Mike_Mike
16-03-2021, 04:01 PM
Há pouco tempo o Bitcoin, a primeira criptomoeda era vista como um investimento de risco devido a sua grande volatilidade, além de ser um ativo para aventureiros interessados em ganhar dinheiro a curto prazo. Mas, os tempos mudaram e, o mercado de criptoativos passa por um grande processo de transformação.
Atualmente grandes investidores e instituições se envolveram mais no criptoativo, e este, foi alvancado pelo engajamento e endosso de figuras conhecidas como a de Elon Musk, o CEO e fundador da Tesla, o fato é que, o segmento vem aos poucos aumentando a presença nos mais diversos tipos de portfólios. Quem diria que até seria considerada uma reserva de valor.
Com o tempo mais criptoativos surgiram, e, a diversificação das carteiras sai ganhando com essa demanda por investimentos alternativos, que também não se restringe às criptomoedas.
Os criptoativos passaram por uma correção, e, recentemente, considerando a demanda dos clientes, mais consultores e assessores de investimento passaram a incluir Bitcoin e outras moedas digitais no rol de investimentos alternativos recomendados aos clientes com horizonte de longo prazo.
Mas é importante diversificar, reduzir o risco da carteira. Assim, especialistas defendem investir em criptomoedas como uma forma de aumentar a diversificação do portfólio, sem acrescentar risco desproporcional a ela.
No entanto, o investidor precisa saber quais criptomoedas estão mais e menos voláteis. Segundo o JP Morgan, a volatilidade percebida nos últimos três meses do Bitcoin é de87%, e os detentores da moeda a cobrar um prêmio maior
Alguns especialistas sugerem uma exposição de 2% a 3% e até 5%, uma boa pedida para quem está começando. Para investidor mais o investidor terá que arcar com o risco.
Diversificar o investimento em diferentes criptomoedas e em diferentes plataformas de diferentes corretoras, conhecidas no Brasil como exchanges.
Os fundos têm se tornado boa opção para quem quer se expor ao mercado de criptomoedas de forma indireta, mas com riscos reduzidos. O aporte não é tão alto vale ficar atento a taxa de administração que pode variar.
Assim antes de fazer qualquer investimento por mínimo que seja, o importante é conhecer o ativo, saber avaliar os riscos, e não acreditar em milagres.
Atualmente grandes investidores e instituições se envolveram mais no criptoativo, e este, foi alvancado pelo engajamento e endosso de figuras conhecidas como a de Elon Musk, o CEO e fundador da Tesla, o fato é que, o segmento vem aos poucos aumentando a presença nos mais diversos tipos de portfólios. Quem diria que até seria considerada uma reserva de valor.
Com o tempo mais criptoativos surgiram, e, a diversificação das carteiras sai ganhando com essa demanda por investimentos alternativos, que também não se restringe às criptomoedas.
Os criptoativos passaram por uma correção, e, recentemente, considerando a demanda dos clientes, mais consultores e assessores de investimento passaram a incluir Bitcoin e outras moedas digitais no rol de investimentos alternativos recomendados aos clientes com horizonte de longo prazo.
Mas é importante diversificar, reduzir o risco da carteira. Assim, especialistas defendem investir em criptomoedas como uma forma de aumentar a diversificação do portfólio, sem acrescentar risco desproporcional a ela.
No entanto, o investidor precisa saber quais criptomoedas estão mais e menos voláteis. Segundo o JP Morgan, a volatilidade percebida nos últimos três meses do Bitcoin é de87%, e os detentores da moeda a cobrar um prêmio maior
Alguns especialistas sugerem uma exposição de 2% a 3% e até 5%, uma boa pedida para quem está começando. Para investidor mais o investidor terá que arcar com o risco.
Diversificar o investimento em diferentes criptomoedas e em diferentes plataformas de diferentes corretoras, conhecidas no Brasil como exchanges.
Os fundos têm se tornado boa opção para quem quer se expor ao mercado de criptomoedas de forma indireta, mas com riscos reduzidos. O aporte não é tão alto vale ficar atento a taxa de administração que pode variar.
Assim antes de fazer qualquer investimento por mínimo que seja, o importante é conhecer o ativo, saber avaliar os riscos, e não acreditar em milagres.