avança 0,31%Às 9h42, a moeda estava na máxima, de R$ 2,2930
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/8/289329/size_590_Notas_de_d%C3%B3lar.jpg?1377886118
Notas de dólar: às 9h44, o dólar outubro já subia novamente e atingiu nova máxima de R$ 2,3065 ( 0,54%)

São Paulo - O mercado de câmbio doméstico abriu com o dólar à vista em leve queda, cotado a R$ 2,2830 (-0,13%) no balcão. Em seguida, a divisa norte-americana acelerou as perdas até uma mínima de R$ 2,2790 (-0,31%) e, depois, virou para o lado positivo. Às 9h42, a moeda estava na máxima, de R$ 2,2930 (+0,31%).


A abertura no campo negativo refletiu o ambiente externo ameno, depois do recuo momentâneo dos Estados Unidos em relação a um ataque militar à Síria. Além disso, a previsão do leilão de até US$ 500 milhões em swap cambial, das 9h30 às 9h40, foi precificada logo no começo dos negócios, segundo operadores ouvidos pelo Broadcast.

Do mesmo modo, a subida da moeda americana depois desse leilão já era considerada possível por alguns especialistas antes do início dos negócios, porque a proximidade da reunião do Federal Reserve na semana que vem adiciona volatilidade em meio à incerteza sobre o início da redução de estímulos nos Estados Unidos.

Trader Lusitano
11-09-2013, 12:15 PM
No mercado futuro, o dólar para outubro de 2013 começou a ser negociado a R$ 2,2930, também com ligeira baixa de 0,04%.

Logo depois, esse vencimento futuro da moeda norte-americana virou e subiu a R$ 2,2955 (+0,07%), antes de voltar a renovar mínimas sequenciais até a cotação de R$ 2,2850 (-0,39%).


Às 9h44, o dólar outubro já subia novamente e atingiu nova máxima de R$ 2,3065 (+0,54%). No mercado internacional de moedas, o dólar também está volátil, oscilando entre leves alta e queda em relação ao euro, o iene e moedas correlacionadas a commodities.


"À medida que se aproxima a data do encontro deste mês do Federal Reserve, os mercados acentuam a volatilidade. No Brasil, abaixo do patamar de R$ 2,30 ante o real, o dólar chama compras", afirmou um operador de uma corretora.

Trader Lusitano
11-09-2013, 12:16 PM
Na primeira semana de setembro (entre os dias 1 e 8), a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 299 milhões.

No período, as exportações somaram US$ 4,765 bilhões e as importações, US$ 4,466 bilhões, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior.


Apesar do resultado positivo na semana, no ano, a balança comercial acumula déficit de US$ 3,470 bilhões. As exportações somam US$ 161,419 bilhões no acumulado do ano e as importações, US$ 164,889 bilhões.


Na terça-feira, 10, à noite, o presidente Barack Obama afirmou que os Estados Unidos concederão tempo para uma possível saída diplomática para a Síria. Após a ameaça de intervenção militar contra Assad, Obama anunciou que pediu o adiamento da votação no Congresso sobre um ataque ao país diante das conversas entre o regime sírio e autoridades da Rússia.


Obama expressou um otimismo cauteloso sobre a solução diplomática para o impasse com a Síria, mas disse que os militares norte-americanos estão preparados para combater o regime sírio, se os esforços diplomáticos falharem. As declarações foram feitas durante discurso na Casa Branca.

Trader Lusitano
11-09-2013, 11:18 PM
11/09/2013 17h04 - Atualizado em 11/09/2013 17h15

Dólar fecha em leve queda sobre o real nesta quarta-feiraMoeda perdeu 0,07%, a R$ 2,2803 na venda.
Mercado reagiu a grande fluxo de entrada de divisas.




Em mais um pregão de muito vaivém, o dólar anulou a alta vista mais cedo e fechou em queda ante o real nesta quarta-feira (11), reagindo a um grande fluxo de entrada de divisas num dia de baixo volume de negócios.

O dólar perdeu 0,07%, a R$ 2,2803 na venda.Veja cotação (http://g1.globo.com/economia/mercados/)
"Está havendo um volume de entrada forte de divisas agora à tarde e deu um pico de volume. É provável que tenha tido um fechamento de exportações com um grande banco", disse o tesoureiro de um banco internacional sob condição de anonimato.
O volume de negociações permaneceu baixo durante a manhã, mesmo em relação à baixa liquidez que o mercado tem registrado recentemente. Durante a tarde, entretanto, o giro financeiro aumentou fortemente e estava em cerca de US$ 1,5 bilhão na última leitura da BM&F.
Apesar das quedas recentes da moeda, que acumula recuo de 4,39% em setembro até agora, analistas dizem que a tendência permanece de alta.
Em meados de agosto, a divisa atingiu a maior cotação em quase cinco anos, a R$ 2,45, mas vem perdendo fôlego gradativamente em parte devido ao programa de intervenção diária do Banco Central.
"Acho que a tendência (do dólar) nunca foi de queda... e a questão do mercado continuar volátil não foi descartada", afirmou o operador de câmbio da Intercam Corretora de Câmbio Glauber Romano.
Essa volatilidade foi vista no início desta sessão. Em cerca de 40 minutos a moeda subiu levemente, depois caiu à mínima da sessão, a R$ 2,2750, para então ganhar ímpeto e manteve o ritmo de alta.
No cenário externo, investidores aguardam a próxima reunião do Federal Reserve na semana que vem. A expectativa é de o banco central norte-americano começar a reduzir o seu programa de compra de US$ 85 bilhõesmensais em títulos da dívida do Tesouro dos Estados Unidos e de papéis atrelados a hipotecas.
Enquanto isso, as preocupações em relação a um ataque militar iminente contra a Síria arrefeciam após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometer analisar uma iniciativa diplomática oferecida pela Rússia. Obama pediu ao Senado adiar a votação sobre a autorização para usar a força militar na Síria a fim de dar tempo à diplomacia.
Ainda nesta quarta-feira, o Banco Central realizou mais uma etapa de seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio até o final do ano. Foi vendida a oferta total de contratos de swap cambial tradicional - equivalente a venda de dólares no mercado futuro - com vencimento em 3 de fevereiro de 2014. O volume financeiro equivalente do leilão foi de US$ 496,8 milhões.
E já anunciou sua próxima atuação, ofertando entre as 9h30 e as 9h40 de quinta-feira 10 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em 3 de fevereiro de 2014. O resultado será divulgado a partir das 9h50.

The Money Man
19-09-2013, 01:00 PM
Dólar abre em queda ante real após decisão do FedBanco afirmou que continurá comprando títulos ao ritmo de 85 bilhões de dólares por mês por enquanto

http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/8/288229/size_590_2013-08-27T152506Z_1_BSPE97Q16U000_RTROPTP_3_NEGOCIOS-DOLAR-MANHA.JPG?1377806730
Cliente troca reais por dólares: às 9h08, o dólar recuava 0,32 por cento, a 2,1871 reais na venda.
Na sessão anterior, a moeda dos Estados Unidos caiu 2,89 por cento



São Paulo - O dólar (http://www.exame.com.br/topicos/dolar) abriu em queda ante o real nesta quinta-feira, após o Federal Reserve (http://www.exame.com.br/topicos/fed), banco central norte-americano, decidir manter o ritmo dos estímulos monetários por enquanto.


Às 9h08, o dólar recuava 0,32 por cento, a 2,1871 reais na venda. Na sessão anterior, a moeda dos Estados Unidos caiu 2,89 por cento, para 2,1942 reais, seu menor nível desde 26 de junho.


Na quarta-feira, o Fed afirmou que continurá comprando títulos ao ritmo de 85 bilhões de dólares por mês por enquanto, expressando preocupação de que um forte aumento nos custos de empréstimo nos últimos meses possa pesar sobre a economia.


No Brasil, o Banco Central segue nesta quinta-feira com seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio, com a oferta de 10 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em 3 de fevereiro de 2014. O leilão será realizado das 9h30 às 9h40 e o resultdo será divulgado às 9h50.

Trader Lusitano
20-09-2013, 11:44 AM
Dólar inicia sessão em alta e opera a R$2,2148 Nesta sexta-feira, o Banco Central realiza um leilão de venda de até US$1 bilhão com compromisso de recompra
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/8/270221/size_590_dolar.JPG?1376053877
Dólar: às 9h11, moeda norte-americana avançava 0,60%, a R$2,2148 na venda.


Na sessão anteior, dólar subiu 0,33%, para R$2,2015, na última sessão

São Paulo - O dólar (http://www.exame.com.br/topicos/dolar) abriu em alta ante o real nesta sexta-feira, após subir no último pregão em uma pequena correção à forte queda registrada depois da decisão do Federal Reserve, banco central norte-americano, de manter o ritmo de seu programa de estímulos monetários.


Às 9h11, o dólar avançava 0,60 por cento, a 2,2148 reais na venda. Na sessão anteior, a moeda dos Estados Unidos subiu 0,33 por cento, para 2,2015 reais, na última sessão.
Nesta sexta-feira, o Banco Central realiza um leilão de venda de até 1 bilhão de dólares com compromisso de recompra. A oferta, prevista pelo cronograma de atuações diárias, ocorrerá em duas etapas. Entre 11h15 e 11h20, serão ofertados contratos com data de recompra de 3 de janeiro de 2014. Em seguida, entre 11h30 e 11h35, serão ofertados contratos com data de recompra de 2 de julho de 2014.

The Money Man
20-09-2013, 12:34 PM
Dólar busca equilíbrio ante real após decisão do Fed Nesta sexta-feira, o Banco Central realizou duas etapas de leilão de venda de até 1 bilhão de dólares com compromisso de recompra
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/8/288136/size_590_PX137_1F65_9.JPG?1377800167
Dólar: às 11h42, o dólar operava com variação positiva de 0,08%, a 2,2032 reais na
venda, depois de trocar de sinal várias vezes variando de 2,1915 reais e 2,2208
reais entre a mínima e a máxima do dia


São Paulo - O dólar (http://www.exame.com.br/topicos/dolar) tinha um dia instável ante o real nesta sexta-feira, tentando buscar um patamar de equilíbrio na ressaca após a decisão do Federal Reserve (http://www.exame.com.br/topicos/fed), banco central norte-americano, de manter o atual ritmo do seu programa de estímulos monetários.

Às 11h42, o dólar operava com variação positiva de 0,08 por cento, a 2,2032 reais na venda, depois de trocar de sinal várias vezes variando de 2,1915 reais e 2,2208 reais entre a mínima e a máxima do dia. Segundo dados da BM&F, o volume de negociação estava em 260 milhões de dólares.

"A gente está vivendo a ressaca pela decisão da manutenção da política monetária nos Estados Unidos", afirmou o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito. "O mercado talvez esteja testando o nível de 2,20 reais", acrescentou.

Na quarta-feira, o Fed disse que continuará comprando títulos ao ritmo de 85 bilhões de dólares por mês por enquanto, expressando preocupação de que um forte aumento nos custos de empréstimos nos últimos meses possa pesar sobre a economia.

Após o término da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, o dólar fechou em queda de 2,89 por cento, a 2,1942 reais, seu menor nível desde 26 de junho. Desde o início da semana, a divisa acumula queda de cerca de 3,52 por cento.

"O mercado deve se acomodar por enquanto e aparentemente está sinalizando que esta taxa está começando a ficar ideal, mas ainda deve testar alguns níveis", afirmou o gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo.

Nesta sexta-feira, o Banco Central realizou duas etapas de leilão de venda de até 1 bilhão de dólares com compromisso de recompra. Na primeira, a taxa de recompra em 3 de janeiro do ano que vem foi de 2,2514 reais. Na segunda, a recompra em 2 de julho de 2014 será pela taxa de 2,342985 reais.

Trader Lusitano
23-09-2013, 10:35 AM
Real é moeda que mais se valorizou frente ao dólar no mês Até a metade de setembro, valorização era de 5,21%, segundo CMAhttp://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/9/308152/size_590_Moedas_de_1_real_prontas_s%C3%A3o_despeja das.jpg?1379691663
Moedas: no ano, a valorização do real ocupa o 26º lugar entre 31 moedas


São Paulo – O Real (http://www.exame.com.br/topicos/real) foi a moeda que mais se valorizou ante o Dólar (http://www.exame.com.br/topicos/dolar) em setembro, segundo estudo realizado pela empresa de tecnologia e informações financeiras CMA.

No mês, o real valorizou 5,21% ante o Dólar americano. A moeda que registrou a segunda maior alta foi o Rande sul-africano com valorização de 4,31%.
Na comparação anual, dentre as 31 moedas monitoras, a maior valorização foi do Dólar australiano, que registrou 9,91%, seguido pela moeda chinesa, que valorizou-se 1,75%.


Os dados foram compilados desde o inicio do mês até o dia 18. O movimento de queda do dólar foi acentuado a partir do momento em que o Banco Central (http://www.exame.com.br/topicos/banco-central) iniciou os leilões diários de venda da moeda americana até 2014, no final de Agosto.

Trader Lusitano
23-09-2013, 10:35 AM
Estudos dos bancos Itaú e Santander mostram que, como o Brasil tem um dos mercados mais líquidos do planeta, o país tem maior variação de sua moeda (http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/real-e-a-moeda-mais-afetada-na-alta-ou-na-baixa) em movimentos globais.



No ano
País
Moeda
Em %
No mês
País
Moeda
Em %



Austrália
Dólar Australiano
9,91

Brasil
Real
5,21



China
Yuan
1,75

África do Sul
Rande Sul africano
4,31



Bolívia
Boliviano
1,44

Noruega
Coroa Norueguesa
3,70



Dinamarca
Coroa Dinamarquesa
1,24

Índia
Rupia Indiana
3,53



Suécia
Coroa Sueca
0,78

Rússia
Rublo
3,06



México
Peso mexicano
0,46

México
Peso mexicano
2,75



Nova Zelândia
Dólar da Nova Zelândia
0,04

Suécia
Coroa Sueca
2,58



Hong Kong
Dólar de Hong Kong
-0,05

Canadá
Dólar Canadense
2,28



Guatemala
Quetzal da Guatemal
-0,14

Malásia
Ringgit Malásia
1,61


10°
Suíça
Franco Suíço
-1,15
10°
Tailândia
Bath Tailandes
1,49

The Money Man
25-09-2013, 10:43 AM
Dólar abre em alta ante real em meio a preocupaçõesSenado norte-americano deve votar nesta terça-feira uma proposta para permitir que o governo continue funcionando além do final do ano fiscal
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/8/287730/size_590_photo_460.jpg?1377783261
Dólar: às 9h11, o dólar avançava 0,39 por cento, a 2,2097 reais na venda, após ficar estável, a 2,2012 reais, na sessão anterior

São Paulo - O dólar (http://www.exame.com.br/topicos/dolar) abriu em alta ante o real nesta quarta-feira, descolado do cenário externo, em meio a preocupações sobre uma possível paralisação do governo norte-americano no final do mês e a incertezas sobre o futuro da política monetária dos Estados Unidos (http://www.exame.com.br/topicos/estados-unidos).




Às 9h11, o dólar avançava 0,39 por cento, a 2,2097 reais na venda, após ficar estável, a 2,2012 reais, na sessão anterior.
O Senado norte-americano deve votar nesta terça-feira uma proposta para permitir que o governo continue funcionando além do final do ano fiscal, que termina em 30 de setembro, quando os orçamentos devem expirar. No entanto, alguns senadores apoiados pelo Tea Party tem ameaçado paralisar o projeto de lei para renovar o financiamento. Além disso, no próximo mês, Washington será palco das negociações para aumentar o teto da dívida dos Estados Unidos, a fim de evitar um default.
Nesta quarta-feira, o Banco Central continua com seu programa de intervenções. Serão ofertados 10 mil contratos de swap cambial tradicional --equivalente a venda de dólares no mercado futuro-- com vencimento em 3 de fevereiro de 2014. O leilão ocorrerá das 9h30 às 9h40 e o resultado será divulgado a partir das 9h50.

Trader Lusitano
26-09-2013, 11:36 AM
Dólar recua ante real, após subir mais de 1%Na quarta-feira, a divisa subiu 1,29%, para 2,2296 reais, a maior alta desde 26 de agosto
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/8/288229/size_590_2013-08-27T152506Z_1_BSPE97Q16U000_RTROPTP_3_NEGOCIOS-DOLAR-MANHA.JPG?1377806730
Dólar: o cenário externo, continuavam as preocupações com uma possível paralisação do governo dos
Estados Unidos no final de mês


São Paulo - O dólar (http://www.exame.com.br/topicos/dolar) abriu praticamente estável ante o real nesta quinta-feira mas ia se firmando em território negativo depois de registrar a maior alta em quase um mês na véspera.



Às 9h23, o dólar caía 0,32 por cento, a 2,2225 reais na venda. Na quarta-feira, a divisa subiu 1,29 por cento, para 2,2296 reais, a maior alta desde 26 de agosto.


No cenário externo, continuavam as preocupações com uma possível paralisação do governo dos Estados Unidos no final de mês, quando o ano fiscal se encerra, e com as discussões sobre a elevação do limitie da dívida norte-americana, para que o país evite um default.


Nesta quinta-feira, o Banco Central realiza mais um leilão de swap cambial tradicional --equivalente a venda de dólares no mercado futuro-- previsto em seu cronograma de intervenções diárias, com a oferta de 10 mil contratos com vencimento em 3 de fevereiro de 2014. A operação ocorrerá das 9h30 às 9h40 e o resulta será divulgado a partir das 9h50.

Trader Lusitano
26-09-2013, 11:37 AM
Dólar renova mínima após BC vender US$ 497 mi em leilãoO mercado também digere o PIB dos Estados Unidos, que não empolgou

http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2013/8/288132/size_590_AX088_282B_9.JPG?1377799953
Dólar dos EUA: às 10h07, o dólar no balcão caía 0,40%, a R$ 2,2180, na mínima, após abrir em alta
de 0,13%

São Paulo - O dólar (http://www.exame.com.br/topicos/dolar) no balcão renovou as mínimas ante o real após o Banco Central (http://www.exame.com.br/topicos/banco-central)conseguir vender todo o lote de 10 mil contratos de swap cambial no leilão desta quinta-feira, 26, em um total de US$ 497,7 milhões.


Na quarta-feira, 25, pela primeira vez desde que o programa foi iniciado, em agosto, o BC não conseguiu vender o lote integral, pressionando uma alta do dólar.
O mercado também digere o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, que não empolgou. O PIB revisado no segundo trimestre permaneceu em 2,5% na leitura final, abaixo da expectativa de alta de 2,8%.
Às 10h07, o dólar no balcão caía 0,40%, a R$ 2,2180, na mínima, após abrir em alta de 0,13%, a R$ 2,2300. O dólar futuro para outubro acentuava novamente o movimento de queda para R$ 2,2200 (-0,65), após oscilar de R$ 2,234 (-0,02%) e R$ 2,2185 (-0,72%).

Trader Lusitano
22-09-2015, 03:21 PM
http://dinheirodigital.sapo.pt/images_content/2015/reaisdolares.jpg

Moeda brasileira no valor mais baixo de sempre face ao dólar
A moeda brasileira desceu para o valor mais baixo de sempre face ao dólar, caindo para 4,03 reais para um dólar, poucos minutos depois da abertura dos mercados na maior economia da América Latina.


A queda do real, que já se desvalorizou 33% este ano, está ligada às dificuldades do Governo em implementar um plano que consiga reanimar a economia, que está atualmente em recessão e que viu o 'rating' ser revisto em baixa.


A desvalorização do real para 4,03 para cada dólar é o valor mais baixo desde que a moeda foi criada, em 1994, e bate o momento em que um dólar chegou a valer 4,00 reais, em 2002, logo depois da chegada ao poder de Lula da Silva.
Dinheiro Digital com Lusa

Stop Loss
08-10-2015, 08:24 PM
http://i.imgur.com/pnkOYpy.png

Dólar amplia queda e vai a R$3,80 após ata do Fed

- O dólar ampliou a queda e voltou a 3,80 reais nesta quinta-feira, após a ata do Federal Reserve reforçar apostas de que o banco central norte-americano só elevará os juros no ano que vem, o que tende a favorecer mercados emergentes como o Brasil.


A notícia deu mais combustível ao apetite por risco que vem predominando nos últimos dias nos mercados globais. A moeda norte-americana vinha recuando contra o real desde cedo, um dia após o Tribunal de Contas da União rejeitar as contas do governo do ano passado, decisão amplamente esperada pelo mercado.
Às 16:07, o dólar recuava 1,75 por cento, a 3,8093 reais na venda. Na mínima do dia, recuou 2,02 por cento, a 3,8002 reais, mas chegou a subir 0,75 por cento na máxima do dia, a 3,9062 reais, logo no início dos negócios.


"A avaliação inicial é que (a ata do Fomc) é 'dovish' e os mercados parecem concordar com isso", disse o economista da 4Cast Pedro Tuesta. "Esta tem sido uma semana ótima para o real, ao ponto em que eu começo a me preocupar. Quando a correção vier, pode ser forte".


A ata da reunião de setembro do Fed mostrou que acredita que a economia estava próxima de justificar aumento de juros em setembro, mas integrantes decidiram que era prudente esperar por evidências de que a desaceleração da economia global não está tirando os EUA dos trilhos.


A perspectiva de manutenção dos juros quase zerados nos EUA sustenta a atratividade de investimentos em países emergentes, que oferecem taxas mais altas. O mercado de juros futuros norte-americanos aponta que o aperto monetário só terá início em março que vem.


Após mostrar alguma volatilidade no início dos negócios, refletindo preocupações dos investidores com a situação política no Brasil, o dólar se firmou em queda ante o real durante a manhã. O parecer do TCU será enviado ao Congresso Nacional, que tem a responsabilidade para aprovar ou não as contas do Executivo, e uma rejeição pode dar força a eventual processo de impeachment contra a presidente por crime de responsabilidade fiscal.


O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou nesta quinta-feira que acha difícil a Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso apreciar ainda neste ano o parecer do TCU.


"(A decisão do TCU) não é o fim do mundo e o mercado está mais tranquilo nos últimos dias. Acredito que o dólar deve permanecer abaixo de 4 reais por mais algum tempo", disse a operadora de uma corretora nacional, sob condição de anonimato.


Banco Central brasileiro deu continuidade nesta manhã à rolagem dos swaps cambiais que vencem em novembro, vendendo a oferta total de até 10.275 contratos, equivalentes a venda futura de dólares. Até agora, a autoridade monetária já rolou 3,069 bilhões de dólares, ou cerca de 30 por cento do lote total, que corresponde a 10,278 bilhões de dólares.

Stop Loss
13-10-2015, 09:45 PM
http://i.imgur.com/OJv8weq.png


Dólar salta mais de 3% e encosta em R$3,90, com preocupações políticas e exterior

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar disparou mais de 3 por cento e encostou em 3,90 reais nesta terça-feira, fechando a sessão com a maior alta diária em mais de quatro anos, refletindo as fortes incertezas em torno da eventual abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff e o ambiente de aversão a risco nos mercados externos.


O dólar avançou 3,58 por cento, a 3,8935 reais na venda, maior avanço diário desde 21 de setembro de 2011, quando subiu 3,75 por cento. Na máxima da sessão, foi a 3,8962 reais.

The Money Man
21-12-2015, 08:53 AM
http://diariodigital.sapo.pt/images_content/2015/2015223952_BandeiraBrasil2012.jpg

Brasileiros reduzem compras no estrangeiro devido à fraqueza do real
As despesas dos brasileiros no exterior caíram 30,21% nos dez primeiros meses do ano, face ao mesmo período de 2014, no seguimento da queda da moeda local, o real, face ao dólar, segundo o banco central.





Segundo números divulgados pelo Banco Central do Brasil, os gastos dos brasileiros no exterior somaram 15.141 milhões de dólares (13.781 milhões de euros) entre janeiro e outubro deste ano.


Já as despesas internacionais dos brasileiros em outubro foram de 1.000 milhões de dólares (910 milhões de euros), 52,67% menos do que no mesmo mês de 2014. A desvalorização do real face ao dólar no período de 12 meses até setembro deste ano superou os 67%.


A farmacêutica Luciana Cambricoli, 33 anos, de São Paulo, contou ter feito uma viagem a Las Vegas em setembro, que já estava planeada há três anos, com um grupo de amigos. As compras, no entanto, ficaram para segundo plano após a mudança do câmbio.


"Fizemos um orçamento focado em passeios, shows [concertos] e, para as compras, só o essencial. Antes, tinha pensado em deixar um dia para ir ao 'outlet', comprar roupas para trabalhar, mas, quando cheguei e fiz a conversão [do preço em dólar para o real], pensei que não precisava das roupas no momento, e não compensava tanto assim", afirmou.


O grupo de amigos, contou Luciana, decidiu comprar as passagens aéreas em fevereiro, quando o dólar já estava a subir em relação ao real, mas ainda não tinha batido a marca dos 3 reais - a moeda chegou a passar dos 4 reais em setembro.


Com a antecipação na compra da passagem, o grupo de amigos perdeu as promoções das companhias aéreas que surgiram no segundo semestre do ano, quando a desvalorização do real se acentuou, e as empresas investiram para atrair passageiros.


"Pagamos em torno de 3.000 reais a ida e a volta. Em julho, vimos várias promoções na faixa dos 1.000 reais", contou.
A empresária Bruna Caltabiano, 36 anos, mudou planos de viagem após a desvalorização do real, e decidiu não participar em 2016 num congresso no Reino Unido, ao qual havia comparecido nas últimas quatro edições.


"Para o congresso deste ano, a libra já estava bem mais alta [em comparação ao real], e gastei mais do que previa. Para o ano que vem, na hora de pensar na inscrição do trabalho, decidi não fazer porque, se fosse aprovada, ficaria com vontade de ir", afirmou à Lusa.
Bruna realçou que do grupo de mais de dez brasileiros que conhecia e que esteve no congresso da IATEFL (associação internacional dos professores de inglês como língua estrangeira, na sigla em inglês) neste ano, apenas uma pessoa irá em 2016.


As compras que poderia fazer no "free shop" do aeroporto também deixaram de compensar. "A parte de cosmético, maquilhagem, tem pouca diferença, sai basicamente o mesmo preço agora. E, aqui no Brasil, pode-se parcelar [pagar em prestações]", afirmou.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
04-09-2016, 12:56 PM
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Dólar fecha com leve alta ante real, com preocupações
fiscais e dados dos EUA

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou com leve alta frente ao real nesta sexta-feira, com incertezas sobre as perspectivas fiscais do Brasil parcialmente ofuscando o efeito de dados mais fracos que o esperado sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos e menores expectativas de alta dos juros norte-americanos no curto prazo.


O dólar avançou 0,12 por cento, a 3,2534 reais na venda, após chegar a 3,2709 reais na máxima e 3,2245 reais na mínima do dia. A moeda norte-americana acumulou queda de 0,57 por cento frente ao real na semana.
O dólar futuro perdia cerca de 0,25 por cento nesta tarde.

Trader Lusitano
09-11-2016, 10:18 AM
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Dólar dispara 2% ante real com vitória de Trump

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar disparava cerca de 2 por cento ante o real nesta quarta-feira com a surpreendente vitória do republicando Donald Trump à Casa Branca levando os investidores ao redor do globo a promoverem correção nos ativos com maior aversão risco.


Às 9:11, o dólar avançava 1,94 por cento, a 3,2290 reais na venda, enquanto o dólar futuro registrava ganho de 1,75%. Nos quatro pregões anteriores, o dólar havia acumulado queda de 2,28 por cento sobre o real com apostas de que Trump não sairia vitoriodo da eleição.


Trump surpreendeu o mundo derrotando a franca favorita Hillary Clinton na eleição presidencial dos Estados Unidos na terça-feira, encerrando oito anos de governo democrata e colocando o país em um caminho novo e incerto.


Rico empresário do setor imobiliário e ex-apresentador de reality show, Trump capitalizou uma onda de revolta contra Washington para vencer Hillary, candidata democrata, cujo currículo no establishment inclui as funções de primeira-dama, senadora e secretária de Estado dos EUA.


Com a onda de aversão ao risco, que elevou a busca por ativos considerados mais seguros, como ouro e iene, o dólar disparava ante divisas emergentes, destaque ao peso mexicano.


Por causa do nervosismo esperado para este pregão, o Banco Central cancelou o leilão de até 5 mil contratos de swap cambial reverso, equivalente à compra futura de dólares, que faria nesta manhã.

The Money Man
10-11-2016, 08:25 PM
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Dólar salta 4,7%, maior alta em 8 anos, e vai acima de R$3,35 com BC, Trump e Temer

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou com a maior alta em oito anos nesta quinta-feira ao disparar mais de 4,5 por cento, indo acima de 3,35 reais, com forte onda de aversão ao risco por conta da vitória de Donald Trump nos Estados Unidos e pela ausência do Banco Central brasileiro no mercado de câmbio.


Pesaram ainda sobre o câmbio fluxos de saída de dólares e preocupações sobre o futuro político do presidente Michel Temer.


O dólar avançou 4,73 por cento, a 3,3614 reais na venda, maior alta de fechamento desde 22 de outubro de 2008, quando subiu quase 6 por cento. O dólar futuro subia cerca de 4,6 por cento no final desta tarde.


Na máxima do dia, a moeda norte-americana marcou 3,3910 reais e, na mínima, 3,2095 reais.


Na véspera, o dólar havia subido quase 1,5 por cento sobre o real, já reagindo à eleição de Trump como presidente norte-americano.

Paulo Santos
02-12-2016, 01:13 PM
Dólar tem leve queda ante real com atuação do BC, mas cautela com cena política continua

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava em leve baixa ante o real nesta sexta-feira, após o Banco Central voltar a atuar no mercado diante do forte salto da moeda norte-americana na véspera, com os investidores cautelosos com a situação política doméstica e na expectativa por dados do mercado de trabalho norte-americano.


Às 10:52, o dólar recuava 0,13 por cento, a 3,4640 reais na venda, depois de ter fechado a véspera a 3,4685 reais, maior valor desde 16 de junho. O dólar futuro avançava 0,3 por cento.


"A atuação do BC foi perfeita, mas o interno deve falar mais alto ao longo do dia", destacou o sócio da Omnix Corretora, Vanderlei Muniz.
Na noite passada, o BC anunciou que voltaria a intervir no mercado de câmbio nesta sessão, por meio da oferta de contratos de swaps cambiais tradicionais, que equivalem a venda de dólares no mercado futuro e ajudam a conter a alta da moeda norte0americana.


A autoridade monetária vai ofertar até 15 mil contratos de swaps para a rolagem dos contratos que vencem em 2 de janeiro, equivalentes a 5 bilhões de dólares. Se o BC mantiver essa mesma atuação e vender integralmente os swaps, encerrará a rolagem em sete lelões.

womanspeculator
13-12-2016, 08:03 PM
Dólar cai frente ao real pelo 7º pregão seguido, com fluxo e PEC dos gastos

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar terminou em queda ante o real nesta terça-feira, pelo sétimo pregão consecutivo, com algum fluxo de entrada e após o Senado aprovar a PEC do teto dos gastos, aliviando um pouco as tensões diante do cenário político.


Os investidores também ficaram sob a expectativa do encontro de política monetária do Federal Reserve, banco central norte-americano, no dia seguinte.
O dólar recuou 0,58 por cento, a 3,3260 reais na venda, depois de bater 3,3658 reais na máxima do dia e 3,3175 reais na mínima.


Nestes sete dias seguidos de retração, a moeda norte-americana perdeu 4,22 por cento ante o real, maior sequência de quedas desde o início de agosto passado, quando também marcou sete desvalorizações consecutivas.
O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,40 por cento no final da tarde.

Paulo Santos
15-12-2016, 10:54 AM
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Dólar tem forte alta ante real após Fed sinalizar 3 altas dos juros em 2017


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava com forte alta ante o real nesta quinta-feira, após a decisão do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, de elevar a taxa de juros pela primeira vez em um ano e sinalizar três altas em 2017.
Com mais juros, os recursos aplicados em países como o Brasil acabam sendo direcionados de volta aos EUA e pressionam o dólar sobre o real.
Às 10:25, o dólar avançava 1,44 por cento, a 3,3811 reais na venda. Na máxima, a moeda marcou 3,4092 reais, com alta superior a 2 por cento. A última vez que o dólar havia tocado no nível de 3,40 reais no intradia havia sido no dia 12 de dezembro, quando marcou 3,4090 reais.
O dólar futuro subia bem menos, 0,38 por cento nesta manhã, uma vez que decisão do Fed pegou esse ativo ainda funcionando na véspera e a moeda saiu de uma queda para uma forte alta.
"O mercado não estava preparado para a indicação de três altas de juros no próximo ano e isso obriga uma correção. Mas o ajuste não é fundamental e duradouro, já que a indicação do Fed não é garantia de nada", disse o operador da corretora H.Commcor Cleber Alessie Machado.
Em dezembro do ano passado, o Fed elevou a taxa de juros pela primeira vez após a crise e indicou, na ocasião, que a taxa poderia subir quatro vezes em 0,25 ponto percentual neste ano. Mas houve apenas uma elevação, a da véspera.
"A mudança da sinalização para o próximo ano aconteceu porque os indicadores norte-americanos têm sido muito bons, sobretudo os de emprego. Por si só eles já justificariam um Fed mais hawkish", comentou Machado.
A reação ao Fed foi global e o dólar no exterior atingiu a máxima em 14 anos, colocando o euro no seu menor nível desde janeiro de 2003.
Internamente, a questão política se somava ao resultado do encontro do Fed e também alimentava a valorização do dólar ante o real.
"Estamos vivendo um cenário político sem precedentes. Quando se imagina que a poeira vai baixar, novos estresses surgem", destacou um operador da mesa de câmbio de uma corretora local.
Cautela, assim, segue sendo a tônica do mercado neste final de ano e nem mesmo a previsão de que o governo anuncie hoje medidas microeconômicas para tentar reanimar a economia faziam preço nos negócios pela manhã.
Ao longo do dia, entretanto, profissionais comentaram que o conteúdo dessas medidas pode aliviar a trajetória de alta da moeda.
Até o momento, o Banco Central não anunciou nenhuma intervenção no mercado de câmbio. Na terça-feira ele fez um leilão de linha para rolagem dos contratos de janeiro e, na segunda-feira, encerrou a rolagem dos contratos de swap cambial, equivalentes à venda de dólares no futuro, também de janeiro.

JMS
26-12-2016, 10:58 AM
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Dólar cai em pregão calmo após o Natal

O dólar americano registrou leve baixa frente às principais moedas do mundo nesta segunda-feira, com as atividades provavelmente se mantendo reduzidas já que muitos mercados globais não abriram no feriado de Natal.


As bolsas europeias e americanas não abriram nesta segunda-feira para compensar o fato de o Natal ter caído em um domingo, o que gerou baixos volumes de negociação.


Ante o iene, o dólar recuou 0,25%, cotado a 117,05, às 7h10, no horário de Brasília, afastando-se da máxima de 10 meses e meio de 118,65, alcançada na semana passada.


Enquanto isso, o euro apresentou leve variação frente à moeda americana, cotado a US$ 1,0450, recuperando-se da mínima de 13 anos de 1,0352, registrada na semana passada, com os investidores realizando os lucros antes do fim do ano.


No Reino Unido, a libra esterlina ficou estável perto de 1,2280 em relação ao dólar, frente a uma mínima de sete semanas de 1,2229 tocada na sexta-feira, em meio a novas dúvidas sobre o processo de retirada da Grã-Bretanha da União Europeia.


O dólar permaneceu com amplo suporte graças às apostas em um maior crescimento dos EUA e um ritmo mais acelerado para os reajustes da taxa de juros sob a administração do presidente eleito, Donald Trump.


Desde as eleições no início de novembro, o índice dólar valorizou-se quase 6%.
O Federal Reserve aumentou as taxas de juros pela primeira vez no ano no início deste mês e projetou três outros aumentos para 2017. Em contrapartida, os bancos centrais da Europa e do Japão continuam empenhados em aplicar políticas econômicas muito permissivas.


Taxas de juros mais altas impulsionam o dólar, já que o tornam mais atraente para investidores que buscam rendimentos seguros.
Na semana que vem, os volumes de negociação devem permanecer baixos em virtude do feriado do natal e com muitos investidores encerrando as atividades antes do fim do ano, o que reduz a liquidez do mercado e aumenta a volatilidade.


Os EUA divulgarão relatórios sobre a confiança do consumidor, vendas de imóveis residenciais pendentes e pedidos de seguro-desemprego, com os investidores buscando dados mais contundentes sobre a força da economia e indícios sobre o rumo da política monetária para o futuro.


No Japão, os dados de inflação também ficarão em destaque, com os investidores avaliando a necessidade de mais estímulos na terceira maior economia do mundo.

Paulo Santos
26-12-2016, 03:57 PM
Dólar ronda estabilidade ante real com baixo volume; mercados nos EUA fecham


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar rondava a estabilidade sobre o real nesta segunda-feira, em dia de liquidez ainda mais reduzida diante do feriado nos Estados Unidos e na Europa após o Natal, que mantinha os mercados fechados.


Às 10:01, o dólar recuava 0,07 por cento, a 3,2678 reais na venda. Na semana passada, a moeda norte-americana acumulou perda 3,56 por cento, a maior queda semanal desde o período encerrado em 1º de julho (-4,35 por cento).
O dólar futuro cedia 0,03 por cento nesta manhã.


"Liquidez ainda menor é o que se espera nesta última semana do ano e, com o baixo volume de negócios, o mercado será direcionado por operações pontuais", comentou o operador da Advanced Corretora, Alessandro Faganello.


No exterior, o dólar recuava ante algumas divisas de países emergentes e ligados a commodities, como o rand sul-africano.
"O mercado deve ter facilidade de movimentação com a baixa liquidez, indo para cima e para baixo ao sabor das operações", comentou um operador de câmbio de uma corretora local.


O Banco Central, por enquanto, não havia anunciado intervenção no mercado de câmbio para esta sessão. A última atuação aconteceu em 13 de dezembro.

Paulo Santos
02-01-2017, 09:09 PM
Dólar sobe 1% ante o real na primeira sessão de 2017


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar subiu ante o real na primeira sessão de 2017 depois de ter fechado o ano passado com queda acumulada de 17,7 por cento, numa segunda-feira marcada por baixo volume de negócios com os mercados fechados nos Estados Unidos.


O dólar avançou 0,99 por cento, a 3,2818 reais na venda. O dólar futuro subia 0,90 por cento no fim da tarde.
No exterior, o dólar também se recuperou ante uma cesta das principais moedas depois de atingir a mínima de duas semanas.
"O baixo volume reforçou a alta do dólar e, nesse caso, não há espaço no mercado brasileiro para uma queda", afirmou o operador da Spinelli Corretora José Carlos Amado.


Sem o funcionamento da bolsas dos EUA, o mercado brasileiro "fica às cegas e qualquer fluxo pode trazer um impacto maior", disse o operador da corretora H.Commcor DTVM Cleber Alessie Machado.


Ele avalia que os ativos brasileiros tiveram um "respiro" no fim de 2016 com o recesso parlamentar e sem novidades, pelo menos por ora, da operação Lava Jato, o que ajudou a diminuir a tensão política em Brasília.


"As notícias que poderiam trazer alguma tensão diminuíram, ao mesmo tempo em que as medidas econômicas anunciadas pelo governo nas últimas semanas foram bem aceitas", disse Machado.


O dólar fechou o último pregão de 2016 em queda de 0,94 por cento, a 3,2497 reais na venda, acumulando no ano desvalorização de 17,69 por cento, na primeira queda anual desde 2010.


Nesta semana, os mercados voltam as atenções para a divulgação, na quarta-feira, da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, em que o banco central norte-americano elevou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual e sinalizou ritmo mais rápido de altas em 2017.
Os investidores também aguardam os dados de emprego nos EUA em dezembro, na sexta-feira.


O Banco Central brasileiro não anunciou nenhuma intervenção no mercado de câmbio por enquanto, estando fora desde 13 de dezembro.

Sundra
07-11-2019, 01:26 PM
Me escute senhor
Agência EstadoLONDON - Trying to understand what Finance Minister Guido Mantega wants can be "exhausting," according to the Financial Times. In a text published on the blog about emerging markets, BeyondBrics, the publication says that the problem is even greater on the Brazilian minister's favorite theme: the so-called "currency war". The report even suggests that the recent rise and fall of the dollar may indicate, among other things, that the government "has no idea what it is doing."

The text cites some recent passages in which the government has expressed distinct desires about the direction of exchange rates. Until a few days ago, the text indicates, the real remained relatively weak after the minister repeatedly stated that the government was ready to correct any excessive movement in the currency and that a weaker real would be favorable to Brazilian industry.

jssuser
17-12-2019, 12:37 PM
O dólar recua nesta terça-feira (17) e, mais cedo, testou um viés de alta pontual, se ajustando à alta dos juros futuros após o tom considerado "hawkish" da ata do Copom e o viés de alta do índice DXY e também da moeda americana frente algumas divisas emergentes ligadas a commodities, como o dólar australiano, o dólar neozelandês, a lira turca e o rand sul africano.

matthew195
04-02-2020, 09:15 PM
Dólar volta a subir e fecha a R$ 4,25 antes da decisão da taxa de juros pelo Banco Central.

Me diante a notícia de que a China vai permitir que especialistas de saúde dos EUA ajudem no combate do coronavírus deixou os investidores tranquilos e levou o dólar abrir a sessão em queda. As 10h30, a moeda retornou a tendência de alta.

Amanhã o dólar poderá sofrer uma nova alta dependendo da decisão de juros do Bando Central

Com a variação de 0,223% registrada no dia de hoje, o dólar já acumula uma valorização de 6,13% frente ao real em 2020.

ArBrInvestimentos
15-10-2020, 06:48 PM
Dezenas de países viram o dólar ficar mais caro desde o início da crise provocada pela pandemia de covid-19.

É difícil, entretanto, encontrar algum com uma desvalorização da moeda tão intensa quanto o Brasil.

O real perdeu 28% do seu valor perante o dólar desde 31 de dezembro de 2019, deixando para trás o limite "psicológico" de R$ 4 por dólar. Hoje, o comercial é negociado a cerca de R$ 5,50. O turismo, a R$ 5,80.

É o pior desempenho entre as 30 moedas mais negociadas do mundo mais o peso argentino, conforme levantamento feito pelos professores da Fundação Getulio Vargas (FGV) Henrique Castro e Claudia Yoshinaga a pedido da BBC News Brasil.

"Decidimos incluir o peso porque as pessoas vinham perguntando: 'E o peso? A Argentina não está pior (em relação à depreciação cambial)? Não, não está", diz a coordenadora do Centro de Estudos em Finanças da FGV-EAESP.

Colaboração: BBC Brasil