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View Full Version : União Europeia - UE



Trader Lusitano
28-11-2012, 10:09 PM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia


União Europeia (UE) é uma união económica e política de 27 Estados-membros independentes que estão localizados principalmente na Europa. A UE tem as suas origens na Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) e na Comunidade Económica Europeia (CEE), formadas por seis países em 1958. Nos anos de intervenção a UE cresceu em dimensão com a adesão de novos Estados-membros e em poder, por meio da adição de domínios políticos nas suas competências. O Tratado de Maastricht estabeleceu a União Europeia com o seu nome atual em 1993. A última alteração ao fundamento constitucional da UE, o Tratado de Lisboa, entrou em vigor em 2009.

A UE opera através de um sistema híbrido de instituições supranacionais independentes e de decisões intergovernamentais feitas e negociadas pelos Estados-membros. As mais importantes instituições da UE são a Comissão Europeia, o Conselho da União Europeia, o Conselho Europeu, o Tribunal de Justiça da União Europeia e o Banco Central Europeu. O Parlamento Europeu é eleito a cada cinco anos pelos cidadãos da UE.

A UE tem desenvolvido um mercado comum através de um sistema padronizado de leis que se aplicam a todos os Estados-membros. No Espaço Schengen (que inclui membros e não membros da UE) os controlos de passaporte foram abolidos.[12] As políticas da UE têm por objetivo assegurar a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais, legislar assuntos comuns na justiça e manter políticas comuns de comércio,[agricultura, pesca e desenvolvimento regional. A união monetária, a Zona Euro, foi criada em 1999 e é atualmente composta por 17 Estados-membros. Através da Política Externa e de Segurança Comum, a UE desenvolveu um papel limitado nas relações externas e de defesa. Missões diplomáticas permanentes foram estabelecidas em todo o mundo e a UE é representada nas Nações Unidas, na Organização Mundial do Comércio (OMC), no G8 e no G-20.

Em 2012, a União Europeia foi laureada com o Nobel da Paz, entregue pelo Comité Nobel norueguês "por mais de seis décadas contribuindo para o avanço da paz e da reconciliação, democracia e direitos humanos na Europa". No anúncio do prémio, o Comité referiu que «o terrível sofrimento sofrido durante a Segunda Guerra Mundial provou a necessidade de uma nova Europa. (...) Hoje, uma guerra entre a França e a Alemanha é impensável. Isto mostra que, através da boa vontade e construção de confiança mútua, inimigos históricos podem transformar-se em aliados.»

Com uma população total de mais de 500 milhões de pessoas,[19] o que representa 7,3% da população mundial, a UE gerou um produto interno bruto (PIB) de 12,2 mil milhões * de euros em 2010, o que representa cerca de 20% do PIB global, medido em termos de paridade do poder de compra.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/77/European_Union_on_the_globe_%28Europe_centered%29. svg/600px-European_Union_on_the_globe_%28Europe_centered%29. svg.png

Trader Lusitano
28-11-2012, 10:10 PM
quarta-feira, 28 de Novembro de 2012 | 04:49


Tratado de livre comércio entre UE e Tailândia pode encarecer preço das sementes, alertam peritos asiáticos

Peritos tailandeses advertiram que o tratado de livre comércio que o Governo de Banguecoque pretende negociar com a União Europeia pode encarecer as sementes para os agricultores, revela hoje o diário Bangkok Post.
Somchai Ratanachueskul, da Universidade da Câmara de Comércio da Tailândia, indicou que o tratado obrigará a Tailândia a colocar nas mãos de uma empresa privada o comércio das sementes, que agora são distribuídas a baixo custo pelo Governo.

Segundo o economista, a Tailândia irá ser obrigada a aderir à Convenção da União Internacional para a Proteção das Novas Variedades de Plantas (UPOV), organização intergovernamental que procura a proteção das novas variedades de sementes.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:28 PM
União Europeia - UE (http://dinheirodigital.sapo.pt)

OCDE recomenda a Espanha aumentar mais IVA e rever pensões de reforma

A Espanha mergulhou numa «recessão prolongada» com perspectiva de recuperação «remota», diagnostica um relatório da OCDE sobre a economia espanhola recomendando uma lista de medidas, como um novo aumento do imposto de IVA, flexibilização dos despedimentos e nova reforma no sistema de pensões de reforma, entre outras.
As medidas propostas no relatório publicado esta quinta-feira serão objeto de uma análise detalhado por parte do governo espanhol, assegurou o ministro da Economia Luis de Guindos.

Segundo a OCDE, todos os problemas estruturais da economia espanhola foram agravados pela crise da zona euro, o que torna mais complicado u cenário de recuperação.

O documento publicado hoje retoma as previsões económicas já publicadas esta semana pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), entre as quais a estimativa de que desemprego em Espanha irá tocar 27% da população ativa ao longo de 2013.

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:29 PM
União Europeia - UE (http://dinheirodigital.sapo.pt)

Três institutos europeus recomendam menos austeridade

Três institutos europeus recomendaram hoje que as políticas de austeridade que têm vindo a ser seguidas por vários países do sul da União Europeia sejam flexibilizadas e diminuídas para estimular o crescimento económico.
Num relatório conjunto do Observatório Económico Francês, do Conselho Económico do Movimento Trabalhista da Dinamarca e do Instituto alemão de Política Macroeconómica, as três organizações argumentaram, citadas pela AFP, que a austeridade se tornou em algo «autoderrotado».

«A redução do crescimento económico faz com que a sustentabilidade da dívida pública seja menos provável», escreveram os autores do documento conjunto.

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:29 PM
União Europeia - UE

Japão aplaude «luz verde» dos 27 para negociar tratado de livre comércio

O ministro da Indústria, Turismo e Comércio do Japão, Yukio Edano, aplaudiu hoje em Tóquio a luz verde da União Europeia ao início das negociações para a assinatura de um tratado de livre comércio com o país asiático.
«Gostaríamos de aproveitar a oportunidade deste pacto para aprofundar as relações económicas do Japão com o mercado da União Europeia e promover o crescimento económico do Japão», afirmou Yukio Edano em declarações à agência Kyodo.

Por sua vez, Akio Toyoda, presidente da multinacional Toyota Motor e da Associação Japonesa de Fabricantes de Automóveis, também difundiu um comunicado em que aplaudiu a decisão de Bruxelas.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:30 PM
União Europeia - UE

Vendas a retalho na Alemanha caíram 2,8% em outubro face a setembro

As vendas do comércio a retalho na Alemanha caíram mais do que o previsto registando uma quebra em outubro de 2,8 % face ao mês anterior, revelaram os serviços federais de estatística.
Analistas consultados pela Dow Jones Newswires tinham previsto uma quebra de apenas 0,4 % depois de um aumento de 0,5 % em setembro.

Numa base anual, as vendas a retalho registaram uma quebra de 0,8 % em outubro apesar de se ter registado mais um dia de compras em 2012 face ao ano passado.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:31 PM
União Europeia - UE

Inflação espanhola em novembro caiu para 2,9%

A taxa de inflação em Espanha fixou-se em 2,9 % por cento em novembro face ao mesmo mês de 2011, o que traduz uma diminuição de seis décimas fomentada pela queda do preço da gasolina.
De acordo com os dados pelos serviços oficias de estatística de Espanha, o valor final da taxa de inflação apenas será conhecido a 13 de dezembro e, a confirmar-se o valor agora revelado, traduzia uma melhoria depois de em outubro a inflação se ter fixado em 3,5 %, o valor mais alto desde maio de 2011.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:32 PM
União Europeia - UE

Inflação na zona euro abranda para 2,2% em novembro, diz Eurostat

A taxa de inflação anual na zona euro deverá abrandar para 2,2% em novembro, abaixo dos 2,5% registados no mês anterior, de acordo com uma estimativa rápida divulgada hoje pelo Eurostat.
Relativamente às principais componentes da inflação, a energia deverá registar a taxa anual mais elevada em novembro (5,8% contra 8% em outubro), seguida pela alimentação, bebidas alcoólicas e tabaco (3% contra 3,1%) e pelos serviços (deverá manter- se nos 1,7% registados em outubro).

Esta é a primeira projeção do Eurostat que, a 14 de dezembro, divulgará os dados finais da taxa de inflação do mês de novembro para cada Estado-membro e para o conjunto da zona euro e da União Europeia.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:32 PM
União Europeia - UE

Draghi seguro de que zona euro iniciará recuperação económica na 2ª metade de 2013

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse esta sexta-feira, em Paris, que a Zona do Euro ainda não saiu da crise económica e que a recuperação se iniciará "sem dúvida" no segundo semestre de 2013.
Em entrevista à emissora Europe 1, o responsável do BCE insistiu que a eurozona deve avançar para um maior federalismo.

"Devemos aprender a compartilhar a soberania na zona do euro", disse Dragui, que participa, junto com a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, numa conferência sobre estratégias de crescimento na Europa.

O presidente do BCE afirmou que "a consolidação orçamental no curto prazo é inevitável".

Além de reafirmar a sua confiança numa supervisão bancária única entre os países europeus que partilham a moeda única, Draghi disse que fará "tudo que for necessário" para estabilizar a economia da área euro.Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:33 PM
União Europeia - UE

Situação económica na zona euro continua «frágil», diz Christine Lagarde

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse hoje que apesar das «medidas importantes» que têm sido tomadas na zona euro, a situação económica da região continua «frágil», fixando como prioridade a «união bancária».
Lagarde, que participava num colóquio em Paris com o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, referiu que a economia da zona euro deverá retroceder este ano e recordou as previsões do FMI de uma queda prevista de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012.

A diretora-geral referiu-se ainda à «situação delicada dos países periféricos» da moeda única e à fragmentação dos mercados financeiros, com diferenças de taxas de juros «que são totalmente anormais».Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:34 PM
União Europeia - UE

Parlamento alemão aprova ajuda à Grécia

Os deputados alemães aprovaram hoje por ampla maioria as medidas adotadas pela zona euro no início da semana para salvar a Grécia da bancarrota. As medidas aprovadas permitirão, entre outras, desbloquear a concessão de uma parte da ajuda de 43,7 mil milhões de euros a Atenas.
Dos 584 deputados presentes, 473 deputados do Bundestag, Câmara Baixa do parlamento, votaram a favor desta ajuda, 100 contra e 11 abstiveram-se, uma maioria sem surpresas, já que os partidos de oposição - social- democratas do SPD e os Verdes - tinham anunciado antes da sessão que votariam a favor e juntamente com a coligação governamental da chanceler Angela Merkel (CDU, CSU e FDP).

«Ninguém aproveita tanto a zona euro como os alemães, económica e politicamente», explicou o ministro das Finanças, Wolfgang Schuble, para estimular os deputados a votar a favor.

«Quando investimos no futuro da Europa, quando trabalhamos por uma Europa forte, investimos no nosso próprio futuro», sublinhou.

A votação foi considerada um importante teste da autoridade da chanceler Angela Merkel sobre a sua coligação de centro-direita antes das eleições federais em Setembro.Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:36 PM
Inflação na zona euro abranda para 2,2% em novembro, diz Eurostat

A taxa de inflação anual na zona euro deverá abrandar para 2,2% em novembro, abaixo dos 2,5% registados no mês anterior, de acordo com uma estimativa rápida divulgada hoje pelo Eurostat.
Relativamente às principais componentes da inflação, a energia deverá registar a taxa anual mais elevada em novembro (5,8% contra 8% em outubro), seguida pela alimentação, bebidas alcoólicas e tabaco (3% contra 3,1%) e pelos serviços (deverá manter- se nos 1,7% registados em outubro).

Esta é a primeira projeção do Eurostat que, a 14 de dezembro, divulgará os dados finais da taxa de inflação do mês de novembro para cada Estado-membro e para o conjunto da zona euro e da União Europeia.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:37 PM
Draghi seguro de que zona euro iniciará recuperação económica na 2ª metade de 2013

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse esta sexta-feira, em Paris, que a Zona do Euro ainda não saiu da crise económica e que a recuperação se iniciará "sem dúvida" no segundo semestre de 2013.
Em entrevista à emissora Europe 1, o responsável do BCE insistiu que a eurozona deve avançar para um maior federalismo.

"Devemos aprender a compartilhar a soberania na zona do euro", disse Dragui, que participa, junto com a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, numa conferência sobre estratégias de crescimento na Europa.

O presidente do BCE afirmou que "a consolidação orçamental no curto prazo é inevitável".

Além de reafirmar a sua confiança numa supervisão bancária única entre os países europeus que partilham a moeda única, Draghi disse que fará "tudo que for necessário" para estabilizar a economia da área euro.Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:37 PM
Situação económica na zona euro continua «frágil», diz Christine Lagarde

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse hoje que apesar das «medidas importantes» que têm sido tomadas na zona euro, a situação económica da região continua «frágil», fixando como prioridade a «união bancária».
Lagarde, que participava num colóquio em Paris com o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, referiu que a economia da zona euro deverá retroceder este ano e recordou as previsões do FMI de uma queda prevista de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012.

A diretora-geral referiu-se ainda à «situação delicada dos países periféricos» da moeda única e à fragmentação dos mercados financeiros, com diferenças de taxas de juros «que são totalmente anormais».Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:38 PM
Redução do défice britânico pode levar mais tempo do que o esperado - Ministro

O ministro da Economia britânico, George Osborne, admitiu que a redução do défice do Reino Unido, estimado em 8,2% do PIB, pode levar mais tempo a alcançar do que o esperado e pediu «coragem» para enfrentar a crise.
A propósito da divulgação, a 05 de dezembro, das linhas orientadoras do próximo orçamento, dia do seu discurso de outono na Câmara dos Comuns, Osborne afirma na edição de hoje do semanário britânico The Sun on Sunday que as medidas para reduzir o défice devem continuar, pois conduzirão a um «futuro melhor» para o país.

O Reino Unido enfrenta os efeitos da crise na zona euro e tem um dos défices mais elevados da Europa, estimado em cerca de 8,2% do Produto Interno Bruto (PIB), com uma dívida pública que ultrapassa o equivalente a 1,23 mil milhões de euros.Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:38 PM
Mariano Rajoy admite que é difícil respeitar meta de défice para 2012

O chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, afirmou hoje que será «muito complicado» respeitar a meta do défice público este ano, fixada em 6,3% do PIB, segundo imposição da União Europeia.
«É muito complicado reduzir em 2,6 pontos percentuais o défice num contexto de recessão, com muitos problemas com a receita e com um financiamento tão caro», disse o governante numa entrevista ao jornal espanhol La Razon, hoje publicada.

Em 2011, a economia espanhola derrapou em cerca de 8,9% do Produto Interno Bruto (PIB), o que levou Bruxelas a impor uma meta para o défice espanhol em 2012.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
03-12-2012, 03:40 PM
União Europeia - UE
Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2012 | 17:51


PE: Há uma «obsessão suicidária com a austeridade»

O vice-presidente do Parlamento Europeu Miguel Angel Martinez, disse hoje que os governos europeus mostram uma "obsessão suicidária com a austeridade" e que o projecto solidário da Europa está a ser substituído por “egoísmos nacionalistas”.
Miguel Angel Martinez, que é médico, recorreu a uma imagem de medicina para ilustrar as consequências dos programas de austeridade.

"Não se pode receitar uma sangria como tratamento para um doente anémico. E o que se está a fazer com alguns países, incluindo Portugal, é impor-lhes condições que tornam impossível o crescimento, que é a única forma de conseguirem resolver os seus problemas. Se impedirmos as economias de crescer o que estamos a fazer é condenar estes países. Quando acontecem os resgates estamos, como se diz em Espanha, a dar ‘pão para hoje e fome para amanhã’", disse.

Para Miguel Angel Martinez o momento que a Europa atravessa é "muito grave", porque "o projecto europeu está a mudar e passou de um projecto fundamentalmente solidário a um projecto fundamentalmente não-solidário e quem tem mais provas disso são os portugueses, os gregos e provavelmente os espanhóis".

"A solidariedade de que beneficiamos no processo de integração está a ser substituída por egoísmos nacionalistas vários e mesmo por nacionalismos", afirmou.

O vice-presidente do Parlamento Europeu (PE) falava à agência Lusa em Lisboa à margem da sessão de abertura da 19.ª edição do Fórum Lisboa, subordinada ao tema "A Estação Árabe: da Mudança aos Desafios", uma iniciativa do Centro Norte-Sul do Conselho da Europa, com o apoio da Aliança das Civilizações, da rede Aga Khan para o Desenvolvimento e do Ministério dos Negócios Estrangeiros português.

"Ao lado da 'primavera árabe' estamos a viver um 'inverno europeu' de que não há consciência entre muitos dos nossos cidadãos", sublinhou Miguel Angel Martinez, mostrando-se “muito preocupado” com o rumo da União Europeia.

Identificando o governo alemão e a chanceler Angela Merkel como os protagonistas desta mudança, Miguel Angel Martinez, que pertence ao Partido Socialista espanhol (PSOE), considerou que a nova orientação europeia "está a levar muitos países à ruína" e acabará por arruinar a própria Alemanha.

O vice-presidente do Parlamento Europeu manifestou-se ainda contra a redução do orçamento da União Europeia para 2013 e dos recursos programados para o período 2014-2020, considerando que existe um "confronto brutal" entre o Parlamento Europeu e a Comissão e "governos profundamente incoerentes que ao mesmo tempo que atribuem mais tarefas cortam nos recursos".

A cimeira extraordinária de líderes europeus sobre o orçamento comunitário plurianual para 2014-2020, que decorreu na capital belga a 22 e 23 de Novembro, terminou sem um acordo, tendo ficado adiada uma nova discussão sobre o tema para o início de 2013.Diário Digital com Lusa

Trader Lusitano
04-12-2012, 05:23 PM
| 04.12.2012 18:17 GMT |

UE aprova formalmente dar 2 anos mais à Grécia para reduzir seu déficit

Bruxelas, 4 dez (EFE).- Os ministros de Economia e Finanças da União Europeia aprovaram nesta terça-feira formalmente estender por dois anos o prazo para que a Grécia corrija seu déficit excessivo e consiga um superávit primário de 4,5% do PIB em 2016, informou o Conselho do bloco.

Este passo é um mero trâmite porque já foi acordado dar dois anos mais a Atenas para conseguir este objetivo nas negociações entre o Governo grego e a troika - Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional - e a decisão foi respaldada pelos ministros de Finanças da zona do euro em sua reunião do dia 12 de novembro e do dia 26 do mesmo mês.

A UE fixa assim em 2016 o ano de referência para que a Grécia reduza seu déficit excessivo abaixo de 3% do PIB.

A atividade econômica entre 2012 e 2013 será previsivelmente muito mais fraca do que o esperado, devido principalmente à incerteza em relação à situação da Grécia ao longo do presente ano, que impactou negativamente na demanda doméstica e em exportações menos dinâmicas.

Este cenário econômico implica a correspondente deterioração das previsões para as finanças públicas e torna difícil que a Grécia complete a correção do déficit excessivo em 2014, assinalam os ministros de Finanças e Economia da UE.

A UE concordou em revisar os objetivos anuais e a data limite para a correção do déficit excessivo, que serão os seguintes em termos de superávit primário: 0,0% do PIB em 2013, 1,5% em 2014, 3,0% em 2015 e 4,5% em 2016. EFE

Trader Lusitano
04-12-2012, 05:34 PM
| 04.12.2012 13:25 GMT |

Com diversos mecanismos na UE, Merkel insiste em rejeitar eurobônus

Hannover (Alemanha), 4 dez (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, insistiu nesta terça-feira na rejeição ao eurobônus por considerar que o mecanismo não resolveria a crise da zona do euro, e acrescentou que a Europa já tem instrumentos precisos para fazer frente à situação.

"Temos os instrumentos necessários", afirmou a chanceler perante um congresso em Hannover da União Democrata-Cristã (CDU), o partido que preside, para enumerar a continuação do pacto fiscal ao fundo de resgate "como mecanismo a ser ativado" quando um dos membros da UE precise.

O Banco Central Europeu (BCE) está, além disso, "disposto a atuar sob precisas condições", acrescentou Merkel, assinalando que não pode esperar que a atual crise possa ser resolvida com "um golpe", assim como com mecanismos como os eurobônus.

"A crise não será resolvida da noite para o dia, porque não foi originada desta maneira", disse a chanceler, para ratificar a continuação de que o euro sairá reforçado da atual crise.

Merkel iniciou seu discurso perante os cerca de mil de delegados da CDU advertindo que ninguém pode "prever" quando a crise da zona do euro poderá ser superada, ao tempo que sentenciava que o partido que preside e seu governo são o caminho correto para ajudar a resolver a situação.

"Vivemos tempos turbulentos" e neste contexto a CDU tem uma "clara bússola para dirigir a situação".

A chanceler, que tentará a reeleição como líder do partido que preside há 12 anos, fez um claro pronunciamento a favor da continuidade de sua atual coalizão de governo com o Partido Liberal (FDP) após as eleições gerais do próximo 2013. EFE

Trader Lusitano
04-12-2012, 05:36 PM
| 04.12.2012 13:27 GMT |

Alemanha descobre fraude fiscal de 2,9 bi euros na Suíça

Berlim, 4 dez (EFE).- A Promotoria alemã da cidade de Bochum, no oeste do país, trouxe à tona uma fraude fiscal com depósitos não declarado de investidores germânicos no instituto bancário suíço UBS no valor de 2,9 bilhões de euros, informou nesta terça-feira a imprensa local.

Segundo o jornal "Süddeutsche Zeitung", a promotoria de Bochum descobriu uma "fraude fiscal em massa" ao avaliar o conteúdo de um CD com dados de clientes alemães do UBS, entre eles 750 fundações e 550 particulares.

Somente em relações às fundações, a fraude ao fisco alemão gira em torno de 204 milhões de euros em impostos, assinalou o jornal, no qual o chefe do Sindicato Fiscal Alemão, Thomas Eigenthaler, comenta que, segundo seus cálculos, fundações e cidadãos alemães têm depositado na Suíça cerca de 150 bilhões de euros não declarado.

Além disso, Eigenthaler lembra que o estado federado alemão da Renânia do Norte-Vestfália, no qual se encontra Bochum, compra sistematicamente informações sobre sonegadores alemães na Suíça desde 2007.

Segundo o chefe do Sindicato Fiscal Alemão, desde que essa prática foi iniciada, mais de 40 mil envolvidos entraram em contato com a justiça para evitar castigos maiores.

Em sua edição desta terça-feira, o jornal também revela que o governo do citado estado adquiriu nos últimos meses quatro discos compactos por 3,5 milhões de euros, os quais foram responsáveis pela recuperação de 1,3 bilhão de euros em impostos sonegados nos últimos meses.

Por conta desta prática, Eigenthaler exige a eliminação total do sigilo bancário na Suíça, que, em sua opinião, não só estimula a fraude fiscal, como também serve para lavagem de dinheiro procedente de atividades criminosas, como o tráfico de drogas, armas e pessoas.

O novo caso em torno do banco UBS se produz poucas semanas depois que o Bundesrat, a câmara alta alemã, rejeitasse a ratificação do acordo fiscal assinado entre Alemanha e Suíça.

O acordo fiscal previa que o dinheiro não declarado depositado por cidadãos alemães na Suíça passasse a receber um imposto único entre 21% e 41%, dinheiro que devia ser transferido ao fisco alemão de maneira anônima e com dez anos de efeitos retroativos.

Além disso, o acordo também estipulava que, a partir de 2013, os depósitos de alemães na Suíça teriam que ter as mesmas cargas fiscais se tivessem ficado em seu país.

Se fosse aprovado, o acordo fiscal entre Alemanha e Suíça poderia reportar ao fisco alemão uma receita anual de 10 bilhões de euros a partir de 2013.

Os estados federados alemães, no entanto, consideram que o acordo fiscal entre Alemanha e Suíça é insuficiente para solucionar a fraude e, como no caso da Renânia do Norte-Vestfália, estimam que a caça dos sonegadores com a ajuda de dados reportados por métodos pouco ortodoxos é mais produtiva e serve melhor. EFE

Trader Lusitano
12-12-2012, 03:03 PM
quarta-feira, 12 de Dezembro de 2012 | 13:13

Estrasburgo: PE dá luz verde a cooperação reforçada para imposto financeiro

O Parlamento Europeu deu hoje o seu aval à instituição de uma taxa sobre as transações financeiras através do modelo de «cooperação reforçada» entre 11 Estados-membros da União Europeia, incluindo Portugal.
Em junho passado, a presidência da União Europeia concluiu que não havia um consenso entre os 27 para a criação de um imposto sobre as transações financeiras ao nível da União, proposto pela Comissão Europeia, tendo na ocasião alguns países decidido então avançar no figurino de «cooperação reforçada».

A «cooperação reforçada» é um mecanismo através do qual, face à impossibilidade de um acordo a 27, um grupo de pelo menos nove Estados-membros (mais de um terço) pode aplicar uma regra entre si em determinada matéria, podendo outros países juntar-se posteriormente.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
13-12-2012, 10:40 AM
UE cria supervisor único para 200 bancos europeus

A União Europeia fechou esta madrugada um acordo para criar um supervisor único para um total de 150 a 200 bancos europeus,
que ficará sob a égide do BCE, que corresponde a cerca de 3% do total das instituições de crédito. Deste total, seis bancos
deverão ser portugueses.
A supervisão europeia será montada de forma gradual em 2013 e nunca estará totalmente operacional antes de Março de 2014.

Trader Lusitano
13-12-2012, 10:41 AM
Quinta feira, 13 de dezembro de 2012

Ministros das Finanças da UE chegam a acordo sobre supervisor bancário único

Bruxelas, 13 dez (Lusa) -- Os ministros das Finanças da União Europeia (UE) chegaram, esta madrugada, a um acordo sobre a criação de um supervisor bancário único, anunciou o ministro das Finanças do Chipre, país que assume atualmente a presidência do bloco.

O "histórico" acordo foi alcançado após 14 horas de negociações e a menos de 12 horas da cimeira dos líderes da UE, indicou Vassos Shiarly, na conferência de imprensa que se seguiu ao encontro.

"Estabelecer uma união bancária constitui um elemento chave nos nossos planos", realçou, apontando que "o principal objetivo passa por restaurar a confiança no setor bancário"

Trader Lusitano
13-12-2012, 01:46 PM
13/12/2012 09:25 |
Merkel comemora acordo bancário na UE, objetivos alemães são atendidos

BERLIM, 13 Dez (Reuters) - A chanceler alemã Angela Merkel comemorou nesta quinta-feira um acordo alcançado por ministros das Finanças da União Europeia para dar ao Banco Central Europeu (BCE) novos poderes para supervisionar bancos da zona do euro e disse que as principais exigências da Alemanha foram atendidas.

Os 27 ministros concordaram nesta quinta-feira em dar ao BCE a autoridade de policiar diretamente ao menos 150 dos maiores bancos da zona do euro e intervir em bancos menores no primeiro sinal de problema.

"A importância do acordo alcançado esta noite sobre as bases legais e principais aspectos de um mecanismo de supervisão para bancos não pode ser estimado... Nós tivemos sucesso em garantir as principais exigências da Alemanha", disse Merkel à câmara baixa do Parlamento, a Bundestag. "Teremos uma separação clara da responsabilidade para política monetária e da supervisão bancária".

A Alemanha estava preocupada com um potencial conflito de interesses entre os papéis do BCE como supervisor e guardião da política monetária. O acordo determina um painel de mediação para resolver disputas com supervisores nacionais.

Berlim também queria manter a supervisão de seus muitos pequenos bancos de poupança e cooperativas, cuja maior parte não ficará sob supervisão direta do BCE segundo o novo acordo, a menos que tenham problemas.

Merkel, que viaja a Bruxelas ainda nesta quinta-feira para uma cúpula de líderes da UE, afirmou que vê boas chances de implementar uma nova taxa sobre transações financeiras envolvendo 11 países membros da zona do euro.

A líder alemã também elogiou os esforços de reforma do governo grego e afirmou esperar que os ministros das Finanças da zona do euro aprovem nesta quinta-feira o pagamento de novos empréstimos ao país.

Trader Lusitano
13-12-2012, 02:25 PM
quinta-feira, 13 de Dezembro de 2012 | 11:05

Merkel saúda acordo na UE a caminho da união bancária

A chanceler alemã, Angela Merkel, congratulou-se esta quinta-feira com o acordo alcançado pelos ministros de Economia e Finanças da UE (Ecofin) para estabelecer os fundamentos do supervisor bancário comum, uma proposta que recolhe todas as exigências colocadas por Berlim.
Num discurso proferido no Bundestag (parlamento alemão), a chefe do governo alemão realçou que o acordo marca uma "clara separação" entre as funções do Banco Central Europeu (BCE) como autoridade em matéria de política monetária e, a partir de 2014, como supervisor bancário.

Além disso, ressaltou que o supervisor comum não controlará as 6 mil entidades financeiras da Europa, mas somente os bancos qualificados como "sistémicos", aqueles cujos ativos superam os 30 mil milhões de euros ou 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do país membro ao qual pertence, ou ainda, que estejam presentes em pelo menos três dos países subscritores deste acordo.

Os principais bancos portugueses ficarão sob a alçada deste novo sistema comum e unificado de supervisão e que deverá ter expressão plena lá para 2014.

Trader Lusitano
14-12-2012, 07:29 PM
quinta-feira, 13 de Dezembro de 2012 | 11:05

Merkel saúda acordo na UE a caminho da união bancária

A chanceler alemã, Angela Merkel, congratulou-se esta quinta-feira com o acordo alcançado pelos ministros de Economia e Finanças da UE (Ecofin) para estabelecer os fundamentos do supervisor bancário comum, uma proposta que recolhe todas as exigências colocadas por Berlim.
Num discurso proferido no Bundestag (parlamento alemão), a chefe do governo alemão realçou que o acordo marca uma "clara separação" entre as funções do Banco Central Europeu (BCE) como autoridade em matéria de política monetária e, a partir de 2014, como supervisor bancário.

Além disso, ressaltou que o supervisor comum não controlará as 6 mil entidades financeiras da Europa, mas somente os bancos qualificados como "sistémicos", aqueles cujos ativos superam os 30 mil milhões de euros ou 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do país membro ao qual pertence, ou ainda, que estejam presentes em pelo menos três dos países subscritores deste acordo.

Os principais bancos portugueses ficarão sob a alçada deste novo sistema comum e unificado de supervisão e que deverá ter expressão plena lá para 2014.

Trader Lusitano
14-12-2012, 08:25 PM
sexta-feira, 14 de Dezembro de 2012 | 02:40

Novas propostas para reforço da união económica serão apresentadas em Junho de 2013

O primeiro dia da cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) terminou sem novos anúncios sobre o aprofundamento da União Económica e Monetária, ficando agendada para junho de 2013 a apresentação de novas propostas.
O primeiro dia da cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) terminou sem novos anúncios sobre o aprofundamento da União Económica e Monetária, ficando agendada para junho de 2013 a apresentação de novas propostas.

Os líderes europeus estiveram hoje reunidos, em Bruxelas, durante nove horas, para tentar um compromisso para reforçar a União Económica e Monetária (UEM), mas a reunião começou já com um acordo a 27 sobre o supervisor bancário único.

No final dos trabalhos, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, afirmou, em conferência de imprensa, que as discussões estiveram centradas em «como completar a união económica e monetária», admitindo que não houve «nada de revolucionário».
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
14-12-2012, 08:29 PM
sexta-feira, 14 de Dezembro de 2012 | 06:15

Defesa e alargamento dominam último dia da reunião de líderes europeus

Os chefes de Estado e de governo da União Europeia (UE) voltam hoje a reunir-se, em Bruxelas, com temas como a defesa, o alargamento e a política externa na agenda do último dia da cimeira europeia.
Depois de ter sido alcançado um acordo sobre o mecanismo único de supervisão bancária, o primeiro dia de trabalhos do Conselho Europeu terminou sem novos anúncios sobre o aprofundamento da União Económica e Monetária (UEM), ficando agendada para junho de 2013 a apresentação de novas propostas destinadas a «aproximar as políticas económicas».

Estas propostas serão apresentadas pelo presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, na cimeira europeia de junho de 2013, depois de um processo de consultas com os 27 Estados-membros.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
17-12-2012, 09:54 AM
sábado, 15 de Dezembro de 2012 |

Merkel diz que situação laboral e crescimento noutros países da UE fazem parte da política alemã

A chanceler alemã, Angela Merkel, assegurou hoje que a situação laboral e o crescimento noutros países da União Europeia não são indiferentes a Berlim e formam parte da política alemã.
«Dependemos uns dos outros na zona euro e isto marca o meu trabalho. Isso significa: o trabalho europeu é sempre trabalho de política interior», afirma a chanceler na tradicional mensagem em vídeo dos sábados divulgada pelo gabinete de Merkel na Internet.

Na altura de resumir o ano que está a acabar, Merkel reconhece na última mensagem em vídeo para 2012 que a estabilização do euro foi a sua principal tarefa, mas mostra-se otimista e assegura que se «avançou um bom bocado».
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
18-12-2012, 11:03 AM
Negociações de adesão da Islândia à UE entram «numa fase decisiva»

As negociações de adesão da Islândia à União Europeia entraram «numa fase decisiva», consideraram hoje os negociadores europeus no final da quinta reunião da Conferência de Adesão a nível ministerial.

Os representantes de Reiquejavique e de Bruxelas abriram seis novos capítulos temáticos de negociações relativos à livre circulação de mercadorias, fiscalidade, política económica e monetária, política regional, ambiente e relações externas.

Entre aqueles capítulos, o único que pode colocar problemas é o do ambiente, devido ao diferendo entre a Islândia e a UE sobre a caça à baleia, indicou a União num comunicado. A caça à baleia é proibida pela UE, mas é praticada pela Islândia.

Desde o início das negociações de adesão em julho de 2010, foram abertos 27 dos 35 capítulos de negociação e 11 foram provisoriamente fechados. A Islândia respeita já uma grande parte das regras e normas da UE por integrar o Espaço Económico Europeu.

"A reunião de hoje constituiu um importante passo em frente nas negociações de adesão com a Islândia", considerou o Conselho da UE num comunicado, adiantando que se entrou "numa fase decisiva" e sublinhando que restam "capítulos difíceis" para analisar.
A principal disputa entre a ilha do Atlântico Norte e a UE diz respeito à pesca.
Diário Digital/Lusa

Trader Lusitano
19-12-2012, 09:37 AM
Novas regras europeias do IVA entram em vigor a 1 de janeiro

A reforma do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) entra em vigor no dia 01 de janeiro e inclui um sistema mais simples para as empresas, e mais imune às fraudes, foi hoje anunciado em Bruxelas.
As novas regras estipuladas pela União Europeia para o IVA têm ainda como objetivo tornar o imposto mais eficaz para a consolidação orçamental.

Em relação às empresas, a Comissão Europeia prevê que estas possam poupar até 18 mil milhões de euros por ano em custos administrativos.

Os Estados-membros poderão, por seu lado, oferecer uma nova solução de cobrança para pequenas empresas com faturação abaixo dos dois milhões de euros anuais.


Será possível a estas empresas o adiamento do pagamento de IVA ao Estado até que este tenha sido cobrado ao cliente, evitando assim problemas de liquidez.

Trader Lusitano
20-12-2012, 11:39 AM
quarta-feira, 19 de Dezembro de 2012 | 16:48

Rajoy anuncia que «por agora» não pede resgate à UE

O presidente do Governo espanhol, Mariono Rajoy, defendeu hoje que, no momento atual, não é necessário que Espanha solicite um resgate financeiro à União Europeia e, por isso, garante que não o fez.
As declarações do chefe do Governo espanhol foram proferidas durante a sua presença no Congresso para informar sobre as decisões tomadas na última cimeira europeia de Bruxelas, na semana passada, tendo negado que teriam sido negociadas condições sobre um eventual resgate financeiro a Espanha, de acordo com a agência Efe.

«O facto de não termos tomado a decisão de o pedir» não significa que no futuro não o façamos, afirmou Mariano Rajoy aos deputados.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
20-12-2012, 11:39 AM
Cimeira UE-Rússia perspetiva reforço de parceria estratégica

A União Europeia (UE) e a Rússia reúnem-se na quinta e na sexta-feira, em Bruxelas, numa cimeira destinada a reforçar a parceria estratégica, durante a qual também estarão em debate temas de política externa.
A cimeira bilateral terá início na quinta-feira, com um jantar de trabalho em que estará em debate a situação na Rússia e na UE, nomeadamente no plano económico.

Na sexta-feira de manhã, os líderes europeus e russos vão discutir a situação política e económica na Rússia e na União Europeia, centrando as atenções na presidência russa do G20 e no papel da Rússia na Organização Mundial de Comércio.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
20-12-2012, 11:41 AM
quinta-feira, 20 de Dezembro de 2012 | 13:53

2013: UE em busca de consensos e à espera do início do fim da crise do euro

A União Europeia parte para 2013 “embalada” e apostada em alcançar consensos em importantes frentes, como o orçamento 2014-2020, e confiante no início da retoma económica, num ano que assinalará a adesão de mais um país, a Croácia.
A Europa iniciará o ano de alguma forma revigorada, após um mês de dezembro finalmente pacífico – a começar precisamente pela atribuição do Prémio Nobel da Paz à UE, seguido de dois importantes acordos a 27, sobre a revisão da ajuda à Grécia e a criação de um supervisor bancário europeu -, e procurará aproveitar o “momentum” para novos consensos, o mais imediato e importante dos quais o quadro financeiro plurianual pós- 2013.

No entanto, e apesar de estarem previstos passos importantes no reforço da união bancária para meados do ano, muitos duvidam que a UE faça muitos progressos nas diversas frentes antes de setembro, quando tiverem lugar as eleições gerais alemãs, já que existe a convicção quase generalizada de que só depois das eleições – e independentemente do vencedor – a Alemanha, o “motor” da UE, passará a ter um papel finalmente mais construtivo, com posições mais flexíveis, pois deixará de estar a negociar em Bruxelas sobretudo preocupada em agradar à sua opinião pública.

Todavia, os 27 esperam que não seja necessário esperar pelas eleições na Alemanha para “fechar” um acordo sobre o orçamento comunitário para o período 2014-2020, depois de uma primeira tentativa frustrada, numa cimeira extraordinária em novembro passado, estando a próxima tentativa prevista para fevereiro de 2013.

No “papel” está também o compromisso de a UE aprofundar a união económica e monetária, com os grandes objetivos para 2013, depois do consenso em torno do mecanismo único de supervisão bancária, a passarem por acordos em torno do sistema de resolução dos bancos e dos sistemas de garantia de depósitos.

O grande objetivo assumido por todos os líderes europeus é, no entanto, que 2013 seja efetivamente o ano em que a Europa começa a sair da crise, rumo ao “crescimento e emprego”, uma lema ouvido com cada vez maior insistência.

O ano começará sob presidência irlandesa da UE, tendo Dublin anunciado que deseja ser “o primeiro país a emergir do programa de assistência da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional”, constituindo-se como um “país em recuperação a conduzir a recuperação na Europa”.

Sob o lema “Pela estabilidade, emprego e crescimento”, a presidência irlandesa da UE aponta como prioridade trabalhar para a efetiva retoma económica da Europa, através do reforço da governação económica, estímulo da competitividade e investimento no crescimento e criação de emprego, com uma aposta em particular no combate ao desemprego jovem.

Trader Lusitano
21-12-2012, 10:58 AM
União Europeia vai ajudar 23 mil crianças afectadas pela guerra


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Bruxelas – A União Europeia (UE) vai ajudar 23 mil crianças afectadas por conflitos armados em todo o mundo, utilizando a recompensa inerente ao Prémio Nobel da Paz no desenvolvimento de projectos humanitários.

A informação foi avançada esta terça-feira, 18 de Dezembro, pelo Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, numa cerimónia realizada em Bruxelas.

Durão Barroso anunciou que a UE juntou mais dois milhões de euros à verba inicial, no montante de 930 mil euros, uma quantia que será aplicada no financiamento de quatro projectos incluídos pela iniciativa «Crianças da Paz».

«Era evidente para nós que o dinheiro do Prémio Nobel da Paz deveria ser direccionado para os mais vulneráveis, que também são, muitas vezes, os mais afectados pelas guerras: as crianças de todo o mundo», afirmou o Presidente da Comissão Europeia.

De acordo com o político, o valor da distinção permitirá auxiliar três mil crianças paquistanesas, quatro mil sírias, cinco mil colombianas e 11 mil congolesas.

A União Europeia foi distinguida a 12 de Outubro com o Nobel da Paz pelo seu contributo na manutenção da estabilidade, consolidação da democracia, direitos humanos e coesão entre os 27 Estados-membros. O prémio foi entregue a 10 de Dezembro a Durão Barroso, Herman Van Rompuy e Martin Schulz, presidentes do Conselho Europeu e Parlamento Europeu, respectivamente.
PNN Portuguese News Network

Trader Lusitano
28-12-2012, 12:39 PM
Jacques Delors fala em possível saída do Reino Unido da UE

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"Os britânicos estão apenas preocupados com os seus interesses económicos, nada mais." Por isso, "poder-lhes-ia ser oferecida um tipo diferente de parceria", defende o antigo presidente da Comissão Europeia.
Jacques Delors, antigo presidente da Comissão Europeia, afirmou sexta-feira que o Reino Unido poderia abandonar a União Europeia (UE) e estabelecer um outro tipo de parceria com esta comunidade.

“Os britânicos estão apenas preocupados com os seus interesses económicos, nada mais. Poder-lhes-ia ser oferecida um tipo diferente de parceria”, explicou Delors numa entrevista ao jornal de economia alemão Handelsblatt, citada pelo “The Economic Times”.

As sondagens parecem mostrar um aumento de opiniões favoráveis por parte dos britânicos a uma saída da UE, segundo a mesma fonte. Os ingleses consideram que a UE se intromete nos assuntos internos e desperdiça dinheiro em tempos de austeridade.

David Cameron, primeiro-ministro de Inglaterra, afirmou em Novembro que se mantém a favor que o país faça parte da UE. O líder britânico pretende, porém, um novo acordo que deixe a Grã-Bretanha de fora, em algumas questões da UE. Cameron estará a sofrer pressões por parte dos “eurocépticos” do partido conservador, a que o próprio pertence.

Delors ressalvou que mesmo que a Grã-Bretanha não consiga caminhar no sentido de uma maior integração na Europa, podem “ficar amigos”, ainda que numa base diferente.

O antigo ministro francês lembrou que Inglaterra é “estratégica e economicamente importante” e que portanto deve continuar a ser “um parceiro privilegiado”. Delors referiu que conseguia “imaginar” uma “área económica europeia ou um acordo de comércio livre”.

Herman Van Rompuy, presidente da UE, afirmou quinta-feira, em entrevista ao The Guardian, que estas imposições da Grã-Bretanha podem levar ao desmoronamento da UE. O líder europeu acrescentou que uma saída da Grã-Bretanha da UE seria como ver “um amigo a caminhar para o deserto”. Fonte-negocios.pt

Trader Lusitano
30-12-2012, 09:20 AM
10:26 Domingo, 30 de Dezembro de 2012

Irlanda sob assistência vai presidir a União Europeia

A Irlanda será o primeiro país sob um programa de assistência financeira a assumir, a partir de terça-feira, a presidência semestral rotativa da União Europeia, com o objetivo de conseguir libertar-se da troika em 2013.

O Governo de Dublin traçou, recentemente, o seu grande objetivo para o próximo ano: ser o primeiro estado a sair do programa de assistência financeira da UE, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu, e ser um "país em recuperação a conduzir a recuperação na Europa", segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros irlandês, Eamon Gilmore, na apresentação da presidência de turno da UE.

Dublin negociou, em finais de 2010, um programa de ajuda externa de 85 mil milhões de euros com a 'troika' , destinado a financiar a banca do país.

Para o semestre em que assume a presidência da UE, a Irlanda traçou como meta a promoção do crescimento e do emprego, tendo como lema "Pela estabilidade, emprego e crescimento".

Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020

De Chipre, herda pastas complexas como um acordo sobre as perspetivas financeiras da UE, numa altura em que os 27 se dividem entre os que querem mais investimento no Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 e os que defendem importantes cortes nas contribuições líquidas para o orçamento comunitário.

O executivo irlandês já adiantou que "tudo fará" para ajudar o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, a negociar um acordo.

Da presidência cipriota, a Irlanda herda também o aprofundamento da união económica e monetária, esperando alcançar progressos no campo do sistema de resolução dos bancos e os sistemas de garantia de depósitos.

Cortes na saúde e proteção social

Dublin, que regressou aos mercados no verão, apresentou no início do mês o seu sexto orçamento do estado de rigor, com cortes anunciados na saúde e proteção social, e mostra já sinais de crescimento, nomeadamente com a subida do produto interno bruto: 0,4% no segundo trimestre e 0,2% no terceiro.

A taxa de desemprego era, em outubro, de 14,7%, segundo o Eurostat, (16,3% em Portugal e 11,7% na zona euro).

A presidência irlandesa da UE aponta como prioridade trabalhar para a efetiva retoma económica da Europa, através do reforço da governação económica, estímulo da competitividade e investimento no crescimento e criação de emprego, com uma aposta em particular no combate ao desemprego jovem. As informações são do expresso.sapo.pt

The Money Man
31-12-2012, 11:40 PM
Novas regras da União Europeia para os défices e dívidas públicas

O novo pacto orçamental da União Europeia entra em vigor terça-feira.
Quem não cumprir as novas regras poderá sofrer sanções pecuniárias.

O novo pacto orçamental da União Europeia entra terça-feira em vigor, obrigando os Estados-membros subscritores a ter uma maior disciplina sobre as finanças públicas, impondo limites para o défice e para a dívida pública.

A chamada "regra de ouro", que os países devem consagrar com valor vinculativo e permanente na legislação nacional, obriga cada Estado-membro subscritor do pacto a não ultrapassar um défice estrutural de 0,5% e a ter uma dívida pública sempre abaixo dos 60% do Produto Interno Bruto (PIB).

Quem não cumprir estas disposições poderá sofrer sanções pecuniárias, até 0,1% do PIB, impostas pelo Tribunal Europeu de Justiça, e cada Estado-membro compromete-se a colocar em prática internamente um "mecanismo de correção", a ser ativado automaticamente, em caso de desvio dos objetivos, com a obrigação de tomar medidas num determinado prazo.

A Finlândia ratificou em finais de dezembro o pacto orçamental, juntando-se a Portugal, Áustria, Chipre, Dinamarca, Estónia, Espanha, Grécia, Itália, Irlanda, Lituânia, Letónia, Eslovénia e Roménia, permitindo a sua entrada em vigor este ano.

Acordado no Conselho Europeu de 09 dezembro de 2011, o Tratado sobre a Estabilidade, Coordenação e Governação na União Económica e Monetária foi assinado por 25 Estados-membros, tendo ficado de fora o Reino Unido e a República Checa. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/novas-regras-da-uniao-europeia-para-os-defices-e-dividas-publicas=f776638#ixzz2Gghj4S4y

Trader Lusitano
02-01-2013, 06:12 PM
quarta-feira, 2 de Janeiro de 2013 | 10:20

UE: Portais Web prometem dar maior visibilidade à cidadania

Em 2013, Ano Europeu dos Cidadãos da União Europeia (UE), a Comissão vai reforçar a visibilidade dos portais Web multilingues «Europe Direct» e «A Vossa Europa» como elementos centrais de um «balcão único» de informação sobre os direitos dos cidadãos da União.
No mesmo sentido, será reforçado o papel e a visibilidade dos instrumentos de resolução de problemas, como o SOLVIT, «para que os cidadãos da União possam exercer e defender melhor os seus direitos», refere um comunicado divulgado em Bruxelas.

Este Ano Europeu surge num momento crítico da integração europeia: 2013 marca o 20.° aniversário da cidadania da UE, que foi introduzida pelo Tratado de Maastricht em 1993, e é também o ano que precede as eleições para o Parlamento Europeu.

Em 10 de janeiro de 2013, o Presidente da Comissão, José Manuel Barroso e a Vice Presidente Viviane Reding associar se ão ao Primeiro Ministro irlandês, Enda Kenny, e à Ministra dos Assuntos Europeus, Lucinda Creighton, para inaugurar o Ano Europeu dos Cidadãos na Rotunda da Câmara Municipal de Dublin. Mais de 200 cidadãos de Dublin participarão num debate com os dirigentes europeus sobre o futuro da União Europeia. O Vice-Primeiro Ministro, Eamon Gilmore, e deputados do Parlamento Europeu da região de Dublin participarão igualmente no debate.

«Para construir uma União mais forte e politicamente mais sólida é necessário o envolvimento direto dos cidadãos. Por esta razão, 2013 é o Ano Europeu dos Cidadãos: um ano dedicado a si e aos seus direitos enquanto europeu», declarou a Vice-Presidente Viviane Reding, Comissária da UE responsável pela Justiça.

«A cidadania da União é mais do que um conceito. (…). Chegou o momento de assumirmos em conjunto o nosso futuro comum.», reforçou a responsável europeia citada no comunicado da Comissão.

Para assinalar o Ano Europeu dos Cidadãos de 2013, será organizada em toda a UE uma série de eventos, conferências e seminários, a nível nacional, regional e local (veja calendário dos eventos em: http://europa.eu/citizens-2013).

Trader Lusitano
04-01-2013, 01:10 PM
Irlanda assume liderança da União Europeia

A Irlanda assume hoje a presidência semestral da União Europeia (EU) com a meta do crescimento e emprego, para os 27, e, para o país, a saída do programa de assistência financeira este ano.

A Irlanda quer sair, em 2013, do programa de assistência financeira e ser um "país em recuperação a conduzir a recuperação na Europa", afirmou recentemente o ministro dos Negócios Estrangeiros irlandês, Eamon Gilmore, na apresentação da presidência de turno da UE.

A união bancária é uma outra área em que Dublin espera alcançar progressos, pretendendo aproveitar o "momentum" depois do acordo alcançado na semana passada sobre o supervisor único europeu para avançar para os passos seguintes, nomeadamente o sistema de resolução dos bancos e os sistemas de garantia de depósitos.

O outro grande objectivo da sétima presidência irlandesa é contribuir para a conclusão das negociações sobre o orçamento plurianual da UE para 2014- 2020, com Dublin a indicar que "tudo fará" para ajudar o presidente do Conselho, Herman van Rompuy, a fechar um compromisso no início do ano.

Sob o lema "Pela estabilidade, emprego e crescimento", a presidência irlandesa da UE aponta como prioridade trabalhar para a efectiva retoma económica da Europa, através do reforço da governação económica, estímulo da competitividade e investimento no crescimento e criação de emprego, com uma aposta em particular no combate ao desemprego jovem.
Diário Digital/Lusa

Trader Lusitano
10-01-2013, 10:19 PM
Abrandamento das exportações para a UE requer vigilância - Aicep

O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) alertou hoje que a quebra nas exportações para a União Europeia apontam para a necessidade de "vigilância" e "precaução" em 2013.

Pedro Reis reagia assim às estatísticas do comércio internacional hoje divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que dão conta de uma diminuição de 3,2% nas exportações de bens em novembro, face a outubro, devido a uma quebra na saída de bens para países fora da União Europeia e com as entradas a caírem 10% essencialmente devido à redução na compra de veículos.

Para o presidente da AICEP, os números permitem já fazer uma análise final do ano nas exportações portuguesas, à qual identifica um crescimento dos mercados fora da Europa e o abrandamento das exportações a nível europeu "mais pronunciado", especificamente em Espanha e também na Alemanha.

"Isto é um sinal de atenção, de vigilância, porque se a Europa representa 70% das nossas exportações, demora muito tempo para virar a mira para outros mercados. De facto, faz-me olhar com muita contenção e precaução para 2013, no sentido em que não está completamente nas nossas mãos os resultados das nossas exportações de futuro, uma vez que estamos ainda muito dependentes da Europa, particularmente de Espanha, e devemos enfrentar com realismo esse aspeto", afirmou aos jornalistas, à margem da assinatura do protocolo sobre o programa de estágios internacionais - INOV Contact, que hoje se realizou na Escola de Hoteleiria e Turismo do Estoril.
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
10-01-2013, 11:41 PM
Dinheiro Vivo

Duração do subsídio de desemprego na Europa


Duração do subsídio de desemprego na Europa.

Bélgica oferece 60 meses. Portugal surge em 2º lugar, acima da média da União Europeia

http://images.dinheirovivo.pt/ECO/File?dDocName=CIECO090692&fileName=dura%C3%A7%C3%A3o%20do%20subsidio%20de%20 desemprego-016154322336368689283.jpg&rendition=extra_wide&SID=

Trader Lusitano
10-01-2013, 11:42 PM
Dinheiro Vivo

Compensações pagas ao funcionários

As compensações pagas aos funionários públicos em Portugal em
comparação com a média da Zona Euro e da OCDE.

http://images.dinheirovivo.pt/ECO/File?dDocName=CIECO090676&fileName=compensa%C3%A7%C3%B5es%20funcion%C3%A1rio s%20p%C3%BAblicos-012045497648396244797.jpg&rendition=extra_wide&SID=

Trader Lusitano
11-01-2013, 07:44 AM
Espanha e Itália abrem mercado da dívida de 2013

Tesouro espanhol captou 3,396 bilhões de euros, aproximadamente, em uma nova emissão
de bônus a dois anos com juros de 2,476%

Madri - Espanha e Itália abriram nesta quinta-feira o mercado da dívida pública de 2013 com juros em forte queda, confirmando um relaxamento dos mercados iniciado no final do ano passado, em que o governo espanhol aposta para evitar um resgate de sua economia.


Em um respiro para as finanças de um país que enfrenta graves problemas econômicos, a Espanha superou em muito as previsões, com 5,816 bilhões de euros (cerca de 7,617 bilhões de dólares) de captações a médio e curto prazo, em comparação com os 4 a 5 bilhões previstos, segundo dados do Banco da Espanha.

Esta primeira emissão espanhola de 2013 se beneficiou de taxas muito inferiores às precedentes comparáveis: 3,988% para cerca de 1,95 bilhão captados com bônus a cinco anos (frente a 4,680% no dia 8 de novembro) e 5,555% para os 469,73 milhões com vencimento a 2026 (frente a 6,191% pagos no dia 21 de julho de 2011).

O Tesouro espanhol captou 3,396 bilhões de euros, aproximadamente, em uma nova emissão de bônus a dois anos com juros de 2,476%.

A Itália também recebeu uma demonstração da crescente confiança em suas finanças em sua primeira incursão do ano no mercado, com a emissão de 8,5 bilhões de euros para 12 meses a um rendimento de 0,864%, frente a 1,456% que teve que oferecer na última operação deste tipo, realizada no dia 12 de dezembro, informou o Banco da Itália.

Segundo a agência financeira norte-americana Dow Jones, trata-se da menor taxa obtida pela Itália nos últimos três anos.

A taxa de risco italiana - a diferença entre os juros que um país tem que oferecer e o que a Alemanha concede para se financiar a dez anos - estava na manhã desta quinta-feira em 266 pontos básicos, depois de ter encerrado 2012 a mais de 300 pontos.

A taxa espanhola - uma demonstração do nível de confiança dos investidores na solidez de suas finanças - estava em cerca de 345 pontos após ter superado os 600 neste verão.

Trader Lusitano
15-01-2013, 11:06 AM
Produção industrial cai 0,2% na UE em Novembro, Portugal tem segunda pior quebra


A produção industrial caiu 0,2%, em novembro de 2012, na zona euro e na União Europeia (UE) e Portugal regista a segunda maior quebra (3,4%), na comparação com outubro, revela hoje o Eurostat.

Em outubro de 2012, as quebras nos 17 e nos 27 foram, respetivamente, de 1,0% e 0,8%, enquanto Portugal tinha apresentado, na produção industrial, uma recuperação de 5,5%

Portugal está em segundo lugar nas quebras de produção (-3,4%), depois da Eslovénia (-4,0%) e seguido da Espanha (2,5%).

As principais subidas verificam-se na Estónia (4,7%), Letónia e Holanda (ambos com 1,0%).

Segundo o gabinete de estatísticas da UE, na comparação homóloga, com novembro de 2011, as quebras na produção industrial chegam aos 3,7% na zona euro, aos 3,3% na UE e aos 4,0% em Portugal.

As principais baixas registam-se, no entanto, em Itália (-7,6%), Espanha (-7,2%) e Irlanda (-6,6%), enquanto a Lituânia (8,9%), a Estónia (6,5%) e Malta (6,1%) lideram as subidas.

Trader Lusitano
16-01-2013, 09:38 AM
Vendas de automóveis novos caíram 8,2% na UE em 2012, Portugal derrapou 38%

As vendas de automóveis novos de passageiros no conjunto da União Europeia caíram 8,2% no ano passado, face ao ano anterior, com Portugal a registar a segunda maior quebra da região, indicam estatísticas publicadas esta quarta-feira pela associação europeia de fabricantes (ACEA).

O conjunto do mercado europeu matriculou pouco mais de 12 milhões de unidades, o pior ano desde 1993 e com o último mês de 2012 a contabilizar uma quebra de 16,3%, face às vendas de dezembro de 2011.

Portugal - com um declínio acumulado de 37,9% e 95 290 unidades vendidas em todo o ano -, registou a segunda maior queda da UE, superado apenas pelos 40% de quebra no mercado grego.

Em base mensal, o número de veículos novos ligeiros de passageiros matriculados no mercado nacional evidenciou um tombo de quase 44% face a dezembro de 2011. Só o Chipre e a Bélgica apresentaram decréscimos mais pronunciados.

Analisando os mercados de referência, a estatística da ACEA aponta quebras de dois dígitos (no acumulado do ano)) em Espanha (-13,4%), França (-13,9%) e Itália (-19,9%), enquanto a Alemanha «conteve» a queda com um recuo de 2,9% e o Reino Unido evidenciou-se como único mercado a crescer (+5,3%).

Trader Lusitano
16-01-2013, 09:49 AM
Portugal é dos países da UE com maior desigualdade de rendimentos


Portugal apresenta um dos mais elevados níveis de desigualdade do rendimento na União Europeia, e o impacto das prestações em dinheiro, na diminuição das desigualdades, é ligeiramente inferior à média europeia, segundo um investigador do Banco de Portugal.

No Boletim Económico de Inverno, hoje publicado, um dos artigos, da autoria de Nuno Alves, do departamento de Estudos Económicos do Banco de Portugal (BdP), debruça-se sobre a redistribuição do rendimento em Portugal e na União Europeia.

O objetivo passou por avaliar a eficiência redistributiva das prestações sociais em dinheiro, nos vários países da União Europeia, sublinhando que estas prestações incluem todas as transferências em dinheiro, recebidas pelos cidadãos ou famílias, relativas a desemprego, doença, acidente, invalidez, exclusão social, educação ou habitação.

O autor lembra que “as políticas redistributivas visam assegurar uma maior equidade e uma maior igualdade de oportunidades entre os cidadãos”, e conclui, em primeiro lugar, que “as políticas de redistribuição reduzem significativamente a desigualdade do rendimento na União Europeia, embora com uma elevada heterogeneidade entre países”.

“Portugal apresenta um dos mais elevados níveis de desigualdade do rendimento na União Europeia – particularmente acentuada no rendimento base e na mediana superior da distribuição do rendimento – e um grau de redistribuição, por via das prestações em dinheiro e dos impostos sobre o rendimento, próximo da média europeia”, lê-se no artigo.

Por outro lado, no que diz respeito ao sistema de impostos, Nuno Alves sublinha que este “tem sempre um papel fundamental” no que diz respeito ao financiamento “do instrumento mais poderoso de combate às desigualdades no longo prazo: o investimento em educação”.

“Numa sociedade com uma desigualdade excessiva como a portuguesa, existe necessariamente uma discrepância acentuada entre quem sustenta o pagamento de impostos e quem mais beneficia das prestações sociais em dinheiros”, aponta o investigador.

Avaliando a eficiência de cada instrumento de política, o autor aponta que, em Portugal, as prestações em dinheiro (excluindo pensões) têm um impacto redistributivo relativamente baixo no contexto europeu.

“A decomposição deste impacto permite apurar que este resultado decorre exclusivamente da dimensão relativamente modesta daquelas prestações em Portugal”, já que, “em termos de eficiência, Portugal é mesmo um dos países em que as prestações em dinheiro são mais orientadas para os rendimentos mais baixos”, lê-se no relatório.

O autor acrescenta que, no que se refere aos impostos sobre o rendimento, “o seu efeito redistributivo em Portugal é superior à média europeia, o que resulta de uma maior progressividade dos impostos sobre o rendimento”.

Esta análise teve por base os dados de 2010 da EU-SILC, as estatísticas europeias sobre rendimentos e condições de vida.

Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
22-01-2013, 07:55 PM
terça-feira, 22 de Janeiro de 2013

Países que vão avançar com imposto sobre transações financeiras representam dois terços do PIB da UE

Os 11 Estados-membros que vão introduzir um imposto sobre as transações financeiras, entre os quais Portugal, representam cerca de dois terços do Produto Interno Bruto (PIB) da União Europeia (UE), afirmou hoje o comissário europeu para a Fiscalidade.

Algirdas Semeta falava na conferência de imprensa que se seguiu à reunião dos ministros das Finanças da UE, em Bruxelas, durante a qual foi alcançado um acordo para a introdução de um imposto sobre as transações financeiras em 11 Estados-membros (Portugal, Alemanha, França, Áustria, Bélgica, Eslovénia, Estónia, Grécia, Itália, Espanha e Eslováquia), através do mecanismo de cooperação reforçada.

O comissário europeu considerou a decisão de hoje um «marco importante» para a política fiscal da União Europeia, salientando que o imposto sobre transações financeiras será aplicado «a um bloco que representa cerca de dois terços do PIB da UE».
Diário Digital / Lusa

Trader Lusitano
22-01-2013, 08:20 PM
UE: Merkel e Hollande combinam iniciativa para o crescimento

A chanceler alemã Angela Merkel, e o presidente francês François Hollande, anunciaram nesta terça-feira uma iniciativa conjunta para o desenvolvimento da União Europeia, contemplando incentivos à competitividade e ao crescimento, a qual será apresentada aos demais países da UE em maio.

"Estamos conscientes da nossa responsabilidade para superar a crise da União Europeia", disse Merkel numa conferência de imprensa conjunta depois dos encontros bilaterais por ocasião do 50º aniversário do Tratado do Eliseu, que estabeleceu a fundação do designado eixo franco-alemão.

Trader Lusitano
22-01-2013, 08:25 PM
Tribunal da UE reafirma «equilíbrio» da jurisprudência que permite TV de sinal aberto dar golos da jornada

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O Tribunal de Justiça da União Europeia reafirmou hoje a «validade» e «equilíbrio» da diretiva europeia que permite aos operadores de televisão em sinal aberto a transmissão de pequenos resumos dos jogos de futebol, incluindo os golos da jornada.

«A limitação dos custos de retransmissão de resumos noticiosos de acontecimentos de grande interesse para o público, como os jogos de futebol, é válida», estabeleceu, de acordo com um comunicado de imprensa do tribunal, a mais alta instância de justiça da UE, na conclusão de um acórdão que surge na sequência de um litígio que opõe a Sky Österreich à ORF - estação pública de televisão austríaca.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
23-01-2013, 10:55 PM
Mario Monti pede que britânicos permaneçam na União Europeia

Davos (Suíça), 23 jan (EFE).- O primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, defendeu nesta quarta-feira que os britânicos não abandonem a União Europeia e "continuem contribuindo para a prosperidade do grupo".

"Não precisamos de europeus que não queiram ser europeus, precisamos de europeus que queiram ser. Fiquem na União Europeia e contribuam para moldar seu futuro", afirmou Monti em discurso pronunciado durante o Fórum Econômico de Davos, realizado nesta semana na cidade suíça homônima.

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, se comprometeu nesta quarta a consultar a população britânica depois das eleições de 2015 em um referendo para saber se o país continua na União Europeia.

Se for reeleito premiê, Cameron consultará aos britânicos para saber se querem permanecer no grupo com um novo acordo negociado ou sair diretamente.

"Eu não acho que a pergunta deva ser se ficam, mas mantendo este ou aquele acordo, ou se saem. A pergunta fundamental é se preferem ficar ou sair. Me sinto bastante confiante que os benefícios ficarão claros", comentou Monti. EFE

Trader Lusitano
24-01-2013, 12:01 AM
PT e Telefónica multadas em 79 milhões por conluio na UE

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A Comissão Europeia aplicou uma coima de 66 894 000 euros à Telefónica e outra de 12 290 000 euros à Portugal Telecom «por terem acordado não concorrer entre si nos mercados ibéricos das telecomunicações», uma prática que supõe conluio e que viola as regras de concorrência no seio da União Europeia.

Segundo explica um comunicado divulgado esta quarta-feira em Bruxelas: Em julho de 2010, no contexto da aquisição pela empresa Telefónica do operador móvel brasileiro Vivo, que fora até então propriedade conjunta de ambas as partes, estas últimas «inseriram no contrato uma cláusula na qual indicavam não concorrer entre si em Espanha e Portugal».
As partes puseram termo ao acordo de não concorrência em fevereiro de 2011, depois de a Comissão ter iniciado um processo antitrust.

Joaquín Almunia, Vice-Presidente da Comissão responsável pela política da concorrência, declarou que: «A Comissão está empenhada em assegurar a criação de um verdadeiro mercado único no setor das telecomunicações. Não toleraremos práticas anticoncorrenciais de operadores estabelecidos que defendam os seus mercados nacionais, porque prejudicam os consumidores e atrasam a integração do mercado.»

Em vez de concorrerem entre si para oferecerem aos clientes as condições mais vantajosas, como é de esperar num mercado aberto e concorrencial, «a Telefónica e a Portugal Telecom acordaram deliberadamente em respeitar os respetivos mercados nacionais», refere a fonte. Ao manter o status quo em Espanha e Portugal, «o acordo prejudicou o processo de integração do setor de telecomunicações da UE», justifica a Comissão.

Os acordos de não concorrência «constituem uma das infrações mais graves às regras da UE em matéria de concorrência, visto poderem dar origem a preços mais elevados e a uma menor escolha para os consumidores», nota a instituição executiva da UE.

Trader Lusitano
25-01-2013, 02:45 PM
Balança de pagamentos da UE com excedente de 28,8 mil milhões no 3.º trimestre de 2012

A balança de pagamentos correntes da União Europeia registou um excedente de 28,8 mil milhões de euros no terceiro trimestre de 2012, contra um défice de 6,8 mil milhões em igual período de 2011, segundo o Eurostat.

A segunda estimativa hoje divulgada pelo gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE) indica ainda que a balança de pagamentos correntes da zona euro registou um excedente de 41 mil milhões de euros, acima dos 6,5 mil milhões de euros observados no terceiro trimestre de 2011.
Os números hoje divulgados pelo Eurostat são uma revisão em alta da primeira estimativa, divulgada a 7 de dezembro, que apontava para um excedente de 28,4 mil milhões de euros na UE e de 26,1 mil milhões de euros na zona euro.

De acordo com o Eurostat, no terceiro trimestre do ano passado, a conta de operações correntes da UE a 27 registou um excedente com os Estados Unidos (34,1 mil milhões de euros), com a Suíça (15,1 mil milhões), com Hong Kong (7,8 mil milhões), com o Brasil (7,4 mil milhões), com o Canadá (5 mil milhões) e com a Índia (1,4 mil milhões).

Já com a China, com a Rússia e com o Japão foram registados défices de 30,1 mil milhões de euros, 6,7 mil milhões e 5,4 mil milhões, respetivamente.
Por Estado-membro, os excedentes mais elevados no terceiro trimestre de 2012 pertenceram à Alemanha (41,5 mil milhões de euros), à Holanda (12,6 mil milhões) e à Suécia (7,8 mil milhões), enquanto os maiores défices foram observados no Reino Unido (20,2 mil milhões), em França (8 mil milhões), na Polónia (3,4 mil milhões) e na Bélgica (2,8 mil milhões).

Portugal registou um excedente de 0,9 mil milhões de euros no terceiro trimestre do ano passado, um valor com compara com um défice de 1,5 mil milhões de euros observado em igual período de 2011.

No terceiro trimestre de 2012, os 27 países membros da União fizeram investimentos diretos no exterior no valor de 55,3 mil milhões de euros, uma verba que compara com os 40,5 mil milhões verificados no mesmo período de 2011.
Já o investimento direto estrangeiro em solo europeu atingiu os 35,4 mil milhões de euros, contra 34,3 mil milhões no terceiro trimestre de 2011.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
25-01-2013, 03:19 PM
Portugal é 2º da UE com menos mulheres nas administrações das cotadas

Portugal é o segundo país da União Europeia (UE) com menos mulheres nos conselhos de administração das empresas cotadas em bolsa, com um total de 7%, segundo dados divulgados hoje pela Comissão Europeia.

De acordo com os valores intercalares relativos à percentagem de mulheres nos conselhos de administração das empresas cotadas, relativos a outubro de 2012 e hoje divulgados, em Portugal, 10% ocupavam cargos não executivos e 7% cargos executivos.

Ainda assim, Portugal aumentou o número de mulheres nos conselhos de administração das empresas cotadas no período entre janeiro e outubro de 2012.

Na UE, entre janeiro e outubro do ano passado, o número de mulheres nos conselhos de administração aumentou de 13,7% para 15,8%.

O valor de outubro corresponde a uma média de 17% de administradoras não executivos (contra 15% em janeiro de 2012) e de 10% de administradoras executivos (contra 8,9%).

Entre os Estados-membros, Malta tinha a menor percentagem de mulheres nos conselhos de administração (4%), seguida pela Hungria e por Portugal (ambos com 7%), enquanto a maior percentagem pertencia à Finlândia (29%).

Entre janeiro e outubro do ano passado, todos os Estados-membros, com exceção da Bulgária, aumentaram o número de mulheres nos conselhos de administração, enquanto a Polónia e a Irlanda mantiveram as suas percentagens (12% e 9%, respetivamente).

O maior aumento foi observado em Itália (4,9 pontos percentuais, para 11%) onde, explica a Comissão, "de acordo com a legislação recentemente adotada, as sociedades cotadas e com participação pública deverão garantir uma participação feminina de um terço nos seus órgãos de gestão e supervisão".

A Comissão Europeia adotou, em novembro de 2012, uma proposta de diretiva que fixa como objetivo mínimo uma quota de 40% de mulheres nos conselhos de administração das empresas cotadas na Europa até 2020, e até 2018 para as empresas públicas.

Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
30-01-2013, 12:06 PM
Investigação sobre grafeno recebe prémio de 500 milhões de euros

A União Europeia atribuiu um prémio de 500 milhões de euros à investigação sobre o grafeno, substância obtida pela esfoliação da grafite e que cientistas apontam como capaz de «revolucionar» tecnologias na medicina, aeronáutica, eletrónica ou comunicação.

A investigação será feita pelo consórcio internacional Graphene Flagship, que foi assim distinguido no concurso «milionário» da União Europeia «Tecnologias Futuras e Emergentes da EU», informou a hoje Universidade do Minho, cujo investigador Nuno Peres lidera a participação portuguesa.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
30-01-2013, 12:14 PM
Portugueses vão participar em projeto vencedor de concurso da UE sobre cérebro humano

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A Comissão Europeia anunciou hoje que o "Projeto do Cérebro Humano" (Human Brain Project) -- realizado por 80 instituições, incluindo a portuguesa Champalimaud -- é um dos dois vencedores de uma iniciativa europeia para desenvolver a ciência moderna.

O "Projeto do Cérebro Humano" visa perceber o cérebro humano reconstruindo-o, peça por peça, através de modelos e simulações produzidas por um supercomputador, explica a instituição em comunicado hoje divulgado.

De acordo com um comunicado da Comissão Europeia, o projeto [Cérebro Humano] «criará a maior plataforma experimental do mundo para desenvolvimento do modelo mais detalhado possível do cérebro, a fim de estudar o seu funcionamento e, como desígnio último, desenvolver tratamentos personalizados para as doenças neurológicas e outras a elas associadas. Esta investigação lança as bases científicas e técnicas para o progresso da medicina numa área que tem potencial para melhorar significativamente a qualidade de vida de milhões de europeus».

O projeto "Cérebro Humano" envolve cientistas de 87 instituições e é dirigido pelo professor Henry Markram, da École Polytechnique Fédérale de Lausana.
Em resultado desta iniciativa [Projeto Cérebro Humano] nos domínios da neurociência e da neuroinformática, a simulação do cérebro "coligirá e integrará os dados experimentais obtidos, identificando e colmatando as lacunas nos nossos conhecimentos". Na medicina, os resultados do projeto "facilitarão os diagnósticos, permitindo simultaneamente a simulação de doenças e fármacos", refere a Comissão Europeia.

Na informática, as novas técnicas de supercomputação interativa, que a simulação do cérebro permitiu criar, "terão repercussões numa série de indústrias, enquanto dispositivos e sistemas baseados no modelo do cérebro ultrapassarão limites fundamentais em matéria de eficiência energética, fiabilidade e programabilidade das tecnologias atuais, abrindo caminho a sistemas com inteligência cerebral", nota ainda o comunicado de Bruxelas.
Dinheiro Digital / Lusa

Trader Lusitano
30-01-2013, 08:43 PM
União Europeia vai impor tarifas sobre alguns tipos de aço chinês

Reuters
BLENKINSO - A União Europeia vai impor tarifas punitivas sobre fabricantes chineses de alguns tipos de aço, disseram diplomatas nesta quarta-feira, compensando pela segunda vez o que a organização afirma serem subsídios ilegais de Pequim.

Enquanto a manobra afeta uma fatia relativamente pequena do comércio com a China, ela é politicamente importante já que demonstra que a UE está novamente acusando o governo chinês de práticas comerciais injustas, em vez de apenas companhias.

A UE impôs tarifas sobre mais de 60 produtos chineses por dumping -- exportar bens a preços menores do que o custo de produzi-los ou menores do que os preços em seu país de origem.

Mas o bloco econômico impôs tarifas relacionadas a subsídios do governo chinês apenas uma vez -- sobre papel fino revestido em maio de 2011.

Em reunião de diplomatas da UE nesta quarta-feira, a maioria dos 27 países-membro votou a favor da imposição de novas tarifas sobre aço revestido com alto componente de carbono -- aço recoberto ou pintado por plástico, utilizado principalmente em construções.

The Money Man
02-02-2013, 01:13 PM
Merkel e Monti confiantes num acordo sobre o quadro orçamental europeu

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Chanceler alemã recebeu esta quinta-feira em Berlim o primeiro-ministro demissionário de Itália. Até à cimeira europeia da próxima semana, estará ainda com o seu homólogo espanhol e com o presidente francês.
A uma semana do início da cimeira que deverá selar um acordo entre os 27 sobre o quadro orçamental da União Europeia para os sete anos compreendidos entre 2014 e 2020, a chanceler alemã, Angela Merkel, recebeu, em Berlim, Mario Monti, primeiro-ministro demissionário de Itália. Após o encontro, ambos apontaram a persistência de dificuldades, mas também revelaram a convicção de que estas possam ser ultrapassadas.

"Não é segredo que Mario Monti defende firmemente os interesses de Itália e isso resulta, por vezes, em problemas difíceis que temos de resolver, mas estou optimista de que iremos chegar a acordo sobre a questão do financiamento a meio prazo" da UE, afirmou a chanceler alemã.

Por seu lado, Monti reiterou a importância de ter um orçamento europeu que reforce o crescimento e a solidariedade entre os Estados-membros. "Para Itália, é muito importante que estejamos à altura dos objectivos ambiciosos que fixámos nos últimos meses na UE: mais crescimento, mais solidariedade", disse, citado pela agência Lusa.

The Money Man
02-02-2013, 08:20 PM
Acordo para orçamento da UE pode ser díficil, diz Merkel


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Agencia Estado
FRANKFURT - As negociações para o orçamento da União Europeia (UE) devem ser muito difíceis, sem garantia de acordo entre os líderes dos 27 países membros, afirmou neste sábado a chanceler da Alemanha, Angela Merkel. O encontro entre as autoridades está marcado para as próximas quinta-feira (7) e sexta-feira (8), quando será discutido o quadro financeiro do bloco para o período de 2014 a 2020. "Não posso prever hoje se nossas negociações terão sucesso, tudo que sei é que serão difíceis", avaliou.

Em novembro, líderes europeus falharam na tentativa de fechar um acordo para a União Europeia, diante dos impasses para resolver a crise financeira da zona do euro. No cerne da disputa está a quantia que o bloco deve receber de seus países membros para financiar programas conjuntos, a fim de evitar a recessão econômica prolongada.

Enquanto o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, já está pressionando por um aumento de verba menor do que o originalmente proposto, os opositores liderados pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron, pediram um congelamento do orçamento da UE. As informações são da Dow Jones.

The Money Man
03-02-2013, 02:19 PM
13:43 - 03 de Fevereiro de 2013 | Por Lusa

Encontro Rajoy e Merkel discutem políticas de crescimento

O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, alertará na segunda-feira em Berlim a chanceler alemã, Angela Merkel, para a necessidade do país pôr em marcha políticas de crescimento que ajudem a União Europeia a superar a crise económica.

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Rajoy e Merkel presidem à XXIV cimeira hispano-alemã, na qual participam os ministros dos Assuntos Exteriores, Economia, Emprego e Indústria de ambos países, com os respectivos secretários de Estado do Comércio e Educação e durante a qual se discutirá o futuro económico da UE.

Os dois chefes de Estado estiveram reunidos na semana passada em Santiago do Chile, durante a cimeira UE-América Latina e Caribe.

De acordo com a agência de notícias espanhola Efe, nos últimos meses, Mariano Rajoy tem subido o tom das exigências a Merkel, considerando que países como a Espanha estão a cumprir os seus compromissos para reduzir o défice.

Em meados de Janeiro, o governante pediu à Alemanha e restantes países credores da zona euro que estimulem a economia, insistindo que o esforço não pode ser igual para todos os países.

Defendeu também que os países que podem aplicar políticas expansivas, devem pô-las em marcha e os que estão com mais dificuldades, como Espanha, devem centrar os seus esforços no controle e na redução do défice público.

Rajoy e Merkel irão também analisar as expectativas em torno do Conselho Europeu dos dias 7 e 8 de Fevereiro em Bruxelas, durante a qual os líderes da UE tentarão chegar a um acordo sobre o orçamento comunitário.

The Money Man
03-02-2013, 05:20 PM
POr Lusa

França Hollande: Não estão reunidas condições para acordo sobre orçamento da UE

O Presidente da França, François Hollande, afirmou este domingo que "não estão ainda reunidas" as condições para um acordo sobre o orçamento da União Europeia 2014-2020 na próxima cimeira em Bruxelas nas próximas quarta e quinta-feira.

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"As negociações são muito difíceis. Nós faremos tudo para que no próximo conselho [europeu], possamos encontrar um acordo, mas as condições não estão reunidas", disse Hollande que falava no Palácio do Eliseu, ao lado do primeiro-ministro italiano, Mario Monti.

The Money Man
04-02-2013, 12:00 PM
UE enfrenta perigo mortal, diz Schulz

Agencia Estado
BERLIM - O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, manifestou sua preocupação de que a União Europeia enfrenta um perigo mortal, afirmou o diário alemão General-Anzeiger nesta segunda-feira.

O político alemão disse que está preocupado que o público esteja perdendo a fé na ideia da União Europeia, de acordo com o jornal.

Ele citou a proposta do primeiro-ministro britânico, David Cameron, de realizar um referendo sobre a permanência do Reino Unido na UE, disse o jornal. Schulz comparou as propostas de Cameron ao ato de "jogar sal em uma ferida aberta".

Schulz também criticou a falta de união entre os governos nacionais, o que inibe a UE e provoca uma perda de confiança dos investidores e do público, disse o jornal. As informações são da Dow Jones.

The Money Man
04-02-2013, 12:30 PM
UE: Durão Barroso diz que vai esforçar-se por um acordo sobre orçamento 2014-2020

O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse hoje, em Bruxelas, que irá esforçar-se para chegar a um "acordo razoável" entre os 27 sobre o envelope financeiro plurianual, um tema que domina a agenda da próxima cimeira.

"Irei esforçar-me para que se chegue a um acordo razoável sobre o orçamento, um orçamento orientado para o futuro, um orçamento para o investimento, o crescimento, o emprego e a solidariedade", disse hoje José Manuel Durão Barroso, durante uma conferência de imprensa.
Os líderes europeus reúnem-se na quinta e sexta-feira, em Bruxelas, para debater mais uma vez o Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia (UE) 2012-2020, depois de terem falhado um acordo em novembro de 2012.
Durão Barroso sublinhou que "o debate não pode ser apenas sobre cortes, mas sobre como o dinheiro pode ser mais bem aplicado para promover o emprego e melhorar as condições de vida na UE".
"É importante que se chegue a acordo, esta semana, entre os Estados-membros, para que o processo possa seguir para o Parlamento Europeu (PE)", salientou também, reconhecendo que esta "é uma negociação difícil".
A Comissão Europeia, numa posição apoiada pelo PE, que tem codecisão na matéria, recusa os cortes - que deverão ser pelo menos na ordem dos 80 mil milhões de euros - em relação aos 1,03 biliões de euros propostos por Bruxelas.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
04-02-2013, 01:29 PM
Indignação na Alemanha com salários na UE superiores ao de Merkel

Segundo um jornal germânico, há mais de 4.000 funcionários da União Europeia com uma remuneração superior à da chanceler alemã, que ganha 16.260 euros brutos por mês.

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O jornal alemão “Welt am Sonntag” (WaS) publicou um relatório que indica que mais de 4.000 funcionários da União Europeia têm uma remuneração que supera a da chanceler Angela Merkel. Sublinhe-se que o salário de Merkel é de 16.260 euros brutos por mês.

Esta informação, divulgada numa altura em que se debate a limitação – e até redução – do Orçamento europeu, está a suscitar polémica. http://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/uniao_europeia/detalhe/indignacao_na_alemanha_com_salarios_na_ue_superior es_ao_de_merkel.html

The Money Man
04-02-2013, 11:12 PM
Merkel manifesta «confiança» em Rajoy e nas reformas em Espanha

Angela Merkel manifestou esta segunda-feira apoio pelas reformas introduzidas pelo governo de Mariano Rajoy em Espanha, demonstrando apoio ao primeiro-ministro que enfrenta uma crise política relacionada com alegadas irregularidades na contabilidade do seu partido.

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«Temos uma relação de confiança total», afirmou Merkel, numa conferência de imprensa em Berlim, questionada insistentemente pelos jornalistas sobre o chamado «caso Bárcenas», que está a marcar a atualidade em Espanha.
O caso partiu de documentos publicados pelo jornal «El País», identificados como «os papéis secretos de (Luis) Bárcenas», o ex-tesoureiro do Partido Popular (PP), que alegadamente demonstram pagamentos aos principais dirigentes do partido entre 1990 e 2009.
No fim da XXIV cimeira bilateral Espanha-Alemanha, Angela Merkel recusou comentar a questão interna espanhola mas manifestou apoio pelas políticas seguidas pelo primeiro-ministro Rajoy, afirmando-se convencida de que «as reformas terão êxito».
Respondendo a um apelo de Rajoy para que a Alemanha contribua para o crescimento da Europa em ambiente de crise do Euro, Merkel deu «toda a razão» ao chefe do governo espanhol, insistindo no entanto na defesa da austeridade que a Alemanha pratica e recomenda aos seus parceiros europeus.
«Poupamos para que não sejamos um mau parceiro» na Europa, afirmou Merkel, que sublinhou que «uma boa procura interna na Alemanha também é boa para as exportações» em Espanha e o no resto da Europa.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
05-02-2013, 08:18 PM
UE apoia banana da Madeira com 1,1 milhões de euros

O secretário do Ambiente e Recursos Naturais da Madeira afirmou hoje que a concessão do apoio adicional de 40 milhões de euros aos produtores europeus da banana mostra que "o setor está bem" e tem possibilidades de crescimento neste arquipélago.

O Parlamento Europeu aprovou a revisão do programa que estabelece medidas específicas no domínio da agricultura a favor das regiões ultraperiféricas, atribuindo um financiamento adicional de 40 milhões de euros.

A Madeira vai beneficiar de 1,1 ME, mencionou Manuel António Correia.

Pronunciando-se sobre esta medida, o governante destacou que esta medida foi tomada após um processo negocial que visa compensar a perda de rendimento dos produtores europeus com a entrada de banana de países terceiros.

"Isto prova que o setor está bem e existe uma boa frente de batalha que tem conseguido bons resultados", disse o responsável insular, considerando que evidencia que "existe muito mais gente para consumir do que a produzir".
O secretário regional admitiu que era preferível não facultar "a entrada de banana de países terceiros a preços baixos".

Para Manuel António Correia, o apoio adicional hoje concedido evidencia que as "negociações chegaram a bom porto".

Contudo, salienta que apenas está garantida a ajuda para 2013, o que "não resolve tudo, porque ficam em aberto os anos seguintes".
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
05-02-2013, 08:25 PM
Portugal fecha 2012 com segunda maior queda nas vendas do comércio a retalho na UE, diz Eurostat

O volume de vendas do comércio a retalho recuou 3,4% na zona euro e 2% na União Europeia em dezembro, em comparação com igual mês de 2011, tendo Portugal registado a segunda maior quebra (8,6%).

http://dinheirodigital.sapo.pt/images_content/2012/karstadt.jpg


De acordo com os dados do gabinete de estatísticas da União Europeia (UE) hoje divulgados, em novembro, haviam sido registados recuos homólogos de 1,9% na zona euro, de 1% no conjunto dos 27 Estados-membros e de 5,5% em Portugal.
A descida homóloga verificada em Portugal no último mês de 2012, além de ser a segunda mais elevada entre os Estados-membros, foi a maior desde julho de 2012.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
06-02-2013, 02:57 PM
Vendas a retalho em Portugal registam a segunda maior queda da União Europeia

As vendas a retalho em Portugal registaram uma queda de 8,6% em 2012. Esta foi a segunda maior queda na União Europeia apenas superada por Espanha.
Os dados do Eurostat indicam que as vendas a retalho em Portugal caíram 8,6% em 2012 e 1,8% em Dezembro do mesmo ano.

A queda registada em 2012 foi a segunda maior da União Europeia, apenas superada por Espanha onde as vendas a retalho caíram 12,3%.

No conjunto da Zona Euro, as vendas do sector a retalho alimentar recuaram 2,1% em 2012, face ao ano anterior, e na União Europeia caíram 1,8%. No sector não alimentar, as quedas foram de 4,2% na Zona Euro e 1,7% na União Europeia. http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/vendas_a_retalho_em_portugal_registam_a_segunda_ma ior_queda_da_uniao_europeia.html

The Money Man
06-02-2013, 03:26 PM
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Hollande: Maior ameaça à UE já não é desconfiança dos mercados, mas sim dos cidadãos

Afirmando que a Europa está "longe de ter retirado todas as consequências da crise", o Presidente francês insurgiu-se contra a austeridade excessiva.
O Presidente francês defendeu hoje, em Estrasburgo, que a grande ameaça actual à União Europeia já não é a desconfiança dos mercados, mas sim dos cidadãos, considerando que o desemprego é o maior problema que os líderes europeus devem enfrentar.

Intervindo num debate no Parlamento Europeu sobre o futuro da UE, por ocasião da sua primeira visita à assembleia desde a sua eleição para o Eliseu, em 2012, François Hollande disse que o "desemprego em massa revela a profundidade da crise" e sustentou que o grande desafio que os líderes europeus têm de ultrapassar é o do crescimento e do emprego, pois não se podem poupar esforços enquanto houver 27 milhões de desempregados na Europa. http://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/detalhe/hollande_maior_ameaca_a_ue_ja_nao_e_desconfianca_d os_mercados_mas_sim_dos_cidadaos.html

The Money Man
07-02-2013, 03:05 PM
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Novas normas para controlo do azeite aplicadas a 01 de janeiro de 2014 - Bruxelas

A União Europeia (UE) prevê aplicar, a partir de 01 de janeiro de 2014, as novas normas para reforçar o controlo da qualidade do azeite e promover a sua imagem nos países terceiros, anunciou hoje a Comissão Europeia (CE).

O Comité de Gestão dos especialistas em azeite da União Europeia, em que participam representantes dos 27 Estados-membros, votou na quarta-feira duas medidas que fazem parte de um plano de ação que Bruxelas anunciou em junho passado, com o objetivo de reforçar o setor do azeite e que se destina aos restantes mercados da Europa e do mundo.
Bruxelas quer também melhorar a informação aos consumidores sobre este produto, ação que deverá contribuir para o reforço da imagem do setor, refere num comunicado.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
07-02-2013, 03:08 PM
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UE/Cimeira: Substituída bandeira de Portugal com pagodes em vez de castelos

A bandeira de Portugal na entrada da sede do Conselho Europeu, em Bruxelas, foi substituída antes da cimeira de líderes de hoje, depois de ter sido constatado que continha pagodes em vez dos tradicionais castelos.

O «defeito» foi detetado por eurodeputados do PCP, que repararam numa fotografia tirada ao presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, na última reunião dos ministros das Finanças da zona Euro: a bandeira portuguesa exposta na entrada do Conselho em vez de ter o escudo português com sete castelos tinha o que pareciam ser sete pagodes.
Comentando que «a adulteração não deixa de ser irónica à luz da recente alienação ao capital estrangeiro de importantes (estratégicas e lucrativas) empresas públicas portuguesas do setor energético, na sequência dos processos de privatização promovidos e apoiados pela UE e pelo FMI», os deputados João Ferreira e Inês Zuber enviaram uma pergunta ao Conselho, questionando que medidas seriam tomadas para corrigir a situação e a que é que se devia tal adulteração.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
07-02-2013, 03:11 PM
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Conselho Europeu: Rajoy reúne-se com Monti e Hollande antes da cimeira

O chefe do governo espanhol, Mariano Rajoy, chegou a Bruxelas nesta quinta-feira para participar do Conselho Europeu que vai tentar chegar a um acordo para o quadro orçamental europeu do período 2014-2020.

Rajoy chegou à sede do Conselho Europeu esta tarde e dirigiu-se ao interior do edifício para uma reunião conjunta com François Hollande e Mario Monti, na qual os líderes dos 27 analisarão as expectativas para este cimeira.

Os três países mantêm posições semelhantes em assuntos como a política agrária e defendem uma diminuição do corte orçamental da UE no setor.

Rajoy, que não fez declarações na chegada à sede do Conselho, confia na possibilidade de um acordo e considera prioritário para a Espanha, além das verbas destinadas à agricultura, as relativas aos fundos de coesão e ao fomento do emprego juvenil, conforme evidenciou nesta semana numa conferência conjunta, em Berlim, com a chanceler alemã, Angela Merkel

The Money Man
07-02-2013, 03:12 PM
Orçamento UE: Merkel diz que os 27 estão ainda «muito distantes» de um acordo

A chanceler alemã advertiu hoje, à entrada para a cimeira de líderes europeus em Bruxelas, que as posições sobre o orçamento comunitário para 2014-2020 estão ainda «muito distantes», duvidando por isso que seja possível fechar um acordo.

«Ainda não podemos dizer neste momento se haverá um acordo. As posições estão ainda muito distantes», declarou Angela Merkel à chegada ao Conselho Europeu, onde dentro de cerca de duas horas (17:30 locais, 16:30 em Lisboa) começa uma cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, na qual os 27 vão tentar chegar a um acordo sobre o quadro financeiro plurianual.
A cimeira de hoje e sexta-feira será a segunda tentativa para alcançar um acordo sobre o orçamento comunitário pós-2013, depois de, em novembro, as negociações terem falhado.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
07-02-2013, 03:17 PM
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UE: Início do Conselho Europeu adiado mais de duas horas

O início da cimeira europeia que vai discutir o orçamento comunitário para período 2014-2020, na qual a principal preocupação de Portugal é evitar um corte de 25% nas verbas para o desenvolvimento rural, foi adiado mais de duas horas.

A reunião dos líderes dos 27 em Bruxelas, que tinha início previsto para as 15:00 locais (14:00 de Lisboa) deverá agora começar às 17:30 (16:30 de Lisboa), segundo a informação divulgada pelo Conselho Europeu, presidido por Herman Van Rompuy.
Portugal, que estará representado pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, prefere que fique fechado um acordo neste Conselho Europeu, mantendo um possível «cheque extra» de 1.000 milhões de euros proposto em novembro de 2012, para a política de coesão, mas defendendo uma maior flexibilidade na distribuição da verba, segundo fonte diplomática.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
07-02-2013, 11:31 PM
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Merkel pede um orçamento europeu solidário mas rigoroso

Bruxelas, 7 fev (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, admitiu nesta quinta-feira que não é certo que vá haver um acordo na cúpula europeia sobre o orçamento da UE para 2014-2020, mas prometeu fazer todo o possível para conseguir contas "solidárias mas rigorosas" que permitam gerar crescimento e emprego.

Em sua chegada ao Conselho Europeu, Merkel disse que os líderes farão um "nova tentativa" de conseguir um acordo sobre o orçamento plurianual da União Europeia (UE) e poder apresentá-lo ao Parlamento Europeu, que deverá lhe dar sinal verde para que possa ir adiante.

"Se conseguiremos, não posso dizer ainda. As posições estão ainda bastante afastadas", afirmou a chanceler.

Em todo caso, "a Alemanha vai fazer todo o possível para que haja um acordo, porque nos tempos atuais, com incerteza econômica e um elevado desemprego, é de grande importância que tenhamos planejamento, que administremos por um lado o dinheiro com rigorosidade mas por outro também com solidariedade entre os contribuintes líquidos e os países receptores", acrescentou. http://www.forexpros.com.pt/news/not%C3%ADcias-do-mercado/merkel-pede-um-or%C3%A7amento-europeu-solid%C3%A1rio-mas-rigoroso-60354

Trader Lusitano
08-02-2013, 11:56 AM
União Europeia Portugal consegue mais 500 milhões para agricultura

A nova proposta de orçamento plurianual da União Europeia apresentada esta sexta-feira pelo presidente do Conselho Europeu contempla um envelope de 500 milhões de euros para Portugal para o desenvolvimento rural, além do cheque de mil milhões, oferecido em Novembro.

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De acordo com o documento distribuído pelo presidente do Conselho, Herman van Rompuy, aos líderes europeus que se encontram reunidos em Bruxelas, mantém-se o cheque de mil milhões de euros oferecido na cimeira de Novembro passado a Portugal para compensar os cortes de 10% na política de coesão - sendo 100 milhões destinados à Madeira e os restantes 900 a regiões mais desenvolvidas -, juntando-se agora 500 milhões para o desenvolvimento rural, para compensar os cortes de 25% nas políticas neste domínio (que representam para Portugal uma perda na ordem dos mil milhões de euros).

Dado Portugal tratar-se de um país sob programa de assistência financeira, esse envelope de 500 milhões de euros não necessita de qualquer co-financiamento por parte das autoridades nacionais.

Por outro lado, a nova proposta de Rompuy prevê 6 mil milhões de euros para o emprego jovem (3 mil milhões oriundos do fundo de coesão e outros tantos do Fundo Social Europeu), destinados às regiões da União Europeia onde a taxa de desemprego jovem seja superior a 25%, o que também beneficiará Portugal. Por Lusa

The Money Man
11-02-2013, 07:34 AM
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Europa levou 24 horas a aprovar primeiro orçamento da era da austeridade

Nos próximos sete anos, a UE terá ao seu dispor 960 mil milhões de euros. É a primeira vez, em meio século de História, que se verifica uma redução face aos montantes previstos no período comparável precedente.

Ao fim de 24 horas de negociações praticamente ininterruptas, os líderes europeus chegaram esta tarde hoje, em Bruxelas, a um acordo sobre quanto e em quê poderá a União Europeia (UE) gastar nos próximos sete anos. Pela primeira vez em mais de meio século de História, e após consecutivos aumentos, o acordo sobre as perspectivas financeiras para o período 2014-2020 concede à União Europeia (às suas políticas e instituições) menos recursos do que no período precedente comparável. http://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/detalhe/europa_levou_24_horas_a_aprovar_primeiro_orcamento _da_era_da_austeridade.html

Trader Lusitano
14-02-2013, 01:26 PM
União Europeia - Ministros das Finanças discutem hoje prioridades orçamentais para 2014
Os ministros das Finanças da União Europeia (UE) vão discutir esta terça-feira, em Bruxelas, as prioridades do orçamento comunitário para 2014, o primeiro do próximo quadro plurianual, acordado na passada sexta-feira ao nível dos chefes de Estado e de Governo.

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O Conselho de ministros das Finanças dos 27 (Ecofin) deverá adoptar um documento de conclusões estabelecendo as suas prioridades para o orçamento do próximo ano, que será usado pela presidência como base para as negociações com o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia.

Defendendo um equilíbrio entre a necessidade de manter a disciplina orçamental e a necessidade de apostar no investimento, estabelecendo claramente as áreas prioritárias para as quais devem ser alocados os recursos, o Conselho deverá ainda reclamar que, assim que seja alcançado um acordo com o Parlamento Europeu sobre o orçamento da UE para 2014-2020, sejam tomados rapidamente os passos necessários para assegurar que todos os programas da UE podem começar sem atrasos e de forma eficiente.

Da agenda da reunião de hoje, que se prevê tranquila, consta ainda a preparação da reunião de ministros das Finanças e governadores dos bancos centrais do G20, agendada para sexta-feira e sábado em Moscovo, com os 27 a procurarem acertar uma posição comum europeia. Por Lusa

Trader Lusitano
14-02-2013, 01:54 PM
Bruxelas - Disciplina orçamental nas prioridades da UE para 2014
O equilíbrio entre consolidação orçamental e investimento, a manutenção da disciplina orçamental e a eficiência ao nível das despesas administrativas estão entre as prioridades do orçamento comunitário para 2014 acordadas esta terça-feira, em Bruxelas.

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As prioridades do orçamento da União Europeia (UE) para 2014 – o primeiro do Quadro Financeiro Plurianual para 2014-2020, acordado no final da semana passada pelos chefes de Estado e de Governo – foram hoje discutidas durante a reunião dos ministros das Finanças dos 27.

O Conselho de ministros das Finanças dos 27 (Ecofin) sublinha, no documento com as conclusões da reunião, a "necessidade" de o orçamento comunitário "manter a disciplina orçamental em todos os níveis" e defende a existência de um "equilíbrio" entre a consolidação orçamental e o investimento.

"O orçamento da UE deve ter em conta a situação económica actual, mas também contribuir para mitigar os seus efeitos negativos, nomeadamente através de recursos para impulsionar o crescimento e o emprego", lê-se no documento. Mais... (http://www.noticiasaominuto.com/economia/45053/disciplina-or%C3%A7amental-nas-prioridades-da-ue-para-2014#.UR0T9qXQBWI)

Trader Lusitano
14-02-2013, 01:56 PM
Olli Rehn - Bruxelas trabalha para ajudar regresso de Portugal aos mercados
O comissário europeu dos Assuntos Económicos disse esta terça-feira que prossegue o trabalho com o Eurogrupo, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional no sentido de facilitar "um regresso bem-sucedido" aos mercados de Irlanda e Portugal.

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"Continuamos a trabalhar, juntamente com os Estados-membros da zona euro, bem como naturalmente o BCE e o FMI, no sentido de facilitar um regresso bem-sucedido ao financiamento dos mercados tanto para Irlanda como Portugal, quando saírem dos programas de assistência financeira", afirmou Olli Rehn, no final de uma reunião dos ministros das Finanças da União Europeia, realizada hoje em Bruxelas.

Questionado sobre o ponto da situação dos pedidos de Dublin e Lisboa no sentido de serem prolongados os prazos para pagamento dos empréstimos concedidos ao abrigo dos programas de resgate, a presidência irlandesa da UE e o comissário responsável pelo euro indicaram que o assunto não foi discutido nem na reunião de segunda-feira do Eurogrupo, nem na de hoje ao nível dos 27, mas Rehn assegurou que a questão está a ser trabalhada.

"É um trabalho em progresso, que vamos continuar nas próximas reuniões do Eurogrupo e Ecofin", declarou o comissário finlandês. Mais.. (http://www.noticiasaominuto.com/economia/45038/bruxelas-trabalha-para-ajudar-regresso-de-portugal-aos-mercados#.UR0T-KXQBWI)

Trader Lusitano
14-02-2013, 02:02 PM
Finanças - Austeridade na Irlanda está a dar frutos, defende governo alemão
O número dois do Ministério das Finanças da Alemanha, Steffen Kampeter, afirmou esta terça-feira que as reformas implementadas pela Irlanda "estão a dar frutos", mas alertou que "não há margem para complacência".

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Num discurso proferido em Dublin, o secretário de Estado Parlamentar do Ministério das Finanças da Alemanha, Steffen Kampeter, disse que "as reformas implementadas pela Irlanda, ao abrigo do programa de ajustamento macroeconómico, estão a dar frutos", noticia a agência financeira Bloomberg.

No entanto, acrescentou que, "apesar de agora haver razões para optimismo, não há margem para complacência", uma vez que "2013 vai ser um ano exigente".

Entretanto, o comissário europeu dos Assuntos Económicos disse hoje que prossegue o trabalho com o Eurogrupo, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional no sentido de facilitar "um regresso bem-sucedido" aos mercados da Irlanda e de Portugal.

"Continuamos a trabalhar, juntamente com os Estados-membros da zona euro, bem como naturalmente o BCE e o FMI, no sentido de facilitar um regresso bem-sucedido ao financiamento dos mercados tanto para Irlanda como Portugal, quando saírem dos programas de assistência financeira", afirmou Olli Rehn, no final de uma reunião dos ministros das Finanças da União Europeia, realizada hoje em Bruxelas. Por Lusa

Trader Lusitano
14-02-2013, 02:13 PM
Obama - EUA e UE vão criar maior zona de comércio livre mundial
O Presidente norte-americano Barack Obama disse na noite de terça-feira que os Estados Unidos e a Europa vão iniciar conversações sobre o que será a maior zona de comércio livre a nível mundial.

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"Esta noite, estou a anunciar que iremos lançar negociações sobre um Comércio Transatlântico abrangente e uma Parceria de Investimento com a União Europeia - porque o comércio, que é livre e justo através do Atlântico, suporta milhões de empregos norte-americanos bem remunerados", disse Obama no seu discurso sobre o Estado da União.

A medida atenderia aos pedidos crescentes da Europa para criar um grande pacto comercial para estimular o crescimento em ambos os lados do Atlântico - abrangendo uma região onde o comércio bilateral atingiu 646 mil milhões de dólares (480 mil milhões de euros) no ano passado. Por Lusa

Trader Lusitano
14-02-2013, 02:28 PM
Ana Gomes - Comércio livre entre EUA e UE pode resolver crise
A eurodeputada Ana Gomes disse hoje que a criação de uma zona de comércio livre entre a União Europeia (UE) e os EUA poderá resolver a crise económica e aumentar a influência da UE na regulação do comércio global.

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O anúncio de que os Estados Unidos vão iniciar conversações para criar a maior zona de comércio livre a nível mundial, feito na terça-feira à noite pelo Presidente norte-americano, Barack Obama, foi considerado pela eurodeputada como "muito significativo", já que aquele país tem mostrado "muita relutância" em avançar com o projecto.

A criação de uma zona de comércio livre entre a União Europeia e os EUA "vai exigir um grande trabalho de harmonização de legislação, de especificações técnicas, que são reais entraves ao comércio (...), mas concluiu-se que há de facto um potencial global extraordinário, desde logo para nos fazer sair da crise e para também para influenciar a regulação económica da globalização", afirmou à Lusa Ana Gomes.

Segundo referiu, a União Europeia (UE) - e sobretudo a Alemanha - tem feito, nos últimos cinco anos, "muita pressão pela abertura de negociações com vista a um acordo de livre comércio entre a Europa e os Estados Unidos". Mais.. (http://www.noticiasaominuto.com/economia/45275/com%C3%A9rcio-livre-entre-eua-e-ue-pode-resolver-crise#.UR0c-KXQBWI)

Trader Lusitano
19-02-2013, 01:56 PM
Estudo mostra que União Europeia rejeita saída do Reino Unido

Madri, 18 fev (EFE).- A União Europeia rejeita "majoritariamente" a hipotética saída do Reino Unido da organização, segundo estudo do Instituto de Prospectiva Internacional (IPI) divulgado nesta segunda-feira em Madri.

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, se comprometeu no último mês de janeiro a consultar os britânicos em um referendo se querem "ficar ou sair" da EU, caso ganhe as eleições em 2015.

Com exceção dos governantes da Irlanda, Itália e Croácia (país que passa a integrar a UE no dia 1 de julho), o resto dos líderes da União Europeia são contrários à saída britânica do "clube dos 27", de acordo com o relatório.

A maioria dos partidos opositores da UE também rejeitam a eventual retirada britânica, segundo o estudo, enquanto setores da oposição da Áustria, Estônia, Finlândia, Itália e "claramente" do Reino Unido respaldam a saída.

Os meios de comunicação dos países da União Europeia apoiam "de maneira generalizada" a saída do Reino Unido, mas "com menor intensidade" que os governos, com exceção dos britânicos.

Os cidadãos da UE "não mostram uma preocupação especial" sobre o assunto colocado pelo primeiro-ministro do Reino Unido, apesar de a maioria "também rejeitar a saída" dos britânicos, de acordo com o relatório do IPI.

Além dos próprios britânicos, os cidadãos da Finlândia, Grécia e Hungria são favoráveis à saída, acrescenta o estudo.

O relatório foi elaborado com a metodologia Mapi, que consiste em uma pesquisa com diferentes especialistas, com conhecimento comprovado sobre o cenário de estudo e que não se conhecem, para gerar um diagnóstico panorâmico da situação. EFE

Trader Lusitano
19-02-2013, 05:51 PM
União Europeia Portugal é o segundo país com maior queda na construção
A produção no sector da construção recuou 8,5% na União Europeia (UE) em Dezembro, em comparação com igual mês de 2011, tendo Portugal registado uma queda de 18,2%, a segunda maior entre os Estados-membros, indicou esta terça-feira o Eurostat.

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Na zona euro, a produção na construção caiu 4,8% no mesmo período, de acordo com o gabinete oficial de estatísticas da UE.

Entre os Estados-membros, a maior queda homóloga pertenceu à Polónia (23,7%), seguida por Portugal (18,2%) e pela Bulgária (15,1%), enquanto os maiores crescimentos foram observados na Suécia (5,2%) e em Espanha (4,5%).

A queda homóloga verificada em Portugal foi igual à registada em Novembro de 2012.

Já em termos mensais, isto é, na comparação de Dezembro com Novembro, Portugal registou uma subida de 0,8%, o primeiro crescimento mensal desde Setembro de 2012, mês em que o indicador caiu para terreno negativo e foi registada uma quebra de 13,9%.

Na zona euro, a produção na construção recuou 1,7% em Dezembro, relativamente ao mês anterior, e no conjunto dos 27 Estados-membros caiu 2,7%, depois de, em Novembro, terem sido registadas quebras de 0,4% e 0,6%, respectivamente.

As maiores descidas foram observadas na Bulgária (10,3%), na Polónia (10,1%) e na Alemanha (8,9%), enquanto os maiores crescimentos pertenceram à Eslovénia (7,2%), à Hungria (3,4%) e à Suécia (3,3%). Por Lusa

The Money Man
22-02-2013, 10:01 PM
Previsões UE: Dívida pública em Portugal volta a subir para recorde em 2014

A Comissão Europeia estimou hoje que a dívida pública em Portugal atinja o maior valor de sempre em 2014, chegando aos 124,7% do PIB, acima das projeções feitas no último memorando revisto na sexta avaliação.

Depois de atingir este «pico», a Comissão espera que a dívida comece a descer gradualmente.
De acordo com as previsões de inverno da Comissão Europeia, hoje publicadas, a dívida portuguesa deverá ter chegado aos 120,6% do PIB em 2012, acima do projetado pela 'troika' no final do ano passado.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
28-02-2013, 09:27 PM
UE aloca 144 M€ para investigação das doenças raras

Bruxelas anunciou hoje uma verba de 144 milhões de euros para financiar 26 projetos de investigação com vista a melhorar a perceção das doenças raras e descobrir novos tratamentos, noticia a AFP.

Cerca de 30 milhões de europeus, incluindo muitas crianças, sofrem de doenças raras, explicou a Comissão Europeia num comunicado difundido por ocasião do Dia Internacional das Doenças Raras que é hoje assinalado.
Existem entre 6.000 a 8.000 doenças raras, a maioria de origem genética, cada uma delas a afeta uma em 2000 pessoas na União Europeia.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
01-03-2013, 05:12 AM
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Execução orçamental da UE atinge 99,9% em 2012

A execução dos compromissos no orçamento para 2012 da União Europeia (UE) foi de 144,4 mil milhões de euros, representando 99,9% do valor inscrito, o que a Comissão Europeia diz ser o valor mais alto de sempre.

No campo dos pagamentos, a execução orçamental da UE chegou, no ano passado, aos 131,7 mil milhões de euros, uma taxa de 99,6%.
“Esta é a mais alta taxa de execução alguma vez atingida por um orçamento anual da UE”, declarou o comissário europeu para a Programação Financeira e o Orçamento, Janusz Lewandowski.
“Isto demonstra que as cidades e as regiões, empresas, estudantes e organizações não-governamentais utilizam e têm necessidade dos financiamentos europeus, que estes financiamentos têm impacto no terreno, em toda a Europa, sobretudo em período de crise”.
A sub execução é da ordem dos 66 milhões de euros, 0,05% dos meios disponíveis.
O comissário apresentou as contas de 2012 à autoridade orçamental da UE, composta pelo Parlamento Europeu e o Conselho, mas a nota de informação não tem dados sobre a execução por Estado-membro.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
01-03-2013, 06:02 AM
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UE: Conselho Europeu e PE obtêm acordo para limitar bónus dos banqueiros


O Parlamento Europeu (PE) e o Conselho Europeu (Estados-membros) chegaram esta madrugada, em Bruxelas, a um acordo que estipula que o valor dos prémios anuais dos banqueiros não pode ultrapassar o dos seus salários anuais.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo PE, a «única exceção possível, permitindo bónus até duas vezes superiores ao salário, terá de ser autorizada pelos titulares de metade das ações do banco».
As novas regras, denominadas como Basileia III, obrigam também as instituições bancárias a terem maiores níveis de liquidez e de capital, definindo que cada banco terá de assegurar um mínimo de 8% de capital de «boa qualidade», principalmente "core tier 1" (medida que avalia a solvabilidade de um banco).
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
01-03-2013, 08:50 AM
Diplomatas europeus recomendam que UE não negocie com colônias judaicas

Jerusalém, 27 fev (EFE).- Os chefes das missões diplomáticas da União Europeia (UE) em Jerusalém Oriental e Ramala recomendaram a Bruxelas, sede da entidade, que impeça e não estimule os negócios com colônias judaicas na Palestina, em um relatório interno que a Agência Efe teve acesso nesta quarta-feira.

O documento pede que as autoridades europeias e os países-membros do bloco "impeçam, não incentivem e se conscientizem das implicações problemáticas das transações financeiras, incluídas os investimentos estrangeiros diretos da UE, em apoio das atividades dos assentamentos, sua infraestrutura e serviços".

Os representantes europeus consideraram a expansão das colônias em Jerusalém Oriental o maior risco para a implantação da solução de dois Estados. O texto disse ainda que "Israel está perpetuando ativamente a anexação ilegal de Jerusalém Oriental".

Os chefes das legações diplomáticas realizam a cada ano uma série de recomendações a Bruxelas, que nesta ocasião incluem várias de conteúdo econômico.

The Money Man
01-03-2013, 08:57 AM
Diplomatas europeus recomendam que UE não negocie com colônias judaicas

Jerusalém, 27 fev (EFE).- Os chefes das missões diplomáticas da União Europeia (UE) em Jerusalém Oriental e Ramala recomendaram a Bruxelas, sede da entidade, que impeça e não estimule os negócios com colônias judaicas na Palestina, em um relatório interno que a Agência Efe teve acesso nesta quarta-feira.

O documento pede que as autoridades europeias e os países-membros do bloco "impeçam, não incentivem e se conscientizem das implicações problemáticas das transações financeiras, incluídas os investimentos estrangeiros diretos da UE, em apoio das atividades dos assentamentos, sua infraestrutura e serviços".

Os representantes europeus consideraram a expansão das colônias em Jerusalém Oriental o maior risco para a implantação da solução de dois Estados. O texto disse ainda que "Israel está perpetuando ativamente a anexação ilegal de Jerusalém Oriental".

The Money Man
01-03-2013, 09:18 AM
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Rompuy alerta: Crise pode provocar novos abalos na UE

O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, alertou na quinta-feira, em Londres, que a crise económica pode provocar novos abalos e "réplicas" na União Europeia.

"A crise agitou a maioria dos países da União Europeia: os seus governos, as suas economias e, em alguns casos, as sociedade por completo. Também agitou a UE no seu conjunto", declarou Herman Van Rompuy, durante uma conferência europeia sobre o relançamento da zona euro e sobre o lugar do Reino Unido na Europa.

Rompuy sublinhou que as medidas tomadas pelos países da União Europeia desde a eclosão da crise "está a começar a dar frutos", embora tenha admitido que "nem tudo o que tem sido feito tem sido perfeito".

Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
01-03-2013, 11:29 AM
Em 2012 Execução do orçamento da Europa atinge taxa recorde de 99,9%
A execução dos compromissos no orçamento para 2012 da União Europeia (UE) foi de 144,4 mil milhões de euros, representando 99,9% do valor inscrito, o que a Comissão Europeia diz ser o valor mais alto de sempre.

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No campo dos pagamentos, a execução orçamental da UE chegou, no ano passado, aos 131,7 mil milhões de euros, uma taxa de 99,6%.

"Esta é a mais alta taxa de execução alguma vez atingida por um orçamento anual da UE", declarou o comissário europeu para a Programação Financeira e o Orçamento, Janusz Lewandowski.

"Isto demonstra que as cidades e as regiões, empresas, estudantes e organizações não-governamentais utilizam e têm necessidade dos financiamentos europeus, que estes financiamentos têm impacto no terreno, em toda a Europa, sobretudo em período de crise".

A subexecução é da ordem dos 66 milhões de euros, 0,05% dos meios disponíveis.

O comissário apresentou as contas de 2012 à autoridade orçamental da UE, composta pelo Parlamento Europeu e o Conselho, mas a nota de informação não tem dados sobre a execução por Estado-membro.

Trader Lusitano
04-03-2013, 01:25 PM
UE: Ministros da Economia analisam resgate à banca espanhola

Os ministros da Economia da Eurozona analisam, esta segunda-feira, a forma como está a decorrer o cumprimento das obrigações decorrentes do resgate de 4 mil milhões de euros à banca espanhola.

A notícia foi divulgada pela troika, entidade formada por técnicos da Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional.

Trader Lusitano
14-03-2013, 02:02 PM
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União Europeia Ministros das Finanças discutem hoje mais tempo para Portugal
Os ministros das Finanças da União Europeia discutem, esta terça-feira, as pretensões de Portugal e Irlanda de terem mais tempo para pagar os seus empréstimos, tendo o presidente do Eurogrupo admitido que pode ser já alcançado um acordo político a 27.

Na segunda-feira à noite, no final da reunião de ministros das Finanças da zona euro, Jeroen Dijsselbloem disse que o Eurogrupo decidiu discutir na reunião de hoje, alargada a 27, se todos "estariam prontos a considerar um ajustamento dos empréstimos do MEEF (Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira) a Irlanda e Portugal".

Se houver um acordo a 27, na discussão que terá lugar logo ao pequeno-almoço, indicou, seria pedido à 'troika' que avançasse o quanto antes "com uma proposta para a melhor opção possível para cada um destes países, para os empréstimos do FEEF (Fundo Europeu de Estabilização Financeira) e MEEF", para ser trabalhada a nível técnico e avaliada "provavelmente" na próxima reunião do Eurogrupo, em Abril.

O presidente do fórum de ministros das Finanças da zona euro comentou que, "apesar de em diferentes etapas dos seus programas, os dois países já deram passos bem sucedidos para regressar aos mercados", e na reunião de segunda-feira os 17 discutiram "como melhor apoiar os seus esforços para reconquistarem o acesso total aos mercados e saírem com sucesso dos seus programas".

Entretanto, o comissário europeu dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, remeteu para maio uma decisão sobre a eventual concessão de mais tempo a Portugal para corrigir o défice.

O comissário europeu, que falava também na conferência de imprensa depois da reunião dos ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo), disse que Bruxelas vai apresentar a avaliação sobre este assunto quando tiver as previsões de primavera, "o que acontecerá em maio", altura em que terá "informação fiável" sobre Portugal e Irlanda.

A 21 de Janeiro, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, solicitou ao Eurogrupo a extensão dos prazos de maturidade dos empréstimos a Portugal concedidos no quadro do programa de assistência financeira, de modo a facilitar o regresso aos mercados, afirmando ter a "expectativa fundada" do apoio dos seus parceiros do euro.

Trader Lusitano
14-03-2013, 02:03 PM
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Jiabao Inflação na China deverá subir para 3,5% em 2013
A inflação na China caiu para 2,6% em 2012, mas deverá voltar a subir em 2013, para 3,5%, anunciou esta terça-feira o primeiro-ministro chinês cessante, Wen Jiabao.

"A China continua sob considerável pressão inflacionista", disse Wen Jiabao, no relatório da actividade do governo apresentado na abertura da sessão anual da Assembleia Nacional Popular.

A inflação, que no verão de 2011 chegou a exceder os 6%, é uma das principiais fontes de descontentamento popular na China.

Em 2011, a inflação foi de 5,4%, mais de um ponto percentual acima da meta preconizada pelo governo, e no ano passado desceu para 2,6%.

A sessão anual da Assembleia Nacional Popular chinesa decorre durante doze dias em Pequim com cerca de 3.000 delegados.

Wen Jiabao, 70 anos, completará na próxima semana o segundo e último mandato à frente do governo, devendo ser substituído pelo actual vice-primeiro-ministro executivo, Li Keqiang.

Trader Lusitano
14-03-2013, 02:21 PM
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Bruxelas Europa dá mais tempo a Portugal e mandata troika para rever prazos
Os ministros das Finanças da União Europeia chegaram, esta terça-feira em Bruxelas, a um acordo de princípio com vista à extensão dos prazos para pagamento dos empréstimos solicitada por Portugal e Irlanda, no quadro dos programas de assistência financeira.

Os 27 concordaram em solicitar à troika que avance agora com uma proposta com as melhores opções possíveis para cada um dos dois países, tanto para os empréstimos concedidos ao abrigo do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) como do Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (MEEF), de acordo com uma declaração dos ministros das Finanças da UE.

Na segunda-feira à noite, no final da reunião de ministros das Finanças da zona euro, o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, anunciou que os 17 haviam decidido perguntar hoje ao conjunto dos 27 se todos “estariam prontos a considerar um ajustamento dos empréstimos a Irlanda e Portugal”.

Dijsselbloem acrescentara que se houvesse acordo – o que se concretizou, sem surpresa - seria pedido à troika que avançasse o quanto antes “com uma proposta para a melhor opção possível para cada um destes países”, tanto para os empréstimos do FEEF (euro), como do MEEF (dos 27), para ser trabalhada a nível técnico nas próximas semanas.

Uma decisão sobre os moldes da ampliação dos prazos poderá ser tomada na próxima reunião do Eurogrupo, que terá lugar a 12 e 13 em Abril, em Dublin. POr Lusa

Trader Lusitano
14-03-2013, 02:31 PM
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Bruxelas Ministros das Finanças europeus apoiam limitação dos prémios dos banqueiros
Os ministros das Finanças da União Europeia (UE) acordaram esta terça-feira, em Bruxelas, iniciar as negociações formais com o Parlamento Europeu sobre as regras que estabelecerão os novos requisitos de capital da banca e limitarão os prémios atribuídos aos banqueiros.

De acordo com uma declaração conjunta divulgada no final da reunião do Conselho Ecofin de hoje, os ministros das Finanças encarregaram os representantes permanentes dos 27 na UE de "finalizarem as negociações com o Parlamento Europeu sobre as questões técnicas, com o objectivo de chegar a um acordo final na segunda metade de Março".

A 28 de Fevereiro, o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu (Estados-membros) chegaram a um acordo sobre as novas regras, denominadas Basileia III.

Segundo estas novas regras, o valor dos prémios anuais dos banqueiros não pode ultrapassar o dos seus salários anuais.

A única excepção, que permite bónus até duas vezes superiores ao salário dos banqueiros, terá que ser aprovada pela maioria dos accionistas do banco.

As novas regras terão de ser aprovadas pelo Parlamento Europeu, em sessão plenária.

Uma vez aprovadas, os Estados-membros deverão incluir as novas regras nas legislações nacionais até 1 de Janeiro de 2014.

The Money Man
29-03-2013, 02:00 PM
Embaixador Acordo de comércio entre UE e Canadá impulsionará exportações portuguesas
O embaixador de Portugal em Otava considera que o acordo de comércio livre entre a União Europeia (UE) e o Canadá irá dinamizar as exportações portuguesas para aquele país da América do Norte.

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Em entrevista à agência Lusa, Pedro Moitinho de Almeida, que na próxima terça-feira termina a missão no Canadá, considerou que a formalização de um acordo de comércio livre entre a UE e o Canadá "irá ser a pedra de toque para que as relações comerciais Portugal-Canadá vençam a inércia que tem existido e possibilite que os números comecem a ter o significado que o tamanho do Canadá e a comunidade portuguesa justificavam".

Isto, apesar de existir, sublinhou, um superavit na balança comercial a favor de Portugal, ou seja, o valor das exportações é superior ao das importações.

Dos sectores nacionais em que vê potencialidades de comércio para o Canadá no quadro do novo acordo dos 27, enumerou, "a par dos produtos tradicionais, o acordo irá facilitar a entrada no Canadá dos queijos e dos enchidos [portugueses], retirando impedimentos que existiam, irá tratar de denominações de origem e de várias outras questões".

"Também nas novas tecnologias, nas tecnologias da informação, na área ambiental, há elevado potencial de cooperação entre os dois países e de crescimento das vendas portuguesas para o mercado canadiano", exemplificou o diplomata.

"Seria também importante haver mais promoção dos produtos portugueses e mesmo de Portugal como produto turístico no Canadá", preconizou, dando o exemplo do sector imobiliário como uma das áreas a sofrer uma contracção no mercado interno, que pode ser apresentada a fim de atrair potenciais investidores.

The Money Man
01-04-2013, 12:02 PM
União Europeia Fim da "cultura dos atrasos de pagamento" às PME agendado para sábado
A nova lei comunitária adoptada, no ano passado, pela União Europeia destinada a por fim à "cultura dos atrasos de pagamento" às pequenas e médias empresas (PME) entra em vigor no próximo sábado, lembrou esta terça-feira a Comissão Europeia.

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Portugal é um dos Estados-membros que um maior esforço terá de fazer para respeitar a nova directiva, que prevê um prazo de 30 dias para o pagamento de bens e serviços, já que, segundo dados da Comissão, a administração pública portuguesa demora em média 140 dias a pagar, um valor idêntico ao de Espanha e apenas superado por Itália e Grécia (180 dias), e bem acima da média comunitária, de 61 dias. http://www.noticiasaominuto.com/economia/53398/fim-da-cultura-dos-atrasos-de-pagamento-%C3%A0s-pme-agendado-para-s%C3%A1bado#.UVmbmxxwobw

Trader Lusitano
01-04-2013, 07:38 PM
Bruxelas Começou reunião para debater situação económica e desemprego
Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) iniciaram, na tarde desta quinta-feira, em Bruxelas, uma cimeira de dois dias, durante a qual discutirão a situação económica, um pouco mais desanuviada, e o desemprego.

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O Conselho Europeu, que teve início pelas 17h30 (16h30 em Lisboa) - cerca de meia hora depois do previsto -, deverá ser marcado por um regresso à normalidade, sem a “urgência da crise do euro”, e deverá ser “preparatório das decisões de Junho”, altura em que os líderes europeus voltam a reunir-se, segundo fonte diplomática.

Na agenda dos trabalhos está a análise da aplicação do Pacto para o Crescimento e Emprego, tema que será aprofundado também em Junho, nomeadamente no que se refere ao objectivo da criação de emprego e ao financiamento da economia.

Neste âmbito, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, deverá apresentar dados sobre a reprogramação de fundos comunitários para combater o desemprego juvenil, devendo ainda ser debatidas as propostas para execução de um envelope de seis mil milhões de euros, já acordado no âmbito do Quadro Financeiro Plurianual da UE 2014-2020. http://www.noticiasaominuto.com/economia/54254/come%C3%A7ou-reuni%C3%A3o-para-debater-situa%C3%A7%C3%A3o-econ%C3%B3mica-e-desemprego#.UVm82Rxwobw

Trader Lusitano
01-04-2013, 10:57 PM
Europa Merkel quer intenso debate sobre reformas da União Europeia
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, pediu este sábado que se faça um "intenso debate" sobre as reformas necessárias na União Europeia para fortalecer o mercado interno, aumentar a competitividade e criar postos de trabalho.

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"O mercado interno oferece muitas oportunidades. Temos que o estruturar para que as empresas europeias continuem a ter possibilidades de competir no mercado global", afirmou Angela Merkel na sua mensagem semanal aos alemães.

A líder do governo alemão reiterou ainda a necessidade dos países da União Europeia continuarem a aplicar reformas estruturais e também sublinhou a possibilidade de procurar ajuda junto da Comissão Europeia em matéria de criação de empregos. http://www.noticiasaominuto.com/economia/54826/merkel-quer-intenso-debate-sobre-reformas-da-uni%C3%A3o-europeia#.UVosoxxwobw

Trader Lusitano
02-04-2013, 11:21 AM
Agência Fitch mantém rating máximo da União Europeia
A agência de notação financeira Fitch revelou esta terça-feira que mantém o 'rating' da União Europeia no nível mais alto ('AAA') da sua classificação, sendo que o mesmo deverá permanecer inalterado no futuro próximo devido à perspectiva ‘estável’ concedida.

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A Fitch Ratings justificou estas decisões devido ao "forte apoio" de que a União Europeia beneficia por parte dos seus 27 Estados-membros, dos quais, nove mantêm a nota 'AAA' da agência, num comunicado citado pela agência francesa AFP,

Portugal tem actualmente uma nota de 'BB+' na Fitch.

The Money Man
03-04-2013, 10:49 AM
UE Portugal é país "inovador moderado" mas com desempenho abaixo da média europeia
Portugal está, em 2013, no grupo dos países “inovadores moderados”, a par da Espanha e da Itália, entre outros, com desempenho abaixo da média da União Europeia, segundo o Painel de Avaliação da Inovação, divulgado esta terça-feira em Bruxelas.

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Segundo o painel, que qualifica os Estados-membros em quatro grupos de países, os líderes em inovação são a Suécia, a Alemanha, a Dinamarca e a Finlândia registam resultados mais de 20% acima da média da UE.

Os seguidores em inovação - Holanda, Luxemburgo, Bélgica, Reino Unido, Áustria, Irlanda, França, Eslovénia, Chipre e Estónia - apresentam desempenhos 10% abaixo da média da UE.

O grupo dos inovadores moderados (Itália, a Espanha, Portugal, a República Checa, a Grécia, a Eslováquia, a Hungria, Malta e a Lituânia) tem desempenhos abaixo da média da UE – isto é, entre os 50 e os 90% dos 27.

Polónia, Letónia, Roménia e Bulgária são os inovadores modestos, com desempenho mais de 50% abaixo da média da UE.

Em relação a Portugal, a avaliação de 2013 constata que as debilidades se concentram no indicador “investimentos empresariais”, que diminuiu 13,8%, enquanto se registam grandes melhorias nas co-publicações científicas internacionais, que aumentaram 12,5%, em relação a 2012. http://www.noticiasaominuto.com/economia/57493/portugal-%C3%A9-pa%C3%ADs-inovador-moderado-mas-com-desempenho-abaixo-da-m%C3%A9dia-europeia#.UVtbixxwobw

The Money Man
03-04-2013, 05:20 PM
Comunicado Bruxelas quer reduzir limites aos pagamentos directos aos agricultores
A Comissão Europeia quer aplicar o princípio da disciplina financeira nos pagamentos directos aos agricultores em 2014, uma vez que as previsões apontam para a ultrapassagem do tecto previsto no quadro financeiro plurianual, ainda não aprovado.

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Num comunicado divulgado esta quinta-feira em Bruxelas, o executivo comunitário propõe a aplicação de um conceito que está previsto desde 2003 mas nunca foi utilizado e que introduz limites para o pagamento de ajudas directas aos agricultores, no âmbito do primeiro pilar da política agrícola comum (PAC). http://www.noticiasaominuto.com/economia/58097/bruxelas-quer-reduzir-limites-aos-pagamentos-directos-aos-agricultores#.UVw6fxxwobw

The Money Man
13-04-2013, 07:04 PM
Dublin Ministros da UE debatem medidas para combater evasão fiscal
Os ministros das Finanças dos 27 Estados-membros discutem este sábado, em Dublin, as medidas necessárias para combater a evasão fiscal, quando as seis maiores economias da União Europeia (UE) querem criar um sistema de partilha de informação bancária comum.

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A luta contra a evasão fiscal vai dominar a agenda do último dia da reunião informal dos ministros das Finanças da UE (Ecofin), a decorrer na capital irlandesa.

O tema foi debatido, na sexta-feira, pelos ministros das Finanças da Alemanha, de França, do Reino Unido, de Itália, de Espanha e da Polónia, que estão a unir esforços para angariar os milhões de euros em impostos que todos os anos não são cobrados, criando um sistema de partilha de informação bancária comum.

Inspirando-se numa lei norte-americana de 2010 que exige um reporte automático da informação das contas bancárias às autoridades, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Espanha acordaram trabalhar num mecanismo multilateral de troca de informação que esperam que sirva como exemplo para um sistema mais amplo.

Entretanto, a Polónia também se juntou ao grupo e escreveu à Comissão Europeia para pedir apoio nesta matéria a nível europeu.

A Áustria é um dos países europeus que está na mira da iniciativa, por ser visto como o último paraíso fiscal da UE, depois do Luxemburgo, que bloqueou a legislação nesta área há vários anos, mas que se mostrou preparado para levantar algumas barreiras ao sigilo bancário a partir de 2015. http://www.noticiasaominuto.com/economia/62472/ministros-da-ue-debatem-medidas-para-combater-evas%C3%A3o-fiscal#.UWnVSLVwobw

The Money Man
13-04-2013, 07:08 PM
Europa Ministros da UE concordam em reforço do combate à evasão fiscal
Os ministros das Finanças da União Europeia (UE), reunidos este sábado em Dublin, concordaram em reforçar a luta contra a fraude e evasão fiscal, numa altura em que nove países defendem um sistema de partilha de informação bancária comum.

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A luta contra a fraude e evasão fiscal dominou a agenda do último dia da reunião informal dos titulares da pasta das Finanças dos 27 Estados-membros (Ecofin), tendo sido defendida a necessidade de aplicar medidas num curto espaço de tempo.

“Ouvi [na reunião de hoje] que os vossos Estados-membros querem antecipar a aplicação de novas regras para o reforço da cooperação administrativa e melhorar a transparência”, afirmou o comissário europeu para os Assuntos Fiscais, Algirdas Semeta, em conferência de imprensa, no final do Ecofin.

O comissário disse que os Estados-membros pretendem também mandatos para negociar “acordos negociais mais duros com a Suíça e outros” países.

O tema foi debatido numa altura em que Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Espanha e Polónia querem angariar os milhões de euros em impostos que todos os anos não são cobrados – um bilião de euros, segundo o comissário europeu - através da criação de um sistema de partilha de informação bancária comum. http://www.noticiasaominuto.com/economia/62546/ministros-da-ue-concordam-em-refor%C3%A7o-do-combate-%C3%A0-evas%C3%A3o-fiscal#.UWnVYrVwqYE

The Money Man
13-04-2013, 09:20 PM
Segurança Europol adverte UE sobre actuação de cartéis mexicanos
A Polícia Europeia (Europol) advertiu, esta sexta-feira, que grupos criminosos mexicanos estão a tentar estabelecer-se como principais intervenientes no mercado europeu da droga, estando ainda envolvidos em casos de tráfico de armas e de pessoas no continente.

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A Europol explicou, num comunicado, que distribuiu entre os seus parceiros na União Europeia e outras zonas, informação sobre o impacto do crime organizado mexicano na Europa.

De acordo com dados recolhidos pela Europol, os grupos mexicanos de narcotráfico já são os “coordenadores” à escala global do tráfico de cocaína para a Europa e Estados Unidos, além da produção e distribuição de drogas sintéticas nesses dois mercados e na Ásia.

“Durante a última década, os grupos do crime organizado mexicano têm desempenhado um papel chave no panorama do crime organizado internacional”, sublinhou a Europol.

A polícia europeia destacou a participação de grupos como “Los Zetas” – que qualificam de “sindicato criminoso, poderoso e violento” – no tráfico de seres humanos para a exploração sexual do nordeste da Europa para o México.

“Grupos criminosos mexicanos também estão a traficar armas do sudeste da Europa para trocá-las com criminosos envolvidos com o comércio de cocaína no centro da América do Sul”, segundo o comunicado.

A polícia europeia assegurou que “recentemente” conseguiu deter um plano do cartel de Sinaloa para se estabelecer na Europa e desenvolver o seu negócio de distribuição de cocaína. http://www.noticiasaominuto.com/mundo/62378/europol-adverte-ue-sobre-actua%C3%A7%C3%A3o-de-cart%C3%A9is-mexicanos#.UWnZobVwobw

Trader Lusitano
15-04-2013, 07:26 PM
Croácia vive amanhã suas primeiras eleições europeias antes de entrar na UE

Zagreb, 13 abr (EFE).- A Croácia enfrenta neste sábado um dia de reflexão antes das suas primeiras eleições europeias para escolher os 12 deputados que representem o país na Eurocâmara quando se tornar, no dia 1º de julho, o 28º membro da União Europeia (UE).

Cerca de 3,7 milhões de croatas elegerão seus representantes entre 336 candidatos de 28 listas apresentadas por 40 partidos, e 12 candidatos independentes, após uma das mais breves campanhas eleitorais da história do país.

A rapidez da campanha, a falta de interesse por parte de uma população que vê as instituições europeias muito afastadas e a crise pela qual passa o país, que elevou o desemprego até 21%, são os motivos pelos quais se prevê que a participação seja baixa, de cerca de 45%, segundo pesquisas.

Um dos aspectos que mais atraíram a atenção da imprensa é o alto salário dos eurodeputados, de cerca de 8 mil euros mensais, um dado que indignou e surpreendeu muitos dos cidadãos entrevistados.

O mandato dos europarlamentares croatas que forem escolhidos no domingo durará somente de 1º de julho até as eleições para o Parlamento Europeu que em 2014 acontecerão em toda a UE.

Segundo as pesquisas publicadas na semana passada, a maioria dos votos irá para a coalizão governante da centro-esquerda liderada pelo Partido Social-Democrata (SDP), que pode conseguir seis eurodeputados.

Em seguida, virá a coalizão da centro-direita liderada pela conservadora União Democrática Croata (HDZ), que chegaria a cinco parlamentares, enquanto o Partido Trabalhista conseguiria apenas uma cadeira europeia.

"Valentemente rumo a Europa" foi o lema de campanha do SDP, que defendeu os direitos humanos, o Estado de direito e a recuperação econômica, enquanto a conservadora HDZ destacou o lema "A voz croata na Europa" e insistiu em valores "autenticamente croatas e patrióticos". EFE

Trader Lusitano
16-04-2013, 08:28 PM
Comité das Regiões da UE discute no Porto cooperação com a Galiza e Castela e Leão

A cooperação entre o norte de Portugal e as regiões espanholas da Galiza e Castela e Leão será o tema principal do seminário que o Comité das Regiões da União Europeia organiza, na sexta-feira, no Porto.

Segundo o presidente da Câmara de Baião, José Luís Carneiro, que tem assento nesta organização da União Europeia, «a cooperação transfronteiriça, nomeadamente com aquelas regiões espanholas, tem »uma dimensão estratégica«, pelo significa »do ponto vista social, cultural e económico«.
Em declarações à Agência Lusa, o autarca considerou que este seminário »será uma oportunidade« de, a partir do Porto, »marcar o discurso político europeu sobre os agrupamentos de cooperação territorial e sobre o desenvolvimento regional«.
Dinheiro Digital / Lusa

Trader Lusitano
24-04-2013, 07:04 AM
União Europeia deseja ampliar luta contra evasão fiscal

Dublin, 13 abr (EFE).- Os ministros de Economia da União Europeia (UE) alcançaram neste sábado um amplo consenso sobre a necessidade de criar uma frente comum na luta contra a evasão fiscal, embora a Áustria tenha se oposto à medida por ser contrária a relaxar seu sigilo bancário.

O ministro irlandês de Finanças, Michael Noonan, afirmou na entrevista coletiva posterior ao conselho informal de Ministros de Economia da UE (Ecofin) que "o assunto da evasão fiscal está agora sobre a mesa e tanto a presidência irlandesa rotativa como a Comissão Europeia estão determinadas a conseguir que o debate acarrete em ações".

Como medida concrera, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, decidiu abordar na cúpula europeia do dia 22 de maio a luta contra a evasão fiscal.

Bruxelas também propôs em dezembro do ano passado uma série de medidas que fortalecem o combate aos países não comunitários tolerantes com o delito fiscal e obrigam as empresas a pagarem "uma cota justa" por realizarem negócios no mercado único.

O ímpeto dos nove países para criar uma frente comum na luta contra a fraude e a evasão fiscal, no entanto, foi freado pela Áustria, cuja ministra de Finanças, Maria Fekter, disse hoje que "lutará pelo sigilo bancário" e considerou que a troca automática de dados criaria "um cemitério de dados".

Mas Viena ficou completamente isolada na UE com sua insistência em salvaguardar seus interesses depois que Luxemburgo anunciou que a partir de 2015 transmitirá informação sigilosas para os outros países.

Semeta considerou, no entanto, que "Áustria está avaliando seriamente o caminho a seguir" e que existe uma "certa abertura" rumo a uma mudança de política, apesar das dificuldades internas que uma mudança deste tipo significaria para Viena. EFE

Trader Lusitano
24-04-2013, 07:04 AM
A fraude e a evasão fiscal acarreta na perda de 27 trilhões de euros por ano ou dois mil euros por cidadão, segundo cálculos da comissão.

O novo impulso para atuar contra os evasores tem sua origem nas recentes revelações sobre uma gigante rede de mudança de fundos para paraísos fiscais, o que ocasionou na união de cinco países-membros para combater este problema.

Espanha, França, Alemanha, Itália e Reino Unido decidiram criar um projeto piloto para realizar a "troca multilateral de informação, baseado no modelo estipulado pelos Estados Unidos".

O ministro espanhol de Economia e Competitividade, Luis de Guindos, afirmou que "há um grande compromisso político para que tudo o que for fraude fiscal, tudo o que for situações patrimoniais mal explicadas, sejam definitivamente atacado pela União Europeia".

Em Dublin, somaram-se ao projeto Polônia, Bélgica, Holanda e Romênia, e portanto agora são nove os Estados-membros da UE que fazem parte da iniciativa, explicou o comissário europeu de tributação e Luta contra a Fraude, Algirdas Semeta, que celebrou o renovado "apetite" desses países para que a Europa avance na luta contra a evasão fiscal.

Trader Lusitano
24-04-2013, 07:53 AM
Bloco conservador vence eleições na Croácia para Parlamento Europeu

Zagreb, 15 abr (EFE).- A apuração dos votos das primeiras eleições do Parlamento Europeu realizadas no último domingo na Croácia confirmou a vitória do bloco conservador por uma estreita margem sobre a coalizão de centro-esquerda.

A plataforma liderada pela União Democrática Croata (HDZ) conseguiu 32,86% dos votos, enquanto a coalizão do Partido Social-Democrata (SDP) obteve 32,07%, informou nesta segunda-feira a Comissão Eleitoral Estatal.

Apesar de apenas 20,84% dos eleitores inscritos terem participado, o HDZ comemorou hoje sua vitória e a interpretou como um sinal de que em breve voltará ao poder.

Os analistas croatas consideram que a baixa participação aconteceu sobretudo devido à depressão geral pela crise econômica com a qual o país balcânico sofre há anos.

Outro fator que pode ter desmotivado o eleitorado é que o mandato dos eurodeputados croatas escolhidos ontem durará apenas até 2014, quando serão realizadas em toda a União Europeia (UE), incluindo a Croácia, eleições para renovar o Parlamento Europeu.

Mesmo assim, "o HDZ continua a se preparar para as eleições locais (que vão acontecer no dia 19 de maio)", afirmou o líder do partido, Tomislav Karamarko.

Segundo os resultados definitivos, a plataforma conservadora terá seis deputados no Parlamento Europeu, o grupo de centro-esquerda cinco e o partido liberal, o HL, um.

As pesquisas prévias às eleições indicavam uma vitória do SDP e falavam de uma constante queda de popularidade da HDZ, cujo ex-líder e ex-primeiro-ministro Ivo Sanader é acusado por corrupção.

Um dos seis "eurodeputados" da coalizão conservadora será a representante do partido ultranacionalista HSP AS, Ruza Tomasic, conhecida por suas posturas extremistas e sua rejeição à UE.

O primeiro-ministro e líder do SDP, Zoran Milanovic, criticou dias atrás energicamente Tomasic por dizer que "a Croácia é dos croatas, e os demais são hóspedes".

Segundo Tomasic, as críticas de Milanovic aumentaram sua popularidade e lhe deram mais votos preferenciais para que pudesse conseguir uma cadeira na Eurocâmara. EFE

Trader Lusitano
24-04-2013, 08:02 AM
Começam na Croácia as primeiras eleições europeias antes de entrar na UE

Zagreb, 14 abr (EFE).- Os colégios eleitorais abriram neste domingo nas primeiras eleições europeias realizadas na Croácia, para escolher seus 12 representantes na Eurocâmara após a entrada do país na União Europeia (UE) no próximo mês de julho.

Cerca de 3,7 milhões de croatas poderão exercer seu direito ao voto em 6.600 colégios eleitorais.

Os eleitores poderão escolher entre 336 candidatos de 28 listas apresentadas por 40 partidos e uma dúzia de candidatos independentes, após uma campanha eleitoral seguida com indiferença pela população, segundo coincidem todos os analistas.

A brevidade da campanha, a falta de interesse por parte de uma população que vê muito afastadas as instituições europeias e a crise que elevou o desemprego para 21%, são os motivos pelos quais se prevê uma participação baixa, de cerca de 45%, segundo as pesquisas.

O mandato dos europarlamentares croatas que forem escolhidos no domingo durará só até as eleições para o Parlamento Europeu que em 2014 acontecem em toda a UE. EFE

The Money Man
02-05-2013, 05:55 PM
UE: Barroso pede a Itália medidas que permitam cumprir objectivo do deficit abaixo dos 3%

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, pediu, esta quinta-feira, ao primeiro-ministro da Itália, Enrico Letta, que financie as medidas anunciadas para impulsionar o crescimento de modo a cumprir o objetivo de deficit fixado para o país em 2013 - abaixo de 3% do PIB.

Afirmando-se «muito confiante de que será possível, uma vez que a Itália já detalhou as medidas que pensa aplicar, sair do procedimento iniciado por déficit excessivo», o chefe do Executivo comunitário lembrou, contudo, numa conferência de imprensa que teve lugar em Bruxelas, onde recebeu pela primeira vez o novo primeiro-ministro italiano, que «isso depende agora da apresentação em termos concretos dos planos do novo Governo italiano. Algo que não pudemos detalhar hoje».

Trader Lusitano
03-05-2013, 11:04 PM
UE/Previsões: Apenas Chipre e Grécia com recessão mais profunda que Portugal em 2013

Portugal será o terceiro país da União Europeia com o pior desempenho económico em 2013, sendo apenas ultrapassado por Chipre e pela Grécia, segundo as previsões de primavera divulgadas hoje pela Comissão Europeia.

Segundo as estimativas de Bruxelas, a economia portuguesa deverá recuar 2,3% este ano, Chipre, o mais recente país a ser resgatado, terá uma recessão de 8,7%, e a economia grega cairá 4,2%. A Irlanda, o quarto país sob resgate, registará um crescimento de 1,1% depois de já ter registado um crescimento de 0,9% em 2012.
Fora da zona euro, o pior desempenho vai para a República Checa com uma contração de 0,4% em 2013.
No total da zona euro, para além dos países sob resgate, também as economias francesa, italiana, holandesa e eslovena estarão em recessão em 2013.
A Comissão Europeia manteve hoje inalteradas as suas previsões para a economia portuguesa, mas advertiu que parece "garantido" que haverá uma revisão em baixa destas estimativas.
Nas previsões económicas da primavera divulgadas hoje, a Comissão mantém para Portugal uma queda da economia de 2,3% em 2013 e um regresso ao crescimento em 2014, com o Produto Interno Bruto (PIB) a subir 0,6%, correspondendo exactamente às previsões apresentadas em Março pelo Governo e pela troika (Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu) no âmbito da sétima avaliação a Portugal e as mesmas metas que o Governo inscreveu no Documento de Estratégia Orçamental que apresentou na terça-feira passada.
No entanto, a Comissão escreve no seu relatório que apesar de os efeitos que levaram a uma queda mais forte do que o previsto no final de 2012 já terem sido revertidos, "uma revisão em baixa do crescimento para 2013 parece garantida como resultado de uma maior deterioração das previsões de crescimento para as exportações portuguesas e de um agravamento das perspectivas para o mercado de trabalho".
Dinheiro Digital / Lusa~~

Trader Lusitano
03-05-2013, 11:05 PM
UE/Previsões: Bruxelas mantém previsões para Portugal mas admite revisão em baixa

A Comissão Europeia manteve hoje inalteradas as suas previsões para a economia portuguesa, mas advertiu que parece «garantido» que haverá uma revisão em baixa destas estimativas.

Nas previsões económicas da primavera divulgadas hoje, a Comissão matém para Portugal uma previsão de queda de 2,3% na economia em 2013 e um regresso ao crescimento em 2014, com o Produto Interno Bruto (PIB) a subir 0,6%. Estas são exatamente as mesmas previsões apresentadas pelo Governo e pela 'troika' (Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu) no âmbito da sétima avaliação a Portugal e as mesmas metas que o Governo inscreveu no Documento de Estratégia Orçamental que apresentou na terça-feira passada.
No entanto, a Comissão escreve no seu relatório que apesar de os efeitos que levaram a uma queda mais forte do que o previsto no final de 2012 já terem sido revertidos, «uma revisão em baixa do crescimento para 2013 parece garantida como resultado de uma maior deterioração das previsões de crescimento para as exportações portuguesas e de um agravamento das pespetivas para o mercado de trabalho».
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
07-05-2013, 01:27 PM
2014-2020 Negociações sobre orçamento da UE retomadas na próxima semana

Representantes do Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão Europeia iniciam na segunda-feira uma nova ronda de negociações para tentar alcançar um acordo sobre o orçamento comunitário para 2014-2020, anunciou esta segunda-feira a presidência irlandesa da União Europeia.

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Os presidentes da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, do Parlamento Europeu, Martin Schulz, e o primeiro-ministro irlandês (a Irlanda assume a presidência semestral da União Europeia), Enda Kenny, estiveram reunidos esta tarde, em Bruxelas, para tentar acelerar as negociações sobre o orçamento comunitário para o período 2014-2020 e o orçamento rectificativo para este ano.

Na reunião, Durão Barroso, Martin Schulz e Enda Kenny “concordaram com a importância vital de alcançar um acordo sobre o Quadro Financeiro Plurianual para 2014-2020”, lê-se num comunicado divulgado pela presidência irlandesa.

No encontro, segundo a mesma fonte, ficou agendado para segunda-feira um trílogo negocial (que juntará representantes do Conselho, do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia) para discutir o próximo orçamento comunitário plurianual.

Dublin reitera, no comunicado, que tem como objectivo chegar a um acordo sobre o orçamento europeu até ao final da presidência irlandesa, em Junho.

Em Dezembro, os líderes dos 27 estados-membros chegaram a um acordo sobre uma proposta de Quadro Financeiro Plurianual da UE.

A proposta não contou com aprovação do Parlamento Europeu, que tem poder de veto e que se opôs aos cortes propostos pelos 27.

A proposta de orçamento acordada pelos líderes europeus contemplava, pela primeira vez, montantes inferiores aos do orçamento europeu anterior (2007-2013): 959 mil milhões de euros em compromissos (autorizações) e 908 mil milhões de euros para pagamentos (despesas efectivas).

Trader Lusitano
09-05-2013, 01:18 PM
Madrid Parlamentares ibéricos debatem "esforço de convergência" do sul na UE

O vice-presidente da Assembleia da República Guilherme Silva considerou esta terça-feira que Portugal e Espanha podem liderar um "esforço de convergência" da voz do sul da Europa junto das instituições europeias e conseguir assim "temperar" o debate sobre austeridade e crescimento.

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Segundo explicou à Lusa esse é um dos temas que estará em debate num encontro de parlamentares ibéricos que decorre hoje em Madrid e do qual sairão recomendações para a cimeira ibérica que decorre na próxima semana na capital espanhola.

"Portugal e Espanha deveriam preocupar-se não apenas em ter uma voz o mais uníssona possível junto das instituições europeias mas procurarem liderar um esforço de convergência mais alargado no flanco sul da Europa, com a Itália, a Grécia e a França", disse Guilherme Silva (PSD) que lidera a delegação portuguesa no encontro.

Para Guilherme Silva essa união "a países com afinidades ao sul, com problemáticas muito próximas e no contexto da actual liderança da UE", pode permitir "temperar esta austeridade" com um discurso "um pouco divergente desta dialéctica de austeridade".

Trader Lusitano
09-05-2013, 01:53 PM
Ex-ministro União Europeia é "monstruosidade fora de prazo"

O antigo ministro das Finanças de Margaret Thatcher, na década de 80, Nigel Lawson, considera que a União Europeia já “está fora do prazo” e tornou-se uma “monstruosidade burocrática”. Nigel Lawson defende, por isso, que o Reino Unido deve sair do grupo que reúne os 27 países europeus.

Num artigo de opinião no The Times, Nigel Lawson, antigo ministro das Finanças de Margaret Thatcher, diz que o prazo de validade da União Europeia já expirou, que o grupo dos 27 estados-membros está “fora de prazo” e que é hoje uma “monstruosidade burocrática” da qual o Reino Unido se deveria libertar.

O ex-ministro sustenta que os ganhos económicos de uma saída do país da União Europeia “seriam substancialmente superiores aos custos” e que qualquer tentativa de o primeiro-ministro David Cameron para renegociar a permanência do Reino Unido na União Europeia será infrutífera e irrelevante.

“O ponto fulcral desta matéria é a própria natureza da União Europeia e a relação deste país com ela, que mudou fundamentalmente depois da origem da união monetária europeia e da criação da zona euro, da qual – e muito bem – não fazemos parte”, afirmou Nigel Lawson.

De salientar que apesar de vários membros do partido conservador do primeiro-ministro britânico serem eurocépticos, Lawson é o mais proeminente político a comentar a relação futura do país com a União Europeia.

The Money Man
23-05-2013, 08:52 PM
"União Europeia terá troca automática de informações", diz Angela Merkel

Bruxelas, 22 mai (EFE).- A chanceler alemã Angela Merkel afirmou nesta quarta-feira que na União Europeia (UE) "haverá finalmente a troca automática de informações" sobre dados bancários e uma base comum com países terceiros como a Suíça.

"Vamos tomar decisões que mudarão as coisas. Haverá finalmente na UE uma troca automática de informação sobre dados necessários e sobretudo também negociações com países terceiros sobre uma base comum", disse Merkel durante sua chegada à cúpula europeia que pretende avançar hoje na luta contra a evasão e a fraude fiscal.

"Isso é um passo importante", sustentou a chanceler, em referência às negociações com a Suíça, Liechtenstein, Andorra, San Marino e Mônaco de novos acordos sobre a tributação da economia, que na prática equivalerá a uma troca automática de informação bancária. Merkel afirmou que uma vez aprovados esses convênios e feita a revisão da tributação da economia da UE, bloqueada desde 2008 pela Áustria e Luxemburgo -, algo que será feito antes do fim do ano segundo o texto de conclusões que será aprovado hoje pelos líderes europeus - é provável que tenha que ir em direção a uma troca automática de dados "ampliada".

"Acho que é muito importante fazermos frente à fraude fiscal e à evasão fiscal de maneira decisiva se quisermos encorajar os cidadãos a pagar honestamente seus impostos e para isso, hoje é um dia muito importante", disse a chanceler alemã. EFE

The Money Man
23-05-2013, 08:53 PM
Conselho da Europa seguirá "atentamente" aplicação da lei de ONGs na Rússia

Moscou, 22 mai (EFE).- O secretário-geral do Conselho da Europa (CE), Thorbjorn Jagland, afirmou nesta quarta-feira que seguirá "atentamente" a aplicação da lei de ONGs na Rússia, a qual obriga as mesmas a se inscrever como "agente estrangeiro" caso exerçam atividades políticas e recebam financiamento do exterior.

"A partir do que tenho ouvido, não acho que em um futuro próximo serão introduzidas emendas ao texto da lei. O importante é saber como será aplicada na prática", afirmou Jagland, que se reuniu com diversas autoridades russas e representantes de ONGs.

A nova lei russa, em vigor desde novembro do último ano, submete às ONGs a um regime jurídico especial e a um estrito controle por parte dos organismos governamentais.

As principais organizações russas de defesa dos direitos humanos se negaram a acatar essa nova lei, considerada pelas mesmas como uma campanha de pressão em resposta aos protestos antigovernamentais.

Nos últimos meses, a Rússia lançou uma campanha de registros das ONGs financiadas com dinheiro vindo do exterior, algo que foi muito criticado, especialmente pelos Estados Unidos e Alemanha.

Segundo a organização Human Rights Watch, a Rússia vive o pior ataque contra a sociedade civil desde a dissolução da União Soviética.

"Será muito importante como será determinado e interpretado o conceito de 'atividade política'", ressaltou Jagland, que acrescentou que o ministro da Justiça russo, Aleksandr Konoválov, garantiu que "se preocupará para que a aplicação da lei não cause dano à sociedade civil".

"Nós vamos seguir atentamente a situação", ressaltou o secretário-geral do Conselho da Europa, que não descartou a possibilidade que os problemas das ONGs russas possam ser levados ao Tribunal de Estrasburgo. EFE

The Money Man
09-07-2013, 12:50 PM
Governos e Eurocâmara entram em acordo sobre o orçamento 2014-2020 da UE

Bruxelas, 19 jun (EFE).- A presidência rotativa irlandesa da União Europeia (UE), em representação dos Estados-membros, e os negociadores do Parlamento Europeu entraram em acordo nessa quarta-feira sobre o orçamento comunitário previsto para o período 2014-2020.

O pacto deverá ser confirmado entre a Eurocâmara e os 27 países comunitários, que realizaram duras negociações durante os últimos meses para tentar entrar em consenso.

Os chefes de Estado e do Governo da UE firmaram em fevereiro um austero orçamento de cerca de 960 bilhões de euros em compromissos e de 909 bilhões como teto de pagamentos para o próximo período orçamentário, números que foram rejeitados pelo Parlamento Europeu inicialmente.

"Concluímos as negociações", confirmou aos jornalistas o vice-primeiro-ministro irlandês, Eamon Gilmore, que assegurou que o pacto é "equilibrado" e aborda as principais preocupações do Parlamento.

The Money Man
09-07-2013, 12:51 PM
Também, por insistência da Eurocâmara, os países concordaram em começar um diálogo para avançar no aumento dos recursos próprios, aquela fatia do orçamento europeu que não vem dos cofres nacionais.

Segundo informou em sua conta no Twitter o grupo do Partido Popular Europeu (PPE), que pertence ao chefe negociador da Eurocâmara, o francês Alain Lamassoure, o acordo será apresentado aos líderes das formações políticas na próxima terça-feira para que expressem sua postura.

"Neste momento, a delegação do Parlamento não pode comprometer-se", assinalou o PPE.

Tradicionalmente complexas, as negociações do novo marco orçamentário ficaram ainda mais difíceis com o pedido de Bruxelas e do Parlamento de 11 bilhões de euros adicionais para o orçamento de 2013 para, entre outras coisas, pagar as faturas pendentes de programas financiados no ano passado, como as bolsas de estudos Erasmus. EFE

The Money Man
09-07-2013, 01:11 PM
UE busca acordo de última hora sobre futuros resgates bancários

Bruxelas, 26 jun (EFE).- A União Europeia (UE) vai buscar nesta quarta-feira um acordo de última hora sobre as regras dos futuros resgates bancários para que os líderes dos países possam comparecer à cúpula dos dias 27 e 28 com uma peça a mais para a união bancária.

Os ministros de Economia da UE se reunirão de novo a partir das 13h30 (de Brasília), depois da fracassada tentativa de fechar um acordo político sobre a direção da reestruturação e da liquidação bancária na madrugada do último sábado.

Com ela se pretende que os bancos e credores sejam os responsáveis por pagar a fatura quando uma entidade financeira quebrar, e não os contribuintes.

A reunião acontece na véspera da cúpula dos chefes de Estado e de governo da UE, um cenário similar ao que ocorreu em dezembro de 2012 quando tiveram que fechar "no último minuto" o supervisor bancário único antes de um Conselho Europeu.

O objetivo da direção é estabelecer uma hierarquia que no futuro apresente clareza sobre quais credores e em que ordem poderão ser submetidos aos confiscos, começando pelos acionistas, seguido pelos credores da dívida subordinada e de bônus júnior e sênior e finalmente os depósitos não assegurados.

Há um consenso generalizado em conceder uma proteção especial aos depósitos de mais de 100 mil euros nas mãos de pessoas físicas e pequenas e médias empresas, enquanto está absolutamente garantido que as poupanças inferiores a 100 mil euros serão "sagradas", nas palavras do ministro de Economia e Competitividade da Espanha, Luis de Guindos.

The Money Man
09-07-2013, 01:12 PM
A UE quer evitar a repetição de casos como o do Chipre, quando a eurozona impôs inicialmente uma taxa especial aos depósitos inferiores a 100 mil euros,

provocando uma polêmica sem precedentes por considerar que essa taxa violava a legislação europeia relativa às garantias para os pequenos poupadores.

O problema está no grau de flexibilidade que será concedido aos países para excluir da lista certos credores e instrumentos financeiros. Países como a Alemanha querem limitar essa discricionariedade ao máximo, enquanto outros, sobretudo países de fora do euro como Suécia e Reino Unido, querem o máximo de margem possível.

Os ministros devem concordar hoje com o percentual de passivos dos bancos que devem sofrer perdas e aqueles que podem ficar isentos total ou parcialmente em circunstâncias excepcionais e sob estritas condições.

Na última versão do texto negociado pelos ministros se estabelecia que 5% do montante máximo de passivos poderiam ser isentos, mas somente após a aplicação de um confisco de 8% dos passivos. EFE

The Money Man
09-07-2013, 01:28 PM
União Europeia inicia segundo dia de cúpula centrada na união bancária

Bruxelas, 28 jun (EFE).- Os chefes de Estado e do Governo da União Europeia (UE) deram início nesta sexta-feira ao segundo dia da cúpula em Bruxelas, centrados na coordenação de suas políticas econômicas e na decisão de abrir negociação para a adesão da Sérvia ao bloco.

Os líderes dos 27, que chegaram ao encontro sem quase fazer declarações, iniciaram às 8h25 local (5h25, horário de Brasília) a reunião na qual analisam os avanços da União Econômica e Monetária (UEM), especialmente a união bancária.

Os Estados-membros concluíram a sessão da quinta-feira na madrugada e satisfeitos pelo impulso político obtido com o acordo sobre orçamento para reativar o crescimento econômico e a criação de emprego.

Como primeiro passo decidiram antecipar para 2014 e 2015 os 6 bilhões de euros destinados ao emprego juvenil.

A maioria de líderes europeus, entre eles a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e os presidentes da França, François Hollande e da Comissão Europeia (CE), José Manuel Durão Barroso, preferiram não fazer declarações durante a chegada.

The Money Man
09-07-2013, 01:28 PM
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, um dos poucos que parou perante os microfones da imprensa internacional, defendeu o acordo para desembolsar 6 bilhões de euros a favor de potencializar o emprego dos jovens até 25 anos.

"Não acho que seja só uma quantidade simbólica, é uma soma de importância. Os países-membros deverão igualmente desembolsar mais dinheiro para somar a esse número", afirmou.

O primeiro-ministro da Finlândia, Jyrki Katainen, disse que a segunda jornada da cúpula "não se alargará demais".

"O grosso da agenda já foi decidido na primeiro jornada e no último Ecofin, hoje abordaremos de forma muito geral a União Monetária Europeia e outros assuntos como a política europeia de ampliação", assinalou o finlandês durante sua chegada à cúpula.

O debate de hoje ocorre depois que os 27 tenham chegado a acordos significativos sobre a recapitalização direta dos bancos, as regras para os futuros resgates, e o início de um supervisor bancário único.

The Money Man
09-07-2013, 01:29 PM
A UE, embora tenha alcançado avanços, tem pela frente a proposta para um mecanismo comum de resolução bancária, avançar na coordenação prévia das grandes reformas econômicas, desenvolver os contratos pelos quais os países poderão aceder a fundos em troca de reformas e realizar as novas provas de resistência dos bancos e a análise de seus ativos.

Os líderes discutirão também a entrada da Letônia na zona do euro em janeiro do próximo ano, um passo que já conta com o sinal verde do Banco Central Europeu (BCE) e da Comissão Europeia (CE).

Na reunião será confirmada, por outro lado, a abertura das negociações para a adesão da Sérvia, em reconhecimento do histórico acordo conquistado por Belgrado para normalizar suas relações com Kosovo, sua ex-província cuja indenpendente segue sem ser reconhecida.

A UE prevê abrir o processo negociador "no muito tardar" em janeiro de 2014, segundo a minuta de conclusões da cúpula, que prevê que nos próximos meses o Conselho aprove o mandato de negociação que será colocado pela CE. EFE

The Money Man
09-07-2013, 02:13 PM
União Europeia pede eleições rápidas no Egito

Bruxelas, 7 jul (EFE).- A chefe de diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, pediu neste domingo que, após o golpe de Estado que derrubou o presidente Mohammed Mursi, comece no Egito um processo pacífico no qual participem todas as forças políticas e que culmine com a realização de eleições "o mais rápido possível".

"A UE pede a todas as partes para que iniciem imediatamente um processo que mantenha as liberdades civis e permita a todos os líderes políticos iniciar um diálogo integrador, que leve à realização de eleições no menor tempo possível", afirmou Ashton, em comunicado de seu porta-voz.

A chefe de diplomacia comunitária considerou que o confronto "não pode ser a solução aos problemas" e ressaltou que o Egito só poderá encontrar de novo "o caminho à democracia e à estabilidade" sobre a base de um diálogo com a participação de todos os setores.

"O projeto democrático do Egito dependerá que todas as forças democráticas participem de maneira completa e livre, como um princípio-chave para uma volta crível a uma transição democrática", assegurou.

"Os eventos no Egito nos últimos dias, em particular o confronto que produziu tantos mortos e feridos, são motivo de grave preocupação para todos os europeus, e dão inclusive uma maior urgência a nosso pedido", acrescentou.

A chefe de diplomacia também mostrou seu pesar pelos falecimentos e os feridos causados pelos choques violentos e transmitiu suas condolências aos familiares das vítimas. EFE

Trader Lusitano
11-08-2015, 08:21 AM
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UE confirma acordo entre credores e Governo grego para terceiro resgate
A União Europeia confirmou, esta manhã de terça-feira, a obtenção de um acordo nas negociações entre os credores internacionais e o Governo de Atenas, visando a disponibilização de um terceiro resgate ao estado helénico.


A informação está a ser avançada pelas agências internacionais, depois de, já esta manhã, fonte do Governo de Atenas ter avançado que o desejado acordo havia sido alcançado.


O ministro das Finanças grego, Euclides Tsakalotos, anunciou o acordo hoje, apesar de admitir que ainda falta acertar alguns “pequenos detalhes”.
Durante a madrugada, a Grécia e os seus credores chegaram a um acordo sobre as metas orçamentais do país para os próximos três anos, informou esta noite uma fonte governamental citada pela agência estatal ANA.


Foi acordado que a Grécia vai enfrentar um défice primário (saldo orçamental excluindo os pagamentos de dívida) de 0,25% do PIB em 2015, antes de um excedente primário de 0,5% do PIB em 2016, de 1,75% em 2017, e de 3,5% em 2018, segundo a fonte.
Após terem prosseguido durante todo o fim de semana, as discussões entre Atenas e os credores sobre um terceiro plano de resgate à Grécia recomeçaram na manhã de segunda-feira.


Na segunda-feira foi referido que o Governo grego pretende que o texto do acordo seja votado no Parlamento pelos deputados na quinta-feira, para que seja apresentado no dia seguinte aos ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo).
Este cenário, caso se concretize, permitiria a entrada em vigor do novo plano de ajustamento antes de 20 de agosto, data em que a Grécia deve proceder a mais um reembolso ao Banco central europeu (BCE) no montante de 3,4 mil milhões de euros.
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
14-08-2015, 04:12 PM
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Mundo enfrenta «pior crise de refugiados» desde a 2ª
Guerra, diz comissário da UE
O mundo enfrenta «a pior crise de refugiados» desde a II Guerra Mundial e a Europa deve contribuir para a resolver de uma forma «decente e civilizada», afirmou hoje o comissário europeu para as Migrações, Dimitris Avramopoulos.


''O mundo encontra-se hoje perante a pior crise de refugiados desde II Guerra Mundial", disse o comissário numa conferência de imprensa em Bruxelas.
A Europa "não tem sabido gerir o importante fluxo de pessoas que procuram refúgio nas nossas fronteiras", prosseguiu o comissário, frisando que a Europa foi construída sobre o princípio da "solidariedade com os que precisam".


"São seres humanos, pessoas desesperadas. Precisam da nossa ajuda e do nosso apoio", afirmou.
"O que temos de fazer (...) é organizar o nosso sistema para enfrentar este problema de uma forma decente e civilizada, à maneira europeia", disse, referindo a situação "especialmente urgente" da Grécia, mas também a de outros países, como a Itália e a Hungria.


A Comissão Europeia apresentou em maio uma proposta de distribuição dos refugiados pelos Estados membros da União Europeia, para aliviar os países a cujas fronteiras chega o maior número de imigrantes e refugiados, mas a proposta foi recusada pelos líderes europeus.


A Grécia recebeu só em julho 50.000 candidatos a asilo, quase dez vezes mais que os 6.000 de julho de 2014, sublinhou o comissário.
Avramopoulos esteve esta semana em Atenas e na ilha grega de Kos, no Mar Egeu, onde o grande afluxo de refugiados sírios e afegãos e a falta de locais para os acolher têm provocado tensões, e prevê deslocar-se em breve à Turquia, de onde partem diariamente centenas de migrantes com destino às costas gregas.


Nos "próximos dias", Avramopoulos vai também visitar Calais, no norte de França, onde centenas de imigrantes que pretendem ir para o Reino Unido tentam entrar no Eurotúnel para atravessar o Canal da Mancha, tentativas que resultam frequentemente em morte.


O comissário reconheceu também que a Hungria é "um dos países mais expostos", como a Grécia e a Itália, desde que há vários meses a rota dos Balcãs é preferida por muitos dos refugiados da Síria e do Afeganistão. Só em julho, afirmou, a Hungria recebeu 35.000 pedidos de asilo.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
02-09-2015, 03:09 PM
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Preços na produção industrial recuaram na zona euro e na UE

Os preços na produção industrial baixaram em julho 2,1% na zona euro e 2,7% na União Europeia (UE), face ao mesmo mês de 2014, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.


Já na variação em cadeia, comparando julho com junho, os preços na produção industrial recuaram, em julho, 0,1% na zona euro, 0,2% nos 28 Estados-membros, segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE.


Na comparação homóloga, os preços na produção industrial aumentaram apenas no Luxemburgo (0,5%) e diminuíram nos outros 27, especialmente na Dinamarca (-9,0%), Lituânia (-8,3%), Reino Unido (-7,0%), Chipre (-6,7%), Grécia (-5,4%) e Holanda (-5,2%).
Já em Portugal, o recuo do indicador foi de 2,5%.


Na variação em cadeia, os preços na produção industrial tiveram as maiores subidas na Irlanda (1,3%), Chipre (0,6%), Eslováquia e Finlândia (0,2% cada) e em Espanha (0,1%).


As maiores descidas verificaram-se na Dinamarca (-2,6%), Estónia (-1,5%), Grécia (-1,4%) e Bélgica (-1,0%).
Em Portugal, de junho para julho os preços na produção industrial recuaram 0,3%.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
03-09-2015, 12:04 PM
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Alemanha e França defendem quotas obrigatórias
para acolher refugiados na UE
A Alemanha e França decidiram apresentar à União Europeia (UE) uma «iniciativa comum» para a imposição de quotas obrigatórias para o acolhimento de refugiados pelos países europeus, anunciou hoje a chanceler alemã, Angela Merkel.


«Falei esta manhã com o Presidente francês e a posição franco-alemã, que transmitirei às instituições europeias, é que estamos de acordo com a necessidade de quotas obrigatórias dentro da União Europeia para partilharmos a responsabilidade. É esse o princípio da solidariedade», disse Merkel à imprensa, durante uma visita a Berna.
A presidência francesa emitiu por seu lado um comunicado em Paris anunciando a iniciativa conjunta e precisando que ela inclui medidas sobre a organização do acolhimento de refugiados, a sua «justa repartição» pelos países europeus, a harmonização de normas para reforçar o sistema de asilo europeu e o regresso dos imigrantes irregulares aos respetivos países.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
06-09-2015, 08:53 PM
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Protestos contra quebra do preço do leite cortam acessos a Bruxelas
A polícia federal belga cortou hoje vários acessos a Bruxelas devido aos protestos dos agricultores contra a crise agroalimentar que fez cair o preço do leite, informou a agência espanhola EFE.


As manifestações acontecem na véspera do Conselho extraordinário dos ministros da Agricultura da União Europeia, que vai decorrer na capital belga.
Um dos túneis que liga a zona das instituições ao centro de Bruxelas permanece cortado e várias ruas dessa zona estão inacessíveis devido aos protestos organizados nas imediações da rotunda de Schuman e do Parque do Cinquentenário, próximos das instituições comunitárias.
Cerca de 150 tratores deviam chegar hoje a Bruxelas vindos da localidade de Battice, Liége, mas, segundo fontes policiais citadas pela EFE. ainda permanecem nessa região, e são apenas cerca de 15 veículos.


Durante o dia de segunda-feira, durante o qual vai decorrer o Conselho extraordinário, esperam-se cerca de cinco mil tratores nas ruas da capital belga.
Os agricultores iniciaram as suas marchas em direção a Bruxelas partindo de diferentes zonas da Bélgica, organizando-se em colunas de manifestantes que avançaram até confluírem para a frente do edifício Justus Lipsius, sede do Conselho da União Europeia, pelas 11:00 locais.


Antevendo fortes perturbações ao longo do dia de segunda-feira, a polícia federal belga já recomendou aos cidadãos que deixem o carro em casa.
No entanto, também se espera que várias linhas de autocarros sofram perturbações na circulação ao longo do dia, e a estação de metro de Schuman, a mais próxima das instituições comunitárias, vai estar encerrada todo o dia.


Os agricultores protestam pela queda do preço do leite, que em junho se pagava a 28,2 cêntimos por litro, 25% abaixo do que custava um ano antes.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
09-09-2015, 12:40 PM
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Um quarto da população da UE vive em risco de pobreza, diz Oxfam
A Europa está a registar níveis «inaceitáveis» de desigualdade em 2015, com um quarto da população da União Europeia (UE) a viver em risco de pobreza e de exclusão social, indicou hoje um estudo da organização não-governamental Oxfam.




Segundo os dados do estudo intitulado "Europa para a maioria, não para as elites", hoje apresentado em Madrid, um total de 123 milhões de pessoas no espaço comunitário vive atualmente em risco de pobreza, enquanto outros 342 cidadãos europeus são considerados como bilionários.
O estudo da Oxfam qualificou os atuais níveis de desigualdade na UE como uma "injustiça inaceitável".
"O diagnóstico da Oxfam está correto: os níveis de pobreza e de desigualdade na Europa, agravados pela crise económica e pelas medidas de austeridades, são inaceitáveis. É hora de se adotarem medidas à escala europeia com o objetivo de promover a recuperação do investimento e do emprego, bem como para cicatrizar as feridas abertas pela perda em massa de postos de trabalho, pela redução dos salários reais e pelos cortes nos serviços públicos, especialmente em países como a Grécia, Espanha e Portugal, mas também em toda a Europa", escreveu Stephany Griffith-Jones, conceituada especialista da universidade norte-americana de Columbia, no preâmbulo do relatório.
Em 2013, cerca de 50 milhões de pessoas na UE não conseguiam satisfazer as suas necessidades materiais básicas, o que representou na altura um aumento de 7,5 milhões de pessoas em relação aos valores de 2009. Este cenário atingia então 19 dos 28 Estados-membros, incluindo Portugal, Espanha, Grécia, Irlanda e Itália.
Nesse mesmo período, o número de bilionários aumentou de 145 para 222, e continuou a cresceu até hoje para os 342. Cerca de 85% dos bilionários do espaço comunitário são homens com mais de 60 anos.
Além disso, entre 2010 e 2013, o setor dos bens de luxo na Europa registou um aumento de 28%.
O grau de desigualdade económica e de concentração de receitas variam consoante o país, mas a Bulgária e a Grécia registam os piores resultados em quase todos os indicadores analisados para determinar o risco de pobreza.
A Grécia apresenta uma das diferenças mais amplas entre as receitas das classes mais ricas e das classes mais pobres, bem como regista uma elevada taxa de desemprego. O Reino Unido tem o nível mais elevado de desigualdade salarial.
Em contraste, os países mais igualitários da UE são a Eslováquia, Malta, República Checa e a Eslovénia.
Os valores mais altos de pobreza na população ativa verificam-se na Roménia e na Grécia, mas estão a aumentar em outros países, nomeadamente na Alemanha.
A diferença salarial por género também continua a ser uma realidade na Europa e são as mulheres na Alemanha, Áustria e República Checa aquelas que sofrem alguns dos valores mais altos de disparidade salarial face aos trabalhadores do sexo masculino.
O documento denunciou ainda a "excessiva influência" que exercem as grandes empresas, as grandes fortunas e alguns grupos de interesse no seio da UE.
Em 2014, 82% dos participantes dos grupos de peritos em matéria fiscal da Comissão Europeia representavam interesses privados ou comerciais, segundo a Oxfam.
Dinheiro Digital com Lusa

Trader Lusitano
21-09-2015, 03:11 PM
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Ministro alemão propõe que a UE vá buscar
refugiados às zonas de crise
O ministro do Interior alemão, Thomas de Maizière, propôs hoje que a União Europeia (UE) vá diretamente às zonas de crise procurar os refugiados para travar o atual afluxo de migrantes e ultrapassar as redes de traficantes.


"Proponho que cheguemos a acordo na Europa em relação a um contingente, um contingente generoso. Iríamos procurar nas zonas de crise os refugiados, sem que os traficantes ganhassem dinheiro, para depois os repartir pela Europa", declarou, descrevendo a sua ideia como uma "iniciativa pessoal por um direito de asilo europeu".
"O contingente deve ser generoso para que a Europa dê resposta às suas responsabilidades humanitárias", disse.
Maizière não deu pormenores sobre o modo como seria feita a escolha dos refugiados, mas a ideia reforça a do primeiro-ministro britânico, David Cameron, que em meados de setembro indicou que o seu país receberia 20.000 sírios vindos diretamente de campos de refugiados instalados nos países vizinhos da Síria em guerra.
O ministro alemão sublinhou que uma vez ultrapassado o limite europeu estabelecido a Europa não deixará os migrantes "afogarem-se no Mediterrâneo", mas serão salvos para serem reinstalados em "zonas seguras" da sua região geográfica, ideia que já tinha desenvolvido numa entrevista divulgado no sábado pelo semanário alemão Spiegel.
Esta posição contraria as declarações da chanceler alemã, Angela Merkel, que defende a existência de quotas de repartição europeias sem a determinação de um limite.
A Alemanha deve receber este ano entre 800.000 e um milhão de requerentes de asilo, um recorde na Europa.
Há semanas que as capitais europeias se mostram incapazes de encontrar uma posição comum para responder ao afluxo de refugiados. Esta marcada uma cimeira para quarta-feira para tentar encontrar um compromisso.
Dinheiro Digital com Lusa

Stop Loss
02-10-2015, 08:10 AM
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Preços na produção industrial recuam na zona euro e União Europeia

Segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE, na comparação com julho, a diminuição foi de 0,8% nos países da moeda única e 0,9% no conjunto dos 28 Estados-membros.



Em Portugal, o indicador caiu 3,2% em agosto face ao mês homólogo de 2014 e 0,8% na comparação com julho.


Os preços na produção industrial caíam, em agosto, em todos os Estados-membros, na comparação homóloga, tendo os principais recuos sido registados na Lituânia (-9,8%), na Grécia e Reino Unido (-8,4% cada), na Holanda (-7,3%), na Dinamarca (-6,8%) e em Chipre (-6,5%).


Na comparação em cadeia, só a Dinamarca (1,7%) e a Estónia (0,6) registaram uma subida, tendo as principais descidas dos preços na produção industrial estabilizado em Chipre.


Os maiores recuos foram observados na Grécia (-3,2%), na Holanda (-2,4%), na Lituânia (-1,9%), em Espanha (-1,7%) e no Reino Unido (-1,6%).

Trader Lusitano
06-10-2015, 09:49 PM
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Ministros das Finanças da UE alcançam
compromisso sobre acordos fiscais
Os ministros das Finanças da União Europeia chegaram hoje a um acordo político, no Luxemburgo, relativamente à troca automática de informação sobre acordos fiscais entre países e empresas, que visa prevenir que as multinacionais fujam ao pagamento de impostos.


Depois do acordo político hoje alcançado entre os 28 sobre os chamados «tax rulings», será ainda necessário negociar detalhes técnicos, o que deverá suceder até final do ano, tendo o ministro das Finanças do Luxemburgo -- país que assegura neste semestre a presidência rotativa da UE -- indicado que o objetivo é garantir que a diretiva (lei comunitária) possa ser transposta para as legislações nacionais e entre em vigor a 01 de janeiro de 2017.


Negociada depois do escândalo conhecido como «Luxleaks» -- que revelou que mais de 300 grandes empresas tinham acordos secretos com o Luxemburgo para pagar menos impostos -, o compromisso agora alcançado foi já criticado pela porta-voz dos Socialistas Europeus para os Assuntos Económicos, a eurodeputada Elisa Ferreira, que o considera «dececionante», pois não assegura a transparência necessária, ao negar, designadamente, o acesso da Comissão aos conteúdos dos acordos fiscais que serão trocados entre os Estados-membros.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
15-10-2015, 01:55 PM
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Volkswagen vai chamar 8,5 milhões de automóveis na UE28
A Volkswagen informou nesta quinta-feira que vai chamar às oficinas 8,5 milhões de veículos na União Europeia (UE).


O número inclui os 2,4 milhões de automóveis que a autoridade alemã dos transportes (KBA na sigla original) já ordenou que fossem intervencionados (a cargo do fabricante) na Alemanha por causa da manipulação fraudulenta das emissões de gases dos motores a gasóleo vendidos pelo fabricante.


As ações corretivas nos carros afetados terão início em janeiro de 2016, sem custos para os proprietários dos veículos, afirma a companhia salientando que autoridades nacionais serão informadas sobre os remédios a adotar.


De acordo com a nota divulgada no sítio web do grupo Volkswagen, para os mercados fora da Europa, caberá a cada uma das juridições estrangeiras esclarecer em detalhe quais são as especificações de emissões poluentes que estão de facto relacionadas com os motores diesel da norma EA189 montados nos carros do grupo.

Trader Lusitano
20-10-2015, 09:14 AM
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UE deu mais de 2,3 milhões de novos vistos de residência,
quase 30 mil em Portugal
Os 28 Estados-membros da União Europeia (UE) concederam em 2014 mais de 2,3 milhões de novas autorizações de residência, 29.764 das quais em Portugal, revela hoje o Eurostat.


Segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE, o Reino Unido foi o país onde mais pessoas foram autorizadas a residir no ano passado (567.800, o que representa 24,6% do número total de vistos entregue nos 28), seguindo-se a Polónia (355.400, 15,4% do total), a Alemanha (237.600, 10,3%), a França (218.300, 9,5%), a Itália (204.300, 8,9%) e a Espanha (188.600, 8,2%).


Os ucranianos, com 302.772 vistos recebidos, foram os principais beneficiários das 2.305.758 novas autorizações de residência concedidas na UE, seguindo-se os norte-americanos (199.244), os chineses (169.657), os indianos (134.881), os marroquinos (96.273) e os sírios (81.899).


Em Portugal, o maior número de vistos de residência foi dado a brasileiros (8.334), seguindo-se os chineses (4.711) e os cabo-verdianos (2.638).
A Polónia é o principal destino laboral (206.200) e o Reino Unido é o Estado-membro que acolhe mais estudantes de países terceiros (177.200).
A reunião familiar é a razão principal da concessão de vistos na Itália e Espanha (cerca de 100 mil cada), seguindo-se o Reino Unido (96.500), França (92.100) e Alemanha (91.700).


Os ucranianos são quem mais pede vistos de trabalho (68,2%), seguindo-se os indianos (40,5%) e os vistos de estudante são mais requisitados por chineses (59,4%) e brasileiros (46,4%).
Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
25-11-2015, 11:16 AM
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UE prepara-se para alargar as sanções russas

O presidente da Rússia, Vladimir Putin está tentando alcançar flexibilização das sanções ocidentais em meio a conflitos na Síria. No entanto, os representantes das nações da UE, incluindo a Alemanha eo Reino Unido, não contar com a ajuda da Rússia na resolução de conflitos na Síria e não quer dar Ucrânia.

Os políticos ocidentais ainda a intenção de alargar e até mesmo ampliar as sanções econômicas impostas contra a Rússia por causa de conflitos na Ucrânia. Os membros da UE decidiram por unanimidade, prorrogar as sanções, que expiram no final de janeiro.

No entanto, a França insiste em estreita cooperação com a Rússia na luta contra os extremistas. No momento, existem três cenários: uma extensão de seis meses das sanções, uma extensão do ano, e uma extensão de 3 ou 4 meses para mostrar que a UE oferece algumas concessões na questão ucraniana. No entanto, as autoridades ucranianas estão receosos de uma nova onda de ações militares, no caso de a UE escolhe medidas menos radicais.

A questão será discutida pelos líderes da UE em meados de dezembro. Vale ressaltar que qualquer decisão deve ser apoiada por todos os 28 membros da União Europeia. As sanções impostas ter um impacto negativo sobre a economia da Rússia. O Kremlin ofereceu a reestruturação da dívida da Ucrânia para resolver a situação.

The Money Man
16-12-2015, 11:18 AM
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UE pede à Itália que recolha impressões digitais de todos os migrantes e use a força se necessário

A Comissão Europeia pediu na terça-feira à Itália para recolher as impressões digitais de todos os migrantes que chegam ao país, devendo usar a força se for necessário.


A Itália precisa de desenvolver «um quadro legal mais sólido» para permitir o «uso da força para recolher as impressões digitais» do imigrantes «que resistem à recolha», defende a Comissão Europeia, num comunicado.


«O objetivo de 100% [de recolha] de impressões digitais à chegada dos migrantes tem de ser atingido sem demora», acrescenta.
Dinheiro Digital / Lusa

The Money Man
15-02-2016, 02:04 PM
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Desequilíbrio comercial da UE28 face à China agravou-se em 23,6% em 2015

As trocas de mercadorias entre a União Europeia (UE28) e a China cresceram em 2015, beneficiando o lado oriental - que vende à UE mais do dobro do que compra aos europeus - e a resultar num agravamento de 23,6% no défice do lado europeu, indicam números divulgados nesta segunda-feira pelo Eurostat.


De acordo com a primeira estimativa para o período, as vendas da UE28 para a China cresceram 4%, enquanto o fluxo inverso de comércio aumentou em 16% face a 2014.


Em termos absolutos, a China faturou 350,3 mil milhões de euros aos clientes europeus, em 2015, adquirindo um total de 170,4 mil milhões de euros em bens aos parceiros europeus (menos de metade do que comprou).


Em resultado, o desequilíbrio na balança europeia agravou-se em perto de 24%, face a 2014, para um cifra próxima de 180 mil milhões de euros, de acordo com os números do gabinete europeu de estatística.
Globalmente, ou seja, nas trocas com todo o mundo, as exportações da UE28 cresceram 5%, enquanto as importações aumentaram em 2%. Daqui resultou um excedente nominal de 64,2 mil milhões de euros, que compara mais favoravelmente com o saldo de 2014 (13,3 mil M€).


A melhoria da conta comercial (bens) refletiu sobretudo um incremento do saldo da UE com os EUA e a Suíça e défices menores nas trocas com a Rússia e a Noruega.
Restringindo a análise à zona euro, o total das exportações dos Dezanove (para o resto do mundo) aumentou igualmente em 5%, cifrando-se em 2,04 biliões de euros, contra 1,79 biliões de importações (+2% face a 2014). Daqui resultou um excedente de 246 mil milhões de euros (184,3 mil M€ em 2014).
Portugal figura entre os países que registaram uma diminuição no défice comercial, com o resultado a melhorar em cerca de 600 M€, face a 2014, para -10,3 mil milhões de euros.

The Money Man
14-03-2016, 11:01 PM
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UE: produção industrial cresce em janeiro e Irlanda
destaca-se com 'pulo' de 43%
A produção industrial na zona euro, e no conjunto da União Europeia (UE), aumentou em janeiro, com destaque para o incremento verificado na Irlanda, onde a atividade subiu mais de 22% em termos de variação mensal e quase 43% em taxa homóloga, revelam números do Eurostat.


Segundo estimativas divulgada nesta segunda-feira pelo gabinete europeu de estatística, a produção cresceu 2,1% na zona euro, em base corrigida da sazonalidade em relação a dezembro de 2015 (+1,7% no conjunto da UE), aumentando em 2,8% na comparação com janeiro do ano passado (+2,5% na UE).
Em Portugal, a variação mensal foi de 0,6%, recuperando da queda observada em dezembro (-1,2%), enquanto variação homóloga atingiu 0,4% e a sinalizar abrandamento face ao aumento de 1,0% em dezembro.


No conjunto da UE, a Irlanda destacou-se com uma expansão mensal de 12,7%, à frente da Estónia (+4,9%), da Croácia (+3,2%) e da Alemanha (+2,9%). A indústria irlandesa liderou também na variação homóloga com um crescimento 42,7% em janeiro (+22,5% em dezembro), seguida da Lituânia (+10,5%) e da Croácia (+9,3%).
A impulsionar a indústria europeia, o setor de bens não duradouros aumentou a produção em 7,3% e o dos bens de capital cresceu em 4,6%. Ainda, segundo o Eurostat, a produção de bens intermédios progrediu em 1,4%, a dos bens duradouros aumentou em 3% e, na energia, registou-se uma queda de 2,7%.

The Money Man
09-05-2016, 09:33 PM
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Albânia prepara reformas com vista à
adesão à União EuropeiaA Albânia vai apresentar em breve um vasto «pacote de reformas», principalmente a nível económico, tendo em vista o processo de adesão à União Europeia, anunciou hoje em Lisboa o ministro dos Negócios Estrangeiros albanês.


A Albânia, que tem o estatuto de país candidato à UE desde junho de 2014, está "prestes a introduzir um vasto pacote de reformas" que espera que lhe permita alcançar as negociações de adesão, disse hoje o chefe da diplomacia albanesa, Ditmir Bushati, após uma reunião com o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, no Palácio das Necessidades, em Lisboa.


O ministro albanês expressou a sua "firme crença" de que o processo de adesão da Albânia e de outros países dos Balcãs Ocidentais "está muito associado à transição democrática de regimes comunistas para sociedades pluralistas".


"Esperamos que este processo coincida com o processo de [a Albânia] se tornar um Estado-membro", declarou Ditmir Bushati.
O governante albanês adiantou que as reformas desenvolvidas no seu país estão "centradas em melhorar os aspetos económicos ligados ao Estado de direito, permitindo um crescimento consolidado, melhor ambiente empresarial e um ambiente mais seguro e atrativo para investimentos".


O chefe da diplomacia albanesa transmitiu a sua "grande apreciação pelo firme apoio" que Portugal tem prestado quanto à "aspiração da Albânia de aderir à UE" e também "como um amigo dos Balcãs Ocidentais e da Europa do sul no seu caminho em direção à UE".


No âmbito do processo de adesão da Albânia, a UE definiu como prioritárias a reforma da administração pública e do sistema judicial, a luta contra o crime organizado e a corrupção.


Durante a reunião de trabalho, os dois governantes concordaram na necessidade de Lisboa e Tirana aprofundarem as relações bilaterais, nomeadamente a nível económico, identificando o turismo como área preferencial, disse Augusto Santos Silva, que adiantou que a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e a sua congénere albanesa já assinaram um memorando de entendimento.
O ministro português destacou que os dois países têm "relações excelentes no plano político".


"Partilhamos com a Albânia o interesse na estabilidade da região dos Balcãs Ocidentais. Portugal tem participado ativamente, no quadro da União Europeia e sobretudo no quadro da NATO, nas iniciativas de paz e de promoção de segurança nos Balcãs Ocidentais. Em particular, temos tido uma presença muito importante no Kosovo", referiu Santos Silva.


Outro tema abordado pelos dois governantes foi a crise dos refugiados.


Apesar de a Albânia não ter sido, "até ao momento, afetada pela crise", está a "coordenar todos os esforços para ajudar a responder ao problema e também para fenómenos negativos", como os que se têm registado em Itália e na Grécia, afirmou o ministro albanês.
Depois da Grécia em 1981, a Eslovénia em 2004, a Roménia e a Bulgária em 2007 e a Croácia em 2013, restam seis países dos Balcãs que ainda não aderiram à UE: Macedónia, Montenegro, Sérvia, Albânia, Bósnia-Herzegovina e Kosovo.
Dinheiro Digital / Lusa

Paulo Santos
22-08-2016, 03:21 PM
Serviço agrícola da UE reduz previsão de produtividade de milho e trigo

PARIS (Reuters) - O serviço de monitoramento de safras da União Europeia reduziu drasticamente nesta segunda-feira sua previsão para as produtividades médias de milho e trigo soft da safra deste ano no bloco de países devido a clima adverso.


O serviço MARS estimou a produtividade média do milho da UE em 7,23 toneladas por hectare em 2016, ante 7,42 toneladas/ha do relatório de julho, principalmente devido a tempo seco no sudeste da Europa.


"Produtividades excepcionalmente altas são previstas para a Hungria (29,6 por cento acima da média de cinco anos) mas a previsão foi reduzida para Bulgária e Romênia, onde o tempo seco comprometeu o potencial produtivo", disse o MARS em seu relatório mensal.


A nova estimativa ainda está 14,8 por cento acima do ano passado, quando as lavouras foram afetadas por seca, e 4,4 por cento acima da média de cinco anos.

The Money Man
22-08-2016, 07:43 PM
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Europa «não está acabada» após Brexit, garante Renzi

O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, defendeu hoje que a União Europeia «não está acabada» após a saída do Reino Unido, numa conferência de imprensa com a chanceler alemã, Angela Merkel, e o Presidente francês, François Hollande.


"Muitos pensaram, depois do Brexit, que a Europa estava acabada. Não é esse o caso", declarou Renzi a bordo do porta-aviões Garibaldi, ao largo da ilha italiana de Ventotene, antes de um jantar de trabalho com Merkel e Hollande.
Os três dirigentes europeus procuram formas para relançar a União Europeia após o choque do resultado do referendo de 23 de junho, a favor da saída dos britânicos da UE.


"O risco atual na Europa é a fragmentação, a divisão", indicou, por seu turno, François Hollande.
O Brexit e suas consequências sobre o futuro da UE rapidamente fizeram com que os dirigentes italiano, alemão e francês se reunissem numa anterior minicimeira, em Berlim, a 27 de junho, onde apelaram para um "novo impulso" à Europa.


O seu encontro hoje no Mediterrâneo ocorre três semanas antes de uma cimeira europeia extraordinária agendada para 16 de setembro em Bratislava e convocada após o inesperado golpe do Brexit.


Por sua vez, Merkel precisou que a crise migratória que a União Europeia, e a Alemanha em particular, enfrentam será um dos temas do jantar de trabalho.
Antes, os três líderes europeus tinham visitado, na ilha vizinha de Ventotene, o túmulo de Altiero Spinelli, autor de um manifesto federalista frequentemente citado por Renzi, considerado um dos grandes inspiradores do projeto europeu e que Benito Mussolini encarcerou em 1941 naquela pequena ilha entre Roma e Nápoles.


Dinheiro Digital com Lusa

The Money Man
18-04-2017, 10:13 PM
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UE é cobrada a resgatar mais imigrantes perto do litoral da Líbia


ROMA (Reuters) - As embarcações de patrulha da União Europeia no mar Mediterrâneo estão colocando vidas em risco por operarem muito longe do litoral da Líbia, onde os imigrantes estão embarcando em viagens perigosas para a Europa, disse o diretor de uma organização de resgate nesta terça-feira.

Cada vez mais imigrantes estão se arriscando na travessia em barcos frágeis e superlotados à medida que o clima melhora durante a primavera local. Quase 9 mil pessoas, a maioria formada por africanos, foram resgatadas durante o fim de semana da Páscoa, disseram agências de assistência da Organização das Nações Unidas (ONU).


"A Europa precisa resgatar as pessoas porque não pode permitir que morram em sua porta dos fundos", disse Chris Catrambone, empresário norte-americano que cofundou a Estação de Auxílio a Migrantes no Exterior (Moas, na sigla em inglês) com sua esposa italiana, Regina, em 2014.


Ele falava por telefone da embarcação de resgate Phoenix, da Moas, que depois de um final de semana de muito trabalho estava rumando lentamente para a Sicília com 463 imigrantes a bordo, entre eles 170 mulheres e crianças, e sete corpos recuperados do mar.


Atualmente a travessia da Líbia para a Itália é a principal rota imigratória para a Europa. Mais de 181 mil pessoas aportaram nas praias italianas no ano passado, e este ano testemunhou cerca de um terço a mais de recém-chegados em reação ao mesmo período de 2016.


Estima-se que cerca de 850 morreram no mar em 2017, o que faz com que se questione se colocar mais embarcações de resgate e patrulhar mais perto da Líbia não está estimulando o fluxo de imigrantes e aumentando o lucro dos traficantes de pessoas.

Fernando
27-06-2017, 07:40 AM
https://lh3.googleusercontent.com/-VrerLl5j77U/WVIrE7O-RSI/AAAAAAAAm1A/rf5WshLeAMozkg-PSwDV9YxtGJJRYerJQCHMYCw/GOOG.png
ALPHABET


COMISSÃO EUROPEIA APLICA MULTA RECORDE DE €2,4 MIL MN À GOOGLE

A Comissão Europeia acabou de punir a tecnológica Google com uma coima de €2,4 mil mn, a mais alta de sempre, devido a uma alegada distorção de preços nas pesquisas.


É o ponto final numa investigação que se arrasta há sete anos e onde a Google, detida pela Alphabet, é acusada de ter dado destaque aos seus preços na hora de fazer comparações no seu motor de busca, favorecendo assim o seu serviço de compras e prejudicando tanto concorrentes como consumidores.

The Money Man
18-07-2017, 08:18 PM
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Brasil, UE e mais três países propõem a redução de subsídios agrícolas


O Brasil, a Colômbia, o Peru, o Uruguai e a União Europeia divulgaram proposta conjunta defendendo a redução dos subsídios agrícolas que distorcem o comércio internacional, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Segundo a pasta, o documento deverá orientar posições a serem apresentadas na XI Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Buenos Aires, em dezembro deste ano, quando se reunirão representantes dos 164 países-membros da entidade.


De acordo com a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, a ideia é diminuir os apoios hoje concedidos em alguns países que permitem que produtos sejam ofertados muito abaixo do preço de mercado, gerando concorrências desleais com outros países.


Os países deverão estabelecer um limite máximo permitido de subsídio a ser aplicado em forma percentual aos valores de produção dos países-membros, para evitar essas distorções de mercado. A redução de limite, de acordo com o Mapa, não deverá afetar o Brasil, que cumpre os acordos internacionais e está abaixo do limite de subsídios permitidos.


Os países propõem também regulamentar o uso de estoques públicos, reduzindo o impacto negativo nos preços praticados no mercado internacional. A intenção é que governos não possam, por exemplo, colocar mercadorias em excesso em circulação para reduzir os preços e, com isso afetar os produtores.


A proposta traz também uma sugestão específica para o algodão, para fixar um limite máximo de aporte de subsídios ao produto. Esses estímulos geram prejuízos aos países em desenvolvimento, sobretudo aos menos desenvolvidos, fortemente afetados pelas medidas de apoio interno aplicadas à fibra de algodão por economias desenvolvidas.


A proposta conjunta está aberta para discussão e adesão de outros membros, de forma a buscar consenso e viabilizar acordo sobre o tema no âmbito multilateral.

Mpaiva
25-07-2019, 11:27 AM
Os mercados europeus operam em alta, com as expectativas de que o Banco Central Europeu possa sinalizar novos estímulos em sua reunião na quinta-feira após dados econômicos mais brandos.

Dados do sentimento empresarial alemães continuou a decepcionar em julho, indicando que a economia alemã ainda está navegando em águas turbulentas. O índice de clima de negócios Ifo caiu para 95,7 pontos em julho, abaixo dos 97,5 pontos revisados ​​em junho, ficando aquém das previsões dos economistas para 97,0 pontos. A expectativa do BCE iniciar uma maior flexibilização de sua política monetária é grande.

ulier22
25-07-2019, 02:46 PM
O Banco Central Europeu, que encerrou a reunião de dois dias nesta quinta-feira, manteve as taxas de juros inalteradas, mas sinalizou a sua disposição de fornecer estímulos monetários adicionais alterando sua declaração política. BCE disse que pretende deixar as taxas de juros oficiais em “níveis atuais ou mais baixos” pelo menos até o primeiro semestre de 2020. Isso é uma mudança da fala anterior, quando o banco central disse que deixaria as taxas nos “níveis atuais” durante esse período.

Paulo_st
30-07-2019, 11:26 AM
O European Sentiment Index, um barômetro que mede a percepção econômica na Europa, caiu 0,6 ponto, para 102,7 em julho. A fraqueza prolongada no setor manufatureiro, particularmente na maior economia da zona do euro, a Alemanha, pesou sobre a confiança, já que as tensões entre os EUA e a China diminuíram o apetite pelas exportações europeias.

ulier22
30-07-2019, 12:10 PM
O European Sentiment Index, um barômetro que mede a percepção econômica na Europa, caiu 0,6 ponto, para 102,7 em julho. A fraqueza prolongada no setor manufatureiro, particularmente na maior economia da zona do euro, a Alemanha, pesou sobre a confiança, já que as tensões entre os EUA e a China diminuíram o apetite pelas exportações europeias.

Aham.

) - O crescimento da França desacelerou inesperadamente no segundo trimestre devido ao enfraquecimento dos gastos das famílias e a confiança do consumidor alemão piorou pelo terceiro mês consecutivo para agosto, o que reforça os sinais de que a economia da zona do euro está esfriando.

A fraca leitura dos dados das duas maiores economias da zona do euro nesta terça-feira apoiou a avaliação do presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, de que as perspectivas de crescimento estão se deteriorando e que o banco deve injetar mais estímulo monetário.

Fernando Maya
20-09-2019, 11:46 AM
Na Europa, os investidores se animaram com as declarações Jean-Cloud Junker, presidente da Comissão Europeia, de que é possível ainda um acordo para a saída do Reino Unido da União Europeia de maneira ordenada, apesar da posição do primeiro-ministro britânico Boris Johnson, que defende o rompimento sem acordo. Será que há uma luz no final do túnel.

Marcus Moreira
18-10-2019, 11:26 AM
A nomeação de Christine Lagarde como a nova presidente do Banco Central Europeu (BCE) foi confirmada pelos líderes da UE (União Europeia) nesta sexta-feira, Lagarde está substituindo Mario Draghi a partir de 1º de novembro.

A confirmação de Lagarde para um mandato não renovável de oito anos vem depois de os líderes da UE a nomearem para o cargo em 2 de julho.

A primeira presidente mulher do BCE terá que lidar com muitas questões, entre elas lidar com questões como tensões comerciais que representa uma ameaça à economia global.

Sundra
27-10-2019, 07:07 AM
Draghi seguro de que zona euro iniciará recuperação económica na 2ª metade de 2013

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse esta sexta-feira, em Paris, que a Zona do Euro ainda não saiu da crise económica e que a recuperação se iniciará "sem dúvida" no segundo semestre de 2013.
Em entrevista à emissora Europe 1, o responsável do BCE insistiu que a eurozona deve avançar para um maior federalismo.

"Devemos aprender a compartilhar a soberania na zona do euro", disse Dragui, que participa, junto com a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, numa conferência sobre estratégias de crescimento na Europa.

O presidente do BCE afirmou que "a consolidação orçamental no curto prazo é inevitável".

Além de reafirmar a sua confiança numa supervisão bancária única entre os países europeus que partilham a moeda única, Draghi disse que fará "tudo que for necessário" para estabilizar a economia da área euro.Diário Digital / Lusa

Marcus Moreira
13-12-2019, 12:23 PM
Considerando o resultado da eleição no Reino Unido, os 27 líderes nacionais da União Europeia concordaram em uma cúpula nesta sexta-feira em iniciar negociações comerciais com o Reino Unido após a “ratificação e implementação efetiva” do acordo do Brexit, segundo fontes diplomáticas.

De acordo com uma autoridade francesa, a UE enfatizará que as chamadas condições equitativas para garantir uma concorrência justa serão cruciais para o bloco nas negociações comerciais com os britânicos.

O premiê Boris Johnson faltou à cúpula por causa de uma eleição no Reino Unido na quinta-feira, válido lembrar que seu partido obteve uma vitória esmagadora. O que pode ser traduzido em um Brexit iminente.

ulier22
13-12-2019, 01:59 PM
Os 27 líderes nacionais da União Europeia concordaram em uma cúpula nesta sexta-feira em iniciar negociações comerciais com o Reino Unido após a "ratificação e implementação efetiva" do acordo do Brexit, disseram fontes diplomáticas.

jssuser
20-01-2020, 01:43 PM
A União Europeia (UE) quer chegar a um acordo com a China este ano para proteger investimento estrangeiro e aumentar o acesso ao mercado de investimentos, mas não vai fazer concessões a Pequim, disse nesta segunda-feira o chefe de comércio da UE, Phil Hogan.

ulier22
20-01-2020, 01:47 PM
O ministro da Economia da França, Bruno Le Maire, disse que espera resolver até quarta-feira a disputa com os Estados Unidos sobre o plano de Paris para a criação de um imposto digital que vai afetar as maiores empresas de tecnologia

usuarioforum
22-01-2020, 11:14 AM
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nesta quarta-feira impor altas tarifas sobre as importações de carros da União Europeia se o bloco não fechar um acordo comercial.

Antonio.IFX
16-07-2020, 12:42 PM
Os reguladores da concorrência da União Europeia estão buscando informações de 400 empresas para determinar se há problemas no mercado de assistentes de voz, dominado por sistemas como Alexa e Siri, que podem levar a casos antitruste.

Paulo_st
21-07-2020, 12:07 PM
Finalmente os estados membros da União Europeia chegaram a um acordo histórico que criará um fundo de recuperação de 750 bilhões de euros (US$ 860 bilhões) para o bloco.

Este fundo será financiado por empréstimos da própria UE e mais da metade - 390 bilhões de euros no total - será desembolsado na forma de doações e não de empréstimos.

A notícia impulsionou as ações bancárias, mas o euro permaneceu inalterado ante o dólar, tendo atingido uma máxima de quatro meses em antecipação às notícias na semana passada.

Mike_Mike
25-09-2020, 12:59 PM
A disputa fiscal da Apple com a União Europeia deve continuar, possivelmente por um ano ou mais. A Comissão Europeia informou nesta sexta-feira que vai apelar de uma decisão do Tribunal de Justiça Europeu.

O TJCE no início deste ano havia derrubado uma ordem da Comissão à Apple para devolver cerca de US$ 15 bilhões em impostos à Irlanda, sob o argumento de que o acordo fiscal entre os dois violava a lei antitruste da UE.

Após isto, as ações da Apple (NASDAQ:AAPL) caíam 0,2% no pré-mercado.

jssuser
13-10-2020, 07:58 PM
A epidemia de Covid-19 na Europa está ameaçando sair de controle novamente.

Os governos de todo o continente estão aumentando as restrições às reuniões e às atividades econômicas não essenciais, na esperança de evitar a necessidade de bloquear totalmente suas economias, como fizeram na primavera.

Mpaiva
30-10-2020, 01:25 PM
As autoridades da União Europeia nesta sexta-feira, pedem reforma rápida da OMS e mais transparência em pandemias. Segundo elas, a Organização Mundial da Saúde deveria ser reformada rapidamente, receber mais poderes para lidar com pandemias e expor as limitações de seus países-membros em emergências de saúde.

Estes comentários foram feitos em uma videoconferência de ministros da Saúde da UE, que endossaram um documento do bloco sobre a reforma da agência das Nações Unidas que delineia pela primeira vez uma série de mudanças abrangentes e necessárias para fortalecer os poderes e recursos da OMS.

Isto vem após muitas críticas de que a China e outros países não compartilharam informações sobre a pandemia de Covid-19 de maneira oportuna em seu início.

O esboço do documento da UE, que representará a posição do bloco em uma assembleia da OMS em meados de novembro, incita a agência a tornar público mais rapidamente como e se seus países-membros cumprem suas obrigações sobre o compartilhamento de informações em crises de saúde, além de dizer que os membros da OMS deveriam permitir avaliações epidemiológicas independentes em zonas de alto risco durante crises de saúde.

Mike_Mike
25-11-2020, 11:56 AM
A União Europeia (UE) revelou, nesta quarta-feira (25), novas regras sobre compartilhamento de dados, na esperança de tornar a Europa um centro de inovação como os Estados Unidos e a China. A proteção de dados pessoais também é uma grande preocupação na Europa.

A Comissão Europeia fez uma série de propostas destinadas a superar estes obstáculos e permitir o fluxo de dados através das fronteiras, a fim de ajudar as empresas a serem mais competitivas. As regras devem facilitar para empresas e pesquisadores o intercâmbio de dados que atualmente não são utilizados por razões de privacidade, confidencialidade ou direitos de propriedade intelectual.

entre outras coisas, eles abrirão o caminho para serviços confiáveis de compartilhamento de dados para agrupar e organizar dados de uma forma neutra, no intuito de aumentar a confiança e o intercâmbio.

A UE não exigirá que empresas não europeias mantenham seus dados na Europa, mas exigirá salvaguardas jurídicas mais fortes para dados confidenciais e permitirá a criptografia.

Gaspar
16-12-2020, 04:54 PM
A primeira revisão significativa em duas décadas de regulamentos que norteiam o uso da internet na União Europeia pode "quebrar" ou "dividir" grandes empresas de tecnologia (como Google, Apple e Amazon) que insistem em ações anticompetitivas, apontam projetos publicados por autoridades de Bruxelas, capital da Bélgica.

Jane_st
30-03-2021, 12:28 PM
Segundo dados publicados pela Comissão Europeia nesta terça=feira, o índice de sentimento econômico da zona do euro, que mede a confiança de setores corporativos e dos consumidores, subiu de 93,4 pontos em fevereiro para 101 pontos em março, atingindo o maior nível desde o início da pandemia de covid-19.

O forte avanço neste mês ocorreu apesar de um aumento no número de casos da doença e problemas enfrentados pelas campanhas de vacinação levar os países do bloco a adotar restrições mais severas.

A confiança do consumidor avançou de -14,8 pontos em fevereiro para -10,8 pontos em março, confirmando estimativa prévia, a indústria aumentou de -3,1 pontos para 2 pontos no mesmo período, superando previsão de estabilidade, e o setor de serviços melhorou de -17 pontos para -9,3 pontos.

Jane_st
28-04-2021, 10:59 AM
Finalmente o Parlamento Europeu apoiou nesta quarta-feira de forma esmagadora, por 660 votos a cinco, com 32 abstenções, o acordo comercial pós-Brexit entre o Reino Unido e a União Europeia, eliminando o último obstáculo para sua ratificação, mas expressando desconfiança em relação ao governo britânico.

Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia, disse que acolheu calorosamente a votação. A decisão põe fim a mais de quatro anos de negociações e debates amargos após o Reino Unido encerrar 47 anos de adesão à UE, mas a desconfiança persiste.

No entanto, parlamentares alertaram para que a UE fique vigilante em relação às ações britânicas no que diz respeito a tributação, lavagem de dinheiro e acesso dos barcos de pesca da UE às suas águas.

jssuser
05-05-2021, 02:52 PM
A ratificação pela União Europeia (UE) do novo acordo de investimentos com a China depende de relações mais amplas entre o país e o bloco, disse nesta quarta-feira o chefe de comércio da UE, definindo as sanções de Pequim contra parlamentares europeus como "inaceitáveis".

Xavier
10-05-2021, 11:16 AM
No último sábado a presidente da Comissão Europeia anunciou que a União Europeia fechou um acordo de 900 milhões de doses da Pfizer (com opção de compra de mais 900 milhões) para serem entregues de 2021 a 2023.

O bloco conta com 445 milhões de habitantes e, até agora, já foram aplicadas quase 169 milhões de doses contra o coronavírus. As excedentes devem ser utilizadas para um possível reforço ou, ainda, para a revenda a outros países.

É válido ressaltar que este contrato vem após a UE ter entrado com uma ação judicial contra a AstraZeneca. Segundo o bloco, o laboratório não respeitou o que foi definido e não tem um plano para realizar a entrega dentro do prazo acordado. Esse atraso leva a vacinação lenta na união europeia.

Bem, a meta continua a mesma, ou seja, vacinar 70% da população adulta do bloco até julho desse ano. Até o momento, 12% das pessoas estão completamente imunizadas e 31% receberam, pelo menos, uma dose.

A grande questão é: Será que os europeus vão poder aglomerar nesse verão?

O último final de semana foi de flexibilização das medidas em alguns países, como Espanha, Alemanha e Bélgica, isto mostra uma tendência de melhora em algumas regiões do continente.