Phuturedoom
04-08-2020, 05:18 PM
O golpe aconteceu entre 2015 e 2019, envolvendo mais de 1.100 iPhones falsos que foram trocados por modelos originais e novos
Mãe e filho foram processados depois de aplicarem milhares de golpes no programa AppleCare ao entregarem iPhones falsos para troca dentro da loja na Suíça. A Apple afirma que o prejuízo da dupla pode passar de US$ 1 milhão, já que cada aparelho falsificado era trocado por um original e novo em folha.
Como a Apple caiu no golpe de iPhones falsos
O AppleCare é um programa que estende a garantia de diversos dispositivos que a Apple vende, desde smartwatches, iPads, iPhones, iPods Touch e vai até os computadores como MacBook, MacBook Air, Pro e até o iMac Pro. Basta levar o produto até a loja ou uma autorizada, avaliar o número de série e outros dados para que, em alguns casos, um produto novo seja entregue – isso pode acontecer até no mesmo momento.
Foi o que fizeram dois cidadãos de Hong Kong, mãe e filho, quando conseguiram clonar o IMEI de iPhones verdadeiros em produtos falsificados. Eles chegavam com os iPhones falsificados, alegavam problemas, os dados batem com a base de informações e eles então ganhavam o iPhone novo.
Para ajudar na fraude, o modelo falsificado era criado com um esquema que dava a entender que o dano aconteceu com água. Neste caso a loja da Apple não abre o produto para evitar qualquer dano ao funcionário, então a troca é feita de forma mais rápida e com menor checagem.
O custo da troca, dentro do programa, é de 99 francos suíços – o que dá mais ou menos R$ 574 por troca. O custo de um iPhone 11 novo, lacrado e também vendido pela Apple na Suíça, é de a partir de 808 francos suíços. De acordo com a rede de TV e rádio SRF, o filho aplicou o golpe em mais de 1.000 modelos, enquanto a mãe passou dos 100.
Golpe dos iPhones falsos durou quatro anos
A imprensa também afirma que a dupla agia como intermediários entre a receptação do modelo falsificado em Hong Kong e a troca por um original na Suíça. O filho, de 34 anos e residente na Suíça, aplicou o golpe entre 2015 e 2019, enquanto que a mãe, 56, participou apenas em 2016.
O Ministério Público local pede quatro anos de reclusão para o filho, junto da expulsão do país por sete anos após viver por lá por quase 20 anos. Para a mãe o tempo de prisão pedido é de 18 meses, com dois anos de liberdade condicional.
Com informações: SRF e 9to5Mac.
Mãe e filho foram processados depois de aplicarem milhares de golpes no programa AppleCare ao entregarem iPhones falsos para troca dentro da loja na Suíça. A Apple afirma que o prejuízo da dupla pode passar de US$ 1 milhão, já que cada aparelho falsificado era trocado por um original e novo em folha.
Como a Apple caiu no golpe de iPhones falsos
O AppleCare é um programa que estende a garantia de diversos dispositivos que a Apple vende, desde smartwatches, iPads, iPhones, iPods Touch e vai até os computadores como MacBook, MacBook Air, Pro e até o iMac Pro. Basta levar o produto até a loja ou uma autorizada, avaliar o número de série e outros dados para que, em alguns casos, um produto novo seja entregue – isso pode acontecer até no mesmo momento.
Foi o que fizeram dois cidadãos de Hong Kong, mãe e filho, quando conseguiram clonar o IMEI de iPhones verdadeiros em produtos falsificados. Eles chegavam com os iPhones falsificados, alegavam problemas, os dados batem com a base de informações e eles então ganhavam o iPhone novo.
Para ajudar na fraude, o modelo falsificado era criado com um esquema que dava a entender que o dano aconteceu com água. Neste caso a loja da Apple não abre o produto para evitar qualquer dano ao funcionário, então a troca é feita de forma mais rápida e com menor checagem.
O custo da troca, dentro do programa, é de 99 francos suíços – o que dá mais ou menos R$ 574 por troca. O custo de um iPhone 11 novo, lacrado e também vendido pela Apple na Suíça, é de a partir de 808 francos suíços. De acordo com a rede de TV e rádio SRF, o filho aplicou o golpe em mais de 1.000 modelos, enquanto a mãe passou dos 100.
Golpe dos iPhones falsos durou quatro anos
A imprensa também afirma que a dupla agia como intermediários entre a receptação do modelo falsificado em Hong Kong e a troca por um original na Suíça. O filho, de 34 anos e residente na Suíça, aplicou o golpe entre 2015 e 2019, enquanto que a mãe, 56, participou apenas em 2016.
O Ministério Público local pede quatro anos de reclusão para o filho, junto da expulsão do país por sete anos após viver por lá por quase 20 anos. Para a mãe o tempo de prisão pedido é de 18 meses, com dois anos de liberdade condicional.
Com informações: SRF e 9to5Mac.