Phuturedoom
04-08-2020, 04:34 PM
Uma célula do grupo hacker Anonymous vazou na manhã desta terça-feira (04) um verdadeiro dossiê com informações pessoais do ministro da economia, Paulo Guedes; da primeira dama, Michele Bolsonaro; do vice-presidente da República Hamilton Mourão; da deputada Alana Passos; e do governador do RJ, Wilson Witzelde, além de outras personalidades como Olavo de Carvalho; Leonardo Neto e Tercio Tomaz.
A maior quantidade de dados é atribuída á Paulo Guedes, seus familiares e até vizinhos do ministro da economia.
Os dados foram disponibilizados de forma pública e organizada, facilitando o acesso e o uso por parte de qualquer estelionatário. Além das informações mais facilmente encontradas em bancos de dados públicos desprotegidos, há dados de Guedes em plataformas proteção ao crédito, como o SPC. Nessa linha, é possível ver até o suposto score de crédito do ministro. Uma notação curiosa é a “probabilidade de inadimplência de 15%”.
O vazamento ainda inclui empresas nas quais Guedes teria participações societárias. Além de muitos endereços e telefones atribuídos ao ministro e vários de seus familiares, foram liberados também informações de vizinhos, contendo endereços, CPFs e mais.
6512
Outros bolsonaristas
Outra personalidade bolsonarista com grande quantidade de dados vazados é Leonardo Rodrigues de Barros Neto. Ele é ex-assessor da deputada Alana Passos (PSL-RJ) e foi investigado no “inquérito das Fake News” no STF.
Entre os dados de Neto, é possível conferir todo o seu suposto histórico profissional, com dados de empresas para as quais trabalhou, múltiplos endereços, telefones, além de informações sobre sua renda, score de crédito e mais. Dados de familiares e vizinhos de Neto também foram disponibilizados no vazamento.
Olavo de Carvalho teve informações vazadas de maneira similar à situação de Guedes. Muitos dados pessoais, informações detalhadas de parentes e vizinhos, participações societárias, amplo histórico financeiro e até placas de veículos registrados em seu nome e no de seus parentes.
As demais vítimas do vazamento também tiveram informações similares publicadas, em menor ou maior grau.
De acordo com uma publicação dos hackers no Twitter, essas informações teriam sido retiradas dos servidores da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Não há detalhes sobre a tecnica do ataque (invasão, engenharia social ou algo do tipo). A célula do Anonymous responsável pelo vazamento se identifica como “RUNSEC TEAM”, mas não deixou qualquer mensagem justificando a ação.
A maior quantidade de dados é atribuída á Paulo Guedes, seus familiares e até vizinhos do ministro da economia.
Os dados foram disponibilizados de forma pública e organizada, facilitando o acesso e o uso por parte de qualquer estelionatário. Além das informações mais facilmente encontradas em bancos de dados públicos desprotegidos, há dados de Guedes em plataformas proteção ao crédito, como o SPC. Nessa linha, é possível ver até o suposto score de crédito do ministro. Uma notação curiosa é a “probabilidade de inadimplência de 15%”.
O vazamento ainda inclui empresas nas quais Guedes teria participações societárias. Além de muitos endereços e telefones atribuídos ao ministro e vários de seus familiares, foram liberados também informações de vizinhos, contendo endereços, CPFs e mais.
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Outros bolsonaristas
Outra personalidade bolsonarista com grande quantidade de dados vazados é Leonardo Rodrigues de Barros Neto. Ele é ex-assessor da deputada Alana Passos (PSL-RJ) e foi investigado no “inquérito das Fake News” no STF.
Entre os dados de Neto, é possível conferir todo o seu suposto histórico profissional, com dados de empresas para as quais trabalhou, múltiplos endereços, telefones, além de informações sobre sua renda, score de crédito e mais. Dados de familiares e vizinhos de Neto também foram disponibilizados no vazamento.
Olavo de Carvalho teve informações vazadas de maneira similar à situação de Guedes. Muitos dados pessoais, informações detalhadas de parentes e vizinhos, participações societárias, amplo histórico financeiro e até placas de veículos registrados em seu nome e no de seus parentes.
As demais vítimas do vazamento também tiveram informações similares publicadas, em menor ou maior grau.
De acordo com uma publicação dos hackers no Twitter, essas informações teriam sido retiradas dos servidores da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Não há detalhes sobre a tecnica do ataque (invasão, engenharia social ou algo do tipo). A célula do Anonymous responsável pelo vazamento se identifica como “RUNSEC TEAM”, mas não deixou qualquer mensagem justificando a ação.