Paulo_st
15-02-2021, 04:34 PM
A Hashdex é uma fintech especializada na gestão de ativos, cuja principal atividade é oferecer ao mercado financeiro tradicional uma forma de investir em diferentes criptomoedas, como Bitcoin, Ether e Ripple, anunciou oficialmente o início das vendas do primeiro ETF (Exchange Traded Fund) de Bitcoin e criptomoedas do mundo.
Assim, o fundo, batizado de Hashdex Nasdaq Crypto Index ETF, será negociado na Bolsa de Valores de Bermudas (Bermuda Stock Exchange – BSX). Segundo a finctech, o produto chega como uma solução segura e regulada para investidores institucionais ganharem exposição ao mercado de criptomoedas.
A exposição ao ETF Nasdaq Crypto Index está disponível para investidores brasileiros por meio de três fundos que a Hashdex distribui no país, que oferecem 20%, 40% ou 100% de exposição ao ETF. O ETF vai rastrear o Nasdaq Crypto Index (NCI), desenvolvido pela Nasdaq e pela Hashdex, que foi projetado para representar o mercado de criptoativos, selecionando criptomoedas através de rígidos critérios de elegibilidade.
Segundo o comunicado da empresa brasileira a escolha de Bermudas e não do Brasil para o lançamento do ETF se deve ao país insular britânico possuir uma regulamentação avançada para o mercado de ativos digitais.
Assim, o fundo, batizado de Hashdex Nasdaq Crypto Index ETF, será negociado na Bolsa de Valores de Bermudas (Bermuda Stock Exchange – BSX). Segundo a finctech, o produto chega como uma solução segura e regulada para investidores institucionais ganharem exposição ao mercado de criptomoedas.
A exposição ao ETF Nasdaq Crypto Index está disponível para investidores brasileiros por meio de três fundos que a Hashdex distribui no país, que oferecem 20%, 40% ou 100% de exposição ao ETF. O ETF vai rastrear o Nasdaq Crypto Index (NCI), desenvolvido pela Nasdaq e pela Hashdex, que foi projetado para representar o mercado de criptoativos, selecionando criptomoedas através de rígidos critérios de elegibilidade.
Segundo o comunicado da empresa brasileira a escolha de Bermudas e não do Brasil para o lançamento do ETF se deve ao país insular britânico possuir uma regulamentação avançada para o mercado de ativos digitais.