Renault - (RNO.PA)

[Trader Lusitano]

Renault (http://pt.wikipedia.org/wiki/Renault)

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/49/Renault_2009_logo.svg/200px-Renault_2009_logo.svg.png

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6f/Louis_Renault_with_his_first_car.jpg
Louis Renault dirigindo um Renault*
Voiturette, 1903.

A Renault S.A. (pronuncia-se Renô) Euronext: RNO é um fabricante francês de veículos fundada em 1898 por Louis Renault. Produz desde automóveis pequenos e médios, vans (furgões), ônibus (autocarros) e caminhões (camiões). É conhecida pelos protótipos que desenvolve, como o Renault 16 ou os monovolumes Twingo, Scénic e Espace.


Formula 1

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/be/Alonso_%28Renault%29_qualifying_at_USGP_2005.jpg/190px-Alonso_%28Renault%29_qualifying_at_USGP_2005.jpg

A Renault competiu como equipe na Formula 1 entre 1977 e 1985. De 1989 a 1997 a Renault se ausentou da F1 como equipe, porém continuou participando ativamente, como fornecedora de motores, sendo fornecedora de motores das vitoriosas equipes Williams e Benetton. Novamente do ano de 2002, com aquisição da Benetton, a equipe Renault retornou a F1 como equipe, sendo bicampeã do mundial de construtores em 2005 e em 2006 e fazendo do piloto Fernando Alonso o bicampeão do mundial de pilotos desse mesmo ano. Em 2010 a equipe passou a contratar os pilotos Robert Kubica e Vitaly Petrov, não obtendo contudo resultados significativos. Mais tarde em 2011 a equipe passou a se chamar Lotus Renault após o grupo Genii Capital vender sua parcela de participação na equipe para o grupo Lotus. A equipe contou nesse ano com os pilotos Nick Heidfeld e Vitaly Petrov. Contudo Heidfeld foi mais tarde substituido por Bruno Senna por ter seu rendimento considerado insatisfatório. Em 2012 a equipe passa a se chamar somente Lotus firmando um acerto com o piloto francês Romain Grosjean e o retorno do piloto finlândes campeão Kimi Raikkonen

[Trader Lusitano]

Renault - (RNO.PA)


Renault vai criar 1 300 novos empregos em Espanha (http://dinheirodigital.sapo.pt)

A Renault vai aumentar a sua produção em Espanha, prevendo-se a criação de 1 300 empregos suplementares para responder ao incremento de obra, segundo informação divulgada pela filial espanhola do construtor francês.
O acréscimo de produção passa pela entrega de duas novas plataformas de fabrico à unidade de Palencia (norte de Espanha), que passará a produzir um total de quatro modelos (dois partilhados com a Nissan).

O projeto industrial traçado para 2014-2016 estabelece como meta uma capacidade de produção de até 280 mil veículos nesta fábrica. Esta unidade, que até agora se dedicava à montagem de veículos da família Mégane, já emprega perto de 2 000 pessoas e já trabalha com volumes de produção em redor dos 250 mil veículos por ano.

Ainda de acordo com os planos da Renault Espanha, que tem outra fábrica em Valladolid, a capacidade de produção de motores e caixas de velocidades deverá situar-se, entre 2014 e 2015, num intervalo entre 1,3 e 1,4 milhões de unidades/ano.

[Trader Lusitano]

Renault vai ampliar capacidade de produção no PR

O presidente mundial da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, anunciou a interrupção da produção de carros na fábrica da Renault de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, entre 7 de dezembro deste ano e 7 de fevereiro de 2013. O objetivo da parada é ampliar a capacidade de produção da fábrica, que hoje é de 200 mil carros por ano. Segundo o executivo, que concedeu entrevista coletiva nesta sexta-feira no Rio, a ideia é que a Renault produza em São José dos Pinhais a partir do ano que vem até 380 mil veículos.

Ghosn disse também que a fábrica de motores da Renault no Paraná aumentará sua produção de 400 mil para 500 mil por ano em 2013. O executivo previu que em 2013 o setor automobilístico terá um crescimento menor no País em relação a 2012. Para ele, o setor crescerá em torno de 2% no ano enquanto a previsão de expansão do PIB é 4,5%. "Ninguém sabe qual será o efeito da volta do IPI ao nível normal. Ninguém sabe quanto isso vai pesar."

Sobre a Nissan, o presidente da aliança disse esperar que em 2014 comece a produção na fábrica que será construída em Resende, no Estado do Rio. A fábrica terá capacidade de produzir 200 mil carros por ano.

Na mesma entrevista, Ghosn defendeu que o Brasil passe a produzir mais carros em vez de importá-los. Segundo ele, o País "hoje tem falta de capacidade maciça" de produção de carros. E apontou dois fatores como os importantes neste quadro: em primeiro lugar, a falta de competitividade de toda a cadeia industrial brasileira; em segundo, o fato de o Brasil ser o país "mais taxado do mundo".

"Acho que o mercado brasileiro está abaixo de seu potencial, que é bem maior do que a produção atual de 4 milhões de carros por ano", disse o executivo.
Fonte - Estadão

[Trader Lusitano]

quinta-feira, 13 de Dezembro de 2012 | 10:57

Renault aliena o que restava da sua participação na Volvo

A Renault alienou o remanescente da participação social que detinha na Volvo, foi anunciado esta quinta-feira.
A operação, que marca o fim da relação estabelecida há cerca de 20 anos atrás, foi concretizada com a venda dos últimos 6,5% de capital (cerca de 17% em direitos de voto) detidos na fabricante sueca.

Esta parcela de capital foi alienada por um montante global de 1,47 mil milhões de euros.

O encaixe resultante do epílogo da relação Renault-Volvo, será utilizada pela fabricante automóvel francesa para reduzir dívida e financiar investimentos em França e nas operações internacionais.

[Trader Lusitano]

Renault lidera queda de encomendas de montadoras francesas

Paris (Reuters) - As encomendas às montadoras francesas caíram em novembro, segundo uma pesquisa com concessionárias, sinalizando que o pior ainda está por vir para as fabricantes do país Renault e PSA Peugeot Citroën.

Os pedidos por carros de passageiros caíram 10 por cento na comparação anual, segundo uma pesquisa com 34 concessionárias feita pela publicação comercial Le Lettre VN.

As encomendas para a marca Renault desabaram em um terço no mês passado, enquanto a linha de baixo custo Dacia registrou queda de 10 por cento, em linha com o mercado.

Os pedidos por carros da Peugeot caíram 14 por cento e da Citroën, 12 por cento, segundo a pesquisa.

A Volkswagen, que tem ganhado participação de mercado europeu das rivais italianas e francesas durante a crise econômica na região, viu suas encomendas crescerem 18 por cento para sua marca homônima, ajudada pelo novo modelo Golf.

Os pedidos da Toyota subiram 27 por cento e os da BMW aumentaram 9 por cento.

[Trader Lusitano]

Renault quer modelo US$5.500 para mercado indiano

PARIS (Reuters) - O investimento da Renault em carros de baixo custo, que manteve a montadora francesa à tona enquanto o mercado europeu se afoga em perdas, pode ajudar a empresa a enfrentar concorrentes fora do velho continente.

Essa é a estratégia de Gerard Detourbet, o homem por trás do Logan e outros modelos de "entrada" da Renault, que tem uma nova missão: desenvolver um programa de veículos mais baratos para a Índia que possa competir com a Maruti Suzuki e a Hyundai.

Se ele conseguir cumprir o desafio lançado pelo presidente da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, isso poderá dar à aliança uma nova arma para minar rivais em mercados emergentes ao redor do mundo.

Detourbet, de 66 anos, mudou-se para Chennai no início deste ano e vêm construindo uma rede de fornecedores indianos e um time de executivos locais, incluindo vários que antes trabalhavam para concorrentes.

"Não nos estabelecemos para tirar gente da concorrência, mas acontece que eles, algumas vezes, vêm até nós da Suzuki e Hyundai", disse Detourbet em entrevista recente.

A Suzuki detém controle sobre o mercado indiano, com modelos de sua subsidiária Maruti com preços a partir de 250 mil rúpias (5.600 dólares) e somando 1 milhão de licenciamentos por ano em um mercado de 2,6 milhões. A Hyundai também ingressou com força no mercado, com o modelo compacto Eon e preço de cerca de 300 mil rúpias.

Segundo a Renault, a nova plataforma de modelos compactos na Índia vai oferecer carros com interior mais espaçoso por um preço similar e vai produzir pelo menos um modelo adicional para a Nissan, disse Detourbet.

A Renault-Nissan tem cerca de 3 por cento de participação de mercado na Índia.

A produção de um carro na faixa dos 5.500 dólares do Eon fornecerá à Renault condições para ingressar em segmentos de rendas mais baixas de mercados como Brasil e Rússia, rivalizando com ofertas de marcas como Volkswagen e General Motors.

"A Índia é o único país onde você começa a ver carros modernos a este nível de preço", disse Detourbet. "Assim que você vai à guerra contra a melhor montadora de carros baratos do mundo, você pode ir para outro país onde não exista uma Maruti Suzuki e ficar relativamente confortável."

Depois de ingressar na Renault em 1971, o Detourbet entrou para o alto escalão da montadora nos anos seguintes. Em 2000, o ex-presidente da Renault, Louis Schweitzer, pediu para ele criar um programa de carros de baixo custo par ao grupo.

Modelos derivados do Logan como o utilitário Duster e a minivan Lodgy se tornaram desde então uma fonte de receitas, ajudando a Renault a evitar o tipo de cortes de empregos e fechamentos de fábricas anunciados pela PS Peugeot Citroen.

Graças em grande parte do Duster, vendido por 12 mil euros, a Renault teve um lucro modesto na divisão de veículos entre janeiro e junho, com quase metade de suas entregas globais ocorrendo fora da Europa. A Peugeot, que ainda depende da região para 61 por cento de suas vendas, teve prejuízo de 662 milhões de euros.

Para o projeto indiano, Detourbet foi escolhido mais uma vez para o que, devido a sua idade, pode ser sua última grande missão para a Renault no exterior. O novo programa pode lançar seu primeiro carro no final de 2014, disse ele.

Mas o executivo sorriu quando perguntado se ele poderia dizer a Ghosn que a ideia poderia não dar certo. "Eu tenho a impressão de que isso seria difícil", afirmou.

[The Money Man]

Renault reduzirá 17% da força de trabalho em França até 2016
De @negocios.pt

Nos próximos quatros anos serão cortados 7.500 postos de trabalho na fabricante de automóveis, em França. Os cortes dar-se-ão através da não renovação dos contratos e de rescisões por mútuo acordo.

A Renault reduzirá 17% da mão-de-obra, em França, nos próximos quatros anos. Desta forma a fabricante de automóveis pretende operar uma diminuição dos custos.

Até 2016 a Renault deverá extinguir 7.500 postos de trabalho, no seu país de origem, segundo afirmou Sophie Cantegay, porta-voz da empresa, esta quinta-feira, numa entrevista telefónica, refere a agência Bloomberg. Estas dispensas ocorrerão através da não renovação de contratos de 5.700 trabalhadores e as outras 1.800 saídas dar-se-ão através de rescisões por mútuo acordo, segundo a France Presse.

“Se este acordo for assinado com os sindicatos” não será necessário fechar qualquer fábrica ou acontecerem “saídas forçadas”, de acordo com Gerard Leclercq, líder de operações do país em França, citado pela agência norte-americana.

A companhia francesa já informou os sindicatos que os cortes são necessários para que seja atingido um ponto de equilíbrio nas operações da empresa em França.

O CEO da Renault, Carlos Ghosn, afirmou que o mercado automóvel europeu cairá 3% em 2013, depois de no último ano se terem atingido mínimos de dois anos.

Apesar deste anúncio, a Renault soma 1,32% para os 41,41 euros por acção.

[Trader Lusitano]

Automóvel Lucro da Renault cai 15,3% penalizado pelas vendas na Europa
O lucro do fabricante de automóveis francês Renault caiu 15,3% em 2012, passando para os 1,77 mil milhões de euros, apesar de ter tido receitas extraordinárias, devido sobretudo à queda de vendas na Europa.

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Os resultados, hoje divulgados, incluem um ganho de 924 milhões de euros com a venda de parte da Volvo, que permitiu, pelo quarto ano consecutivo, gerar um fluxo de caixa ('cash flow') positivo e evitar qualquer endividamento.

Os resultados operacionais decaíram para 122 milhões de euros, depois de, no ano anterior, terem chegado aos 1,24 mil milhões de euros, enquanto o volume de negócios caiu 3,2%, para 41 mil milhões de euros.

Esta queda foi explicada pela evolução negativa do mercado europeu, onde a descida do número de vendas de automóveis ultrapassou o aumento de 9,1% registado em outros países.

O anúncio da Renault foi feito um dia depois do rival PSA, que fabrica as marcas Peugeot e Citroën, ter divulgado um prejuízo recorde no ano passado, superior a cinco mil milhões de euros.

Os dois grupos franceses estão envolvidos em negociações com os sindicatos para melhorar a competitividade das fábricas nacionais. Por Lusa

[Trader Lusitano]

França - Renault admite reduzir produção da fábrica de Aveiro
A Renault admite transferir para França parte da produção de caixas de velocidade feita em Cacia, Aveiro, no âmbito da restruturação das suas fábricas francesas, e a comissão de trabalhadores portuguesa aguarda esclarecimentos da administração.

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A questão tem estado em cima da mesa das negociações entre o grupo Renault e os sindicatos franceses, no âmbito do compromisso de relançar as unidades industriais em França.

O objectivo da mudança de produção das caixas J, que equipam o modelo Clio, é revitalizar a fábrica de Cleon, França, confirmou à Lusa Francisco Costa, da comissão de trabalhadores da fábrica CACIA, que teve conhecimento dessa possibilidade através de informações internas, mas não oficiais.

"É a transferência de alguma produção e não da totalidade. O assunto ainda não foi transmitido localmente em Cacia pela administração, pelo que não vou comentar enquanto o director não fizer uma reunião com a Comissão de Trabalhadores para transmitir o que se está a passar", disse à Lusa Francisco Costa. Mais.. (http://www.noticiasaominuto.com/economia/45626/renault-admite-reduzir-produ%C3%A7%C3%A3o-da-f%C3%A1brica-de-aveiro#.UR6JlaXQBWI)

[The Money Man]

Sindicatos Renault acorda congelamento salarial e mais horas de trabalho

O construtor de automóveis francês Renault anunciou, esta quarta-feira, que chegou a acordo com os sindicatos para um aumento de 6,5% do tempo de trabalho, o congelamento salarial durante este ano e o compromisso de não encerrar fábricas até 2016.

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O chamado "contrato para uma nova dinâmica de crescimento e desenvolvimento social" foi assinado pelo presidente executivo da Renault, o brasileiro Carlos Ghosn, e as organizações sindicais CFDT, CFE-CGC e Força Trabalhadora.

A empresa propôs nas últimas negociações que os trabalhadores em França terão de passar a 1.603 horas de trabalho anuais, um aumento de 6,5% em relação à situação actual e vai começar a aplicar-se entre Julho e Setembro. Mais... (http://www.noticiasaominuto.com/economia/53867/renault-acorda-congelamento-salarial-e-mais-horas-de-trabalho#.UVmoqBxwobw)

[Trader Lusitano]

Renault diz ter negociado com Mitsubishi, mas não há acordo

Companhia francesa é uma das várias montadoras europeias que alguns investidores acreditam que precisa firmar mais parcerias para ampliar sua gama de produtos

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Paris - A Renault afirmou na sexta-feira que tinha realizado negociações limitadas com a Mitsubishi sobre uma cooperação, que não resultaram em um acordo.

A companhia francesa é uma das várias montadoras europeias que alguns investidores acreditam que precisa firmar mais parcerias para ampliar sua gama de produtos e, potencialmente, a sua distribuição.

Embora já tenha se comprometido a aumentar a sinergia de sua aliança com a Nissan, a Renault não fez segredo sobre seu interesse em acordos com rivais em outros lugares.

"Nós tivemos discussões com a Mitsubishi no passado sobre uma cooperação limitada, assim como fizemos com outras montadoras, mas não resultaram em um acordo", disse uma porta-voz da Renault. "Não temos nada de novo nesta fase." Mais cedo, a Mitsubishi negou uma informação do jornal Le Figaro de que a empresa japonesa estava considerando uma parceria com a montadora francesa.

[The Money Man]

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Renault fatura mais 6,7% no terceiro trimestre e atenua quebra acumulada nas vendas

O volume de negócios consolidado do grupo Renault desceu 0,3% nos primeiros nove meses do ano, com o incremento verificado nas vendas do terceiro trimestre a atenuar o acumulado, em particular o declínio do período entre abril junho.


Em termos acumulados, o volume de negócios (incluindo a atividade de financiamento) ascendeu aos 28,35 mil M€, com o terceiro trimestre a crescer 6,7%, face a igual período de 2013, até uma cifra de 8, 530 milhões de euros (M€), e a compensar a quebra de 5% contabilizada no segundo trimestre.


O volume de negócios da divisão 'Automobile' progrediu os mesmos 6,7%, totalizando 7,98 mil M€ no trimestre, anunciou a fabricante francesa na quarta-feira.


As vendas na Europa progrediram 7,6% no terceiro trimestre, acima dos 5,5% do mercado e com a empresa a recuperar 0,2% em termos de quota.


A imagem que ilustra este artigo mostra a novidade apresentada no salão automóvel de São Paulo (Brasil). Trata-se da nova versão do Duster, da marca Dacia. O novo modelo, designado Oroch, é uma pick-up que também será proposta ao mercado europeu.

[The Money Man]

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Buscas na Renault por suspeita de fraude


Foram apreendidos vários computadores de directores, avança a Bloomberg
que cita autoridades francesas.


As instalações da Renault, em Lardy, Guyancourt, Plessis-Robinson e Boulogne-Billancourt, foram na semana passada alvo de buscas. O raid, conduzido pelas autoridades franceses, tiveram origem em suspeitas de fraude nas emissões poluentes em testes.

Na operação foram apreendidos computadores de vários directores, informa a agência France-Presse, citando o sindicato CGT.


De acordo com a agência Bloomberg, alguns agentes do Ministério da Economia deslocaram-se aos escritórios da fabricante francesa, a 7 de Janeiro, por suspeitas de manipulação dos testes padrões e certificação do motor.


Os fabricantes de automóveis têm estado a ser investigados na Europa depois de ter rebentado o escândalo que envolve o grupo Volkswagen. O grupo alemão assumiu, a 11 de Setembro do ano passado, que falsificou os dados de pelo menos 11 milhões dos seus veículos a nível mundial, usando um software que manipula o nível de toxicidade das emissões em laboratório. A empresa arrisca-se agora a ser obrigada a pagar milhares de milhões de dólares a proprietários de veículos por todo o mundo.


As acções da fabricante do Clio estão a cair 10%.
Fonte -Económico

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Vendas da Renault atingem recorde de 3,18 mi de automóveis em 2016


PARIS (Reuters) - O Grupo Renault (PA:RENA) divulgou vendas recordes para 2016 graças ao crescimento na Europa e em mercados estrangeiros como Índia e Irã, e deve mostrar mais progresso este ano.

As vendas da montadora francesa subiram 13,3 por cento no ano passado e os veículos vendidos em 2016 superaram 3,18 milhões de unidades - um patamar recorde, disse a empresa.

"Nossa estratégia de renovação de produtos e expansão geográfica, em curso há vários anos, tem se mostrado bem sucedida e permite ao Grupo Renault progredir significativamente em termos de volume e participação de mercado em todas as regiões", disse Thierry Koskas, membro do comitê executivo da Renault, em comunicado.

Os números da Renault mostraram uma imagem semelhante à da rival PSA (PA:PEUP), que na semana passada também reportou vendas maiores, com o fim das sanções internacionais contra o Irã impulsionando as vendas naquele país.