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The Money Man
31-01-2013, 08:39 PM
Ano começa com consumidor menos confiante, diz CNI

O indicador deste mês marcou 114,2 pontos, ante 115,2 pontos em Dezembro de 2012

Agência Estado
BRASÍLIA - O ano começou com um leve recuo na confiança do consumidor, aponta a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A instituição divulgou na manhã desta quinta-feira, 31, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) de janeiro de 2013. O indicador deste mês marcou 114,2 pontos, ante 115,2 pontos em dezembro de 2012. É um recuo de 0,9%.

"Caso essa tendência de aumento no pessimismo do consumidor se mantenha, poderá haver uma queda na demanda. Um eventual desaquecimento do consumo prejudicará ainda mais a recuperação da atividade industrial", avaliou o economista da CNI Marcelo Azevedo. Apesar da piora em relação a dezembro, o resultado deste mês foi melhor que o de janeiro de 2012, quando o Inec marcou 113,6 pontos.

No cálculo do Inec, a CNI considera um conjunto de seis indicadores (expectativas de inflação, expectativa de desemprego, expectativa de renda pessoal, situação financeira, endividamento e compra de bens de maior valor). Nesse grupo, cinco itens apresentaram recuo em relação a dezembro. Somente o índice de expectativa de desemprego melhorou (de 128,7 pontos em dezembro, para 131,4 pontos em janeiro).

A coleta de informações foi realizada entre os dias 17 e 21 de janeiro. O Inec é elaborado a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional conduzida pelo Ibope Inteligência junto a 2.002 pessoas. A CNI explica que "o número índice resultante é a média ponderada pela frequência relativa de cada resposta a perguntas de natureza qualitativa referentes a fatores que afetam direta ou indiretamente a inclinação dos indivíduos para consumir".

The Money Man
31-01-2013, 08:40 PM
Desemprego caiu em Dezembro com menor procura por vagas

RIO DE JANEIRO - A queda na taxa de desemprego na passagem de novembro para dezembro foi resultado de uma redução no número de pessoas em busca de emprego, uma vez que não houve avanço no total de ocupados no período. A taxa de desocupação saiu de 4,9% em novembro para 4,6% em dezembro. No mesmo período, 72 mil pessoas deixaram de procurar emprego, enquanto foram perdidos 27 mil postos de trabalho, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"A ocupação não aumentou em dezembro. A queda no desemprego foi pela menor procura por trabalho, por causa das duas últimas semanas (do mês) e pelo mercado também já ter absorvido bastante pessoal em novembro", explicou Adriana Beringuy, pesquisadora da Pesquisa Mensal de Emprego, na Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE. Adriana esclarece que esse movimento de interrupção na procura de emprego na última quinzena de dezembro é esperado, devido às festividades de fim de ano.

The Money Man
31-01-2013, 08:41 PM
Desemprego em São Paulo sobe em Dezembro

Agência Estado
RIO - A principal região empregadora do País, a região metropolitana de São Paulo, registrou aumento na taxa de desemprego em dezembro de 2012 (5,2%) ante dezembro de 2011 (4,7%), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O mesmo movimento ocorreu no Recife: de 4,7% em dezembro de 2011 para 5,6% em dezembro de 2012. O recuo do desemprego nas demais regiões, no entanto, permitiu que a média nacional caísse 0,1 ponto porcentual, de 4,7% para 4,6% no período.

São Paulo tem o maior peso na pesquisa, responsável por 40% da força de trabalho. "O fato preocupa, porque São Paulo tem um efeito farol (antecipa o que ocorre depois nas demais regiões). Recife não, porque tem um dinamismo fraco, com um grande porcentual de trabalhadores na informalidade", disse Cimar Azeredo, gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE.

The Money Man
31-01-2013, 08:48 PM
Fiesp rebaixa projeção para o INA em 2013

Agencia Estado
SÃO PAULO - A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) revisou sua projeção para o Indicador do Nível de Atividade (INA) de 2013 de 3,9% para 2,3%. O rebaixamento foi causado pelo mau desempenho da atividade industrial nos meses de novembro e dezembro, que geraram um carregamento estatístico menor que o esperado.

"A previsão do INA para 2013 teve de cair, com a perda de vitalidade ocorrida em 2012", disse o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon), Paulo Francini. A instituição acreditava que o carregamento estatístico para o ano de 2013 seria superior a 2%. Entretanto, o ano de 2013 carrega apenas 1,3% do ano anterior.

The Money Man
31-01-2013, 08:54 PM
Desemprego em janeiro deve subir, indicam Fipe e Catho

Agencia Estado
SÃO PAULO - O desemprego deve subir em janeiro. De acordo com indicador elaborado pela Fundação Instituo de Pesquisas Econômicas (Fipe) e o portal Catho, a taxa deve atingir 5,2% neste mês. Se as estimativas da Fipe/Catho se concretizarem, o indicador de janeiro será ainda 0,6 ponto porcentual maior do que a taxa de desemprego de 4,6% de dezembro de 2012, divulgada mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa do IBGE para dezembro foi ainda 0,2 ponto porcentual maior do que o indicador antecipado da Fipe/Catho do mês passado, de 4,4%, o primeiro da série.

Na comparação com meses de janeiro, a taxa de 5,2% seria a menor da série histórica medida pelo IBGE, e 0,3 ponto porcentual menor do que o então menor índice, de 5,5%, registrado em janeiro de 2012.

The Money Man
31-01-2013, 08:54 PM
Desemprego - Salários ofertados

Já o índice de salários ofertados apontou que, em janeiro, houve um aumento de 5,6% no salário médio oferecido em comparação a dezembro de 2012. Foi a maior alta mensal para os meses de janeiro de toda a série: em janeiro de 2012 foi de 3,5%; em 2011, de 0,2%; e em 2010, de 1,6%.

A Fipe e a Catho informaram ainda que nos últimos três meses os salários ofertados cresceram, em média, 28%, enquanto os salários de fato contratados, a partir do levantamento disponível somente até novembro de 2012, aumentaram 33%. Nos últimos 12 meses, os salários ofertados cresceram 15%, em média.

Trader Lusitano
31-01-2013, 09:54 PM
Venda doméstica de papéis cresce 2,2% em Dezembro

Agencia Estado
SÃO PAULO - A indústria brasileira de papéis registrou em dezembro, mais uma vez, trajetória distinta entre os negócios no mercado doméstico e as exportações. As vendas locais cresceram 2,2% em relação a dezembro de 2011 e somaram 473 mil toneladas. As exportações, por sua vez, encolheram 16,2% na mesma base comparativa e alcançaram 140 mil toneladas segundo dados preliminares divulgados pela Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa). Na comparação com novembro de 2012, as vendas domésticas encolheram 2,5% e as exportações cresceram 0,7%.

As vendas externas entre janeiro e dezembro atingiram 1,875 milhão de toneladas, retração de 8,6% em relação a 2011. Com isso, a receita das empresas brasileiras com as exportações de papéis caiu 10,8% em igual comparação, para US$ 1,951 bilhão (preço FOB). As vendas encolheram em todos os mercados consumidores.

O levantamento da Bracelpa também aponta queda nas importações de papéis em todas as bases comparativas. Em dezembro foram importadas 91 mil toneladas de papéis, retração de 9,9% sobre dezembro de 2011 e de 21,6% ante novembro de 2012. No acumulado do ano as importações somaram 1,396 milhão de toneladas, queda de 4,1% sobre o ano anterior.

A despeito da queda da importação, o indicador de consumo aparente encerrou o ano com alta de 1,5%, totalizando 9,703 milhões de toneladas. Em dezembro foram movimentadas 815 mil toneladas de papéis, volume 1,2% maior do que dezembro de 2011 e 2,6% menor do que novembro de 2011.

Trader Lusitano
31-01-2013, 09:56 PM
Atividade da indústria paulista cai 4,5% em 2012--Fiesp

Reuters
SÃO PAULO, 31 JAN - A indústria paulista contraiu 4,5 por cento em 2012, pior desempenho em três anos, e sua recuperação neste ano tende a ser tímida.

De acordo com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o Indicador de Nível de Atividade (INA) do ano passado foi o pior desde 2009, quando ele havia caído 7,2 por cento. Já em dezembro, o indicador mostrou retração de 0,3 por cento ante novembro, com ajuste sazonal. Já em novembro, ante outubro, houve queda de 0,8 por cento.

Apesar de ainda fraca, o empresariado melhorou um pouco suas perspectivas sobre a economia. Segundo a Fiesp, o Sensor ficou em 49,8 em janeiro, melhor do que os 45,0 registrados em dezembro. Sob os critérios da entidade, pontuação acima de 50 pontos indica otimismo e, abaixo, pessimismo.

"O Sensor não está dizendo 'prepare-se para a festa' nem 'prepare-se para a tragédia'", disse o diretor-titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, Paulo Francini. "Se a recuperação está ocorrendo, está em estado prévio."

Trader Lusitano
01-02-2013, 11:56 AM
IPC-S fica em 1,01% em Janeiro ante 0,66% de Dezembro

RENAN CARREIRA - Agencia Estado
SÃO PAULO - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 1,01% no encerramento de janeiro, informou nesta sexta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado representa uma aceleração de preços na comparação com a última leitura de dezembro, quando o índice registrou alta de 0,66%. Na comparação com a terceira quadrissemana de janeiro, porém, houve leve desaceleração do IPC-S, que apresentou, na ocasião, alta de 1,03%.

Duas das oito classes de despesa que compõem IPC-S apresentaram desaceleração na passagem da terceira para quarta quadrissemana do mês. Habitação (de 0,42% para -0,17%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,47% para 0,40%). Nesses grupos, respectivamente, destacaram-se os itens tarifa de energia elétrica (de -0,43% para -5,19%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,17% para -0,48%).

No mesmo período, houve aceleração de preços nos grupos Educação, Leitura e Recreação (de 2,80% para 3,99%), Alimentação (de 2,08% para 2,18%), Despesas Diversas (de 3,82% para 4,22%) e Vestuário (de 0,17% para 0,29%), com destaque para os respectivos itens: cursos formais (de 5,87% para 8,11%), hortaliças e legumes (de 16,81% para 20,02%), cigarros (de 8,35% para 9,31%) e roupas (de -0,31% para -0,11%).

Já os grupos Transportes e Comunicação apresentaram estabilidade do índice, com altas de 0,20% e 0,02%, respectivamente, no encerramento de janeiro. Apesar da estabilidade, a FGV destacou nessas classes de despesa os itens automóvel novo (de 0,75% para 1,11%) e mensalidade para internet (de 0,39% para 0,48%).

Trader Lusitano
01-02-2013, 11:57 AM
Influências positivas e negativas para o IPC-S.

Os cinco itens com maiores influências de baixa para o IPC-S na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de janeiro foram tarifa de eletricidade residencial (de -0,43% para -5,19%), tarifa de táxi (de -3,36% para -7,60%), passagem aérea (de -9,17% para -10,94%), condomínio residencial (de 0,44% para -0,72%) e protetores para a pele (de -2,32% para -2,78%).

Os cinco itens que apresentaram as altas mais significativas no período foram cigarros (de 8,35% para 9,31%), tomate (de 27,28% para 34,57%), curso de ensino superior (de 4,42% para 6,40%), refeições em bares e restaurantes (de 0,92% para 1,12%)

Trader Lusitano
01-02-2013, 11:58 AM
Inflação semanal encerra Janeiro em aceleração de 1,01%

Agência Estado
SÃO PAULO - A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 1,01% no encerramento do mês de janeiro, informou há pouco a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado representa uma aceleração de preços na comparação com a última leitura de dezembro, quando o índice registrou alta de 0,66%. Na comparação com a terceira quadrissemana de janeiro, porém, houve leve desaceleração do IPC-S, que apresentou, na ocasião, alta de 1,03%.

O índice de janeiro ficou abaixo da mediana das expectativas apuradas pelo AE Projeções (+1,09%), dentro do intervalo das projeções do mercado (+0,96% a +1,29%).

Duas das oito classes de despesa que compõem o IPC-S apresentaram desaceleração na passagem da terceira para quarta quadrissemana do mês de caneiro.

Trader Lusitano
01-02-2013, 12:11 PM
Produção industrial tem queda de 2,7% em 2012, a primeira desde a crise

Agência Estado
RIO - Em 2012, a produção da indústria acumulou queda de 2,7% divulgou nesta sexta-feira, 1, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o primeiro resultado negativo desde a queda de 7,4% em 2009, ano em que a indústria ainda sofria com os efeitos mais intensos da crise internacional.

Nos dois últimos anos, o resultado da atividade industrial foi positivo: acréscimo de 0,4% em 2011 e avanço de 10,5% em 2010.

Trader Lusitano
01-02-2013, 02:17 PM
Queda na produção industrial é a maior desde 2009

Agencia Estado
RIO DE JANEIRO - A queda de 2,7% da produção industrial no fechamento do ano passado foi a maior registrada desde 2009, quando a atividade recuou 7,4%, sob influência da crise econômica mundial. A produção industrial foi melhor no segundo semestre de 2012 do que no primeiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira. A queda da produção no período de janeiro a junho foi de 3,8%. No segundo semestre, a produção caiu 1,6%. Ambos os resultados referem-se a iguais períodos do ano anterior.

O instituto informou que, em 2012, a queda da produção industrial foi generalizada. Todas as categorias de uso, 17 dos 27 ramos, 50 dos 76 subsetores e 59,5% dos 755 produtos investigados registraram resultados negativos. A maior influência negativa partiu dos veículos automotores (-13,5%), com destaque para a redução na fabricação de caminhões, caminhão-trator para reboques e semi-reboques, chassis com motor para caminhões e ônibus, motores diesel para caminhões e ônibus, autopeças e veículos para transporte de mercadorias.

Trader Lusitano
01-02-2013, 02:26 PM
14 de 27 setores da indústria produziram menos em 2012

Agencia Estado
RIO DE JANEIRO - Na passagem de novembro para dezembro, 14 dos 27 grupos investigados pela Pesquisa Industrial Mensal apontaram queda na produção, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As principais perdas foram verificadas em máquinas e equipamentos (-4,5%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (-13,1%).

Outras contribuições negativas foram de veículos automotores (-1,0%), metalurgia básica (-1,9%), bebidas (-2,5%), equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outros (-8,0%), celulose, papel e produtos de papel (-1,2%) e calçados e artigos de couro (-4,3%).

Na direção contrária, entre as 12 atividades que ampliaram a produção, os destaques foram as indústrias extrativas (2,8%), farmacêutica (3,7%), outros equipamentos de transporte (4,2%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (4,6%), vestuário e acessórios (10,0%), edição, impressão e reprodução de gravações (2,5%) e minerais não metálicos (2,2%).

Trader Lusitano
01-02-2013, 02:36 PM
PMI industrial sobe a 53,2 em Janeiro, segundo HSBC

AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A produção do setor industrial no Brasil registrou um forte crescimento em janeiro, assinalando uma sequência de cinco meses de expansão e atingindo recorde de alta em 23 meses. O Índice de Gerente de Compras (PMI) Brasil, calculado pelo HSBC, subiu a 53,2 em janeiro, de 51,1 em dezembro.

Em relatório, o banco afirma que a melhora no dado foi impulsionada tanto pelos volumes de pedidos recebidos quanto pelos negócios para exportação, que continuaram a se expandir, com taxas de crescimento forte e modesta, respectivamente. Também modestamente foi o aumento de negócios inacabados. Além disso, as empresas aumentaram o número de pessoal pela primeira vez em dez meses, em meio a relatos de uma demanda forte.

The Money Man
01-02-2013, 07:43 PM
O valor de Produção Industrial Brasileira caiu menos que o esperado

A produção industrial no Brasil caiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais divulgados Sexta.

Em um relatório, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que Produção Industrial Brasileira caiu para -3.6% de -1.1% no mês anterior cuja revisão do valor caiu de -1.0%.

Analistas esperavam redução do valor de Produção Industrial Brasileira para -4.7% no mês passado.

The Money Man
01-02-2013, 07:45 PM
O valor de Balança Comercial do Brasil caiu mais que o esperado

A balança comercial do Brasil caiu mais que o esperado na semana passada de acordo com dados oficiais divulgados Sexta.

Em um relatório, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que Balança Comercial do Brasil caiu para -4.03B de 2.25B na semana anterior.

Analistas esperavam redução do valor de Balança Comercial do Brasil para -3.40B na semana passada.

The Money Man
02-02-2013, 08:02 PM
Após queda do desemprego, Dilma afirma que quer melhora na qualificação

A presidente cobrou o empenho de prefeitos e governadores para incentivar a matrícula de alunos, principalmente no ensino técnico


Agência Estado
SÃO PAULO - A presidente Dilma Rousseff citou nesta sexta-feira, 1º, em discurso em Castanhal (PA), a taxa de desemprego de 4,6% em dezembro, medida pelo IBGE, e avaliou que a meta é melhorar a qualidade dos empregos no País. "O Brasil é um país que tem uma das menores taxas de desemprego de todo sua história, não só aqui, mas em relação ao mundo. A taxa é pequena e queremos que esses empregos sejam cada vez melhores" disse Dilma

A presidente cobrou o empenho de prefeitos e governadores para incentivar a matrícula de alunos, principalmente no ensino técnico. "O curso técnico e profissionalizante aumenta a capacidade de trabalho, aumenta a renda do trabalhador. São 27,7 mil vagas do Pronatec", afirmou a presidente, em pronunciamento iniciado com mais de duas horas de atraso, durante cerimônia de entrega da 1.080 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida, na cidade paraense, a 65 quilômetros de Belém. http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,apos-queda-do-desemprego-dilma-afirma-que-quer-melhora-na-qualificacao,142684,0.htm

The Money Man
02-02-2013, 08:03 PM
Balança comercial tem o maior saldo negativo em 24 anos:o

No mês de janeiro, a diferença entre as importações e as exportações foi negativa em US$ 4,035 bilhões

BRASÍLIA - A balança comercial brasileira registrou em janeiro o pior saldo mensal em 24 anos. O resultado - diferença entre exportações e importações - ficou saldo negativo de US$ 4,035 bilhões. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no período, as exportações somaram US$ 15,968 bilhões e as importações, US$ 20,003 bilhões. As compras internacionais foram recordes para meses de janeiro.

Na quarta semana, o déficit foi de US$ 1,058 bilhão, com exportações de US$ 3,556 bilhões e importações de US$ 4,614 bilhões. Na quinta semana de janeiro, o saldo também foi negativo, em US$ 276 milhões. As vendas externas somaram US$ 2,919 bilhões e as importações, US$ 3,195 bilhões. http://economia.estadao.com.br/noticias/economia%20geral,balanca-comercial-tem-o-maior-saldo-negativo-em-24-anos,142686,0.htm

Trader Lusitano
02-02-2013, 08:58 PM
Vendas de automóveis e comerciais leves crescem 17,5%

https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS_Wi4XlkEZuQFQgoZ3pB7tvY10SZm8j rP9dE_sR1r26C0uxJEr

Agencia Estado
SÃO PAULO - As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 296.853 unidades em janeiro, o que corresponde a uma queda de 13,64% sobre dezembro e a um avanço de 17,5% ante o primeiro mês de 2012, informou nesta sexta-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O resultado confirma que o mês passado foi o melhor janeiro da história no setor, superando o recorde de 252,7 mil unidades do mesmo período do ano passado.

As vendas de caminhões e ônibus somaram 14.604 unidades em janeiro, queda de 6,16% em relação a dezembro e de recuo de 6,37% sobre janeiro de 2012.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total comercializado em janeiro de 2012 chegou a 450.770 unidades, baixa de 11,67% sobre as 510.303 mil unidades de dezembro e alta de 7,10% sobre os 430.880 veículos de janeiro de 2012.

Trader Lusitano
02-02-2013, 08:59 PM
Vendas de automóveis somam 296,8 mil em Janeiro, recorde para o mês

Agência Estado
SÃO PAULO - As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 296.853 unidades em janeiro, o que corresponde a uma queda de 13,64% sobre dezembro e a um avanço de 17,5% ante o primeiro mês de 2012, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O resultado confirma que o mês passado foi o melhor janeiro da história no setor, superando o recorde de 252,7 mil unidades do mesmo período do ano passado.

As vendas de caminhões e ônibus somaram 14.604 unidades em janeiro, queda de 6,16% em relação a dezembro e de recuo de 6,37% sobre janeiro de 2012.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total comercializado em janeiro de 2012 chegou a 450.770 unidades, baixa de 11,67% sobre as 510.303 mil unidades de dezembro e alta de 7,10% sobre os 430.880 veículos de janeiro de 2012.

Trader Lusitano
02-02-2013, 09:01 PM
Líderes

Carros mais vendidos no Brasil

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Com 70.621 unidades comercializadas de automóveis e comerciais leves em janeiro e participação de 23,79% no mercado, a Fiat permaneceu na liderança do ranking de vendas de veículos, de acordo com dados da Fenabrave. A montadora foi seguida pela Volkswagen, com 60.897 automóveis e comerciais leves comercializados no mês passado(20,51% de participação), e pela General Motors, com 53.034 unidades (17,87%).

O Volkswagen Gol também segue como o modelo de automóvel mais vendido do País, com 22.338 unidades comercializadas em janeiro, seguido pelo Fiat Uno, com 18.025 unidades, e o Fiat Palio, com 17.358. Já a Honda CG 150, com 28.920 unidades emplacadas no mês passado, foi a motocicleta e o veículo motorizado sob rodas mais vendido no País em janeiro.

The Money Man
03-02-2013, 01:43 PM
Brasil é o quinto país que mais contrata

Agencia Estado
As SÃO PAULO - contratações no Brasil tiveram em 2012 o melhor desempenho dos últimos três anos. Segundo o International Business Report (IBR), 42% das empresas que atuam no País admitiram trabalhadores no ano passado, acima dos 40% verificados em 2011. O contexto geral é de otimismo, apesar de situações pontuais, como o aumento do desemprego em áreas específicas da indústria.

O mercado de trabalhado aquecido colocou o Brasil como o quinto país que mais contratou no ano passado, entre 44 economias pesquisadas pela Grant Thornton - ao todo, foram entrevistadas 12,5 mil empresas. "O nível de desemprego no Brasil está tão baixo que as empresas estão com dificuldade para contratar mão de obra", afirmou Paulo Sérgio Dortas, sócio diretor da Grant Thornton Brasil.

Entre os motivos que mantêm o mercado de trabalho aquecido, ele cita o fortalecimento das classes emergentes - que mantém a demanda por bens e serviços em alta - e as grandes obras de infraestrutura.

Vale lembrar que a taxa de desocupação atingiu no ano passado o nível mais baixo da história, apesar do crescimento econômico decepcionante - o mercado acredita que Produto Interno Bruto (PIB) tenha crescido apenas 1%. Em dezembro, a desocupação foi de 4,6%, a mais baixa desde março de 2002, quando teve início a nova metodologia da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, a desocupação média foi de 5,5%. Mais.. http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,brasil-e-o-quinto-pais-que-mais-contrata,142764,0.htm

The Money Man
03-02-2013, 01:45 PM
Carnaval impulsiona negócios de pequenos empreendedores durante o ano todo

Estadao.com.br
A importância do carnaval na economia brasileira pode ser medida pela profissionalização da festa. Estrutura mambembe faz parte do passado, seja para as escolas de samba ou para pequenos negócios que aproveitam para aumentar o faturamento.

O carnaval promove um engajamento coletivo respaldado agora por indicadores. Empresas de todos os setores podem aproveitar o evento para prospectar clientes", explica Mauricio Borges, presidente da Apex-Brasil. A agência brasileira de promoção de exportações é responsável pelo Projeto Carnaval. A iniciativa aproxima países estrangeiros e empresas nacionais para fomentar relacionamentos mais duradouros que os quatro dias de folia. Em 2012, os negócios movimentaram R$ 1 bilhão.

Potencial para esticar o número de oportunidades que a festa proporciona o Brasil tem. E de maneiras distintas. De acordo com Claudio D’Ipolitto, coordenador do MBA em Gestão e Produção Cultural da FGV, existem dois tipos de negócios na área: os que efetivamente fazem parte da cadeia produtiva do carnaval e os que se beneficiam com a demanda do entorno. Mais.. http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,carnaval-impulsiona-negocios-de-pequenos-empreendedores-durante-o-ano-todo,142758,0.htm

The Money Man
04-02-2013, 12:13 PM
FIPE: IPC ACELERA PARA 1,15% EM JANEIRO

Agencia Estado
SÃO PAULO - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 1,15% em janeiro. O número representa uma aceleração em relação ao mês de dezembro, quando apresentou 0,78%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) superou as estimativas de 21 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que oscilavam entre 1,00% e 1,14%. Na comparação com a terceira quadrissemana de janeiro, o IPC também teve aceleração, pois o índice apresentou inflação de 1,04% naquela leitura.

O grupo Alimentação seguiu em ligeira alta, saindo de 1,40% em dezembro, para 2,10% na terceira leitura de janeiro e fechando o mês com 2,11%. O grupo Despesas Pessoais também seguiu a tendência de aceleração: passou de 2,01% no encerramento de dezembro para 2,23% na terceira quadrissemana e agora, na conclusão de janeiro, teve inflação de 2,42%.

Saúde continuou em aceleração em janeiro, uma vez que saiu de 0,24% em dezembro para 0,29% na terceira leitura de 2013 até atingir 0,41% no mês de janeiro. Educação também se manteve em ascensão: partiu de 0,15% em dezembro, para 4,23% na terceira pesquisa de janeiro e fecha o mês com 6,08%.

Já Habitação mostrou um movimento de deflação, pois saiu de 0,47% em dezembro, caiu para 0,43% na terceira quadrissemana de janeiro e recuou ainda mais para 0,35% no final do mês.

Transportes passou 0,29% em dezembro para 0,16% na terceira leitura de janeiro até chegar em 0,23% no fechamento do mês. Vestuário saiu de 0,03% e caiu para -0,77%, no entanto, no fechamento do mês de janeiro, voltou a subir para -0,33%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no mês de janeiro:

Habitação: 0,35%

Alimentação: 2,11%

Transportes: 0,23%

Despesas Pessoais: 2,42%

Saúde: 0,41%

Vestuário: -0,33%

Educação: 6,08%

Índice Geral: 1,15%

The Money Man
04-02-2013, 12:13 PM
Inflação de São Paulo acumula alta de 5,61% em 12 meses

IPC-Fipe registrou alta de 1,15% em janeiro

Agencia Estado

SÃO PAULO - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que mede a inflação da cidade de São Paulo, fechou janeiro com uma inflação de 1,15% e acumula alta de 5,61%, de fevereiro de 2012 até janeiro de 2013, período de 12 encerrados no primeiro mês de 2013. É o que mostram dados publicados pela fundação na manhã desta segunda-feira.

Na comparação em 12 meses terminados em novembro, a Fipe mostra que os gastos com Alimentação lideraram a lista das maiores altas no IPC, acumulando avanço de 12,06%. Já Despesas Pessoais, com 11,58%, vieram em seguida, acompanhadas do grupo Educação (7,98%).

De acordo com a fundação, o grupo Saúde acumula elevação de 5,93% no acumulado em 12 meses até janeiro, enquanto Vestuário, de 2,39%. O conjunto de despesas de Habitação acumula alta de 2,22% em 12 meses encerrados em janeiro. Entre os grupos, Transportes foi o que teve a menor taxa acumulada no período analisado, de 0,13%, segundo a Fipe.

The Money Man
04-02-2013, 01:05 PM
Preço médio de imóveis no Brasil sobe 0,9% em janeiro--FipeZap

Reuters
SÃO PAULO - O preço médio do metro quadrado de imóveis anunciados em 16 cidades brasileiras iniciou o ano com alta de 0,9 por cento em janeiro sobre dezembro, segundo o índice FipeZap ampliado, divulgado nesta segunda-feira, que apontou o Rio de Janeiro com o metro quadrado mais caro do país.

Em janeiro de 2012, o indicador havia registrado aumento mensal de 1,1 por cento.

No mês passado, o preço médio máximo do metro quadrado anunciado ficou entre 8.711 reais, no Rio de Janeiro, e o menor foi apurado em Vila Velha (ES), 3.440 reais. Em São Paulo, o valor foi de 6.922 reais, enquanto a média das 16 cidades pesquisadas foi de 6.350 reais.

Desenvolvido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o portal online Zap Imóveis, o indicador passou a acompanhar neste ano o preço médio do metro quadrado de imóveis prontos anunciados nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, em São Paulo; Niterói (RJ), Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo; Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Florianópolis (SC), além dos municípios que já eram monitorados desde 2007 --São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal, Salvador, Fortaleza e Recife.

"Sabíamos que sua cobertura ainda não era suficiente para atender todas as regiões e, por essa razão, apresentamos agora uma evolução do índice", afirmou o diretor geral do Zap, Eduardo Gama Schaeffer.

Se considerada a variação real de preço acumulada desde junho de 2012, Curitiba (-6,1 por cento), Brasília (-5,8 por cento), Florianópolis (-4,4 por cento), Vila Velha (-3,5 por cento), Vitória e Belo Horizonte (ambas com -1,1 por cento) e Recife (-0,6 por cento) tiveram queda real no preço médio do metro quadrado anunciado.

Por outro lado, Niteroi (+5,4 por cento) e Porto Alegre (+4,6 por cento) registraram os maiores aumentos reais nos preços. São Paulo e Rio de Janeiro registraram nesse mesmo período aumentos reais de 4,2 e 3,5 por cento, respectivamente.

The Money Man
04-02-2013, 01:06 PM
Mercado projeta superávit comercial menor em 2013

Agencia Estado
BRASÍLIA - Com o déficit da balança comercial no primeiro mês do ano, analistas do mercado financeiro revisaram para baixo suas projeções para o saldo de 2013. Segundo o relatório de mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, o superávit deste ano será de apenas US$ 15,50 bilhões e não mais o de US$ 16,75 bilhões aguardado na semana anterior. Há um mês, no entanto, a mediana para este indicador estava positiva em US$ 15,00 bilhões. Para 2014, a mediana das projeções para o superávit comercial seguiu em US$ 16 bilhões. Quatro semanas atrás estava em US$ 15 bilhões.

O resultado menor esperado para a balança influenciou as apostas para a conta corrente, que deve ter um déficit de US$ 62,65 bilhões, e não mais de US$ 61,96 bilhões, como era previsto na semana passada. A nova mediana voltou a se aproximar da previsão de déficit de US$ 62,10 bilhões vista há um mês. Para 2014, há 21 semanas os analistas não alteram suas estimativas de resultado negativo das transações correntes em US$ 70 bilhões. http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,mercado-projeta-superavit-comercial-menor-em-2013,142827,0.htm

Trader Lusitano
04-02-2013, 03:16 PM
Índice de serviços sobe 0,97% em janeiro, aponta Fipe

Agencia Estado
SÃO PAULO - O Índice Geral de Serviços (IGS) registrou taxa de inflação de 0,97% na capital paulista em janeiro, de acordo com divulgação feita nesta segunda-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado superou a taxa de 0,87% de dezembro e representou o maior número desde janeiro do ano passado, quando a inflação foi de 1,02%.

De maneira idêntica à observada durante todo o mês de janeiro de 2013, a taxa do IGS mostrou números inferiores aos do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o mais tradicional do instituto. No encerramento do mês passado, a aceleração do IPC, por sinal, foi bem mais acentuada ante dezembro, com a taxa geral passando de 0,78% para 1,15%, o maior resultado desde janeiro de 2010 (1,34%). http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,indice-de-servicos-sobe-097-em-janeiro-aponta-fipe,142868,0.htm

Trader Lusitano
04-02-2013, 03:17 PM
Preço de imóveis no Brasil começa a se acomodar

Reuters
SÃO PAULO, 4 FEV - Os preços dos imóveis nas principais cidades brasileiras devem intensificar a tendência de estabilização a partir de 2013, acompanhando o cenário de acomodação de renda e crédito, afirmaram economistas nesta segunda-feira.

O preço médio do metro quadrado de imóveis anunciados em 16 cidades brasileiras iniciou o ano com alta de 0,9 por cento em janeiro sobre dezembro, segundo o índice FipeZap ampliado, crescimento inferior ao visto um ano antes, quando houve aumento de 1,1 por cento.

"O grande motor para explosão dos preços foi renda e crédito, fatores que vão ter comportamento diferente agora", disse o coordenador do Fipe Zap, Eduardo Zylberstajn, prevendo uma tendência de estabilização da renda e da oferta de crédito. http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,preco-de-imoveis-no-brasil-comeca-a-se-acomodar,142865,0.htm

The Money Man
04-02-2013, 10:49 PM
Analistas de mercado preveem maior inflação no Brasil em 2013

Rio de Janeiro, 4 fev (EFE).- Os analistas do mercado preveem que a inflação no Brasil chegará a 5,68% em 2013, um décimo acima da previsão feita na semana passada, segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central.

A projeção dos economistas dos bancos para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013 se manteve em 3,1%, a mesma calculada há uma semana.

As novas previsões constam no Boletim Focus, uma enquete realizada semanalmente pelo órgão emissor entre os economistas de 100 instituições financeiras.

Esta foi a quinta semana consecutiva em que os economistas elevaram a projeção para a inflação neste ano, que era de 5,47% no começo do ano.

Trader Lusitano
05-02-2013, 03:32 PM
Índice medido pelo HSBC mostra alta no setor de serviços

Agencia Estado
SÃO PAULO - O índice de gerente de compras (PMI) Brasil, calculado pelo HSBC, referente ao setor de serviços subiu de 53,5 em dezembro para 54,5 em janeiro, alcançando o nível mais elevado desde fevereiro de 2012. Com isso, o PMI composto subiu de 53,2 para 54,9, no período, o que indica que a atividade econômica está se expandindo no ritmo mais elevado em 11 meses.

"Como esperado, a economia brasileira parece ter iniciado 2013 experimentando recuperação, ainda que modesta", comenta, o economista-chefe no HSBC Brasil, André Loes, em nota. No entanto, acrescenta ele, choques negativos sobre a confiança do empresário causados, por exemplo, pelo debate público a respeito dos riscos de racionamento de energia "ainda constituem fator de risco importante".

O PMI HSBC Serviços do País mostra que vem sendo registrado um aumento de produção no setor por cinco meses consecutivos. Segundo o banco, tanto os fabricantes quanto os provedores de serviços indicam aumentos fortes, como o crescimento se acelerando em ambos.

Os dados de janeiro mostram ainda um grau de otimismo no setor brasileiro de serviços, como tem acontecido ao longo da história das séries. "Apesar de forte, o grau de sentimento positivo se igualou ao mais fraco registrado até então nos 71 meses de coleta de dados", completa a nota do HSBC.

Trader Lusitano
05-02-2013, 03:33 PM
Dívida pública chega a R$ 2 tri em 2012

Resultado ficou dentro dos limites estabelecidos pelo Plano Anual de Financiamento

Agência Estado
BRASÍLIA - A dívida pública federal (DPF) fechou 2012 em R$ 2,007 trilhões, o que representa uma alta de 2,18% em relação ao estoque de novembro. Em dezembro de 2011, o estoque da DPF era de R$ 1,866 trilhão. O aumento em 12 meses até dezembro de 2012 equivale a R$ 141,631 bilhões.

De acordo com dados divulgados pelo Tesouro Nacional, a dívida pública mobiliária federal interna (soma dos títulos públicos) subiu 2,38% ao atingir R$ 1,916 trilhão em dezembro de 2012.

Já a dívida pública federal externa teve uma redução de 1,84% em dezembro ante novembro, fechando 2012 com R$ 91,28 bilhões.

O Tesouro cumpriu as bandas estabelecidas no Plano Anual de Financiamento (PAF) em 2012, que previam que a DPF fecharia o ano passado com um estoque entre R$ 1,950 trilhão e R$ 2,050 trilhões.

Os juros pagos pelo Tesouro na DPF em dezembro somaram R$ 17,186 bilhões e, no acumulado de 2012, atingiram R$ 207,984 bilhões.

Trader Lusitano
07-02-2013, 10:56 PM
O valor de IPC do Brasil subiu mais que o esperado

A inflação de preços ao consumidor no Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais divulgados Quinta.

Em um relatório, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que IPC do Brasil subiu para 6.15% de 5.84% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor de IPC do Brasil para 6.13% no mês passado.

Trader Lusitano
07-02-2013, 11:08 PM
Inflação em janeiro chega a 0,86% é a maior desde 2005

Brasília, 7 fev (EFE).- A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), chegou a 0,86% em janeiro, o que representa o maior aumento mensal desde abril de 2005 e o mais elevado para os meses de janeiro desde 2003 (2,25%), informou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o instituto, a inflação acelerou durante o mês de janeiro em relação ao último mês de dezembro, quando ficou em 0,79%.

O IBGE também assinalou que nos últimos 12 meses, o índice chega a 6,15%, acima dos 5,84% relativos aos 12 meses anteriores.

De acordo com o instituto oficial, os preços dos alimentos foram os que mais pressionaram a inflação, que se transformou em uma das principais dores de cabeça do governo da presidente Dilma Rousseff.

Dilma reconheceu essa preocupação na última terça-feira, quando anunciou que está em estudo uma possível eliminação de impostos para os produtos que formam a cesta básica de alimentos, a fim de conter o aumento da inflação.

A presidente afirmou que uma das metas traçadas para este ano é "reduzir a inflação", que será maior este ano, segundo cálculos do setor privado.

Os produtos que formam a cesta básica tiveram um aumento médio nos preços de 10% em 2012, segundo cálculos de organismos sindicais independentes. EFE

Trader Lusitano
12-02-2013, 09:14 PM
Análise - Nem o Carnaval salva Brasil de travagem económica

O Carnaval brasileiro está entre os melhores de todo o Mundo, mas os especialistas do Citigroup questionam-se se a festa para a economia brasileira pode acabar ainda antes de ter realmente começado.

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Os cinco dias de comemorações do Carnaval no Brasil começaram este fim-de-semana, numa festa que envolve muito ritmo, samba, cor e corpos despidos. Só o Carnaval do Rio contribui com 470 milhões de euros para a economia do país, criando cerca de 250 mil empregos temporários. O desfile das escolas de samba do Rio gera receitas de cerca de 32 milhões de euros com a venda de bilhetes, publicidade e direitos televisivos

Mas as comemorações deste ano surgem depois de o crescimento económico ter abrandado para menos de 1% em 2012 e, ao mesmo tempo, os riscos de inflação e a valorização do real (que penaliza as exportações) intensificaram-se. São sinais de alerta de que nem tudo está bem na economia brasileira.

O director para a economia global do Citigroup, Maya Bhandari, adiantou hoje à CNBC, que o banco espera uma recuperação “relativamente fraca” do Brasil este ano, com um avanço de apenas 0,3%. Em 2010, a economia do país do samba teve um crescimento de 7,5% antes de abrandar para uma expansão de 2,7% em 2011.

“Achamos que o Brasil é um daqueles países que está a ser penalizado por não estar a beneficiar da recuperação que temos visto na China, como em muitas outras economias asiáticas”, afirmou o especialista à CNBC. Por Noticias ao Minuto

Trader Lusitano
15-02-2013, 02:44 PM
Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 2013 até 5,71%

Brasília, 13 fev (EFE).- Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central elevaram pela sexta semana seguida a projeção para a inflação neste ano, já que a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 5,68% a 5,71%, uma tendência que o próprio governo considera preocupante.

Segundo o Banco Central, além de uma inflação maior, os analistas de mercado também rebaixaram ligeiramente suas projeções de crescimento econômico, que era de 3,10% na última semana e, agora, se situa em 3,09%.

Os dados foram publicados no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central na qual analistas de instituições financeiras privadas são consultados sobre o desempenho da economia nacional.

Na edição publicada nesta quarta-feira, os analistas previram que a taxa de juros básica será mantida até o fim de ano no atual 7,5% e também ratificaram suas projeções para o investimento estrangeiro direto, que, para este ano, deverá ficar em US$ 60 bilhões. EFE

Trader Lusitano
19-02-2013, 01:46 PM
O valor de Vendas no Varejo do Brasil caiu mais que o esperado

As vendas no varejo no Brasil caiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados industriais divulgados Terça.

Em um relatório, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que Vendas no Varejo do Brasil caiu para um ajuste sazonal de 5.0% de 8.4% no mês anterior.

Analistas esperavam redução do valor de Vendas no Varejo do Brasil para 7.3% no mês passado.

Trader Lusitano
19-02-2013, 01:54 PM
Vendas do comércio subiram 8,4% em 2012, apesar da crise

Rio de Janeiro, 19 fev (EFE).- O volume de vendas do comércio no Brasil cresceu 8,4% em 2012, apesar da desaceleração econômica no país provocada pela crise internacional, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

A taxa de aumento das vendas no varejo em 2012 foi maior que a de 2011, quando o volume do comércio subiu 6,7%, mas menor que a de 2010, quando a expansão ficou em 10,9%, a maior em uma década.

O resultado do setor comercial mostrou que o consumo interno se manteve como o principal motor da economia e ajudou a atenuar a queda da demanda externa provocada pela crise.

O aumento das vendas impediu que a economia, que segundo as últimas previsões cresceu abaixo de 1% no ano passado - contra 2,7% em 2011 e 7,5% em 2010 - sofresse piores efeitos da crise internacional.

Apesar do bom desempenho do setor no ano passado, as vendas registraram em dezembro uma redução de 0,5% em relação a novembro, o que interrompeu uma sequência de seis meses consecutivos de elevação.

Em comparação com dezembro de 2011, no entanto, as vendas cresceram 5%.

O setor que mais impulsionou as vendas no ano passado foi o de alimentos, supermercados e bebidas, com uma expansão de 8,4% em relação a 2011. Mais... (http://www.forexpros.com.pt/news/mercado-de-a%C3%A7%C3%B5es-e-financeiro/vendas-do-com%C3%A9rcio-subiram-8,4-em-2012,-apesar-da-crise-60829)

Trader Lusitano
19-02-2013, 02:27 PM
http://dinheirodigital.sapo.pt/images_content/2012/dilmarousseff.jpg

Brasil: Mais de 16 milhões de pessoas retiradas da extrema pobreza em dois anos

Nos últimos dois anos, 16,4 milhões de brasileiros saíram da extrema pobreza, mas ainda há outras 2,5 milhões de pessoas nesta situação, algo que o Governo pretende reverter antes do fim de 2014, foi anunciado nesta terça-feira. Mais... (http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=195154)

Trader Lusitano
24-02-2013, 11:27 PM
Brasil começa ano com déficit recorde nas transações correntes com o exterior

Rio de Janeiro, 22 fev (EFE).- O Brasil registrou em janeiro um déficit recorde nas transações correntes com o exterior - US$ 11,3 bilhões - o maior em um único mês desde que o índice começou a ser medido em 1947, informou nesta sexta-feira o Banco Central.

O déficit em janeiro de 2013, além de recorde, foi muito superior ao do mesmo mês do ano passado (US$ 7 bilhões) e ao de dezembro (US$ 8,4 bilhões), segundo os números divulgados pelo BC.

O saldo negativo foi provocado principalmente pelo aumento das importações, pelas despesas recordes dos turistas brasileiros no exterior e pela queda da demanda por produtos brasileiros no mercado externo.

"O número ficou acima do previsto devido a um déficit mais expressivo na balança comercial e pelo volume maior de remessas de lucros e dividendos das empresas estrangeiras para o exterior", admitiu o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel. Mais... (http://www.forexpros.com.pt/news/indicadores-econ%C3%B4micos/brasil-come%C3%A7a-ano-com-d%C3%A9ficit-recorde-nas-transa%C3%A7%C3%B5es-correntes-com-o-exterior-61023)

The Money Man
25-02-2013, 10:09 AM
Consumo cresce, mas já não é em ritmo chinês

Entre 2006 e 2012, a expansão média foi de 9% ao ano; projeção para 2013 é entre 4% e 7%

Afetado pelo aumento da inflação, pelo fim do corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre carros, eletrodomésticos e móveis, e pela inadimplência que demora a cair, o desempenho do comércio varejista deve descer um degrau em 2013, após sete anos consecutivos de crescimento em ritmo chinês. Entre 2006 e 2012, a expansão média foi de 9% ao ano.

Mesmo assim, o setor deve, mais um vez, superar neste ano o crescimento da economia como um todo, projetado em cerca de 3%, segundo o último Boletim Focus do Banco Central. Consultorias privadas e entidades representativas do varejo esperam uma expansão do volume de vendas entre 4% e 7% em 2013, acima, portanto, das previsões para o Produto Interno Bruto (PIB). Mais... (http://estadao.br.msn.com/economia/consumo-cresce-mas-j%C3%A1-n%C3%A3o-%C3%A9-em-ritmo-chin%C3%AAs)

Trader Lusitano
27-02-2013, 08:35 PM
Brasil registra superávit primário recorde em Janeiro


Rio de Janeiro, 27 fev (EFE).- O Brasil, que no ano passado obteve um superávit primário abaixo da meta imposta pelo Governo, começou o ano de 2013 com uma economia recorde nas contas públicas, informou nesta quarta-feira o Banco Central.

As rendas no setor público brasileiro superaram as despesas em R$ 30,2 bilhões em janeiro de 2013, sendo que o Governo alcançou o maior superávit fiscal mensal em sua história, segundo os dados divulgados pelo órgão emissor.

A economia obtida em janeiro foi maior que a de setembro de 2010 (R$ 28,1 bilhões), que até então era a maior registrada em um mês.

O superávit de janeiro superou em 16,28% o do mesmo mês do ano passado (R$ 26 bilhões) e em 35,95% o de dezembro de 2012 (R$ 22,2 bilhões).

O que contribuiu especialmente para a economia recorde foi a arrecadação de impostos registrada pelo Governo Federal em janeiro (R$ 116 bilhões), que também foi recorde. Mais... (http://www.forexpros.com.pt/news/not%C3%ADcias-do-mercado/brasil-registra-super%C3%A1vit-prim%C3%A1rio-recorde-em-janeiro-61209)

The Money Man
01-03-2013, 06:09 AM
O valor de Taxa de desemprego do Brasil subiu mais que o esperado

A taxa de desemprego no Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais divulgados Terça.

Em um relatório, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que Taxa de desemprego do Brasil subiu para um ajuste sazonal de 5.4% de 4.6% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor de Taxa de desemprego do Brasil para 5.3% no mês passado.

Trader Lusitano
11-03-2013, 02:04 PM
A produção industrial Brasileira aumenta mais que o esperado

O valor da produção industrial no Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da produção industrial Brasileira subiu para 5.7% partindo de -3.6% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da produção industrial Brasileira para 4.5% no mês passado.

Trader Lusitano
11-03-2013, 02:36 PM
IPC do Brasil aumenta mais que o esperado

O valor da inflação de preços ao consumidor no Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Sexta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor do IPC do Brasil subiu para 6.31% partindo de 6.15% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor do IPC do Brasil para 6.20% no mês passado.

Trader Lusitano
11-03-2013, 03:05 PM
Mercado prevê mais inflação e mantém projeção de crescimento no Brasil

Brasília, 11 mar (EFE).- Os analistas do mercado financeiro elevaram as previsões de inflação no Brasil, que agora estão situadas em 5,82% para 2013, e mantiveram praticamente estável a projeção de crescimento econômico de 3,1%, informou nesta segunda-feira o Banco Central.

Os dados foram divulgados no Boletim Focus, uma publicação semanal do Banco Central na qual conta com a opinião de cerca de 100 analistas de bancos privados sobre o desempenho da economia nacional.

A previsão de inflação publicada nesta segunda subiu de 5,7% para 5,82% na última semana, enquanto em relação ao crescimento, as projeções somente passaram de 3,09% a 3,1%, quase sem variações.

Em 2012, a economia brasileira só expandiu 0,9%.

A taxa de inflação fechou o ano passado situada em 5,84% e nos dois primeiros meses de 2013, se manteve acelerada, sendo que entre janeiro e fevereiro já acumulou 1,47%, número que acendeu alarmes no Governo.

A fim de tentar conter uma disparada dos preços, a presidente Dilma Rousseff anunciou uma desoneração de todos os produtos da cesta básica de alimentos, que deverá entrar em vigor nesta semana.

A cesta básica no Brasil é formada por carne, leite, arroz, manteiga, farinha, batata, tomate, pão, café, banana, açúcar e óleo, produtos cujos preços subiram em média 10% em 2012, segundo organismos sindicais independentes. EFE

Trader Lusitano
11-03-2013, 03:35 PM
Inflação cai em fevereiro, mas continua preocupante

Rio de Janeiro, 8 mar (EFE).- A inflação em fevereiro no Brasil foi de 0,60%, inferior ao índice de janeiro (0,86%) mas superior ao do mesmo mês do ano passado (0,45%), informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o órgão, contribuiu para a desaceleração da inflação a decisão do governo de reduzir em 18% o valor das tarifas de energia elétrica a partir de janeiro como estratégia para incentivar a economia.

Para o IBGE, sem a redução das tarifas a inflação em fevereiro teria chegado a 1,08%. A inflação foi puxada principalmente pelo aumento do setor da educação (5,40%) em função do começo do ano letivo.

A redução das tarifas também compensou o aumento de 4,10% do preço da gasolina. Apesar da redução de fevereiro, a inflação acumulada no primeiro bimestre do ano foi de 1,47%, acima do 1,01% do mesmo período do ano passado.

O índice anualizado até fevereiro chegou a 6,31%, maior índice desde o 6,50% acumulado em 12 meses em dezembro de 2011. O aumento de preços no primeiro bimestre coloca em risco a meta do governo de terminar o ano com uma inflação de 4,50%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais.

A inflação de 2012 foi de 5,84%, acima do objetivo mas dentro do teto da margem de tolerância, de até 6,50%.

A alta dos preços que vem sendo registrada desde outubro do ano passado obrigou o Banco Central a colocar fim a sua política de redução gradual da taxa básica de juros.

Em reunião na quarta-feira, a autoridade monetária decidiu manter a taxa básica em 7,25% anual, seu menor nível histórico, diante da "conjuntura econômica e das perspectivas para a inflação".

O Banco Central teme que mais reduções dos juros possam pressionar a demanda e consequentemente a inflação. EFE

Trader Lusitano
01-04-2013, 08:26 PM
Brasil cria ministério para estimular micro e pequenas empresas


O Governo brasileiro criou hoje um novo Ministério exclusivamente para políticas de apoio a micro e pequenas empresas, conforme publicado no Diário Oficial.

A intenção do novo gabinete é criar políticas de apoio e estímulo ao microempreendedor, como legislação e linhas de crédito específicas.
Anteriormente, o tema era tratado no âmbito do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
O nome do ministro que ficará responsável pela pasta ainda não foi anunciado.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
11-04-2013, 12:12 PM
Após normas mais rígidas, compra de armas no Brasil caiu 40,6% desde 2003

Rio de Janeiro, 1 abr (EFE).- A porcentagem de famílias brasileiras que compram armas de fogo caiu 40,6% desde 2003, quando entrou em vigor o Estatuto do Desarmamento, uma legislação mais rígida para a posse e o porte de armas no país, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira pelo Governo.

De acordo com a "Pesquisa de Orçamentos Familiares", enquanto em 2003 0,0397 dos chefes de família disseram ter adquirido uma arma de fogo, em 2009 apenas 0,0236 admitiram ter comprado o artefato.

Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o número de armas compradas por ano pelos brasileiros reduziu de 57 mil em 2003 até cerca de 37 mil em 2009.

Apesar de estatisticamente um homem ter oito vezes mais possibilidade do que uma mulher de ser comprador de uma arma no Brasil, a demanda masculina caiu 45,1% desde a entrada em vigor das normas mais rígidas, segundo a pesquisa. http://www.forexpros.com.pt/news/mercado-de-a%C3%A7%C3%B5es-e-financeiro/ap%C3%B3s-normas-mais-r%C3%ADgidas,-compra-de-armas-no-brasil-caiu-40,6-desde-2003-62647

Trader Lusitano
11-04-2013, 12:19 PM
Lucro das empresas de capital aberto no Brasil cai 33% em 2012

São Paulo, 2 abr (EFE).- As empresas brasileiras cotadas na bolsa ganharam no ano passado R$ 128,4 bilhões, o que representa uma queda de algo mais de 33% com relação a 2011, informou nesta terça-feira a empresa de consultoria "Economatica".

A economia do Brasil sofreu um recesso brusco em 2012, quando cresceu apenas 0,9%, contra 2,7% de 2011 e 7,5% de 2010, uma desaceleração que passou fatura às grandes companhias do país.

A baixa foi mais acusada no setor da construção, que teve perdas de R$ 1,030 bilhão em 2012, principalmente pela empresa imobiliária PDG, que perdeu R$ 2,170 bilhões, segundo a empresa de consultoria.

A siderurgia e metalurgia, com perdas de R$ 220 milhões, e o papel e celulose, com um buraco de R$ 105 milhões, foram os outros dois setores que apresentaram números vermelhos.

Por outro lado, pelo segundo ano consecutivo, o setor bancário foi o que teve melhor desempenho, ao ganhar R$ 45,7 bilhões, um número que representa uma queda de quase 8,8% em relação a 2011.

Em porcentagem, o melhor resultado foi o do setor têxtil, cujos lucros líquidos se multiplicaram por cinco em 2012, até os R$ 1,069 bilhão.

Os resultados são baseados nos dados das 325 empresas de capital aberto do Brasil.

O lucro líquido da Petrobras, Eletrobrás e Banco do Brasil, as três grandes companhias estatais do país, reduziram quase pela metade, ao cair de R$ 49,7 bilhões em 2011, até R$ 25,5 bilhões em 2012.

Eliminadas do cálculo as três empresas, os lucros das outras 322 companhias caíram 28% no 2012, segundo "Economatica". EFE

Trader Lusitano
11-04-2013, 12:36 PM
Venda de veículos cresceu 20,8% no país em relação a Fevereiro

São Paulo, 4 abr (EFE).- As vendas de automóveis, comerciais leves e caminhões cresceu 20,8% em março deste ano na comparação com fevereiro, de acordo com relatório divulgado nesta quinta-feira pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

A produção de automóveis, por sua vez, aumentou 39,2% em março, também com relação ao mês anterior. Ao todo, foram 319,1 mil unidades produzidas, contra 229.274 em fevereiro.

O número de veículos licenciados no mês passado foi de 283,9 mil, o que representa alta de 20,8% com relação a fevereiro, mês negativo para o setor.

Apesar do desempenho crescente, as vendas não chegaram ao nível de março de 2012, quando foram comercializados e licenciados 300,6 mil veículos, 5,5% a mais do que em março deste ano.

No primeiro trimestre deste ano, a comercialização de veículos cresceu 1,5% em comparação com o mesmo período de 2012. De janeiro a março deste ano, foram licenciadas 830,5 mil unidades, enquanto em 2012 foram 818,4 mil. Já a produção nos três meses chegou a 827,7 mil, 12,1% de crescimento com relação ao ano passado.

O setor segue beneficiado pela redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), que vem sendo mantido desde 2012 pelo governo para estimular a economia. Na semana passada, houve nova prorrogação do desconto, até 31 de dezembro. EFE

Trader Lusitano
11-04-2013, 12:57 PM
Analistas ajustam projeções de inflação e PIB para 2013

Rio de Janeiro, 8 abr (EFE).- O mercado rebaixou sua previsão de crescimento para 2013 até 3%, enquanto manteve a perspectiva de Selic a 8,5%, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira.

Apesar de ter rebaixado a previsão de crescimento econômico deste ano até 3%, os economistas consultados mantiveram em 3,50% sua projeção para a expansão da economia em 2014, segundo a pesquisa.

Os analistas prevêem que a economia começará a reagir após a desaceleração registrada nos últimos dois anos. Após ter obtido uma expansão de 7,5% em 2010, a economia brasileira cresceu apenas 2,7% em 2011 e 0,9% no último ano.

A previsão dos analistas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano é similar à do próprio Banco Central que, em seu último boletim trimestral sobre a inflação, divulgado há duas semanas, projetou um crescimento de 3,1%.

Apesar do ajuste da inflação para este ano, de 5,71% até 5,70%, os economistas consultados pelo Banco Central subiram suas projeções em relação a 2014, de 5,68% até 5,7%.

Estas previsões indicam que a inflação, tanto neste ano como no próximo, estará acima do centro da meta do governo, de 4,5% anual, embora dentro da margem de tolerância, que é de dois pontos percentuais, o que permite que o índice chegue até o 6,5%.

A inflação deste ano e do próximo, segundo as mesmas projeções, será inferior à de 2012 (5,84%) e à de 2011 (6,50%). A previsão de inflação dos economistas para este ano é a mesma que a do Banco Central, 5,70%. EFE

Trader Lusitano
11-04-2013, 01:04 PM
Lucro de bancos brasileiros cai para 16,8% em 2012 mas se mantém no topo

São Paulo, 8 abr (EFE).- A rentabilidade dos grandes bancos brasileiros caiu para 16,8% em 2012 enquanto a economia desacelerou, mas seus resultados continuam se mantendo acima dos obtidos pelas entidades financeiras dos Estados Unidos, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira.

A rentabilidade sobre ativos (ROA, em inglês) dos grandes bancos brasileiros foi de quase 19,6% em 2011 e acumula cinco anos de baixa, desde os 25,7% de 2007, segundo a empresa de análise de mercado Economatica, que analisou bancos de América Latina e EUA.

Ainda assim, essa porcentagem foi superior à rentabilidade das entidades similares dos Estados Unidos, que fecharam 2012 com um resultado de 9,9%.

Com um retorno sobre ativos de 17,27%, o Bradesco relegou o Banco do Brasil ao segundo lugar na lista dos bancos mais rentáveis, com 16,89%.

Em terceiro lugar ficou o Itaú-Unibanco, com 16,7%, enquanto o Santander Brasil foi o quarto banco brasileiro na lista, no 16º lugar, com uma ROA de 6,8%.

Entre os americanos, o líder foi o US Bancorp, com uma rentabilidade de 15,48%, seguido por Wells Fargo, Fifth Third Bancorp, JP Morgan Chase e State Street Corp.

A Economatica inclui em sua lista somente os bancos com ativos de pelo menos US$ 100 bilhões.

O setor bancário brasileiro lucrou no ano passado R$ 45,7 bilhões, número que significa uma queda de quase 8,8% em relação a 2011, segundo a Economatica. EFE

Trader Lusitano
11-04-2013, 01:11 PM
Inflação chega a 0,47% em março e acumula alta de 1,94% desde Janeiro

Rio de Janeiro, 10 abr (EFE).- A inflação em março foi de 0,47% em março, o que levou para 1,94% a taxa acumulada no primeiro trimestre deste ano e deixou em 6,59% o índice anualizado, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Isto significa que a taxa acumulada entre março de 2012 e o mesmo mês deste ano superou, pela primeira vez desde 2011, o teto de 6,5% previsto pelo governo.

Segundo o IBGE, os preços dos alimentos foram os que mais pressionaram o índice de inflação, com uma alta de 1,14% em março.

Os alimentos se mantiveram em alta apesar do governo ter adotado no início de março uma desoneração de impostos que beneficia produtos da cesta básica, composta por carne, leite, feijão, arroz, farinha, batata, pão, café, banana, açúcar, óleo, manteiga e tomate.

Os preços dos cigarros e das bebidas alcoólicas também subiram e registraram alta de 0,57% em março.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta semana que a inflação "preocupa", mas negou que esteja "fora de controle" e previu que o índice cederá durante os próximos meses, nos quais também acredita que a economia nacional se acelere após ter crescido 0,9% em 2012. EFE

Trader Lusitano
11-04-2013, 01:14 PM
Guido Mantega confia que desaceleração da inflação siga até o fim do ano

Brasília, 10 abr (EFE).- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, se mostrou satisfeito nesta quarta-feira com a desaceleração da inflação em março, garantindo que confia que esse ritmo vá se manter até o fim do ano, com controle do governo.

"Estamos atentos porque ela (inflação) é prejudicial a toda economia brasileira", disse o titular da pasta, em entrevista coletiva realizada em Brasília, após reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial.

Mantega lembrou que a inflação alta afeta "aos trabalhadores, que pagam produtos mais caros, e aos empresários, porque têm dificuldades de calcular custos e viabilizar projetos".

"A boa noticia é que o IPCA de março foi menor que o de fevereiro e menor que o de janeiro. Estamos com trajetória de redução da inflação", completou o ministro da Fazenda.

O titular da pasta ressaltou que a alta dos preços dos alimentos em março acabou evitando uma maior desaceleração da inflação, que foi de 0,47% no último mês, fazendo com que o acumulado no primeiro trimestre de 2013 chegasse a 1,94%. Nos últimos 12 meses, a inflação registrada é de 6,59%

Os dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a taxa acumulada desde março de 2012 superou, pela primeira vez desde 2011, o teto de 6,5% previsto pelo governo.

Mantega admitiu que "em breve", serão anunciados incentivos para os setores químico e de produção de cana de açúcar. O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, completou que estes benefícios estarão ligados a metas, visando também "melhorar a competitividade da economia brasileira". EFE

Trader Lusitano
11-04-2013, 01:14 PM
IBGE: vendas do comércio caem 0,4% em Fevereiro

Rio de Janeiro, 11 abr (EFE).- O volume de vendas do comércio no varejo no Brasil caiu em fevereiro 0,4% em comparação com janeiro e 0,2% frente ao mesmo mês no ano passado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE.

O resultado de fevereiro praticamente anulou a recuperação de janeiro, quando as vendas cresceram 0,5% frente ao mês anterior, e foi o pior para o segundo mês do ano desde 2003. Além disso, chegou perto do registrado em dezembro do ano passado, quando houve queda de 0,5% em relação a novembro.

Apesar do resultado negativo de fevereiro, as vendas acumularam um crescimento de 2,9 % no primeiro bimestre do ano frente ao mesmo período de 2012, segundo o IBGE. Isso se deve ao fato de as vendas terem aumentado 5,9% em janeiro frente ao mesmo mês em 2012.

No período de 12 meses, até fevereiro, as vendas acumularam uma expansão de 7,4%. http://www.forexpros.com.pt/news/mercado-de-a%C3%A7%C3%B5es-e-financeiro/ibge:-vendas-do-com%C3%A9rcio-caem-0,4-em-fevereiro-63103

Trader Lusitano
11-04-2013, 01:19 PM
Brasil registrou déficit comercial de US$ 5,1 bilhões no primeiro trimestre

Brasília, 1 abr (EFE).- O Brasil registrou no primeiro trimestre do ano um déficit comercial de US$ 5,1 bilhões, que contrasta com o superávit de US$ 2,4 bilhões do mesmo período do ano passado, informou nesta segunda-feira o governo.

Nos três primeiros meses do ano, o Brasil exportou bens e serviços no valor de US$ 50,8 bilhões e importou US$ 55,9 bilhões, o que produziu o saldo negativo, segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

O governo detalhou que em março o país obteve um superávit de US$ 164 milhões, 91,9% inferior ao do mesmo mês de 2012, que foi de US$ 2 bilhões.

No mês passado, as exportações somaram US$ 19,3 bilhões, enquanto as importações foram de US$ 19,1 bilhões.

Em termos percentuais, as exportações cresceram 1,6% em comparação com março de 2012 e 11,8% em relação ao último mês de fevereiro.

Quanto às importações, o aumento foi de 11,6% e 2,5% em comparação com os dois períodos analisados, respectivamente.

A balança comercial terminou o ano passado com um superávit de US$ 19,4 bilhões, 34,75% inferior ao de 2011 e o pior em uma década.

Os analistas atribuem o fraco desempenho do comércio exterior brasileiro à crise internacional, que levou muitos países a restringirem suas importações. Além disso, a valorização do real frente ao dólar diminuiu a demanda por produtos brasileiros no exterior, segundo os especialistas. EFE

Trader Lusitano
11-04-2013, 01:48 PM
A produção industrial Brasileira cai mais que o esperado

O valor da produção industrial no Brasil caiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Terça.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da produção industrial Brasileira caiu para -3.2% partindo de 5.7% no mês anterior.

Analistas esperavam redução do valor da produção industrial Brasileira para -2.4% no mês passado.

Trader Lusitano
11-04-2013, 01:49 PM
Otimismo econômico IBD/TIPP aumenta mais que o esperado

O valor do otimismo econômico IBD/TIPP subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Terça.

Em um relatório, o Investor’s Business Daily (IBD) em parceria com o TechnoMetrica Market (TIPP) informou que o valor dotimismo econômico IBD/To IPP subiu para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 46.2 partindo de 42.2 no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor do timismo econômico IBD/To IPP 46.1 no mês passado.

Trader Lusitano
11-04-2013, 07:23 PM
IPC do Brasil aumenta menos que o esperado

O valor da inflação de preços ao consumidor no Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quarta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor do IPC do Brasil subiu para 6.59% partindo de 6.31% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor do IPC do Brasil para 6.62% no mês passado.

Trader Lusitano
11-04-2013, 07:38 PM
As vendas no varejo do Brasil cairam mais que o esperado

O valor das vendas no varejo no Brasil caiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados industriais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor das vendas no varejo do Brasil caiu para um ajuste sazonal de -0.2% partindo de 5.9% no mês anterior.

Analistas esperavam redução do valor das vendas no varejo do Brasil para 3.6% no mês passado.

Trader Lusitano
11-04-2013, 07:45 PM
Brasil espera que investimento recíproco com Portugal siga aumentando

Lisboa, 11 abr (EFE).- O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, espera que o comércio e o investimento recíprocos com Portugal sigam em expansão e destacou o aumento já registrado na cooperação científica e educativa entre ambos os países.

"Um de nossos grandes desafios é o da competitividade e queremos estabelecer acordos com países que têm algo para oferecer nesse campo, como Portugal", manifestou Patriota, que se reuniu nesta quinta em Lisboa com seu colega português, Paulo Portas.

O chanceler brasileiro, que visita Lisboa no marco das iniciativas culturais "Ano do Brasil em Portugal" e "Ano de Portugal no Brasil", citou como exemplo de cooperação tecnológica a fábrica da aeronáutica brasileira Embraer, que produz peças para aviões na cidade portuguesa de Évora.

Patriota defendeu que o comércio entre Brasil e Portugal "continue crescendo" com investimentos recíprocos.

Segundo dados oficiais, os intercâmbios entre os dois países alcançaram em 2012 cerca de 2 bilhões de euros.

O Brasil é o sétimo investidor estrangeiro em Portugal, com cerca de 100 milhões de euros em 2012, e o quarto principal destino de investimentos diretos lusos, com cerca de 420 milhões de euro.

O ministro brasileiro ressaltou o êxito do programa internacional "Ciência sem Fronteiras", que promove a mobilidade de estudantes fora do Brasil, e ressaltou que já há cerca de três mil brasileiros em universidades portuguesas por conta deste programa.

Além disso, Patriota mostrou sua "grande confiança" em que Portugal superará a crise econômica, a pior das últimas décadas apesar dos resgates concedidos pela UE e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

Para o ministro português, que também deu declarações, as relações com o Brasil podem ainda superar seu atual nível de "excelência" e antecipou que está perto de ser modelado um acordo de homologação de títulos entre 16 universidades portuguesas e 12 brasileiras, especialmente nas aéreas de engenharia, arquitetura e urbanismo.

Durante sua visita de dois dias a Lisboa, o chanceler brasileiro se reuniu ontem com o primeiro-ministro luso, o conservador Pedro Passos Coelho.

Patriota também visitou as atividades do "Ano do Brasil em Portugal" e do "Ano de Portugal no Brasil", iniciativas culturais que realizam as duas nações desde 7 de setembro de 2012 a 10 de junho de 2013. EFE

Trader Lusitano
11-04-2013, 07:53 PM
IBGE: vendas do comércio caem 0,4% em Fevereiro



Rio de Janeiro, 11 abr (EFE).- O volume de vendas do comércio no varejo no Brasil caiu em fevereiro 0,4% em comparação com janeiro e 0,2% frente ao mesmo mês no ano passado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE.

O resultado de fevereiro praticamente anulou a recuperação de janeiro, quando as vendas cresceram 0,5% frente ao mês anterior, e foi o pior para o segundo mês do ano desde 2003. Além disso, chegou perto do registrado em dezembro do ano passado, quando houve queda de 0,5% em relação a novembro.

Apesar do resultado negativo de fevereiro, as vendas acumularam um crescimento de 2,9 % no primeiro bimestre do ano frente ao mesmo período de 2012, segundo o IBGE. Isso se deve ao fato de as vendas terem aumentado 5,9% em janeiro frente ao mesmo mês em 2012.

No período de 12 meses, até fevereiro, as vendas acumularam uma expansão de 7,4%.

Dos dez setores analisados pelo IBGE, só quatro aumentaram as vendas em fevereiro em comparação com o mês anterior. Mais... (http://www.forexpros.com.pt/news/mercado-de-a%C3%A7%C3%B5es-e-financeiro/ibge:-vendas-do-com%C3%A9rcio-caem-0,4-em-fevereiro-63103)

The Money Man
12-04-2013, 11:37 AM
Economia brasileira retrai 0,52% em Fevereiro, segundo índice prévio

Rio de Janeiro, 12 abr (EFE).- A economia brasileira retraiu 0,52% em fevereiro com relação a janeiro, segundo o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) divulgado nesta sexta-feira pelo Banco Central e que o órgão emissor utiliza para antecipar tendências do Produto Interno Bruto (PIB).

A retração da atividade econômica entre janeiro e fevereiro foi a maior registrada para este período desde que o chamado índice prévio do PIB começou a ser medido, em 2003.

O resultado mostra que a economia brasileira, que nos últimos dois anos sofreu uma desaceleração como consequência da crise internacional, continua sem reagir.

O índice prévio do PIB tinha registrado um crescimento de 1,43% em janeiro com relação a dezembro, impulsionado principalmente pela expansão da produção industrial, que avançou 2,6%.

Mas a produção industrial retraiu 2,5% em fevereiro com relação a janeiro, segundo os números divulgados na semana passada pelo Governo, o que acabou provocando a retração econômica no período.

Apesar do mau desempenho na comparação com o mês imediatamente anterior, a atividade econômica do Brasil registrou um crescimento de 0,87% em fevereiro frente ao mesmo mês do ano passado, embora essa variação não leve em conta os ajustes sazonais.

De acordo com o indicador prévio do Banco Central, a economia brasileira acumulou um crescimento de 0,87% nos últimos 12 meses até fevereiro, o que indica que a tendência à desaceleração se mantém.

Isso é devido ao fato de que, após ter registrado uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira só de apenas 2,7% em 2011 e de 0,9% no ano passado.

Tanto o Governo como os economistas dos bancos privados preveem uma reação em 2013, que ainda não se reflete no indicador prévio do PIB.

Enquanto os economistas das instituições financeiras preveem um crescimento de 3% neste ano, o Banco Central projetou em seu último boletim trimestral sobre a inflação, divulgado há duas semanas, uma expansão de 3,1% para 2013. EFE

Trader Lusitano
15-04-2013, 07:25 PM
Governo aponta para possível alta da taxas de juros

São Paulo, 12 abr (EFE).- O ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, disse nesta sexta-feira que o Governo não vacilará em tomar medidas para conter a inflação, incluindo a política monetária, depois que a alta de preços superou a meta do país em março.

"Não vacilaremos em tomar medidas, inclusive medidas que são consideradas pouco populares, menos populares, como, por exemplo, medidas vinculadas com as taxas de juros", disse Mantega em São Paulo.

Do mesmo modo, o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou no Rio de Janeiro que a instituição "não terá tolerância" com a inflação.

A autoridade monetária analisará na próxima quarta-feira se aumenta a taxa oficial de juros, situada em 7,25% ao ano, um mínimo histórico no país.

Trader Lusitano
15-04-2013, 07:25 PM
A inflação teve uma variação anualizada em março de 6,59%, acima do teto de 6,5% previsto pelo BC.

Ao mesmo tempo, a economia dá mostras de fraqueza, o que complica a política monetária de acordo com os analistas.

Segundo o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), divulgado nesta sexta pelo BC e que o organismo emissor utiliza para antecipar tendências do Produto Interno Bruto (PIB), a economia retraiu 0,52% em fevereiro em relação à janeiro.

Em 2011, a economia brasileira cresceu 2,7%, um número que caiu para apenas 0,9% no ano passado.

No entanto, a parada brusca da atividade não afetou a inflação. "O Governo deu atenção ao combate à inflação e posso assegurar que em 2013 não será diferente", asseverou Mantega.

Tombini disse que o BC está "monitorando atentamente" todos os indicadores da economia brasileira, embora tenha descartado comentar se o organismo pretende subir as taxas de juros em sua próxima reunião.

"O Banco Central não fala sobre reuniões futuras", disse durante a 25ª Reunião de Presidentes de Bancos Centrais da América do Sul, realizada nesta sexta no Rio de Janeiro.

Mantega também enfatizou que no primeiro trimestre "a economia está crescendo a uma velocidade maior que no ano passado". EFE

The Money Man
16-04-2013, 12:11 PM
Venda de carros importados cai 40,3% em Março, diz Abeiva



As vendas de carros das marcas sem fábrica no Brasil mantiveram o ritmo de queda sentido desde o ano passado, recuando 40,3% em março em relação ao mesmo mês de 2012, informou nesta segunda-feira (15) a Abeiva --entidade que representa as importadoras de carros no país.

Os emplacamentos de veículos importados já acumulam queda de 31,7% no primeiro trimestre ante 2012, queda maior que o previsto segundo a associação, enquanto as vendas totais de automóveis no mercado interno avançaram 1,9% no mesmo período.

Vendas de carros importados seguem em queda apesar de cotas

Na comparação com fevereiro, os emplacamentos de veículos importados avançaram 12,1% porque março conta com mais dias úteis que o mês do Carnaval.

As vendas do segmento estão em trajetória de queda desde que o governo definiu a sobretaxa de 30 pontos percentuais do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre o preço de carros de marcas sem produção local.

Empresas que aderiram ao novo regime automotivo, comprometendo-se a produzir no país --como BMW e Chery, por exemplo--, passaram a ter uma cota de importações isentas da sobretaxa, mas as vendas ainda não sentiram o impacto da medida.

A Abeiva, no entanto, disse esperar que o volume de vendas aumente no segundo semestre, quando as empresas que confirmaram produção no Brasil poderão se habilitar a ter sua cota de importações ampliada.

Segundo a Abeiva, o market share das empresas de importação caiu para 3,04% em março, ante 3,27% em fevereiro e 4,81% em março de 2012.

As vendas de empresas associadas à entidade representam 15% das vendas totais no acumulado de janeiro a março de 2013.

The Money Man
16-04-2013, 12:12 PM
Recuo dos preço de grãos traz alívio ao setor de aves e suínos

A redução de gastos na compra de grãos e os preços mais firmes das carnes suína e de frango beneficiam as margens de indústrias de alimentos, após o repasse do aumento dos custos de 2012, mas o comportamento do consumidor diante de produtos mais caros pode limitar novos reajustes, disseram especialistas do setor.

Mesmo assim, indústrias como BRF, Marfrig e até JBS, que entrou mais recentemente no segmento de aves e suínos no Brasil, têm agora uma situação menos apertada após verem seus custos dispararem no ano passado.

"Há um clima melhor, os custos de farelo de soja e de milho caíram em todas as regiões. Houve recuperação de margem operacional", disse à Reuters o presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, referindo-se aos insumos agrícolas que representam a maior parte dos custos da indústria.

Em 2012, em meio ao salto dos preços internacionais da soja e milho para valores recordes, depois da estiagem que afetou lavouras dos EUA e do Brasil, a indústria precisou repassar os custos maiores, reajustando gradativamente os preços dos produtos tanto no mercado interno como externo.

Agora o setor vem registrando quedas de preços de grãos, em meio a safras recordes no Brasil de soja e milho e boas perspectivas para as colheitas dos EUA.

A Ubabef estima que os preços do farelo de soja recuaram cerca de 20% e, os do milho, 15% desde janeiro. Ainda assim, acompanhamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) mostra que as cotações da soja e do milho seguem em patamares historicamente elevados, e praticamente estáveis ante igual período do ano passado.

"Preços domésticos e externos firmes e custos em queda devem impulsionar o movimento de ganhos (da companhia)", disseram os analistas do Itaú BBA em relatório sobre a BRF, a maior companhia de aves do país e uma das maiores do mundo.

Segundo os analistas do banco, o cenário altista se baseia, entre outros fatores, na expectativa de alta rentabilidade no curto prazo no mercado externo e novas reduções nos custos com ração, estimados no relatório em queda de 12% no segundo trimestre de 2013 versus trimestre anterior.

The Money Man
16-04-2013, 12:13 PM
http://barrigalisa.pt/wp-content/uploads/2012/09/consumo-de-gr%C3%A3os.jpeg

Grãos - PREÇOS E LIMITES

O analista do Banco do Brasil Investimentos (BB Investimentos), Henrique Koch, concordou que o cenário de custos é mais otimista do lado dos grãos, mas se diz mais conservador do lado dos preços.

Koch considerou que tem uma visão mais conservadora e observou que os preços da carne de frango devem ficar estáveis ao longo deste ano em relação aos valores mais recentes, embora esta acomodação ocorra em níveis mais elevados.

"Estamos falando de patamar mais alto (de preço) se considerar que já teve reajustes no ano passado depois do aumento dos insumos. Não vejo espaço para muitos aumentos este ano", acrescentou Koch.

Como exemplo, ele citou a BRF, uma referência para o setor por sua liderança na produção interna e exportação.

"Depois de um ano ruim, no sentido de custo, neste ano sou um pouco mais otimista. A BRF, também pela força das marcas, conseguiu repassar os custos e agora vai sentir um benefício com os preços dos grãos favoráveis para eles", disse o analista do BB Investimentos.

Ele observou que a indústria de suínos, no que se refere a custos, acaba sendo impactada da mesma maneira que a indústria de frango, por conta da dependência por grãos na composição da ração.

Mas no caso da suinocultura, a rentabilidade do setor fica muito atrelada ao desempenho dos mercados externos. E explica que embora as margens possam ter alguma recuperação, o setor fica vulnerável aos movimentos de importadores, como embargos parciais ou possíveis restrições, que afetam as vendas do setor.

O diretor técnico da Informa Economics FNP, José Vicente Ferraz, também ressaltou que existe um limite para reajustes nos preços de carnes de aves e suínos.

"Repassar mais é complicado. O consumidor reage ao preço e tem um certo limite, de repente tem queda de venda, e faz a indústria trabalhar com mais ociosidade e o custo fixo vai para lua", disse Ferraz.

Além disso, uma alta significativa poderia levar os consumidores a optarem para carnes alternativas, como a bovina.

Ele considera que este comportamento depende, em parte, da confiança do consumidor na economia. "Se ele vê uma perspectiva boa, até aceita pagar um pouco a mais, mas se tem uma visão mais negativa, isso muda. Varia muito isso", observou.

The Money Man
16-04-2013, 12:20 PM
FMI reduz previsão de crescimento do Brasil em 2013, mas aumenta a de 2014

O FMI (Fundo Monetário Internacional) reduziu nesta terça-feira (16) suas projeções para o crescimento econômico do Brasil e do mundo neste ano devido aos cortes de gastos do governo americano e às dificuldades mais recentes da Europa, atingida pela recessão.

A instituição reduziu sua previsão de crescimento global de 3,5% em janeiro para 3,3% hoje. Para 2014, a estimativa caiu de 4,1% para 4%.

Brasil deve conter gargalos de infraestrutura, diz chefe do FMI

Para o Brasil, a previsão de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) caiu 0,5 ponto percentual em 2013, de 3,5% para 3%, mas subiu em 2014, de 3,9% para 4,0%, ao contrário da maioria dos países.

Segundo o FMI, a economia brasileira vai se acelerar neste ano, após crescer apenas 0,9% no ano passado, "refletindo o impacto desfasado da flexibilização da política doméstica e das medidas destinadas a impulsionar o investimento privado. No entanto, restrições de oferta podem limitar o ritmo de crescimento no curto prazo".

Para a América Latina e o Caribe, a previsão foi reajustada de 3,6% para 3,4% neste ano, mas as perspectivas para a região são mais otimistas que para o resto do mundo, segundo o organismo internacional.

O fundo aumentou em um décimo, para 0,3%, a deflação da zona do euro, advertindo que a situação pode piorar na região sem a aplicação das atuais políticas de ajuste fiscal e da prevista reforma do setor bancário.

Nos Estados Unidos, a previsão de crescimento para 2013 também caiu, embora o FMI tenha destacado "alguns sinais esperançosos" na maior economia do mundo. O PIB americano aumentará 1,9% neste ano e 3,0% em 2014.

A China crescerá 8% em 2013 e 8,2% em 2014, ambos os resultados abaixo dos 8,2% e 8,5% previstos anteriormente.

Entre as grandes economias, apenas o Japão viu sua projeção de crescimento ser revisada para cima, saindo da deflação que paralisa a su

Trader Lusitano
24-04-2013, 07:58 AM
Empresários brasileiros estão menos confiantes na economia nacional

Brasília, 16 abr (EFE).- Os empresários brasileiros estão menos confiantes no rumo da economia nacional e consideram que as condições para os negócios no país pioraram, afirmou nesta terça-feira a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O órgão divulgou o chamado Índice de Confiança do Empresariado, que após ter chegado a 57,1 pontos há um mês se situou em 55,4 inteiros no início de abril.

Segundo esse indicador, que varia de 0 a 100, quando o índice se mantém acima de 50 pontos indica que os empresários confiam na economia.

O fato de que o índice continua se aproximando aos 50 pontos reflete, segundo o economista Marcelo Azevedo, da CNI, um certo grau de preocupação.

"Os empresários avaliam que as condições dos negócios e da economia pioraram nos últimos meses. As expectativas para os próximos seis meses também estão menos otimistas", declarou Azevedo citado em comunicado do órgão.

A pesquisa indica que os 55,4 pontos de abril representam o menor grau de confiança dos empresários desde agosto de 2012, ano em que a economia brasileira cresceu apenas 0,9%.

Para a CNI, essa menor confiança dos empresários pode chegar a se traduzir em um corte de investimentos ao longo deste ano, quando o governo espera que a atividade econômica se recupere e que o crescimento seja de entre 3,5% e 4%.

Apesar ao otimismo oficial, os analistas do setor privado trabalham até agora com uma previsão de crescimento de 3% para este ano.

O mesmo espera o Fundo Monetário Internacional (FMI), que hoje rebaixou de 3,5 para 3% sua previsão de crescimento da economia brasileira para 2013.

Segundo o relatório do FMI, divulgado em Washington, o Brasil enfrenta a uma "contração da demanda" que pode "limitar o ritmo de crescimento em curto prazo". EFE

Trader Lusitano
24-04-2013, 08:01 AM
Brasil retomará produção de insulina com investimento de R$ 430 milhões

Rio de Janeiro, 16 abr (EFE).- Em uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entidade ligada ao Ministério da Saúde, o governo investirá R$ 430 milhões nos próximos cinco anos para voltar a produzir insulina no país humana, anunciou a presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira.

De acordo com o governo, a parceria, que também contará com participação da empresa privada Biomm Technology, vai permitir a construção de uma fábrica do produto na cidade de Nova Lima, localizada na região metropolitana de Belo Horizonte.

Desta forma, o país voltará a produzir o principal medicamento contra o diabetes, que havia sido interrompida em 1999, e voltará a integrar o exclusivo grupo de quatro países com tecnologia e capacidade para fabricar insulina.

The Money Man
29-04-2013, 04:53 PM
Governo trabalha para levar inflação para 5,5 a 5%

Secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, defendeu que o controle de preços com crescimento econômico não são contraditórios

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/76399/size_590_O_secret%C3%A1rio-executivo_do_Minist%C3%A9rio_da_Fazenda_Nelson_Bar bosa.jpg?1355257575

São Paulo - O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse nesta segunda-feira que o governo trabalha para levar a inflação entre 5 e 5,5 por cento neste ano, e defendeu que o controle de preços com crescimento econômico não são contraditórios.

"Mais para o meio do ano vai estar mais claro se inflação vai estar entre 5,5 e 6 por cento ou 5,5 e 5 (por cento). Nós trabalhamos para que ela fique entre 5,5 e 5 (por cento)", disse a jornalistas, após participar de cerimônia do início das negociações das ações da BB Seguridade, nesta segunda-feira.

A meta de inflação do governo é de 4,5 por cento pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O indicador, em 12 meses, estourou o teto chegando a 6,59 por cento em março.

Segundo o secretário-executivo, ainda no segundo trimestre deste ano, com a entrada da safra agrícola recorde e sem a ocorrência de fatores climáticos, o cenário para a inflação irá ficar mais favorável.

Nesta segunda, o relatório Focus mostrou que os analistas consultados elevaram ligeiramente a projeção para o IPCA em 2013 a 5,71 por cento, ante 5,70 por cento na semana anterior. Para 2014, a projeção de inflação foi mantida em 5,71 por cento.

Superávit Primário

Questionado sobre um possível abatimento no superávit primário, Barbosa afirmou que o valor do desconto será divulgado com a publicação do decreto de programação orçamentária.

"A meta de superávit primário está em 3,1 por cento (do PIB), com possibilidade de abatimento de 65 bilhões", afirmou, lembrando o valor legal que consta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013.

"Quanto vai ser o abatimento (será divulgado) no decreto de programação orçamentária, que deve ocorrer nas próximas semanas", emendou o secretário-executivo.

The Money Man
06-05-2013, 01:31 AM
A taxa de desemprego do Brasil aumenta menos que o esperado


O valor da taxa de desemprego no Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da taxa de desemprego do Brasil subiu para um ajuste sazonal de 5,7% partindo de 5,6% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da taxa de desemprego do Brasil para 5,9% no mês passado.

The Money Man
06-05-2013, 02:31 AM
A relação dívida/PIB do Brasil aumenta menos que o esperado

O valor da relação dívida/PIB do Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da relação dívida/o PIB do Brasil subiu para 35,5% partindo de 35,7% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da relação dívida/o PIB do Brasil 35,6% no mês passado.

Trader Lusitano
22-05-2013, 09:13 AM
A balança comercial do Brasil cai menos que o esperado

O valor da balança comercial do Brasil caiu menos que o esperado na semana passada de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da balança comercial do Brasil caiu para -0,99B partindo de 0,16B na semana anterior.

Analistas esperavam redução do valor da balança comercial do Brasil para -1,00B na semana passada.

Trader Lusitano
23-05-2013, 09:23 AM
A produção industrial Brasileira aumenta menos que o esperado

O valor da produção industrial no Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da produção industrial Brasileira subiu para -3,3% partindo de -4,2% no mês anterior valor que foi revisto caiu de -3,2%.

Analistas esperavam aumento do valor da produção industrial Brasileira para -2,1% no mês passado.

Trader Lusitano
23-05-2013, 09:58 AM
IPC do Brasil cai menos que o esperado

O valor da inflação de preços ao consumidor no Brasil caiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor do IPC do Brasil caiu para 6,49% partindo de 6,59% no mês anterior.

Analistas esperavam redução do valor do IPC do Brasil para 6,41% no mês passado.

Trader Lusitano
23-05-2013, 09:59 AM
Inflação no Brasil sobe em abril, mas continua abaixo da meta

Rio de Janeiro, 8 mai (EFE).- A taxa de inflação no Brasil foi de 0,55% em abril, uma alta frente a 0,47% medida em março, mas abaixo de 0,64% do mesmo mês de 2012, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar da aceleração superficial do índice de preços, a taxa anualizada ficou em 6,49%, mais de um ponto acima dos 5,10% medidos entre maio de 2011 e abril de 2012, mas abaixo do teto da meta que o Governo estabeleceu para este ano.

A meta do Governo é terminar 2013 com uma inflação de 4,50%, com uma margem de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, o que permite que o índice chegue a um teto máximo de 6,50%.

A inflação de 2012 foi de 5,84%, acima da meta, mas abaixo do teto da margem de tolerância.

A aceleração da inflação em abril deixou o índice acumulado nos quatro primeiros meses do ano em 2,50%, contra 1,87% do mesmo período do ano passado.

Até março passado a taxa anualizada estava em 6,59%, acima do teto da meta, o que obrigou o Banco Central (BC) a pôr fim em abril ao processo de redução gradual de juros e a elevar os juros em 0,25 ponto percentual, para 7,50% ao ano, algo que não tinha acontecido nos últimos 15 meses.

A inflação se transformou em uma das principais preocupações do Governo nos últimos meses, que, além de reduzir as tarifas de energia elétrica e de elevar os juros, reduziu as tarifas de importação de alguns produtos.

A principal preocupação manifestada pelos sindicatos no feriado do dia Primeiro de Maio deste ano foi o descontrole dos preços.

Segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo organismo oficial, o principal responsável pelo aumento da inflação em abril foi o reajuste de 2,99% dos preços dos remédios, fazendo com que estes produtos tivessem um impacto de 0,10 ponto percentual na taxa mensal.

O Governo autorizou em abril aumentos nos remédios que variavam entre 2,70% e 6,31%.

Outro reajuste que impactou a inflação no mês passado foi o dos salários dos empregados domésticos, de 1,25%, responsável por 0,05 ponto percentual da taxa mensal. EFE

The Money Man
23-05-2013, 08:51 PM
Brasil registra maior déficit em conta corrente para abril desde 1947

Rio de Janeiro, 22 mai (EFE).- O Brasil registrou no mês passado um déficit em suas transações com o exterior de US$ 8,318 bilhões, o maior saldo negativo em conta corrente já medido em um mês de abril desde 1947, informou nesta quarta-feira o Banco Central.

O resultado negativo foi provocado pelo cada vez menor superávit na balança comercial brasileira, o aumento das remessas das empresas estrangeiras ao exterior e as despesas recordes dos turistas brasileiros no exterior.

A diferença negativa entre os recursos enviados pelo país ao exterior e os recebidos de fora em abril foi 55% superior à do mesmo mês do ano passado (US$ 5,368 bilhões).

O déficit acumulado nos primeiros quatro meses do ano chegou a US$ 33,176 bilhões, igualmente recorde e quase duas vezes superior ao do mesmo período de 2012 (US$ 17,429 bilhões).

O saldo negativo nos primeiros quatro meses do ano corresponde à metade do déficit de US$ 67 bilhões esperado pelo Governo Federal para todo o ano de 2013.

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, atribuiu o mau desempenho da balança de conta corrente ao decepcionante resultado da balança comercial, que entre janeiro e abril acumulou um déficit de US$ 6,151 bilhões frente ao superávit de US$ 3,3 bilhões no mesmo período de 2012.

"Estamos registrando um aumento anual de 8,8% nas importações, enquanto as exportações caíram 4,3% este ano", acrescentou.

Maciel assegurou que enquanto a crise econômica internacional reduziu a demanda por produtos brasileiros no exterior, o crescimento da economia brasileira incentivou a demanda do país por produtos importados.

O chefe do Departamento Econômico do BC afirmou ainda que, com o crescimento no Brasil e a retração no exterior, as transnacionais instaladas no país elevaram as remessas para suas matrizes.

O resultado do mês também foi pressionado pelas despesas recordes dos turistas brasileiros no exterior, que somaram US$ 2,116 bilhões em abril, com um crescimento de 22% frente ao mesmo mês de 2012 (US$ 1,809 bilhão).

Maciel atribuiu o aumento do que os turistas gastam no exterior ao crescimento da renda no Brasil pela redução do desemprego e pelos reajustes salariais acima da inflação.

O Banco Central informou igualmente que o investimento estrangeiro direto foi de US$ 5,720 bilhões em abril e de US$ 18,976 bilhões nos primeiros quatro meses do ano.

No entanto, os recursos introduzidos pelos estrangeiros para projetos produtivos não foram suficientes para financiar o saldo negativo nas transações correntes, admitiu o BC.

O Banco Central prevê que o Brasil terminará o ano com um déficit em conta corrente recorde de US$ 67 bilhões, frente aos US$ 54,246 bilhões do ano passado, e que o investimento estrangeiro direto chegará a US$ 65 bilhões. EFE

The Money Man
23-05-2013, 08:51 PM
Banco Mundial aprova empréstimo de US$ 150 milhões ao Brasil

Washington, 22 mai (EFE).- O Banco Mundial (BM) aprovou nesta quarta-feira um empréstimo de US$ 150 milhões para programas de saúde e educação pública e "inclusão social" no Sergipe.

Segundo a instituição multilateral com sede em Washington, os programas beneficiarão 2 milhões de pessoas que vivem no nordeste e incluem atividades para a "consolidação da gestão fiscal e a inovação no setor público".

"Sergipe tem um bom desempenho na educação, na saúde e no crescimento da renda, em comparação com outras regiões do Nordeste", disse o governador do Estado, Marcelo Déda, segundo o comunicado do BM.

"Mas também sabemos que há muito que precisamos melhorar", acrescentou. "Já iniciamos as principais reformas necessárias para melhorar nossos resultados atuais e com esse programa atenderemos os segmentos mais pobres da população".

O programa para o Sergipe inclui ações que levam em conta o gênero, especialmente nas áreas de saúde, educação e inclusão produtiva, e promoverá medidas para reduzir a violência contra as mulheres após a criação da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres no estado.

O BM explicou que a missão da entidade é o aprimoramento da identificação de problemas de gênero e o desenvolvimento de métodos para resolvê-los.

"Ao enfocar os problemas mais difíceis e tomar medidas para resolvê-los, o estado de Sergipe demonstra seu compromisso com a erradicação da pobreza e da desigualdade e a promoção do crescimento econômico sustentável", disse Deborah Wetzel, diretora do BM para o Brasil.

O empréstimo, que terá uma única parcela, tem a garantia do Brasil e um prazo de vencimento de 28,5 anos, com um período de carência de um ano, informou o BM. EFE

The Money Man
31-05-2013, 11:46 AM
O índice de otimismo de pequenas empresas NFIB aumenta mais que o esperado

O valor do índice de otimismo de pequenas empresas NFIB subiu mais que o esperado no último trimestre de acordo com dados industriais mostrados na Quinta.

Em um relatório, a Federação Nacional de Empresas Independentes informou que o valor do índice de otimismo de pequenas empresas NFIB subiu para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 92,1 partindo de 89,5 no trimestre anterior.

Analistas esperavam aumento do valor do índice de otimismo de pequenas empresas NFIB 89,8 no último trimestre.

The Money Man
31-05-2013, 12:10 PM
As vendas no varejo do Brasil subiram mais que o esperado

O valor das vendas no varejo no Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados industriais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor das vendas no varejo do Brasil subiu para um ajuste sazonal de 4,5% partindo de -0,3% no mês anterior valor que foi revisto caiu de -0,2%.

Analistas esperavam aumento do valor das vendas no varejo do Brasil para 3,8% no mês passado.

The Money Man
26-06-2013, 12:11 PM
As vendas no varejo do Brasil subiram mais que o esperado

O valor das vendas no varejo no Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados industriais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor das vendas no varejo do Brasil subiu para um ajuste sazonal de 4,5% partindo de -0,3% no mês anterior valor que foi revisto caiu de -0,2%.

Analistas esperavam aumento do valor das vendas no varejo do Brasil para 3,8% no mês passado.

The Money Man
27-06-2013, 08:00 AM
A taxa de desemprego do Brasil aumenta inesperadamente

O valor da taxa de desemprego no Brasil subiu inesperadamente no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da taxa de desemprego do Brasil subiu para um ajuste sazonal de 5,8% partindo de 5,7% no mês anterior.

Analistas esperavam redução do valor da taxa de desemprego do Brasil para 5,6% no mês passado.

The Money Man
27-06-2013, 08:34 AM
PIB do Brasil aumenta menos que o esperado

O valor do produto interno bruto Brasileiro subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor do PIB do Brasil subiu para um ajuste sazonal de 1,9% partindo de 1,4% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor do PIB do Brasil para 2,3% no mês passado.

Trader Lusitano
28-06-2013, 07:32 AM
A relação dívida/PIB do Brasil aumenta menos que o esperado

O valor da relação dívida/PIB do Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da relação dívida/o PIB do Brasil subiu para 2,9% partindo de 35,5% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da relação dívida/o PIB do Brasil 35,4% no mês passado.

Trader Lusitano
04-07-2013, 06:57 AM
Brasil registra em abril superávit fiscal mais baixo nos últimos 9 anos

São Paulo, 31 mai (EFE).- O Brasil registrou em abril um superávit primário fiscal de R$ 10,337 bilhões, o mais baixo desde 2004 e segundo os analistas um clara sinal de que o país não alcançará a meta oficial do ano, informou nesta sexta-feira o Banco Central (BC).

Sem levar em conta o pagamento da dívida, o balanço fiscal primário de abril em comparação com o mesmo mês de 2012 apresentou redução de 27,4%.

Em 2012, o país não conseguiu cumprir a meta de superávit primário, em parte por causa das deduções fiscais para incentivar a economia, em uma medida que este ano pode reportar R$ 45 bilhões menos de receita.

Para este ano a meta de superávit primário fiscal é de R$ 155,9 bilhões, número que representa um pouco mais de 3% do Produto Interno Bruto (PIB).

O superávit primário equivale ao excedente de receita do setor público frente às despesas, sem levar em conta ainda o pagamento de juros sobre a dívida.

A notícia coincide com o aumento de meio ponto percentual, para 8% anual, da taxa básica de juros, que em abril iniciou um ciclo de alta para controlar a inflação. EFE

Trader Lusitano
04-07-2013, 07:10 AM
A balança comercial do Brasil aumenta menos que o esperado

O valor da balança comercial do Brasil subiu menos que o esperado na semana passada de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da balança comercial do Brasil subiu para 0,76B partindo de -0,99B na semana anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da balança comercial do Brasil para 1,80B na semana passada.

Trader Lusitano
04-07-2013, 07:13 AM
A produção industrial Brasileira aumenta mais que o esperado

O valor da produção industrial no Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da produção industrial Brasileira subiu para 8,4% partindo de -3,6% no mês anterior valor que foi revisto caiu de -3,3%.

Analistas esperavam aumento do valor da produção industrial Brasileira para 7,2% no mês passado.

Trader Lusitano
08-07-2013, 01:09 PM
As vendas no varejo do Brasil cairam mais que o esperado

O valor das vendas no varejo no Brasil caiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados industriais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor das vendas no varejo do Brasil caiu para um ajuste sazonal de 1,6% partindo de 4,5% no mês anterior.

Analistas esperavam redução do valor das vendas no varejo do Brasil para 3,5% no mês passado.

The Money Man
09-07-2013, 10:51 AM
A taxa de desemprego do Brasil permanece inalterado inesperadamente


O valor da taxa de desemprego no Brasil permaneceu inalterados inesperadamente no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da taxa de desemprego do Brasil permaneceu inalterados em um ajuste sazonal de 5,8% partindo de 5,8% no mês anterior.

Analistas esperavam redução do valor da taxa de desemprego do Brasil para 5,7% no mês passado.

The Money Man
09-07-2013, 11:01 AM
Economistas brasileiros reduzem previsão de crescimento do PIB

Rio de Janeiro, 24 jun (EFE).- Os economistas do mercado financeiro brasileiro reduziram para 2,46% a previsão de crescimento da economia e elevaram a previsão de inflação para 5,86%, em uma nova pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central.

As novas previsões figuram na edição divulgada hoje pelo boletim Focus, uma pequisa que o Banco Central realiza semanalmente entre economistas e analistas de 100 instituições financeiras.

Além de reduzir de 2,49% para 2,46% a previsão do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) pela sexta semana consecutiva, os analistas também rebaixaram a previsão de expansão em 2014 de 3,2% para 3,1%.

A previsão de crescimento vem caindo desde o mês passado, quando o Governo divulgou que a economia do país só cresceu 0,6% no primeiro trimestre do ano, abaixo das expectativas dos analistas tanto como do Governo.

O próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu que o Governo revisará para baixo sua previsão para o ano, que é de 3,5%. O Banco Central já reduziu sua própria projeção para 3%.

As novas previsões indicam que os economistas já não esperam o forte crescimento que previam para 2013, mas sim uma ligeira recuperação depois da desaceleração dos dois últimos anos.

Após ter registrado uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira foi de apenas 2,7% em 2011 e 0,9% em 2012.

Com relação ao índice dos preços, os economistas elevaram a projeção para a inflação desde ano de 5,83% para 5,86%, e mantiveram a previsão para a inflação em 2014 em 5,8% pela sexta semana consecutiva.

Os novos cálculos mostram que os analistas esperam uma aceleração da inflação neste ano devido ao índice ter ficado em 5,84% no ano passado.

As projeções dos economistas indicam que a inflação tanto em 2013 como em 2014 estará acima do centro da meta do Governo, de 4,5% anual, embora dentro da margem de tolerância, que é de 2%, o que permite que o índice chegue a 6,5%. EFE

The Money Man
09-07-2013, 11:50 AM
A relação dívida/PIB do Brasil aumenta mais que o esperado

O valor da relação dívida/PIB do Brasil subiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da relação dívida/o PIB do Brasil subiu para 34,8% partindo de 35,4% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da relação dívida/o PIB do Brasil 34,6% no mês passado.

The Money Man
09-07-2013, 12:06 PM
Código Florestal brasileiro completa 1º ano com falta de avanços e atrasos

Waldheim García Montoya.

São Paulo, 1 jun (EFE).- O Código Florestal brasileiro, uma lei promulgada pela presidente Dilma Rousseff em meio a uma forte e acalorada discussão política no Congresso e que ainda enfrenta a rejeição de ambientalistas e produtores, completou um ano com poucos avanços e atrasos em sua implementação.

No último dia 25 de maio, quando se completou o primeiro aniversário da lei, que teve vários pontos vetados pela presidente Dilma, segundo a ONG The Nature Conservancy (TNC), o país já havia perdido entre 15% e 40% das áreas estipuladas como zonas de conservação obrigatória.

Especialista em direito ambiental do escritório Miguel Neto Advogados Associados, Fernanda Garofalo Meister declarou à Agência Efe que o Registro Ambiental Rural (CAR) é um "instrumento" que ainda necessita ser "mais conhecido e utilizado" pelos produtores rurais.

O CAR, um dos pilares do novo código, consiste em um registro único para que as autoridades possam monitorar as áreas verdes das propriedades rurais, mediante a um controle com tecnologia de satélite, e os produtores possam ter acesso a melhores linhas de crédito com redução tributária e maiores prazos.

Um dos desafios do governo frente à lei é a inscrição de 5,5 milhões de propriedades no CAR que nos próximos dois anos, de acordo com as previsões do estudo elaborado pela ONG TNC.

A especialista em direito ambiental assinalou que o registro, além de facilitar a fiscalização por parte do governo, permite que os produtores possam comprar seguros a preços mais baratos e que as áreas irregulares recebam programas de capacitação e tecnologia para preservar a fauna e flora ameaçada.

"O CAR foi adotado para uma fiscalização mais eficaz, mas, ao mesmo tempo, conceder vantagens e estímulos para a adesão mais rápida das propriedades ao novo sistema, além de evitar multas pela não regularização das terras", explicou a especialista.

O principal veto de Dilma à lei que tinha sido aprovada no Congresso foi o de retirar do texto a flexibilização para a recuperação das áreas de preservação permanente nas ribeiras dos rios.

Dilma devolveu ao texto a disposição que obriga os grandes proprietários a repor entre 5 e 100 metros de vegetação nativas dessas áreas de preservação permanente, dependendo do tamanho das propriedades em que os rios passam.

A lei, que segundo os especialistas requer mais regulamentações para assuntos específicos, outorgou essa espécie de "anistia" para os produtores que ocuparam áreas de preservação até julho de 2008.

Outro dos vetos ao texto final foi o da proibição do reflorestamento com espécies frutíferas, como laranja e maçã, ao invés da vegetação natural.

O Congresso aprovou o projeto de lei da tal reforma impulsionado pela bancada ruralista e rejeitada pelos ecologistas, que consideravam como um passo dado em direção a uma maior atividade agropecuária em zonas já degradadas, como a Amazônia.

No entanto, a TNC adverte que, embora algumas áreas tenham sido perdidas e a lei favoreça mais os produtores, o novo código, através do CAR, também abre espaço para uma fiscalização mais rígida.

Nesta semana, em São Luís, no Maranhão, os principais juristas da área ambiental se reuniram para discutir os mecanismos de implantação do código, já que os analistas consideram que, na prática, a lei está atrasada. EFE

The Money Man
09-07-2013, 12:12 PM
Analistas reduzem para 2,53% previsão de crescimento da economia em 2013

Rio de Janeiro, 10 jun (EFE).- Os economistas do mercado financeiro reduziram de 2,77% para 2,53% a previsão para o crescimento da economia brasileira neste ano, segundo o Boletim Focus, publicado nesta segunda-feira pelo Banco Central.

Os analistas também reduziram a projeção para o crescimento em 2014 de 3,4% para 3,2%.

Esta é a quarta semana consecutiva em que os analistas consultados pelo organismo reduzem sua previsão para o crescimento neste ano. A previsão atual é quase meio ponto inferior a esperada há cinco semanas (3%).

O aumento do pessimismo entre os economistas ocorre após a divulgação de que a economia brasileira só cresceu 0,6% no primeiro trimestre do ano, abaixo das expectativas tanto dos analistas como do governo, que esperavam uma expansão de até 0,9%.

As novas previsões indicam que os economistas já não esperam o forte crescimento projetado para este ano, mas uma ligeira recuperação após a desaceleração dos dois últimos anos.

Após ter registrado uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira só foi de 2,7% em 2011 e de 0,9% no ano passado.

Em relação à inflação, as analistas mantiveram inalteradas suas previsões e a projeção é de um aumento de preços de 5,80% em 2013 e 2014.

Estas previsões significam que a inflação ficará acima do centro da meta do governo, de 4,5% anual, embora dentro da margem de tolerância, que é de dois pontos percentuais, o que permite que o índice chegue até 6,5%.

As projeções indicam que os economistas esperam uma ligeira desaceleração da inflação, já que segundo os dados oficiais a taxa acumulada nos últimos doze meses é de 6,5%. EFE

The Money Man
09-07-2013, 12:12 PM
JBS anuncia compra da Seara, da Marfrig, por R$ 5,85 bilhões

Rio de Janeiro, 10 jun (EFE).- A JBS, maior produtora mundial de carne bovina e líder no Brasil e Argentina, anunciou nesta segunda-feira que pagará R$ 5,85 bilhões pela Seara Brasil, a divisão de aves e suínos de sua principal concorrente, a também brasileira Marfrig.

Em comunicado conjunto enviado à Bolsa de São Paulo, JBS e Marfrig explicaram que a negociação não prevê a transferência de dinheiro ou de ações, e que a primeira assumirá dívidas da segunda no valor estipulado.

A transação citada também envolve a Zenda, uma empresa que manipula couro que a Marfrig controla no Uruguai e que passará às mãos da JBS.

A operação foi aprovada pelos conselhos administrativos de ambas as companhias e agora depende apenas da aprovação dos órgãos reguladores.

"A assinatura do contrato tem o objetivo de reequilibrar a estrutura de capital de Mafrig e reforçar seu foco no Brasil e na carne bovina", segundo o comunicado.

Isso porque, as ações da produtora de alimentos, que foi criada em 2000 e que conta com unidades em 17 países, vêm perdendo valor na bolsa diante das dúvidas dos investidores sobre sua capacidade para pagar suas dívidas, que, em março, chegavam a R$ 13 bilhões.

Para a JBS, o acordo anunciado permitirá a "criação da segunda maior plataforma de carnes processadas no país, a abertura de um grande espaço para captura de sinergias e agregará valor a suas marcas".

O controle da Seara, uma das principais produtoras de carne de frango e suínos do país, fará com que a JBS amplie sua operação com estes produtos.

A JBS ingressou no mercado nacional de aves somente em maio de 2012, mediante ao aluguel dos ativos da Frangosul, embora já atuasse neste segmento nos Estados Unidos mediante a Pilgrim's Pride.

A maior produtora mundial de carne bovina iniciou sua internacionalização em 2005, após a aquisição do frigorífico argentino Swift Armour, o maior do país vizinho.

Dois anos depois, a JBS adquiriu a Swift Foods & Company dos Estados Unidos, o que a transformou na companhia com maior capacidade de abater cabeças de gado no mundo, com cerca de 81,4 mil cabeças por dia.

Marfrig, por sua parte, era a segunda maior exportadora de carnes de frango e de porco do mundo, assim como de carnes processadas de suínos e aves. O grupo é líder nestes mercados tanto na Argentina e no Reino Unido. EFE

The Money Man
09-07-2013, 12:20 PM
Ministro diz que venda de Neymar mostra disparidade entre economia e futebol


São Paulo, 11 jun (EFE).- O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou nesta terça-feira que a milionária venda do atacante Neymar ao Barcelona demonstra a disparidade entre a economia, em uma época de crise na Europa, e o futebol, com os grandes valores envolvidos nos negócios.

"A transferência de Neymar para a Espanha prova que a economia tem pouca coisa que ver com o futebol", declarou Rebelo durante o lançamento da exposição itinerante "Brasil: um país, um mundo", que percorrerá as 12 cidades sedes da Copa do Mundo de 2014.

No entanto, apesar dos 57 milhões de euros desembolsados pelo Barça para contar com o ex-jogador do Santos, o ministro disse que a participação brasileira nos negócios do futebol mundial deveria ser maior.

"O Brasil precisa melhorar seu desempenho nos negócios do futebol porque temos uma participação muito modesta no PIB do mundial do futebol", considerou.

Segundo Rebelo, a Inglaterra tem uma participação de 30% nesse PIB, seguida pela Alemanha, com 20% e, um pouco abaixo, Espanha e Itália". Por outro lado, o Brasil, embora tenha vários atletas vinculados aos grandes negócios, conta com apenas 2% nesse mercado.

"Isso explica um pouco a perda de valores com a Europa, mas podemos recuperar a marca, o prestígio e a força, inclusive econômica, de nossos clubes e nossos torneios. Isso é muito importante para fazer com que nossos astros permaneçam aqui", salientou.

A exposição reúne um acervo de fotografias, vídeos, artigos e peças relacionadas à cultura brasileira e o futebol, sob a direção de arte do designer de modas Ronaldo Fraga, O lançamento teve a participação de outras autoridades além de Rebelo e de ex-jogadores como Cafu, Carlos Alberto Torres e Pelé, que também falou sobre Neymar.

The Money Man
09-07-2013, 12:20 PM
"Nestes últimos três anos, nós tivemos uma média baixa de grandes atletas. Se hoje perguntamos com quem comparar Neymar, temos bons jogadores, como Oscar (Chelsea) e Lucas, que estão na seleção, mas a safra não é muito boa", opinou.

"É possível recuperar isso na Copa do Mundo, temos um ano de preparação e estamos em formação. Mas neste torneio de 15 dias (a Copa das Confederações) não podemos vaiar nossa seleção. Vamos apoiar os jogadores", pediu o 'Rei'.

Capitão no último título mundial conquistado pelo Brasil, em 2002, Cafu disse que a Copa das Confederações servirá para que a equipe anfitriã e prepare e inicie o caminho da reconquista.

"Temos uma ótima seleção para a Copa das Confederações. Talvez não estejamos preparados ainda para uma Copa do Mundo, que é uma competição de extrema importância, mas já definimos a equipe, que foi uma das coisas que desejamos para a seleção brasileira, e os resultados começam a parecer, o que dá tranquilidade", analisou o ex-lateral. EFE

wgm/dr

The Money Man
09-07-2013, 12:20 PM
Ministro de Economia alemão visitará Brasil em julho

Berlim, 12 jun (EFE).- O ministro da Economia da Alemanha, Philipp Rösler, visitará no início de julho o Brasil e o Chile para estreitar as relações comerciais e estudar projetos bilaterais de colaboração.

O departamento de Economia informou em comunicado nesta quarta-feira que "a viagem deve servir, assim como as conversas de caráter político do ministro, para avaliar projetos concretos de empresas alemãs com sócios brasileiros, chilenos e com seus respectivos governos".

Rösler e a delegação empresarial que o acompanhará iniciarão a viagem no dia 1º de julho em Brasília, onde o ministro alemão terá várias reuniões com políticos brasileiros e visitará o Estádio Nacional Mané Garrincha.

Nesse mesmo dia, o titular da Economia alemã irá a São Paulo, onde se reunirá com empresários alemães que já atuam na cidade para se inteirar de sua atual situação e suas experiências.

Nos dias 3 e 4 de julho, Rösler estará em Santiago do Chile, onde participará de um fórum de matérias-primas germânico-chileno e terá reuniões com representantes políticos e empresariais dos setores minerador e energético, segundo a nota do Ministério da Economia. EFE

The Money Man
09-07-2013, 12:21 PM
Dilma anuncia linha de crédito para compra de móveis e eletrodomésticos

Brasília, 12 jun (EFE).- A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira em Brasília uma nova linha de crédito para financiar a compra de móveis, eletrodomésticos e eletrônicos aos beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida.

Dilma explicou que se trata de um projeto que pretender "dar mais dignidade às famílias" pobres, que, em função deste plano, "terão acesso aos bens que todos os consumidores querem" mediante a créditos que serão outorgados com facilidades que o mercado não oferece.

Na ocasião, Dilma também reiterou que o combate à inflação, que nos primeiros cinco meses deste ano já acumulou 2,88%, se mantém como uma das "máxima prioridades" de seu governo em matéria econômica.

"A inflação não está sem controle", afirmou a presidente, que ressaltou que o governo tem todas as condições para impedir que a mesma fuga do controle.

O plano foi detalhado pelo ministro de Cidades, Aguinaldo Ribeiro, que calculou que estes créditos beneficiarão cerca de 3,4 milhões de famílias inscritas no plano de imóveis populares.

Cada uma dessas famílias terá acesso a empréstimos de até R$ 5 mil, que serão destinados exclusivamente para a compra de móveis e eletrodomésticos, entre os quais se incluem desde geladeiras e máquinas de lavar até aparelhos de televisão digital e computadores.

Os créditos serão outorgados a prazos de 48 meses e com juros de 5% anual, substancialmente menores do que as atuais taxas de mercado, que para o consumo podem chegar a 35%. EFE

The Money Man
09-07-2013, 12:44 PM
Forum feminino em SP debate relação entre maternidade e mercado de trabalho

Sao Paulo, 17 jun (EFE).- A questão da mulher no mercado de trabalho foi amplamente discutida no Women's Forum, que começou nesta segunda-feira em São Paulo.

Uma das palestras debateu a relação entre maternidade e a carreira profissional da mulher, e como ela pode ser encarada por parte das empresas e das famílias.

Para Sonia Regina Hess de Souza, presidente da companhia têxtil Dudalina e que participa do fórum, a legislação trabalhista é "arcaica e amarrada", o que acaba prejudicando tanto o trabalhador quanto a empresa.

"É preciso uma reforma trabalhista urgente", defendeu a empresária, que afirma que 80% das pessoas que trabalham em sua companhia são mulheres.

Quanto à função do homem na maternidade, o ex-diretor do banco HSBC, Sylvio Rocha, também presente ao evento, afirmou que o papel do pai é muitas vezes deixado de lado pela própria sociedade.

"Cabe uma reflexão da posição do pai que julga que não precisa participar. O homem tem de ser igualmente responsável, e não apenas ajudar", declarou.

The Money Man
09-07-2013, 12:44 PM
Marina Caruso, editora da revista "Marie Claire" e grávida de 37 semanas, também admite que há uma falta de equilíbrio entre o trabalho da mulher e do homem.

"Demorei muito para decidir ter um filho por causa da questão da carreira. Se eu pudesse, dividiria com meu marido", comentou, sobre a diferença de tempo da licença maternidade de seis meses e a licença dos pais, de cinco dias.

Além da mudança de pensamento por parte das empresas, o empresário Sylvio Rocha também defende que as próprias famílias devem ter consciência do papel de cada um na maternidade.

"Não adianta as empresas e a lei evoluírem e nada mudar dentro de casa", afirmou Rocha.

A segunda edição do evento reunirá durante dois dias as principais mulheres de negócio do país, como Luiza Helena Trajano, presidente da varejista Magazine Luiza, além de nomes internacionais como Beth Brooke, vice-presidente de Políticas Públicas da gigante de consultoria Ernst&Young. EFE

The Money Man
09-07-2013, 12:49 PM
Governo nega ligação entre protestos e queda da popularidade de Dilma

Brasília, 19 jun (EFE).- O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, descartou nesta quarta-feira que os protestos que sacodem o Brasil desde semana passada tenham provocado a forte queda na popularidade da presidente Dilma Rousseff.

"Não vejo relação nenhuma de causa e efeito entre a avaliação (da presidente) e as manifestações", afirmou Cardozo em declarações a jornalistas.

"As manifestações tem seu conteúdo, sua razão de ser. E cabe a nós, governantes, escutar e refletir sobre aquilo que acontece e é posicionado nessas manifestações", declarou o ministro.

Segundo uma pesquisa divulgada hoje pelo Ibope e encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o apoio popular ao governo de Dilma caiu oito pontos percentuais nos últimos três meses, de 63% em março até 55% em junho.

Além disso, a aprovação pessoal da governante caiu de 79% para 71% no mesmo período.

A enquete foi realizada entre os últimos dias 8 e 11 de junho e, por isso, não chegou a medir o impacto dos protestos generalizados que explodiram no país na última semana.

Apesar de os primeiros protestos terem começado na semana passada em São Paulo exclusivamente contra o aumento das tarifas de transporte público, as manifestações se estenderam a todo o país e terminaram refletindo uma insatisfação generalizada pela qualidade dos serviços públicos e contra a corrupção.

"A situação da pesquisa é episódica, decorrente de situações muitos pontuais e conjunturais", comentou Cardozo ao descartar que a queda da popularidade da governante também reflita essa suposta insatisfação.

"O índice de aprovação do governo continua muito alto, e não gosto de comentar pesquisa, até porque elas são retratos de momentos que se alteram", acrescentou. EFE

The Money Man
09-07-2013, 12:54 PM
Eike Batista desiste de OPA da CCX devido às condições negativas do mercado

Rio de Janeiro, 19 jun (EFE).- O empresário Eike Batista desistiu da oferta pública de ações (OPA) da CCX, uma companhia de carvão do grupo EBX, devido às condições negativas do mercado, informou nesta quarta-feira a empresa.

A CCX anunciou em comunicado enviado hoje aos acionistas da empresa que recebeu uma carta em que Eike Batista, o sócio majoritário da companhia, anunciou sua decisão de desistir da oferta pública de ações devido ao "cenário de crescente deterioramento das condições do mercado acionário brasileiro, inclusive quanto à CCX e demais companhias envolvidas na oferta".

A operação previa uma OPA na qual os acionistas minoritários venderiam sua participação na CCX e receberiam em troca papéis de outras empresas do grupo EBX na bolsa - LLX, MMX, MPX, OSX e OGX.

O bilionário acrescentou que, apesar de desistir da operação, pode reavaliar a realização da OPA, caso ocorra uma melhora nas condições básicas de mercado.

As ações das empresas controladas por Eike registraram perdas recordes este ano e figuram entre os papéis que mais sofreram desvalorização nos últimos meses.

Apenas nesta quarta-feira os papéis ordinários da companhia petrolífera OGX, da empresa de logística LLX e da mineradora MMX fecharam com quedas.

A CCX atua na Colômbia e desenvolve um Projeto Minerador Integrado no departamento de Guajira com capacidade para produzir até 35 milhões de toneladas de carvão mineral de alta qualidade por ano, em duas minas a céu aberto e uma subterrânea.

O projeto também inclui a logística necessária para o transporte do mineral, como uma ferrovia de 150 quilômetros e um porto de águas profundas. EFE

Trader Lusitano
10-07-2013, 10:15 AM
A balança comercial do Brasil aumenta mais que o esperado

O valor da balança comercial do Brasil subiu mais que o esperado na semana passada de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da balança comercial do Brasil subiu para 2,39B partindo de 0,76B na semana anterior.

Analistas esperavam aumento do valor da balança comercial do Brasil para 2,00B na semana passada.

Trader Lusitano
10-07-2013, 10:19 AM
A produção industrial Brasileira cai mais que o esperado

O valor da produção industrial no Brasil caiu mais que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor da produção industrial Brasileira caiu para 1,4% partindo de 8,4% no mês anterior.

Analistas esperavam redução do valor da produção industrial Brasileira para 2,5% no mês passado.

Trader Lusitano
10-07-2013, 10:53 AM
IPC do Brasil aumenta menos que o esperado

O valor da inflação de preços ao consumidor no Brasil subiu menos que o esperado no mês passado de acordo com dados oficiais mostrados na Quinta.

Em um relatório, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o valor do IPC do Brasil subiu para 6,70% partindo de 6,50% no mês anterior.

Analistas esperavam aumento do valor do IPC do Brasil para 6,77% no mês passado.

Trader Lusitano
10-07-2013, 11:09 AM
O índice de otimismo de pequenas empresas NFIB aumenta menos que o esperado

O valor do índice de otimismo de pequenas empresas NFIB subiu menos que o esperado no último trimestre de acordo com dados industriais mostrados na Quinta.

Em um relatório, a Federação Nacional de Empresas Independentes informou que o valor do índice de otimismo de pequenas empresas NFIB subiu para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 93,5 partindo de 94,4 no trimestre anterior.

Analistas esperavam aumento do valor do índice de otimismo de pequenas empresas NFIB 96,2 no último trimestre.

The Money Man
12-07-2013, 08:48 AM
Brasil «dispensa receitas» do FMI sobre economia

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse hoje que o Brasil "dispensa as receitas" do Fundo Monetário Internacional sobre o crescimento económico e considerou que a aplicação das medidas só trouxe "recessão, desemprego e dor ao povo brasileiro".

A resposta da representante da Presidente brasileira, Dilma Rousseff, surge dois dias depois de o Fundo Monetário Internacional ter revisto em baixa a previsão de crescimento para o Brasil, para 2,5% este ano, acelerando para os 3,2% no próximo ano, uma revisão de 0,5 e 0,8 pontos, respetivamente.
De acordo com a atualização do World Economic Outlook, divulgado na terça-feira pela instituição sediada em Washington, o Brasil deverá acelerar este ano para os 2,5%, uma forte melhoria face aos 0,9% registados no ano passado.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:19 PM
As 13 empresas brasileiras mais desafiadoras do mundoBoston Consulting Group divulga lista com as companhias consideradas os "motores ocultos" da economia
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22536/size_590_embraer-desafio.jpg?1295392831

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:19 PM
São Paulo - A consultoria The Boston Consulting Group (BCG) divulgou a relação das 100 empresas que, devido ao seu rápido crescimento, estão desafiando as rivais já estabelecidas nos mercados em que atuam. Entre 2000 e 2009, o grupo analisado cresceu, em média, 18% ao ano, com margem operacional também de 18%. Se continuarem neste ritmo, atingirão um faturamento conjunto de 8 trilhões de dólares em 2020, segundo o BCG.
Elaborada desde 2006, a lista deste ano contém 13 companhias brasileiras de setores tão variados quanto alimentos e obras pesadas. A novidade é a inclusão da Magnesita Refratários, que entrou pela primeira vez na relação. Confira, ao lado, todas as brasileiras do relatório.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:20 PM
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22546/size_590_votorantim-desafio.jpg?1295394869anteriorpróxima
Grupo Votorantim: a diversidade de setores em que o grupo atua é citada, pelo BCG, como exemplo de como os conglomerados de países emergentes estão buscando negócios em todas as áreas que julgam interessantes.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:20 PM
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22547/size_590_weg-desafio.jpg?1295395396anteriorpróxima


Weg: com 36% de sua receita proveniente do mercado externo e aquisições recentes de fábricas no México e na África do Sul, a Weg foi um dos destaques do relatório do BCG.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:21 PM
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22545/size_590_petrobras-desafio.jpg?1295394699anteriorpróxima



Petrobras: a expansão da companhia brasileira, com as descobertas do pré-sal e planos de expansão em certas regiões do planeta, são um exemplo de como os emergentes estão mais competitivos na busca por matérias-primas, segundo o BCG.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:21 PM
http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22544/size_590_odebrecht-desafio.jpg?1295394687anteriorpróxima



Grupo Odebrecht: para o BCG, o grupo é um dos mais bem preparados para enfrentar a disputa pelos novos mercados emergentes, como a África, o Sudeste Asiático e parte da Europa.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:21 PM
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22543/size_590_natura-desafio.jpg?1295394525anteriorpróxima



Natura: o BCG destaca a fabricante de cosméticos como um exemplo de sucesso junto à classe média emergente, um tipo de conhecimento que a habilitou a explorar também outros mercados da América do Sul.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:23 PM
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Marcopolo: para o BCG, parceria da empresa com a indiana Tata Motors, firmada em 2006, é um exemplo de como companhias de países emergentes estão se articulando para dividir experiências.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:23 PM
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22541/size_590_gerdau-desafio.jpg?1295394101

Gerdau: maior produtor de aços longos das Américas e um dos 15 maiores grupos siderúrgicos do mundo também mereceu destaque da consultoria BCG

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:23 PM
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22540/size_590_coteminas.jpg?1295393732

Coteminas: fundada em 1975 pela família do ex-vice-presidente José Alencar, a empresa ganhou projeção internacional após se associar à americana Springs e criar um dos maiores produtores de artigos têxteis para uso doméstico.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:24 PM
http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22539/size_590_nildemar_furlan.jpg?1295393597

Nildemar Secches e Luiz Fernando Furlan, da Brasil Foods: para o BCG, a empresa, criada pela fusão da Sadia com a Perdigão, é um exemplo de como as companhias de países emergentes estão ganhando escala global.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:24 PM
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22538/size_590_jbs-rebanho.jpg?1295393442

Rebanho do JBS nos Estados Unidos: consultoria BCG destaca a trajetória de aquisições da companhia, que se tornou o maior processador de carne bovina do mundo

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:24 PM
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22537/size_590_magnesita-desafio.jpg?1295393024

A Magnesita já é a terceira maior produtora mundial de materiais refratários para utilização sob altas temperaturas, segundo o BCG. A empresa possui 28 fábricas espalhadas pela América do Sul, Estados Unidos e Europa.

Trader Lusitano
31-07-2013, 12:25 PM
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22535/size_590_camargo-correa-itaipu.jpg?1295392706

O Grupo Camargo Corrêa é citado pelo BCG como exemplo de como os grandes conglomerados de países emergentes estão se fortalecendo. O grupo brasileiro atua em setores que vão da construção à geração de energia

The Money Man
31-07-2013, 01:18 PM
Os 15 prédios mais altos do BrasilNada menos do que onze dos edifícios mais altos brasileiros estão em São Paulo. No topo do ranking, o Mirante do Vale, também na capital paulistahttp://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2012/8/65115/size_590_Centro_de_SP.jpg?1346172401

The Money Man
31-07-2013, 01:18 PM
São Paulo no topoSão Paulo – O prédio mais alto do mundo fica em Dubai (http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/os-20-predios-mais-altos-do-mundo#1), nos Emirados Árabes, e é um dos principais pontos turísticos da região: o Burj Khalifa, com impressionantes 828 metros de altura e 163 andares.
No Brasil (http://exame.abril.com.br/topicos/brasil), a construção mais alta não chega nem perto: são 170 metros e 51 andares no Mirante do Vale, em São Paulo (http://exame.abril.com.br/topicos/sao-paulo). Não foram consideradas construções ainda em andamento ou em processo de finalização.
Diferentemente do que acontece em outras partes do mundo, por aqui a lista dos maiores prédios é ocupada principalmente por edifícios residenciais. Na lista global, os primeiros lugares são, na sua maioria, ocupados por prédios de escritórios ou hotéis.
Entre os cem primeiros listados pelo Conselho de Prédios Altos e Habitação Urbana (http://skyscrapercenter.com/) (CTBUH, na sigla em inglês), não há nenhum representante brasileiro. No ranking da América Latina, o Mirante do Vale aparece em 15º.
Clique nas fotos e veja, com alguns empates, os quinze prédios mais altos do país.
[/URL]
[URL="http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/os-15-predios-mais-altos-do-brasil"] (http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/os-15-predios-mais-altos-do-brasil)

The Money Man
31-07-2013, 01:19 PM
1. Mirante do Vale (Palácio W. Zarzur), São PauloAltura:170m
Andares: 50
Conclusão: 1967
Uso: escritórios
Posição no ranking da América Latina: 15º lugar



http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/6/216786/size_590_mirante-do-vale.jpg?1370985078

The Money Man
31-07-2013, 01:19 PM
2. Edifício Itália, São PauloAltura: 165m
Andares: 46
Conclusão: 1956
Uso: escritórios
Posição no ranking da América Latina: 17º lugar



http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/6/216788/size_590_edificio-italia.jpg?1370985725

The Money Man
31-07-2013, 01:19 PM
3. Villa Serena Torre B, Balneário CamboriúAltura: 164m
Andares: 49
Conclusão: 2012
Uso: residencial
Posição no ranking da América Latina: 18º lugar



http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/6/216829/size_590_villa-serena.jpg?1370990246

The Money Man
31-07-2013, 01:19 PM
3. Villa Serena, Torre A, Balneário CamboriúAltura: 164m
Andares: 49
Conclusão: 2012
Uso: residencial
Posição no ranking da América Latina: 18º lugar



http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2013/6/216851/size_590_villa.jpg?1370991188

The Money Man
31-07-2013, 01:19 PM
5. Rio Sul Center, Rio de JaneiroAltura: 163,1m
Andares: 48
Conclusão: 1982
Uso: escritórios
Posição no ranking da América Latina: 20º lugar



http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/6/216902/size_590_rio-sul.jpg?1370991681

The Money Man
31-07-2013, 01:20 PM
6. Torre do Banespa (edifício Altino Arantes), São PauloAltura: 161m
Andares: 36
Conclusão: 1947
Uso: escritórios
Posição no ranking da América Latina: 23º lugar



http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/6/32351/size_590_Pr%C3%A9dio_do_Banespa_no_centro_de_S%C3% A3o_Paulo.jpg?1308684801

The Money Man
31-07-2013, 01:20 PM
7. Torre Norte (CENU), São PauloAltura: 158m
Andares: 38
Conclusão: 1999
Uso: escritórios
Posição no ranking da América Latina: 28º lugar



http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/6/216923/size_590_cenu.jpg?1370992546

The Money Man
31-07-2013, 01:20 PM
8. Jabuticabeiras, Magnólias, Begônias e Reseda (Cidade Jardim), São PauloAltura: 157,9m
Andares: 41
Conclusão: 2008
Uso: residencial
Posição no ranking da América Latina: 29º lugar



http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2012/5/56528/size_590_Parque_Cidade_Jardim.jpg?1337188282

The Money Man
31-07-2013, 01:20 PM
8. Ipês e Zineas (Cidade Jardim), São PauloAltura: 157,9m
Andares: 41
Conclusão: 2008
Uso: residencial
Posição no ranking da América Latina: 29º andar



http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/2/23487/size_590_jhsf_cidadejardim_torres_59.jpg?129708511 8

The Money Man
31-07-2013, 01:21 PM
8. Limantos (Cidade Jardim), São PauloAltura: 157,9m
Andares: 41
Conclusão: 2008
Uso: residencial
Posição no ranking da América Latina: 29º lugar



http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/6/216924/size_590_Shopping_Cidade_Jardim.jpg?1370993142

The Money Man
31-07-2013, 01:21 PM
15. Mansão Margarida Costa Pinto, SalvadorAltura: 154,5m
Andares: 43
Conclusão: 2008
Uso: residencial
Posição no ranking da América Latina: 39º lugar

http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/6/216936/size_590_margarida-costa-pinto.jpg?1370994079

The Money Man
31-07-2013, 01:21 PM
5 enormes templos religiosos do BrasilNo papel ou recém-inauguradas (ainda que sem estarem prontas, como é o caso do Santuário do Padre Marcelo Rossi), confira cinco dos maiores templos religiosos do país
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2012/12/75910/size_590_aparecida-do-norte.jpg?1354903360

The Money Man
31-07-2013, 01:22 PM
Centros de religiãoSão Paulo - A basílica de Aparecida do Norte (SP), da foto ao lado, chama a atenção por seu tamanho e seu histórico de ser um dos maiores centros de peregrinação do Brasil. Só em 2011, foram quase 11 milhões de visitantes no Santuário de Aparecida.
Mas agora os olhos do país se voltam para outro enorme templo católico: o Santuário Mãe de Deus, em São Paulo, que abrigará as missas do padre Marcelo Rossi.
As obras nem estão concluídas ainda - sequer há previsão para conclusão - mas o padre já celebrou missa de inauguração com a presença de milhares de fieis, além do prefeito Gilberto Kassab e do governador Geraldo Alckmin.
Outras obras (em construção ou já consolidadas) também se destacam no Brasil. Clique nas fotos e confira algumas das maiores construções religiosas do Brasil.
[/URL]
[URL="http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/as-maiores-construcoes-religiosas-do-brasil"] (http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/as-maiores-construcoes-religiosas-do-brasil)

The Money Man
31-07-2013, 01:22 PM
Igreja Católica – Novo Santuário Mãe de Deus (São Paulo-SP)O templo idealizado pelo padre Marcelo Rossi e projetado pelo arquiteto Ruy Ohtake está com 60% das obras concluídas, mas ainda não há previsão para o término, embora missas já ocorram no local, na Zona Sul de São Paulo.
Quando pronto, ele terá 30.000 m² de área construída e 35 mil pessoas poderão assistir às missas na parte interna do templo. No total, 100 mil pessoas poderão ouvir o padre. Um dos destaques do projeto de Ohtake, a cruz da Igreja terá 42 metros de altura.
Outros números do Santuário impressionam: são dois mil voluntários, 200 coroinas e 50 mil hóstias por missa.

The Money Man
31-07-2013, 01:22 PM
Budismo Humanista – Templo Zu Lai (Cotia-SP)Fundado em 1992, mas ampliado e reformado em 2003, o templo Budista, fundado na tradição Chan e Terra pura do Humanismo, se encontra em um terreno de 150.000 m².
O templo, localizado em Cotia (SP), oferece cursos e palestras sobre a religião, além de ter uma loja, livraria e cafeteria que seguem as tradições budistas.
Todo domingo às 10h da manhã, na área de 10.000 m² ocupada pelo templo, acontecem as cerimônias religiosas.

The Money Man
31-07-2013, 01:22 PM
Islamismo – Mesquita Al-Khatab (Foz do Iguaçu-PR)Inaugurada em 1983, a mesquita Al-Khatab é uma das maiores construções islâmicas do Brasil. E se localiza em uma das regiões com maior número de muçulmanos, também: em Foz do Iguaçu, na tríplice fronteira Brasil, Argentina e Paraguai.
O templo funciona de segunda a sábado e possui uma área construída de 600 m². Só o salão oval, onde ocorrem as orações, ocupa 400 m².
Na mesquita, ocorrem também as aulas da Escola Árabe Brasileira e atividades do Centro Cultural Beneficente Islâmico de Foz do Iguaçu.

The Money Man
31-07-2013, 01:22 PM
Igreja Universal do Reino de Deus – O templo de Salomão (São Paulo-SP)Padre Marcelo Rossi está realizando o sonho dele com o Novo Santuário Mãe de Deus, mas o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, não fica atrás.
Com previsão para ser inaugurado em 2014, o Templo de Salomão é uma réplica quase perfeita (não haverá revestimento em ouro, por exemplo) do primeiro templo em Jerusalém, construído no século XI a. C.
A versão brasileira terá área construída de 13.104 m², onde caberão 10 mil pessoas sentadas.

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31-07-2013, 01:22 PM
Igreja Católica – Santuário Nacional Aparecida (Aparecida do Norte-SP)A tradicional Basílica de Aparecida foi inaugurada em 1982 e tem uma área construída de nada menos que 23.300 m².
O santuário tem uma capacidade para 30 mil pessoas, mas o recorde de romeiros em um só dia foi registrado em um domingo de 2010, quando 245.023 devotos visitaram a igreja, no dia 14 de novembro.
Em 2011, foram 10.885.878 milhões de visitantes.

The Money Man
31-07-2013, 01:41 PM
Os 10 países que mais investem no BrasilPaís foi o segundo que mais recebeu dinheiro estrangeiro em 2011, segundo pesquisa da Ernst & Young Terco
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2012/3/51341/size_590_cedulas-de-dolares.jpg?1330608635

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31-07-2013, 01:42 PM
Dinheiro que vem de foraSão Paulo – Apesar da crise (http://exame.abril.com.br/topicos/crise) econômica global, o Brasil não deixou de receber aplicações de outros países em 2011 e foi um dos principais destinos de Investimento (http://exame.abril.com.br/topicos/investimentos) Estrangeiro Direto (IED) no ano passado. Segundo dados copilados pela Ernst & Young Terco, o número de projetos no Brasil cresceu 39% entre 2010 e o ano passado, para 507 projetos. Por esse critério, o Brasil foi o quinto país que mais recebeu projetos em 2011.
O valor total investido foi de quase 63 bilhões de dólares. Considerando valor financeiro, o Brasil foi o segundo país que mais recebeu dinheiro de fora em 2011. A estimativa é que esses projetos tenham criado 161.166 empregos.
A cidade que mais recebeu investimento estrangeiro, por número de projetos, foi São Paulo. Em seguida, ficaram o Rio de Janeiro e Curitiba.
A maior parte dos investimentos veio das empresas dos Estados Unidos, que aplicaram 12,3 bilhões de dólares no país em 2011, em 149 projetos. Clique nas fotos ao lado e confira os países que mais investiram no Brasil em 2011 por número de projetos, segundo pesquisa da Ernst & Young.

The Money Man
31-07-2013, 01:42 PM
1 - Estados UnidosNúmero de projetos: 149
Crescimento ante 2010: 43%
Valor aplicado: US$ 12,358 bilhões
O ranking está por ordem de número de projetos. No caso dos Estados Unidos, vale ressaltar que o país foi o primeiro também em valor absoluto investido e em empregos gerados no Brasil, com a criação de 35.195 vagas. Segundo a E&Y, parte disso se explica pela proximidade geográfica do país e pela existência de acordos comerciais entre as nações.

The Money Man
31-07-2013, 01:42 PM
2 - Reino UnidoNúmero de projetos: 45
Crescimento ante 2010: 125%
Valor aplicado: US$ 12,248 bilhões
A região criou 21.040 empregos no Brasil e, segundo a pesquisa, os setores preferidos dos britânicos foram serviços empresariais, transformação industrial, mineração e metais e tecnologia da informação e comunicação.


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31-07-2013, 01:43 PM
3 - EspanhaNúmero de projetos: 37
Crescimento ante 2010: 3%
Valor aplicado: US$ 4,483 bilhões
No olho do furacão da crise, as empresas espanholas não deixaram de investir no Brasil. Segundo a E&Y, Brasil e Espanha têm fortes laços facilitados por cultura e língua parecidas, o que incentivou as aplicações.

The Money Man
31-07-2013, 01:43 PM
4 - Alemanha
Número de projetos: 36


Crescimento ante 2010: 9%


Valor aplicado: US$ 3,045 bilhões


Como lembra a E&Y em seu relatório, o Brasil tem aumentado o diálogo com a Alemanha e convidou o país para investir em infraestrutura no momento em que se prepara para a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016. Segundo a E&Y, o Brasil também pretende atrair investimento alemão para explorar suas reservas de petróleo em águas profundas. Além disso, a Alemanha estuda a expansão de investimentos nas áreas de defesa e energia.


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31-07-2013, 01:43 PM
5 - JapãoNúmero de projetos: 36
Crescimento ante 2010: 57%
Valor aplicado: US$ 4,954 bilhões
Para a E&Y, por ser um país com alguma escassez de energia, o Japão tem necessidade de recursos naturais e vem para o Brasil. Além disso, a expectativa do Brasil de buscar alta tecnologia cria uma parceria estratégica com o país asiático.

The Money Man
31-07-2013, 01:43 PM
6 – FrançaNúmero de projetos: 26
Crescimento ante 2010: 44%
Valor aplicado: US$ 4,899 bilhões

The Money Man
31-07-2013, 01:43 PM
7 – SuíçaNúmero de projetos: 19
Crescimento ante 2010: 58%
Valor aplicado: US$ 330 milhões

The Money Man
31-07-2013, 01:44 PM
8 – ChinaNúmero de projetos: 17
Crescimento ante 2010: 70%
Valor aplicado: US$ 4,487 bilhões
Embora seja o oitavo que mais investiu em número de projetos, a China é o quinto maior investidor global no país quando o assunto é valor absoluto aplicado. A criação de empregos no país também foi alta em 2011, com 9.049 vagas.

The Money Man
31-07-2013, 01:44 PM
9 - ItáliaNúmero de projetos: 15
Crescimento ante 2010: 150%
Valor aplicado: US$ 1,832 bilhão

The Money Man
31-07-2013, 01:44 PM
10 – CanadáNúmero de projetos: 13
Crescimento ante 2010: 18%
Valor aplicado: US$ 1,002 bilhão

The Money Man
31-07-2013, 04:24 PM
As 40 maiores exportadoras do Brasil no primeiro semestreVale segue como campeã de exportação no mercado brasileiro, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento
http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/7/249697/size_590_Containers.jpg?1374083907

The Money Man
31-07-2013, 04:25 PM
Maiores exportadorasSão Paulo – Nos seis primeiros meses do ano, as empresas com operação no Brasil exportaram 114,4 bilhões de dólares, o volume é 2,3% menor na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados doMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (http://exame.abril.com.br/topicos/mdic).
A Vale (http://www.exame.com.br/topicos/vale) figura como a maior exportadora entre as empresas do país, responsável por 10,63% do montante exportado no primeiro semestre. A Petrobras e a Bunge ocupam a segunda e terceira colocação no ranking.
Veja, a seguir, as 40 maiores exportadoras (http://exame.abril.com.br/topicos/exportacoes) do Brasil:
[/URL]
[URL="http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/as-40-maiores-exportadoras-do-brasil-no-primeiro-semestre"] (http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/as-40-maiores-exportadoras-do-brasil-no-primeiro-semestre)

The Money Man
31-07-2013, 04:25 PM
ValeExportação 1º semestre 2013: US$ 12,1 bilhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 11,9 bilhões
Variação: 2,06%
Participação na balança comercial: 10,63%

The Money Man
31-07-2013, 04:25 PM
PetrobrasExportação 1º semestre 2013: US$ 5,8 bilhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 11,4 bilhões
Variação: -48,51%
Participação na balança comercial: 5,15%

The Money Man
31-07-2013, 04:25 PM
Bunge AlimentosExportação 1º semestre 2013: US$ 3,7 bilhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 3,4 bilhões
Variação: 7,14%
Participação na balança comercial: 3,24%

The Money Man
31-07-2013, 04:25 PM
CargillExportação 1º semestre 2013: US$ 2,65 bilhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 2,2 bilhões
Variação: 20,55%
Participação na balança comercial: 2,32%

The Money Man
31-07-2013, 04:25 PM
BRFExportação 1º semestre 2013: US$ 2,61 bilhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 1,2 bilhão
Variação: 109,32%
Participação na balança comercial: 2,28%

The Money Man
31-07-2013, 04:25 PM
ADM do BrasilExportação 1º semestre 2013: US$ 2,4 bilhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 2 bilhões
Variação: 16,34%
Participação na balança comercial: 2,12%

The Money Man
31-07-2013, 04:26 PM
Louis DreyfusExportação 1º semestre 2013: US$ 2,1 bilhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 1,7 bilhão
Variação: 20,61%
Participação na balança comercial: 1,87%

The Money Man
31-07-2013, 04:26 PM
QuipExportação 1º semestre 2013: US$ 1,62 bilhão
Exportação 1º semestre 2012: US$ 609.234
Variação: -
Participação na balança comercial: 1,42%

The Money Man
31-07-2013, 04:26 PM
EmbraerExportação 1º semestre 2013: US$ 1,6 bilhão
Exportação 1º semestre 2012: US$ 2,1 bilhões
Variação: -26,64%
Participação na balança comercial: 1,40%

The Money Man
31-07-2013, 04:26 PM
JBSExportação 1º semestre 2013: US$ 1,575 bilhão
Exportação 1º semestre 2012: US$ 1,2 bilhão
Variação: 25,75%
Participação na balança comercial: 1,38%

The Money Man
31-07-2013, 04:26 PM
Samarco MineraçãoExportação 1º semestre 2013: US$ 1,570 bilhão
Exportação 1º semestre 2012: US$ 1,6 bilhão
Variação: -6,78
Participação na balança comercial: 1,37%

The Money Man
31-07-2013, 04:26 PM
BraskemExportação 1º semestre 2013: US$ 1,54 bilhão
Exportação 1º semestre 2012: US$ 1,4 bilhão
Variação: 10,13%
Participação na balança comercial: 1,35%

The Money Man
31-07-2013, 04:26 PM
CopersucarExportação 1º semestre 2013: US$ 1,1 bilhão
Exportação 1º semestre 2012: US$ 847,9 milhões
Variação: 39,37%
Participação na balança comercial: 1,03%

The Money Man
31-07-2013, 04:27 PM
Volkswagen do BrasilExportação 1º semestre 2013: US$ 959 milhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 850,5 milhões
Variação: 12,76%
Participação na balança comercial: 0,84%

The Money Man
31-07-2013, 04:27 PM
Nidera SementesExportação 1º semestre 2013: US$ 929 milhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 707,4 milhões
Variação: 31,31%
Participação na balança comercial: 0,81%

The Money Man
31-07-2013, 04:27 PM
Raízen EnergiaExportação 1º semestre 2013: US$ 894,1 milhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 539,3 milhões
Variação: 65,8%
Participação na balança comercial: 0,78%

The Money Man
31-07-2013, 04:27 PM
Ford BrasilExportação 1º semestre 2013: US$ 891,5 milhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 711,5 milhões
Variação: 25,29%
Participação na balança comercial: 0,78%

The Money Man
31-07-2013, 04:27 PM
Sucocitrico CutraleExportação 1º semestre 2013: US$ 890,3 milhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 512,2 milhões
Variação: 72,82%
Participação na balança comercial: 0,78%

The Money Man
31-07-2013, 04:27 PM
ThyssenKruppExportação 1º semestre 2013: US$ 873,3 milhões
Exportação 1º semestre 2012: US$ 1,1 bilhão
Variação: -20,88%
Participação na balança comercial: 0,76%

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:23 PM
Os 20 maiores grupos do BrasilConfira os 20 maiores grupos do país em 2010, segundo Melhores e Maiores
http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/7/33431/size_590_3-Vale.jpg?1309884947

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:23 PM
1º Vale

Vendas
(em U$ mil)
52.686.789


Sede
Rio de Janeiro (RJ)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
18.258.312







[/URL]
[URL="http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/os-20-maiores-grupos-do-brasil"] (http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/os-20-maiores-grupos-do-brasil)

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:24 PM
2º Bradesco

Vendas
(em U$ mil)
51.710.663


Sede
Osasco (SP)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
6.231.029
















http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2010/10/15253/size_590_bradesco-600.jpg?1286692268

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:24 PM
3º JBS

Vendas
(em U$ mil)
35.254.409


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
-158.444


















http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2011/3/26729/size_590_jbs.jpg?1301346188

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:25 PM
4º Odebrecht

Vendas
(em U$ mil)
33.250.168


Sede
Salvador (BA)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
1.672.675





























http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22544/size_590_odebrecht-desafio.jpg?1295394687

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:25 PM
5º Ambev

Vendas
(em U$ mil)
28.942.696


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Belga


Lucro Legal(em U$ mil)
4.572.800










http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2011/6/32835/size_590_Ambev.jpg?1309291095

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:26 PM
6º Itaúsa

Vendas
(em U$ mil)
28.676.009


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
3.008.642











http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2010/12/20385/size_590_logo-itau.jpg?1291742964

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:26 PM
7º Telemar Participações

Vendas
(em U$ mil)
28.353.281


Sede
Rio de Janeiro (RJ)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
859.699




















http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/7/34009/size_590_loja-da-oi-em-um-shopping.jpg?1310390842

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:26 PM
8º Ultrapar

Vendas
(em U$ mil)
27.287.013


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
459.240

















http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/7/33273/size_590_4-ipiranga.jpg?1309792862

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:27 PM
9º Santander

Vendas
(em U$ mil)
25.733.939


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Espanhol


Lucro Legal(em U$ mil)
4.241.883


















http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/2/23678/size_590_santander_agencia3_590.jpg?1297275804

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:27 PM
10º Telefônica

Vendas
(em U$ mil)
24.939.615


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Espanhol


Lucro Legal(em U$ mil)
NI








http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/7/33448/size_590_11-telefonica.jpg?1309889383

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:27 PM
11º Pão de Açucar

Vendas
(em U$ mil)
22.313.324


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Franco-brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
415.157






http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/3/26272/size_590_loja-pao-de-acucar.jpg?1300743454

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:28 PM
12º Gerdau

Vendas
(em U$ mil)
22.018.243


Sede
Porto Alegre (RS)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
1.474.840





http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/8/35820/size_590_funcionario-gerdau-sao-paulo.jpg?1312378511

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:28 PM
13º Votorantim

Vendas
(em U$ mil)
21.127.807


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
2.922.818





http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/7/33450/size_590_votorantim-divulg.jpg?1309889612

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:28 PM
14º Carrefour

Vendas
(em U$ mil)
17.902.975


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Francês


Lucro Legal(em U$ mil)
NI




http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/6/33018/size_590_carrefour.jpg?1309434598

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:29 PM
15º Bunge

Vendas
(em U$ mil)
17.437.874


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Holandês


Lucro Legal(em U$ mil)
NI



http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2010/11/19742/size_590_BUNGE-590.jpg?1290799195

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:29 PM
16º BRF

Vendas
(em U$ mil)
16.071.456


Sede
Itajaí (SC)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
483.133



http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/8/36004/size_590_fabrica-sadia.jpg?1312551830

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:29 PM
17º Walmart Brasil

Vendas
(em U$ mil)
13.787.669


Sede
Barueri (SP)


Controle
Americano


Lucro Legal(em U$ mil)
NI




http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/6/33054/size_590_walmart-wikimedia.jpg?1309458249

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:29 PM
18º ArcelorMittal Brasil

Vendas
(em U$ mil)
13.217.972


Sede
Belo Horizonte (MG)


Controle
Anglo-inidano


Lucro Legal(em U$ mil)
954.426




http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2010/10/17166/size_590_arcelormittal-aco-producao.jpg?1288090512

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:29 PM
19º Camargo Corrêa

Vendas
(em U$ mil)
12.577.744


Sede
São Paulo (SP)


Controle
Brasileiro


Lucro Legal(em U$ mil)
748.260





http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22535/size_590_camargo-correa-itaipu.jpg?1295392706

Trader Lusitano
31-07-2013, 10:30 PM
20º Tim Brasil

Vendas
(em U$ mil)
12.543.891


Sede
Rio de Janeiro (RJ)


Controle
Italiano


Lucro Legal(em U$ mil)
1.321.657




http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/8/35866/size_590_Tim_estreia_no_Novo_Mercado_da_BM_FBovesp a.jpg?1312386431

The Money Man
01-08-2013, 09:16 AM
As 25 marcas mais valiosas do BrasilCom três bancos entre as "cinco mais", valor total do ranking feito pela Interbrand chega a quase R$ 92 bilhõeshttp://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2010/12/20385/size_590_logo-itau.jpg?1291742964
1.Itaú: R$ 24,296 bilhões

The Money Man
01-08-2013, 09:17 AM
São Paulo - Mantendo o desempenho de 2010, Itaú, Bradesco, Petrobras, Banco do Brasil e Skol continuam lideranto o ranking das 25 marcas mais valiosas do Brasil em 2011 (http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/bancos-lideram-ranking-das-marcas-mais-valiosas-do-brasil), divulgado hoje pela consultoria global Interbrand.

Juntas, as cinco marcas representam quase 75% do valor total das 25 posições, que chega a quase R$ 92 bilhões. “As marcas estão cerca de 18% mais valiosas esse ano”, avalia Alejandro Pinedo, diretor geral da Interbrand Brasil.
O estudo destaca o retorno da Vale ao ranking de 2011, na oitava posição, com valor de R$ 2,65 bilhões. A última aparição da empresa na lista havia sido em 2009, quando valia R$ 3,1 bilhões.

Também com participação inédita no estudo, aparecem as marcas Cielo (14º - R$ 604 milhões), Caixa Econômica Federal (16º R$ 563 milhões), Extra (19º - R$ 496 milhões), Casas Bahia (20º - R$ 447 milhões), Pão de Açúcar (22º - R$ 389 milhões) e Ponto Frio (24º - R$ 232 milhões).

The Money Man
01-08-2013, 09:18 AM
2.Bradesco: R$ 13,633 bilhões

http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2010/11/19736/size_590_Bradesco-agencia.jpg?1290798450

The Money Man
01-08-2013, 09:18 AM
3.Petrobras: R$ 11,608 bilhões

http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22545/size_590_petrobras-desafio.jpg?1295394699

The Money Man
01-08-2013, 09:18 AM
4.Banco do Brasil: R$ 11,309 bilhões

http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2010/11/19830/size_590_agencia-banco-brasil-nova.jpg?1291038271

The Money Man
01-08-2013, 09:19 AM
5.Skol: R$ 7,277 bilhões

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/2/23532/size_590_skol-360.jpg?1297101063

The Money Man
01-08-2013, 09:19 AM
6.Natura: R$ 5,666 bilhões

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22543/size_590_natura-desafio.jpg?1295394525

The Money Man
01-08-2013, 09:41 AM
7.Brahma: R$ 4,351 bilhões

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/3/25711/size_590_Brahma_590.jpg?1300113384

The Money Man
01-08-2013, 09:42 AM
8.Vale: R$ 2,656 bilhões

http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/3/26735/size_590_vale.jpg?1301346609

The Money Man
01-08-2013, 09:43 AM
9.Antarctica: R$ 2,013 bilhões


http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2010/10/15582/size_590_Antarctica_Sub_Zero.jpg?1287163642

The Money Man
01-08-2013, 09:43 AM
10.Vivo: R$ 1,700 bilhões

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22702/size_590_loja-vivo-sao-paulo.jpg?1295542845

The Money Man
01-08-2013, 09:43 AM
11.Lojas Renner: R$ 835 milhões

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2010/10/17526/size_590_loja-renner-590.jpg?1288302297

The Money Man
01-08-2013, 09:44 AM
12.Lojas Americanas: R$ 703 milhões

http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2010/10/15004/size_590_2-lojasamericanas?1286692010

The Money Man
01-08-2013, 09:44 AM
13.Embratel: R$ 619 milhões

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/2/24218/size_590_09-embratel.jpg?1297971254

The Money Man
01-08-2013, 09:45 AM
14.Cielo: R$ 604 milhões

http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2010/10/15231/size_590_cartoes-getty-600.jpg?1286692245

The Money Man
01-08-2013, 09:45 AM
15.Cyrela: R$ 587 milhões

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/4/27360/size_590_cyrela-bahia.jpg?1302123105

The Money Man
01-08-2013, 09:46 AM
16.Caixa Econômica Federal: R$ 563 milhões

http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2010/11/18815/size_590_cef-590.jpg?1289917615

The Money Man
01-08-2013, 09:46 AM
17.Oi: R$ 514 milhões

http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2011/5/30569/size_590_loja-da-oi.jpg?1306456201

The Money Man
01-08-2013, 09:48 AM
18.Banrisul: R$ 501 milhões

http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2010/10/16342/size_590_banrisul-estande-600.jpg?1287426913

The Money Man
01-08-2013, 09:49 AM
19.Extra: R$ 496 milhões

http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2011/6/31092/size_590_supermercado-extra.jpg?1307368488

The Money Man
01-08-2013, 09:56 AM
20.Casas Bahia: R$ 447 milhões

http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2010/12/21601/size_590_Casas_Bahia.jpg?1293659681

The Money Man
01-08-2013, 09:56 AM
21.Braskem: R$ 422 milhões

http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2010/10/15260/size_590_braskem-divulgacao-triunfo-600.jpg?1286692275

The Money Man
01-08-2013, 09:57 AM
22.Pão de Açúcar: R$ 389 milhões

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2011/3/26272/size_590_loja-pao-de-acucar.jpg?1300743454

The Money Man
01-08-2013, 09:57 AM
23.NET: R$ 323 milhões

http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/2/24146/size_590_t%C3%A9cnico_da_Net.jpg?1297896145

The Money Man
01-08-2013, 09:57 AM
24.Ponto Frio: R$ 232 milhões

http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2011/1/22183/size_590_setor-eletronicos-ponto-frio.jpg?1294839203

The Money Man
01-08-2013, 09:58 AM
25.Hering: R$ 209 milhões

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2010/12/20028/size_590_fabrica-hering-blumenau-nova.jpg?1291213289

The Money Man
07-08-2013, 07:22 AM
Operadora de George Soros quer investir R$ 500 mi no BrasilON Telecom deverá oferecer conexão para residências e escritórios por meio das redes de celular de quarta geração (4G)http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/8/267384/size_590_BX195_5FDA_9.JPG?1375819334
George Soros: empresário prevê investir ao menos 150 milhões de dólares, o que dará a ele a maior
fatia da ON Telecom

The Money Man
07-08-2013, 07:22 AM
São Paulo - A nova empresa de telecomunicações ON, financiada pelo megainvestigor George Soros (http://exame.abril.com.br/topicos/george-soros), planeja investir ao menos 500 milhões de reais (218 milhões de dólares) nos próximos três anos, afirmaram executivos da companhia nesta terça-feira, ampliando a competição no serviço de internet em um mercado em desaceleração.


Soros prevê investir ao menos 150 milhões de dólares, o que dará a ele a maior fatia da ON Telecom, que oferece conexão para residências e escritórios por meio das redes de celular de quarta geração (4G (http://exame.abril.com.br/topicos/4g)), informou o presidente-executivo da ON, Fares Nassar, a jornalistas.


A tecnologia, que visa regiões com déficit de cobertura de banda larga (http://exame.abril.com.br/topicos/banda-larga) a cabo, estará disponível em algumas regiões do Estado de São Paulo.


Nassar disse que a companhia deverá se expandir para outras regiões do Brasil quando houver novos leilões para licenças 4G, o que demandará novos recursos de Soros, de outros investidores ou uma oferta pública inicial de ações (IPO).

The Money Man
07-08-2013, 07:23 AM
"Um choque de competição é sempre muito bom para o mercado", disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, presente no evento de lançamento da ON, que também teve a presença do presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende. "Inclusive temos novas faixas que vamos leiloar esperando que Soros abra o bolso para comprar", disse Rezende.
A nova empresa terá como alvo um nicho explorado nos últimos anos pela operadora de banda larga GVT, que oferece serviços de banda larga em regiões e segmentos de negócios pouco atendidos pelas empresas maiores.
A francesa Vivendi, que comprou a GVT três anos atrás, suspendeu em março a venda da empresa brasileira depois que as ofertas de compra vieram abaixo do esperado. Uma das razões pelas quais a Vivendi considerou vender a GVT foi o custo dos investimentos, que atingiram 5 bilhões de dólares desde que a companhia francesa assumiu a empresa.
Paralelamente, empresas de telefonia como Telefônica Brasil, TIM Participações e Oi estão focando em serviços de banda larga mais caros em meio a um cenário de desaceleração do mercado de telefonia celular no Brasil.
No ano passado, o Soros Fund Management, sediado nas Ilhas Caimã, recebeu aprovação dos reguladores para assumir a Sunrise Telecomunicações, a holding que controla a ON Telecom. Em setembro, a Sunrise adquiriu lotes para operar frequências 4G cobrindo 133 municípios de São Paulo.

Trader Lusitano
16-08-2013, 11:57 AM
Lucro líquido do BNDES aumenta 20,4% no primeiro semestre do ano

Rio de Janeiro, 14 ago (EFE).- O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aumentou seu lucro líquido em 20,4% no primeiro semestre do ano em relação ao mesmo período do ano anterior, chegando aos R$ 3,261 bilhões, informou nesta quarta-feira a entidade financeira.

O crescimento do lucro do BNDES se deu principalmente pelo financiamento de projetos de investimento, segundo um comunicado.

A taxa de inadimplência caiu de 0,06% em dezembro para 0,02% em junho, a menor em cinco anos, o que "reflete a robustez de sua carteira de crédito", segundo o banco.

Os ativos totais somaram R$ 729 bilhões no final de junho, com um aumento de 1,9% em relação ao fechamento de 2012. EFE

Trader Lusitano
16-08-2013, 11:57 AM
BNDES desembolsa quantia recorde de R$ 88,3 bilhões no semestre

Rio de Janeiro, 14 ago (EFE).- O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desembolsou a quantia recorde de R$ 88,3 bilhões em empréstimos no primeiro semestre do ano, informou nesta quarta-feira a instituição.

Os desembolsos realizados pelo banco de fomento nos primeiros seis meses deste ano superaram em 65% os que foram feitos no mesmo período de 2012, segundo o balanço divulgado pelo BNDES.

Os créditos aprovados -e ainda não desembolsados- também alcançaram um recorde no primeiro semestre, de R$ 91,100 bilhões, valor 26% superior ao do mesmo período do ano anterior.

"Registramos o desempenho mais forte historicamente para um primeiro semestre tanto em desembolsos como em aprovações (de créditos)", afirmou o presidente da instituição, Luciano Coutinho, em entrevista coletiva.

Dos recursos desembolsados, R$ 42,6 bilhões, cerca de 48,25%, foram concedidos às empresas para a compra de máquinas e equipamentos, crescimento de 230% em relação ao primeiro semestre do ano passado.

Por setores, a indústria recebeu 33,4% dos recursos, a infraestrutura 30,92%, comércio e serviços 20,04% e a agropecuária 10,53%.

O BNDES informou ainda que no primeiro semestre obteve um lucro líquido de R$ 3,261 bilhões, crescimento de 20,4% frente aos seis primeiros meses do ano passado.

Esse aumento mostrou que o banco "é capaz de conciliar a redução de suas taxas de juros com resultados financeiros consistentes", segundo Coutinho. EFE

The Money Man
03-09-2013, 12:02 PM
Crude Brasil apresenta leilão de exploração de petróleo no pré-sal

A diretora-geral da Agência de Petróleo do Brasil (ANP), Magda Chambriard, apresentou hoje no Japão o primeiro leilão do organismo para adquirir direitos sobre campos petrolíferos, na zona de pré-sal, a decorrer em outubro.

http://static.noticiasaominuto.com/stockimages/615x230/10308285.jpg

Em conferência de imprensa, Chambriand e Helder Queiroz, diretor da ANP, sublinharam que um maior desenvolvimento futuro da camada de pré-sal pode transformar o Brasil num dos maiores exportadores mundiais de crude.
A camada de pré-sal é um novo horizonte de exploração descoberto pela Petrobras, em áreas muito profundas do oceano Atlântico, em frente às costas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, e sob uma camada de sal de dois quilómetros de profundidade.
Em junho, a produção dos 13 campos, já ativos no pré-sal, foi de 310.700 barris diários, de acordo com a ANP.
Na campanha de promoção de investimentos na indústria petrolífera e de gás brasileira, Chambriand presidiu a um seminário, que decorreu também em Tóquio, e apresentou o 12.º leilão de exploração de blocos de gás natural no interior do Brasil.
Neste primeiro concurso, apresentado na capital nipónica, serão oferecidos os direitos sobre o campo de Libra, na bacia de Santos, cujas reservas recuperáveis são calculadas entre 8.000 e 12.000 milhões de barris, lembrou Chambriand.
O contrato oferecido é de 35 anos não renováveis, com uma fase estimada de exploração de quatro anos, esperando-se que os poços já existentes comecem a produzir em 2018.
Por lei, a petrolífera brasileira Petrobras deve ser a operadora e terá uma participação obrigatória de 30%, no contrato que for assinado com a firma vencedora, para formar um consórcio.
Chambriand insistiu que a ANP estima que este campo "seja capaz de produzir um milhão de barris de petróleo por dia", no seu nível máximo, ou seja, metade da atual produção brasileira.
Isto, lembrou, vai gerar uma "grande procura de embarcações, navios de apoio ou plataformas" no Brasil, o que interessa às grandes empresas japonesas de navegação e de engenharia.
Para maximizar a exploração do Libra, a ANP prevê um investimento de cerca de 200 milhões de dólares, e a construção de entre 12 e 18 plataformas petrolíferas.
Até agora, 89 empresas de todo o mundo (entre as quais 71 brasileiras, norte-americanas e uma espanhola) mostraram interesse no contrato para explorar o Libra.
As propostas devem ser feitas até 21 de outubro, e depois de anunciado o vencedor, o contrato será assinado em novembro.

Trader Lusitano
10-09-2013, 12:54 AM
Brasil é o 8º maior mercado de juros do mundo, diz BISO país tem uma posição de liderança entre todos os países emergentes

http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/8/288229/size_590_2013-08-27T152506Z_1_BSPE97Q16U000_RTROPTP_3_NEGOCIOS-DOLAR-MANHA.JPG?1377806730
Reais e dólares: segundo a pesquisa, são negociados US$ 16 bilhões por dia em contratos de taxas
de juros atrelados ao real brasileiro no mercado de balcão



Basileia, Suíça - Ao contrário da discreta posição de 19º maior mercado de câmbio do mundo, o Brasil ocupa um lugar importante no mercado de juros.



Pesquisa realizada a cada três anos pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês) mostra que o mercado de juros de balcão do Brasil é o oitavo maior do mundo, o que dá ao País a posição de liderança entre todos os países emergentes.


Segundo a pesquisa, são negociados US$ 16 bilhões por dia em contratos de taxas de juros atrelados aoreal (http://www.exame.com.br/topicos/real) brasileiro no mercado de balcão, o chamado OTC Market em inglês. Apesar de estar bem posicionado, o giro equivale a apenas 0,7% do mercado mundial, que negocia US$ 2,343 trilhões diários.


A pesquisa trienal do BIS mostra que o giro médio do mercado de juros brasileiro cresceu fortemente nos últimos anos. Em abril de 2013, a média de US$ 16 bilhões foi 450% maior que os US$ 3 bilhões observados em 2010.
O ritmo de crescimento foi bem maior que a média mundial de 14% no mesmo período. Outros mercados emergentes, porém, também cresceram com força. O mercado de juros na China viu o giro diário saltar 652% no período. Na Polônia, o volume aumentou 429%.


Entre os maiores mercados de juros do mundo, os negócios com o euro lideram e têm US$ 1,146 trilhão em negócios por dia - ou 48,9% do mercado. Em seguida, o dólar tem 28% dos negócios.


O ranking dos principais mercados de juros do mundo têm também a libra esterlina (7,9% do giro diário), o dólar australiano (3,2%), o iene japonês (2,9%), a coroa sueca (1,5%) e o dólar canadense (1,2%). Atrás, mas bem perto do tamanho do mercado brasileiro, o mercado de juros relacionado com o rand sul-africano tem 0,68% do giro mundo, o yuan chinês acumula 0,62% e o peso mexicano, 0,41%.

OMGJ
11-04-2014, 09:18 AM
Consumo de energia deveria cair 8% para evitar problemas

Pelas contas da consultoria PSR, do especialista Mario Veiga, o Brasil teria de cortar 8% do consumo de energia para conseguir atravessar o período seco - que vai de maio a outubro - sem problemas. Em apresentação feita na quinta-feira, 10, a um banco de investimento, a consultoria reviu mais uma vez o risco de racionamento, agora para 48%, com base nas previsões semanais do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), como o nível de chuva de 74% para esta semana.


No cálculo, a consultoria tentou equilibrar o chamado "custo do arrependimento", que ocorreria no caso de decretar um racionamento sem necessidade e no caso de decidir pela redução de consumo tarde demais e ser obrigado a adotar um programa mais drástico. Com um corte de 4%, por exemplo, haveria mais possibilidade de, no meio do caminho, o governo ser obrigado a elevar a redução. Na hipótese de 12%, o risco de a dose ser maior que o necessário sobe.https://br.financas.yahoo.com/noticias/consumo-energia-deveria-cair-8-105400485.html

OMGJ
28-07-2014, 06:49 PM
XP Investimentos confirma compra da Clear corretora

A XP Investimentos confirmou nesta segunda-feira, 28, a aquisição da Clear corretora, conforme antecipado pelo Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência estado, em matéria publicada no dia 17 de julho. O pagamento será feito, conforme nota à empresa, via troca de ações entre as empresas. Apesar da incorporação, as duas corretoras vão continuar atuando de forma independente.


A estrutura, equipe e marca da Clear serão mantidas. A Clear, voltada para investidores pessoas físicas, tem uma carteira de 6,5 mil clientes e abre em média 15 contas por dia, conforme fonte ouvida pelo Broadcast. Foi fundada em 2012, a partir de um investimento de R$ 20 milhões, pelos sócios Mauro Bennati, José Rosseto, Roberto Lee, João Procópio e Paolo Mason. A aquisição da Clear pela XP ainda depende de aprovação do Banco Central para ser concluída.


"O que muda é que contaremos com a força do Grupo XP para acelerar o nosso crescimento e a consolidação da nossa marca", afirma Roberto Lee, sócio-fundador da Clear, que permanecerá a frente da operação.


Para Guilherme Benchimol, CEO da XP Investimentos, o potencial de crescimento da Clear é "gigantesco". "A Clear tem o modelo online mais eficiente do mercado. Sem dúvida, foi a corretora que mais cresceu neste segmento nos últimos anos", afirma ele, em nota.


Com R$ 3,2 bilhões em ativos sob gestão, a XP encerrou 2013 com faturamento de R$ 400 milhões e patrimônio líquido de cerca de R$ 500 milhões. A corretora, com sede no Rio de Janeiro e filial em São Paulo, tem hoje uma carteira de 80 mil clientes, R$ 12 bilhões sob custódia total e 1,3 mil agentes de investimento credenciados.

Trader Lusitano
10-09-2015, 02:27 PM
http://diariodigital.sapo.pt/images_content/2015/2015630758_BandeiraBrasil2012.jpg

Inflação no Brasil cede em agosto e taxa cai para 0,22%
Após meses de aumento no crescimento, a taxa de inflação oficial no Brasil cedeu no mês de agosto e registou uma variação menor, de 0,22%, divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, de agosto ficou 0,40 pontos percentuais abaixo do registado em julho, e 0,03 pontos percentuais abaixo da variação de 0,25% de agosto de 2014.


A queda dos preços foi liderada principalmente pelas passagens aéreas, energia elétrica e pelo setor de alimentos e bebidas.
Entretanto, a inflação acumulada neste ano, de 7,06%, é a maior desde 2003, e está acima da meta de inflação anual do Governo brasileiro, cuja média é de 4,5% e o limite máximo, 6,5%.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
22-09-2015, 03:36 PM
http://dinheirodigital.sapo.pt/images_content/2015/20159221739_joaquimlevy.jpg


Ministro das Finanças do Brasil reúne-se com Fitch
no meio de crise económica
O ministro das Finanças do Brasil, Joaquim Levy, vai na quarta-feira reunir-se com os analistas da agência de notação financeira Fitch, num contexto de forte degradação dos indicadores económicos e financeiros do país.




De acordo com a agência financeira Bloomberg, que cita uma declaração do Ministério da Fazenda brasileiro, a reunião vai ter lugar às 12 horas locais, em Brasília, mas não foi divulgada a agenda da reunião com a Fitch, que mantém a avaliação do 'rating' do Brasil dois níveis acima do patamar de investimento, mas que já afirmou que o mais provável era rever o 'rating' em baixa no futuro próximo.


O anúncio surge um dia depois de a moeda brasileira, o real, ter sofrido a maior desvalorização de sempre face ao dólar, passando a barreira dos 4 reais por dólar para 4,03, e menos de duas semanas depois de a Standard & Poor's ter descido a avaliação da dívida soberana para o nível de Não Investimento, tradicionalmente conhecido como 'lixo'.


Numa conferência hoje em Nova Iorque, nos Estados Unidos, o analista da Moody's Mauro Leos defendeu hoje que o Brasil "não está tão mau como outros países cujo 'rating' foi revisto em baixa, como a Croácia", sugerindo que a agência de notação financeira não se prepara para seguir os passos da Standard & Poor's, que reviu a avaliação do Brasil para o nível mais elevado do 'lixo'.


Para este analista, que falava numa reunião do Conselho das Américas, o Brasil deverá estar em recessão neste e no próximo ano, sofrendo uma significativa quebra das receitas fiscais em 2015 e 2016, num contexto de degradação do ambiente político e económico motivado pelas sucessivas críticas à Presidente brasileira e pelo fraco desempenho económico.


Em menos de duas semanas, o real caiu 6,5%, aumentando os receios de que o país possa enfrentar mais cortes de outras agências de 'rating' e de instituições económicas e financeiras internacionais.


Enredada numa investigação alargada a casos de fraude na Petrobrás e no Partido Trabalhista, a Presidente Dilma Rousseff enfrenta um nível de popularidade que não chega aos dois dígitos, e a maioria dos analistas considera que já lhe falta o capital político para conseguir fazer aprovar o Orçamento para o próximo ano, que deverá ter um conjunto de reformas fiscais e orçamentais destinadas a tirar o país da recessão.


"A economia está com problemas, a economia precisa de se ajustar, e não temos vindo grande progresso nesse sentido", sintetizou à Bloomberg o economista-chefe do Goldman Sachs para a América Latina, Alberto Ramos, que considerou que "os indicadores macroeconómicos vão piorar antes de melhorar".
Uma sondagem divulgada na segunda-feira pelo Banco Central brasileiro apontava para uma previsão de uma recessão de 2,7% este ano, face aos 2,55% previstos anteriormente pelo conjunto de analistas regularmente questionados pelo banco central, a que se junta uma previsão de recessão de quase 1% para o próximo ano.


Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
23-09-2015, 06:30 AM
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Governo brasileiro piora previsões de crescimento e inflação para 2015

O Governo do Brasil prevê uma queda de 2,44% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e uma inflação de 9,29% em 2015, segundo um documento oficial divulgado na terça-feira e que será apresentado ao Congresso.De acordo com os dados do documento, divulgado pelo Ministério da Planificação, e elaborado a cada dois meses, as previsões pioraram em relação ao anterior relatório, em que o Executivo brasileiro estimava um retrocesso na economia de 1,49% e uma inflação de 9%.
Ainda assim, os valores estão acima das últimas projeções semanais dos analistas do mercado financeiro divulgadas na segunda-feira pelo Banco Central, que previam uma contração de 2,70% do PIB do Brasil em 2015.
Em relação à inflação de 2015, os especialistas consultados pelo Banco Central também consideram que o resultado será pior e que haverá um aumento dos preços de 9,34%.
as duas previsões para a inflação duplicam a meta oficial de 4,5% e superam o teto de 6,5% fixado pelo próprio Executivo.
O Brasil encontra-se em recessão técnica depois de dois trimestres de crescimento negativo entre janeiro e junho deste ano.
A agência de ‘rating’ Standard & Poor's reduziu recentemente a avaliação da dívida soberana do Brasil para o nível de Não Investimento, conhecido como 'lixo'.
O ministro das Finanças do Brasil, Joaquim Levy, vai hoje reunir-se com os analistas da agência de notação financeira Fitch, depois de a moeda brasileira, o real, ter sofrido a maior desvalorização de sempre face ao dólar, passando a barreira dos quatro reais por dólar, para 4,03.
Dinheiro Digital / Lusa

Stop Loss
06-10-2015, 06:05 PM
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FMI duplica perspetiva de recessão no Brasil para -3% do PIB

O Fundo Monetário Internacional (FMI) duplicou hoje, nas Perspetivas Económicas Mundiais, a previsão de recessão para o Brasil, estimando agora que a atividade económica se contraia 3% este ano, uma tendência que deverá prolongar-se também em 2016.


"A confiança dos consumidores e dos empresários continua a diminuir, em grande parte por causa da deterioração das condições políticas, o investimento está a cair rapidamente, e o necessário 'aperto' na política macroeconómica está a pressionar a procura interna", escrevem os analistas do FMI nas Perspetivas Económicas Mundiais, divulgadas hoje em Washington com o título 'Ajustando à descida do preço das matérias-primas'.
O Brasil, enquanto maior economia da América Latina, e altamente interligada com a região, arrasta também os outros países da zona, diz o FMI, alertando para o "significativo contágio negativo", visível nas previsões para esta parte do mundo.


"A atividade económica na América Latina e nas Caraíbas continua a abrandar fortemente, com uma pequena contração da atividade em 2015, e uma modesta retoma é esperada em 2016, apesar de ser apenas 0,8%, ainda bem abaixo da tendência", diz o FMI, que lembra que estas previsões foram revistas em baixa, mais de um ponto percentual, quer para este, quer para o próximo ano, face às estimativas de abril.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
13-10-2015, 10:14 PM
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Nova classe média brasileira passa por dificuldades com recuo da economia

SÃO BERNARDO DO CAMPO (Reuters) - Até pouco tempo atrás o futuro de Lucineia de Jesus de Souza parecia brilhante, dirigindo um pequeno café que atende trabalhadores de uma fábrica e outros clientes em São Bernardo do Campo, cidade industrial da região metropolitana de São Paulo.
Mas o pequeno negócio aberto há 10 anos, que floresceu com o rápido crescimento da economia do Brasil, agora vê menos clientes parando para um café ou lanche.
A renda de Lucineia caiu pela metade desde 2012, forçando a empresária de 43 anos a cortar gastos que anunciavam uma nova classe de consumidores emergentes no maior país da América Latina.
Com a economia em recessão e as incertezas sobre o trabalho de seu marido em uma fábrica de autopeças devido aos crescentes cortes de fabricantes de automóveis locais, as idas ao shopping para compra de roupas de marcas famosas estão suspensas assim como os planos de comprar eletrodomésticos.
"Foi um crescimento falso", disse ela, resumindo as perspectivas de muitos que estão desiludidos por uma promessa perdida. "As pessoas aqui estão perdendo seus empregos, elas estão fartas."
Depois de um avanço das commodities que permitiu ao Brasil programas ambiciosos de redução da pobreza e culminou em um crescimento econômico de 7,5 por cento em 2010, o Brasil está em sua pior recessão em três décadas. Durante os anos de crescimento acelerado, dezenas de milhões de brasileiros escaparam da pobreza e tornaram-se conhecidos como "a nova classe média".
Agora, eles estão lutando para segurar os ganhos duramente conquistados e estão repensando tudo, desde hábitos de consumo a lealdade política.
"Quão brilhante será o futuro?", pergunta Carlos Melo, cientista político do Insper. "Todo mundo está esperando por algum tipo de mudança, mas ninguém sabe como ela se parece ou como ela vai acontecer".
Dez anos atrás, todo mundo parecia saber.

Stop Loss
16-10-2015, 12:44 AM
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Fitch reduz rating da dívida brasileira para BBB-


A agência de notação financeira norte-americana Fitch anunciou hoje a redução do rating da dívida brasileira de BBB para BBB-, mantendo-a ainda dentro do nível de investimento.


A perspetiva da classificação foi negativa, o que indica que pode haver um novo rebaixamento da nota num próximo movimento da agência. No dia 9 de setembro, a Standard & Poor's também baixou a nota da dívida do Brasil, reduzindo-a para o nível de não investimento.
A Fitch divulgou que o corte do 'rating' do Brasil resulta dos grandes desafios fiscais do Brasil, à deterioração das perspetivas de crescimento da economia e ao maior peso da dívida do Governo, segundo a imprensa brasileira.
Na terça-feira, analistas consultados pelo Banco Central brasileiro estimaram que o Produto Interno Bruto (PIB) do país terá uma retração de 2,97% este ano e que a inflação termine o ano em 9,7%, acima do teto previsto pelo Governo.
Dinheiro Digital com Lusa

Stop Loss
29-10-2015, 11:48 AM
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Bradesco lucra mais 6,3% para perto de 960 M€ no terceiro trimestre

O Bradesco, segundo maior banco privado do Brasil em ativos, obteve um resultado líquido de 4,12 mil milhões de reais (cerca de 959,3 milhões de euros) no terceiro trimestre, mais 6,3% do que em igual período de 2014, foi anunciado nesta quinta-feira.

Excluindo elementos extraordinários, o lucro ajustado cifrou-se em 4,53 mil milhões de reais, evidenciando crescimento de 14,8% e a ultrapassar as estimativas de analistas.

The Money Man
18-11-2015, 09:56 AM
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Atividade econômica do Brasil encolhe pelo quarto trimestre seguido, mostra BC

SÃO PAULO (Reuters) - A atividade econômica brasileira encerrou com contração de 1,41 por cento o terceiro trimestre, o quarto seguido de perdas num ambiente de incertezas fiscais e políticas no país.


O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta quarta-feira, espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), registrou recuo de 0,50 por cento em setembro, depois de cair 0,76 por cento em agosto, segundo dados divulgados pelo BC nesta quarta-feira.


O resultado de setembro, o quarto mês seguido de perdas este ano na base mensal, foi levemente melhor do que a expectativa em pesquisa da Reuters com analistas, de queda de 0,60 por cento.


O terceiro trimestre é o quarto seguido em que o IBC-Br mostra recuo, após taxas negativas de 2,09 por cento no segundo, 1,05 por cento no primeiro e de 0,50 por cento no quarto trimestre de 2014.


O BC ainda apontou que o IBC-Br caiu 5,85 por cento em setembro sobre o mesmo mês do ano passado, chegando a uma queda acumulada de 3,37 por cento no ano e de 2,73 por cento em 12 meses, sempre em números dessazonalizados.


O resultado aprofunda ainda mais o cenário de recessão do país, na qual o Brasil entrou no segundo trimestre, quando encolheu 1,9 por cento sobre os três meses anteriores segundo os dados do IBGE.


Nesse ambiente, os resultados negativos de vários setores da atividade vêm se repetindo de forma recorrente, somando-se aos juros e inflação altos, piora do mercado de trabalho e confiança em deterioração diante das incertezas políticas.


Em setembro, a produção industrial registrou queda de 1,3 por cento sobre agosto, pior resultado para o mês na série histórica, enquanto as vendas no varejo recuaram 0,5 por cento.


Segundo a pesquisa Focus do BC, que ouve semanalmente uma centena de economistas, a expectativa é de que o PIB registre contração de 3,10 por cento este ano, com a fraqueza avançando para 2016, quando a queda esperada é de 2 por cento.


O IBC-Br incorpora projeções para a produção no setor de serviços, indústria e agropecuária, assim como o impacto dos impostos sobre os produtos.

The Money Man
24-11-2015, 11:12 AM
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Brasil: taxa de desemprego atinge 8,9% no terceiro trimestre


A taxa de desemprego no Brasil atingiu os 8,9% no final do terceiro trimestre de 2015, um valor que aumentou face ao trimestre precedente (8,3%); compara com 6,8% calculados no terceiro trimestre de 2014 e fixa um máximo dos últimos quatro anos, indcia informação divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


«A população desocupada no Brasil chegava a 9,0 milhões de pessoas e aumentou em ambas as comparações: 7,5% em relação ao trimestre anterior e 33,9% em relação ao mesmo trimestre de 2015. Este foi o maior crescimento da população desocupada, na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, na série da PNAD Contínua», concretiza o organismo que elabora as estatísticas oficiais do Brasil.


O aumento de 'desocupados' equivaleu a perto de 2,3 milhões de novos candidatos a um trabalho.


A Bahia mostrou a maior taxa de 'desocupação' (12,8%) e Santa Catarina (4,4%), a menor. Entre os 27municípios das capitais, Salvador tinha a maior taxa (16,1%) e Rio de Janeiro (5,1%) a menor. Entre as 21regiões metropolitanas investigadas, Salvador (17,0%) tinha a maior taxa de desocupação e Curitiba (5,7%) a menor.


A população ocupada (92,1 milhões de pessoas) do país «ficou estatisticamente estável em ambas as comparações».

Trader Lusitano
02-12-2015, 11:41 PM
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Brasil. Contas públicas com défice até outubro

Aumento de 73% no défice em relação ao ano anterior

As contas públicas brasileiras registaram défice primário de 19.950 milhões de reais (4.840 milhões de euros) nos dez primeiros meses do ano, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central do país.


O resultado, um aumento de 73% no défice em relação ao ano anterior, considera tanto as contas federais como as de Estados e municípios, e exclui as despesas e receitas com juros da dívida.


Considerando apenas Estados e municípios, houve um excedente de 17 mil milhões de reais (4.120 milhões de euros) entre janeiro e outubro. Já o Governo federal teve défice de 34.000 milhões de reais (8.240 milhões de euros) no período e, as empresas estatais, 3 mil milhões de reais (727 milhões de euros).
O Governo brasileiro prevê uma economia de 55.300 milhões de reais (13.400 milhões de euros) no Orçamento deste ano para arcar com a dívida pública, mas o Legislativo ainda não aprovou o projeto de lei que prevê a contenção de gastos.


O Executivo do país publicou um decreto que prevê um corte de 10 mil milhões de reais (2.420 milhões de euros) nas despesas deste ano, considerando que o projeto de economia orçamental ainda não passou no Congresso.
OJE

The Money Man
23-12-2015, 09:15 PM
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Brasil termina 2015 com economia a contrair-se 3,6% e inflação nos 10,8%

A economia brasileira vai encerrar esse ano com uma contração de 3,6% e uma inflação de 10,8%, de acordo com um relatório divulgado hoje pelo Banco Central, no qual se prevê que essa situação difícil vai continuar em 2016.


Para o próximo ano, o Banco Central prevê que a economia se manterá nessa trajetória negativa, ainda que com uma leve melhoria, que se traduzirá numa contração de 1,9% e uma inflação de 6,2%.


Confirmados os resultados, já antecipados pela maioria dos analistas do setor privado e por organismos internacionais, em 2015, a economia brasileira teve o seu pior resultado desde 1990, quando teve uma retração de 4,35%.


No seu relatório, o Banco Central atribuiu essa situação a fatores externos, a "desequilíbrios" internos e também a um "cenário de incerteza associado a eventos não económicos".


Esta última observação parece referir-se à grave crise política que atravessa o país e a possibilidade de um afastamento da Presidente Dilma Rousseff do poder através de um processo de 'impeachment' que se irá desenvolver no congresso nacional no início do ano.


Esse processo está nas mãos da câmara dos deputados, que já anunciou que o retomará a partir do dia 02 de fevereiro, quando terminarem as férias parlamentares de fim de ano, que começaram na terça-feira.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
12-01-2016, 08:22 AM
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Brasil: Destituição de Dilma seria "o melhor para a economia"


A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que a substituição de Dilma Rousseff por Michel Temer traria mais progressos no combate à crise económica, mas o cenário mais provável é que a Presidente consiga terminar o mandato.

"O nosso cenário é que Dilma Rousseff consiga aguentar-se até final do mandato, em dezembro de 2018 num estado enfraquecido, com implicações negativas para a perspetiva económica e fiscal do Brasil, considera a unidade de análise económica da revista britânica The Economist.
Na análise ao país, a que a Lusa teve acesso, os analistas da EIU afirmam que, se a Presidente "fosse destituída, não haveria eleições e um governo interino, liderado por Michel Temer, faria mais progresso em atacar a crise económica brasileira, partindo do princípio de que conseguia garantir apoio suficiente dos partidos da oposição".
O Brasil deverá ter sofrido uma recessão de 3,7% este ano devido "à diminuta confiança dos consumidores e empresários motivada pela crescente crise política e económica, pelo aumento da inflação e pelo aperto nas condições financeiras", escreve a EIU, que prevê nova recessão de 2,7% este ano.
"Partindo do princípio de que a inflação abranda, abrindo caminho para uma melhoria no ciclo monetário, e que os indicadores financeiros melhoram, isto possibilitará uma recuperação do Produto Interno Bruto em 2017, para uma média acima dos 2% entre 2018 e 2020", acrescentam os analistas.
Sobre a inflação, que atingiu o valor mais alto dos últimos 12 anos no ano passado, para 10,67% face aos 6,41% de 2014, a EIU antevê que até ao final da década o valor continue acima da meta do banco central.
"Devido à alta indexação da economia, incluindo a ligação entre o salário mínimo e o PIB nominal, gargalos institucionais e outras ineficiências económicas, a inflação para os consumidores vai continuar acima da meta central de 4,5% definida pelo banco central entre 2016 e 2020", conclui a EIU.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
19-01-2016, 09:37 AM
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FMI espera recessão maior no Brasil, de 3,5% este ano
O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou as previsões económicas do Brasil, esperando uma queda de 3,5% em 2016 e um crescimento nulo em 2017, o que explica a revisão também em baixa do crescimento mundial.


Na atualização ao World Economic Outlook, hoje divulgada, em que o Fundo revê as projeções dos principais grupos de países e de algumas economias em particular, o FMI espera que, depois de um crescimento de 4% no conjunto das economias emergentes e em desenvolvimento em 2015, «o mais baixo desde a crise financeira de 2008/2009», este crescimento acelere para os 4,3% em 2016 e para os 4,7% em 2017, o que representa uma revisão em baixa de 0,2 pontos percentuais em cada ano.


A instituição liderada por Christine Lagarde refere que a revisão em baixa das projeções de crescimento global «refletem substancialmente, mas não exclusivamente, um crescimento mais fraco nas economias emergentes do que o previsto em outubro» e acrescenta que «as revisões devem-se amplamente ao Brasil».
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
19-01-2016, 08:58 PM
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Enquanto líderes se encontram em Davos, economias emergentes descem a ladeira rapidamente

DAVOS, Suíça (Reuters) - Mais de 1 trilhão de dólares em fluxos de investimentos já saíram dos mercados emergentes nos últimos 18 meses, mas o êxodo pode ainda não ter chegado nem na metade do caminho, com as outrora crescentes economias parecendo presas em um ciclo de baixo crescimento e investimento.
Embora as economias em desenvolvimento não desconheçam crises financeiras, com muitos catástrofes cambiais e de dívida infectando todos os mercados emergentes em ondas nas últimas décadas, os líderes do Fórum Econômico Mundial deste ano em Davos nos Alpes Suíços estão temerosos que este episódio seja muito difícil de superar.


Alimentado por temores de aperto do crédito nos Estados Unidos e de alta do dólar, e vindo junto com uma longa desaceleração da economia chinesa e uma implosão do super ciclo relacionado às commodities, há uma crescente ansiedade de que não haverá uma recuperação acentuada ao fim deste momento difícil para recompensar os investidores que enfrentaram os piores momentos.


"O cenário global e os motores para os mercados emergentes são bem diferentes dos de 2001", disse o chefe de mercados emergentes do ICBC Standard Bank, David Spegel, se referindo ao momento em que Ásia, Brasil e Rússia estavam se recuperando das ondas da crise no fim dos anos 1990.
"Naquele momento, todas os astros estavam alinhados para a globalização e os mercados emergentes foram os mais beneficiados. Neste momento, nós não temos esses múltiplos catalisadores."


O principal catalisador em 2001 foi, obviamente, a China. Sua entrada para a Organização Mundial do Comércio desencadeou uma década de exportações e investimentos milagrosos de uma década de duração, que impulsionou sua economia de sexta para a segunda maior do mundo.


Sua ascensão içou grande parte dos países em desenvolvimento, dos exportadores de soja e aço da América Latina aos industrializados da Ásia que se tornaram parte da gigantesca cadeia de fornecimento industrial. Mas sua desaceleração está atingindo esses países com a mesma intensidade.


O crescimento do comércio global provavelmente foi mais lento do que o da economia mundial pelo quarto ano consecutivo em 2015, de acordo com a Organização Mundial do Comércio (OMC). Isso contrasta com as décadas anteriores, quando o comércio se expandiu pelo menos duas vezes mais rápido que o crescimento mundial.
A conclusão sombria a que alguns estão chegando é que possivelmente o efeito da mudança da China foi único, e agora esses efeitos estão se dissipando para sempre.

The Money Man
02-02-2016, 11:26 AM
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Brasil regista em 2015 a maior queda da atividade
industrial desde 2003A produção industrial do Brasil registou um declínio de 8,3% em 2015, protagonizando o maior tombo desde o início da série estatística oficial, em 2003, indicam dados publicados nesta terça-feira pelo IBGE.


De acordo com uma nota divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a atividade industrial brasileira recuou 0,7% em dezembro, face ao mês anterior, completando sete meses consecutivos de declínio no ritmo da produção em base sequencial.


Comparando com dezembro de 2014, a produção fabril brasileira caiu 11,9% no último mês do ano passado.
Os setores com maior declínio no acumulado de 12 meses foram o dos bens de capital (-25,5%) e o dos bens duradouros (-18,7%).

Trader Lusitano
02-02-2016, 11:27 PM
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Lucro do Itaú Unibanco cresce 15% para
5,38 mil M€ em 2015
O Itaú Unibanco, maior instituição da banca privada no Brasil, registou uma progressão de 15,4% no lucro anual, apresentando um resultado líquido de 23 360 milhões de reais (cerca de 5,38 mil milhões de euros) em 2015, segundo números divulgados nesta terça-feira.


O resultado recorrente (que exclui o efeito de elementos extraordinários) aumentou em 15,5%, até aos 23,83 mil milhões de reais. Por seu lado, a margem financeira teve um incremento superior a 13%.


O quarto trimestre do exercício encerrou com um resultado recorrente de 5,77 mil milhões de reais, mais 2% do que um ano antes e a ultrapassar as estimativas de analistas.


A carteira de crédito do grupo cresceu 4,3% face a 2014, cifrando-se em mais de 548 mil milhões de reais no fecho do exercício.