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View Full Version : Startups



Trader Lusitano
17-07-2013, 04:55 PM
15 fundos de investimento de olho nas startups brasileiras

Veja quais são os fundos mais atentos ao mercado brasileiro e as startups que eles preferem

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Trader Lusitano
17-07-2013, 04:55 PM
Investimentos

São Paulo - Um investimento pode ser determinante para startups. Com a ajuda de um fundo, o negócio pode decolar. Mais do que capital, os fundos trazem experiência e conhecimento aos empreendedores. A relação, no entanto, tem outro lado. As empresas passam por um processo de profissionalização e precisam manter tudo nos trilhos para prestar contas aos novos sócios.

Veja a seguir uma relação de 15 fundos de investimento que estão investindo constantemente em startups brasileiras. A lista foi elaborada pela Associação Brasileira de Startups (ABS),

Trader Lusitano
17-07-2013, 04:56 PM
Redpoint eVentures

Criado em 1999, o fundo, um dos mais conhecidos do Vale do Silício, gerencia mais de 2,5 bilhões de dólares e já participou de 41 IPOs e 66 aquisições. A firma tem escritórios na Califórnia, em Xangai e em São Paulo. Entre as empresas investidas estão companhias da área de internet, mídia e mobile. O site de assinaturas de sapatos Shoes4You, a loja virtual de acessórios Shophie&Juliette (foto) e o portal de viagens ViajaNet já receberam investimentos no Brasil.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 04:56 PM
500 Startups

A 500 Startups é uma incubadora e também atua com investimentos. As áreas mais investidas são de serviços financeiros, e-commerce, educação e saúde. O investimento inicial varia de 25 mil a 250 mil dólares. No Brasil, algumas startups já foram selecionadas para o programa da 500 Startups, como o site de cupons de desconto Cuponomia (foto) e o portal de venda de ingressos Ingresse.

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17-07-2013, 04:57 PM
Monashees Capital

O fundo brasileiro de investimento soma cerca de 20 startups investidas. O foco é em empresas de internet e educação. O pioneiro de compras coletivas Peixe Urbano (foto), omarketplace de serviços GetNinjas, a loja online especializada em crianças Baby.com, o site de artesanato Elo7 e o e-commerce de móveis Oppa fazem parte do portfólio.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 04:57 PM
Fir Capital

Criada em 1999, a gestora de fundos de venture capital brasileira foca em empresas de tecnologia e internet. Em 2007, o gestor Draper Fisher Jurvetson (DFJ) comprou uma participação no fundo. Dois exemplos de startups que já receberam aporte são o comparador de fretes Axado (foto) e a distribuidora de vídeos online Sambatech.

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17-07-2013, 04:57 PM
Confrapar

A gestora brasileira de fundos de investimento Confrapar foca em empresas de TI e de comunicação. São nove investidas e 275 milhões de reais para investir. O fundo tem escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba. A startup de anúncios online Fisgo e comparador de empréstimos Canal do Crédito (foto) fazem parte do portfólio.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 04:58 PM
Trindade Investimentos

Criada em 2010, a Trindade Investimentos foca em aportes para startups de tecnologia. Além disso, investe em médias empresas que precisam de capital de giro. Entre as startups que já foram investidas estão a empresa de cartões-presentes Peela, a plataforma de negócios para desenvolvedores Appies e o site de agendamento de consultas médicas BoaConsulta (foto).

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17-07-2013, 05:00 PM
e.Bricks

Lançada em 2012, a e.Bricks Digital é resultado de um spin-off da unidade de negócios digitais do Grupo RBS. Os setores de atuação do fundo são e-commerce segmentado, mobile e mídia digital. Já receberam aportes empresas como a loja virtual de roupas Lets (foto), o site de vinhos Wine.com.br e a empresa de marketing online Predicta.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:00 PM
DGF Investimentos

Fundado em 2001, o fundo DGF Investimentos privilegia pequenas empresas com faturamento de até 10 milhões de reais para fazer aportes por meio do DGF Inova. Os investimentos são de até 10 milhões de reais e não há um recorte de tipo de negócio ou atividade. Entre as startups investidas estão o site de venda de ingressos Ingresse (foto) e a empresa de software de relacionamento com o cliente Directtalk.


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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:00 PM
Accel Partners

Criado em 1983, o Accel Partners é um dos principais fundos de startups do mundo. Gerindo mais de 6 bilhões de dólares, já investiu em mais de 300 empresas – algumas com ótimos retornos, como Facebook e Dropbox. No Brasil, investiu em startups como o site especializado em artigos para crianças Baby.com.br (foto), o guia colaborativo Kekanto e o site de revenda de artesanato Elo7.


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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:02 PM
Initial:Capital

A empresa se especializou em investimentos para startups do Brasil e de Israel. Os aportes ficam em média entre 100 mil e 300 mil reais. O serviço de vagas EmpregoLigado (foto), o site de assinaturas de produtos GlamBox e o serviço de proteção para celular Clube Pitzi já receberam aportes da firma.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:02 PM
Flybridge

O fundo já fez mais de 60 investimentos em startups com grande potencial de crescimento. Ao todo, gerencia 560 milhões de dólares em aportes. As áreas de consumo, energia, TI e saúde são as mais procuradas. O serviço de proteção para celular Clube Pitzi (foto) e o site de venda de pisos MadeiraMadeira fazem parte do portfólio.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:03 PM
Tiger Global

Criado em 2001, o fundo Tiger Global Management investe nos Estados Unidos, na América Latina e em alguns locais da Europa e da Ásia. As áreas prioritárias de aportes são imobiliária, telecomunicação, energia, mídia e varejo. No Brasil, o e-commerce de cosméticos Belezanaweb, a loja virtual de roupas OQVestir (foto), o site especializado em itens para animais PetLove e o Peixe Urbano estão entre os investidos.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:03 PM
Rocket Internet

O grupo Rocket Internet é quase uma fábrica de startups. Criado em 2007, em Berlim, cria e investe em “clones” de companhias em mais de 40 países. No Brasil, apoia mais de 10 empresas, como o e-commerce Dafiti (foto), a loja online de móveis Mobly e o app de busca de táxis Easytaxi.

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17-07-2013, 05:03 PM
Atomico

Fundado pelo co-fundador do Skype Niklas Zennström, o fundo começou a olhar as startups brasileiras recentemente. Com escritórios em Londres, Pequim, São Paulo, Istambul e Tóquio, tem aportes em empresas como a criadora do game Angry Birds. No Brasil, a BebeStore, especializada em itens para mães e crianças, é uma das investidas.

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17-07-2013, 05:04 PM
Kaszek Ventures

A Kaszek Ventures foi fundada por Nicolas Szekasy e Hernan Kazah, que ajudaram a criar o Mercado Livre. É uma das firmas que mais investe em startups da América Latina. No Brasil, o site de venda de móveis Oppa, a ótica online Eótica, o guia colaborativo Kekanto (foto) e o site de imóveis VivaReal já receberam aportes.

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17-07-2013, 05:14 PM
11 startups de destaque vindas do Norte e Nordeste

Veja histórias de empreendedores que fundaram empresas nas regiões Norte e Nordeste do país

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:14 PM
Exemplos

São Paulo – Uma das coisas mais importantes para uma startup é ter visibilidade no mercado. Fora do eixo Rio- São Paulo, as dificuldades aumentam e o desafio também. João Kepler, investidor-anjo e empreendedor em série, conta que os empreendedores do Norte e Nordeste costumam recorrer a desafios nacionais e internacionais para ter visibilidade.

Esse cenário, felizmente, está mudando. Em março, o governo anunciou um investimento de 15 milhões de reais em um polo de tecnologia em Alagoas. Os recursos virão do BNDES. Outras iniciativas, como o Porto Digital, em Recife, ajudam as startups a decolarem.

Com a ajuda de Cassio Spina, investidor e presidente da associação Anjos do Brasil, Yuri Gitahy, especialista em startups e fundador da Aceleradora, Marcio Filho, associado da Inseed Investimentos e Fernando Campos, investidor e gestor da Devise, EXAME.com reuniu histórias de empreendedores que superaram os desafios e fundaram empresas nas regiões Norte e Nordeste do país.

Trader Lusitano
17-07-2013, 05:18 PM
Hand Talk

Criada em 2012 pelos alagoanos Ronaldo Tenório, Carlos Wanderlan e Thadeu Luz, a Hand Talk é uma startup que desenvolve soluções para inclusão social dos deficientes auditivos. Eles desenvolveram uma tecnologia que converte textos, imagens e áudios em LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais).

O aplicativo será lançado no segundo semestre deste ano e será gratuito para tablets e smartphones. Em fevereiro deste ano, a Hand Talk venceu a World Summit Award Mobile, criado pela ONU e recebeu em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, o prêmio de melhor aplicativo de inclusão social do mundo. A startup também ganhou o Desafio Demoday-AL e foi o projeto mais inovador do país na Rio Info.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:18 PM
Ingresse

A startup Ingresse foi fundada em 2012, em Manaus, pelos empreendedores Gabriel Benarrós, Marcelo Henrique e Sébastien Robaszkiewicz. A empresa comercializa ingressos online para qualquer tipo de evento e organizadores podem monitorar as vendas por meio de um software.

Uma das novidades deste ano é a possibilidade do usuário escolher a cadeira numerada de um evento de acordo com as cadeiras compradas por seus amigos. Além disso, este mês eles lançarão um aplicativo que funcionará como “descobridor” de eventos, os mais próximos do usuário e os que seus amigos estão indo. A Ingresse foi considerada uma das startups mais promissoras de 2012 pela aceleradora 500 Startups e recebeu aporte de valor não divulgado.

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17-07-2013, 05:19 PM
Logovia

Fundada em agosto de 2011, pelos cearenses Carmelo Queiroz, Davi Rocha e Pedro Renan, a startup Logovia é uma plataforma que reúne designers e empresários que buscam soluções de design gráfico.

Por meio de uma concorrência, o cliente escolhe quanto quer pagar e o prazo para a execução do trabalho. A Logovia fatura com as comissões sobre o serviço fechado. No ano passado, a startup participou da primeira turma de aceleração da Tree Labs.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:19 PM
Nevoa Networks

A startup recifense Nevoa Networks desenvolve soluções para armazenamento, distribuição, transformação e gestão de dados virtuais e foi fundada em 2005 pelos empreendedores Fabio Ferreira e Hunter Hagewood.

Em 2006, a empresa conquistou a segunda posição no SuperComputing Bandwidth Challenge em Tampa, Florida. Obteve investimento da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) e do Criatec.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:19 PM
Eventick

Thiago Diniz, André Braga, Guilherme Barreto e Cirdes Henrique fundaram a Eventick em outubro de 2011. A startup recifense tem uma plataforma online para gerenciar inscrições e vendas de ingressos para eventos.

Produtores de eventos corporativos ou culturais são o público alvo da empresa. Após vencer a etapa regional do Desafio Brasil, competição realizada pela Fundação Getúlio Vargas, a startup foi selecionada em janeiro deste ano para participar do programa de aceleração da Plug and Play Tech Center, no Vale do Silício, nos Estados Unidos.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:20 PM
Ilhasoft

Em agosto de 2012, a Ilhasoft foi fundada pelos empreendedores Leandro Felizardo Neves, Daniel Amaral e Bruno Amaral. A startup alagoana é especializada no desenvolvimento de aplicativos móveis.

O aplicativo Crowd.Mobbi é o carro chefe da agência e mede a experiência do usuários com as operadoras de telefonia móvel e tem previsão para ser lançado primeiro no sistema Android. Clássicos de Literatura e Find People são outros produtos da marca.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:20 PM
Bidcorp

A Bidcorp foi fundada em maio de 2012, em Recife, pelos empreendedores Arthur Rozenblit, Ricardo Salazar e Isabel Wanderley. Especializada em gestão e liquidação de ativos e estoques de empresas, a startup já recebeu 600 mil reais de investimento-anjo. No segundo semestre do ano passado, a startup participou do programa de aceleração da 21212.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:21 PM
Esmalteria Club

Com um investimento de 110 mil reais, Guto Barros, Edu Barros e Luiz Alberto lançaram a Esmalteria Club em outubro de 2012. Baseada em Maceió, a startup faz parte do Grupo Communicatti, empresa dos irmãos Barros, que desenvolve projetos focados em tecnologia para empresas.

A Esmalteria Club funciona como um clube de assinaturas de esmaltes, em que o assinante recebe em casa um pacote com uma seleção de marcas e cores diferentes. Hoje, a marca tem cerca de 700 de assinantes.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:21 PM
Mapping My Money

A startup Mapping My Money é de Natal, Rio Grande do Norte, e foi fundada em maio de 2012 pelo empreendedor Wilbert Kelyson Gomes Ribeiro. Dante Sarmento Henrique, seu sócio, entrou no negócio após um investimento de valor não divulgado.

O Mapping My Money é um aplicativo gratuito para web e mobile que permite o gerenciamento de finanças e foi uma das startups finalista da última edição do Desafio Buscapé - Sua Ideia Vale 1 Milhão.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:22 PM
Mr. Ploft

A Mr. Plot foi fundada em Recife, no final de 2011, pelos empreendedores Felipe Almeida e Leandro Melo. A startup desenvolve aplicativos para tablets e smartphones, jogos digitais e animações para que as crianças possam aprender brincando.

Os sócios investiram 120 mil reais no primeiro ano do negócio e receberam investimento-anjo no valor de 100 mil reais. A empresa está incubada na Portomídia, incubadora de economia criativa do Porto Digital.

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Trader Lusitano
17-07-2013, 05:23 PM
Pocketstore

Fundada em março do ano passado em Recife pelos empreendedores Felipe Andrade e Luciano Ayres, a Pocketstore é uma plataforma em que pequenos comerciantes podem criar lojas virtuais, de maneira rápida, para vender produtos e serviços por meio do site ou aplicativo móvel.

Os sócios investiram 150 mil reais no negócio e receberam apoio financeiro da BlackBerry. A startup foi uma das finalistas da última edição do Desafio Buscapé - Sua Ideia Vale 1 Milhão.

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The Money Man
18-07-2013, 08:58 AM
7 startups que faturam com cupons e descontos

Conheça histórias de empreendedores que criaram plataformas que reúnem ofertas e cupons de descontos

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The Money Man
18-07-2013, 12:37 PM
Lucro com descontos

São Paulo – Quem não gosta de uma promoção? Nos Estados Unidos, depois das compras coletivas, utilizar cupons é o jeito mais fácil para conseguir descontos em lojas físicas ou online.

“No Brasil, o consumidor acostumou a usar cupom na loja física, mas acha que no mundo online é aquele preço e pronto. Com o cupom de desconto online, é uma quase pechincha virtual”, explica Antonio Miranda, cofundador do Cuponomia. Confira nas fotos ao lado, as histórias de startups que investiram neste nicho de mercado.

The Money Man
18-07-2013, 12:38 PM
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Cuponeria

A startup Cuponeria, site de cupons grátis, foi fundada em novembro de 2011 no Rio de Janeiro, mas está no ar desde janeiro do ano passado. Os empreendedores Thiago Brandão, Nara Iachan e Lionardo Nogueira investiram 50 mil reais para abrir o negócio.

O usuário imprime o cupom desejado e só paga no momento em que usa, o que dispensa o uso do cartão de crédito no site. A receita da startup vem da venda de pacotes de anúncios para pequenas e médias empresas, que custam a partir de 100 reais mensais.

A startup venceu a 2ª edição do Desafio Buscapé Sua Ideia Vale 1 Milhão e recebeu investimento de 300 mil reais. O primeiro aporte veio de Julien Turri, CEO da empresa de marketing online Hi-Mídia, no valor de 50 mil reais.

The Money Man
18-07-2013, 12:38 PM
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CupoNation

O CupoNation é uma plataforma que reúne cupons de desconto gratuitos e foi lançado no Brasil em dezembro do ano passado pela empreendedora Maria Fernanda de Azevedo Antunes Junqueira. O usuário clica no cupom, visualiza o código e é redirecionado ao site do varejista.

Após selecionar as compras, basta inserir o código promocional e finalizar o pedido. Na plataforma, há ofertas da Dafiti, Ricardo Eletro, Wal-Mart e Americanas, por exemplo. O faturamento da startup vem dos varejistas e o modelo de remuneração pode mudar conforme a parceria, desde performance por vendas, venda de espaço publicitário, por cliques, envio de newsletter ou participação em campanhas especiais.

A startup também está presente na Europa e na Ásia. Para atuar no Brasil, recebeu aporte de 23 milhões de reais da Rocket Internet, grupo alemão especializado na criação de empresas.

The Money Man
18-07-2013, 12:39 PM
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Busca Descontos

O portal Busca Descontos, que reúne cupons de descontos e as principais ofertas de e-commerces, foi fundado pelo empreendedor Pedro Eugênio em 2006. O site mostra onde o consumidor pode encontrar o melhor desconto, como se fosse um outlet de oportunidades. Em junho de 2010, a startup recebeu investimento do grupo franco-brasileiro LeadMedia e é o responsável pela realização do Black Friday online no Brasil.

O modelo de receita da startup tem como base os resultados de venda dos parceiros, anúncios no site e de eventos como Black Friday. Além disso, a empresa fatura meio do aluguel da base de e-mails do Busca Eventos para varejistas que desejam realizar promoções por e-mail marketing.

The Money Man
18-07-2013, 12:39 PM
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Cuponomia

O Cuponomia, site que reúne ofertas e descontos para compras online, foi fundado em setembro do ano passado pelos empreendedores Antonio Miranda e Vinicius Dornela. Os dois já haviam criado, juntos, o site Regrupe, de revenda de cupons de compras coletivas, que encerrou suas atividades em dezembro.

Eles investiram 100 mil reais de capital próprio para fundar o negócio. O objetivo da startup é atrair novos consumidores para as lojas online que anunciam as ofertas e fidelizar aqueles que já utilizam a internet para comprar os produtos. O faturamento vem de um percentual das compras feitas pelos clientes que chegaram às lojas online por meio do Cuponomia. Em outubro de 2012, o fundo americano 500 Startups investiu 350 mil reais na startup.

The Money Man
18-07-2013, 12:40 PM
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Baixou

Fundada em 2011, a startup Baixou tem um sistema que monitora as maiores lojas onlines brasileiras em busca de produtos que baixaram seus preços. Uma vez encontrados, os itens são categorizados e adicionados no site e os usuários, avisados por e-mail ou SMS quando o preço baixou.

Os empreendedores Patrick Nery Nogueira e Rodrigo Nery Nogueira investiram 30 mil reais para começar o negócio. A startup fatura com publicidade e quando uma venda intermediada pelo site é realizada.

The Money Man
18-07-2013, 12:40 PM
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Ofertas de E-mail

Os empreendedores Alessandro Fontes, Amador Gonçalves e Herlon Aguiar fundaram a startup Ofertas de E-mail em 2011, mas a plataforma só foi lançada em julho do ano passado. A startup é um agregador de e-mails promocionais para pessoas que buscam descontos.

Eles investiram 100 mil reais para desenvolver o negócio e hoje a empresa se mantém com os lucros gerados. O modelo de receita da startup é baseado na comissão sobre as vendas geradas aos lojistas parceiros e anunciantes mensalistas.

The Money Man
18-07-2013, 12:41 PM
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Cupom Now

A startup Cupom Now é especializada na venda de cupons de descontos e foi fundada por Rafael Gurgel, Felipe Bentes e Juliano Donnicci em julho de 2011. Foram investidos 3 milhões de reais para abrir o negócio. O usuário compra um cupom por meio do site e o apresenta nos estabelecimentos parceiros ou utiliza o código na loja virtual. No mês passado, eles lançaram no site o serviço de cupons grátis.

The Money Man
18-07-2013, 12:41 PM
6 startups que investiram para mudar a educação

Quem são os empreendedores que querem usar a tecnologia para mudar a forma como as pessoas estudam e aprendem

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The Money Man
18-07-2013, 12:42 PM
Unidos pelo conhecimento

São Paulo – Assistir a vídeos online para se preparar para o vestibular, marcar encontros com pessoas que desejam aprender a mesma coisa que você e ter acesso a aulas de professores de universidades como Harvard e Yale são algumas novas maneiras para estudar e adquirir conhecimento.

Com a ajuda da tecnologia, hoje há ferramentas diferentes para promover a educação. Veja nas fotos ao lado histórias de startups e empreendedores que desejam revolucionar o setor de educação.

The Money Man
18-07-2013, 12:42 PM
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LinguaLeo

A LinguaLeo tem origem russa e com o aporte de 3 milhões de dólares da Runa Capital, fundo de investimento russo focado em tecnologia, iniciou o processo de internacionalização neste ano. A startup oferece ensino de inglês online por meio do gamefication e conta com 2,5 milhões de usuários.

Aynur Abdulnasyrov, fundador e CEO da LinguaLeo, explica que o Brasil foi o primeiro país escolhido para a expansão do negócio porque tem algumas semelhanças com a Rússia: os dois países fazem parte do BRICs e têm um mercado potencial grande para aprender outro idioma. Parte do conteúdo do site pode ser acessada gratuitamente.

Com uma taxa de 99 reais ao ano, usuário tem à disposição um número ilimitado de palavras para aprender, por exemplo. Há também uma versão corporativa, voltada para empresas e executivos.

The Money Man
18-07-2013, 12:43 PM
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Veduca

O Veduca está no ar desde março do ano passado e reúne mais de 5 mil aulas de universidades internacionais como Harvard, Standford, Yale, Princeton e UCLA, além de brasileiras como USP, Unesp e Unicamp. Carlos Souza, um dos fundadores do portal e CEO, afirma que a educação deve estar ao alcance de todos que desejam aprender, por isso os conteúdos podem ser acessados gratuitamente. A startup fatura com a venda de certificados. A partir de 15 de fevereiro, a versão beta da nova plataforma estará no ar; a versão oficial está prevista para ser lançada em março

The Money Man
18-07-2013, 12:43 PM
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Qranio

Fundada pelo mineiro de Juiz de Fora Samir Iásbeck, a startup Qranio tem o objetivo de levar aprendizado e conhecimento por meio de jogos. Iásbeck explica que nunca gostou de ir à escola, mas que gostava de aprender. O usuário cria um perfil no site ou no aplicativo em um aparelho iOS ou Android e responde a perguntas sobre diversas categorias como música, história, geografia, ciência.

Ao acertar, acumula pontos ou “QI’s" que podem ser trocados por prêmios como viagens, produtos tecnológicos, livros, entre outros. O faturamento vem do usuário premium que paga uma mensalidade. O projeto ganhou em fevereiro de 2012, durante a Campus Party, a disputa Wayra Contest. Hoje, a Wayra/Vivo é investidora da startup.

The Money Man
18-07-2013, 12:44 PM
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Geekie

Os empreendedores Claudio Sassaki e Eduardo Bontempo fundaram a Geekie em setembro de 2011 e a startup é especializada no desenvolvimento de produtos para o setor de educação. Sassaki cursou o MBA e Mestrado em Educação pela Stanford Graduate School of Business e Stanford School of Education, respectivamente, e Bontempo cursou MBA na escola de negócios do Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Eles acreditam que as pessoas não aprendem da mesma forma e que a tecnologia pode ser usada para entender como cada aluno aprende melhor. O negócio desenvolve, sob demanda, análises de testes e soluções educacionais como uma plataforma online de preparação para o ENEM. Em São Paulo, os colégios Bandeirantes, Pentágono e Lourenço Castanho são alguns de seus clientes.

The Money Man
18-07-2013, 12:44 PM
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Descomplica

A startup fundada por Marco Fisbhen oferece vídeos online para ajudar estudantes do Ensino Médio e que irão prestar o ENEM. O Descomplica funciona desde março de 2011 e já recebeu investimentos de vários fundos do Vale do Silício, inclusive do investidor do Facebook, Peter Thiel. O faturamento do negócio vem de uma assinatura mensal de 19,40 reais.

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18-07-2013, 12:44 PM
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Cinese.me

A Cinese.me é uma plataforma focada em crowdlearning e foi fundada pelas irmãs e empreendedoras Camila e Anna Claudia Haddad. O objetivo da startup é promover encontros entre pessoas que desejam dividir os seus conhecimentos, experiências ou habilidades e pessoas com vontade de aprender.

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18-07-2013, 12:45 PM
10 startups para ficar de olho em 2013

Veja quais são as pequenas empresas iniciantes que devem chamar a atenção do mercado ainda este ano

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18-07-2013, 12:45 PM
Em crescimento

São Paulo – O sucesso de uma startup pode vir antes mesmo de receber um aporte de um fundo ou de um investidor-anjo. O reconhecimento do público e de especialistas da área é um sinal importante de que os empreendedores estão no caminho certo.

Com a ajuda de Cassio Spina, investidor e presidente da associação Anjos do Brasil, Yuri Gitahy, especialista em startups e fundador da Aceleradora, Gustavo Caetano, presidente da Associação Brasileira de Startups, Daniel Pereira, COO da Papaya Ventures, e Paulo Tavares, diretor da Gávea Angels, EXAME.com reuniu as startups para ficar de olho neste ano.

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18-07-2013, 12:46 PM
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Kekanto

O Kekanto é um guia de estabelecimentos locais que tem como base as opiniões dos usuários. Fundado em 2010 pelos empreendedores Fernando Okumura, Allan Panossian Kajimoto e Bruno Yoshimura, a ideia surgiu de uma necessidade de publicar na internet indicações de profissionais da construção civil que depois passou para bares, restaurantes e boates.

O Kekanto está disponível online e em aplicativos para celulares. Além do Brasil, opera em países como a Argentina, Chile, México, Colômbia, Uruguai, Paraguai e Portugal. Para Caetano, o aplicativo vai ter cada vez mais força na medida que as pessoas terão acesso à web por meio de smartphones. A startup recebeu neste mês aporte da W7 Brazil Capital.

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18-07-2013, 12:47 PM
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YourMechanic

A startup americana YourMechanic fornece serviços para manutenção de carros e foi fundada pelo empreendedor Art Agrawal. O usuário solicita a ajuda de um mecânico, e a empresa já informa o preço do serviço. Além disso, é possível acessar o perfil do profissional solicitado e ter acesso a detalhes como anos de experiência no ramo e a classificação dos clientes.

Vencedora do TechCrunch Disrupt 2012, uma competição de três dias de startups nos Estados Unidos, a startup recebeu um cheque de 50 mil dólares. “O segredo do seu sucesso foi unir o modelo de marketplace com a conveniência do atendimento em domicilio”, explica Pereira.

The Money Man
18-07-2013, 12:47 PM
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Descomplica

Marco Fisbhen fundou o Descomplica em março de 2011 e a startup oferece vídeos online para auxiliar estudantes do Ensino Médio e que irão prestar o ENEM. A ideia veio da experiência do empreendedor, que é professor. O faturamento vem de uma assinatura mensal de 19,40 reais. Atua com um modelo de negócio semelhante ao da Khan Academy . A startup recebeu investimento de diversos fundos do Vale do Silício, inclusive do investidor do Facebook, Peter Thiel.

“É uma startup que quer revolucionar este setor com educação por vídeo que pode ser acessado de qualquer lugar a qualquer momento”, diz Caetano. Para Gitahy, “o Marco [Fisbhen] é um excelente exemplo de que uma ótima execução é matadora se for acompanhada de um empreendedor que conhece bem o seu mercado”. Para Tavares, o modelo de apresentações curtas sobre temas específicos, acompanha as transformações da “forma de estudar” do estudante jovem. Apesar do Descomplica ter sido um destaque em 2012, ainda vale ficar de olho.

The Money Man
18-07-2013, 12:47 PM
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Casa e Café

Criada em 2009, o Casa e Café Assessoria Profissional é uma empresa que atua com banco de dados de currículos de profissionais como domésticas, cozinheiras e babás, e viabiliza para clientes o acesso aos currículos. Os empreendedores Daniele Kuipers, Guilherme Correa e Rodrigo M. Neaim tiveram a ideia de montar a empresa devido a uma dificuldade pessoal de Daniele em encontrar pessoas para trabalhar como babá e empregada doméstica.

De acordo com ela, foram investidos 18 mil reais para começar o negócio e, hoje, a startup já atendeu a mais de 15 mil vagas anunciadas no site. O principal faturamento vem da venda de acesso aos contatos dos candidatos por meio de planos mensais que custam 79,90 e de pacotes de vendas de currículos por 149,90. “Além de estarem crescendo aceleradamente, já possuem franqueados em vários estados e também já são lucrativos”, afirma Spina.

The Money Man
18-07-2013, 12:48 PM
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Waze

A startup Waze é um aplicativo de navegação gratuito para smartphones que, diferentemente de um GPS, tem elementos de jogos e o usuário contribui nas atualizações do mapa. O engenheiro Ehud Shabtai fundou a empresa em 2006 com o nome de Freemap e a primeira versão foi bem recebida pelos usuários em Israel.

A receita da empresa tem como base a venda de publicidade local. “Para mim, é a startup que vai bombar neste ano, pois permite interação entre as pessoas, além de ter feedback em tempo real sobre como está o caminho para o seu trabalho”, explica Caetano.

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18-07-2013, 12:48 PM
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GoJames

A startup GoJames foi fundada em julho do ano passado pelos empreendedores Fernando Freitas e Fabien Mendez. Eles oferecem um serviço de transporte especializado que pode ser solicitado por meio de aplicativos e site. O usuário pode escolher entre carros de alto padrão com motorista e blindagem, se preferir. A receita da empresa vem da taxa de agenciamento das empresas de transporte. No exterior, há empresas com modelo de negócio semelhante como a Addision Lee, no Reino Unido, e Uber, nos Estados Unidos.

“Possui um time diferenciado, bem como um modelo de negocio inovador para o Brasil”, afirma Spina. Além disso, de acordo com ele, a startup está fechando uma rodada inicial de investimento que possibilitará crescer aceleradamente

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18-07-2013, 12:49 PM
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Chaordic

A startup foi fundada em 2009 pelos empreendedores João Bernartt e João Bosco e é especializada no desenvolvimento de soluções de recomendação de produtos personalizada para e-commerce, indicando itens que combinem com o usuário. Com investimento de 130 mil reais, a Chaordic teve a Livraria Saraiva como primeiro cliente e fez com que a taxa de conversão do site aumentasse em 40%. “Pra mim, é uma das mais promissoras startups brasileiras”, afirma Caetano.

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18-07-2013, 12:49 PM
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maxiPago!

A maxiPago! é uma plataforma de processamento de transações e foi criada pelos empreendedores Daniel Bento e Svante Westerberg. Ambos já trabalharam na Braspag, antes de ser adquirida pela Cielo. Hoje, a startup atua além do Brasil em países como México, Argentina, Chile e Colômbia. “Eles estão incubados na Bonera e vem conquistando respeito no mercado de e-commerce”, afirma Pereira.

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18-07-2013, 12:49 PM
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Sympla

A Sympla entrou no ar em dezembro de 2011 e teve seu lançamento oficial em janeiro do ano passado. Fundada por Rodrigo Cartacho, Marcelo Cartacho e David Tomasella, a startup é uma plataforma online que vende ingressos de qualquer tipo de evento. Eles investiram 300 mil reais para começar o negócio e, hoje, o faturamento da empresa vem dos 10% cobrados sobre os ingressos vendidos. “O que a diferencia das concorrentes brasileiros é a execução: ela foi criada há menos de um ano, mas já teve eventos em mais de 200 cidades e está próxima do seu primeiro milhão em faturamento”, explica Gitahy.

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18-07-2013, 12:50 PM
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Guidu

O Guidu é uma rede social em que os usuários opinam sobre estabelecimentos comerciais a filmes que estão em cartaz. Fundado no começo de 2010 pelos empreendedores Paulo Veras e Marcus Andrade, a startup está presente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba. Para Spina, devido o lançamento de um novo modelo de negócio, o Guidu Card, a startup merece atenção. O Guidu Card é um cartão de fidelidade virtual em que o usuário acumula pontos e pode ter desconto em bares e restaurantes.

The Money Man
18-07-2013, 12:50 PM
10 startups que bombaram em 2012

Especialistas em startups indicaram as empresas brasileiras e estrangeiras que se destacaram neste ano

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The Money Man
18-07-2013, 12:51 PM
Destaques do ano

São Paulo – O sucesso de uma startup pode vir de várias maneiras, de notoriedade pública a dinheiro entrando no caixa. Entretanto, os empreendedores sabem que é preciso muita dedicação e conhecimento sobre o assunto para se destacar.

Com a ajuda de Marcio Filho, associado da Inseed Investimentos e coordenador do Desafio Brasil, Daniel Pereira, cofundador da Papaya Ventures e da LUZ Consultoria, e Camila Farani, diretora no Gávea Angels e co-fundadora do Lab22, Exame.com listou 10 startups que se destacaram nesse ano e, segundo os especialistas, estão no caminho certo.

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18-07-2013, 12:51 PM
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Easy Taxi

A EasyTaxi ajuda a encontrar um táxi por meio de um aplicativo para smartphone ou pelo site da startup. Em outubro deste ano recebeu um aporte de 10 milhões de reais da Rocket Internet, grupo especializado na criação de empresas. Hoje, o app pode ser utilizado nas cidades do Rio de Janeiro e em São Paulo. Em breve, chegará a cidades como, Salvador, Belo Horizonte, Buenos Aires, Santiago, Curitiba e Cidade do México.

The Money Man
18-07-2013, 12:51 PM
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Chef's Club

Fundado em abril deste ano, o Chef’s Club é um clube gastronômico que reúne restaurantes da cidade e oferece desconto para seus membros. A ideia da startup foi inspirada em modelos similares presentes na Dinamarca e Inglaterra. Os clientes só precisam apresentar seu cartão nos restaurantes cadastrados para receber o desconto. “É uma das grandes promessas alternativas a compra coletiva”, afirma Pereira. O objetivo da startup é de alavancar o faturamento em horários ociosos dos estabelecimentos. Em sete meses de funcionamento, já são mais de 12 mil associados.

The Money Man
18-07-2013, 12:52 PM
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Pagpop

A Pagpop foi fundada pelo dentista brasileiro Márcio Campos e usa um dispositivo que faz com que o celular possa ser usado também como uma máquina de cartões de crédito. Ele investiu 50 mil reais no começo do negócio e recebeu apoio da aceleradora carioca 21212. Em outubro deste ano, a startup recebeu parte do investimento de 40 milhões de dólares da Intel Capital, braço de investimentos da empresa de tecnologia Intel.

The Money Man
18-07-2013, 12:52 PM
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Oppa

O site Oppa foi criado no final do ano passado e é especializado na venda de móveis e objetos de decoração. O alemão Max Reichel, que era consultor na McKinsey e estudou na Harvard Business School, é o CEO da startup. Em outubro deste ano,recebeu uma rodada de investimentos de 13 milhões de dólares do fundo de investimento Valar Ventures, do bilionário Peter Thiel e dos fundos Monashees Capital, Kaszek Ventures, Thrive Capital e Micky Malka.

The Money Man
18-07-2013, 12:53 PM
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Instagram

Em abril deste ano, o Instagram, fundado pelos empreendedores Mike Krieger e Kevin Systrom, foi comprado pelo Facebook. O app de compartilhamento de fotos para smartphones atingiu a marca de 100 milhões de usuários. O negócio envolveu 1 bilhão de dólares.

The Money Man
18-07-2013, 12:53 PM
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IDXP

A IDXP, fundada por Gustavo Lemos, desenvolveu uma tecnologia que rastreia e permite monitorar o comportamento dos consumidores em tempo real. Por meio de etiquetas inteligentes nos carrinhos de compras, são gerados relatórios online sobre os itens comprados.
“Apesar do volume de e-commerce crescer cada vez mais, o varejo ainda é o carro-chefe”, afirma Filho. A expansão da empresa em 2013 é focada em três mercados: Estados Unidos, França e Brasil.

The Money Man
18-07-2013, 12:54 PM
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Descomplicao

O Descomplica é um site de aulas virtuais que tem como objetivo ajudar alunos a se prepararem para o vestibular e o Enem. Fundado em 2010 por Marco Fisbhen, o portal educacional conta com 3000 vídeos de aulas gravadas. “A startup recebeu aporte de diversos fundos do Vale do Silício, inclusive do investidor do Facebook, Peter Thiel”, conta Marcio Filho.

The Money Man
18-07-2013, 12:54 PM
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Baby.com.br

A startup Baby.com.br foi lançada em outubro de 2011 e é especializada no comércio de produtos para mães e gestantes. Criada pelos americanos Davis Smith e Kimball Spencer-Thomas, tem como sócia a apresentadora Angélica. Recebeu aporte de fundos de investimentos no Brasil e nos Estados Unidos, como Monashees Capital e Ron Conaway. Em junho deste ano recebeu uma rodada de investimentos no valor de 16,7 milhões de dólares dos fundos Accel Partners e Tiger Global (investidora da Netshoes e do Peixe Urbano).

The Money Man
18-07-2013, 12:55 PM
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GetNinjas

Fundado em setembro de 2011, o GetNinjas é uma plataforma online de contratação e anúncios de serviços. O site faz uma ponte entre prestadores de serviços e consumidores. A startup recebeu aportes de capital da Kaszek Ventures e da Monashees Capital. Em julho deste ano, o GetNinjas venceu o prêmio de startup do ano do The Next Web Brazil Startup Awards, competição que selecionou as melhores startups do Brasil.

The Money Man
18-07-2013, 12:55 PM
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Airbnb

O AirBnB é uma startup norte-americana que oferece serviço de locação de quartos, apartamentos e casas. Fundado em 2008 e com sede em São Francisco, nos Estados Unidos, é possível fazer reservas no Brasil desde o começo deste ano. Eles já levantaram mais de 120 milhões de dólares em investimento e compraram outras três startups.

The Money Man
18-07-2013, 12:56 PM
20 lugares no mundo bons para abrir uma startup

Um relatório do programa Startup Genome listou os melhores ecossistemas para empreendedores;
São Paulo aparece na 13ª posição

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The Money Man
18-07-2013, 12:56 PM
Polos de empreendedorismo

São Paulo – Por muitos anos, o melhor local para abrir uma startup era o Vale do Silício, na Califórnia. Berço de grandes empresas de tecnologia, como Microsoft e Google, o local reunia tudo que os empreendedores precisavam: capital, inovação e incentivo. Hoje, para a sorte do restante do mundo, existem vários outros polos com essas características para começar um negócio.

Um relatório feito pelo programa Startup Genome listou 20 cidades que têm ecossistemas interessantes para pequenas empresas. O estudo foi feito com base em vários índices, como nível de criação de empresas, disponibilidade de capital, talento e apoio. A única cidade brasileira na lista é São Paulo, na 13ª posição. Veja os outros locais nas próximas páginas.

The Money Man
18-07-2013, 12:56 PM
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1. Vale do Silício

O Vale do Silício ainda é o maior e mais importante polo de startups no mundo, exemplo para todos os outros que aparecem na lista. Os investimentos são 32% maiores, há 20% mais mentores e 35% mais empreendedores em série do que em outros locais do globo. Além disso, eles são mais ambiciosos, trabalham mais horas e tendem a se motivar com a ideia de mudar o mundo. A média de idade é 34,12 anos e 10% são mulheres. Um exemplo de startup local é o AirBnb.

The Money Man
18-07-2013, 12:57 PM
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2. Tel Aviv

Israel, segundo o relatório, tem a maior concentração de startups de tecnologia do mundo. Entre os principais desafios, está o desenvolvimento de produtos. Os empreendedores têm, em média, 36,16 anos e dedicam 9,42 horas por dia ao negócio. Além disso, eles focam mais em investidores-anjo do que em amigos na hora de buscar investimento. Um exemplo de startup local é a SunDisk.

The Money Man
18-07-2013, 12:57 PM
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3. Los Angeles

A presença de Hollywood e de outras indústrias fortes ofusca a cena de startups. Mesmo assim, o terceiro lugar da lista ficou com Los Angeles, onde o mercado cresce rapidamente. Quando o assunto é acesso a capital, a cidade tem boas ofertas de financiamento. De acordo com o relatório, 63% dos empreendedores têm experiência prévia na área em que criaram empresas. Um exemplo de startup local é o ShoeDazzle.

The Money Man
18-07-2013, 12:58 PM
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4. Seattle

Seattle aparece na quarta posição da lista e compete com Vancouver por talentos. A cidade aparece bem no índice de tendências e desempenho. O relatório não traz mais detalhes sobre este mercado.

The Money Man
18-07-2013, 12:58 PM
5. Nova York

De acordo com o relatório, Nova York é um local especialmente atraente para startups de e-commerce, moda, mídia e publicidade, com foco em consumo. A cidade é a “capital para empreendedoras de tecnologia”, com 18% de mulheres. Os empreendedores têm idade média de 32,55 anos e trabalham 9,69 horas por dia no negócio. Um exemplo de startup local é o Foursquare.

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The Money Man
18-07-2013, 12:58 PM
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6. Boston

Nos últimos anos, Boston perdeu espaço para Nova York como polo de startups. Apesar de menor do que o Vale do Silício, o mercado é uma alternativa considerável. A idade média dos empreendedores é de 36,8 anos e eles dedicam 10,41 horas ao negócio por dia. Eles tendem, ainda, a abrir negócios em série. Um exemplo de startup local é o Formlabs.

The Money Man
18-07-2013, 12:59 PM
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7. Londres
Londres aparece como o principal polo de startups da Europa. Os empreendedores são menos ambiciosos e menos dispostos a correr risco do que os do Vale do Silício. Com adoção de tecnologias mais lenta, as startups ainda engatinham em mobile. Os empresários se sentem mais seguros para atuar em áreas que já conhecem. Um exemplo de startup local é o Tweetdeck.

The Money Man
18-07-2013, 12:59 PM
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8. Toronto

A principal cidade canadense na lista é Toronto. Os empreendedores, com idade média de 35,63 anos, querem tanto construir um bom produto quanto mudar o mundo. Além disso, eles terceirizam mais o desenvolvimento do produto do que os empresários no Vale do Silício. O percentual de mulheres é de 18%. Um exemplo de startup local é a Achievers.

The Money Man
18-07-2013, 01:00 PM
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9. Vancouver

Outra cidade do Canadá na lista. Os empreendedores de Vancouver têm idade média de 36,7 anos e metade deles já abriu outros negócios. As startups preferem o modelo de publicidade para gerar receita e são mais focadas em mobile. O acesso a capital, por outro lado, ainda é pequeno para negócios mais desenvolvidos. Um exemplo de startup local é o Flickr.

The Money Man
18-07-2013, 01:01 PM
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10. Chicago

Chicago aparece na 10º posição na lista do Startup Genome. Apesar da relevância, o relatório aponta uma das cidades mais populosas dos Estados Unidos com um baixo índice de adaptação a inovações. O relatório não traz mais detalhes sobre este mercado.

The Money Man
18-07-2013, 01:01 PM
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11. Paris

Paris, na 11ª posição, apresenta uma boa distribuição de startups em vários níveis de maturidade, mas ainda é um mercado fechado para imigrantes. Os empreendedores franceses estão mais dispostos a clonar um negócio do que criar um novo produto. A formação de uma boa equipe aparece como um dos principais desafios. Um exemplo de startup local é o Kwaga.

The Money Man
18-07-2013, 01:02 PM
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12. Sidney

É o principal polo de startups da Austrália, mas ainda produz poucas empresas globais. A média de idade dos empreendedores é de 33,43 anos e 97% são homens. Eles trabalham em média 9,17 horas por dia. Um exemplo de startup local é o Freelancer.com.

The Money Man
18-07-2013, 01:02 PM
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13. São Paulo

Única cidade brasileira na lista, São Paulo está na 13ª posição e é “de longe” o maior polo de startups do país, segundo o relatório. Os empreendedores são na maioria homens, com idade média de 30,8 anos e dedicam 8,86 horas por dia à startup. Comparado ao Vale do Silício, os negócios daqui usam menos os modelos de receita baseados em assinaturas. As startups costumam ter 2,5 mentores, em média. Um exemplo de startup local é o Kekanto.

The Money Man
18-07-2013, 01:02 PM
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14. Moscou

Moscou aparece na lista pelo expressivo crescimento do mercado de internet russo. Segundo o relatório, a preocupação dos empreendedores é mais construir um bom produto do que mudar o mundo. Geralmente, as startups copiam modelos que deram certo em outros países, com foco no consumidor final. Um exemplo de startup local é o Yandex.

The Money Man
18-07-2013, 01:03 PM
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15. Berlim

O relatório diz que Berlim é como uma startup, sempre mudando e indo em frente. A média de idade dos empreendedores é de 31,86 anos e eles dedicam 9,18 horas por dia ao trabalho. Entre as principais fontes de acesso a capital, estão os bancos. Os empreendedores costumam optar por modelos de negócios baseados em publicidade para gerar receita. Um exemplo de startup local é o SoundCloud.

The Money Man
18-07-2013, 01:03 PM
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16. Waterloo

Terceiro polo de startups do Canadá, Waterloo aparece na 16ª posição. A 110 quilômetros de Toronto, a pequena cidade com pouco mais de 120 mil habitantes têm empreendedores focados principalmente em mobile e que atuam como consultores em paralelo ao negócio. A quantidade de aceleradoras é alta no local. Um exemplo de startup local é o TribeHR.

The Money Man
18-07-2013, 01:04 PM
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17. Singapura

Para os pesquisadores, Singapura tem potencial para ser o principal local para desenvolvimento de startups na Ásia, deixando Índia, Indonésia, China e Malásia para trás. A localização geográfica força as empresas a serem globais, segundo o relatório. Para cada empreendedor que largou a escola, há seis com mestrado ou PhD. Um exemplo de startup local é o Buzz City.

The Money Man
18-07-2013, 01:04 PM
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18. Melbourne

É o segundo maior ecossistema para startups na Austrália. Segundo o relatório, precisa crescer para aparecer e não ficar na sombra de Sydney. A média de idade dos empreendedores é de 33,06 anos e só 6% são mulheres. Eles são mais levados a empreender por dados do que pela intuição. A disponibilidade de capital é praticamente insuficiente: startups recebem 86% menos investimento do que as do Vale do Silício. Um exemplo de startup local é o 99designs.

The Money Man
18-07-2013, 01:05 PM
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19. Bangalore

A cidade indiana de Bangalore têm empreendedores em média com 37 anos e que trabalham 10,86 horas por dia no negócio. Só 6% dos empresários é do sexo feminino. Os empreendedores têm formação tão alta quanto os do Vale do Silício. A principal diferença apontada pelo estudo está nos modelos de negócio. As startups usam menos os modelos de assinatura e publicidade para gerar receita. Um exemplo de startup local é o Zoho.

The Money Man
18-07-2013, 01:05 PM
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20. Santiago

A capital do Chile aparece na última posição. A idade média dos empreendedores de lá é de 28,42 anos. A maioria é homem, com 20% de mulheres. O relatório destaca a criação de políticas de incentivo de empreendedorismo. Geralmente, os empresários dedicam 8,76 horas por dia ao trabalho e há mais confiança em incubadoras e aceleradoras do que em investidores-anjo. Um exemplo de startup local é o Kuotos.

The Money Man
12-08-2013, 01:23 PM
Os anjos das startups se multiplicam no BrasilOs investidores que dão apoio — de capital e de gestão — a empreendedores com ideias
inovadoras começam a ser mais comuns no Brasil. Ganham eles e ganha o país

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Efeito multiplicador: Aníbal Messa (à direita) foi investidor-anjo de Romero Rodrigues,
fundador do Buscapé (ao centro), que hoje é anjo para Pedro de Conti, do Grubster

The Money Man
12-08-2013, 01:24 PM
São Paulo - Quando ainda era um estudante de engenharia na escola politécnica da Universidade de São Paulo, em 1998, Romero Rodrigues e mais três amigos criaram um sistema de captura de palavras na internet. Ele viraria o Buscapé, site que faz comparação de preços gratuitamente.

Em 2009, o Buscapé foi vendido para o grupo sul-africano Naspers por 342 milhões de dólares. Romero, então com 32 anos, levou boa parte da bolada e virou um símbolo de sucesso do empreendedorismo (http://exame.abril.com.br/topicos/empreendedorismo)no Brasil. Sua trajetória talvez não tivesse sido a mesma se, no fim da década de 90, não tivesse encontrado o investidor Aníbal Messa pelo caminho.


“Romero prometeu me pagar uma pizza se desse uma força para fazer o plano de negócios dele, e eu acabei colocando alguns milhares de dólares como sócio”, diz Messa, que era consultor da McKinsey quando investiu no Buscapé. Mais do que um sócio na fase inicial, Messa foi um anjo.

É esse o termo usado para o investidor que põe dinheiro numa startup antes de ela nem sequer ter receita ou quando ainda fatura muito pouco. Esse valor costuma variar de 50 000 a 500 000 dólares. “Mas o que define o investimento-anjo não é apenas a quantia, e sim o fato de serem recursos próprios do investidor e de ele orientar e apoiar o empreendedor”, diz Cássio Spina, fundador da associação Anjos do Brasil, criada há dois anos.


Ele tem investimentos em seis startups. A mais bem-sucedida até agora é uma empresa que inventou um aplicativo para pais monitorarem os filhos por GPS e serem avisados quando entram e saem da escola. Spina colocou 600 000 reais nessa startup, a TWT Digital, há um ano e meio.

The Money Man
12-08-2013, 01:24 PM
Hoje, estima que seu capital tenha se valorizado em quase 700%.


O anjo também ajuda promovendo contatos com outros possíveis investidores e conhecedores do ramo, dando dicas sobre como melhorar o negócio e até emprestando espaço físico para oempreendedor (http://exame.abril.com.br/topicos/empreendedores)trabalhar, como o próprio Messa fez com Romero em 1999.
“Quando você é um sócio, mesmo tendo uma parcela pequena, o nível de comprometimento ao dar conselhos é muito maior”, diz Rodrigues.
Agora que é considerado uma espécie de veterano da área de tecnologia, Rodrigues, além de se manter como presidente do Buscapé, também faz o papel de anjo. Há quatro anos, vem usando sua experiência no comércio online — e uma fração da fortuna pessoal — para ajudar startups.
Um exemplo: a Grubster, que dá descontos aos clientes de restaurantes que os visitem fora dos horários mais cheios. Messa, o anjo de Rodrigues, investe junto na Grubster. “Eu quero fomentar aqui uma lógica que é comum no cinema de Hollywood”, diz Rodrigues. “Quem passa pelo ciclo do negócio e alcança o sucesso como ator ou diretor, volta e investe em quem está começando a produzir filmes.”
Rodrigues já está em seu décimo investimento-anjo. Outro investidor tarimbado na tecnologia, Flávio Jansen, ex-sócio do site de compras Submarino, depois transformado em B2W com sua incorporação pela Lojas Americanas, tem cinco empresas protegidas — além de exercer a função de presidente da Locaweb, uma hospedeira de sites.
O site de roupas femininas Oqvestir, inaugurado por duas advogadas e uma jornalista em 2009, recebeu investimento-anjo de Jansen no ano seguinte, além de preciosos encontros semanais para aconselhar as empreendedoras. A entrada dele no negócio foi vital para que a Oqvestir ganhasse tamanho suficiente para atrair fundos de capital de risco como o americano Tiger, em 2011, e o argentino Kaszek, dos fundadores do Mercado Livre, em 2012.

The Money Man
12-08-2013, 01:25 PM
“Além de toda a experiência de Jansen em comércio eletrônico e do dinheiro que investiu, ele é um ótimo
cartão de visitas para recebermos novos investidores”,


diz Mariana Medeiros, uma das sócias.


No Brasil, estima-se que existam cerca de 6 300 investidores dessa natureza. Isso equivale a 2% da legião em atividade nos Estados Unidos. Lá, é mais comum ver figurões apoiando iniciantes — do mesmo modo que eles mesmos foram ajudados em suas primeiras empreitadas. Jack Dorsey, que fundou o Twitter, investiu como anjo no aplicativo de notícias Flipboard e na rede social de fotos Instagram.
Marc Andreessen, do navegador Netscape, é um dos maiores anjos do Vale do Silício. Felizmente, já se vê no Brasil uma tendência de sistematização do papel do anjo por meio das “aceleradoras de startups”. O conceito é maduro nos Estados Unidos, mas aqui só surgiu de verdade há dois anos, com a criação da 21212, do Rio de Janeiro.
Por trás dela, estão Marcelo Sales e Rafael Duton, dois dos fundadores da empresa de conteúdo para celular Movile, cujos produtos têm mais de 100 milhões de usuários na América Latina. Desde 2011, a aceleradora escolhe dez projetos por semestre e acolhe os empreendedores na sua sede.
Dá a eles apoio jurídico, de programação e de gestão. O nome 21212 vem do código de área da capital carioca e de Nova York, onde a aceleradora tem um escritório de captação de investidores para suas protegidas. Em troca do tratamento maternal, as aceleradoras ganham 20% do negócio nascente. Os gastos são da ordem de 200 000 reais por empresa.
O risco é o mesmo do anjo: pode perder tudo ou multiplicar o capital. Há cerca de 30 aceleradoras no Brasil. Nove delas foram escolhidas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para abrigar 100 empreendimentos por ano no programa Startup Brasil, tentativa oficial de dar impulso à inovação.
No dia 29 de julho, a lista com as primeiras 56 startups beneficiadas foi divulgada. Há empresas de software para educação, varejo, mineração e agronegócio. O maior elogio que o mercado tem feito ao programa é que o governo rompeu com o ímpeto estatizante e delegou o programa à iniciativa privada.

The Money Man
12-08-2013, 01:25 PM
“No Startup Brasil, o governo não executa, só quer dar a direção e aportar recursos com o setor privado”,


diz Virgílio de Almeida, secretário de Política de Informática do ministério. “O papel é de maestro.”


O Brasil se inspirou parcialmente no Startup Chile, lançado em 2010, com formato diferente. “O objetivo do Chile é gerar um ecossistema, não empresas”, diz o mineiro Luiz Filipe Serravite, que participou da primeira turma de empreendedores, em 2011, após voltar de um mestrado em economia na Universidade de Chicago.


Nesse sentido, os chilenos já marcaram pontos. País sem tradição em inovação e com um mercado interno modesto, o Chile em pouco tempo viu sua capital, Santiago, entrar na lista dos melhores ambientes para startups do mundo. Nessa lista, em que São Paulo é a 13a melhor, Santiago estreou como 20ª colocada entre 20 regiões.



Falta fazer as empresas vingarem e se fixarem no país. Daniel Isenberg, professor do Babson College e um dos maiores especialistas em empreendedorismo do mundo, diz que a maior empresa que havia saído do Startup Chile no fim do ano passado tinha apenas três funcionários.

The Money Man
12-08-2013, 01:26 PM
Lá, os empreendedores recebem 40 000 dólares e treinamento de mentores do governo durante um ano.

Em vez de aceleradoras privadas — inexistentes —, o programa é tocado por um órgão público. A maioria dos inscritos é de estrangeiros porque o governo chileno faz uma campanha internacional para atrair empreendedores.


Em matéria de criação de um terreno propício ao empreendedorismo, um exemplo bem- sucedido é o de Israel — sua capital, Tel Aviv, é o segundo melhor ecossistema. A disposição de priorizar ciência e tecnologia, que atravessou os mais diversos governos israelenses, fez o ambiente tão fértil que o país já colocou 169 empresas na Nasdaq, a bolsa de valores de tecnologia dos Estados Unidos.


O Brasil está seguindo seu próprio caminho. Mas nossa estratégia tropical ainda não ataca vários dos problemas mais elementares para o florescimento de startups e de quaisquer outras empresas. Uma angústia do investidor-anjo (http://exame.abril.com.br/topicos/investidor-anjo) reside no risco de, veja só, perder mais do que ele investiu em determinada startup.


Como assim? Ocorre que as cortes brasileiras têm o costume de ir atrás dos bens do investidor mais rico caso uma empresa seja punida em um processo trabalhista, por exemplo. Mesmo que o sujeito não seja um dos gestores da companhia — como é o caso dos anjos. Breno Masi tem seis investimentos-anjo de 50 000 a 150 000 reais, mas, em um deles, além de perder o que investiu, teve de gastar mais 80 000 reais para evitar um processo trabalhista.
Ao menos não teve um oficial de Justiça batendo à porta, como relatam outros investidores.

The Money Man
12-08-2013, 01:26 PM
“Mais de 60% dos investidores com quem converso desistem de virar anjos por medo do passivo”,


diz Cássio Spina, da Anjos do Brasil. Marcel Malczewski, fundador da fabricante de máquinas registradoras Bematech, apresenta outro gargalo: a porta de saída estreita.


“Do investidor-anjo à abertura de capital na bolsa de valores, a Bematech demorou 15 anos”, diz Malczewski. “Nos Estados Unidos, com mercado de capitais mais desenvolvido, o processo demora menos de um terço desse tempo”, diz ele.


Aqui, o Bovespa Mais, um canal de acesso para empresas com faturamento de algumas dezenas de milhões de reais, lançado em 2005, só teve duas ofertas públicas até agora, por falta de interesse de investidores em negócios menores. Em países onde o mercado de acesso funciona, como Inglaterra e Canadá, há isenção de imposto sobre o ganho de capital do investidor dessa faixa.


Por ora, a perspectiva de um incentivo como esse sair aqui é baixa. Pena. Temos a faca e o queijo nas mãos. Se empreendedores como os apoiados pelos anjos despontarem, quem ganha é o Brasil. Ainda mais se eles perpetuarem o ciclo, multiplicando a legião de anjos.

The Money Man
27-12-2015, 10:19 PM
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Telavive procura empreendedores para
ecossistema de 'startups'As autoridades israelitas lançaram recentemente um programa de vistos de dois anos para empreendedores que queiram trabalhar em Telavive, o segundo ecossistema de 'startups' do mundo, depois de Silicon Valley, nos Estados Unidos.


"Já existem acordos com Berlim, Munique e Paris (...) e o objetivo destes programas é atrair empreendedores para participarem neste ecossistema de Telavive, que é muito cooperativo", disse Mira Marcus, responsável de comunicação desta cidade israelita.
A nível local e nacional, a câmara de Telavive é um dos principais dinamizadores deste ecossistema ao proporcionar aos empreendedores espaços de 'coworking', onde recebem, por 300 'shekels' (cerca de 80 euros) "uma secretária. O café e wifi são grátis", afirmou, durante um encontro com jornalistas portugueses num dos espaços usados como acelerador do ecossistema.
"The Library" (a biblioteca) é um dos aceleradores mais dinâmicos de Telavive para lançamento de 'startups': pequenas empresas, de base tecnológica, ainda em fase de exploração e concretização de uma ideia.


A ideia de organizar este acelerador num 'open space', sem escritórios, é também essa, permitir que haja trocas de ideias, mesmo entre diferentes equipas e projetos, disse Mira Marcus, numa cidade onde existem perto de 60 aceleradores.
O nome foi dado pelo objetivo original das instalações. Antes era apenas uma biblioteca, com poucos utilizadores, numa das principais zonas da cidade.
Agora, vários grupos ocupam o espaço, ainda organizado em torno de uma reduzida biblioteca camarária. O ambiente é descontraído e povoado de jovens empreendedores, que normalmente se lançam nesta aventura depois de cumprirem o serviço militar obrigatório.
"Para entrar neste acelerador são precisas três condições: ter uma boa ideia, não ter outro emprego a tempo inteiro e ter uma equipa de pelo menos duas pessoas" para que exista diálogo.


"De seis em seis meses, escolhemos 10 a 15 empresas novas que aceitamos por um período de seis meses. Depois têm de sair. Uns desistem, outros abrem escritório noutro sítio", explicou, durante um encontro com jornalistas portugueses naquele acelerador.
A próxima ronda para escolher novos candidatos para o acelerador termina no sábado.


Em Telavive, existe uma 'startup' para cada 431 residentes, num total de quase 420 mil residentes. O equivalente a 19 por quilómetro quadrado.
Algumas das 'startups' mais famosas e mais usadas do mundo - 'Viber', 'Fairfly', 'RoomsNinja' ou 'Moovit' - são israelitas e nasceram nesta cidade.
Aproximadamente mil (64%) das empresas de alta tecnologia israelitas em Telavive são 'startups', que estão nas fases iniciais de desenvolvimento: ainda formular a ideia inicial, ou no estágio de desenvolvimento, ou melhoria do procuto.
Entre outubro de 2012 e novembro de 2014 foram criadas perto de 400 empresas de alta tecnologia em Telavive, o que representa 38% destas companhias criadas em todo o país.


Neste mesmo período foram criadas 280 startups em Telavive, um crescimento de 40% comparativamente aos 26% de média registados no país. As 'startups' em Telavive representam 29% deste tipo de empresas em Israel.
Entre 2010 e 2013, o volume de negócios das empresas de alta tecnologia em Telavive rondou os 3,5 mil milhões de dólares. Perto de 50 mil pessoas trabalham nestas empresas, com sede na cidade.
Diário Digital com Lusa

womanspeculator
30-07-2017, 09:29 PM
Startups seguem com emissão de moedas digitais apesar de alerta dos EUA

NOVA YORK (Reuters) - Empresas de tecnologia que procuram levantar recursos com a emissão de moedas digitais estão avançando com seus planos, apesar da decisão do órgão regulador dos Estados Unidos de que essas ofertas podem estar sujeitas às duras leis de valores mobiliários.

Essas ofertas iniciais de moedas (ICO, na sigla em inglês), permitiram que as startups levantassem 1 bilhão de dólares até o momento neste ano, mas até esta semana não estava claro como a Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador dos mercados nos EUA, trataria as transações.
Na terça-feira a SEC decidiu que as moedas emitidas por meio ICOs podem ser consideradas valores mobiliários, o que significa que se enquadram em leis que exigem divulgações e estão sujeitas a análise regulatória para proteger os investidores, a menos que uma "isenção válida" se aplique.

Alguns analistas e participantes da indústria acreditavam que tal decisão teria um efeito de desaceleração no mercado de ICOs. Mas 20 novas ofertas iniciais de moedas foram anunciadas desde a decisão da SEC, com mais de 120 programadas para este ano, de acordo com a tokendata.io que acompanha ICOs.
Nas ofertas iniciais de moedas, os contribuintes geralmente enviam moedas digitais como Bitcoin e recebem novas moedas em troca. Essas moedas são então listadas em bolsas criptografadas, onde podem ser negociadas por outros tipos de moedas digitais.

The Money Man
29-10-2017, 09:49 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXMPED9I1FD_L.jpg



Grandes investidores em startups criticam acúmulo de poder por indústria de tecnologia


LAGUNA BEACH, Estados Unidos (Reuters) - Dois dos principais investidores em startups de tecnologia criticaram o poder que empresas como Facebook acumularam e defenderam, durante uma conferência do setor na quarta-feira, a necessidade de redistribuição de riqueza.


Bill Maris, que fundou o braço de capital de risco da Alphabet e agora administra fundo de risco Section 32, e Sam Altman, presidente da aceleradora de empresas Y Combinator, disseram que o descontentamento generalizado sobre a desigualdade de renda ajudou a eleger o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e colocou ricas empresas de tecnologia na mira.


"Eu sei que a retaliação ao setor de tecnologia vai ser forte", disse Altman. "Temos poder e riqueza cada vez mais concentrados."
O valor de mercado das chamadas Big Five de tecnologia - Alphabet, Apple, Amazon, Microsoft e Facebook - duplicou nos últimos três anos para mais de 3 trilhões de dólares. O Vale do Silício acumulou riqueza significativa durante o boom tecnológico mais recente.


Altman e Maris falaram no último dia da conferência DLive Technology, promovida pelo Wall Street Journal.
O papel do Facebook em facilitar o que as agências de inteligência dos EUA identificaram como interferência russa na eleição presidencial norte-americana em 2016 é um exemplo do imenso poder que a rede social acumulou, disseram os investidores.


"As companhias que costumavam ser divertidas e inovadoras e interessantes e benevolentes estão agora interferindo em nossas eleições", disse Maris.
Altman afirmou que as pessoas "estão compreensivelmente desconforáveis com isso". Ele negou que vai disputar eleição para governador da Califórnia no próximo ano e que espera mais demandas do público e de legisladores sobre medidas de proteção à privacidade, além de limitação às informações pessoais que Facebook e outras empresas podem recolher.


Maris afirmou que as autoridades teriam bons motivos para forçar a divisão das maiores empresas de tecnologia. "Essas empresas são mais poderosas do que a AT&T jamais foi", afirmou.


O Facebook afirmou no mês passado que descobriu uma operação provavelmente baseada na Rússia que investiu 100 mil dólares em propaganda política e criou 470 contas e páginas falsas que disseminaram visões políticas e sociais polarizadoras.


Altman e Maris, porém, apresentaram poucos detalhes sobre como promover uma redistribuição da riqueza. Maris propôs mandatos mais curtos para autoridades eleitas e uma simplificação do código tributário. Altman defendeu política de renda mínima, uma proposta de luta contra a pobreza na qual todos os cidadãos receberiam do governo um salário regular e incondicional.