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View Full Version : Brasil - Indicadores Económicos



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The Money Man
15-02-2016, 10:22 PM
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Fila de navios de grãos nos portos do Brasil dispara com câmbio e atrasos

SÃO PAULO (Reuters) - A fila de navios para carregar grãos nos portos brasileiros, no momento de início dos embarques da nova temporada de soja, está mais de duas vezes maior que a registrada um ano atrás, devido a atrasos em alguns terminais e à grande demanda por produtos brasileiros, cuja competitividade tem se elevado junto com a cotação do dólar.


Atualmente há 163 navios escalados para carregar soja e milho nos portos brasileiros até abril, com volume total previsto de 9,73 milhões de toneladas, ante 66 navios e 4,1 milhões de toneladas em meados de fevereiro de 2015, segundo dados da agência marítima Williams analisados pela Reuters.
Para a soja, o lineup prevê 7,51 milhões de toneladas, alta anual de 104 por cento, e para o milho a escala é de 2,22 milhões de toneladas, crescimento de 414 por cento.


"As tradings estão muito cobertas. Conseguiram fazer muitos contratos para entrega em fevereiro e março", disse o analista Aedson Pereira, da Informa Economics FNP, destacando que ao longo de 2015 houve volumoso fechamento de vendas antecipadas, com a ajuda do câmbio favorável.
O dólar fechou 2015 com alta de 48,5 por cento ante o real, o maior avanço em 13 anos.


"Com esse dólar que tivemos, o Brasil foi mais competitivo e fechou volumes talvez mais rápido e maiores que em outras épocas", afirmou o diretor de inteligência de mercado da corretora Cerealpar, Steve Cachia. Noticia completa (http://br.investing.com/news/not%C3%ADcias-de-commodities-e-futuros/fila-de-navios-de-gr%C3%A3os-nos-portos-do-brasil-dispara-com-c%C3%A2mbio-e-atrasos-164694)

Trader Lusitano
16-02-2016, 01:14 PM
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Brasil: vendas a retalho tombam 4,3% em 2015,
a primeira queda anual desde 2003
A atividade no comércio a retalho da economia brasileira registou um tombo de 4,3% em 2015, o primeiro ano de contração no setor desde 2003, revelam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Em dezembro, as vendas no 'varejo' (comércio a retalho) «recuaram 2,7% sobre o mês imediatamente anterior», com a variação da receita nominal a situar-se em -1,9%, refere o IBGE numa nota divulgada nesta terça-feira. Para o volume de vendas, a queda observada em dezembro ocorre após dois meses seguidos com variações positivas nessa comparação, período que acumulou crescimento de 1,9%.


«Com o resultado de dezembro, o indicador de média móvel para o volume de vendas volta ao campo negativo (-0,3%), enquanto a taxa para receita nominal permanece positiva (0,6%). Na série sem ajuste sazonal, o total das vendas assinalou queda de 7,1% em relação a dezembro de 2014, nona variação negativa consecutiva nesse tipo de comparação».


Com isso, escreve ainda o IBGE, os resultados para o volume de vendas «foram negativos tanto no quarto trimestre de 2015 (-6,9%), como para o fechamento do ano (-4,3%)».


Em ambos confrontos as variações «são as mais acentuadas da série histórica, iniciada em 2001. A taxa anualizada de -4,3%, pela ótica do indicador acumulado nos últimos 12 meses, em movimento descendente iniciado em julho de 2014 (4,3%), assinala sua maior perda desde novembro de 2003 (-4,6%)», nota a mesma fonte.

The Money Man
24-02-2016, 11:00 AM
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Moody’s corta "rating" do Brasil para "lixo"


A agência de notação financeira cortou o "rating" do Brasil para "Ba2", juntando-se à Fitch e S&P na atribuição da categoria de "lixo" à dívida soberana do país. A perspectiva é "negativa".
A Moody’s cortou a notação financeira da dívida soberana do Brasil em dois níveis para "Ba2", considerado "investimento especulativo", com perspectiva "negativa", o que significa que pode voltar a cortar o "rating".


"A perspectiva de maior deterioração dos indicadores da dívida do Brasil, num contexto de menor crescimento da economia" e as "dinâmicas políticas desafiantes que complicam a consolidação fiscal e a atrasam as reformas estruturais" são os dois motivos que justificam o corte do "rating" de "Baa3" para "Ba2", indica a Moody’s, em comunicado.


A Moody’s antecipa que a dívida pública irá ultrapassar 80% do produto interno bruto (PIB) dentro de três anos. Além disso, o aumento da contestação à presidente Dilma Rousseff está a ameaçar a concretização das reformas que a agência considera necessárias, bem como a consolidação das contas do país.


A agência poderá voltar a cortar o "rating" em breve. "A perspectiva ‘negativa’ reflecte a percepção do aumento dos riscos de uma consolidação e recuperação ainda mais lenta ou do surgimento de novos choques" que aumentem a deterioração do perfil do Brasil, acrescenta o comunicado.


A Moody’s junta-se assim às duas outras grandes agências de notação financeira, que atribuem o nível de "lixo" ao Brasil. A Standard&Poor’s (S&P) colocou o rating soberano brasileiro no segundo nível da categoria especulativa, "BB", na semana passada, dia 17 de Fevereiro. Em Setembro, a S&P tinha já colocado o "rating" no primeiro nível de lixo, tendo sido seguida pela Fitch três meses depois.


Fonte - Negócios

Trader Lusitano
03-03-2016, 12:28 AM
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Tragédia ambiental no Brasil vai custar
mil milhões às empresasA Samarco, 'joint-venture' das mineradoras Vale e BHP Billiton, pagará 1,04 mil milhões de euros, até 2018, para sanar os estragos causados pelo rompimento de duas barragens no Brasil no ano passado.


Além desse valor, um fundo de 4,7 mil milhões de euros será criado para garantir a reparação integral dos danos, segundo os termos acordados hoje no Palácio do Planalto, em Brasília, entre os governos federal, de Minas Gerais e do Espírito Santo, com as empresas envolvidas.


O acidente, que aconteceu na cidade de Mariana, em Minas Gerais, matou pelo menos 17 pessoas e causou um grave problema ambiental no Rio Doce, tomado por uma grande quantidade de lama contaminada com substâncias tóxicas que escorreram das barragens.


Durante a cerimónia de assinatura do acordo, a Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, disse que o entendimento do poder público com a Samarco, Vale e BHP Billiton, após o acidente, é um exemplo de que quando todos querem, é possível superar crises e grandes desafios.


Dilma Rousseff também afirmou que o acordo não prevê limites financeiros até à total restauração da situação ambiental.
"Trabalhamos num horizonte estimado de 15 anos. Em três anos, todos os programas serão reavaliados", completou.
Agora, uma fundação composta por especialistas indicados pela Samarco desenvolverá 38 projetos voltados para a recuperação ambiental, indemnização e assistência à população afetada.


O controlo público desses recursos será feito por um novo grupo de trabalho composto por representantes dos governos federal, estaduais, municipais e o Comité da Bacia do Rio Doce.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
08-03-2016, 11:04 AM
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Recessão Brasileira vai ser pior que o
esperado este ano, avisa Fitch
A agência de notação financeira Fitch reviu hoje em baixa a previsão de evolução da economia do Brasil, antecipando uma recessão de 3,5% este ano, um ponto percentual pior que nas previsões de dezembro.





"A Fitch reviu a previsão de crescimento do Brasil para -3,5% em 2016 e 0,7% em 2017, quando em dezembro previa uma recessão de 2,5% este ano e um crescimento de 1,2% em 2017", lê-se no relatório sobre as Perspetivas Globais da Economia ('Global Economic Outlook', no original em inglês), hoje divulgado.
No relatório, que antecipa um crescimento mundial de 2,5% este ano e uma ligeira aceleração para 2,9% em 2017, a Fitch diz que, no caso do Brasil, "a mais recente revisão em baixa reflete a incerteza política crescente e o seu impacto na confiança, deteriorando o mercado laboral e as condições de crédito, bem como o aperto pró-cíclico da política económica ao longo de 2015".


Na opinião da Fitch, "a descida reflete a visão segundo a qual a economia vai demorar mais tempo a recuperar devido à continuada incerteza política, confiança deprimida e ventos contrários externos mais fortes, que resultam do declínio do preço das matérias-primas, a continuada volatilidade financeira internacional e o abrandamento da China".


Lembrando que o consumo e o investimento "devem contrair-se ainda mais em 2016", a Fitch escreve que "o aumento da taxa de desemprego e as dificuldades de crédito vão limitar o consumo, ao passo que as incertezas políticas e as pobres perspetivas para a procura vão fazer com que o investimento caia significativamente em 2016".
A inflação, diz, deve abrandar, mas "deverá ficar acima da taxa do banco central", que aposta numa inflação de 4,5% com uma oscilação de dois pontos para cima ou para baixo - em janeiro a taxa estava nos 10,7%.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
17-03-2016, 12:21 AM
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Manifestantes protestam no Planalto e em
outras cidades contra Lula e Dilma

BRASÍLIA (Reuters) - Milhares de pessoas se concentraram em frente ao Palácio do Planalto nesta quarta-feira para protestar contra a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, suspeito de ser beneficiário de crimes envolvendo a Petrobras (SA:PETR4), como ministro da Casa Civil.
Os manifestantes também pediam a renúncia da presidente Dilma Rousseff, acuada pelo escândalo de corrupção que tem a estatal como protagonista e envolve empreiteiras e políticos.


Manifestações também ocorreram na Avenida Paulista, em São Paulo, e em frente ao prédio da Justiça Federal em Curitiba, onde despacha o juiz Sérgio Moro, que concentra os processos da operação Lava Jato na capital paranaense. Também há relatos de manifestações em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro.
Em Brasília, cerca de 5 mil manifestantes, segundo a polícia, protestavam, com cartazes contra o PT, Lula e Dilma e em favor de Moro.
"Eu estou aqui pelo futuro dos meus filhos, netos e bisnetos. A Dilma tem que sair. Ela é Lula. Basta", disse a aposentada Vera Carneiro, 75, em Brasília.
A manifestação na capital federal começou no fim da tarde e à noite se dirigiu ao Congresso Nacional, onde houve um pequeno tumulto quando alguns tentaram invadir o local, de acordo com imagens da televisão.


Na Avenida Paulista, onde segundo a polícia 1,4 milhão de pessoas protestaram contra o governo no domingo, cerca de 5 mil manifestantes voltaram a se reunir nesta quarta, causando transtornos no trânsito e no metrô.


Foram ouvidos ainda panelaços e buzinaços em bairros diferentes de São Paulo e em outras capitais.
Na Câmara dos Deputados, parlamentares pediram aos gritos a renúncia de Dilma.


Lula, alvo da 24ª fase da Lava Jato semanas atrás, foi nomeado ministro nesta quarta, passando a ter foro privilegiado junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Para Dilma, Lula representa uma tentativa de tentar melhorar a articulação política para evitar o impeachment da presidente e de reanimar a economia, mas a oposição já disse que irá recorrer contra a nomeação.


No domingo, milhões de pessoas foram às ruas em todo o Brasil contra o governo Dilma, em uma das maiores manifestações populares já registradas no país.


Em 10 de março, o Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva de Lula no caso envolvendo um tríplex no Guarujá (SP), no qual é acusado de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Dias antes, o ex-presidente foi alvo de mandado de condução coercitiva da Polícia Federal no âmbito da Lava Jato.
Na segunda-feira, a juíza Maria Priscilla Oliveira, do Tribunal de Justiça de São Paulo, decidiu encaminhar a denúncia do MP paulista e o pedido de prisão contra Lula para Moro.


Nesta quarta, Moro autorizou a divulgação de áudio de gravações de conversas telefônicas do ex-presidente com Dilma e com o agora ex-ministro da Casa Civil Jacques Wagner, o que acirrou ainda mais os ânimos em Brasília.

Trader Lusitano
27-03-2016, 09:25 PM
http://dinheirodigital.sapo.pt/images_content/2016/20163261552_dilma020115.jpg
Entre depressão e euforia, bolsa e moeda
antecipam saída de Dilma
A evolução da bolsa e moeda brasileiras parece uma montanha russa, com valorizações e perdas rápidas, o que deixa os investidores brasileiros a estranharem as movimentações dos estrangeiros que investem no país, refere a Bloomberg.

"Os investidores que monitorizam o drama político do estrangeiro estão a apostar que a destituição de Dilma Rousseff é a única maneira de terminar meses de impasse político, permitindo aos deputados focarem-se no desenvolvimento económico, mas o pessoal que assiste de perto a esta novela sabe que o processo de destituição é longo e pode ser complicado", escreve a Bloomberg.

"Os investidores estrangeiros são rápidos a premir o gatilho, estão prontos para investir ou retirar dinheiro consoante as últimas manchetes", explica o analista Marcelo Mello, da SulAmerica Investimentos, notando que, pelo contrário, "os brasileiros são mais cautelosos porque estão a ver a crise em primeira mão e a sentir os seus efeitos todos os dias".
As fortes variações dos índices bolsistas e da moeda brasileira, explica a Bloomberg, têm sido motivadas pelo investimento estrangeiro, já que, internamente, o mercado está praticamente parado - recentemente esta agência financeira chegou a noticiar que a emissão de títulos de dívida do princípio do mês foi quase toda comprada por investidores estrangeiros, comprovando as dificuldades que assolam o mercado interno.
Prova das enorme volatilidade dos mercados financeiros no Brasil é o facto de que, apesar de enfrentar a sua maior recessão em mais de um século, prevendo-se uma contração de 3,6% este ano, que se segue à de 3,8% em 2015, os índices da bolsa e da moeda estarem entre os melhores desempenhos mundiais desde o início do ano.
"Depois de vendas muito significativas em 2015, o Ibovespa e o real estão a registar os melhores ganhos no mundo este ano, com os títulos de dívida a melhorarem mais do dobro face à média dos mercados emergentes e o risco de crédito a cair fortemente, empurrado pela expetativa de que a Presidente Dilma Rousseff vai ser destituída e dar lugar a um novo Governo", escreve a Bloomberg.
Na semana passada, por exemplo, as ações e a moeda brasileira registaram a maior valorização do mundo, no seguimento da nomeação de 'Lula' da Silva para o Governo, não porque o antigo chefe de Estado iria 'salvar' o Executivo mas porque a sua entrada aumentou a perceção de que a Presidência de Dilma estava prestes a desmoronar-se.
"Ainda há muitas outras coisas que precisam de acontecer, mas penso que os mercados reagiriam de forma muito positiva à mudança e penso que há vantagens" em apostar nos ativos brasileiros, comentou o gestor financeiro Gregory Lesko, da Deltec Asset Management, baseada em Nova Iorque.
Também a Blackrock já começou a aconselhar investimentos no Brasil desde então: "Uma nova mudança, uma completa alteração do paradigma, será muito positiva para uma economia que tem estado numa recessão severa, e o reverso da medalha é que o Brasil agora é muito barato e tem uma enorme quantidade de valor", diz Amer Bisat, gestor financeiro no departamento de mercados emergentes.
"O maior erro que os mercados estão a fazer é pensar que a destituição vai fornecer clareza de uma maneira ou de outra", disse o analista da Eurasia Group que segue o Brasil a partir de Washington.
"A noção de que um novo Governo pode facilmente dar a volta à crise é sobrevalorizada", conclui o analista Christopher Garman, de ascendência brasileira.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
05-04-2016, 10:52 PM
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Brasil: produção de petróleo e gás cai
para mínimos do último anoO Brasil registou em fevereiro a produção de petróleo e gás mais baixa do último ano, recuando para 2,95 milhões de barris por dia, de acordo com os dados divulgados hoje pelo regulador local.


«A produção total de petróleo e gás natural no Brasil no mês de fevereiro totalizou 2,950 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d)», lê-se no Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural referente ao mês de fevereiro, divulgado hoje pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.


«A produção total de petróleo em fevereiro de 2016 foi de aproximadamente 2,335 milhões de barris por dia (bbl/d), uma redução de 0,8% na comparação com o mês anterior e de 4% em relação ao mesmo mês em 2015», diz o documento sublinhando que «a produção de gás natural totalizou 97,7 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), um aumento de 0,5% frente ao mês anterior e de 2,5% na comparação com o mesmo mês em 2015».


A redução da produção total explica-se essencialmente pela quebra na produção de petróleo, tendo o aumento da produção de gás natural sido insuficiente para compensar.
Dinheiro Digital com Lusa

Paulo Santos
16-08-2016, 11:06 AM
Economistas veem corte menor da Selic e inflação maior em 2106


© Reuters. Sede do Banco Central, em Brasília© Reuters. Sede do Banco Central, em Brasília
SÃO PAULO (Reuters) - O Banco Central vai reduzir menos ainda a taxa básica de juros neste ano, quando a inflação vai ficar ainda maior, segundo projeções da pesquisa Focus do BC, que ouve semanalmente uma centena de economias de instituições financeiras, divulgadas nesta segunda-feira.
A estimativa agora é que a Selic --em 14,25 por cento há mais de um ano-- encerre o ano em 13,75 por cento, sobre 13,50 por cento na semana anterior. Para o fim de 2017, a projeção foi mantida em 11 por cento.


O ciclo de corte da taxa terá início em outubro com redução de 0,25 ponto percentual, mesmo cenário mostrado no Focus anterior. O que mudou foi o recuou seguinte, na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC no ano, em novembro, que passou a ser visto como de 0,25 ponto e não mais de 0,5 ponto. O próximo encontro acontece no final de agosto.


A pesquisa Focus mostrou que a flexibilização monetária continuaria ao longo de 2017, mas com maior intensidade, com cinco cortes de 0,50 ponto percentual em cada reunião entre janeiro e julho, para desacelerar o ritmo e encerrar o ano com a Selic a 11 por cento.


A estimativa para a inflação medida pelo IPCA este ano subiu a 7,31 por cento, sobre 7,20 por cento na semana anterior. Para 2017, a projeção foi mantida em 5,14 por cento, após recuar por seis semanas seguidas. A meta para o próximo ano é de 4,5 por cento, com margem de 1,5 ponto percentual.
A elevação na projeção para o IPCA este ano veio na esteira dos dados mais recentes que mostraram resistência da inflação. Em julho, o IPCA subiu 0,52 por cento, acumulando alta de 8,74 por cento em 12 meses, ainda sob a forte influência dos maiores preços de alimentos.


O BC reiterou, na última ata do Copom que não há espaço para corte na Selic, diante de importantes riscos, como o fiscal.
O Top 5 --grupo que mais acerta as projeções no Focus-- manteve a projeção para a Selic ao fim do ano em 13,75 por cento e em 11,25 por cento para 2017. Para a inflação este ano, a mediana subiu para 7,41 por cento, ante 7,20 por cento. Para 2017, a estimativa subiu para 5,25 por cento após 4,97 por cento na semana anterior.


A expectativa dos economistas para a retração do Produto Interno Bruto (PIB) este ano passou a 3,20 por cento, ante queda de 3,23 por cento na semana anterior. Para 2017 a projeção permaneceu em crescimento de 1,10 por cento.

womanspeculator
17-08-2016, 04:11 PM
Rnest, da Petrobras, amplia processamento de petróleo em julho


© Reuters. Rnest, da Petrobras, amplia processamento de petróleo em julho© Reuters. Rnest, da Petrobras, amplia processamento de petróleo em julho
SÃO PAULO (Reuters) - A Refinaria do Nordeste (Rnest), também conhecida como Abreu e Lima, atingiu em julho recorde de carga média processada, de 99,18 mil barris de petróleo por dia, alta de 2,3 por cento ante junho, informou a Petrobras (SA:PETR4), proprietária da unidade, nesta quarta-feira.
O projeto da Rnest está em fase de implementação em Pernambuco.

Em julho, o Conselho de Administração da Petrobras aprovou uma reavaliação do projeto.
A Petrobras irá buscar contratações para a conclusão de uma unidade de abatimento de emissões e demais obras do trem 1, que permitirão que a empresa opere com 100 por cento da capacidade dessa unidade.

Já a respeito das obras do trem 2 da Rnest, a empresa informou que a decisão final será apresentada no próximo Plano de Negócios e Gestão, previsto para ser publicado até outubro.

The Money Man
02-09-2016, 07:39 PM
http://diariodigital.sapo.pt/images_content/2016/barrispetroleoangola.jpg
Produção de petróleo e gás no Brasil bate recorde
com 3,25 milhões de barris/dia em julho
A produção petrolífera no Brasil em julho chegou aos 3,25 milhões de barris por dia, batendo o recorde previamente alcançado em junho, quando produziu 3,21 milhões de barris diários, divulgou o regulador local.


"A produção total de petróleo e gás natural no Brasil no mês de julho totalizou 3,255 milhões de barris de óleo equivalente por dia, ultrapassando o recorde anterior obtido em junho de 2016, quando foram produzidos 3,21 milhões diários", lê-se no relatório de produção de julho divulgado hoje pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.


"A produção de petróleo foi de aproximadamente 2,581 milhões de barris por dia, um aumento de 0,9% na comparação com o mês anterior e de 4,7% em relação ao mesmo mês em 2015", ao passo que "a produção de gás natural totalizou 107,2 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), superando o recorde anterior de 103,5 milhões de metros m³/d obtido em junho de 2016", acrescenta a mesma nota.


Assim, a produção de gás natural subiu "3,5% frente a junho de 2016 e de 12,4% na comparação com julho de 2015".
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
04-09-2016, 01:19 PM
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Produção de petróleo do Brasil sobe pelo 4o mês em julho e renova recorde

SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO (Reuters) - A produção de petróleo no Brasil subiu pelo quarto mês consecutivo em julho, renovando um recorde mensal de extração, com o avanço expressivo do desenvolvimento de áreas do pré-sal, informou nesta sexta-feira a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em boletim.


A produção de petróleo somou 2,581 milhões de barris por dia (bpd), com alta de 0,9 por cento ante junho e alta de 4,7 por cento na comparação com julho de 2015, superando os 2,558 milhões de bpd produzidos em junho, a maior marca anterior.


Já a produção de gás natural alcançou 107,2 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), alta de 3,5 por cento frente a junho e alta de 12,4 por cento na comparação anual.


Somando a produção de petróleo e gás, o país extraiu em julho recorde de 3,255 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), superando a maior marca anterior, de 3,21 milhões de boe/d registrada em junho.


A produção do pré-sal, oriunda de 65 poços, foi de 1,060 milhão de bpd e 40,8 milhões de m³/dia de gás natural, totalizando 1,317 milhão de boe/d, alta de 6,2 por cento ante junho.

Trader Lusitano
09-09-2016, 10:17 AM
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Brasil: Governo quer contratos de trabalho
por produtividade e horas
O Governo do Brasil quer ampliar as formas de contratos formais de trabalho, permitindo que sejam indexados à produtividade e horas trabalhadas, além de fixar as jornadas de trabalho até às 12 horas.


Num encontro com sindicalistas em Brasília, na quinta-feira, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, adiantou as medidas que o executivo brasileiro quer incluir na reforma laboral, que será ainda enviada ao Congresso Nacional até ao final deste ano.


Nos contratos de produtividade, o trabalhador será contratado para realizar um determinado serviço.
"No caso do médico, por exemplo, ele pode ser contratado por procedimento realizado", disse o governante, citado pela imprensa local.
Nas contratações por hora, o mesmo trabalhador poderá prestar serviços a mais do que uma empresa, mas nunca ultrapassar as 48 horas semanais (44h regulares e 4h extras), com um teto de 12 horas diárias.


Nos contratos por hora, o trabalhador receberá pagamento proporcional de férias, 13.º mês e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
Ronaldo Nogueira adiantou que a reforma laboral vai assegurar que as convenções coletivas possam estabelecer como ocorrerá a divisão de horas de trabalho ao longo da semana.


O ministro frisou que os novos tipos de contrato não vão tirar direitos aos trabalhadores e adiantou que a tutela irá realizar fiscalizações em todas as modalidades de contratação.


"O trabalhador vai ter um cartão com chip, onde estará a sua vida funcional. O contrato de trabalho terá numeração com código, a fiscalização já vai ficar sabendo e fará ‘checagens’ permanentes para essa relação, tanto com trabalhador por produtividade, por hora trabalhada ou por jornada de trabalho", explicou.


As alterações visam criar novas oportunidades de ocupação, numa altura em que o desemprego atinge mais de 11 milhões de pessoas no país, referiu.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
21-09-2016, 08:39 PM
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Economia brasileira está preparada para alta de
juros nos EUA, diz Meirelles


NOVA YORK (Reuters) - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta quarta-feira em Nova York que a economia brasileira está preparada para suportar um aumento dos juros nos Estados Unidos.


"Se não tem nada inesperado, uma crise, um choque como nós tivemos no passado, mas um movimento esperado que está sendo encarado com a maior responsabilidade pelo Fed, acredito que a economia brasileira já está, a essa altura do campeonato, preparada para isso", afirmou Meirelles para jornalistas, após participar do Conselho das Américas, evento que reuniu empresários e investidores.


Em decisão tomada nesta quarta, o Federal Reserve, banco central dos EUA, manteve a taxa de juros inalterada entre 0,25 por cento e 0,50 por cento, mas sinalizou um possível aumento até o fim deste ano.


"O que estamos tentando fazer é tornar a economia brasileira não só com maior capacidade de crescer, mas também com capacidade de absorver impactos internos e externos", disse.


O ministro avaliou que há uma forte demanda por bônus brasileiros e que o investimento estrangeiro no país está aumentando.
No quadro fiscal, Meirelles voltou a afirmar que são extremamente altas a chance de aprovação pelo Congresso Nacional da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o avanço dos gastos públicos à inflação do ano anterior. "A proposta de limitação dos gastos públicos interessa diretamente a uma questão estrutural da economia", afirmou durante a apresentação para investidores.


Meirelles também defendeu a adoção de uma idade mínima na reforma da Previdência, que ele acredita será aprovada no próximo ano.
"A PEC do limite dos gastos públicos e a reforma da Previdência são fundamentais", disse. O ministro da Fazenda ainda afirmou que, por ora, o governo não projeta nenhum aumento de imposto para o ano que vem.

Trader Lusitano
16-10-2016, 08:51 PM
CNI revisa números da economia e diz que PIB recuará
3,1% e não mais 3,5%


A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou hoje (14) que, diante da melhora das expectativas de empresários e consumidores e dos sinais de que o país começa a superar a crise, as estimativas sobre o desempenho da economia este ano foram revisadas.
As novas previsões indicam que o Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) encolherá 3,1% em 2016, menos do que os 3,5% estimados no segundo trimestre.
O PIB industrial, com queda de 3,7%, liderará a retração da economia. Será o segundo ano consecutivo de redução da economia brasileira e o terceiro de queda no PIB industrial, informou a CNI.

Trader Lusitano
16-10-2016, 08:52 PM
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CNI revisa números da economia e diz que PIB recuará
3,1% e não mais 3,5%

Mais números da economia


A previsão para os investimentos é de queda de 11%, inferior aos 13,9% estimados no segundo trimestre. O consumo das famílias encolherá 4,6%, menos do que os 4,8% previstos anteriormente, diz o Informe Conjuntural do terceiro trimestre.


Para a CNI, os principais sinais de recuperação da economia são o aumento da confiança dos empresários, o crescimento do superávit comercial e o ajuste dos estoques aos níveis planejados por empresários. O saldo comercial brasileiro deve alcançar US$ 50 bilhões este ano, muito mais do que os US$ 19,7 bilhões de 2015.


Além disso, observa a CNI, a conclusão do processo de impeachment e a posse de um governo que mudou os rumos da política econômica contribuem para a mudança do cenário.


"Ainda que a exata dimensão temporal do ajuste fiscal de longo prazo não esteja definida, a mudança de enfoque reverteu expectativas, com reflexo favorável na confiança dos agentes", diz o Informe Conjuntural.


A CNI adverte, no entanto, que a recuperação depende do ajuste das contas públicas no longo prazo. Por isso, a confederação defende a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 241, que impõe limites ao crescimento dos gastos do governo e a reforma da Previdência Social.

Paulo Santos
13-12-2016, 08:19 PM
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Exportação de carne suína do Brasil salta 30% em 2016, diz associação

SÃO PAULO (Reuters) - As exportações de carne suína do Brasil deverão fechar 2016 com alta de 30 por cento, superando expectativas iniciais devido a um crescimento da produção nacional, consumo interno fraco e uma boa demanda em praticamente todos os grandes mercados compradores, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).


Os embarques deste ano deverão somar um recorde de 720 mil toneladas, ante 555 mil toneladas em 2015.
Para 2017, a previsão é de alta de até 5 por cento nos negócios no exterior.


"A China aumentou suas compras sensivelmente... E esse resultado de 2016 foi obtido sem abrir nenhum novo mercado", disse o vice-presidente de mercados da ABPA, Ricardo Santin.


Nos onze primeiros meses de 2016, os embarques para o país asiático, que praticamente inexistiram em 2015, cresceram 1952 por cento, para 82,1 mil toneladas, colocando os chineses como terceiros maiores clientes dos frigoríficos de suínos do Brasil.


As exportações para Hong Kong, que geralmente funciona como uma porta indireta de entrada de produtos no mercado chinês, cresceram 39 por cento no mesmo período, na comparação com 2015, para 152,8 mil toneladas.


A Rússia, que ainda é o principal destino da carne suína do Brasil, elevou suas compras em 1 por cento entre janeiro e novembro, para 231,3 mil toneladas.
Em termos de produção, a ABPA estima que 2016 irá encerrar com alta de 2,4 por cento, para 3,7 milhões de toneladas, ante 3,6 milhões em 2015.
Para 2017, a previsão de crescimento da produção é de 2 por cento.

JMS
26-12-2016, 11:03 AM
Mercado vê inflação e PIB menores em 2017; Top 5 espera mais corte na Selic, diz Focus



SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil terá menos inflação e atividade econômica piores neste e no próximo ano, segundo pesquisa Focus do Banco Central publicado nesta segunda-feira, com o grupo que mais acerta as projeções vendo que a taxa básica de juros do país recuará ainda mais.


O levantamento, que ouve uma centena de economistas de instituições financeiras toda a semana, mostrou que, pela medianadas estimativas, o IPCA fechará este ano com alta de 6,40 por cento --dentro da meta oficial, de 4,5 por cento com margem de tolerância de 2 pontos percentuais--, abaixo dos 6,49 por cento esperados até então.


Para 2017, as contas passaram a 4,85 por cento, sobre 4,90 por cento da semana anterior, aproximando-se ainda mais do centro do objetivo, de 4,5 por cento, mas com banda de 1,5 ponto.


O cenário de inflação menor vem em meio ao de forte recessão do país, que levou a novas pioras nas expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) no Focus. Para 2016, espera-se queda de 3,49 por cento, sobre 3,48 por cento, enquanto que para 2017, a alta recuou a 0,50 por cento, sobre 0,58 por cento.
O IPCA-15, prévia da inflação oficial e divulgado na semana passada, subiu menos do que o esperado em dezembro e fechou o ano muito próximo da meta do governo, o que levou a alguns especialistas a não descartarem que o BC pode acelerar ainda mais o passo e reduzir a Selic em 0,75 ponto em janeiro. Por enquanto, as apostas majoritárias são de corte de 0,5 ponto, já maior do que as duas reduções de 0,25 ponto feitas até agora.


Na semana passada, o BC passou a ver inflação dentro da meta neste ano, ao mesmo tempo em que piorou sua projeção de crescimento econômico tanto em 2016 quanto em 2017, reiterando que o ritmo de desinflação nas suas projeções pode se intensificar diante da retomada mais lenta na atividade, mantendo aberto o espaço para corte maior nos juros.


A Selic está em 13,25 por cento ao ano. No Focus, pela mediana das projeções, a taxa básica de juros fechará 2017 a 10,50 por cento. Mas, pelo Top 5 --instituições que mais acertam as estimativas--, o BC será mais agressivo e levará a Selic a 10 por cento no período.

Paulo Santos
26-12-2016, 03:55 PM
Varejo brasileiro tem 2º pior Natal em 14 anos, diz Serasa Experian


SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de Natal do varejo brasileiro caíram pelo terceiro ano consecutivo em 2016, na comparação anual, e tiveram o segundo pior desempenho em 14 anos, revelou nesta segunda-feira a empresa de informações de crédito Serasa Experian (LON:EXPN).


A constatação baseia-se na comparação das consultas feitas ao banco de dados da empresa na semana de 18 a 24 de dezembro, que foram 4 por cento menores do que em igual etapa de 2015. O ano passado, aliás, teve o pior desempenho da série, com queda de 6,4 por cento sobre um ano antes.


A série, que começou em 2003, não havia registrado queda até 2014, ano em que as vendas recuaram 1,7 por cento sobre o ano anterior.
Segundo os economistas da Serasa Experian, a aumento do desemprego, o crediário caro e a baixa confiança do consumidor seguiram pesando sobre as vendas de Natal.

Paulo Santos
02-02-2017, 01:37 PM
Resultados e projeções do Bradesco decepcionam e ações caem 5%


Os resultados do Bradesco (SA:BBDC4) no quarto trimestre de 2016 vieram fracos e abaixo do esperado, apontam os analistas. O lucro líquido de R$ 4,4 bilhões ficou 1,7% menor do que no período anterior. As ações operam em baixa de 5% nesta quinta-feira.

“A qualidade dos ativos foi uma surpresa negativa no trimestre”, explicam os analistas da Itaú (SA:ITUB4) Corretora em um comentário enviado a clientes nesta manhã. A provisão para devedores duvidosos (PDD) chegou a 10,4% no período, um crescimento de 0,3 p.p. na comparação com o terceiro trimestre e de 2,4 p.p. em relação ao ano anterior.

Segundo o BTG Pactual (SA:BBTG11), o lucro líquido com juros tem decepcionado nos últimos trimestres. A expectativa, contudo, era de que os números melhorassem com a entrada do HSBC, “o que não tem ocorrido na velocidade esperada”, apontam os analistas.

As perspectivas para 2017 também não são animadoras. “O guidance de 2017 do banco indica uma material expansão de lucro. Em contas simplificadas, nossos analistas setoriais antecipam que o lucro líquido deve ser de R$ 19 bilhões em 2017, o que é abaixo do consenso de mercado”, avalia o Itaú.

Ainda assim, o Itaú aponta que os menores impostos efetivos compensam parcialmente a fraca tendência operacional. “Nossos analistas esperam uma reação negativa do mercado, principalmente considerando o guidance para 2017”, ressaltam.

Davide
10-04-2017, 09:58 AM
Brasil aceitará importação de veículos da Colômbia sem 30 pontos de IPI, diz fonte do governo brasileiro


BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil aceitou permitir que veículos e autopeças da Colômbia ingressem no país sem pagarem 30 pontos de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), como parte de uma negociação bilateral para um acordo automotivo durante discussões do Mercosul com nações da região voltadas para o oceano Pacífico, afirmou uma fonte do governo brasileiro nesta sexta-feira.
A fonte, que está na reunião comercial em Buenos Aires, afirmou que os detalhes finais do acordo com a Colômbia estão sendo trabalhados.
Atualmente, veículos e componentes fora do Mercosul pagam os 30 pontos de IPI e mais 35 por cento de imposto de importação no Brasil.


"Concordamos em dar à indústria automotiva colombiana o mesmo tratamento preferencial dado para a indústria argentina", disse a fonte. "Os veículos deles não pagarão os 30 por cento de IPI."
O acordo ajudará as exportações brasileiras de veículos para Colômbia, que terão o tratamento recíproco no acordo que está sendo finalizado, acrescentou.


Uma parte do esboço do acordo Mercosul-Colômbia visto pela Reuters e que está sendo preparado para assinatura nesta sexta-feira afirma que o governo brasileiro vai dar à Colômbia o mesmo tratamento que dá a países com os quais mantém acordos automotivos, como Argentina e México.


O acordo com a Colômbia entrará em vigor em 1o de janeiro de 2018, disse a fonte.

Davide
10-04-2017, 11:12 AM
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BRF recebe autorização para reativar fábrica em Goiás

SÃO PAULO (Reuters) - A empresa de alimentos BRF (SA:BRFS3) informou neste sábado que recebeu autorização para reativar a fábrica de Mineiros (GO) e que pretende reiniciar nos próximos dias os trabalhos na unidade paralisada pelos desdobramentos da operação Carne Fraca.


"A BRF informa que foi autorizada a retomar as atividades em sua unidade de Mineiros. Os trabalhos devem ser reiniciados nos próximos dias", afirmou a empresa em comunicado à imprensa.


Segundo a BRF, a autorização foi emitida pelo Ministério da Agricultura. A empresa havia dito na época da interdição que a fábrica que processa carne de frango e peru respondia por menos de cinco por cento da produção da companhia.


Na quinta-feira, o ministério tinha apresentado novo balanço de auditorias em 21 estabelecimentos que estavam sob suspeição desde a deflagração em 17 de março da operação Carne Fraca, da Polícia Federal.


O ministério informou na ocasião que as auditorias tinham encontrado "problemas de ordem econômica na produção de frango com excesso de água, processado pela unidade da BRF de Mineiros (GO)", citando que o mesmo problema foi verificado em unidade da Frango DM, no Paraná.

Trader Lusitano
03-10-2017, 08:58 PM
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Brasil já está em ritmo de recuperação sólida, diz Meirelles

SÃO PAULO (Reuters) - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta segunda-feira que o Brasil já está com uma recuperação sólida que vai surpreender cada vez mais pela sua força.


Em cerimônia de abertura do Futurecom 2017, em São Paulo, Meirelles, afirmou ainda que a economia do país mostrará boas surpresas nos próximos trimestres, com um ciclo de crescimento que, segundo ele, será o mais longo que vivenciamos nos últimos tempos.

The Money Man
10-10-2017, 07:53 AM
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Mercado de veículos do Brasil deve crescer 40% nos próximos 4 anos, prevê Volkswagen

SÃO PAULO (Reuters) - O mercado brasileiro de veículos novos deve crescer de 8 a 10 por cento ao ano nos próximos quatro anos, apoiado no crescimento da economia e na melhora no crédito, disse um executivo da Volkswagen nesta segunda-feira.


A projeção foi feita pelo novo presidente do grupo alemão para Brasil e América do Sul, Pablo Di Si, que tem como objetivo levar a companhia de volta à dianteira do mercado nacional, atualmente liderado pela norte-americana General Motors (NYSE:GM).


Segundo Di Si, com o crescimento esperado, as vendas do mercado nacional atingirão 2,8 milhões de unidades até 2020 ante nível previsto pelo setor neste ano de 2,2 milhões de veículos.


"Temos bons problemas agora", disse Di Si referindo-se ao crescimento esperado para o Brasil e incertezas sobre a capacidade da indústria de autopeças conseguir suprir as montadoras após quatro anos de quedas nas vendas do setor.
"Crescimento de 8 a 10 por cento é difícil e não gostaria que perdêssemos oportunidade de crescer, temos que estar prontos para este cenário base", disse Di Si a jornalistas durante o Congresso Autodata Perspectivas 2018.


A Volkswagen atualmente é a terceira maior montadora de veículos leves do país em vendas, atrás da GM e da Fiat, do grupo FCA. O grupo alemão teve vendas acumuladas no ano até setembro de 197,15 mil carros e comerciais leves, ante 282,8 mil da GM e 214,2 mil da Fiat.

The Money Man
21-10-2017, 09:23 AM
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Economia brasileira encolhe 0,38% em agosto, indica BC, mais do que o esperado

SÃO PAULO (Reuters) - A economia do Brasil contraiu mais do que o esperado em agosto, resultado mais fraco em cinco meses e interrompendo dois meses de alta, mas ainda insuficiente para frear o processo de recuperação gradual da atividade.


O Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), caiu 0,38 por cento em agosto sobre julho, em dado dessazonalizado. Pesquisa da Reuters com analistas mostrou que a expectativa era de contração de 0,15 por cento.


"Esse resultado não altera nossa expectativa de retomada gradual da atividade econômica. Esperamos ainda uma aceleração da atividade econômica no quarto trimestre, consistente com nossa projeção de uma expansão de 0,9 por cento do PIB neste ano", informou o banco Bradesco (SA:BBDC4) em nota.


O resultado negativo foi o maior desde março, quando o IBC-Br teve contração de 0,40 por cento, e veio após o país ter iniciado o terceiro trimestre com crescimento mensal de 0,36 por cento em julho, em dado revisado pelo BC de alta de 0,41 por cento divulgada inicialmente.


A leitura de agosto tem como pano de fundo resultados fracos tanto da produção industrial quanto das vendas no varejo e do volume de serviços, também considerados pontuais e que não tendem a atrapalhar o ritmo de recuperação dos setores. [nL2N1ME0F9][nL2N1MM0L0][nL2N1MS0D3]


Na comparação com agosto de 2016, o IBC-Br apresentou avanço de 1,46 por cento, enquanto que no acumulado em 12 meses houve queda de 0,89 por cento, sempre em números dessazonalizados.


A expectativa dos economistas consultados na pesquisa Focus realizada pelo BC é de expansão do PIB neste ano de 0,72 por cento, acelerando a 2,50 por cento em 2018.


O IBC-Br incorpora projeções para a produção nos setores de serviços, indústria e agropecuária, bem como o impacto dos impostos sobre os produtos.

The Money Man
22-10-2017, 03:51 PM
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Operadora do Burger King no Brasil pede registro para IPO no país

SÃO PAULO (Reuters) - A BK Brasil, operadora da rede de fast food Burger King no país, apresentou nesta sexta-feira pedido para uma oferta inicial de ações (IPO) com distribuição primária e secundária, que servirá para levantar recursos para financiar expansão de sua rede de 492 lojas no país.


Os controladores Vinci Partners Investimentos e fundos cujos cotistas incluem a empresa de investimento criada por bilionários brasileiros 3G Capital e o fundo soberano de Cingapura Temasek Holdings serão vendedores na oferta secundária.


A Vinci Partners controla a BK Brasil desde 2013 e está buscando aproveitar a retomada da economia, após dois anos de recessão no país. A empresa tem 31,3 por cento da BK Brasil, segundo o prospecto preliminar.


A BK Brasil teve prejuízo de 93,46 milhões de reais em 2016, com margem de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida) ajustado de 9,6 por cento. Em 2015, o prejuízo foi de 36,7 milhões de reais, com margem ajustada de 9,1 por cento, de acordo com o documento.


Já nove primeiros meses deste ano, a companhia acumula prejuízo de 18 milhões de reais, após 61,5 milhões de reais negativos no mesmo período de 2016. De janeiro ao fim de setembro, a receita da empresa cresceu 28 por cento sobre o ano anterior, para 1,26 bilhão de reais, com o número de lojas próprias subindo de 448 para 492. Há ainda outras 136 lojas franqueadas.


Em termos de vendas mesmas lojas, a empresa afirma no prospecto que apurou crescimento de 13 por cento de janeiro a setembro de 2017 ante expansão de 10 por cento em 2016.

Trader Lusitano
22-10-2017, 04:11 PM
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Na lista negra do Brasil, fundos de Dublin encontram novas formas de investir

LONDRES (Reuters) - O Brasil proporcionou aos investidores alguns dos melhores retornos do mundo este ano, mas os fundos de investimento com sede na Irlanda foram forçados a adotar novas estratégias para obter bons ganhos com seus recursos.


O Brasil classificou a Irlanda como um paraíso fiscal em setembro de 2016 devido às suas baixas alíquotas de impostos para pessoas jurídicas, então os fundos de investimento em Dublin agora pagam impostos mais altos sobre rendimentos auferidos com ações e títulos brasileiros do que os fundos em alguns centros rivais, como Luxemburgo.


Em uma indústria bastante competitiva, os fundos de investimento com sede em Dublin têm que aceitar ganhos mais baixos do Brasil, reduzindo sua exposição ao país ou buscando maneiras de acompanhar os fundos rivais em outros lugares sujeitos a impostos mais baixos.


"É uma questão importante porque, por algum motivo, Luxemburgo não é tratado da mesma forma, então os gestores de ativos estabelecidos lá tem maior vantagem do que Dublin, em princípio", disse Rob Drijkoningen, chefe de dívida emergente da Neuberger Berman, que gerencia mais de 30 fundos listados em Dublin.
O Brasil é a nona maior economia do mundo, depois da Itália e à frente do Canadá, portanto, geralmente representa uma parcela significativa nas carteiras de investimentos globais ou do mercado emergente.


A dívida do Brasil responde por um décimo do índice de títulos públicos de países emergentes do JPMorgan. As ações brasileiras representam 7,6 por cento do índice MSCI Emerging Markets.


Até agora no ano, os títulos denominados na moeda brasileira garantiram um retorno de 20 por cento, enquanto o Ibovespa acumula alta de quase 30 por cento, o que torna muito difícil para investidores que busca de rendimentos maiores ignorar o Brasil.


Mas desde a classificação da Irlanda como paraíso fiscal, os fundos de Dublin têm que arcar com uma alíquota de imposto de 25 por cento sobre a renda obtida com juros, royalties e ganhos de capital de ativos brasileiros, ante 15 por cento anteriores.

jmsantos
27-10-2017, 01:01 PM
Confiança do consumidor do Brasil em 5 meses de alta

A confiança dos consumidores no Brasil aumentou por um segundo mês consecutivo em outubro até seu nível mais alto desde maio, os números da FGV IBRE mostraram quarta-feira.

O indicador de confiança do consumidor subiu para 83,7 de 82,3 em setembro, disse o grupo de pesquisa.

A leitura foi a mais alta desde maio, quando a pontuação foi de 84,2.

The Money Man
31-10-2017, 03:51 PM
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Desempregados no Brasil caem a menos de 13 milhões, mas recuperação continua via informalidade

RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - O número de desempregados no Brasil foi abaixo de 13 milhões no terceiro trimestre pela primeira vez desde o início do ano, porém a melhora do mercado de trabalho continua baseada na informalidade.


O país tinha nos três meses até setembro 12,961 milhões de desempregados, contra 13,113 milhões no trimestre até agosto e 13,486 milhões no segundo trimestre, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.


Essa foi a primeira vez que o contingente de pessoas sem emprego foi abaixo da marca de 13 milhões desde o trimestre encerrado em janeiro (12,921 milhões de desempregados).


Com isso, os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua apontam que a taxa de desemprego caiu a 12,4 por cento no trimestre até setembro, nível mais baixo do ano e igualando a expectativa em pesquisa da Reuters. Essa foi a sexta queda seguida do indicador, que havia ficado em 12,6 por cento no trimestre até agosto.


A melhora, entretanto, tem como base o aumento de 6,2 por cento do emprego no setor privado sem carteira assinada na comparação com o terceiro trimestre de 2016, movimento que vem se repetindo recentemente. Já o emprego com carteira caiu 2,4 por cento.
"Ainda não há elementos suficientes na economia para dar início a um processo de contratação na indústria e na construção. Não dá para dizer que o mercado está melhorando", avaliou o coordenador do IBGE Cimar Azeredo.


Já a população ocupada atingiu contingente de 91,297 milhões de pessoas, após chegar a 91,061 milhões nos três meses até agosto e 90,236 milhões no segundo trimestre.


O IBGE informou ainda que o rendimento médio real do trabalhador foi a 2.115 reais no trimestre até setembro, contra 2.109 reais nos três meses até agosto e 2.108 reais segundo trimestre.


"A massa salarial está crescendo e isso é um alento. Pelo menos tem mais gente, mesmo que ganhando pouco, e de uma forma ou de outra isso mexe com a economia", completou Azeredo.


Em setembro, o Brasil registrou criação líquida de 34.392 vagas formais de emprego segundo o Ministério do Trabalho, sexto resultado positivo consecutivo, reflexo do processo de recuperação econômica gradual em andamento no país.
O cenário de inflação e juros baixos vem ajudando a melhorar a confiança em geral no país, com melhoras em outubro do sentimento tanto do consumidor quanto de serviços e da indústria.

Trader Lusitano
22-11-2017, 07:15 AM
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Brasil pode crescer perto de 4% em 2018, diz presidente do BNDES

SÃO PAULO (Reuters) - O crescimento da economia brasileira deve superar 3 por cento e, possivelmente, beirar 4 por cento em 2018, disse nesta terça-feira o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro.


De acordo com ele, o BNDES contribuirá com a retomada da economia ao elevar em cerca de um terço os desembolsos no ano que vem, para cerca de 100 bilhões de reais.


Rabello afirmou que o banco espera liberar cerca de 2 bilhões de reais por mês em 2018 apenas na linha BNDES Giro, que financia o capital de giro de pequenas e médias empresas, com prazo de até cinco anos e carência de até 24 meses.


"Quase 90 por cento das micro e pequenas empresas aplicantes têm cadastro bom", comentou o presidente do BNDES, durante evento da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), em São Paulo.


Segundo ele, a instituição também planeja migrar o Canal do Desenvolvedor, ferramenta que facilita o acesso de MPEs a linhas de crédito do BNDES por meio de bancos credenciados, para uma plataforma mais ampla.


Rabello ressaltou, contudo, que a retomada do crédito à pessoa jurídica pode esbarrar na fragilidade da indústria brasileira diante de uma excessiva carga tributária. "Os problemas brasileiros, embora graves, estão muito bem mapeados", disse o presidente do BNDES.


Na avaliação dele, o "manicômio tributário e juros excessivamente altos" podem condenar ao fracasso a retomada da economia a longo prazo. "Temos que transformar o capitalismo brasileiro bom para poucos em um capitalismo que traga prosperidade a todos os brasileiros", afirmou Rabello.

Trader Lusitano
02-12-2017, 05:50 PM
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Faturamento da indústria brasileira de máquinas sobe 10% em outubro ante out/16, diz Abimaq

SÃO PAULO (Reuters) - O faturamento do setor de máquinas e equipamentos do Brasil em outubro cresceu 10 por cento em relação ao mesmo mês de 2016, a 5,79 bilhões de reais, informou nesta quarta-feira a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
De acordo com a associação, o desempenho foi apoiado pelas exportações, que tiveram alta de 49,5 por cento.


"Este resultado derivou do aumento das exportações, pois as vendas no mercado interno apresentaram redução da ordem de 10 por cento", disse a entidade.
Entre os maiores compradores dos produtos brasileiros, a América Latina se destacou, seguida por Estados Unidos e Europa.


Já o consumo aparente, medida usada pela indústria para avaliar o nível de investimentos, recuou 5,3 por cento ante outubro de 2016, décima sexta queda consecutiva, disse a Abimaq.


O índice de capacidade instalada do setor subiu em outubro para 74,1 por cento, 0,6 por cento maior do que em setembro. A carteira de pedidos é suficiente para manter as indústrias ocupadas por 2,5 meses, disse a Abimaq.

Trader Lusitano
02-12-2017, 05:50 PM
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Confiança da indústria no Brasil atinge em novembro máxima em quase 4 anos, diz FGV

SÃO PAULO (Reuters) - A confiança da indústria do Brasil avançou em novembro pela quinta vez seguida e atingiu a máxima em quase quatro anos, com melhora tanto das expectativas quanto da avaliação sobre a situação atual, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A FGV apontou que o Índice da Confiança da Indústria (ICI) subiu 2,9 pontos neste mês e foi a 98,3 pontos, máxima
desde janeiro de 2014 (100,1 pontos).


"A retomada da confiança industrial vem ganhando consistência nos últimos meses. A produção do setor vem crescendo e os estoques se ajustaram, um cenário virtuoso que se reflete nas decisões estratégicas de contratação de pessoal", explicou em nota a coordenadora da Sondagem da Indústria da FGV/IBRE, Tabi Thuler Santos.


A melhora da confiança no mês foi registrada em 13 dos 19 segmentos industriais, de acordo com a FGV.
O Índice de Expectativas (IE) subiu 4,2 pontos, para 99,4 pontos, sendo que a principal contribuição partiu do indicador sobre o pessoal ocupado nos três meses seguintes, que atingiu a máxima desde dezembro de 2013.


Já o Índice da Situação Atual (ISA) avançou 1,7 ponto, para 97,2 pontos, com destaque para a melhora na percepção sobre os estoques.
Por sua vez, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada recuou 0,1 ponto percentual em novembro na comparação com o mês anterior, para 74,2 por cento.
A prévia do ICI já havia apontado melhora da confiança, porém a leitura final ficou ligeiramente acima.


O resultado da indústria acompanha a melhora em outros setores, como a confiança do consumidor, que avançou em novembro e foi ao melhor nível em três anos, diante de perspectivas melhores para o emprego e com a inflação e os juros em baixa.


Em setembro a produção industrial brasileira voltou a subir e teve expansão de 0,2 por cento, porém o resultado ficou abaixo do esperado destacando o ritmo gradual da recuperação da economia do país.

Trader Lusitano
02-12-2017, 05:51 PM
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Taxa de desemprego do Brasil cai a 12,2% no trimestre até outubro, diz IBGE

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A taxa de desemprego no Brasil recuou a 12,2 por cento nos três meses até outubro, contra 12,4 por cento no trimestre até setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.


A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 12,2 por cento por cento no período.

Trader Lusitano
02-12-2017, 05:51 PM
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Brasil cresce 0,1% no 3º tri, mas investimentos têm melhor desempenho em 4 anos

RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO, 1 Dez (Reuters) - A economia brasileira ficou praticamente estagnada no terceiro trimestre deste ano, mas os investimentos mostraram o melhor desempenho em quatro anos, indicação de que a retomada da atividade pode ter ganhado fôlego depois do mais longo período de recessão enfrentado pelo país.


O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil subiu 0,1 por cento entre julho e setembro passado sobre o segundo trimestre, terceiro período seguido de expansão. Sobre o terceiro trimestre de 2016, o PIB cresceu 1,4 por cento, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado trimestral veio abaixo do esperado por analistas ouvidos em pesquisa da Reuters, que apontava que a economia cresceria 0,3 por cento entre julho e setembro na comparação com o trimestre anterior.


No entanto, o IBGE revisou para cima o desempenho do segundo trimestre na margem para mostrar crescimento de 0,7 por cento, sobre avanço de 0,2 por cento informado antes.


A pesquisa da Reuters mostrou ainda que, pela mediana das projeções, a expectativa era de que PIB cresceria 1,3 por cento sobre o terceiro trimestre de 2016.
Segundo o IBGE, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), uma medida de investimentos, mostrou expansão de 1,6 por cento no terceiro trimestre, na margem, melhor resultado desde o segundo trimestre de 2013 (+3,2 por cento).


Os investimentos haviam secado conforme a economia brasileira entrou em recessão, a mais profunda em um século. Com endividamento e capacidade ociosa elevados, os agentes econômicos evitavam desembolsos produtivos.


Com os juros básicos caminhando para mínimas históricas, empresas têm tido mais facilidade para quitar dívidas e financiar planos de expansão. As concessões de infraestrutura também devem ter começado a dar frutos no terceiro trimestre.


O IBGE mostrou ainda que o consumo das famílias cresceu 1,2 por cento no terceiro trimestre sobre os três meses anteriores, enquanto que o do governo recuou 0,2 por cento.


Na mesma comparação, o setor agropecuário recuou 3 por cento, mas a indústria e serviços cresceram 0,8 e 0,6 por cento, respectivamente.

Trader Lusitano
02-12-2017, 05:52 PM
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Indústria do Brasil tem maior expansão em quase sete anos em novembro e otimismo melhora, mostra PMI

SÃO PAULO (Reuters) - A forte entrada de novos negócios acelerou a expansão da atividade industrial do Brasil ao nível mais elevado em quase sete anos em novembro, melhorando o otimismo dos fabricantes para o próximo ano, apontou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada nesta sexta-feira.


O IHS Markit informou que o PMI da indústria brasileira avançou em novembro para 53,5, de 51,2 em outubro, "indicando uma melhoria robusta na saúde do setor". Leitura acima de 50 indica expansão da atividade.


Foi registrado crescimento nas três categorias, com destaque para o desempenho visto entre os bens de consumo.
A recuperação mais acentuada no volume de novos pedidos em quase sete anos sustentou a expansão da indústria no mês passado, com a contribuição inclusive dos mercados externos.


Com isso, o volume de produção expandiu no ritmo mais forte em quase cinco anos, com as empresas respondendo a uma demanda sólida. Isso provocou contratações de funcionários, porém a uma taxa modesta.


Ao mesmo tempo, os fabricantes compraram insumos em novembro no ritmo mais forte desde janeiro de 2013. Já a inflação dos custos chegou a um pico de 17 meses em novembro impulsionada pela energia e por mercadorias básicas, o que levou os preços cobrados ao patamar mais elevado desde fevereiro.


O IHS Markit apontou ainda que os fabricantes projetam novas melhorias econômicas, conquistas de novos clientes e diversificação de produtos, o que impulsionou o otimismo em relação à produção para o próximo ano. Assim, o nível de otimismo registrado foi o segundo mais alto desde o início de 2012.

Trader Lusitano
02-12-2017, 05:53 PM
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Brasil tem superávit comercial de US$3,546 bi em novembro apesar de forte alta das importações

BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil teve superávit comercial de 3,546 bilhões de dólares em novembro, obtido apesar do forte crescimento das importações no período, informou o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) nesta sexta-feira.


O resultado recuou 25,4 por cento sobre o saldo positivo de 4,753 bilhões de dólares de igual mês de 2016, quebrando sequência de nove recordes mensais nas trocas comerciais.


Nos 11 meses deste ano, em apenas dois -- janeiro e novembro -- a performance da balança não representou a melhor para o período, considerando a série histórica iniciada em 1989.


Em novembro, as importações inverteram tendência que vinha sendo vista até então e cresceram mais que as exportações. A alta foi de 14,7 por cento ante o mesmo mês de 2016, pela média diária, a 13,142 bilhões de dólares.


Na ponta das exportações, o crescimento foi de 2,9 por cento na mesma base, a 16,688 bilhões de dólares.


De janeiro a novembro, o superávit da balança comercial já é de 62,008 bilhões de dólares, alta de 43,3 por cento sobre igual período de 2016.
Exibindo fôlego, as exportações cresceram 18,2 por cento no acumulado do ano, enquanto as importações subiram menos: 9,6 por cento.


Para o resultado consolidado de 2017, o MDIC já havia melhorado sua estimativa a um superávit entre 65 bilhões e 70 bilhões de dólares, contra projeção anterior de um saldo superior a 60 bilhões de dólares, que já seria o melhor desempenho registrado pelo país.
DESTAQUES


Em novembro, o destaque na ponta das importações ficou com combustíveis e lubrificantes, com expansão de 69,2 por cento sobre igual mês do ano passado.
Mas as outras categorias também mostraram desempenho positivo. A alta foi de 20 por cento em bens de consumo, 10,8 por cento em bens de capital e 6,7 por cento em bens intermediários.


Já no lado das exportações, cresceram as vendas de básicos (+26,5 por cento) e de semimanufaturados (+3,1 por cento). As exportações de manufaturados, por outro lado, recuaram 14,2 por cento no último mês.

Trader Lusitano
02-12-2017, 05:53 PM
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Venda de veículos novos no Brasil tem melhor novembro desde 2014

SÃO PAULO (Reuters) - A venda de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no Brasil em novembro subiu 0,7 por cento ante outubro e avançou 14,6 por cento na comparação com o emplacado um ano antes, informou nesta sexta-feira a associação de concessionários de veículos Fenabrave.


Os licenciamentos do mês passado somaram 204.188 veículos, maior marca para o mês desde as vendas de 294.651 unidades vendidas em novembro de 2014.
"A alta nos índices de confiança e a contínua queda na inadimplência...fizeram com que o comprador voltasse às concessionárias. O aumento da oferta de crédito também tem impulsionado o crescimento do mercado neste momento e incentivado o cliente a efetivar sua compra", disse em comunicado à imprensa o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior.


No acumulado do ano, as vendas de veículos novos somam 2,027 milhões de unidades, alta de 9,8 por cento sobre o período de janeiro a novembro do ano passado.
A General Motors (NYSE:GM) manteve liderança no mercado de carros e comerciais leves em novembro, com vendas de 37.354 unidades, alta de cerca de 14 por cento sobre um ano antes. A Volkswagen teve emplacamentos de 25.569 unidades, alta de quase 60 por cento sobre um ano antes, quando a empresa enfrentou problemas no fornecimento de autopeças que afetaram a sua produção.


A Fiat ficou em terceiro, com queda de 9 por cento sobre um ano antes, para 24.791 veículos. Incluindo a outra marca do grupo, Jeep, as vendas da empresa em novembro somaram 32.803 unidades.


A Ford emplacou 20.328 carros e comerciais leves em novembro, crescimento de 22 por cento sobre um ano antes, enquanto a Hyundai vendeu 17.987 veículos, avanço de cerca de 2 por cento.

Trader Lusitano
14-12-2017, 08:04 PM
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Produção de energia eólica do Brasil cresce 28% entre janeiro e outubro, diz CCEE

SÃO PAULO (Reuters) - A produção de energia eólica do Brasil no Sistema Interligado Nacional (SIN) entre janeiro e outubro de 2017 cresceu 28 por cento na comparação com o igual período do ano passado, disse a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) nesta quinta-feira.


Usinas produziram 4.527 MW médios no período, ante 3.531 MW médios de janeiro a outubro de 2016.


Segundo a CCEE, a fonte eólica representou 7,3 por cento de toda a energia gerada no período em todo o sistema.


Ao fim de outubro, a CCEE contabilizou 480 usinas eólicas em operação, que somavam 12.250 MW em capacidade instalada.


Um ano antes, 388 usinas estavam ativas, com capacidade instalada de 9.878 MW.

womanspeculator
04-01-2018, 09:54 AM
Faturamento da indústria química do Brasil em 2017 deve crescer 9,5% para US$119,6 bi

SÃO PAULO (Reuters) - O faturamento líquido da indústria química brasileira deve chegar a 119,6 bilhões de dólares este ano, uma alta de 9,5
por cento ante o ano anterior, estimou a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) nesta sexta-feira.


Já entre os produtos químicos de uso industrial, que correspondem a maior parte do setor, o faturamento deve chegar a 58,1 bilhões de dólares em 2017,
alta de 10,5 por cento em comparação a 2016, informou a Abiquim em apresentação.

Fernando Maya
16-02-2018, 11:47 AM
226A previsão do mercado para o déficit primário brasileiro em 2018 caiu para R $ 149.186 bilhões (US $ 46,29 bilhões), de acordo com uma pesquisa mensal realizada pelo Ministério das Finanças. Na pesquisa anterior, os analistas esperavam um déficit de R $ 153,944 bilhões - um valor já abaixo da meta fiscal do governo para 2018 (R $ 159 bilhões). Para 2019, a estimativa do déficit primário caiu para R $ 119 bilhões, de R $ 120,960 bilhões na pesquisa anterior. Os analistas elevaram a previsão para a receita deste ano para R $ 1,45 trilhão, de R $ 1,446 trilhão no mês passado, enquanto a previsão do mercado para gastos públicos neste ano caiu para R $ 1,364 trilhão, de R $ 1,367 trilhão no anterior pesquisa. A previsão da dívida bruta como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) caiu para 75,5%, de 76% na estimativa de janeiro.

Yala Balduin
01-03-2018, 12:49 PM
326A taxa de desemprego do Brasil aumentou pela primeira vez em quase um ano, para 12,2% no trimestre encerrado em janeiro, de 11,8% no trimestre encerrado em dezembro de 2017, superando as expectativas do mercado de uma taxa de 12,0%, de acordo com o país escritório de estatísticas.

O aumento interrompeu uma sequência de nove quedas consecutivas na taxa de desemprego após um pico de 13,7% no primeiro trimestre de 2017. Em comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2017, a taxa de desemprego brasileira caiu 0,4 pontos percentuais.

A população desempregada no Brasil totalizou 12,7 milhões no trimestre encerrado em janeiro de 2018, estável em relação ao ano anterior, enquanto a população trabalhadora brasileira totalizou 91,7 milhões no trimestre, 2,1% maior (1,8 milhão de pessoas) do que no mesmo período de um ano antes. Os trabalhadores com contrato formal no setor privado totalizaram 33,3 milhões, um decréscimo de 1,7% em relação ao ano anterior.

Os funcionários sem contrato formal totalizaram 11 milhões no final de janeiro, 5,6% acima em uma base anual. O número de trabalhadores independentes subiu para 4,4%. A receita real mensal média dos trabalhadores brasileiros foi de R $ 2.169 no trimestre entre novembro de 2017 e janeiro de 2018, estável desde o ano anterior.

A receita real média total dos empregados nos últimos três meses foi de R $ 193,8 bilhões, um aumento de 3,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Fernando Maya
07-03-2018, 02:03 PM
410A produção industrial no Brasil subiu 5,7% em janeiro do ano anterior, ganhando força em relação ao mês anterior, quando a produção teve um aumento anual de 4,5%, de acordo com o escritório de estatísticas do país (IBGE).

Foi o maior aumento anual da produção industrial desde abril de 2013, quando a produção industrial aumentou 9,8%. Em comparação mensal e ajustada sazonalmente, a produção industrial brasileira caiu -2,4% em janeiro. Em dezembro, a produção cresceu 3,1%. A produção de bens de capital aumentou 18,3% em janeiro em relação ao ano anterior e caiu -0,3% em relação a dezembro.

A produção de bens intermediários aumentou 4,2% anualmente e caiu -2,4% em comparação mensal, enquanto a produção de bens de consumo aumentou 4,1% em janeiro em relação ao ano anterior e caiu -1,6% a partir de dezembro. A produção industrial de bens de consumo duráveis ​​aumentou 20% ao ano e caiu -7,1% em uma base mensal. A produção de bens semi-duráveis ​​e não duráveis ​​aumentou 3% em janeiro de um ano antes e subiu 0,5% em relação a dezembro.

Marcus Moreira
09-03-2018, 03:09 PM
447O índice de preços ao consumidor no Brasil subiu 2,84% em fevereiro em relação ao ano anterior, perdendo força em relação ao mês anterior, quando o índice aumentou 2,86%, de acordo com o escritório de estatísticas do país (IBGE). Foi a taxa de inflação anual mais lenta desde novembro, quando o índice de preços ao consumidor subiu 2,80%.

Os analistas esperavam uma inflação anual de 2,82%. Em comparação mensal, o índice de preços ao consumidor brasileiro aumentou 0,32% em fevereiro - o menor aumento desse mês desde 2000, quando a inflação mensal foi de 0,13%.

Em janeiro, o índice subiu 0,29%. Até agora em 2017, a taxa de inflação no Brasil cresceu 0,61%. A meta de inflação anual no Brasil varia de 3% a 6%. A próxima decisão de política monetária no banco central brasileiro está agendada para 21 de março.

Carlos Di Domênico
12-03-2018, 09:11 PM
Mercado financeiro reduz projeção de inflação deste ano para 3,67%

O mercado financeiro reduziu pela sexta semana seguida a estimativa para a inflação este ano. A expectativa do mercado para Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desta vez, passou de 3,70% para 3,67%, de acordo com o Boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), elaborada com base em pesquisa sobre os principais indicadores econômicos.

Na última sexta-feira (9), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,32% em fevereiro, o menor índice para o mês desde o ano 2000 (0,13%).

Nesse cenário de inflação baixa e economia se recuperando, o mercado financeiro espera que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em 0,25 ponto percentual, de 6,75% para 6,50% ao ano, neste mês. A Selic é o principal instrumento do Banco Central para alcançar a meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

De acordo com a previsão das instituições financeiras, a Selic encerrará 2018 em 6,50% ao ano e subirá ao longo de 2019, terminando o período em 8% ao ano.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deste ano, caiu de 2,90% para 2,87%. Para 2019, a projeção é mantida em 3% há seis semanas consecutivas.

bravomercado
26-07-2018, 12:20 PM
A confiança da construção teve alta em julho, conforme levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgado nesta quinta-feira. O índice que mede esse sentimento subiu 1,7 ponto, para 81 pontos, recuperando parte da perda de 3,1 pontos em junho. Em médias móveis trimestrais, o índice se mantém relativamente estável com variação de 0,3 ponto. "A

A alta do índice de confiança no sétimo mês de 2018 foi influenciada principalmente pelas perspectivas de curto prazo dos empresários do setor. O Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 2,7 pontos, para 91 pontos. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) teve aumento de 0,6 ponto, chegando aos 71,4 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) do setor se manteve praticamente estável, com baixa de 0,1 ponto percentual, para 65,5%.

Diante da alta incerteza gerada pelos acontecimentos recentes, os empresários do setor calibraram suas perspectivas de curto prazo em relação às contratações. A proporção de empresas projetando redução no quadro de pessoal nos próximos três meses passou de 24,5% em junho para 23,4%, um mês depois, enquanto aquelas que esperam contratar mais caiu de 18% para 15.7% no mesmo período da comparação.

DaytraderBR
27-07-2018, 03:27 PM
Mais um indicador antecedente de piora das condições econômica: o Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) em São Paulo voltou a cair em julho, marcando a quarta queda mensal consecutiva. No mês, o indicador atingiu os 86,2 pontos, recuo de 3,9% na comparação com junho (89,7 pontos). Apesar da sequência negativa, o ICF está 10,3% acima do patamar de julho de 2017, que foi de 78,2 pontos.

O ICF é apurado mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e varia de zero a 200 pontos, sendo que abaixo de 100 pontos significa insatisfação, e acima de 100, satisfação em relação às condições de consumo.

Segundo a Federação, todos os sete itens que compõem o ICF ficaram abaixo da pontuação de junho, fato que não ocorria desde maio de 2016, quando o país atravessava o auge da crise política, com o processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff.

Perspectiva em queda

O maior recuo foi notado no item Perspectiva de consumo (-7,9%), que passou de 92,7 pontos em junho para 85,4 pontos no mês atual. Em apenas dois meses, subiu de 35,6% para 41,4% a proporção de entrevistados que declarou que o nível de consumo nos próximos meses de sua família e da população em geral tende a ser menor do que há um ano subiu.
O item Momento para duráveis também apresentou retração (-7,3%) e atingiu 56,1 pontos, sendo, assim, a pior pontuação do ICF neste mês. No mês passado, o indicador que mede o apetite em compras de bens que são, em grande parte, financiados ou parcelados marcava 60,5 pontos. Ainda de acordo com a Federação, para o curto prazo, a tendência é a mesma. O item Nível de consumo atual caiu 3,6%, ao passar de 61,2 pontos em junho para 59,1 pontos em julho. A maioria (54,1%) ainda aponta que está consumindo menos do que há um ano.

Pessimismo com renda atual

O item Renda atual regressou ao patamar pessimista (abaixo dos 100 pontos), com 97,3 pontos, queda de 2,7% em relação a junho. Desta forma, voltou a ter a maioria dos entrevistados (33%) que respondem que o atual nível de renda está pior do que no mesmo período do ano passado.
Os dois itens relacionados ao emprego, Emprego atual e Perspectiva profissional, recuaram 2% e 2,3%, respectivamente. No entanto, são os únicos que ainda estão no patamar otimista, acima dos 100 pontos. A pontuação foi similar, de 108,4 pontos para o primeiro e 109,4 pontos para o segundo.
Acesso mais difícil ao crédito
E com a instabilidade na renda e no desemprego, os bancos voltam a ficar mais seletos na oferta de crédito. E, segundo a FecomercioSP, as famílias sentem isso. O item Acesso ao crédito caiu 3,3% e atingiu os 88 pontos. Em julho, foram 42% dos entrevistados que responderam que está mais difícil, em relação ao ano passado, conseguir empréstimos para compras a prazo.

Faixa de renda

A queda na intenção de consumo também ocorreu em ambas as faixas de renda analisadas. A maior variação foi de -5,1% para o grupo com renda superior a dez salários mínimos (SM) e que voltou ao patamar de 94,4 pontos. O índice do grupo com renda inferior a dez SM caiu menos (-3,4%), porém, está em um grau um pouco mais elevado de insatisfação, com 83,4 pontos.

Piora das condições econômicas das famílias

De acordo com a Federação, essa sequência negativa que se iniciou em abril “evidencia a deterioração das condições econômicas das famílias”. A economia mais fraca e a incerteza política criam preocupações em relação a renda e emprego, fatores fundamentais para incentivar o consumo das famílias, diz a entidade. Aliado a esses pontos, o ICF de julho ainda reflete negativamente a recente greve dos caminhoneiros.
Segundo a entidade, o indicador se junta aos outros índices de confiança da FecomercioSP, do consumidor e do empresário do comércio, que estão registrando quedas nos últimos meses. Para a Federação, o comércio ainda deve continuar mostrando taxas positivas no segundo semestre ajudado pela base fraca de comparação. Mas com variações mais baixas de crescimento, consequência desse crescente receio das famílias no cenário econômico brasileiro e riscos no mercado de trabalho.

Sundra
29-10-2019, 01:46 PM
melhor trabalho em Forex e ajuda para Forex e melhores ganhos em dinheiro para empregos agora se juntam ao Forex e melhor renda em dinheiro para empregos agora se juntam ao Forex e ganham melhor dinheiro pelo trabalho agora todo o material funciona para Forex e a ajuda do indicador é melhor para um trabalho Forex, então junte-se ao Forex. para continuar estudando os indicadores, poderemos entender o caráter, para que os indicadores possam ajudar no nosso comércio, os indicadores podem ser feitos como um guia para as regras de negociação, para que possamos entrar e sair facilmente do comércio, desde que as regras possamos manter bem, então confio em indicadores de que podemos gerar lucros

usuarioforum
29-10-2019, 03:19 PM
A dívida pública federal do Brasil cresceu 2,00% em setembro sobre agosto, a 4,156 trilhões de reais, divulgou o Tesouro Nacional nesta terça-feira.

No mesmo período, a dívida pública mobiliária interna teve alta de 2,04%, a 3,993 trilhões de reais.

Flashfx
31-10-2019, 11:37 AM
A semana está quase chegando ao fim, e em relação a dados econômicos, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga às 9h os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad contínua), que traz a taxa de desocupação referentes a setembro.
O Banco Central (BC) divulga às 9h30 a nota de política fiscal, com os dados sobre o resultado primário do setor público referentes a setembro.

Flashfx
01-11-2019, 11:21 AM
A semana encerra com alguns dados econômicos:

A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga às 8h os dados do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) referentes a outubro.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga às 9h os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Industrial referentes a setembro.
A CNI divulga às 10h os indicadores da indústria, com dados sobre o faturamento e o emprego no setor, referentes a setembro.
O Ministério da Economia divulga às 15h os dados da balança comercial até a última semana

ulier22
04-11-2019, 10:34 AM
Economistas fizeram apenas pequenos ajustes em suas projeções econômicas no relatório Focus divulgado nesta segunda-feira, vendo crescimento ligeiramente maior em 2019, na terceira semana seguida de variação positiva.

Flashfx
04-11-2019, 11:19 AM
Em relação a relatórios econômicos a semana começa lenta, segue os principais para esta segunda-feira 4:

A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga às 8h os dados regionais do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) referentes a outubro.
O Banco Central (BC) divulga às 8h30 o Relatório Focus com as previsões do mercado para a economia.

jssuser
07-11-2019, 12:52 PM
O Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) alcançou média de 172,7 pontos em outubro de 2019, aumento de três pontos (1,7%) ante setembro. Foi o primeiro aumento mensal observado desde maio.

ulier22
08-11-2019, 10:02 AM
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) registrou queda em outubro, a seu menor nível desde maio deste ano, sinalizando a dificuldade de recuperação do mercado de trabalho, informou nesta sexta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

jssuser
11-11-2019, 10:02 AM
O Banco Central divulgou na manhã desta segunda-feira mais uma edição do Boletim Focus, com as perspectivas de analistas de mercado para o desempenho da economia brasileira. O documento aponta uma elevação na expectativa do IPCA para o fechamento de 2019, indo de 3,29% na semana passada, para 3,31% no levantamento divulgado hoje, abaixo do centro da meta de 4,25% e dentro da margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. Há quatro semanas, o mercado projetava alta de 3,28% no índice de preços.

Paulo_st
12-11-2019, 11:21 AM
Para o dia de hoje a agenda econômica conta com as seguintes notícias:
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga às 9h os dados da Pesquisa Mensal de Serviços e da receita real do setor referentes a setembro.

Up&Up
13-11-2019, 10:22 AM
As vendas do comércio varejista cresceram 0,7% em setembro, na comparação com o mês anterior, com os móveis e eletrodomésticos entre os principais destaques de alta, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Up&Up
19-11-2019, 01:13 PM
Os preços no atacado recuaram e o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) passou a cair 0,01% na segunda prévia de novembro, sobre alta de 0,85% no mesmo período do mês anterior.

Flashfx
22-11-2019, 11:13 AM
**A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga às 8h os dados da prévia da Sondagem da Indústria e da confiança do setor referentes a novembro.
**O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga às 9h os dados sobre o Indice Nacional de Preços ao Consumidor – 15 (IPCA 15) referentes a novembro.
**A CNI divulga os dados da sondagem industrial e da evolução da produção do setor referentes a outubro.

ulier22
29-11-2019, 10:23 AM
Os preços ao consumidor na zona do euro subiram mais do que o esperado em novembro, mostrou estimativa oficial nesta sexta-feira, impulsionados pelo salto nos preços de alimentos e serviços apesar da queda em energia.

ulier22
02-12-2019, 03:58 PM
A balança comercial brasileira registrou superávit de 3,428 bilhões de dólares em novembro, o mais fraco para o mês desde 2015 (+1,177 bilhão de dólares), informou o Ministério da Economia nesta segunda-feira.

jssuser
03-12-2019, 10:07 AM
O Brasil cresceu mais do que o anteriormente projetado no segundo trimestre deste ano, de acordo com dados revisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.
Entre abril e junho, o Produto Interno Bruto (PIB) registrou alta de 0,5% em relação aos três meses anteriores. Antes, o IBGE havia informado avanço de 0,4% no período.

ulier22
03-12-2019, 11:43 AM
A economia brasileira registrou uma expansão de 0,6% no terceiro trimestre comparado com os três meses anteriores, puxado por indústria e serviços, totalizando em valores correntes R$ 1,84 trilhão, segundo divulgação do resultado das Contas Nacionais realizado pelo IBGE nesta terça-feira de manhã. O crescimento econômico registrado no período superou a estimativa do mercado de alta de 0,4%.

usuarioforum
03-12-2019, 11:51 AM
0,5 ou 0,6 por cento não difere dos períodos a anteriores em que a economia cresceu em um ritmo muito lento.

jssuser
04-12-2019, 10:28 AM
O crescimento do setor de serviços do Brasil esfriou em novembro, com o enfraquecimento das novas encomendas restringindo a produção e o emprego, mas ainda assim a confiança futura atingiu máxima de três meses, de acordo com o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgado nesta quarta-feira.

Up&Up
05-12-2019, 11:16 AM
Economistas do Credit Suisse estimam que o cenário de reformas no Brasil deve continuar nos próximos dois anos, quando esperam aprovações de algumas propostas, que combinadas com uma agenda mais 'amigável' ao mercado, devem proporcionar um ambiente de inflação e juros baixos, com crescimento mais forte da economia.

jssuser
06-12-2019, 11:41 AM
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,51 por cento em novembro, após alta de 0,10 por cento no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

Paulo_st
09-12-2019, 11:20 AM
A estimativa de inflação para este ano foi elevada por economistas de 3,52% para 3,84%, pela quinta semana seguida, e também passaram a projetar um crescimento maior da economia brasileira.

Na semana passada, o mercado financeiro também elevou a previsão de crescimento da economia brasileira neste ano, de 0,99% para 1,10%. Para o próximo ano, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) subiu de 2,22% para 2,24% – na quinta alta seguida.

A taxa Selic foi mantida no fim de 2019 em 4,5% ao ano. Para o fim de 2020, a projeção permanece em 4,5% ao ano.

jssuser
10-12-2019, 09:34 AM
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) subiu em novembro para o nível mais alto em sete meses, sugerindo recuperação gradual do mercado de trabalho, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

ulier22
11-12-2019, 09:10 AM
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou a alta a 1,83% na primeira prévia de dezembro, contra 0,08% no mesmo período do mês anterior, impulsionado pelo avanço dos preços dos bovinos tanto no atacado quanto no varejo, informou nesta quarta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV).

ulier22
12-12-2019, 01:19 PM
O volume do setor de serviços do Brasil começou o quarto trimestre com alta pela segunda vez seguida, no melhor resultado para outubro em sete anos e indicando recuperação, com fim de ano positivo.

Jane_st
12-12-2019, 05:12 PM
Paulo Guedes, afirmou hoje (12) que o Brasil está a caminho de ter a nota de avaliação de risco elevada. Ele participou de almoço com a Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos, em Brasília. Guedes se pronunciou após ser noticiado ontem (11), que a agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) elevou de estável para positiva a perspectiva da nota da dívida pública brasileira, ou seja, um risco de inadimplência bem menor. A perspectiva positiva significa que a agência pode elevar a nota do país nos próximos dois anos.

Guedes acrescentou que se o governo mantiver o ritmo. como por exemplo, implementação de reformas, redução de taxas de juros, o Brasil vai retomar o crescimento acelerado muito rapidamente, e o crescimento no próximo ano, será mais que o dobro deste ano.

Mpaiva
16-12-2019, 11:29 AM
O mercado financeiro elevou a mediana de sua estimativa de inflação para este ano pela sexta semana seguida e também passou a projetar um crescimento maior da economia brasileira em 2019. De acordo com o boletim, os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2019 de 3,84% para 3,86%.

Para 2020, o mercado financeiro manteve em 3,60% sua previsão, a meta central é de 4%, e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar de 2,5% a 5,5%. O mercado financeiro também elevou a previsão de crescimento da economia brasileira neste ano, que passou de 1,10% para 1,12%, de acordo com o boletim da Focus.

A previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2020 subiu de 2,24% para 2,25% –a sexta alta seguida.

Paulo_st
16-12-2019, 11:31 AM
O dólar opera em queda nesta segunda-feira (16). Às 9h31, a moeda norte-americana caía 0,53%, a R$ 4,0855. Na mínima até o momento, chegou a R$ 4,0850. Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 0,33%, a R$ 4,1076. Na semana, acumulou queda de 0,95%. Na parcial do mês, acumula recuo de 3,12%. Até agora a valorização ainda é de 6,02%.

jssuser
17-12-2019, 12:36 PM
- O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve crescimento de 0,7% no trimestre encerrado em outubro deste ano, na comparação com o trimestre finalizado em julho. A informação é do Monitor do PIB, divulgado hoje (17), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

jssuser
19-12-2019, 11:32 AM
A arrecadação do governo federal avançou em novembro, com crescimento real de 1,48% sobre igual mês de 2018, a 125,161 bilhões de reais, divulgou a Receita Federal nesta quinta-feira.

Mike_Mike
20-12-2019, 11:17 AM
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 1,05% em dezembro, mostrando forte aceleração em relação à taxa de 0,14% registrada em novembro, segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (20). No ano, o IPCA-15 acumulou alta de 3,91%, acima dos 2,67% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em dezembro de 2018, houve deflação de 0,16%.

bravomercado
06-01-2020, 11:09 AM
Analistas das instituições financeiras elevaram a estimativa de inflação para 2019 de 4,04% para 4,13% pela nona semana seguida. Para 2020, o mercado financeiro recuou a estimativa de inflação de 3,61% para 3,60%. Neste ano, a meta central de inflação é de 4% e será oficialmente cumprida, isto se o índice oscilar de 2,5% a 5,5%.

O mercado financeiro manteve a previsão de crescimento de 1,17% para a economia brasileira em 2019. Para 2020, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu em 2,30%.

ulier22
06-01-2020, 12:14 PM
O Banco Central divulgou na manhã desta segunda-feira (6) a primeira edição do Boletim Focus do corrente calendário, com os analistas de mercado ouvidos pela autoridade monetária elevando pela nona semana seguida as estimativas de fechamento do IPCA para 2019.

jssuser
07-01-2020, 11:14 AM
As vendas de veículos no Brasil em 2019 cresceram 8,6% em relação ao ano anterior, para 2,79 milhões de unidades, de acordo com dados divulgados pela associação que representa montadoras instaladas no país, Anfavea, nesta terça-feira, melhor resultado desde 2014.

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo terminou dezembro com alta de 0,94%, acumulando em 2019 avanço de 4,40%, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

usuarioforum
13-01-2020, 11:42 AM
A estimativa para o IPCA no fim do ano sofreu uma redução na projeção de analistas de mercado ouvidos pelo Banco Central na edição do Boletim Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, mantendo as estimativas de crescimento da economia brasileira. Também sofreu alteração a aposta do dólar no fim do ano e o período de extensão do ciclo de alta da taxa Selic nos próximos anos.

ulier22
15-01-2020, 12:57 PM
As vendas varejistas no Brasil mantiveram o ritmo positivo em novembro pelo sétimo mês seguido com impulso da Black Friday, porém abaixo do esperado.

O volume de vendas no varejo teve em novembro alta de 0,6% em relação a outubro, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

jssuser
16-01-2020, 09:58 AM
O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) iniciou 2020 com alta de 1,07%, desacelerando ante a taxa de 1,69% no mês anterior, sob a influência da menor força dos preços do atacado.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta quinta-feira que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, teve em janeiro avanço de 1,38%, de 2,26% em dezembro.

ulier22
16-01-2020, 10:10 AM
As vendas no varejo brasileiro cresceram 2,6% em dezembro, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2018, mostrou o Índice Cielo (SA:CIEL3) do Varejo Ampliado (ICVA) nesta quinta-feira, o que representa uma desaceleração ante novembro, quando registrou alta de 5,2% na comparação ano a ano.

ulier22
20-01-2020, 01:49 PM
“A medida que o PIB ganha momentum em 2020, com expectativa de crescimento de 2,5%, a adição líquida de vagas pode acelerar para o intervalo de 650 mil a 700 mil por ano”

A avaliação é do UBS em relatório divulgado a clientes e obtido pelo Money Times, no qual os economistas Fábio Ramos, Rafael de La Fuente e Tony Volpon apresentam prognósticos para 2020.

usuarioforum
20-01-2020, 01:55 PM
Os dados do crescimento da atividade econômica no terceiro trimestre de 2019 evidenciam uma retomada econômica puxada pelo setor privado, analisou a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia nesta segunda-feira, destacando que a tendência deve prosseguir neste ano.

jssuser
21-01-2020, 12:05 PM
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou a alta a 0,57% na segunda prévia de janeiro, de 2,06% no mesmo período do mês anterior, devido ao arrefecimento dos preços tanto no atacado quanto no varejo, informou a Fundação Getulio Vargas nesta terça-feira.

usuarioforum
22-01-2020, 11:12 AM
A confiança dos empresários da indústria cresceu 1,1 ponto na prévia de janeiro deste ano, na comparação com o resultado consolidado de dezembro do ano passado. Com isso, o indicador chegou a 100,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, segundo dados divulgados hoje (22) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

jssuser
23-01-2020, 02:49 PM
A arrecadação do governo federal fechou 2019 com alta real de 1,69%, a 1,537 trilhão de reais, divulgou a Receita Federal nesta quinta-feira, num desempenho ajudado pelo recolhimento de impostos de empresas em ano no qual estatais também registraram ganhos de capital sujeitos à tributação após vendas de participações.

usuarioforum
24-01-2020, 01:04 PM
A criação de empregos no Brasil pode chegar a 1 milhão de postos em 2020 caso a economia avance por volta de 3%, projetou o secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcomo, nesta sexta-feira.

ulier22
27-01-2020, 04:25 PM
Os gastos de brasileiros em viagem ao exterior chegaram a US$ 17,593 bilhões no ano passado, 5,4% menos que o registrado em 2018, que foram de US$ 18,266 bilhões. Os dados foram divulgados hoje (24) pelo Banco Central (BC).

ulier22
29-01-2020, 12:39 PM
O estoque total de crédito no Brasil acelerou em 2019 com crescimento de 6,5%, a 3,471 trilhões de reais, em alta real pelo segundo ano consecutivo e numa expansão guiada pelo crédito livre, divulgou o Banco Central nesta quarta-feira.

usuarioforum
04-02-2020, 10:56 AM
A produção industrial do Brasil terminou 2019 com queda acima do esperado em dezembro e fechou 2019 no vermelho, interrompendo dois anos seguidos de ganhos com forte influência das perdas no setor extrativo devido ao rompimento da barragem de Brumadinho (MG).

ulier22
07-02-2020, 02:12 PM
O IPCA divulgado hoje (7) é o primeiro calculado com base na nova estrutura de ponderação que resultou das alterações de hábitos dos consumidores apontadas na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017/2018 e provocou a retirada de alguns itens e a incorporação de outros. A última alteração, feita na POF de 2008/2009, incluía mais seis subitens que foram retirados na atual.

usuarioforum
07-02-2020, 02:20 PM
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), teve inflação de 0,30% em janeiro deste ano, acima do 0,22% em dezembro de 2019. Em 12 meses, o custo acumula alta de preços de 3,91%, abaixo da taxa acumulada nos doze meses anteriores (4,03%).

ulier22
10-02-2020, 09:33 AM
O Banco Central divulgou nesta segunda-feira (10) mais uma edição do Boletim Focus, com analistas de mercado projetando o desempenho da economia brasileira nos próximos anos. O documento trouxe mais uma redução na estimativa do IPCA e também manteve a estimativa de que a Selic deva fechar o ano em 4,25%.

Paulo_st
10-02-2020, 01:08 PM
Os índices europeus abriram a semana estáveis em sua maioria:

- Índice DAX 30 abre em baixa de -0,28%
- Índice FTSE MIB abre praticamente estável em -0,17%
- Índice FTSE 100 abre estável nesta segunda-feira
- Índice CAC 40 abre em baixa de -0,35%

jssuser
11-02-2020, 09:41 AM
A expectativa para a inflação neste ano foi reduzida pela sexta semana seguida na pesquisa Focus que o Banco Central divulgou nesta segunda-feira, com os economistas mantendo o cenário para a política monetária.
O levantamento semanal apontou que a expectativa para a alta do IPCA passou a 3,25% em 2020, de 3,40% antes. Para o ano que vem, permanece a projeção de alta dos preços de 3,75%.

usuarioforum
12-02-2020, 10:44 AM
A Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República divulgou em seu Twitter na noite de hoje (11) postagens sobre a posição norte-americana de rever a lista de países em desenvolvimento, retirando o Brasil dessa categoria.

Segundo os tuítes, a decisão dos EUA “não causa prejuízos ao Brasil”. “A medida do governo norte-americano é pontual e específica e tem como objetivo combater eventuais subsídios desleais que podem ser adotados por outras nações.”

usuarioforum
13-02-2020, 11:27 AM
O volume do setor de serviços brasileiro recuou em dezembro pelo segundo mês seguido mas ainda assim encerrou o ano passado com crescimento pela primeira vez em cinco anos.

usuarioforum
14-02-2020, 12:01 PM
Em meio a indicações do governo de que a dívida bruta cairá em proporção ao PIB em 2020 pelo segundo ano consecutivo, as agências de classificação de risco têm reforçado que, para além de dados pontuais, querem ver a economia brasileira reagindo com mais força do que em seu cenário base, o que tem tardado a ocorrer.

Enquanto a Fitch prevê que o país crescerá 2,2% este ano, a S&P e a Moody's estimam um avanço de 2% --em todos os casos abaixo da perspectiva oficial do governo, de 2,4%.

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A atividade econômica do Brasil terminou 2019 com expansão abaixo do esperado, de acordo com dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira, com os números consolidando a percepção capturada por outros indicadores no sentido de perda de vigor da economia no fim do ano passado.

jssuser
04-03-2020, 03:55 PM
O crescimento da economia brasileira em 2019 veio em linha com expectativas do mercado, mas economistas mostraram desconforto com a composição dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre, que revelou retração do investimento e desaceleração do consumo, os dois fatores que sustentaram a atividade no ano passado.

Fernando Maya
06-03-2020, 07:53 PM
O crescimento da economia brasileira em 2019 veio em linha com expectativas do mercado, mas economistas mostraram desconforto com a composição dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre, que revelou retração do investimento e desaceleração do consumo, os dois fatores que sustentaram a atividade no ano passado.

É um pibinho, mas melhor crescer de forma linear, do que não crescer nada, este governo avança 1000 metros em relação a medidas e ações feitas, mas recua 950 com as declarações sem sentido, pensar antes de falar é bom.

ulier22
12-03-2020, 06:15 PM
Parlamentares avaliam a possibilidade de interromper os trabalhos do Congresso até meados de abril por conta do novo coronavírus.

jssuser
13-04-2020, 04:01 PM
Os economistas do mercado financeiro reduziram, pela nona semana seguida, a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e também revisaram para baixo sua estimativa de inflação, que ficou próxima ao piso do sistema de metas, de 2,5%.

ulier22
13-04-2020, 04:18 PM
A balança comercial registrou superávit de US$ 2,510 bilhões no acumulado de abril, até este domingo (12), informou o Ministério da Economia nesta segunda-feira (13).

jssuser
06-05-2020, 12:45 PM
A economia do Brasil recuará 7,4% este ano, à medida que a crise do coronavírus massacra a demanda, a produção e os serviços, disseram economistas do banco Société Générale nesta quarta-feira, acrescentando que a dívida nacional atingirá 100% do Produto Interno Bruto em 2022.

jssuser
13-05-2020, 01:32 PM
- O Ministério da Economia reviu nesta quarta-feira sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 a uma contração de 4,7%, contra alta de 0,02% vista em março, num reflexo do profundo impacto da paralisação das atividades no país por conta dos esforços para desacelerar a disseminação do coronavírus.

Mpaiva
26-05-2020, 12:34 PM
O Brasil acumulou fluxo cambial líquido positivo de 1,313 bilhão de dólares em maio até dia 21, segundo informação do Banco Central nesta terça-feira.

No período, o saldo do câmbio contratado para operações comerciais foi positivo em 2,860 bilhões de dólares, o que compensou parcialmente um fluxo negativo de 1,547 bilhão de dólares nas operações financeiras.

Em relação ao PIB, este será divulgado na sexta-feira e segundo previsões deve mostrar recuo de 1,5% no primeiro trimestre em comparação ao trimestre anterior. A contração esperada se deve a queda nos gastos dos consumidores e no investimento privado, enquanto os gastos do governo e a balança comercial devem compensar parcialmente.

Na semana passada, o Brasil ultrapassou a Rússia e se tornou o segundo país com maior número de casos confirmados de Covid-19 no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Em números isto pode significar mais contrações, divergências de opiniões em relação a saída desta recessão, deve acontecer lentamente em 2021, visto que segundo especialistas na área da saúde, a doença perderá sua força, mas muito irá depender do que será feito no presente.

jssuser
26-05-2020, 02:17 PM
Os investimentos diretos no Brasil despencaram em abril a apenas 234 milhões de dólares, pior resultado para o mês desde 1995 (167,9 milhões de dólares), numa mostra da falta de apetite dos investidores por ativos no país em meio à profunda crise com o coronavírus.

jssuser
27-05-2020, 11:24 AM
A confiança da indústria no Brasil apresentou leve recuperação em maio, mas a alta nem de longe compensa as fortes perdas registradas entre fevereiro e abril diante das consequências da pandemia de coronavírus, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.

jssuser
29-05-2020, 01:28 PM
No Brasil, o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre mostrou contração de 1,5% frente ao últimos três meses de 2019, em linha com o esperado, e retração de 0,3% sobre o resultado do primeiro trimestre do ano passado, um pouco abaixo do declínio de 0,4% estimado em pesquisa Reuters.

jssuser
01-06-2020, 04:19 PM
Flexibilizações de quarentena e retorno de alguns departamentos estaduais de trânsito ao trabalho ajudaram a elevar as vendas de veículos em maio, mas o volume emplacado segue apontando forte queda em relação a um ano antes, informaram duas fontes do mercado nesta segunda-feira.

ulier22
12-06-2020, 03:10 PM
- O Brasil ainda segue registrando números elevados de casos e mortes de Covid-19, mas aos poucos grandes empresas de diversos setores da economia no país estão retomando gradualmente as operações, adotando para isso novos protocolos que estão se fazendo sentir na produtividade, mas que são o custo cobrado para que as pessoas se sintam seguras para voltar à atividade.

ulier22
15-06-2020, 04:34 PM
Nesta segunda-feira (15), o Banco Central divulgou mais uma edição do Boletim semanal Focus, trazendo novas reduções para as estimativas, por parte dos analistas de mercado, para o desempenho do crescimento da economia brasileira. No caso da inflação oficial para o fechamento do ano, houve ajuste para cima. Os números mostram a tendência de recrudescimento da crise econômica no Brasil em meio à pandemia do coronavírus.

ulier22
22-06-2020, 06:45 PM
A economia brasileira registrou uma retração de 9,3% em abril, na comparação com março, segundo dados do Monitor do PIB-FGV, divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira

jssuser
02-07-2020, 02:05 PM
O Brasil teve superávit comercial de 7,5 bilhões de dólares em junho, recorde histórico para o mês da série iniciada em 1989, obtido principalmente pela queda profunda nas compras de produtos importados, mostraram dados divulgados pelo Ministério da Economia nesta quarta-feira.

jssuser
03-07-2020, 02:16 PM
O PMI de junho mostra que o Brasil não se recuperou, durante o mês. Índice mostra Zona do Euro em recuperação, após a primeira onda do COVID-19. Brasil ainda sofre com indefinição sobre reabertura do mercado.

Hugo
06-07-2020, 11:15 PM
sinceramente acho que dificilmente se recupera, principalmente se tivermos uma segunda onda de infecções e mal saímos da primeira.

jssuser
13-07-2020, 12:16 PM
O Banco Central divulgou, nesta segunda-feira (13), mais uma edição do Boletim semanal Focus, trazendo como principal novidade a estimativa de menor queda do crescimento da economia brasileira em 2020. Além disso, os economistas ampliaram as expectativas do IPCA e mantiveram as da Selic e do dólar. O cenário ainda mostra que a crise econômica do país por conta da pandemia da Covid-19 será bastante intensa, mas dá sinais que pode ser menos pior do que esperada anteriormente.

Antonio.IFX
14-07-2020, 02:50 PM
A atividade econômica brasileira voltou a crescer em maio, depois de dois meses de contração recorde como consequência das medidas de contenção contra o coronavírus, indicando que abril foi o pior mês para a economia do país.

jssuser
03-08-2020, 12:43 PM
De acordo com o Instituto Markit Economics divulgou que houve uma nítida aceleração no crescimento do setor industrial brasileiro em julho, com um aumento recorde na produção sendo sustentado pelo crescimento mais acentuado de novos pedidos desde o início de 2010. A demanda se fortaleceu em sintonia com o prosseguimento da reabertura da economia após a paralisação causada pela pandemia do coronavírus de 2019 (COVID-19). O grau de otimismo em relação ao futuro melhorou, atingindo o seu nível mais elevado de 2020 até agora, ao mesmo tempo em que, pela primeira vez em cinco meses, foram criados empregos.

ulier22
05-08-2020, 04:17 PM
Enquanto as projeções para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ficam cada vez mais magras, o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) está firme na trajetória de alta. De acordo com as percepções dos economistas coletadas no relatório Focus, do Banco Central, o IPCA deve fechar 2020 em 1,63%, a menor de toda a série histórica. Por outro lado, o IGPM acelerou e pode chegar a 8,66%, o maior valor desde 2010.

jssuser
11-08-2020, 11:38 AM
A produção industrial cresceu em 14 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na passagem de maio para junho deste ano. As maiores altas foram observadas nos estados do Amazonas (65,7%) e do Ceará (39,2%), de acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados hoje (11).

Antonio.IFX
13-08-2020, 12:47 PM
O movimento de recuperação da economia, após o abalo provocado pela pandemia de covid-19, pode gerar 2 milhões de empregos e adicionar R$ 2,8 trilhões ao PIB brasileiro, além de ajudar o País a se tornar mais resiliente às mudanças climáticas, caso os investimentos forem direcionados para uma economia mais verde. Isso representaria um crescimento de 38% em relação ao PIB de 2019, que foi de R$ 7,3 trilhões - é como incorporar uma Argentina aos recursos do Brasil.

ulier22
14-08-2020, 02:00 PM
A pandemia de coronavírus levou a atividade econômica do Brasil a despencar um recorde de 10,94% no segundo trimestre sobre o trimestre anterior em meio às medidas de isolamento para conter a Covid-19, mostrou indicador do Banco Central nesta sexta-feira, mas o ritmo da atividade ganhou força no final do período, sob o impulso da reabertura gradual da economia e das medidas de auxílio do governo.

Antonio.IFX
17-09-2020, 12:49 PM
Apesar da pandemia de covid-19 afetar a atividade econômica em todo o território nacional, o Brasil registrou a abertura líquida de 782.664 empresas no segundo quadrimestre de 2020, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pela Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.

jssuser
22-09-2020, 04:24 PM
O Brasil ainda enfrenta tendência de desalavancagem de investimento estrangeiro em comparação a outros mercados emergentes, em um cenário mercado por alta desconfiança por parte dos agentes internacionais quanto à capacidade do país de aprovar reformas econômicas, afirmou Drausio Giacomelli, estrategista-chefe para mercados emergentes do Deutsche Bank.

Antonio.IFX
29-09-2020, 01:25 PM
Os preços ao produtor no Brasil renovaram a maior alta da série histórica em agosto, em um resultado que se deve principalmente à elevação no custo dos alimentos e das atividades relacionadas ao refino de petróleo e biocombustíveis, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.

Gaspar
01-12-2020, 04:36 PM
O Brasil teve superávit comercial de 3,7 bilhões de dólares em novembro, abaixo do esperado, em meio à queda expressiva nas exportações do setor agropecuário, divulgou o Ministério da Economia nesta terça-feira. Em pesquisa Reuters, a expectativa era de um superávit de 4,789 bilhões de dólares. O resultado ficou levemente acima do saldo comercial positivo de 3,6 bilhões de dólares de novembro do ano passado, mas abaixo dos 4,1 bilhões de dólares obtidos no mesmo mês de 2018.

Antonio.IFX
04-12-2020, 01:49 PM
O PIB do Brasil, divulgado pelo IBGE nesta quinta-feira (3), teve crescimento recorde no terceiro trimestre, de 7,7% em comparação com os três meses anteriores, e queda de 3,9% contra o mesmo período de 2019. O desempenho trimestral foi o melhor desde o início da série história, em 1996.

Antonio.IFX
01-07-2021, 05:02 PM
A balança comercial brasileira registrou superávit de 10,372 bilhões de dólares em junho, maior saldo mensal do ano, informou o Ministério da Economia nesta quinta-feira.

Paulo_st
05-07-2021, 11:56 AM
O índice dos gerentes de compras (PMI) sobre a atividade do setor de serviços do Brasil subiu para 53,9 pontos em junho – o maior nível desde janeiro de 2013, ante 48,3 pontos em maio, segundo dados divulgados pelo instituto IHS Markit. Uma leitura, acima de 50 pontos, sugere expansão da atividade, o que indica que tivemos crescimento, baixo de comparado a Alemanha, mas houve uma melhora, ou "despiora" segundo alguns.

Segundo Pollyanna De Lima, diretora associada de economia da IHS Markit, a suspensão de algumas restrições à atividade econômica ajudou as prestadoras de serviço a aumentar as vendas durante o mês passado. Ela acrescentou que houve uma retomada do índice de emprego no setor, à medida que muitas empresas buscavam substituir os trabalhadores que haviam sido demitidos no início do ano.

A pandemia está “longe de terminar, no Brasil e em outros lugares”, e que o aumento das pressões inflacionárias é considerado um importante risco negativo para as perspectivas do setor de serviços brasileiro.

usuarioforum
17-12-2021, 09:56 PM
Um aumento salarial generalizado para o funcionalismo gera inflação, endividamento e juros altos, disse hoje (17) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em apresentação de balanço de fim de ano da pasta, ele afirmou que a concessão indiscriminada de reajustes sabota as gerações futuras, ao aumentar a dívida pública. “Se todos tiverem esses aumentos, será uma desonra com as futuras gerações.