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View Full Version : Mercosul



The Money Man
15-01-2013, 11:06 PM
Brasil, Rússia, Índia, China (http://pt.wikipedia.org/wiki/BRIC)

Em economia, BRIC é uma sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia, China, que se destacam no cenário mundial como países em desenvolvimento. O acrônimo foi cunhado e proeminentemente usado pelo economista Jim O'Neill,[2] chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs,[3] em um estudo de 2001 intitulado "Building Better Global Economic BRICs".

O México e a Coreia do Sul seriam os únicos países comparáveis com os países BRIC, de acordo com um artigo publicado em 2005, mas suas economias foram excluídas inicialmente porque já foram considerados mais desenvolvidas.[8] O Goldman Sachs argumenta que, uma vez que estão em rápido desenvolvimento, em 2050, o conjunto das economias dos BRICs pode eclipsar o conjunto das economias dos países mais ricos do mundo atual. Os quatro países, em conjunto, representam atualmente mais de um quarto da área terrestre do planeta e mais de 40% da população mundial.

O Goldman Sachs não afirma que os BRICs se organizam em um bloco econômico ou uma associação de comércio formal, como no caso da União Europeia.[11] No entanto, há fortes indícios de que "os quatro países do BRIC têm procurado formar um "clube político" ou uma "aliança", e assim convertendo "seu crescente poder econômico em uma maior influência geopolítica."[12][13] Em 16 de junho de 2009, os líderes dos países do BRIC realizaram sua primeira reunião, em Ecaterimburgo, e emitiram uma declaração apelando para o estabelecimento de uma ordem mundial multipolar.

Desde então, os BRICs realizam cúpulas anuais e, em 2011, convidaram a África do Sul a se juntar ao grupo, formando o BRICS.[15]

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a6/BRIC.svg/800px-BRIC.svg.png

The Money Man
15-01-2013, 11:07 PM
BRICs- Brasil, Russia, India e China, performance...quatro GIGANTES mundiais, sendo que a CHINA e a ÍNDIA tem cerca de 4 vezes mais a população dos U.S..

Nova ordem mundial dentro de 15 anos? o que acha?

http://www.mercadosfinanceiros.org/forum/download/file.php?id=22

Trader Lusitano
24-02-2013, 10:11 PM
Mercado Comum do Sul (http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Comum_do_Sul)

O Mercosul, como é conhecido o Mercado Comum do Sul (em castelhano: Mercado Común del Sur, Mercosur; em guarani: Ñemby Ñemuha), é a união aduaneira (livre comércio intrazona e política comercial comum) de cinco países da América do Sul. Em sua formação original, o bloco era composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em virtude da remoção de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, o país foi temporariamente suspenso do bloco; esse fato tornou possível a adesão da Venezuela como membro pleno do Mercosul a partir do dia 31 de julho de 2012[1], inclusão até então impossível em razão do veto paraguaio [2]. No dia 17 de dezembro de 2007, Israel assinou o primeiro Tratado de Livre Comércio (TLC) com o bloco.[3] No dia 2 de agosto de 2010, foi a vez de o Egito assinar também um TLC.[4]
As discussões para a constituição de um mercado econômico regional para a América Latina remontam ao tratado que estabeleceu a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC) desde a década de 1960. Esse organismo foi sucedido pela Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) na década de 1980. À época, a Argentina e o Brasil fizeram progressos na matéria, assinando a Declaração de Iguaçu (1985),[5] que estabelecia uma comissão bilateral, à qual se seguiram uma série de acordos comerciais no ano seguinte. O Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento,[6] assinado entre ambos os países em 1988, fixou como meta o estabelecimento de um mercado comum, ao qual outros países latino-americanos poderiam se unir.
Com a adesão do Paraguai e do Uruguai, os quatro países se tornaram signatários do Tratado de Assunção (1991),[7] que estabelecia o Mercado Comum do Sul, uma aliança comercial visando dinamizar a economia regional, movimentando entre si mercadorias, pessoas, força de trabalho e capitais. Inicialmente foi estabelecida uma zona de livre comércio, em que os países signatários não tributariam ou restringiriam as importações um do outro. A partir de 1 de janeiro de 1995, esta zona converteu-se em união aduaneira, na qual todos os signatários poderiam cobrar as mesmas quotas nas importações dos demais países (tarifa externa comum). No ano seguinte, a Bolívia e o Chile adquiriram o status de associados.[8] Outras nações latino-americanas manifestaram interesse em entrar para o grupo, mas, até o momento, somente a Venezuela levou adiante sua candidatura, embora sua incorporação ao Mercosul ainda dependa da aprovação dos congressos nacionais do bloco.
Em 2004, entrou em vigor o Protocolo de Olivos[9] (2002), que criou o Tribunal Arbitral Permanente de Revisão do Mercosul, com sede na cidade de Assunção (Paraguai). Uma das fontes de insegurança jurídica nesse bloco de integração era a falta de um tribunal permanente.
Muitos sul-americanos veem o Mercosul como uma arma contra a influência dos Estados Unidos na região, tanto na forma da Área de Livre Comércio das Américas quanto na de tratados bilaterais.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ea/MERCOSUR_%28orthographic_projection%29.svg/550px-MERCOSUR_%28orthographic_projection%29.svg.png

Trader Lusitano
24-02-2013, 10:11 PM
Mercosul iniciará em março negociações para definir oferta à União Europeia

Rio de Janeiro, 19 fev (EFE).- Os países do Mercosul iniciarão em 1º de março em Montevidéu, no Uruguai, um diálogo técnico para definir a oferta comercial que o bloco apresentará neste ano para a negociação de um acordo de livre-comércio com a União Europeia (UE), anunciaram nesta terça-feira os chanceleres do Brasil e da Argentina, que se reuniram no Rio de Janeiro.

"Iniciaremos em Montevidéu um debate de coordenação técnica para definir a posição que apresentaremos", assegurou o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, em entrevista coletiva concedida no Rio de Janeiro ao lado do chanceler argentino, Héctor Timerman.

Patriota acrescentou que as negociações têm como objetivo o compromisso que o Mercosul e a UE assumiram de apresentar "ofertas comerciais melhoradas" para o acordo de livre-comércio com prazo máximo até o final deste ano.

O Mercosul é integrado atualmente pela Argentina, Brasil, Uruguai e Venezuela, pois o Paraguai está provisoriamente suspenso do bloco.

Segundo o chanceler brasileiro, a negociação entre a UE e o Mercosul foi um dos principais temas abordados no encontro que manteve com Timerman para discutir diferentes assuntos bilaterais, regionais e globais.

"Discutimos sobre a retomada das negociações com a União Europeia com base no compromisso que assumimos em Santiago (Chile, no mês passado) de intercambiar ofertas melhoradas antes que termine 2013", afirmou Patriota.

O chanceler lembrou que em reunião paralela à Cúpula União Europeia, América Latina e Caribe realizada em janeiro em Santiago as duas partes se comprometeram a apresentar suas ofertas comerciais de acesso a produtos pelo menos no último trimestre de 2013.

"Os dois países estamos muito interessados que as negociações sigam adiante e terminem com sucesso, e que esse sucesso não seja só a assinatura de um acordo, mas benefícios tangíveis para o desenvolvimento equitativo de ambas as regiões", disse Timerman.

Patriota assegurou que o anúncio feito neste mês pelo presidente americano, Barack Obama, de que os Estados Unidos iniciarão conversas para um acordo de livre-comércio com a UE não afeta as negociações do Mercosul.

"Não se trata de algo novo. Já se sabia da intenção de uma possível negociação. Temos que ver exatamente qual será o mandato negociador. Será um processo que levará algum tempo", afirmou.

"Em contraste, a negociação Mercosul-UE está relativamente avançada. Já decidimos intercambiar ofertas comerciais este ano", acrescentou.

A UE e o Mercosul retomaram em Madri, em maio de 2010, as conversas para um ambicioso acordo de associação baseado na cooperação, diálogo político e a liberalização comercial iniciadas em 1999, mas que foram suspensas em 2004 diante da falta de avanços.

A dificuldade na troca de ofertas se deve ao fato do Mercosul exigir uma maior abertura da UE para seus produtos agrícolas e os europeus pedirem um maior acesso na América do Sul para seus produtos industriais. EFE

The Money Man
03-04-2013, 11:13 AM
Ajuda Banco do BRICS oferecerá crédito a países africanos
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, afirmou esta quarta-feira que o Banco do BRICS - Brasil, Rússia, Índia e China - será um mecanismo de crédito não apenas para os integrantes do BRICS, mas para todos os países em desenvolvimento, em especial os africanos.

http://www.noticiasaominuto.com/stockimages/615x230/naom_50aa695b87f1d.jpg

"O Banco do BRICS tem por objectivo não só uma acção intra-BRICS como uma acção junto aos países em desenvolvimento", afirmou a líder brasileira em declarações proferidas no final de uma reunião de trabalho em Durban, na África do Sul.

Segundo Dilma Rousseff, a intenção da nova instituição financeira - ainda em construção - será garantir crédito de longo prazo para investimentos principalmente em infra-estrutura e logística das regiões em desenvolvimento.

A líder brasileira realçou ainda o peso económico e populacional dos países que integram o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e defendeu a necessidade de reestruturar os foros multilaterais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Conselho de Segurança das Nações Unidas, conferindo maior peso às nações emergentes.

"Nesses foros é importante que se destaque o peso específico dos países BRICS", reforçou.

Ainda de acordo com a presidente do Brasil, a "lição" tirada da crise pelos países do BRICS é de que é preciso manter o "optimismo" e o "dinamismo" diante das adversidades e continuar a investir em crescimento e desenvolvimento, sem entrar no "pessimismo" e "inércia" que atingem outras regiões do mundo.

"Vamos responder a essa crise internacional com vigor, mantendo a determinação de gerar empregos e combater a pobreza em nossos países", concluiu.

Criado para fazer frente à crise de 2008, os presidentes do BRICS têm-se reunido periodicamente em busca de acções que mitiguem os efeitos da estagnação mundial nas suas economias.

Em conjunto, as cinco nações que formam a sigla representam quase metade da população do globo e um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

womanspeculator
17-01-2017, 10:33 AM
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Trump toma posse sexta-feira em meio a festas e protestos

Na próxima sexta-feira (20), Donald Trump se tornará o 45º presidente dos Estados Unidos. A previsão é de que cerca de 1 milhão de pessoas estarão nas ruas de Washington, capital norte-americana, para assistir e participar das celebrações da posse, que começarão no dia anterior, quinta-feira (19), e terminarão no sábado (21). Por causa desse movimento, as autoridades americanas montaram um esquema especial para facilitar o tráfego de veículos, evitar engarramentos e prevenir ataques terroristas.


Um dia depois da posse, no sábado, será realizada a Marcha das Mulheres, que deverá reunir cerca de 200 mil pessoas. A multidão vai desfilar pelo centro de Washington para protestar contra as políticas de imigração e as medidas na área de saúde anunciadas por Trump. Centenas de ônibus provenientes de todos os estados norte-americanos deverão chegar a Washington nas próximas horas, levando pessoas para participar dos protestos contra Trump.

Paulo Santos
17-01-2017, 11:24 AM
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Festas


Os três dias de celebrações planejados para a posse de Trump estão marcando a diferença do presidente eleito em relação a outros que o antecederam. As festas para o atual presidente Barack Obama duraram cinco dias. Outros também celebraram com festas que duraram mais de três dias.


Enquanto outros presidentes organizaram desfiles que duraram mais de quatro horas, o de Trump pela Avenida Pensilvânia, o ponto alto da festa, a ser feito logo depois da posse, deverá durar apenas 90 minutos. Ele desfilará do Capitólio (prédio do Congresso americano) até a Casa Branca.


Segundo o diretor de Comunicações do Comitê de Posse Presidencial, Boris Epshteyn, a ideia de fazer uma festa com duração menor e mais simples se destina a passar uma mensagem de que o novo presidente é voltado para o trabalho. Epshteyn comanda uma equipe de 350 pessoas, que estão cuidando dos detalhes do cerimonial e da organização da cerimônia.

womanspeculator
18-01-2017, 09:59 AM
China pede aos EUA que não permitam delegação de Taiwan na posse de Trump


PEQUIM (Reuters) - A China solicitou nesta quarta-feira aos Estados Unidos que não permitam a presença de uma delegação taiwanesa na cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump.

Trump quebrou com décadas de precedentes no mês passado ao atender a uma ligação telefônica de cumprimentos da presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, após vencer a eleição presidencial. Ele também disse que a política de "China única" está aberta a negociações.

Uma delegação taiwanesa, liderada pelo ex-premiê e ex-líder do partido governista Yu Shyi-kun, e incluindo um assessor de segurança nacional de Taiwan e alguns parlamentares, irá participar da posse na sexta-feira, informou nesta semana o Ministério das Relações Exteriores de Taiwan.
É comum que Taiwan envie uma delegação para posses presidenciais norte-americanas.

Um porta-voz da presidente Tsai Ing-wen disse que não há encontros planejados com a nova administração de Trump enquanto a delegação taiwanesa estiver no país para o evento.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China Hua Chunying disse que a China se opõe a Taiwan usar quaisquer desculpas para enviar pessoas aos Estados Unidos para se "engajar em atividades para intervir ou danificar relações entre China e EUA".

"Nós novamente pedimos às partes relevantes dos Estados Unidos para não permitirem que a autoridade de Taiwan envie a chamada delegação aos Estados Unidos para participar da posse presidencial, e que não tenha qualquer forma de contato oficial com Taiwan", disse Hua a repórteres durante entrevista coletiva.
"A posição da China já foi dada precisa e inequivocamente à administração dos EUA e equipe de Trump", acrescentou Hua.

womanspeculator
09-06-2017, 10:05 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXMPED571PX_L.jpg



Merkel diz que UE deverá fazer concessões se quiser acordo comercial com Mercosul

BUENOS AIRES (Reuters) - A União Europeia deverá fazer concessões se tiver a vontade de alcançar um acordo comercial com o Mercosul, disse nesta quinta-feira a chanceler alemã, Angela Merkel, em uma entrevista coletiva durante visita à Argentina.


Já o presidente argentino, Mauricio Macri, disse que o protecionismo da Europa no setor agrícola --um dos pilares econômicos do bloco sul-americano-- criará maiores dificuldades para que se aproxime de um pacto comercial.


Na entrevista, Merkel ressaltou que o isolamento dos países gera benefícios a curto prazo, mas não a longo prazo, como demonstra o caso da Argentina, onde o governo populista que governou o país por mais de uma década deixou o poder em 2015 com um alto déficit fiscal e uma economia impactada por falta de investimentos.

The Money Man
16-07-2017, 12:35 PM
http://www.paranacooperativo.coop.br/ppc/images/Comunicacao/2015/noticias/10/16/opiniao/opiniao_mapa_16_10_2015.jpg


Decisão sobre adoção da cláusula democrática do Mercosul contra Venezuela fica para dezembro

BRASÍLIA (Reuters) - Apesar da crise cada vez mais intensa na Venezuela, o país não deve ser tema central da Cúpula do Mercosul, marcada para a próxima semana, na Argentina, mas o bloco caminha para acionar a cláusula democrática contra o governo venezuelano e uma decisão política deve ser tomada em dezembro, na cúpula que ocorrerá no Brasil.


O protocolo de Ushuaia 2, assinado em 2011, é a cláusula democrática do Mercosul, assinada por todos os membros, que prevê a suspensão de um país em caso de rompimento do regime democrático.


"Em uma reunião dos presidentes do Mercosul é natural que considerem esse tema, mas não está na pauta, porque não há decisões operacionais a serem tomadas. Ushuaia tem seus procedimentos. As decisões serão tomadas mais adiante", disse o subsecretário-geral da América Latina e Caribe do Itamaraty, embaixador Paulo Estivallet.


Devem dominar as discussões da cúpula o incremento do comércio dentro do bloco e o avanço do acordo comercial com a União Europeia, entre outros.
A Venezuela está suspensa do Mercosul desde dezembro de 2016, mas por descumprir as normas de adesão ao bloco. Foi a forma encontrada por Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai de afastar os venezuelanos rapidamente, sem ter que apelar para o Protocolo de Ushuaia, que exigiria mais tempo.


O Brasil assume a partir da semana que vem a presidência pro-tempore do bloco e, segundo Estivallet, fará o que a diplomacia chama de "consultas" com o governo venezuelano - conversas diplomáticas em que se apontam ao país os problemas democráticos e espera-se uma resposta para evitar que a Venezuela alegue um cerceamento de defesa.

Trader Lusitano
03-09-2017, 07:57 PM
http://www.efficienza.com.br/wp-content/uploads/2017/03/brasil-e-mexico-660x330.jpg



SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil e o México estão discutindo formas de ampliar um acordo comercial ao incluir novos produtos e aperfeiçoar as tarifas preferenciais no comércio bilateral, conforme as duas principais economias da América Latina tentam estreitar laços.

Diplomatas e funcionários dos dois países tiveram reuniões na Cidade do México de 29 a 31 de agosto, informou o Ministério das Relações Exteriores do Brasil nesta sexta-feira. Várias questões comerciais, incluindo segurança alimentar, burocracia excessiva, propriedade intelectual e mecanismos de solução de controvérsia foram parte das discussões, disse o ministério.

"Brasil e o México estão negociando aumento significativo do acordo de tarifas preferenciais, com a inclusão de novos produtos que vão da agricultura a manufatura", disse o Ministério em comunicado.

As negociações entre o Brasil e o México terminaram um dia antes de as autoridades mexicanas iniciarem uma reunião com negociadores dos Estados Unidos e do Canadá para reavaliar o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta). O presidente dos EUA, Donald Trump, tem ameaçado reiteradamente retirar o apoio ao comércio regional.

O Ministério disse que o comércio entre os dois países somou 7,34 bilhões de dólares no ano passado, com as exportações do Brasil representando 3,81 bilhões de dólares do total.

As exportações brasileiras para o México subiram 19 por cento de janeiro a julho ante mesmo período de 2016, disse o Ministério.

Trader Lusitano
28-09-2017, 02:50 PM
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Mercosul pode buscar acordos comerciais com Canadá, Austrália e Nova Zelândia

BUENOS AIRES (Reuters) - O Mercosul pode buscar acordos comerciais com Canadá, Austrália e Nova Zelândia neste ano, disse uma autoridade argentina nesta quarta-feira, conforme Brasil e Argentina procuram abrir suas economias.


O Mercosul, que também inclui Uruguai e Paraguai, está trabalhando com a União Europeia para finalizar o quadro político para um acordo comercial neste ano, num momento em que os Estados Unidos sob Donald Trump estão se afastando do comércio.


"Existe a possibilidade de o Mercosul iniciar negociações com Canadá, Austrália e Nova Zelândia este ano", disse o secretário argentino de Comércio, Miguel Braun, no fórum Thomson Reuters Economic and Business em Buenos Aires.


"Integrar-nos com esses países nos leva na direção que queremos ir", afirmou ele, apontando para economias desenvolvidas com altos salários.
A Argentina busca sozinha um acordo comercial com o México, e o Ministério das Relações Exteriores disse nesta quarta-feira que finalizou um acordo comercial com o vizinho Chile.

Trader Lusitano
28-09-2017, 03:12 PM
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Mercosul pode buscar acordos comerciais com Canadá, Austrália e Nova Zelândia

BUENOS AIRES (Reuters) - O Mercosul pode buscar acordos comerciais com Canadá, Austrália e Nova Zelândia neste ano, disse uma autoridade argentina nesta quarta-feira, conforme Brasil e Argentina procuram abrir suas economias.


O Mercosul, que também inclui Uruguai e Paraguai, está trabalhando com a União Europeia para finalizar o quadro político para um acordo comercial neste ano, num momento em que os Estados Unidos sob Donald Trump estão se afastando do comércio.


"Existe a possibilidade de o Mercosul iniciar negociações com Canadá, Austrália e Nova Zelândia este ano", disse o secretário argentino de Comércio, Miguel Braun, no fórum Thomson Reuters Economic and Business em Buenos Aires.


"Integrar-nos com esses países nos leva na direção que queremos ir", afirmou ele, apontando para economias desenvolvidas com altos salários.
A Argentina busca sozinha um acordo comercial com o México, e o Ministério das Relações Exteriores disse nesta quarta-feira que finalizou um acordo comercial com o vizinho Chile.

Trader Lusitano
22-11-2017, 07:14 AM
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União Europeia e Mercosul enfrentam obstáculos em negociações sobre comércio



BRUXELAS (Reuters) - Uma disputa entre a União Europeia, a Argentina e o Brasil sobre carne bovina pode estender as negociações para um acordo comercial entre o bloco europeu e o Mercosul para além do prazo no final do ano e levar a mais anos de atraso.


As negociações intermitentes entre a UE e o Mercosul, formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, já duram 17 anos.
Mas não está claro se o prazo para estabelecer um acordo sobre como cada mercado se abrirá ao outro até o fim de 2017 será atingido.
As conversas foram suspensas uma vez em 2004 e as autoridades dizem que perder a atual janela de oportunidade política pode levar a mais atrasos.
A mais recente rodada de conversas entre os negociadores, que aconteceu entre 6 e 10 de novembro em Brasília, nem mesmo tratou do acesso ao mercado, o principal ponto do acordo de comércio.


A carne bovina é o ponto mais problemático. Os países do Mercosul querem que seus produtores vendam mais carne na Europa para compensar um aumento nas importações industriais. Os países agrícolas da UE, como Irlanda e França, se preocupam com a possibilidade de perdas para seus produtores.
Ambos os lados dizem que gostariam de um acordo assinado durante a reunião da Organização Mundial do Comércio em Buenos Aires, entre 10 e 13 de dezembro.
"Nós queremos este acordo", disse o vice-presidente da Comissão Europeia, Jyrki Katainen, na última segunda-feira, após ter visitado os presidentes de Argentina e Brasil durante as negociações na semana anterior.


Uma autoridade do Mercosul disse que há uma chance de 50 por cento de cumprir o prazo. Mas ele acrescentou: "Ainda há muitas ameaças que podem tirar as negociações dos trilhos... Não é apenas a questão do conteúdo, mas também do momento".


O Brasil terá eleições ano que vem e não conseguir chegar a um acordo antes do início da campanha eleitoral pode fazer com que seja difícil concluí-lo.
"Ainda há trabalho a ser feito... Há uma janela de oportunidade que não vai muito além do Ano Novo", disse a chefe de comércio da UE, Cecilia Malmstrom, após uma reunião de ministros do Comércio da UE em Bruxelas mais cedo este mês.

lmsds
06-12-2017, 11:52 AM
Mercosul vê mais de 70% de chances de um acordo comercial com a UE, diz autoridade


BRASÍLIA (Reuters) - O Mercosul está confiante de que um acordo com a União Europeia será anunciado na próxima semana apesar da resistência de produtores na Europa a permitir importações de carne bovina livre de tarifas, disse na terça-feira uma autoridade do bloco comercial.


"Existe uma chance de mais de 70 por cento de alcançar um acordo", disse a autoridade próxima das negociações, que se arrastam por quase duas décadas. Ele pediu anonimato devido à sensibilidade das negociações.


O acordo entre a UE e o Mercosul seria anunciado durante a reunião de ministros da Organização Mundial de Comércio (OMC) na próxima semana em Buenos Aires, e poderia ser assinado em meados de 2018 desde que todas as questões técnicas legais tenham sido revisadas, disse a fonte.
Negociadores trocaram ofertas melhoradas em Bruxelas na terça-feira, embora não tenham incluído novas ofertas da UE para acesso para carne e etanol sul-americanos, os maiores obstáculos para um acordo.


Essas ofertas serão feitas em Buenos Aires, mais provavelmente no domingo antes do início da reunião da OMC, disse a autoridade.
Os membros do Mercosul --Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai--buscam uma melhora da oferta da UE para importações livres de impostos de 70 mil toneladas por ano de carne bovina e 600 mil toneladas de etanol por ano. Eles reclamam que ela está abaixo da oferta de 100 mil toneladas que UE fez em 2004, embora os negociadores da UE afirmem que os europeus comem menos carne hoje.


"Estou bastante confiante de que as coisas estão em um bom caminho", disse a autoridade do Mercosul. "Carne bovina e etanol serão questões difíceis para os ministros na próxima semana, mas encontrar cotas para ambos não está fora de alcance."

Yala Balduin
13-12-2017, 09:23 AM
O ministro das Relações Exteriores argentino, Jorge Faurie, está otimista sobre a possibilidade de assinar um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Européia (UE) antes do final do mês. "Não sei se será assinado amanhã, depois de amanhã ou 21 de dezembro", afirmou. "Estamos aguardando um acordo sobre as diretrizes para este ótimo acordo.

Claro, depois, teremos que trabalhar nos detalhes", afirmou Faurie no âmbito da 11ª Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Buenos Aires.

De acordo com fontes, alguns dos assuntos que atrasam o acordo são os problemas de propriedade intelectual, entre outras questões. "Ambos os blocos estão fazendo um grande esforço para ter um acordo político", disse o ministro argentino do Agronegócio, Luis Miguel Etchevehere, citado pelo jornal La Nació.


http://scd.br.rfi.fr/sites/brasil.filesrfi/imagecache/rfi_16x9_1024_578/sites/images.rfi.fr/files/aef_image/mercosul-ue.jpeg

Yala Balduin
28-03-2018, 04:13 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/Buenos%20Aires%20Stock%20Exchange_800x533_L_143099 0721.jpgA Merval, principal índice da Bolsa de Valores de Buenos Aires, caiu 1,26%, fechando em 31.236,12 pontos, acompanhando os mercados acionários dos Estados Unidos em meio a um volume de negócios mais baixo. A queda dos preços do petróleo no exterior também derrubou a Merval.

A queda em Wall Street surpreendeu os analistas. "Foi muito preocupante o que os mercados do Norte registraram porque tudo parecia indicar que estávamos prestes a testemunhar uma nova recuperação das ações", disse Eduardo Fernández, analista da Rava Bursa.

Holcim (-3,73%) e Boldt (-4,34%) caíram acentuadamente. Enquanto isso, os preços do petróleo caíram em meio a preocupações com a crescente produção dos EUA. As ações da Petrobras (-3,46%), Petrolera Pampa (-2,56%) e YPF (-2,2%) fecharam em baixa, enquanto a Transportadora de Gás do Sul (+ 2,18%) e o Grupo Galicia (+ 1,07%). ) registrou as melhores performances.

O dólar americano negociado localmente caiu 0,10%, cotado a 20,16 pesos argentinos, após a saída do Banco Central da Argentina (BCRA), mantendo o mercado de câmbio local equilibrado. Segundo Gustavo Quintana, analista da PR Corredores, "as vendas do BCRA ancoraram a taxa de câmbio e acomodaram os valores um pouco abaixo do nível de fechamento de ontem".

Paulo_st
30-10-2018, 10:28 AM
https://s2.glbimg.com/vu9R6Jeo1cSPnRumDX_hFiMVTwE=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2018/10/30/104094194_hi049851036.jpgAs declarações do futuro ministro da área econômica do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, Paulo Guedes, geraram surpresa e desconcerto nos membros do Mercosul.

Durante uma entrevista no domingo, no Rio de Janeiro, Guedes disse que a Argentina e o Mercosul "não são prioridade" para a futura gestão do Brasil.Segundo ele, a prioridade será comercializar com todo o mundo, como publicou a imprensa argentina.

O economista afirmou ainda que o Mercosul é "muito restritivo, que o Brasil ficou prisioneiro de alianças ideológicas e isso é ruim para a economia". Ele também disse que o bloco, formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, só negociava com quem tinha "inclinações bolivarianas", mas que isto não ocorreria mais a partir da presidência de Bolsonaro.

Quando a correspondente do jornal argentino Clarín, Eleonora Gosman, perguntou se o Mercosul seria então "desmontado", Guedes respondeu: "Sua pergunta está mal feita. A pergunta é se vamos comercializar somente com a Argentina? Não. Somente com Venezuela, Bolívia e Argentina? Não. Vamos negociar com o mundo".

"O Mercosul não é prioridade. Não, não é prioridade. Tá certo? É isso que você quer ouvir? Queria ouvir isso? Você tá vendo que tem um estilo que combina com o do presidente, né? Porque a gente fala a verdade, a gente não tá preocupado em te agradar", acrescentou.

As afirmações tiveram forte impacto principalmente na Argentina, segundo maior país do Mercosul depois do Brasil, de acordo analistas e diplomatas ouvidos pela BBC News Brasil.

O diretor do mestrado de relações comerciais internacionais da Universidade Tres de Febrero (UNTREF), Félix Peña, disse que o assunto é "tão sério" que preferia opinar somente se o futuro presidente ou o futuro ministro das Relações Exteriores do Brasil falarem sobre o tema.

"Que um dos países do bloco diga que não dará prioridade ao Mercosul é algo tão sério que deve ser dito pelo máximo escalão do país e das Relações Exteriores", disse Peña.

Ele afirmou ainda que o Brasil está formalmente e legalmente comprometido com o Mercosul, pelos acordos assinados.

O ex-embaixador da Argentina no Brasil Juan Pablo Lohlé disse que as palavras de Guedes geraram "preocupação e surpresa". Mas que as declarações do futuro ministro de Bolsonaro serviram, na sua visão, "de alerta" para a Argentina.

O país presidido por Mauricio Macri, afirmou o ex-embaixador no Brasil, não deveria continuar dependente do mercado brasileiro como é atualmente. O Brasil é um dos principais destinos das exportações da Argentina, do Uruguai e do Paraguai.

Lohlé acha que a argentina não tem plano B, e precisa Para ele, a Argentina precisa resolver seus problemas domésticos, como a inflação, para tentar decolar e não continuar vivendo em função também do comportamento da economia brasileira.

Ele também acha que não é simples o Brasil sair do Mercosul, pelos compromissos que assinou desde a fundação do bloco, em 19991. Ele interpreta que a intenção de Guedes poderia ser "flexibilizar" o esquema tarifário em vigor hoje no bloco.

As declarações de que a Argentina e o Mercosul não são prioridade estiveram entre as principais noticias da Argentina, do Uruguai e do Paraguai.

"O Mercosul não será prioridade para governo Bolsonaro", publicou o La Nación, de Buenos Aires.

Ele também acha que não é simples o Brasil sair do Mercosul, pelos compromissos que assinou desde a fundação do bloco, em 19991. Ele interpreta que a intenção de Guedes poderia ser "flexibilizar" o esquema tarifário em vigor hoje no bloco.

As declarações de que a Argentina e o Mercosul não são prioridade estiveram entre as principais noticias da Argentina, do Uruguai e do Paraguai.

"Será que Bolsonaro ratificará o que disse Guedes?" A questão é que o bloco precisa ser flexibilidade para permitir acordos comerciais bilaterais.

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21-11-2018, 03:03 PM
Brasil e Chile assinaram nesta quarta-feira um acordo de livre comércio voltado para dar um maior impulso aos investimentos e à troca de produtos entre os dois países, além de servir como aproximação entre os blocos Mercosul e Aliança do Pacífico.
https://i-invdn-com.akamaized.net/news/santiago_chile_800x533_L_1412753934.jpg O presidente Michel Temer viajou a Santiago para firmar ao lado do presidente chileno, Sebastián Piñera, o documento que inclui 17 pontos não tarifados, como comércio de serviços, eletrônicos e medidas sanitárias y fitossanitárias, entre outros.

Os dois governantes afirmaram que o acordo reforçará a integração regional, uma vez que o Chile é um dos membros da Aliança do Pacífico --bloco formado também por México, Colômbia e Peru-- e o Brasil lidera junto com a Argentina o Mercosul.

Entre janeiro e setembro deste ano, o intercâmbio comercial entre Brasil e Chile foi de 7,2 bilhões de dólares, uma alta anual de 13 por cento.

O Brasil é o maior sócio comercial do Chile na América Latina e o maior destino do investimento direto chileno no exterior, com um saldo acumulado de 35,2 bilhões de dólares (1990-2017), o que equivale a 29,5 por cento do total dos investimentos diretos chilenos no mundo.

O acordo de livre comércio será um complemento ao Acordo de Complementação Econômica 35, que regula o comércio entre o Chile e os países do Mercosul em temas tarifários e que atualmente tem tarifa zero para toda a lista de produtos.

Essa é a primeira vez que o Brasil assume, em um acordo bilateral, compromissos em termos de comércio eletrônico, boas práticas regulatórias, transparência e anticorrupção, entre outros. O acordo trará muitas vantagens, como por exemplo, redução de taxas, redução da burocracia para liberação de produtos, e na área da telefonia, um brasileiro poderá fazer uma ligação do Chile e pagar as mesmas taxas que pagam no seu país. Estamos rumo ao progresso, e esperamos por muito mais, afinal, passamos muito tempo na era de não crescimento "dark age".

Jane_st
19-12-2018, 05:00 PM
Os presidentes dos países do Mercosul concordaram nesta terça-feira (18), durante uma cúpula em Montevidéu, em reformar o estagnado bloco regional, depois da ameaça do Brasil de se retirar caso não haja mudanças.

O presidente argentino, Mauricio Macri, disse a seus colegas do Uruguai, Tabaré Vázquez; do Brasil, Michel Temer; e do Paraguai, Mario Abdo Benítez, que o grupo fundado em 1991 deve “deixar para trás qualquer improdutivo debate existencial”.

A cúpula foi celebrada dias depois da ameaça do futuro governo do Jair Bolsonaro de abandonar o bloco caso não haja mudanças que levem a resultados positivos para o setor produtivo brasileiro.

O presidente anfitrião, Tabaré Vázquez, disse que o Mercosul deve buscar o “aperfeiçoamento do comércio intrazona”, reiterando o que já foi antecipado pelos chanceleres do grupo na segunda-feira.

Após o encontro, os ministros das Relações Exteriores dos quatro sócios concordaram que a postura brasileira abre uma “oportunidade” para “discutir uma melhoria e um aperfeiçoamento” do bloco, que funciona como união aduaneira, mas que tem perdido dinâmica em suas decisões sobre comércio. Em 20 anos, o bloco não conseguiu concluir o Tratado de Livre-Comércio com a União Europeia.

Além disso, o acordo impede que os sócios possam negociar tratados comerciais individualmente caso não contem com a anuência dos demais integrantes do bloco, o que tem levado a pedidos de flexibilização desse nos últimos tempos na tentativa das economias do bloco impulsionarem suas exportações.

O paraguaio Mario Abdo Benítez pediu uma “revisão e atualização dos órgãos” do Mercosul.

Temer se despediu do Mercosul após seu curto mandato e foi aplaudido. Vázquez afirmou que “não seria oportuno ignorar as circunstâncias” nas quais Temer chegou à presidência, mas destacou seu “compromisso com o Mercosul” e pediu “de coração” um aplauso para o colega brasileiro.

– A crise da Venezuela –

O Uruguai passou a presidência rotativa do bloco para a Argentina, e o presidente Macri deixou claro que a Venezuela estará na agenda de sua gestão à frente do grupo regional, que suspendeu Caracas em 2017.

Macri pediu soluções para a crise humanitária na Venezuela e pediu a “restituição da democracia” no país.

Está em curso na América Latina uma “crise humanitária que requer esforços imediatos” para “resguardar os direitos de milhões de venezuelanos”, vítimas de uma “dura repressão de seu próprio governo”, disse o presidente argentino.

Ele denunciou este governo de Maduro como “uma ditadura que implementou um processo eleitoral fraudulento” e pediu a atuação de seus companheiros do Mercosul.

É necessário “trabalhar incansavelmente para a libertação dos presos políticos, o respeito aos direitos humanos, e a restituição da democracia na Venezuela”, disse Macri.

O Mercosul suspendeu a Venezuela, que havia entrado como membro pleno no Mercosul em 2012 depois que o Paraguai foi suspenso do grupo.

O ingresso de Caracas foi polêmico e decidido em uma reunião entre a então presidente Dilma Rousseff, a argentina Cristina Kirchner, e o uruguaio José Mujica, sem representação do Paraguai, membro fundador do Mercosul mas que estava suspenso do bloco.

O Uruguai, contrário às sanções à Venezuela em todos os fóruns multilaterais, defendeu a permanência de Caracas no bloco, mas acabou cedendo à pressão de Brasil, Argentina e Paraguai para deixar Caracas fora do grupo.

Jane_st
15-01-2019, 09:56 AM
Após uma inflação exorbitante, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta segunda-feira um aumento de 300% no salário mínimo, que passou de 4,5 mil para 18 mil bolívares, além de garantir que seu governo continuará a assumir o pagamento das relações de funcionários de empresas privadas para evitar que esta alta alimente a inflação.

Maduro fez os anúncios durante seu discurso anual à nação, que aconteceu em frente à Assembleia Nacional Constituinte (ANC), formada apenas por congressistas governistas e não reconhecida por diversos países.

Com este aumento, o salário mínimo subiu US$ 5,22 para US$ 20,9, segundo a taxa oficial de câmbio, o que mantém os quase 4 milhões de trabalhadores que o recebem em situação de pobreza extrema pela classificação das Nações Unidas. Considerando a inflação em que a Venezuela se encontra este aumento não irá contribuir em nada para melhorar a situação do povo venezuelano.

bravomercado
17-06-2019, 12:27 PM
Em visita à Argentina, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) defendeu a criação de uma moeda única para o Brasil e o país comandado por Mauricio Macri: o Peso Real.

A ideia foi discutida por Bolsonaro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que já sonha com isso há muito tempo, em um encontro com empresários argentinos em Buenos Aires, na quinta-feira (06.06). O tema já teria sido tratado também o ministro da Economia de Macri, Nicolás Dujovne, e, anteriormente por outros partidos políticos no poder.

Na década de 1990, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) discutiu a proposta com Carlos Menem. As primeiras discussões sobre o tema após o fim das ditaduras militares nos dois países começaram ainda nos governos de José Sarney (1985-1990) e Raúl Alfonsin (1983-1989).

Embora Guedes tenha sido muito cuidadoso dizendo que é apenas uma ideia, e esperamos que seja. Mas, será que a criação de uma moeda única Peso-Real seria um passo para a modernidade? Ou para uma futura crise como acontece na Europa, ainda mais se adeptos de Kirchner estiverem no poder, pode dar ruim, se não for bem pensado.

Creio que há diferenças grandes entre as economias do Brasil e Argentina, além disso, segundo analistas o Peso Real é inviável no médio prazo, principalmente causa destas diferenças os dois países.

Especialistas como a economista e professora do Insper Juliana Inhasz, na Zona do Euro, por exemplo, os países envolvidos passaram por um longo processo de ajuste de suas economias antes de a moeda comum começar a circular. Sem um ajuste prévio deste tipo, a inflação argentina "contaminaria" a economia brasileira.

Aliás, há muito tempo está em crise. Em todo caso, isso é algo que poderá até ser pensado, mas em um futuro muito distante, por volta de 20 anos. O Banco Central divulgou nota na sexta-feira (07.06) dizendo que a instituição "não tem projetos ou estudos em andamento para uma união monetária com a Argentina. A equipe de Guedes, também divulgou uma nota dizendo ser somente uma ideia, nada concreto, nenhum estudo foi feito sobre o assunto.

Mas já que somos tão criativos, como seria viver sob o sistema do Peso Real?

Uma viagem para esquiar em Bariloche ficaria mais acessível? O Brasil passaria a ter surtos inflacionários como a Argentina? O Banco Central brasileiro mandaria na política econômica da economia vizinha? Quem emitiria as cédulas?Quais seriam os riscos e possíveis malefícios envolvidos numa união deste tipo?

Com uma moeda tão desvalorizada como o peso argentino, muita discussão, e um estudo deveria ser feito sobre o assunto, pois euro começou a circular fisicamente (com cédulas e moedas) em 2002, mas sua origem remonta a 1957, quando foi assinado o Tratado de Roma. Além, disso, o ambiente macroeconômico dos dois países precisa ser preparado, não é algo que se possa fazer de supetão, como as declarações de Bolsonaro.

Flashfx
02-07-2019, 11:36 AM
O acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia poderá trazer ganhos de R$ 500 bilhões em dez anos para o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) brasileiro. Tal estimativa foi divulgada nesta segunda-feira (1º) pelo secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz.

Segundo o secretário, o acordo também poderá gerar novos investimentos de R$ 453 bilhões no Brasil nos primeiros dez anos de vigência. A corrente de comércio – soma de exportações e importações – será ampliada em R$ 1 trilhão no mesmo período.

Válido lembrar que o acordo Mercosul-UE levará cerca de 2 anos para entrar em vigor.

jssuser
17-07-2019, 04:22 PM
Os futuros do petróleo bruto oscilou, recuperando-se de uma queda de mais de 3% na terça-feira após o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, indicou que o Irã disse estar preparado para negociar seu programa de mísseis. O Irã negou essa possibilidade de Pompeo. Mesmo se for verdade, as conversas sobre mísseis balísticos ainda não se dirigem à suposta busca do Irã por uma arma nuclear, que é o principal ponto de discórdia entre ela e o Ocidente.

usuarioforum
23-07-2019, 04:20 PM
A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) disse nesta terça-feira que se o Mercosul quiser "jogar uma partida com a União Europeia (UE)", precisa melhorar suas políticas digitais.

A declaração foi feita pelo secretário-executivo adjunto da Cepal, Mario Cimoli, durante o seminário "A inovação como motor da produtividade e do crescimento", organizado pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) em Montevidéu.

jssuser
26-08-2019, 03:50 PM
Um acordo comercial planejado entre a União Europeia e o Mercosul permite ao bloco exercer pressão sobre o Brasil para fazer mais contra os incêndios na Amazônia, disse nesta segunda-feira o ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Heiko Maas.

usuarioforum
27-08-2019, 03:28 PM
Um acordo preliminar entre o Mercosul e a União Europeia ainda está sendo avaliado por advogados, processo que pode levar de seis a sete meses para ser finalizado, disse nesta terça-feira o secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo.

Flashfx
08-10-2019, 12:25 PM
Segundo a Ministra do meio Ambiente da França , Elizabeth Borne, o país não irá assinar um tratado comercial com um país que não respeita a floresta amazônica, que não respeita o tratado de Paris. Ela afirma que a França não assinará um acordo com o Mercosul nessas condições.

Esta não é a primeira vez que esta questão sobre a Amazônia é usada para fins políticos. E, falando em propósitos políticos, será que não é mais uma manobra política de Macron para desviar seus conflitos internos?

jssuser
08-10-2019, 06:46 PM
Segundo a Ministra do meio Ambiente da França , Elizabeth Borne, o país não irá assinar um tratado comercial com um país que não respeita a floresta amazônica, que não respeita o tratado de Paris. Ela afirma que a França não assinará um acordo com o Mercosul nessas condições.

Esta não é a primeira vez que esta questão sobre a Amazônia é usada para fins políticos. E, falando em propósitos políticos, será que não é mais uma manobra política de Macron para desviar seus conflitos internos?

Realmente a Europa dá um tiro no próprio pé em suas decisões políticas, dificultar a saída da Grã Bretanha do bloco, não assinar um acordo com o Mercosul devido um tema que ela mesmo teria respeito para OPINAR se não estivesse mostrando a mentalidade do século XV de achar que a América todavia é uma região que deve ser submissa e colonizada. Os países do Mercosul não perderão se esse acordo não for assinado, afinal de contas não é somente a Europa que necessitará de apoios comerciais. Eles que paguem o caro preço de seus erros.

jssuser
02-12-2019, 09:49 AM
Com a provável saída do Reino Unido da União Europeia, os britânicos terão de negociar com os países do Mercosul a manutenção de aspectos do acordo comercial fechado com Bruxelas. Embora o pacto firmado entre os dois blocos após 20 anos de negociação ainda exija ratificação por todos os países-membros, há um atalho para que 80% do acordo seja executado de maneira provisória a partir da assinatura ou meses depois dela.

Up&Up
02-12-2019, 11:45 AM
Ual. Espero as notícias futuras sobre esse acordo, pois é plausível acreditar que a União Europeia retire a Gra Bretanha desse privilégio que é negociar com nós Americanos.

Mpaiva
06-12-2019, 12:50 PM
O Mercosul aprovou nesta quinta-feira, durante o encontro de cúpula do bloco, um acordo para autorizar que os quatro países aumentem a cota para compras de turistas no exterior para até 1.000 dólares por pessoa, o que irá permitir ao Brasil fazer esse ajuste nos próximos dias.O Brasil já havia reajustado a cota de compras nos free shops para o mesmo valor.

No entanto, para tomar a mesma medida em viagens para o exterior, era preciso que o bloco, como união aduaneira, aprovasse o acordo, proposto pelo Brasil.

Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai– também conseguiram fechar o acordo de facilitação de comércio, que era visto como o mais complexo e o mais relevante dos temas dessa cúpula.

Entre muitos pontos relevantes destacaram-se a eliminação de taxas cobradas para a expedição de documentos de exportação, além da diminuição da burocracia. Estas medidas podem resultar em uma economia de 500 milhões de dólares por ano para os exportadores brasileiros apenas com a isenção de taxas.

Além disso, os países assinaram o acordo de cooperação policial, defendido pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, que permitirá às polícias dos países cruzarem as fronteiras quando em perseguição de criminosos, em coordenação com a polícia do outro país.

jssuser
13-05-2020, 01:34 PM
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, defendeu nesta quarta-feira a necessidade de reorganizar o Mercosul para trazer a Argentina de volta à mesa de negociações, depois de o país vizinho anunciar no mês passado que deixará de participar das conversas em andamento para futuros acordos comerciais do bloco.