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View Full Version : G20- Grupo dos 20



Trader Lusitano
28-11-2012, 02:17 PM
G20- Grupo dos 20 (http://pt.wikipedia.org/wiki/G20)

O Grupo dos 20 (ou G20) é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Foi criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990.
Visa favorecer a negociação internacional, integrando o princípio de um diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países, que,juntos, representam 90% do PIB mundial, 80% do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE) e dois terços da população mundial. O peso econômico e a representatividade do G-20 conferem-lhe significativa influência sobre a gestão do sistema financeiro e da economia global.
O G-20 estuda, analisa e promove a discussão entre os países mais ricos e os emergentes sobre questões políticas relacionadas com a promoção da estabilidade financeira internacional e encaminha as questões que estão além das responsabilidades individual de qualquer organização.
Com o crescimento da importância do G-20 a partir da reunião de 2008, em Washington, e diante da crise econômica mundial, os líderes participantes anunciaram, em 25 de setembro de 2009, que o G-20 seria o novo conselho internacional permanente de cooperação econômica, eclipsando o G8, constituído pelas oito economias mais ricas.

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Trader Lusitano
28-11-2012, 02:18 PM
G20- Grupo dos 20

Crescimento do G20 representa 87% do PIB mundial, diz Eurostat

Bruxelas, 28 nov (EFE).- O crescimento econômico dos países- membros do G20, que reúne as economias de quatro países da União Europeia (UE) e de outros 15 países não europeus gerou 87% do PIB mundial em 2010, segundo os últimos dados publicados nesta quarta-feira pelo escritório de estatística comunitária, Eurostat.

Os indicadores revelam que o PIB mundial atingiu 47,6 trilhões de euros, dos quais 26% correspondem à UE, 23% aos EUA, e 9% a China e Japão, nesta ordem. Os dados indicam que a evolução entre as grandes economias do mundo foi desigual.

Por um lado, a economia de países como China registrou níveis de crescimento reais 2,5 vezes maiores, seguida pela Índia, que duplicou seus níveis.

Paralelamente, os níveis mais baixos de crescimento foram observados no Japão, na União Europeia e nos Estados Unidos, cujos níveis de PIB cresceram até quase 20%.

Por outro lado, a dívida pública da UE alcançou 4,4% do PIB durante o ano passado, enquanto em países como Japão, EUA e Índia foi calculada em -10,1%, -9,6% e -8,7%, respectivamente.

O relatório também lembra outros indicadores como a população mundial, a taxa de fertilidade, a expectativa de vida e o número de carros e telefones celulares por habitantes.

A população mundial chegou a 6,9 bilhões de habitantes, dos quais 500 milhões, 7% do total, pertencem à UE.

Em termos gerais, os cinco países mais povoados foram China (1,34 bilhões de habitantes), Índia (1,22 bilhões), EUA (310 milhões), Indonésia (240 milhões) e Brasil (195 milhões). EFE

Trader Lusitano
14-12-2012, 08:16 PM
Economia do G20 acelerou levemente no 3ºT12, estima OCDE

O crescimento conjunto do grupo composto pelas 20 maiores economias do mundo (G-20), evidenciou alguma aceleração no terceiro trimestre de 2012 (3ºT12), indica informação preliminar difundida esta quinta-feira pela Organização para a Cooperação Económica e o Desenvolvimento (OCDE).
O Produto Interno Bruto (PIB) do G-20 cresceu 0,6% no terceiro trimestre, mostrando uma ligeira aceleração em relação aos 0,5% verificados no segundo trimestre do ano.

Porém, houve "padrões divergentes" entre as diversas economias, com progressão nos Estados Unidos, na China, no Brasil e em França, contrariada por desaceleração em países como Alemanha, Japão, Itália, Canadá, África do Sul, Turquia, Austrália, Indonésia e México.

Trader Lusitano
15-02-2013, 08:53 PM
G20 - Berlim alerta para riscos de "guerra de divisas" entre economias mundiais
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schauble, voltou esta sexta-feira a advertir, pouco antes do início da reunião do G20 em Moscovo, para os riscos de uma eventual “guerras de divisas” entre as principais economias mundiais.

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Numa entrevista na emissora de rádio pública alemã rbb-Inforadio, o ministro democrata-cristão reiterou a posição do executivo da chanceler Ângela Merkel de não alterar as taxas de câmbio artificialmente em benefício das economias nacionais.

“Não queremos intervenções estatais nas taxas de câmbio, queremos uma taxa de câmbio formada pelo mercado”, assegurou Schauble.

O governante confia que esta será a posição maioritária entre os países do G20, formado por grupo de significativas economias industrializadas e emergentes de todos os continentes.

Os ministros das Finanças e os governadores dos bancos centrais dos países do G20 reúnem-se hoje e no sábado em Moscovo para analisar, entre outras questões, as desvalorizações implícitas adoptadas por diversos países para reactivar as suas economias através da melhoria da competitividade do sector exportador. Mais.. (http://www.noticiasaominuto.com/economia/45975/berlim-alerta-para-riscos-de-guerra-de-divisas-entre-economias-mundiais#.UR6VaqXQBWI)

Trader Lusitano
19-02-2013, 02:01 PM
G20 adverte que recuperação da economia global é muito fraca

Moscou, 16 fev (EFE).- Os ministros de Finanças e os chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo e da União Europeia, que formam o Grupo dos 20 (G20), advertiram neste sábado em Moscou que a recuperação da economia global é fraca demais e se recusaram taxativamente a participar de uma "guerras de divisas" para não prejudicar a estabilidade financeira.

Os líderes das Finanças da organização que coloca na mesma mesa as economias mais desenvolvidas junto com as emergentes observaram "focos de estabilidade" no início de 2013, que "marcarão tendências rumo ao crescimento ou à recessão", disse em entrevista coletiva o ministro da Economia russo, Anton Siluanov.

"Graças às importantes medidas políticas adotadas na Europa, Estados Unidos e Japão, e à estabilidade da economia chinesa, os principais riscos para a economia mundial diminuíram", assinala o comunicado final da reunião realizada na capital da Rússia, país que desempenha a presidência rotativa do G20 este ano. Mais... (http://www.forexpros.com.pt/news/mercado-de-a%C3%A7%C3%B5es-e-financeiro/g20-adverte-que-recupera%C3%A7%C3%A3o-da-economia-global-%C3%A9-muito-fraca-60756)

Trader Lusitano
19-02-2013, 02:01 PM
Ministro diz que economia espanhola deixou de ser tema principal do G20

Moscou, 16 fev (EFE).- O estado da economia espanhola deixou de ser o grande tema das reuniões do Grupo dos 20 (G20, formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia), disse neste sábado o ministro da Economia espanhol, Luis De Guindos.

"Foi a primeira reunião do G20 na qual não tive que ser o 'leader speaker' (orador mais exigido)", declarou o ministro à imprensa após o fim reunião de hoje em Moscou.

Para De Guindos, isto é "bastante positivo do ponto de vista da percepção da economia espanhola".

O ministro espanhol indicou que durante esta reunião do G20 comentou a situação da economia espanhola com muitos colegas e com o futuro secretário do Tesouro dos Estados Unidos e que estão "totalmente de acordo" que "a tensão se reduziu".

Referindo-se ao relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico sobre a Espanha, divulgado ontem em Moscou, De Guindos indicou que em geral "a OCDE faz muitas recomendações e o Governo (espanhol) as trata com atenção".

O ministro duvidou que neste caso concreto a recomendação à Espanha "seja especial" e lembrou que o país já realizou a reforma trabalhista "em um contexto de desaceleração econômica". EFE

Trader Lusitano
19-02-2013, 02:02 PM
Ministro russo diz que G20 não chegou a acordo sobre os níveis de dívida

Moscou, 16 fev (EFE).- O ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, afirmou neste sábado que a reunião do G20 entre os titulares da pasta e os presidentes dos bancos centrais do bloco, não chegou a nenhum acordo sobre os níveis de dívida e déficit público.

"Por enquanto, não se pôde chegar a uma decisão mutuamente aceitável. Trata-se da elaboração de objetivos de referência a médio prazo sobre os níveis déficit público e dívida estatal", explicou o Siluanov, de acordo com agências de notícias russas.

O ministro acrescentou ainda que os integrantes da reunião também não conseguiram chegar a qualquer acordo para definir a estratégia de redução da dívida e do déficit.

"Concordamos com as conclusões do grupo de trabalho que as obrigações a curto prazo sobre os indicadores orçamentários, sobre os indicadores orçamentários que devem ser adotadas, levando em conta a situação de diferentes países", concluiu o ministro. EFE

Trader Lusitano
19-02-2013, 02:04 PM
Angela Merkel destaca compromisso com regulação dos mercados financeiros

Berlim, 16 fev (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, voltou a destacar neste sábado, o compromisso de seu Governo com uma maior regulação dos mercados financeiros, lembrando que esta é a postura institucional a ser adotada na reunião ministerial do G20 em Moscou.

O objetivo principal deste encontro, tanto na reunião em escala ministerial, hoje, como na próxima cúpula do G20, em setembro, é avançar nesta direção, assim como na introdução de um imposto sobre transações financeiras.

Merkel, em sua mensagem semanal por vídeo, indicou que é um "bom começou ser "um bom começo" o fato de 11 países europeus terem aderido a iniciativa para a implantação desta taxa pela Comissão Europeia (CE).

"É só o começo, isto está claro, e o melhor seria que todos o respaldassem", comentou a chanceler. Segundo Merkel, seu Governo fará "todo o possível", para que esta medida avance com rapidez e com a maior transparência possível.

"Aqueles que desencadearam a crise devem contribuir para superar seus efeitos", explica a líder alemã.

Os ministros de Finanças e os presidentes dos bancos centrais do G20 se reúnem hoje em Moscou, para abordar medidas para reduzir o déficit público e fomentar o crescimento econômico. EFE

The Money Man
25-02-2013, 10:05 AM
G-20 avalia barrar entrada de corruptos nos países-membros, mas Brasil resiste

BRASÍLIA - O Grupo dos 20 (G-20) estuda uma proposta para barrar a circulação de corruptos e corruptores nos seus países-membros a partir da negativa de vistos e de refúgio. A proposta, encabeçada pelos Estados Unidos, é vista com reticências no governo brasileiro.

O Estado teve acesso a documentos que relatam a falta de consenso dentro do governo em apresentar uma manifestação sobre o tema, apesar da pressão internacional. Desde o ano passado, membros da Controladoria-Geral da União (CGU), do Ministério das Relações Exteriores, da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério da Justiça estão envolvidos no debate, considerado "sensível", "polêmico" e "difícil". As autoridades brasileiras não conseguem definir quem seria afetado pela medida.

Em 2012, os chefes de Estado ratificaram o compromisso de criar instrumentos para barrar a entrada de enquadrados nesse crime em seus territórios. Em junho, o grupo apresentará o primeiro relatório sobre a implantação da medida. Mais... (http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/g-20-avalia-barrar-entrada-de-corruptos-nos-pa%C3%ADses-membros-mas-brasil-resiste-1)

The Money Man
25-02-2013, 10:07 AM
Brasil resiste à ideia de G-20 para barrar corruptos 2

A criminalização do suborno transnacional está prevista na Convenção da Organização dos Estados Americanos (OEA), onde os países se comprometeram a proibir e punir o oferecimento de benefício de qualquer natureza em troca da realização ou da omissão de ato de funcionário público no exercício de suas funções.

Contudo, autoridades brasileiras relatam dificuldades na investigação desses crimes e a falta de cooperação internacional entre os países subdesenvolvidos. Não há registro de condenações nem mesmo de expulsões de servidores públicos que receberam propina de empresas internacionais. Também estão sendo implantadas medidas para avaliar a independência dos funcionários públicos nos países e a proteção dos chamados "denunciantes de boa-fé", sejam eles do setor privado ou do público. O Brasil não tem legislação que trate do assunto, segundo o relatório de monitoramento do G-20.

O governo trabalha para cumprir outra meta estipulada pelo grupo: a responsabilização de pessoas jurídicas. Desde 2010, tramita no Congresso projeto de lei (6.826) que pune empresas por atos de corrupção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Mais... (http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/brasil-resiste-%C3%A0-ideia-de-g-20-para-barrar-corruptos)

The Money Man
24-04-2013, 01:31 PM
G20 pede que Europa atue de forma "urgente" para conseguir união bancária

Washington, 19 abr (EFE).- Os ministros de Finanças e Economia do G20 pediram nesta sexta-feira à zona do euro para atuar de forma "urgente" com o objetivo de conseguir a união e reduzir a fragmentação bancária que se transformou em um empecilho para a recuperação econômica global.

"É preciso melhorar as bases da união econômica e monetária, incluindo por meio do movimento urgente rumo a uma união bancária, reduzindo de forma adicional a fragmentação financeira e continuando com o fortalecimento dos balanços bancários", afirmou o G20 no comunicado do final de sua reunião.

A preocupação pelo enfraquecimento da zona do euro foi hoje o foco do G20, que expressou sua preocupação com uma região na qual a recuperação continua sem se materializar.

Além da Europa, o Grupo dos 20 deu um respaldo à política monetária do Banco do Japão (Boj), que anunciou neste mês sua intenção de injetar US$ 1,4 trilhão durante os próximos dois anos em sua economia para superar a estagnação que já dura décadas.

O anúncio provocou uma forte queda do iene e levou críticos a falar em uma desvalorização competitiva do Boj.

Mas o G20 deu hoje sinal verde à medida, ao afirmar que "as recentes políticas do Japão buscam acabar com a deflação e apoiar a demanda doméstica".

O Banco do Japão não foi o único a recorrer a políticas monetárias expansivas, uma opção também adotada pelo Federal Reserve (Fed), o Banco Central da Inglaterra e, em menor medida, o Banco Central Europeu (BCE).

Os ministros também reafirmaram o compromisso expressado em fevereiro de "evitar" as desvalorizações competitivas e não utilizar as taxas de câmbio para ganhar vantagem nos mercados.

The Money Man
24-04-2013, 01:36 PM
O G20 evitou fixar objetivos concretos de redução de dívida, em meio a crescentes preocupações de que a austeridade em voga estrangule a frágil recuperação.

Nesse sentido, Anton Siluanov, ministro das Finanças da Rússia, país que ocupa a presidência rotativa do G20, disse hoje em entrevista coletiva que o objetivo geral de redução de dívida é "mais importante que números específicos".

"Acordamos que deveriam de ser parâmetros de referência, objetivos estratégicos que podem ser ajustados dependendo das situações específicas das economias", afirmou Siluanov em entrevista coletiva.

Tanto Washington como Tóquio se opuseram categoricamente a estabelecer objetivos concretos de redução de dívida e insistiram que a prioridade do G20 deve de ser estimular o crescimento.

A reunião do G20 aconteceu durante a assembleia conjunta do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM), que começou hoje em Washington e na qual a Europa teve também um papel protagonista.

O FMI prevê que a economia europeia se contrairá 0,3% neste ano, após o retrocesso de 0,6% em 2012, e acredita que subirá 1,1% em 2014.

O G20 é integrado pela União Europeia, o G7 (EUA, Canadá, Japão, Alemanha, Reino Unido, Itália e França) e Coreia do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia e Rússia. EFE

The Money Man
04-09-2013, 09:49 AM
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G20: Cimeira na Rússia deve concentrar-se nos países em
vias de desenvolvimento
O G20, cuja 8.ª cimeira decorrerá quinta e sexta-feira na Rússia, deverá "mudar de perspectiva" e concentrar-se mais nos países emergentes e em vias de desenvolvimento, defendem dois analistas chineses num artigo publicado hoje na imprensa oficial.Aquele fórum internacional "tem prestado mais atenção à recuperação económica nos países desenvolvidos, mas, nesta cimeira, o foco deve mudar para os países em vias de desenvolvimento e em especial as economias emergentes", afirmam Fan Yongming e Shen Chen, investigadores da Universidade Fudan, em Xangai.
O G20 é constituído pelos países membros do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), mais a África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, México, Rússia, Turquia e União Europeia.
A primeira cimeira do G20, em Novembro de 2008, foi convocada pelo Presidente norte-americano à época, George W. Bush, para tentar concertar uma resposta global à crise financeira e económica que então abalou o mundo.
Os líderes que vão reunir-se esta semana em São Petersburgo "devem encontrar uma solução que impulsione a confiança dos mercados, mas também ter em conta os interesses práticos de todas as partes, para alcançar um crescimento económico global e promover o emprego", sustentam Fan Yongming e Shen Chen.
No conjunto, o G20 representa dois terços da população do planeta e 90% do Produto Económico Global.
A Cimeira de São Petersburgo assinala igualmente a estreia no G20 do novo líder chinês, Xi Jinping.
"Uma China estável e próspera é indispensável para um panorama económico global mais radioso e a Cimeira de São Petersburgo dará muita atenção ao empenhamento da nova liderança chinesa no aprofundamento da sua política de Reforma e Abertura", afirmam os dois especialistas da Universidade Fudan.
Segunda economia mundial, a seguir aos Estados Unidos, a China é também o maior exportador, à frente da Alemanha e do Japão, mas este ano o seu crescimento deverá abrandar para cerca de 7,5%, o mais baixo desde o final da década de 1990.
Diário Digital/Lusa

Trader Lusitano
04-09-2013, 12:59 PM
Merkel pressionará G20 por regras para mercados financeirosMerkel pedirá aos líderes das 20 maiores economias do mundo sobre um prazo para ações de fortalecimento regulação do chamado "sistema bancário paralelo".
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Chanceler alemã, Angela Merkel: "é preciso dar aos jovens desempregados uma oportunidade de futuro, principalmente porque eles não são responsáveis pelo que se perdeu nos últimos anos", disse

Berlim - A chanceler alemã Angela Merkel (http://www.exame.com.br/topicos/angela-merkel) disse que iria pressionar o G20 para fazer progresso sobre a regulação de mercados financeiros e reduzir a evasão fiscal, optando por assinar políticas de um assunto que é seu principal desafio nas eleições de setembro.


Merkel, que enfrenta o líder de esquerda Peer Steinbrueck em um debate na TV no domingo, disse que pretende pedir aos líderes das 20 maiores economias do mundo para um acordo sobre um prazo para ações para fortalecer a regulação do chamado "sistema bancário paralelo".
Um dos principais pilares da campanha de Steinbrueck tem sido em denunciar o que chama de "ditadura dos mercados financeiros".
Líderes mundiais irão se reunir em 5 e 6 de setembro na Rússia para negociar a parte final de suas reformas regulatórias na crise financeira, regras para esse setor, e uma variedade de intermediários financeiros.
Merkel disse em um podcast neste sábado que a Alemanha iria garantir que o G20 continue a fortalecer a regulação dos mercados financeiros, destacando seu objetivo de "regular cada ator do mercado financeiro, todos os produtos financeiros e todos os centros financeiros".

Trader Lusitano
06-09-2013, 12:41 AM
Cimeira G20 aprova plano para estimular economia e criar emprego


O Grupo das 20 principais economias (G-20) aprovou hoje um plano para fomentar o crescimento económico e a criação de emprego, no primeiro dia da cimeira que se realiza nos arredores da segunda maior cidade russa.



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“De forma unânime, pronunciaram-se todos a favor da aprovação de um plano de ação para fomentar o crescimento da economia e a criação de emprego”, afirmou o ministro das Finanças russo, Antón Siluánov, durante uma conferência de imprensa.
O mencionado plano, que inclui um pacote para impulsionar o crescimento e reduzir o desemprego, “alude à necessidade de adotar medidas para estimular o investimento e prevenir a volatilidade do fluxo de capitais”.
Siluánov destacou que o problema do desemprego é particularmente doloroso em alguns países da Zona Euro.
“Pode dizer-se que a economia dos países desenvolvidos está a enviar sinais positivos. Agora todos concentram as atenções na situação dos países em desenvolvimento, uma vez que os ritmos de crescimento diminuíram”, acrescentou o ministro russo.
O Presidente anfitrião, Vladimir Putin, disse na abertura do encontro que o crescimento e o emprego são as prioridades da presidência russa do grupo, que inclui as principais economias desenvolvidas e emergentes do mundo.
O ministro das Finanças russo disse ainda que o grupo também aprovou um plano de prevenção da erosão da base fiscal dos Estados.
No encontro, o Presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu a redução progressiva do programa de estímulo económico que está a ser seguido pela Reserva Federal norte-americana (Fed) e a maioria dos outros dirigentes expressaram a vontade de reduzir a dívida pública e o défice orçamental, tanto a médio como a longo prazo.
O G-20 decidiu também analisar a atuação das agências de 'rating', em particular a objetividade das suas classificações, dado o impacto no mercado e nas economias analisadas.
Foi ainda elaborada ema lista de 28 grandes bancos e nove seguradoras que nunca poderão entrar em falência, tendo sido colocada na mesa uma nova série de exigências aos seus acionistas.
Durante a abertura da cimeira, Putin alertou para o risco de uma nova crise económica, apesar da melhoria nos mercados financeiros.

The Money Man
06-09-2013, 06:49 AM
G20 Risco de nova crise económica
mantém-se, diz Putin


O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, alertou hoje para o risco de uma nova crise económica, apesar da melhoria da generalidade dos indicadores, considerando que "os riscos sistémicos e as condições para uma grave recaída mantêm-se".


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"A nossa principal tarefa - devolver a economia a um crescimento sustentável e equilibrado - lamentavelmente não se cumpriu e isso significa que os riscos sistémicos e as condições para uma grave recaída da crise mantêm-se", disse o Presidente russo, no discurso de abertura da cimeira do G20, perto de São Petersburgo, na Rússia.


Esta tarde, no primeiro encontro, os responsáveis dos países mais industrializados e dos emergentes, e que representam cerca de 80% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, vão reunir-se tendo na agenda o estado da economia mundial, as reformas do setor financeiro e a sua nova arquitetura, e a política orçamental.


A cimeira dos líderes do G20 começa hoje em São Petersburgo, Rússia, encontro agendado para discutir a recuperação e o crescimento económico, mas que poderá ficar marcado pelas manobras diplomáticas para uma eventual intervenção militar na Síria.
A guerra civil síria e a eventual intervenção internacional contra o regime de Bashar al-Assad, acusado por alguns países de utilizar armas químicas, não constam da agenda oficial do encontro do G20 (grupo dos países mais ricos do mundo e das potências emergentes), que vai decorrer até sexta-feira na antiga capital imperial russa.


Já hoje, o presidente do Conselho Europeu indicou, em São Petersburgo, que, neste momento, a França é o único Estado-membro da União Europeia pronto a participar em eventuais ações militares na Síria, mas garantiu que a Europa busca uma posição coletiva.
Ao ser questionado, durante uma conferência de imprensa a anteceder a reunião do G20, sobre as diferentes posições dos Estados-membros relativamente a uma ação militar contra o regime de Damasco, Herman van Rompuy disse que, "antes de mais, todos os países, grandes e pequenos, têm um debate interno sobre a Síria" e, "em segundo lugar, há que fazer uma distinção entre aqueles que querem participar e aqueles que estão a preparar uma determinada posição política relativamente a eventuais ataques".


"Quanto à participação, nesta altura, entre os países europeus apenas a França está pronta a cooperar. Nesta fase. Mas o mais importante é como é que reagimos coletivamente a eventuais decisões tomadas por outros países, e é isso que temos estado a preparar nos últimos dias. Vamos coordenar as nossas posições nas próximas horas", declarou.


"A atenção dos líderes (...) será focada principalmente em questões para assegurar o crescimento económico e a estabilidade financeira, a criação de emprego de qualidade e o combate ao desemprego, a procura de novas fontes de crescimento e de financiamento de investimento, bem como no fortalecimento do comércio multilateral e na assistência ao desenvolvimento internacional", referiu um comunicado oficial do encontro, que será um dos principais momentos da presidência russa do G20.

The Money Man
06-09-2013, 06:53 AM
Imprensa - G20 quer travar fuga aos
impostos das multinacionais


O governo holandês quer renegociar tratados fiscais com mais de 20 países com o objectivo de evitar a fuga aos impostos das multinacionais, avança hoje o jornal Financial Times. Esta troca de informação representa, na opinião do responsável máximo da OCDE para a área fiscal, Pascal Saint-Amans, um “grande e significativo” desenvolvimento.


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O Financial Times avança, esta quinta-feira, que em cima da mesa da cimeira do G20, em São Petersburgo, vai estar uma proposta do governo holandês que prevê combater a fuga aos impostos das multinacionais através de uma renegociação dos tratados fiscais com 20 países, que passarão a trocar automaticamente informação.
“Aproveitando-se destas brechas nos tratados fiscais, em conjunto com as diferentes regras fiscais em diversos países, as multinacionais conseguem evitar o pagamento de impostos. Quer isto dizer que os países mais pobres perdem receita fiscal, fundos que necessitam para desenvolverem as suas infra-estruturas e educação”, sustenta a ministra holandesa Lilianna Ploemen.
Uma medida que, segundo Pascal Saint-Amans, responsável máximo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) para esta área, corresponde a um “grande e significativo” desenvolvimento.
Aliás, recorda hoje a edição online do Jornal de Negócios, a OCDE, a pedido do G20, já tinha elaborado um plano para travar “a era dourada do não pagamos impostos”, que resulta numa perda generalizada nas receitas fiscais da maioria dos Estados (Base Erosion and Profit Shiftings – BEPS), e consequentemente, nos rendimentos das sociedades.
A fuga aos impostos praticada pelas multinacionais ganhou particular destaque depois de ter sido divulgado que empresas como a Google, Apple e Yahoo, tinham montado esquemas para contornar as suas obrigações fiscais, através da atribuição dos lucros a subsidiárias localizadas nos vulgarmente designados ‘paraísos fiscais’, como as Bermudas ou as Ilhas Caimão.

The Money Man
06-09-2013, 06:58 AM
G20 China alerta para "impacto na economia global" de ataque à Síria


O vice-ministro chinês das Finanças, Zhu Guangyao, alertou, à margem da cimeira dos G20, para as consequências “negativas” que uma intervenção na Síria poderá ter na “economia global”, avança a edição online do Diário Económico.

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“Uma intervenção militar teria um impacto negativo na economia global, especialmente no preço do petróleo, causaria uma subida” disse o vice-primeiro chinês, Zhu Guangyao, durante um briefing com os jornalistas à margem da Cimeira do G20, em São Petersburgo, citado pela agência Reuters.


A edição online do Diário Económico salienta que a iminência de um ataque dos Estados Unidos em Damasco já condicionou, na última semana de Agosto, a negociação nas bolsas e o preço do petróleo em Nova Iorque bateu máximos.
O que os investidores mais temem é que este conflito se alastre a outros países do Médio Oriente, região responsável por cerca de um terço da produção mundial de petróleo.


A cimeira dos líderes do G20 arranca hoje em São Petersburgo (Rússia) para discutir a recuperação e o crescimento económico, mas poderá ficar marcada pelas manobras diplomáticas para uma eventual intervenção militar na Síria.
A guerra civil síria e a eventual intervenção internacional contra o regime de Bashar al-Assad, acusado por alguns países de utilizar armas químicas, não constam da agenda oficial do encontro do G20 (grupo dos países mais ricos do mundo e das potências emergentes), que vai decorrer até sexta-feira na antiga capital imperial russa.

The Money Man
06-09-2015, 09:00 PM
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G20 confiante em aceleração da recuperação económica mundial
O grupo G20 afirmou que a expansão económica global foi mais lenta do que era esperado, mas manifestou confiança de que a recuperação venha a acelerar.


“O crescimento mundial está aquém das nossas expetativas. Comprometemo-nos a tomar medidas para intensificar o crescimento económico e, por isso, estamos confiantes que a recuperação venha a acelerar”, declararam os ministros das Finanças e os governadores dos bancos centrais num esboço de comunicado após dois dias de reunião em Ancara.


Os líderes económicos também se comprometeram a resistir a “todas as formas de protecionismo”, na sequência da inesperada desvalorização do ‘yuan’ em meados de agosto.


Os dois dias de discussão dos países membros do G20 na capital turca centraram-se na desaceleração da economia chinesa e a suscetibilidade de muitas economias emergentes.


O G20 é constituído pelos ministros das finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo, mais a União Europeia.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
09-11-2015, 09:25 PM
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G20 finaliza instrumentos para evitar bancos "grandes demais para quebrar"

LONDRES (Reuters) - Reguladores globais definiram "ferramentas finais" nesta segunda-feira para acabar com o fenômeno de bancos "grandes demais para quebrar", buscando encerrar um período de intensa criação de regras após a crise financeira que afetou o setor e pesou fortemente sobre os contribuintes.
Mark Carney, presidente do Conselho de Estabilidade Financeira (FSB, na sigla em inglês) que coordena a regulação entre o G20 para preencher lacunas evidenciadas pela crise financeira de 2007-09, disse que muitas das reformas essenciais têm sido implementadas decisivamente e prontamente.
"Como consequência, a capacidade de financiamento para a economia real está sendo reconstruída e uma significativa redução da atividade internacional tem sido evitada", disse Carney em uma carta aos líderes do G20 antes da reunião da próxima semana.


Em 2009, o G20 encarregou o FSB de adotar uma série de reformas, de aumento das exigências de capital bancário a jogar uma luz sobre os mercados de derivativos e conter os bônus de executivos de bancos.


Carney, que também é presidente do banco central britânico, disse que o Conselho finalizou agora os instrumentos necessários para fechar os bancos "grandes demais para falir" de uma maneira ordenada se necessário, vista como a última grande reforma financeira da crise.


Na reunião da semana que vem na Turquia, líderes do G20 serão convidados a endossar uma reforma que exige que os 30 maiores bancos do mundo emitam um conjunto de títulos até 2019 que poderão ser alvo de baixas contábeis para levantar fundos equivalentes a 18 por cento dos ativos de risco, se a instituição financeira falir.


A obrigação, conhecida como "capacidade de absorção de perda total" (TLAC, na sigla em inglês), soma-se às exigências mínimas de capital que um banco deve deter.


O objetivo é permitir que grandes bancos possam quebrar sem criarem o tipo de crise que foi vista nos mercados financeiros depois do colapso do Lehman Brothers em 2008.


Sob esse cenário, os bancos terão de emitir um total de 1,1 trilhão de euros em títulos. A maior parte desse volume, ou 755 bilhões de euros, será na China e em outros mercados emergentes cujos bancos terão seis anos extras, até 2028, para se adequarem ao TLAC. Os bancos poderão também emitir ações ou guardarem lucros.


"Está claro que os benefícios superam em muito os custos de introdução deste padrão", disse Carney.

Trader Lusitano
15-11-2015, 10:12 PM
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Brics pedem que G20 trabalhe mais em cooperação de política econômica

BELEK, Turquia (Reuters) - Os Brics pediram ao países do G20 neste domingo que fortaleçam sua cooperação de política macroeconômica para evitar maus efeitos da fraca economia global e reduzir seus riscos para o crescimento.


Líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que se encontraram nos bastidores da reunião do G20 na cidade turca de Antália, disseram que a recuperação econômica global ainda não é sustentável.


"(Isso) sublinha a importância de fortalecer a coordenação da política macroeconômica e a cooperação entre os membros do G20 para evitar repercussões negativas e alcançar um crescimento forte, sustentável e balanceado", disse o grupo em comunicado após a reunião.
As economias do grupo têm tido dificuldades este ano, com o crescimento da China em seu nível mais fraco desde a crise financeira global de 2008-2009 e se recuperando da extrema volatilidade do mercado.


"Problemas estruturais complexos e cíclicos levaram à desaceleração da economia mundial e da nossa", disse o presidente russo Vladimir Putin na reunião dos Brics.


O grupo, que têm se esforçado para construir uma parceria econômica e política, condenou no domingo os ataques em Paris, prometendo fortalecer a cooperação entre si e com outros países na luta contra o terrorismo.
O presidente da África do Sul Jacob Zuma disse, apenas quando falou no grupo e comentou os ataques de Paris, que "os ataques não significam que todo refugiado é um terrorista".

Trader Lusitano
16-03-2016, 02:23 PM
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G20 PIB recua ligeiramente no 4º trimestre de 2015

De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, o crescimento económico para a zona do G20 ficou em 3% em termos anuais no último trimestre de 2015 a partir do período de referência de um ano atrás. PIB cresceu 3,1% no 3º trimestre de 2015. O crescimento do PIB sequencial diminuiu ligeiramente em Q4 para 0,7% de 0,8% em julho - setembro.

A maioria dos países do G20 abrandou o seu crescimento económico. PIB da Coreia do Sul caiu acentuadamente para 0,6% de 1,3% no 3º trimestre. Além disso, o PIB se contraiu no Brasil de 1,4% para o quarto trimestre consecutivo, mas a um ritmo mais lento. PIB do Japão caiu 0,3% em Q4.

Por outro lado, a Índia registrou a maior taxa de crescimento para 7,5%, seguido pela China, com crescimento do PIB de 6,8%. G20 compreende 19 maiores economias globais, tais como Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, África do Sul, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Turquia, Reino Unido, os EUA e a União Europeia.

Trader Lusitano
04-09-2016, 12:52 PM
Presidente chinês faz alerta contra protecionismo durante abertura do G20


HANGZHOU, China (Reuters) - A economia global está sendo ameaçada pelo crescente protecionismo e pelos riscos dos mercados financeiros altamente alavancados, disse o presidente chinês, Xi Jinping, durante a abertura da cúpula de dois dias de líderes das nações do G20.


O alerta neste domingo segue as conversas bilaterais com Barack Obama, descritas pelo presidente dos Estados Unidos como "extremamente produtivas", mas que não conseguiram estreitar ambos os lados em temas mais espinhosos, como as tensões no Mar da China Meridional.


Com cúpula realizada após o referendo de junho que resultou na saída da Grã-Bretanha da União Europeia e antes da eleição presidencial dos EUA em novembro, observadores esperam que os líderes do G20 providenciem uma defesa do livre comércio e da globalização e alertem contra o isolacionismo.


A economia global atingiu “um momento crucial”, disse Xi, em face da fraca demanda, dos mercados financeiros voláteis e do comércio e investimento fracos.
"O crescimento dirigido pela rodada anterior do progresso tecnológico está desaparecendo gradualmente, enquanto uma nova rodada de revolução tecnológica e industrial ainda precisa ganhar impulso", disse ele.


Ao final da cúpula, espera-se um acordo entre os países do G20 em que todas as medidas de política - incluindo reformas monetárias, orçamentais e estruturais - deverão ser utilizadas para atingir um crescimento econômico sólido e sustentável, disse o secretário adjunto japonês, Koichi Hagiuda.
"O compromisso será firmando utilizando as três ferramentas de políticas fiscais e monetárias e reformas estruturais para alcançar um crescimento sólido, sustentável, equilibrado e inclusivo", disse Hagiuda a repórteres nos bastidores da cúpula.
Xi também pediu aos países do G20 para combinarem suas palavras com ações.


"Devemos transformar o grupo G20 em uma equipe de ação, em vez de uma oficina de conversa", disse ele.
Alguns dos líderes do G20, no entanto, delinearam batalhas sobre disputas relacionadas às questões que vão desde o comércio e o investimento à política fiscal e excesso de capacidade industrial.

Trader Lusitano
04-09-2016, 12:52 PM
Presidente chinês faz alerta contra protecionismo durante abertura do G20 II

LINHAS DE BATALHA



Neste domingo, Xi se reuniu com o primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull, e disse esperar da Austrália um ambiente político justo, transparente e previsível para os investidores estrangeiros.


O bloqueio no mês passado da venda da maior rede de energia da Austrália, um negócio de 10 bilhões de dólares australianos (7,7 bilhões de dólares), para investidores chineses irritou o governo de Pequim.


A China acusou a Austrália de curvar-se ao sentimento protecionista ao bloquear a venda da Ausgrid, assim como um bloqueio anterior da empresa de gado Kidman & Co para um consórcio liderado pela China.


Pequim também tem criticado a Austrália, um aliado convicto dos EUA, no que diz respeito aos voos de vigilância sobre ilhas em disputa no Mar do Sul da China.
Enquanto isso, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que a China deve estabelecer um mecanismo para resolver o excesso de capacidade industrial, dizendo que era "inaceitável" a indústria siderúrgica europeia perder tantos postos de trabalho nos últimos anos.
"O excesso de capacidade é um problema global, mas há particularmente um elemento chinês ", disse Juncker a jornalistas.
O futuro da Grã-Bretanha após a decisão de saída da União Europeia também foi objeto de discussão.


Barack Obama assegurou à primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, o suporte do aliado político, comercial e militar mais próximo da Grã-Bretanha.
Mas ele não recuou em sua posição de que a Brexit foi um erro e que Londres não poderá furar a fila para arranjar um acordo comercial bilateral.
Para Juncker, se a Grã-Bretanha desejasse o acesso ao mercado comum da União Europeia, seria necessário respeitar as regras do mercado comum.

Trader Lusitano
04-09-2016, 12:53 PM
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Presidente chinês faz alerta contra protecionismo durante abertura do G20 III

NEGOCIAÇÕES NOTURNAS


Obama se reuniu até tarde da noite de sábado com Xi. Ele pediu a Pequim que respeite suas obrigações legais nas águas disputadas do Mar da China Meridional e ressaltou os compromissos dos EUA com seus aliados regionais.


Xi afirmou que a China continuará defendendo sua soberania e direitos marítimos no Mar do Sul da China.
Mas a China está disposta a manter a cúpula centrada em questões econômicas, além de evitar outros conflitos que possam ofuscar o objetivo do encontro.
De acordo com um resumo sobre as relações entre a China e os EUA divulgado neste domingo, ambos os lados concordaram em uma série de questões, incluindo evitar desvalorizações cambiais competitivas e a não limitação de oportunidades de negócios para fornecedores de informação e de tecnologia de comunicação estrangeiros.


Em seus últimos cinco meses de presidência, Obama está usando a visita para carimbar sua assinatura na mudança de política em torno do Pacífico, dando o tom para seu sucessor Casa Branca, que será eleito em novembro e empossado em 20 de janeiro.
A visita de Obama começou de forma caótica no aeroporto Hangzhou, onde sua equipe discutiu com a segurança chinesa sobre o acesso à mídia. Obama disse neste domingo que "não iria exceder a relevância" dos acontecimentos do aeroporto.


"Nada disso deprecia o escopo mais amplo da relação (com a China)", disse ele em entrevista coletiva. "As discussões bilaterais que tivemos ontem foram extremamente produtivas e continuam a apontar para grandes áreas de cooperação.


A segurança em Hangzhou foi extremamente rigorosa, com partes da cidade de 9 milhões de habitantes se transformando em uma cidade fantasma, já que a China busca garantir uma cúpula do G20 livre de incidentes.


(Reportagem adicional de Sue-Lin Wong, Michael Martina, Roberta Rampton, Ruby Lian, Kiyoshi Takenaka, Vladimir Soldatkin, William James e Engen Tham em Hangzhou, e Ben Blanchard, Nick Heath, Jason Subler e John Ruwitch em Pequim)

Trader Lusitano
04-09-2016, 01:03 PM
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Putin e Obama aceitam se reunir durante encontro do G20 na China

HANGZHOU, China (Reuters) - O presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,
concordaram em se reunirem durante o encontro de líderes do G20 na China, publicou a agência de notícias russa TASS,
citando um porta-voz do Kremlin neste domingo.

Trader Lusitano
04-09-2016, 01:05 PM
EUA e China ratificam acordo climático de Paris, estabelecendo cenário para G20

HANGZHOU, China (Reuters) - China e Estados Unidos ratificaram o acordo de Paris para reduzir as emissões de aquecimento global neste sábado, marcando um grande passo em direção ao decreto do pacto até o final desde ano e estabelecendo o cenário para que outros países sigam o exemplo.
Os dois maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo fizeram o anúncio do acordo enquanto chefes de estado do Grupo das 20 maiores economias mundiais, o G20, chegavam para a reunião na cidade de Hangzhou, partes da qual se parecem com uma cidade fantasma, com seguranças chineses bloqueando a área.


A China tem feito grandes esforços para tentar fazer da reunião do G20, entre 4 e 5 de setembro, um sucesso, esperando cimentar sua posição como potência global, mas uma variedade de assuntos diplomáticos espinhosos podem ofuscar a agenda.


Os líderes do G20 devem renovar suas promessas de usar políticas de gastos e impostos para revigorar a fraca economia mundial, ainda que um novo impulso pró-crescimento seja improvável.


A sobrecapacidade na indústria global de aço, ponto sensível para a China como maior produtor mundial do metal, as barreiras para investimentos externos e o risco de desvalorizações cambiais para proteger mercados exportadores também vão aparecer entre as discussões.
Além da economia, também pode haver atritos sobre as disputas territoriais no Mar do Sul da China e uma decisão entre EUA e Coreia do Sul de implantar um sistema de defesa de mísseis na Coreia do Sul, para conter os mísseis e ameaças nucleares da Coreia do Norte.

Trader Lusitano
04-09-2016, 01:05 PM
Quando Obama se encontrou com o presidente chinês Xi Jinping, ele disse que eles teriam conversas honestas sobre cibernética, direitos humanos e assuntos marítimos.


No entanto, o acordo climático definiu um tom positivo.


"Assim como eu acredito que o acordo de Paris provará, em última instância, ser um ponto de mudança para nosso planeta, eu acredito que a história irá julgar os esforços de hoje como essenciais", disse Obama após ele e o presidente chinês Xi Jinping entregarem documentos ratificados ao Secretário-Geral da ONU Ban Ki-moon.


"Temos um ditado na América que diz que você precisa colocar seu dinheiro onde sua boca está. E quando se trata de combater a mudança climática, é isso que estamos fazendo. Tanto Estados Unidos quanto China, nós estamos dando o exemplo."
Em cerimônia conjunta, Xi disse que "fala com a ambição compartilhada e a determinação da China e dos Estados Unidos na abordagem de questões globais".

Dumitru Ivanov
11-10-2016, 07:39 AM
Regardless of your political views, objectively speaking Obama is better than both his predecessor and his successor. Period! :D
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Dumitru
Also check out oecd beps action plan (http://www.tpsoft.ro/)

Trader Lusitano
11-10-2016, 08:28 AM
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Dumitru
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The Money Man
11-03-2017, 08:34 PM
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Retomada do crescimento será principal recado do Brasil na reunião do G20


A retomada do crescimento econômico será o principal recado do Brasil na reunião dos ministros de Finanças e presidentes dos Bancos Centrais do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta), que ocorrerá na próxima semana na Alemanha.

O encontro será realizado entre os dias 15 e 18 em Baden-Baden, cidade do sul do país europeu.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, participarão apenas dos dois últimos dias de reunião. Nos dias 15 e 16, Meirelles irá a um encontro Instituto de Finanças Internacionais em Frankfurt, também na Alemanha.


De acordo com representantes do governo ouvidos pela Agência Brasil, os sinais de que a recessão acabou e de que a inflação está convergindo para o centro da meta (4,5% em 2017) são inequívocos. A única dúvida persiste na velocidade da recuperação, que dependerá da aprovação de reformas, como a da Previdência e a do trabalho.


Meirelles também apresentará, na reunião do G20, as medidas para reduzir a burocracia e melhorar o ambiente de negócios que estão em fase de implementação ao longo deste ano.
O encontro dos ministros de Finanças servirá de preparação para a reunião dos chefes de governo do G20, que ocorrerá em setembro em Hamburgo, no norte da Alemanha, e terá a presença do presidente Michel Temer. Paralelamente à reunião do G20, haverá um encontro entre ministros de Finanças dos países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).


Entre os temas a serem discutidos nos seminários durante o encontro do G20, estão o incremento da cooperação internacional, medidas de estímulo ao crescimento da economia global e planos de estímulo ao desenvolvimento da África. Haverá ainda debates sobre o papel do Fundo Monetário Internacional (FMI) e dos bancos internacionais de desemvolvimento, a regulação do sistema financeiro e os subsídios aos combustíveis fósseis.

The Money Man
14-09-2017, 02:17 PM
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G20 tem crescimento de 0,9% no segundo trimestre de 2017



Paris, 14 set (EFE).- O crescimento econômico do G20 foi de 0,9% no segundo trimestre de 2017, um décimo a mais do que entre janeiro e março, anunciou nesta quinta-feira a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).


A essa aceleração contribuíram, em particular, os Estados Unidos (que passou de 0,3% no primeiro trimestre a 0,8% no segundo), a China (de 1,3% a 1,7%), a Turquia ( de 1,3% a 2,1%), a África do Sul (de -0,1% a 0,6%) e a Austrália (de 0,3% a 0,8%).


O aumento do Produto Interno Bruto (PIB) se manteve estável na Indonésia (1,2%), na França (0,5%) e na Itália (0,5%), enquanto houve uma notável desaceleração no Brasil (de 1% a 0,2%) e menos pronunciada na Alemanha (de 0,7% a 0,6%) e no México (também de 0,7% a 0,6%).


Em termos interanuais, o PIB do G20 (grupo de países desenvolvidos e emergentes) como conjunto progrediu 3,6% entre abril e junho com relação ao mesmo período de 2016, frente aos 3,4% no trimestre precedente.


Os crescimentos mais importantes foram constatados na China (6,9%), na Turquia (6,1%), na Índia (5,9%), na Indonésia (4,9%) e no Canadá (3,7%).

Leonardo Mendes
19-03-2018, 02:06 PM
https://d2vkubk2xdb9q2.cloudfront.net/wp-content/uploads/2018/03/inicio-de-encontros-do-g-20-e-marcado-por-otimismo-com-pib-mundial-e-temor-com-comercio-jornal-do-comercio.jpgMinistros de finanças e autoridades de bancos centrais das vinte maiores economias do mundo deverão se reunir em Buenos Aires durante os próximos dois dias, com a situação da economia global e os riscos ao crescimento no topo da agenda.

A questão do comércio multilateral provavelmente será um tópico importante de discussões após mudanças recentes na política comercial norte-americana ter criado um sentimento crescente de incerteza e ter gerado temores sobre uma guerra comercial.

Várias autoridades do G20, incluindo ministros das finanças da Argentina, país anfitrião, e da Alemanha, disseram que insistirão em manter na comunicação do grupo a linguagem que enfatiza "o papel crucial do sistema de comércio internacional baseado em regras".

Mike_Mike
30-11-2018, 10:26 AM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEEAT0SR_L.jpgEmmanuel Macron se propõe como alternativa. Em Buenos Aires, tenta se tornar um líder mundial dos defensores da globalização, do livre comércio, do liberalismo e, principalmente, da luta contra o aquecimento global, tudo o que Donald Trump rejeita. E não deixa de alertar sobre o risco de que a cúpula do G-20 seja um fracasso. Antes da reunião dos principais líderes internacionais, na sexta-feira e no sábado, o clima ficou um pouco mais tenso com o anúncio, feito por Trump, de cancelar seu encontro previsto com Vladimir Putin por causa do grave atrito entre a Rússia e a Ucrânia.

Macron dedicou o dia anterior à abertura da cúpula do G-20 para realizar encontros culturais, se reunir afetuosamente com o presidente Mauricio Macri e divulgar sua mensagem. O presidente francês insistiu que tanto a Arábia Saudita quanto a Turquia deveriam “ir a fundo” nas investigações sobre o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, no qual parece estar diretamente envolvido o príncipe herdeiro saudita Mohamed Bin Salman, presente na cúpula.

Mohamed Bin Salman permanece trancado na embaixada saudita, transformada em um bunker. Macron, por outro lado, desfruta de um contundente protagonismo antes da cúpula e não deixa de apertar mãos na rua. No entanto, sua chegada, na noite de quarta-feira, foi infeliz. A vice-presidenta da Argentina, Gabriela Michetti, que deveria recebê-lo ao pé da escada do avião ao lado do embaixador francês, foi retida pela polícia em uma sala do aeroporto por supostas razões de protocolo e de segurança, e Macron encontrou apenas alguns funcionários com coletes amarelos, a roupa que agora simboliza a revolta contra ele na França. Foram as primeiras pessoas que Macron cumprimentou em sua primeira visita à Argentina. “Foi horrível, uma falha no protocolo, mas o presidente francês encarou com bom humor”, disse Michetti, que não pôde correr para a pista (sofre paraplegia por causa de um acidente) e chegou quando Macron já estava entrando em um carro rumo ao hotel.

Macron retaliou no dia seguinte. Foi cedo para a livraria Ateneo Grand Splendid, a mais famosa de Buenos Aires, para conversar com o gerente e com vários clientes sobre literatura argentina. Em seguida foi à Fundação Internacional Jorge Luis Borges e conversou com sua viúva, María Kodama. “Borges foi o meu acesso ao imaginário sul-americano”, disse, “é o homem que levou a sensibilidade argentina à universalidade”. De lá rumou à Plaza de Mayo, que percorreu a pé com a esposa entre uma pequena multidão, e entrou na Casa Rosada para realizar com Macri a primeira reunião bilateral da cúpula, seguida de um almoço em uma ilha do delta de Tigre.

Em uma entrevista ao jornal La Nación, Macron já havia anunciado sua intenção de usar a cúpula do G-20 para reunir “aqueles que não apenas querem preservar o Acordo de Paris [sobre o clima], mas ir mais longe” e advertiu sobre o risco de uma guerra comercial aberta entre Estados Unidos e China que seria “destrutiva para todos”. “Se não conseguirmos acordos concretos, nossas reuniões internacionais se tornam inúteis e até contraproducentes”, afirmou. Isso continua sendo uma possibilidade nesta cúpula, cujo sucesso ou fracasso se decidirá realmente no último minuto, durante o jantar que reunirá no sábado os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping. Há meses ambos estão infligindo severas sanções comerciais um ao outro.

Depois da reunião entre Macri e Macron, abundante em gestos de cordialidade, os dois concederam uma rápida entrevista coletiva em que o argentino enfatizou a necessidade de alcançar finalmente um acordo entre a União Europeia e o Mercosul, depois de duas décadas de negociações, o que o francês descartou por enquanto. Disse que lhe parecia impossível avançar agora por causa da mudança política no Brasil, que nos próximos anos será presidido pelo ultradireitista Jair Bolsonaro — a França, contudo, é um dos países com mais ressalvas ao acordo que se tenta há décadas. E recorreu a um argumento que vale também para suas discussões com Trump, com quem, disse, mantém “uma relação fácil, com acordos e desacordos”: “Eu não posso pedir aos meus empresários e aos meus trabalhadores que façam sacrifícios em nome da transição energética e da luta contra a mudança climática e, ao mesmo tempo, assinar acordos comerciais com países que não pretendem fazer o menor esforço nessa área”. É o que Macron chama de “compatibilizar os problemas do fim do mundo com os problemas do fim do mês".

Mike_Mike
03-12-2018, 09:49 AM
Quando foi estabelecido que Buenos Aires seria a sede do G20 em 2018, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, estava surfando em uma onda de popularidade. Ele achava que a cúpula das maiores economias do mundo, da qual seu país faz parte, seria a coroação de seu prestígio internacional e popular entre a população.

Nos últimos dias, Macri recebeu seus maiores credores – desde que a Argentina, em uma profunda crise econômica, foi resgatada pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), e está praticamente "passando o chapéu" em uma série de reuniões bilaterais, fazendo o seu melhor para atrair investidores e fechar acordos com os líderes do grupo, que representam 85% da fortuna do mundo.

O anfitrião do evento, Macri programou até domingo (2) 1

7 reuniões relações bilaterais, incluindo os presidentes da China, Xi Jinping, russo Vladimir Putin e chanceler alemã, Angela Merkel. Já se reuniu com os presidentes dos EUA Donald Trump, e com o francês Emmanuel Macron. O presidente brasileiro, Michel Temer (MDB), não estava na agenda das reuniões privadas de Macri.
"A Argentina prometeu algo que não se concretizou. O próprio Macri, quando foi eleito presidente em 2015, prometeu muito e até agora não deu certo. Esperava-se que o ano de 2018 fosse muito positivo para a Argentina, para dar frutos e estabelecer o país como um grande player internacional. "

Para Oliver Stuenkel, Professor de Relações Internacionais da FGV (Fundação Getúlio Vargas, Fundação Getúlio Vargas – Fundação Getúlio Vargas) Getúlio Vargas e autor de" The Post- Mundo Ocidental: Poderes Emergentes e a Nova Ordem Global ", Macri é visto como uma pessoa com uma reputação muito boa entre os líderes mundiais, apesar da situação argentina.

"Ele viu, a princípio, como uma pessoa que fez as propostas certas. Mas ele enfrentou uma situação muito difícil. A idéia de Macri era se projetar como um ator de política externa com o G20, sem se preocupar tanto sobre os desafios internos. E isso não funcionou ", diz o especialista.

Tanto prestígio garantiu para a Argentina o maior pacote de ajuda já dado pelo FMI, de US $ 56 bilhões. No lar, no entanto, o cenário é outro: taxas de apoio popular em queda livre (sua popularidade, segundo pesquisas recentes, foi de 35%), previsão de inflação para entre 45% e 50% em 2018 desemprego de mais de 9,5% da população e uma contração econômica esperada de 2,6% neste ano, além de uma situação fiscal ruim.

Sundra
27-10-2019, 11:27 AM
G20 economy slightly accelerated in Q312, OECD estimates

The combined growth of the group of the world's 20 largest economies (G-20) showed some acceleration in Q3 2012 (Q312), according to preliminary information released Thursday by the Organization. for Economic Cooperation and Development (OECD).
G20 Gross Domestic Product (GDP) grew by 0.6% in the third quarter, showing a slight acceleration from 0.5% in the second quarter of the year.

However, there were "divergent patterns" between the various economies, with progression in the United States, China, Brazil and France, countered by a slowdown in countries such as Germany, Japan, Italy, Canada, South Africa, Turkey, Australia, Indonesia. and Mexico.

Martha Santos
28-10-2019, 04:51 PM
G20 economy slightly accelerated in Q312, OECD estimates

The combined growth of the group of the world's 20 largest economies (G-20) showed some acceleration in Q3 2012 (Q312), according to preliminary information released Thursday by the Organization. for Economic Cooperation and Development (OECD).
G20 Gross Domestic Product (GDP) grew by 0.6% in the third quarter, showing a slight acceleration from 0.5% in the second quarter of the year.

However, there were "divergent patterns" between the various economies, with progression in the United States, China, Brazil and France, countered by a slowdown in countries such as Germany, Japan, Italy, Canada, South Africa, Turkey, Australia, Indonesia. and Mexico.

Dear please, use local language:

Economia do G20 ligeiramente acelerada no terceiro trimestre, estima estimativas da OCDE

O crescimento combinado do grupo das 20 maiores economias do mundo (G-20) mostrou alguma aceleração no terceiro trimestre de 2012 (terceiro trimestre), de acordo com informações preliminares divulgadas quinta-feira pela Organização. Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O Produto Interno Bruto (PIB) do G20 cresceu 0,6% no terceiro trimestre, mostrando uma ligeira aceleração de 0,5% no segundo trimestre do ano.

No entanto, houve "padrões divergentes" entre as várias economias, com progressão nos Estados Unidos, China, Brasil e França, compensada por uma desaceleração em países como Alemanha, Japão, Itália, Canadá, África do Sul, Turquia, Austrália, Indonésia. . e México.