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View Full Version : Dólar x Real Exchange Rate (USDBRL)



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Trader Lusitano
11-12-2012, 10:17 PM
terça-feira, 11 de dezembro de 2012 - 16:52

Dólar termina dia em leve alta, cotado a R$ 2,0800

Após iniciar os negócios em baixa, o dólar comercial fechou em alta na tarde desta terça-feira, dia de divulgação de importantes dados da economia dos EUA e alta nos principais mercados acionários globais.

No pregão de hoje, a moeda norte-americana operou entre máxima de R$ 2,0820 e mínima de R$ 2,0730.

No fim do dia, a divisa terminou com +0,14%, cotado a R$ 2,0800. Veja gráfico abaixo:


Gráfico actualizado.

http://br.advfn.com/p.php?pid=staticchart&s=FX%5EUSDBRL&p=0&t=15

Trader Lusitano
19-12-2012, 08:54 AM
19/12/2012 09h32 - Atualizado em 19/12/2012 09h32

Dólar acompanha cenário externo e opera em queda nesta quarta-feira

Na véspera, moeda fechou em queda de 0,36%, a R$ 2,089 para a venda.
Na terça, BC anunciou medida que favorece desvalorização do dólar.

O dólar comercial opera em queda ante o real nesta quarta-feira (19), em meio a esperanças de um acordo orçamentário nos Estados Unidos e após o Banco Central brasileiro ter anunciado mais um leilão de venda de dólares com compra conjugada na véspera.

Perto das 9h20 (horário de Brasília), a moeda norte-americana recuava 0,34%, cotada a R$ 2,0820 para a venda.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,36%, a R$ 2,089. Na terça, o Banco Central anunciou uma medida que favorece a desvalorização do dólar e também realizou três leilões de venda da moeda com compromisso de recompra.

A medida anunciada pelo BC facilita a formação de posição vendida em câmbio – quando investidores apostam em queda do dólar ante o real. A partir de quinta-feira, os bancos poderão assumir posições vendidas de até US$ 3 bilhões sem recolher compulsório bancário. A regra atual previa a penalidade a partir de US$ 1 bilhão.

Essa ação vem na esteira de outras medidas anunciadas no começo do mês para dar liquidez ao mercado. O BC já havia facilitado o financiamento ao exportador, enquanto o governo havia reduzido a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre empréstimos em moeda estrangeira.

Além das medidas, o BC tem realizado frequentemente leilões de venda de dólares no mercado à vista com compromisso de recompra, também chamados de leilões de linha. Somente esta semana, a autoridade monetária já fez cinco leilões desse tipo.

Segundo operadores, todas essas ações têm intenção de prover liquidez ao mercado, que sofre de uma escassez sazonal de dólares devido a remessas de lucros e dividendos por parte de companhias estrangeiras que operam no Brasil.

Operadores também vêem a forte presença do BC no mercado como um sinal de preocupação sobre os impactos inflacionários da recente desvalorização do real.

Trader Lusitano
21-12-2012, 04:06 PM
Dólar sobe com investidores receosos
SEX, 21 DE DEZEMBRO DE 2012 16:49

Nesta sexta-feira o dólar valorizou 0,64%, em mais um dia morno nos Estados Unidos, sem acordos econômicos. Com isso a moeda encerrou a R$ 2,072 na compra e R$ 2,074 na venda.

“Os investidores reduzem a exposição ao risco, reagindo a mais uma semana sem um acordo para a questão fiscal americana. Os líderes políticos americanos entram em recesso até dia 27 de dezembro, quando terão de propor alguma solução para os ajustes fiscais do final do ano. Alguma solução é esperada pelo mercado, porém a prudência prevalece nos mercados e os investidores se direcionam para aplicações defensivas. Vemos o Dólar ganhar força, como é de costume em situações de aumento na aversão ao risco, com treasuries em alta e redução dos preços dos títulos de risco na Europa”, analisou o relatório da Lerosa Investimentos.
Agência IN

Trader Lusitano
24-12-2012, 04:08 PM
BRASIL 13/14-Estratégia de manter dólar acima de R$2 ajuda crescimento

(A Reuters publica uma série de matérias especiais sobre as perspectivas para o Brasil em 2013 e 2014)

Por Natália Cacioli e Luciana Otoni

SÃO PAULO/BRASÍLIA, 23 Dez (Reuters) - A mão forte do governo Dilma continuará sobre o câmbio nos próximos dois anos, numa estratégia considerada correta --apesar de arriscada-- para garantir um patamar adequado ao crescimento da economia brasileira.

Agentes econômicos e fontes dentro do governo avaliam que a faixa de 2 a 2,10 reais para a moeda norte-americana está favorecendo o setor exportador brasileiro sem prejudicar as empresas dependentes de importações ou criar pressões inflacionárias. Além disso, a estabilidade do câmbio nesse nível tem o potencial de incentivar planos de investimento.

"O dólar não foi para uma patamar ideal, mas está bem melhor do que antes", avaliou o presidente da Associação dos Exportadores Brasileiros (AEB), José Augusto de Castro.

De acordo com importante integrante da equipe econômica, o dólar acima de 2 reais ajuda a impulsionar a economia, ampliando a competitividade da indústria e dos produtos exportados.

"Aos poucos, veremos o efeito disso na exportação, essa é nossa estratégia. Entendo que estamos em patamar mais favorável no câmbio", disse a fonte sob a condição de anonimato.

A balança comercial do país nos dois primeiros anos do governo Dilma reflete a desaceleração da demanda mundial, afetada pela crise internacional, e a dificuldade dos exportadores em manter a competitividade.

Neste ano, os resultados serão modestos, com o governo projetando queda de 5 por cento nas exportações --na comparação com os 256 bilhões de dólares do ano passado--, o primeiro recuo desde 2009.

Trader Lusitano
26-12-2012, 07:35 PM
Dólar tem maior queda em 6 meses e volta ao nível de R$2,05

Com forte atuação, Banco Central indicou que quer manter a moeda em torno de R$2,05

http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2012/8/65433/size_590_Notas_de_d%C3%B3lar.jpg?1346360066

SÃO PAULO - O dólar fechou com a maior queda em quase seis meses ante o real nesta quarta-feira, após um dia de forte atuação do Banco Central, que indicou que quer a moeda em torno de 2,05 reais e evitar um impacto do câmbio na inflação, na avaliação de operadores.

O dólar caiu 1,39 por cento, para 2,0505 reais na venda. Trata-se da maior queda diária desde 29 de junho deste ano, quando perdeu 3,20 por cento, e da menor cotação em mais de um mês, desde 9 de novembro, quando encerrou a 2,0473 reais na venda.

A autoridade monetária realizou na sessão desta quarta-feira dois leilões de swap cambial tradicional, que equivalem a uma venda de dólares no mercado futuro.

Mais cedo, o BC já havia realizado um leilão de venda de dólares com compromisso de recompra, além de ter anunciado no final da tarde que fará um outro leilão desse tipo na quinta-feira. http://exame0.abrilm.com.br/assets/sources/51/content_reuters.png?1341059837

Trader Lusitano
27-12-2012, 12:04 PM
Dólar opera em queda nesta quinta-feira

Na véspera, moeda recuou 1,39%, cotada a R$ 2,0505 para a venda.
BC vem atuando para dar mais liquidez ao mercado neste fim de ano.

O dólar comercial opera em queda nesta quinta-feira (27) em relação ao real, com o Banco Central promovendo uma série de operações desde o início de dezembro para ajudar a dar mais liquidez ao mercado neste final de ano.

Perto das 12h25 (horário de Brasília), a moeda norte-americana recuava 0,09%, cotada a R$ 2,0487 para a venda.
Na quarta-feira, o dólar fechou em queda de mais de 1% e voltou ao patamar de R$ 2,05 após forte atuação do BC, num dia de baixo volume após o feriado de Natal. A moeda caiu 1,39% e fechou a R$ 2,0505.Do G1, em São Paulo

Trader Lusitano
02-01-2013, 06:28 PM
Ânimo com EUA perde fôlego e dólar cai 0,10% ante o real

SÃO PAULO, 2 Jan (Reuters) - O dólar fechou o primeiro pregão de 2013 em leve queda ante o real, com o otimismo visto após o acordo para evitar o "abismo fiscal" nos Estados Unidos dissipando-se no decorrer da sessão.

A moeda norte-americana encerrou em queda de 0,10 por cento, cotada a 2,0460 reais na venda, em relação a cotação do dia 31 de dezembro, quando o mercado operou por meio período e com negócios apenas para fechamento de caixa dos bancos.

Já em relação ao fechamento de sexta-feira, dia 28 de dezembro, considerado o último dia de mercado real do ano de 2012, o dólar encerrou o pregão desta quarta-feira em leve alta de 0,06 por cento.

"Num primeiro momento, o mercado se entusiasmou e ficou mais propenso ao risco ... mas a verdade é que o mercado continua cauteloso", afirmou o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.

O dólar atingiu 2,0329 reais na mínima da sessão logo no início do dia e 2,0451 reais na máxima no final do pregão. Segundo dados da BM&F, o volume negociado foi de 2,102 bilhões de dólares.

Os mercados acordaram otimistas nesta quarta-feira após boas-novas dos Estados Unidos, cujos congressistas evitaram na última hora o "abismo fiscal", série de aumentos de impostos e cortes de gastos automáticos, que poderia colocar a maior economia do mundo novamente em recessão.

No entanto, ainda há questões pendentes como as negociações sobre o aumento do teto da dívida e os cortes de gastos do governo dos EUA, que podem provocar novas disputas políticas e agitar novamente os mercados.

Fora isso, a vigilância do Banco Central brasileiro sobre o câmbio também ajudou a manter a moeda norte-americana dentro de um nível que o mercado considera confortável para a autoridade monetária.

"Não viemos a refletir muito esse bom humor externo porque estamos mais fortememente precificados que os nossos pares", disse Galhardo, lembrando que o dólar australiano, considerado de perfil semelhante ao real, se valorizou mais que o real durante a sessão. Às 18h30, a moeda da Austrália avançava 0,94 por cento em relação ao dólar.

The Money Man
21-01-2013, 09:44 PM
Dólar fecha quase estável ante real por feriado nos EUA

RIO DE JANEIRO, 21 Jan (Reuters) - O dólar encerrou praticamente estável ante o real nesta segunda-feira, em sessão de pouquíssimas oscilações e baixo volume de negócios devido ao feriado de Martin Luther King nos Estados Unidos.

A moeda norte-americana recuou 0,05 por cento, para 2,0424 reais na venda.
Com a reabertura dos mercados norte-americanos na terça-feira, analistas esperam que o volume do mercado de câmbio cresça, mas que o dólar continue preso à faixa estreita de 2,0 a 2,05 reais em que tem sido negociado desde o final de 2012.

Esta faixa, segundo apontaram fontes do governo, continua sendo a mais adequada para impulsionar as exportações sem causar pressões inflacionárias adicionais.
"Considerando-se o crescimento fraco, não há incentivo para o real se fortalecer e, considerando-se os temores inflacionários, também não há incentivo para a moeda se enfraquecer mais, pelo menos não no curto prazo", disse o economista para a América Latina do Bank of America Merrill Lynch Marcos Buscaglia, em entrevista ao Global Markets Forum da Reuters.

The Money Man
28-01-2013, 07:33 PM
Dólar fecha em forte queda após atuação do BC Últimas de Economia

SÃO PAULO - O dólar despencou nesta segunda-feira, após o Banco Central realizar leilão de swaps cambiais tradicionais, na prática rolando o vencimento do US$ 1,85 bilhão desses ativos que venceriam no dia 1º de fevereiro. A medida fortaleceu a tese de que o BC vai aumentar o uso do dólar como ferramenta de controle à inflação .

A moeda americana fechou a segunda-feira em queda de 1,33%, a R$ 2,001, menor cotação desde 2 de julho do ano passado e a maior baixa diária desde 26 de dezembro de 2012. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o contrato de dólar futuro para fevereiro recuava 1,49%, a R$ 2,0030, antes do ajuste final.

No mercado externo, o Dollar Index, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de moedas, subia 0,10%, a 79,82 pontos, enquanto o euro caía 0,10%, a US$ 1,345, às 17h12. Fonte Ecofinancas

Trader Lusitano
31-01-2013, 10:41 PM
Dólar fecha janeiro abaixo de R$2 e mercado vê piso em R$1,95


https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSy0nfpGFTAkoAX0v5vwQd1H736d8RF2 WC6EHqbXUChYQTyWJf5Yw


Reuters
RIO DE JANEIRO, 31 JAN - O dólar fechou praticamente estável ante o real nesta quinta-feira, após despencar 2,83 por cento desde o início do mês e romper nesta semana o nível de 2 reais, até então considerado o piso de uma banda informal imposta pelo governo.

A moeda norte-americana encerrou a última sessão de janeiro em 1,990 real na venda, com uma oscilação positiva de 0,05 por cento em relação ao fechamento anterior. Foi o segundo mês consecutivo de queda --em dezembro, o dólar recuou quase 4 por cento ante o real.

The Money Man
02-02-2013, 08:43 PM
Dólar fecha estável ante o real pelo 30º dia consecutivo


https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRUxRrdAEN5RL97LaK4SY-pdhZaWa3rhXc4xe6TFRq8KtlpML7EKw


Reuters
RIO DE JANEIRO, 1 FEV - O dólar fechou praticamente estável ante o real nesta sexta-feira, com investidores divididos entre dados econômicos positivos nos Estados Unidos e incertezas sobre a política cambial do governo brasileiro.

A moeda norte-americana fechou com oscilação negativa de 0,05 por cento, a 1,9890 reais na venda.

As cotações se mantiveram em baixa durante a maior parte do pregão, embaladas pelo otimismo dos investidores com dados de emprego e da indústria nos Estados Unidos.

No final do dia, no entanto, o dólar recuperou-se das perdas, com investidores cautelosos sobre possíveis atuações do governo brasileiro para impedir um recuo muito rápido da moeda norte-americana, que termina a semana com queda acumulada de 2 por cento.

Desde as fortes baixas observadas na segunda e na terça-feiras - que levaram o dólar abaixo do nível de 2 reais pela primeira vez em quase sete meses - o câmbio brasileiro tem apresentado pouca variação.

Embora muitos analistas acreditem que o Banco Central possa permitir que o dólar caia até o nível de 1,95 real para ajudar a balizar as expectativas de inflação, recentes declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, deixaram o mercado cauteloso.

Na quarta-feira, um dia após o dólar romper o piso informal de 2 reais, Mantega afirmou que o governo não permitirá uma "valorização especulativa" do real e que a política cambial continuará a garantir a competitividade da indústria brasileira.

"No momento em que o mercado se adaptava à nova política (de um dólar abaixo de 2 reais), o ministro Mantega deixou o mercado confuso ao dizer que a política cambial não mudou," afirmaram em relatório os estrategistas do Citi Kenneth Lam e Douglas Comin.

"Os comentários podem ter sido os primeiro tiros na defesa de um novo piso para o real", concluíram eles, estimando que o novo piso para o dólar agora deve se situar em torno de 1,95 real.

Trader Lusitano
04-02-2013, 03:14 PM
Dólar abre a semana operando perto da estabilidade

Moeda norte-americana segue valendo menos de R$ 2.
Na sexta-feira (1º), divisa fechou em queda de 0,05%.

O dólar é negociado perto da estabilidade no pregão desta segunda-feira (4) e permanece abaixo do patamar de R$ 2. Perto das 15h20, a moeda norte-americana era cotada a R$ 1,9913 na venda, com alta de 0,12%.

O mercado opera dividido entre o viés tomador de dólares no exterior e a percepção de que, do lado doméstico, o Banco Central deve trabalhar para manter as taxas perto dos atuais níveis ou mesmo permitir uma apreciação adicional, que aconteceria aos poucos.

Na sexta-feira (1º), a divisa fechou em baixa sobre o real, acompanhando os ânimos aos mercados com conjunto de indicadores econômicos americanos, cujo ponto alto foi relatório de emprego dos Estados Unidos.
A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,989 na venda, em queda de 0,05%. Na semana, a queda acumulada é de 2,12% e, no ano, de 2,72%.De g1.globo.com/economia

Trader Lusitano
04-02-2013, 07:42 PM
Dólar fecha em alta alinhado com mercado externo

Valor OnLine
SÃO PAULO - Após um dia de pequenas oscilações, o dólar acelerou a alta e fechou perto da máxima do dia, acompanhando o mercado externo. Ainda assim, a moeda não teve força para ameaçar o patamar de R$ 2 que, para operadores, deixou de ser piso para se transformar em teto da banda cambial informal do Banco Central (BC).

A moeda americana fechou essa segunda-feira em alta de 0,30%, a R$ 1,995. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o contrato de dólar futuro para março avançava 0,40%, a R$ 2,0030, antes do ajuste final.

No mercado externo, o Dollar Index, que mede o desempenho da divisa americana ante uma cesta de moedas, subia 0,50%, a 79,60 pontos, enquanto o euro recuava 1%, a US$ 1,351.

Trader Lusitano
05-02-2013, 07:55 PM
Dólar cai ante real por otimismo com balanços de empresas nos EUA

Reuters
RIO DE JANEIRO, 5 FEV - O dólar encerrou em baixa ante o real nesta terça-feira, depois que uma série de fortes resultados trimestrais nos Estados Unidos animou os investidores a comprar ativos mais arriscados, como ações e moedas de países emergentes.

A divisa norte-americana fechou em queda de 0,47 por cento, a 1,9860 real na venda, devolvendo todo o avanço registrado na sessão anterior.

O dólar também caiu ante o euro e outras moedas latino-americanas, como o peso mexicano, enquanto os principais índices acionários de Wall Street subiam cerca de 1 por cento.

De acordo com dados da Reuters, com a temporada de balanços já pela metade, 69 por cento das empresas cujas ações fazem parte do índice S&P 500 divulgaram resultados superiores às expectativas de analistas.

Apesar da queda da moeda norte-americana nesta sessão, analistas estimam que o real permanecerá em uma banda de negociação estreita em torno de 2 reais, como resultado de tensões entre Fazenda e Banco Central em torno do nível ideal para a taxa de câmbio.

"Para a Fazenda ganhar a guerra cambial, não vai ser suficiente um dólar a 2 reais. Mas para o BC controlar as expectativas de inflação, deixar o dólar a 2 reais também não adianta nada", disse o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito.

"Essas questões estão em disputa no governo. Esse embate velado entre Fazenda e BC ocupa a cabeça do mercado e tem trazido um tipo de estabilidade às cotações", completou ele.

Desde que rompeu o piso informal de 2 reais na semana passada, o dólar tem oscilado pouco. A mínima de fechamento alcançada neste período foi 1,9848 reais no dia 29 de janeiro, enquanto a máxima foi o fechamento da sessão anterior, a 1,9954 reais.

Nesta terça-feira, em evento em São Paulo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o governo age para evitar distorções e garantir a volatilidade da taxa de câmbio.

Trader Lusitano
30-04-2013, 06:27 PM
Dólar cai quase 1% em abril ante o real
Segundo analistas, queda deve continuar ao longo do próximo mês e pode levar a divisa norte-americana a testar o piso informal do Banco Central, de 1,95 real

http://exame3.abrilm.com.br/assets/images/2012/7/62398/size_590_caixa-com-dinheiro.jpg?1343672531

São Paulo - O dólar encerrou em leve queda frente ao real nesta quinta-feira e fechou abril com variação negativa de quase 1 %, numa tendência que, segundo analistas, deve continuar ao longo do próximo mês e pode levar a divisa norte-americana a testar o piso informal do Banco Central, de 1,95 real.

O dólar cedeu 0,16 %, cotado a 2,0015 reais na venda. No acumulado do mês, a queda foi de 0,99 %.

The Money Man
03-06-2013, 05:58 PM
Dólar cai 0,71% ante real em ajuste técnico após forte alta

Movimento é de ajuste após o acentuado fortalecimento da divisa norte-americana nas últimas semanas

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/1/82016/size_590_dolar.jpg?1358423590

A moeda dos Estados Unidos fechou em queda de 0,71 %, cotada a 2,1272 reais na venda. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 3,9 bilhões de dólares

São Paulo- O dólar interrompeu uma série de cinco altas consecutivas e encerrou em queda frente ao real nesta segunda-feira, acompanhando os mercados internacionais, em um movimento de ajuste após o acentuado fortalecimento da divisa norte-americana nas últimas semanas.

A moeda dos Estados Unidos fechou em queda de 0,71 %, cotada a 2,1272 reais na venda. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de 3,9 bilhões de dólares.

"O dólar está acompanhando lá fora, está se acomodando um pouco. Isso vem em função de uma correção técnica", disse o operador de câmbio da Renascença José Carlos Amado.

Na sexta-feira, a moeda norte-americana bateu 2,15 reais, encerrando a sessão a 2,1424 reais, maior patamar desde 5 de maio de 2009, levando o Banco Central a intervir no mercado. No mês de maio, o dólar acumulou alta de 7,04 % ante o real.

The Money Man
03-06-2013, 05:58 PM
A forte valorização da divisa norte-americana não foi exclusividade do mercado doméstico, uma vez que expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos EUA, reduza o ritmo de seu estímulo monetário têm alimentado a perspectiva de menor oferta de dólares nos mercados globais.

Nesta sessão, no entanto, investidores aproveitaram para realizar lucros. Às 17h, a moeda norte-americana perdia 0,86 % contra uma cesta de moedas, enquanto o euro subia 0,59 %.

Ainda assim, o viés de baixa do dólar era bem menos expressivo no Brasil do que em outros mercados ligados à exportação de commodities. O dólar australiano, por exemplo, ganhava 1,45 % frente à divisa dos EUA, enquanto o dólar neozelandês avançava 1,44 % contra o dólar norte-americano.

"Isso é em virtude de o Banco Central ter se mostrado confortável com o impacto desse movimento recente sobre a inflação", afirmou o estrategista-chefe do banco WestLB, Luciano Rostagno, explicando que mesmo que a autoridade monetária atue nos mercados, terá como objetivo "desacelerar a desvalorização do real" e não " reverter a tendência do movimento".

Há sinais, entretanto, de que o BC pode não permitir que o real se deprecie muito mais do que os níveis em que se encontra atualmente. Uma fonte do governo afirmou à Reuters nesta segunda-feira que o real bem mais fraco que o nível atual "pode ser um problema" para a batalha anti-inflação.

A autoridade monetária, depois de um mês ausente, atuou no mercado na sexta-feira com a oferta de contratos de swap cambial tradicional --equivalente a venda de dólares no mercado futuro-- e a realização de uma nova pesquisa de demanda para a operação após o fechamento do mercado.

"O BC deve atuar a qualquer momento", afirmou o gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo, acrescentando, no entanto, que a moeda não deve voltar a ficar abaixo de 2,10 reais.

The Money Man
07-06-2013, 12:05 AM
Dólar recua ante real reagindo à ata do Copom e exterior
A moeda americana abriu cotada a R$ 2,1240 (-0,33%) no mercado à vista de balcão

http://exame0.abrilm.com.br/assets/images/2013/6/211941/size_590_cambio.jpg?1370527872

São Paulo - O dólar abriu em queda ante o real, cotado a R$ 2,1240 (-0,33%) no mercado à vista de balcão. A moeda à vista já registrou uma mínima, a R$ 2,1150 (-0,75%), e às 10h09 desta quinta-feira, 6, atingiu uma máxima, a R$ 2,1290 (-0,09%).

O recuo é atribuído por alguns agentes de câmbio principalmente a uma reação do mercado à ata da reunião do Copom da semana passada.

Também pesa a aceleração dos ganhos do euro ante o dólar após o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, afirmar que a instituição continua preparada para agir, disse um operador de uma corretora.

Segundo este profissional, o fato de a ata do Copom ter elevado o dólar em seu cenário de referência de R$ 2,00 para R$ 2,05, ignorando o patamar de R$ 2,11 registrado pela moeda à vista no fechamento do dia 29 de maio (data da decisão do Copom), pode indicar que a autoridade monetária tende a redobrar a vigilância sobre o câmbio.

"Além de manter a mão pesada na política monetária para segurar a inflação, o BC poderá fazer novos leilões de swap e eventualmente anunciar mais medidas de flexibilização de IOF, já que a taxa de câmbio atual no patamar de R$ 2,12 - mesmo em queda hoje - ainda está muito acima dos R$ 2,05 citados na ata", avaliou.

The Money Man
07-06-2013, 12:06 AM
No mercado futuro às 10h22, o dólar para julho de 2013 estava a R$ 2,1375 (-0,16%).

Até esse horário, esse vencimento oscilou de R$ 2,1255 (-0,72%) a R$ 2,1390 (-0,09%).

Na Europa, mais cedo, O BCE e o Banco da Inglaterra (BOE) decidiram manter os juros básicos inalterados em +0,5% nos dois casos, sendo que o BOE também manteve os mesmos volumes de compras de ativos em 375 bilhões de libras. Em Nova York, às 10h19, o euro subia a US$ 1,3153, de US$ 1,3003 no fim da tarde de ontem.

O dólar recuava a 99,07 ienes, de 100,48 ienes na véspera. Já a moeda norte-americana tem direções mistas ante as moedas commodities, como o dólar australiano (+0,58%), o dólar canadense (+0,05%), o peso chileno (+0,56%), a rupia indiana (-0,01%), o peso mexicano (+0,26%) e o dólar neozelandês (+0,45%).

No exterior, a manutenção dos juros básicos pelo BCE (+0,5%) e o banco da Inglaterra (+0,5%), que também manteve os volumes de compras de ativos inalterados, ajuda a impulsionar o euro diante do dólar.

A moeda japonesas (iene) também se valoriza após o governo do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, apresentar um rascunho de plano fiscal de médio prazo que coloca medidas de reforma mais difíceis em segundo plano antes da eleição na Câmara Alta.

Já as moedas correlacionadas a commodities têm direções mistas ante o dólar e podem ter peso importante hoje nas decisões de negócios no Brasil, prevê o gerente da Correparti, João Paulo de Gracia Corrêa.

The Money Man
07-06-2013, 12:16 AM
Dólar cai 0,40% ante real com BC e pessimismo no exterior
O dólar encerrou em queda nesta quinta-feira, pressionado pela perspectiva de que o Banco Central continuará agressivo
na condução da política monetária do país

http://exame1.abrilm.com.br/assets/images/2013/1/78608/size_590_56577206.jpg?1357301535

São Paulo - O dólar encerrou em queda frente ao real nesta quinta-feira, pressionado pela perspectiva de que o Banco Central continuará agressivo na condução da política monetária no país e pelo pessimismo nos mercados internacionais.

A moeda norte-americana perdeu 0,40 %, cotada a 2,1226 reais na venda, mantendo-se com leve quedas na maior parte do pregão depois de ter vivenciado sessão de intensa volatilidade na véspera. Segundo dados da BM&G, o giro financeiro ficou em torno de 2,5 bilhões de dólares.

"Um aperto monetário forte atrai dólares, e é o que a ata deu a entender", disse um operador de uma corretora brasileira.

Jesse Livermore
27-10-2014, 11:26 PM
Dólar sobe e fecha no maior patamar desde 2005

O dólar operou descolado da tendência externa e subiu ao longo de toda a sessão desta segunda-feira, 27, para encerrar no maior nível desde 2005. Embora a reeleição de Dilma Rousseff (PT) estivesse no radar de muitos investidores, o resultado da eleição exigiu correções de posições que apostavam em Aécio Neves (PSDB).


O dólar à vista no balcão fechou em alta de 2,56%, a R$ 2,5260, maior patamar desde 29 de abril de 2005 (R$ 2,529). A máxima foi atingida no início dos negócios, de R$ 2,5600 (+3,94%), e a mínima, de R$ 2,513 (+2,03%), perto das 15h30. O giro no mercado à vista somava US$ 1,425 bilhão perto das 16h30, sendo US$ 1,307 bilhão em D+2. No segmento futuro, o dólar para novembro subia 1,73%, a R$ 2,530.


O estresse maior ocorreu na parte da manhã, no calor da reação ao segundo turno. À tarde, a moeda desacelerou o avanço, passando a renovar as mínimas, diante de ajustes de posição e da percepção de que o próximo ministro da Fazenda poderá ter mais autonomia na segunda gestão de Dilma. O anúncio da composição da equipe econômica, porém, não deve sair no curtíssimo prazo. A presidente deve descansar na Bahia por quatro ou cinco dias, com sua família. Somente na volta Dilma deve dar início às negociações partidárias para acertar a reforma ministerial.


Quanto ao programa de swaps cambiais do Banco Central, analistas acreditam que deverá ser encerrado no novo governo, mas de forma gradual.

Stop Loss
11-11-2015, 07:12 PM
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Dólar cai 0,58% e volta à casa dos R$3,76 por rumores sobre Meirelles na Fazenda

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em queda nesta quarta-feira, reagindo a rumores de que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles poderia substituir Joaquim Levy como ministro da Fazenda e, na avaliação dos investidores, aumentar as chances de colocar a economia nos eixos.
O dólar recuou 0,58 por cento, a 3,7695 reais na venda. A moeda norte-americana atingiu 3,7057 reais na mínima do dia, menor cotação no intradia desde 2 de setembro (3,6953 reais), com queda de mais de 2 por cento. Mas reduziu as perdas devido à percepção de que a mudança, embora positiva, estaria longe de ser a solução definitiva para os problemas brasileiros.


Segundo fontes ouvidas pela Reuters, Levy teria "prazo de validade" no cargo, onde deve ficar até o final do ano, no máximo início de 2016, e crescem as pressões sobre a presidente Dilma Rousseff para escolher Meirelles para substituí-lo.
"Nada garante que isto materializará o ajuste fiscal necessário. Neste contexto, a reação positiva dos mercados pode durar pouco. No entanto, se os novos nomes conseguirem melhorar o apoio político da equipe econômica, poderemos ver algum ponto de inflexão nos mercados locais", escreveram analistas da Guide Investimentos em nota a clientes.


Em evento em Brasília, Meirelles afirmou que não houve convite concreto e recusou-se a comentar sobre o assunto.
Meirelles comandou o BC durante os dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e adotou política monetária considerada mais ortodoxa, o que costuma agradar aos mercados financeiros. Além disso, investidores consideram que ele teria mais facilidade para dialogar com o Congresso em um momento de intensos atritos entre o Executivo e o Legislativo.


"Talvez uma mudança na equipe econômica passe graxa nas engrenagens. Não é a resposta para todos os males, mas pode ser um começo", disse o operador de um banco internacional, sob condição de anonimato.


Porém, operadores ressaltaram que a perspectiva para o Brasil continua bastante difícil e a mudança na equipe econômica, no melhor dos casos, apenas atenuaria esse quadro. Segundo eles, o movimento forte visto pela manhã foi exagerado pelo baixo volume de negócios, reflexo das profundas incertezas no Brasil.


"A questão do mercado como um todo é a falta de liquidez... O investidor estrangeiro entra vendendo dólar e acaba que o investidor local, já machucado, segue o embalo", disse o especialista de câmbio da corretora Icap, Italo Abucater.
O BC deu continuidade, nesta manhã, à rolagem dos swaps cambiais que vencem em dezembro. Até agora, a autoridade monetária rolou o equivalente a 4,141 bilhões de dólares, ou cerca de 38 por cento do lote total, que corresponde a 10,905 bilhões de dólares.

Trader Lusitano
14-08-2016, 03:54 PM
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Dólar salta quase 1,5% frente ao real, maior alta em 2 meses, com Temer e exterior

ÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou com a maior alta em dois meses e voltou a se aproximar dos 3,20 reais nesta sexta-feira, após o presidente interino Michel

Temer demonstrar preocupação com a queda recente da moeda norte-americana e em meio à realização nos mercados globais após o recente tombo da divisa.
O dólar avançou 1,43 por cento, a 3,1850 na venda, maior alta diária desde 13 de junho, quando subiu 1,62 por cento.

A moeda norte-americana acumulou ganho de 0,50 por cento na semana, após recuar nas duas semanas anteriores. Em agosto, até agora, acumula queda de 1,79 por cento e de 19,33 por cento no ano.


O dólar futuro subia cerca de 1,3 por cento no fim desta tarde.

Paulo Santos
04-01-2017, 11:42 AM
Dólar cai ante real com dados globais positivos e à espera da ata do Fed


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar recuava ante o real nesta quarta-feira, mantendo o movimento visto no pregão passado, com os investidores esperando pela ata da última reunião do Federal Reserve, banco central norte-americano, e reagindo aos indicadores mais positivos da economia global.

Às 10:09, o dólar recuava 0,71 por cento, a 3,2391 reais na venda, depois de cair 0,59 por cento na véspera. O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,75 por cento.

"A situação política interna deu uma acalmada em janeiro, sem novas delações. E o cenário internacional parece de mais otimismo", afirmou o presidente da Canepa Asset, Alexandre Póvoa. "O mercado voltou neste início de ano com mais apetite para o risco."
No cenário internacional, o dólar também caía ante uma cesta de moedas, recuando da máxima de 14 anos.

Paulo Santos
09-01-2017, 05:16 PM
Dólar fecha abaixo de R$3,20 com fluxo, no menor nível em 2 meses

SÃO PAULO (Reuters) - Com expectativas e entradas mais intensas de recursos, o dólar aprofundou a queda nesta segunda-feira, voltando a fechar abaixo do patamar de 3,20 reais, depois de passar parte do pregão com pequenas oscilações diante da cena externa.


O dólar recuou 0,78 por cento, a 3,1967 reais na venda, após subir 0,74 por cento no pregão passado, mas fechar a última semana com baixa de 0,86 por cento.
Foi o menor nível de fechamento desde os 3,1674 reais de 8 de novembro, dia da eleição norte-americana, quando as apostas eram de que a candidata democrata Hillary Clinton venceria o republicano Donald Trump, o que acabou não acontecendo.


O dólar futuro tinha baixa de cerca de 0,90 por cento no final desta tarde. Na máxima do dia, a moeda norte-americana chegou a 3,2327 reais e, na mínima, a 3,1907 reais.


"Tem havido fluxo para Brasil, boa parte para renda fixa", comentou o operador da corretora Mirae Asset, Olavo Souza. "E está havendo abertura do mercado para captação, o que favorece essa trajetória."

womanspeculator
10-01-2017, 01:35 PM
Dólar tem leve oscilação ante real dividido por expectativa de fluxo e exterior

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar exibia leves oscilações ante o real nesta terça-feira, com investidores divididos entre a expectativa de ingresso de recursos e a alta da moeda norte-americana frente a divisas emergentes.

Às 11:01, o dólar recuava 0,10 por cento, a 3,1935 reais na venda,após ir abaixo de 3,20 reais na véspera, menor nível desde 8 de novembro. O dólar futuro cedia cerca de 0,20 por cento.

Curioso da Bolsa
12-01-2017, 08:09 PM
Quem aposta na queda do dólar deveria “tirar o pé do acelerador”, diz an


Os investidores que apostam na queda do dólar em relação ao real (vendidos) precisam começar a “tirar o pé do acelerador”, sugere o analista Victor Benndorf da Benndorf Research.
“O dólar já oscila em um patamar de sobrevenda no longo prazo e se aproxima de um suporte importante na casa dos R$ 3,10”, explica.
Com isso, aponta Benndorf, o viés comprador só deve ser assumido após a confirmação de uma reversão positiva nos gráficos diários ou semanais com o gatilho em R$ 3,25.

“Para os vendidos em dólar, recomendamos tirar o pé do acelerador nesse patamar. Recomendamos novas vendas apenas um sólido rompimento do suporte em R$ 3,10”, diz.

Ele ressalta ainda que, na Bolsa, uma reversão positiva no curto prazo deve abrir novas compras nas exportadoras.

Artur Cunha
19-01-2017, 11:27 AM
Dólar passa a cair ante o real com ação do BC e fluxo


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava em baixa ante o real nesta quinta-feira, influenciado pela atuação um pouco mais pesada do Banco Central no mercado de câmbio e por algum fluxo pontual de ingresso de recursos.

Mais cedo, a moeda norte-americana foi negociada em alta diante da sinalização da chair do Federal Reserve, Janet Yellen, de maiores altas de juros nos Estados Unidos neste ano e com cautela um dia antes da posse do presidente eleito norte-americano, Donald Trump.

Às 12:14, o dólar recuava 0,44 por cento, a 3,2047 reais na venda, depois de ter ido a 3,1992 reais na mínima do dia e a 3,2325 reais na máxima. O dólar futuro tinha baixa de cerca de 0,9 por cento.

"A leitura de que o BC vai rolar integralmente o swap de fevereiro deu leveza à moeda aqui", comentou um profissional da mesa de câmbio de uma corretora nacional.

Paulo Santos
20-01-2017, 10:42 AM
Dólar tem leves variações ante real antes da posse de Trump


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava com leves variações ante o real nesta sexta-feira, com a expectativa pela posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, trazendo cautela aos investidores e enxugando um pouco o volume de negócios.

A morte do relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki, também estava no radar, diante das incertezas que cercam o futuro da operação.

Às 10:23, o dólar avançava 0,01 por cento, a 3,2006 reais na venda, depois de ter cedido 0,58 por cento na véspera. O dólar futuro tinha leve alta de 0,05 por cento.

"O mercado, de um modo geral, estava bem calmo, mas não descarto algum movimento defensivo mais perto da hora da posse de Trump (15:00, horário de Brasília)", comentou o superintendente da Correparti Corretora, Ricardo Gomes da Silva.

Tump está pronto para começar a implementar ações executivas no seu primeiro dia na Casa Branca, para avançar rapidamente com as suas promessas de reprimir imigração, construir um muro na fronteira entre Estados Unidos e México e reverter políticas do presidente Barack Obama.

O maior temor dos investidores é que Trump adote de fato uma política econômica inflacionária e protecionista, o que poderia obrigar o Federal Reserve, banco central norte-americano, a elevar ainda mais os juros. Se isso se concretizar, recursos aplicados em outras praças, como a brasileira, podem migrar para os Estados Unidos em busca de rendimentos maiores.

No exterior, o dólar tinha leve alta ante uma cesta de moedas e algumas divisas de emergentes, como os pesos chileno e mexicano.
Internamente, a morte de Zavascki criou grandes incertezas sobre o futuro da operação Lava Jato, sobretudo no que se refere ao substituto que dará andamento à operação no STF.

A expectativa era de que o ministro decidisse em fevereiro se homologaria ou não o acordo de delação premiada de 77 executivos da Odebrecht. O acordo é apontado como tendo potencial explosivo para boa parte da classe política que teve o nome citado pelos executivos da empreiteira.

"A leitura é de que traz um componente de especulação, pode alterar o rumo das investigações e isso não é bom para a credibilidade. Vai fazer preço nos ativos em algum momento", afirmou Silva.

O Banco Central brasileiro realiza novo leilão de swap cambial tradicional --equivalente à venda futura de dólares-- com oferta de até 15 mil contratos para rolagem do vencimento de fevereiro.

---------- Post added 01-20-2017 at 12:06 PM ----------

Dólar cai e fecha a R$3,1825 após discurso sem surpresas de Trump

ÃO PAULO (Reuters) - O dólar encerrou a sexta-feira em queda ante o real, reforçada pelo recuo da moeda no exterior ante outras divisas após Donald Trump não ter trazido novidades em seu discurso de posse como novo presidente dos Estados Unidos.

Durante o pregão, os desdobramentos da morte do relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki, foram monitorados pelos investidores, diante das incertezas que cercam o futuro da operação.

O dólar recuou 0,55 por cento, a 3,1825 reais na venda, depois de marcar 3,1731 reais na mínima após a posse de Trump. O dólar futuro caía cerca de 0,53 por cento.

A moeda teve queda pela quinta semana consecutiva ante o real, de 1,21 por cento --na semana passada, no entanto, o recuo foi muito tímido, de 0,01 por cento.

"O discurso do Trump não trouxe nada que justificasse o dólar mudar a trajetória em que já estava. E lá fora a moeda também passou a cair ante outras divisas, reforçando essa tendência", comentou um profissional da mesa de câmbio de uma corretora doméstica.

womanspeculator
23-01-2017, 09:07 PM
Dólar segue exterior, cai pelo terceiro pregão seguido e termina em R$3,1688

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou a segunda-feira em queda ante o real pelo terceiro pregão seguido, no menor patamar em mais de dois meses, sintonizado com o comportamento da moeda no mercado externo, após o discurso protecionista do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na semana passada.
O dólar recuou 0,43 por cento, a 3,1688 reais na venda, após ceder 0,55 por cento no pregão passado. Foi o menor nível de fechamento desde os 3,1674 reais de 8 de novembro. Em três sessões, o dólar recuou 1,56 por cento.

Na mínima da sessão, a moeda norte-americana marcou 3,1544 reais, o menor valor intradia desde 12 de janeiro. O dólar futuro cedia cerca de 0,10 por cento.
"Em tom de cautela, os mercados iniciaram a primeira semana do governo Donald Trump com o pé no freio, refletindo as preocupações com a anunciada gestão protecionista a ser implementada por Trump", informou a corretora Correparti em relatório a clientes.

Trump assumiu o poder como o 45º presidente dos Estados Unidos na sexta-feira e prometeu acabar com o que chamou de "carnificina americana" de problemas sociais e econômicos em um discurso inaugural que foi um clamor populista e nacionalista. Também reforçou o tom protecionista, mas sem entrar em grandes detalhes.

Paulo Santos
24-01-2017, 10:49 AM
Dólar tem leves variações ante real, de olho no exterior

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar exibia leves oscilações nesta terça-feira, após recuar nos três pregões passados, e de olho no comportamento da moeda norte-americana no exterior.

Às 10:14, o dólar recuava 0,18 por cento, a 3,1632 reais na venda, depois de acumular perda de 1,56 por cento em três sessões.

Na mínima do dia, a moeda norte-americana marcou 3,1622 reais e, na máxima, 3,1759 reais. O dólar futuro subia 0,05 por cento.

"O mercado está indefinido. Chegou num patamar em que aguarda novidades que justifiquem tomar uma posição", argumentou o operador da corretora Spinelli, José Carlos Amado.

Paulo Santos
26-01-2017, 10:51 AM
Dólar tem leves oscilações ante real divido entre exterior e preço atrativo

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar registrava leves oscilações contra o real nesta quinta-feira, dividido entre o recuo da moeda norte-americana ante divisas de emergentes no exterior e a atratividade que o atual nível de preço exerce sobre os compradores.

Os investidores também estão de olho em eventual fluxo de ingresso de recursos, após mais uma companhia ter anunciado emissão externa. A Embraer (SA:EMBR3) precificou uma emissão de 750 milhões de dólares em bônus de 10 anos a 5,4 por cento, informou na véspera o serviço IFR da Thomson Reuters.
Às 10:07, o dólar avançava 0,11 por cento, a 3,1751 reais na venda, depois de ter subido 0,09 por cento na última terça-feira, a 3,1715 reais. O dólar futuro tinha leve alta de 0,05 por cento.

"O dólar precisa de um motivo mais forte para cair mais, o fim do recesso parlamentar pode trazer um pouco mais de ânimo ao mercado", disse um profissional da mesa de câmbio de uma corretora nacional.
A moeda tem oscilado perto do piso informal de 3,15 reais e profissionais vêm chamado a atenção para a dificuldade de romper esse patamar sem algum fato relevante.

"Janeiro está acabando e há questões que apresentam riscos, como delações, a Lava Jato, sucessão na Câmara. Isso também dificulta o investidor de apostar ainda mais na queda do dólar", afirmou o operador da corretora H.Commcor Cléber Alessie Machado.

Eventual fluxo de ingresso de recursos, no entanto, pode levar a moeda pontualmente abaixo do patamar de 3,15 reais, segundo profissionais.

No exterior, o dólar operava misto contra outras divisas, subindo ante uma cesta de moedas, mas em baixa ante, por exemplo, o peso mexicano.
O avanço ante a cesta de moedas, no entanto, estava contido, já que a perspectiva de um crescimento econômico dos Estados Unidos mais forte não era suficiente para impulsionar a moeda com força, uma vez que o peso das apostas em um dólar mais forte deixou alguns investidores nervosos.
Internamente, o Banco Central faz mais um leilão de swap cambial tradicional --equivalente à venda futura de moeda-- com oferta de até 15 mil contratos para rolagem do vencimento de fevereiro.

JMS
30-01-2017, 11:30 PM
Dólar cai 0,77% e caminha a R$3,10 com Ptax e atento ao Fed


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou a segunda-feira com queda de quase 0,80 por cento e a caminho do nível de 3,10 reais, ainda com investidores acreditando que o Federal Reserve, banco central norte-americano, pode não elevar os juros mais do que esperado e também diante da briga pela formação da Ptax do mês.

O dólar recuou 0,77 por cento, a 3,1276 reais na venda, no menor nível desde os 3,1065 reais de 25 de outubro de 2016. No pregão passado, a moeda norte-americana havia recuado 0,90 por cento.
Na mínima da sessão, o dólar marcou 3,1133 reais e, na máxima, 3,1539 reais. O dólar futuro cedia cerca de 0,50 por cento no final da tarde.

"Nos dois últimos dias do mês, a volatilidade aumenta com a formação da Ptax, mas o mercado ainda está sob efeito do crescimento menor que o esperado do PIB norte-americano, que abre o questionamento se há espaço para três altas de juros neste ano nos EUA", destacou o operador de câmbio da Advanced Corretora Alessandro Faganell

Paulo Santos
01-02-2017, 11:46 AM
Dólar cai ante real com expectativa de fluxo positivo e de olho no Fed

ÃO PAULO (Reuters) - O dólar abandonou a queda e passou a operar com leves oscilações ante o real nesta quarta-feira, após dados mais fortes sobre o mercado privado de trabalho norte-americano reforçarem expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, pode elevar ainda mais os juros.

Às 12:01, o dólar recuava 0,03 por cento, a 3,1500 reais na venda, depois de bater 3,1331 reais na mínima do dia. O dólar futuro operava com leve alta de 0,16 por cento.

"O dado (de emprego) eleva as expectativas... e pode de fato levar o Fed a ser mais 'hawkish'", afirmou o operador de uma corretora nacional, lembrando o relatório do mercado de trabalho norte-americano mais amplo que será divulgado na sexta-feira e deve mostrar a criação de 175 mil postos de trabalho em janeiro, conforme pesquisa Reuters.

Os empregadores do setor privado dos Estados Unidos criaram 246 mil vagas de trabalho em janeiro, acima da expectativa dos economistas consultados pela Reuters de 165 mil postos de trabalho, com estimativas que variaram de 140 mil a 200 mil.

Paulo Santos
08-02-2017, 08:21 PM
Dólar fecha praticamente estável sobre real, seguindo exterior


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou esta quarta-feira praticamente estável ante o real, depois de passar boa parte da sessão em alta, acompanhando o cenário externo, onde os investidores reagiam às incertezas com a política econômica do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O dólar avançou 0,08 por cento, a 3,1197 reais na venda, depois de bater 3,1302 reais na máxima do dia. O dólar futuro era negociado estável no final da tarde.
"Lá fora deu uma melhorada e a moeda (norte-americana) aqui acompanhou, sintonizada com o movimento do rendimento dos Treasuries", disse o profissional de câmbio de uma corretora local.

No exterior, o dólar devolveu a alta e passou a rondar a estabilidade ante uma cesta de moedas, mas caía em relação a divisas de países emergentes, como o peso mexicano e rand sul-africano.

As preocupações sobre o impacto na economia mundial do protecionismo e da política de imigração de Trump influenciavam o dólar, junto com os sinais da nova administração de que preferiria a moeda mais fraca.

Também ajudava no movimento a percepção de que uma subida da taxa de juros nos Estados Unidos estava fora da mesa durante o primeiro trimestre, ajudando a fazer os rendimentos dos Treasuries recuarem para os menores níveis em algumas semanas.

Mais cedo, o dólar chegou a subir frente ao real, acompanhando o movimento no mercado externo, que estava preocupado com a cena política na Europa. Na França, a candidata de extrema-direita Marine Le Pen tem mostrado alguma força para as eleições presidenciais, apesar de pesquisas de opinião mostrarem o candidato independente Emmanuel Macron, de centro, como o provável vencedor do pleito.

Internamente, permanecia a expectativa de ingresso de recursos no Brasil, que têm impedido valorizações mais consistentes do dólar frente ao real.
"O mercado está bem parecido com o de ontem, embalado pelas captações externas, que seguram o movimento de elevação", avaliou mais cedo o gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo.

O Banco Central continuou fora do mercado de câmbio, sem anunciar qualquer intervenção para esta sessão, por enquanto.
À medida que os dias vão avançando, a ausência do BC pode causar alguma pressão de alta sobre o dólar, uma vez que os investidores que aguardavam sinais sobre a rolagem do swap cambial tradicional --equivalente à venda futura de dólares-- de março podem se proteger. Vencem o equivalente a 6,954 bilhões de dólares no mês que vem.

Davide
14-02-2017, 12:58 PM
Goldman aumenta exposição ao real

Money Times - O Goldman Sachs Asset Management aumentou a sua exposição ao real, mostra um relatório enviado a clientes.
De acordo com o documento, os gestores estão mais otimistas com as moedas emergentes por três motivos.


O primeiro é a visão de uma melhora na perspectiva de crescimento global. O segundo é a menor volatilidade devido aos programas de afrouxamento monetário. E, por fim, o último motivo é a percepção de que a abordagem de Trump para a política comercial parece estar apontando para renegociações bilaterais, mais do que imposições unilaterais.


“Adicionamos exposição nos mercados emergentes por meio de posições acima do mercado no iuane chinês, peso mexicano e real brasileiro”, ressalta o Goldman.

Paulo Santos
16-02-2017, 10:06 AM
Ao longo do último mês, o dólar testou várias vezes o nível de 3,10 reais até conseguir rompê-lo.

O atual nível, em torno de 3,05 reais, era indicado por alguns profissionais com novo piso informal do mercado.

"O dólar já caiu bastante e, neste patamar, falta um pouco de fôlego para ir além. Mesmo com a perspectiva de nova repatriação, os volumes não devem ser tão robustos quanto na primeira edição", avaliou a diretora de câmbio da AGK Corretora, Miriam Tavares.

O Banco Central fará novamente nesta sessão leilão de até 6 mil swaps tradicionais --equivalentes à venda futura de dólares--, reforçando a sinalização de que quer rolar apenas parcialmente o vencimento de quase 7 bilhões de contratos em março.

Alguns profissionais acreditam que uma forma de o BC conter um pouco o movimento de recuo do dólar ante o real é repetindo nos próximos meses a redução da rolagem de swaps tradicionais.

"O mercado não acreditava que o BC iria rolar alguma coisa esse mês e, quando anunciou, acabou tendo viés de baixa na moeda. Mas com o dólar nesses preços, ele pode ir diminuindo sua posição em swap", acrescentou Miriam.

No exterior, o dólar caía ante uma cesta de moedas após onze dias de ganhos consecutivos, e tinha leve recuo ante divisas de emergentes, como o peso chileno.

womanspeculator
20-02-2017, 11:51 PM
Dólar volta a cair ante o real em dia de baixo volume


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou a segunda-feira com leve baixa ante o real, dia marcado por baixa liquidez por conta do fechamento dos mercados norte-americanos devido ao feriado do Dia dos Presidentes.
O dólar recuou 0,14 por cento, a 3,0886 reais na venda, depois de ter subido nos dois pregões anteriores e acumulado alta de 0,84 por cento. O dólar futuro exibia baixa de cerca de 0,45 por cento no final da tarde.
Na mínima do dia, a moeda norte-americana marcou 3,0833 reais e, na máxima, 3,1070 reais.

"Nada mudou na trajetória (do dólar), que segue de baixa mesmo estando perto de 3 reais", afirmou o profissional da mesa de câmbio de uma corretora nacional.
A moeda norte-americana foi ao nível intradia de 3,03 reais na semana passada, atraindo compradores que a fez fechar com altas nos dois pregões passados. No entanto, segundo operadores, o movimento do dólar seguia de queda, diante da expectativa de ingresso de recursos externos no país após recentes captações de empresas.

O Banco Central fez mais um leilão e vendeu a oferta total de até 6 mil swaps tradicionais --equivalentes à venda futura de dólares-- para rolar o volume que vence em março. Desta forma, o BC continuou indicando que fará apenas rolagem parcial desse vencimento, faltando 5,454 bilhões de dólares do total.

Paulo Santos
23-02-2017, 09:02 PM
Dólar cai e volta à casa de R$3,05 depois de quase 2 anos


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em queda nesta quinta-feira, pela segunda sessão consecutiva e voltando ao patamar de 3,05 reais depois de quase dois anos, após o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, não endossar apostas de aumento de juros em breve e em meio ao ambiente de taxas mais baixas no Brasil que alimentavam avaliações mais positivas sobre a economia.

O dólar recuou 0,46 por cento, a 3,0565 reais na venda, menor cotação de fechamento desde 21 de maio de 2015 (3,0426 reais). Na mínima do dia, foi a 3,0510 reais.
O dólar futuro tinha baixa de 0,30 por cento no final da tarde.
"Além de o mercado achar que o Fed não deve subir o juro agora em março, o BC brasileiro cortou a Selic, o que ajuda a impulsionar a economia e deixa investidores satisfeitos", comentou o operador da Advanced Corretora, Alessandro Faganello.

Na véspera, a ata do último encontro do Federal Reserve mostrou que muitos membros do colegiado disseram ser apropriado aumentar os juros "em breve", caso os dados de emprego e inflação estejam alinhados com as expectativas. O Fed se reúne novamente para tratar de política monetária nos dias 14 e 15 de março.
Entre os membros com direito a voto, no entanto, havia muito menos urgência de aumentar as taxas, com muitos vendo apenas "risco modesto" de que a inflação aumentaria significativamente e que o Fed "provavelmente teria tempo suficiente" para responder se surgissem pressões sobre os preços.

Dessa forma, os investidores ganharam tempo para deixar seus recursos aplicados em outras praças, como a brasileira. Juros maiores pelo Fed têm potencial para atrair recursos à maior economia do mundo.

Paulo Santos
03-03-2017, 11:48 AM
Depois de saltar a R$3,15, dólar cai com correção e à espera de Yellen


SÃO PAULO (Reuters) - Depois de saltar quase 2 por cento na véspera e ir ao patamar de 3,15 reais, o dólar vivia movimento de ajuste nesta sexta-feira e caía, em meio à expectativa pelo discurso da chair do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, Janet Yellen, que pode consolidar apostas de alta de juros no país já neste mês.


Às 10:35, o dólar recuava 0,64 por cento, a 3,1311 reais na venda, depois de subir 1,88 por cento, para 3,1513 reais na véspera. O dólar futuro tinha queda de 0,70 por cento.


"O movimento da véspera foi um pouco exagerado... já que os investidores estavam apostando na queda (do dólar)", afirmou o operador da Spinelli Corretora José Carlos Amado, referindo-se ao movimento visto nos dias anteriores devido à expectativa de entrada de recursos externos no Brasil.


Às 15:00 (horário de Brasília), Yellen fará discurso em Chicago e o mercado aguardava ansiosamente mais pistas sobre a política monetária dos Estados Unidos. Nos últimos dias, outros dirigentes do Fed ampliaram as expectativas de que o banco central pode elevar os juros já neste mês, em sua reunião dos dias 14 e 15. As apostas de aumento estavam em cerca de 75 por cento, segundo a ferramenta FedWatch, do CME Group.

Davide
23-03-2017, 12:15 PM
Cautela com cenário doméstico faz dólar subir 1% e ir à casa de R$3,12

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava em alta de quase 1 por cento nesta quinta-feira, indo ao patamar de 3,12 reais, com os investidores cautelosos após o governo aprovar com margem estreita a terceirização, levantando dúvidas sobre o avanço de outras reformas no Congresso Nacional, sobretudo a da Previdência.


A expectativa pelo contingenciamento do orçamento deste ano também influenciava o mercado cambial, com os investidores reagindo à clara sinalização de que o governo do presidente Michel Temer elevará impostos em breve.


Às 11:43, o dólar avançava 0,93 por cento, a 3,1245 reais na venda, depois de ter batido a máxima do dia de 3,1327 reais. O dólar futuro tinha alta de 1,20 por cento.


"No final, o cenário doméstico pesou no dólar... Até então, a moeda (norte-americana) estava conseguindo se manter no intervalo entre 3,05 e 3,10 reais", afirmou o diretor de câmbio do Banco Paulista, Tarcísio Rodrigues.

womanspeculator
31-03-2017, 01:32 PM
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Dólar sobe ante real com Ptax e rolagem parcial de leilão de linha

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar trabalhava em alta ante o real nesta sexta-feira, em sintonia com o comportamento da moeda ante divisas de emergentes no exterior, em dia de leilão de linha para rolagem parcial do vencimento de abril e formação de Ptax de final de mês.


Às 11:44, o dólar avançava 0,88 por cento, a 3,1716 reais na venda, depois de marcar a máxima de 3,1725 reais. O dólar futuro tinha alta de 0,63 por cento.
"Abril deve ser um mês nervoso e isso leva muitos investidores a buscarem proteção no mercado, sobretudo com as rolagens parciais do BC", explicou o diretor da mesa de câmbio da corretora Multi-Money, Durval Correa.


O Banco Central encerrou na véspera os leilões de swap cambial tradicional --equivalente à venda futura de dólares --e deixou de rolar quase metade do vencimento de abril.

Fernando
17-04-2017, 12:34 PM
Dólar cai e volta a R$3,10 com ação do BC e esforços sobre Previdência

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava em queda de mais de 1 por cento ante o real nesta segunda-feira, de volta ao patamar de 3,10 reais, com atuação do Banco Central no mercado e esforços do governo para manter o cronograma de votação da reforma da Previdência no Congresso Nacional.
Às 10:36, o dólar recuava 1,20 por cento, a 3,1088 reais na venda, depois já ter batido 3,0992 reais na mínima do dia. O dólar futuro tinha baixa de 1,20 por cento.


"(O anúncio do swap) indica ser uma precaução do BC ao cenário geopolítico, assim como pontual cautela ao cenário político nacional em tempos de delações da Odebrecht", comentou a corretora H.Commcor em relatório a clientes.


Após do fechamento do pregão passado, o BC sinalizou que pretende rolar integralmente os 6,389 bilhões de dólares que vencem em maio em swaps cambiais tradicionais --equivalentes à venda futura de dólares. No leilão dessa sessão, serão ofertados até 16 mil contratos.

Davide
02-05-2017, 02:01 PM
Dólar recua ante real com ação de exportador

SÃO PAULO (Reuters) - Depois de uma manhã volátil nesta terça-feira, o dólar ingressou no período da tarde em baixa ante o real, com exportadores vendendo moeda depois que ela encostou no patamar de 3,20 reais, mas num movimento limitado pela cautela com o desenrolar da reforma da Previdência, cuja votação em comissão especial da Câmara é esperada para o dia seguinte.


Às 12:10, o dólar recuava 0,41 por cento, a 3,1618 reais na venda, depois de ter marcado a máxima a 3,1967 reais. O dólar futuro tinha baixa de 0,45 por cento.


"O mercado está atuando muito no curto prazo", comentou um operador de uma corretora ao destacar que exportadores viram uma oportunidade de vender com a puxada da moeda mais cedo. "O investidor compra para se defender do risco. Passa a votação, volta a aplicar no risco, e assim vai", emendou.

Davide
02-05-2017, 02:02 PM
O recuo do dólar ante o real, no entanto, era contido pela cautela dos investidores com o andamento
da reforma da Previdência e agenda carregada nos próximos dias.



"O mercado quer saber qual o poder do presidente Michel Temer em relação à reforma, de agregar a base.

Assim, interessa se manter comprado (apostando na alta do dólar)", explicou mais cedo o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado, para justificar a pressão de alta da moeda.


A votação da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara está prevista para a quarta-feira, sendo que nesta terça-feira haverá sessão para debates.
Na véspera, o presidente Michel Temer se reuniu com ministros e parlamentares da base para discutir estratégias para aprovar os textos não só da Previdência como também da reforma trabalhista, e prometeu retaliar os aliados que não apoiarem.


A primeira fase dos cortes já começou, em cargos na estrutura do Ministério da Agricultura e do Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS).

Davide
02-05-2017, 02:03 PM
Em mensagem para celebrar o Dia do Trabalho, na segunda-feira, Temer defendeu a reforma trabalhista e disse que as mudanças na lei, aprovadas na Câmara na semana passada, vão acelerar a criação de empregos e garantir os direitos dos trabalhadores.


Pesquisa Datafolha divulgada na véspera, entretanto, trouxe que a maioria dos brasileiros acha que a proposta beneficia mais os empresários que os trabalhadores. O levantamento mostrou ainda que a maioria é contra as mudanças na Previdência.


A semana ainda reserva a decisão de política monetária pelo Federal Reserve, banco central norte-americano, na quarta-feira, e relatório de criação de vagas nos Estados Unidos na sexta-feira.


"Mesmo com a leitura de que o Fed não deve aumentar o juro norte-americano neste mês, o mercado também se protege para o evento", afirmou Amado.
No exterior, o dólar tinha leve baixa ante o euro, em semana decisiva nas eleições francesas, e tinha pequena elevação ante uma cesta de moedas. O movimento ante emergentes era misto, com queda ante o rand e alta ante o peso mexicano


O Banco Central não anunciou qualquer intervenção para o mercado de câmbio para esta sessão, por ora. Em junho, vencem 4,435 bilhões de dólares em swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares.

womanspeculator
03-05-2017, 07:58 PM
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Dólar sobe ante o real com cautela sobre reforma da Previdência

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou leve alta ante o real nesta quarta-feira, com os investidores assumindo postura mais cautelosa antes da votação da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara dos Deputados, passo essencial para mostrar força política do governo do presidente Michel Temer na medida considerada essencial para colocar a economia de volta aos eixos.

O dólar avançou 0,16 por cento, a 3,1585 reais na venda, depois de ter ido a 3,1671 reais na máxima do dia e a 3,1414 reais na mínima. O dólar futuro tinha alta de 0,20 por cento.

"O mercado está instável com as questões relacionadas à Previdência. Negociações sobre novas alterações não são bem vistas e trazem incertezas do ponto de vista de sua eficácia", afirmou o operador da corretora Advanced, Alessandro Faganello.
A votação da reforma da Previdência na comissão especial está marcada para esta quarta-feira, cuja sessão ocorre desde a manhã. Se aprovado, o texto segue para o plenário da Câmara dos Deputados.

Por conta da novas mudanças para agentes penitenciários feitas pelo relator da matéria, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), expectativas de que a proposta pudesse não ser votada agora surgiram. Mas o deputado acabou retirando do texto as alterações e os trabalhos na comissão continuavam no final desta tarde.
No entanto, fontes do Palácio do Planalto afirmaram à Reuters que o governo avalia que não tem votos suficientes para aprovar a reforma da Previdência no plenário da Câmara neste momento e esperará a votação da reforma trabalhista no Senado, que deve ocorrer até o final deste mês.
Durante o pregão, o desempenho do dólar também foi influenciado pelo mercado externo, onde o dólar subia ante uma cesta de moedas e também frente a divisas de países emergentes, como o peso mexicano.

O Federal Reserve manteve a taxa de juros nesta tarde, mas minimizou o fraco crescimento econômico no primeiro trimestre e enfatizou a força do mercado de trabalho, sinal de que o banco central dos Estados Unidos pode apertar a política monetária já em junho.
"O comunicado aparentemente mantém a porta aberta para elevação em junho, se os dados ajudarem", informou a gestora canadense CIBC Capital Markets em comentário a clientes.

O Banco Central brasileiro não anunciou qualquer intervenção no mercado de câmbio para esta sessão. Em junho, vencem 4,435 bilhões de dólares em swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares.

womanspeculator
09-05-2017, 09:02 PM
Dólar cai ante real, com realização de lucros e Previdência


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar encerrou a terça-feira em baixa, com realização de lucros após tocar o patamar de 3,20 reais e expectativa favorável sobre o desfecho da votação dos destaques à reforma Previdência, considerada essencial para colocar as contas públicas em ordem, em comissão especial da Câmara dos Deputados.

O dólar recuou 0,34 por cento, a 3,1849 reais na venda, depois de ter ido ao maior patamar em quase quatro meses na véspera.
Na máxima do dia, a moeda norte-americana foi a 3,2004 reais. O dólar futuro tinha recuo de cerca de 0,40 por cento no final da tarde.
"O dólar aqui teve movimento diferente do exterior, o que pode ser sinal de que o mercado ficou otimista com a reforma da Previdência", comentou o estrategista de investimentos da gestora de patrimônio UBS Wealth Management, Ronaldo Patah.

A comissão especial da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados aprovou mais cedo destaque que mantém a competência compartilhada entre a Justiça federal e estadual para julgar demandas contra o INSS sobre acidentes de trabalho, e a tendência era de que todos os demais destaques fossem rejeitados.
A batalha do governo do presidente Michel Temer passará então ao plenário da Casa, onde precisará do apoio de pelo menos 308 deputados, número que ainda não possui com margem de segurança.

No exterior, o dólar tinha alta ante uma cesta de moedas e divisas de países emergentes, como a lira turca. A eleição de Emmanuel Macron como presidente da França no domingo deu fim às preocupações políticas imediatas, elevando os rendimentos dos títulos norte-americanos e europeus e pressionando os mercados cambiais.

O Banco Central brasileiro não anunciou intervenção no mercado de câmbio para esta sessão. Em junho, vencem 4,435 bilhões de dólares em swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares.

Paulo Santos
12-05-2017, 09:06 PM
Dólar recua com exterior e se aproxima do patamar de R$3,10

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou a sexta-feira em queda pela quarta sessão consecutiva, cada vez mais se aproximando do nível de 3,10 reais, movimento mais uma vez influenciado pelo recuo da moeda norte-americana no mercado internacional.

Internamente, os investidores continuaram otimistas com o andamento da reforma da Previdência, considerada essencial para colocar as contas públicas do país em ordem.

O dólar recuou 0,63 por cento, a 3,1240 reais na venda, menor nível de fechamento desde 18 de abril (3,1134 reais). Na semana, acumulou queda de 1,61 por cento e, em quatro sessões, perdeu 2,25 por cento.

Na mínima do pregão, a moeda norte-americana atingiu 3,1170 reais, menor nível intradia desde 19 de abril (3,1105 reais). O dólar futuro tinha retração de cerca de 0,60 por cento no final da tarde.

Paulo Santos
15-05-2017, 08:59 PM
Dólar cai pelo 5º pregão seguido e vai a R$3,10, menor nível em 1 mês, com reformas e exterior

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar foi ao patamar de 3,10 reais nesta segunda-feira, cravando o quinto pregão seguido de queda e no menor nível em quase um mês, com os investidores ainda animados com o andamento das reformas no Congresso Nacional e o cenário externo.


O dólar recuou 0,58 por cento, a 3,1060 reais na venda, acumulando perdas de 2,81 por cento em cinco pregões seguidos. Este foi o menor patamar de fechamento desde 17 de abril (3,1044 reais).


Na mínima do dia, a moeda norte-americana já havida ido a 3,0960 reais.
"O mercado está otimista em relação à reformas. O dólar ir abaixo de 3,10 reais e ficar lá depende de Brasília", afirmou o gerente de câmbio da corretora Fair, Mario Battistel.


Após a reforma da Previdência ser votada na comissão especial da Câmara dos Deputados na semana passada com poucas alterações via destaques, o mercado financeiro ficou mais animado e acredita que a matéria será aprovada até o fim deste semestre.

Paulo Santos
16-05-2017, 02:41 PM
Dólar cai e vai abaixo de R$3,10 com BC voltando a atuar no mercado e exterior


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar mantinha a trajetória de baixa das últimas cinco sessões e operava abaixo de 3,10 reais nesta terça-feira, após o Banco Central voltar a atuar no mercado cambial e com o cenário externo.

Às 12:03, o dólar recuava 0,31 por cento, a 3,0963 reais na venda, depois acumular queda de 2,81 por cento nas cinco sessões anteriores. Na mínima do dia, a moeda norte-americana foi a 3,0881 reais. O dólar futuro tinha baixa de 0,53 por cento.

"O BC abre espaço para o dólar cair mais e, com isso, também o caminho para cortar mais os juros. O estrangeiro se anima e traz dinheiro para o país", afirmou o operador da corretora Mirae Olavo Souza.

O BC vendeu integralmente a oferta de até 8 mil swaps cambiais para esta sessão, restando ainda para rolar 4,035 bilhões de dólares do vencimento de junho. Se mantiver essa oferta, o BC rolará integralmente o total.

O dólar mais barato reduz a pressão sobre a inflação e favorece o trabalho de política monetária do BC, com reduções da Selic. Com a percepção de juros menores no futuro, os investidores se antecipam e trazem recursos para aproveitar a taxa mais elevada agora. A Selic está em 11,25 por cento ao ano.

Paulo Santos
17-05-2017, 09:06 PM
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Dólar sobe e vai a R$3,13 com correção e aversão ao risco no exterior



SÃO PAULO (Reuters) - Depois de cair nos seis pregões anteriores e ir abaixo de 3,10 reais, o dólar fechou a quarta-feira em alta, acompanhando o cenário menos otimista no exterior diante da turbulência política nos Estados Unidos, que alimentou temores de que o presidente Donald Trump possa não ter força para implementar seus planos econômicos e tributários.

O dólar subiu 1,23 por cento, a 3,1337 reais na venda, depois de ceder 3,14 por cento em seis pregões.

Na máxima da sessão, a moeda norte-americana atingiu 3,1357 reais. O dólar futuro tinha alta de 1,05 por cento no final da tarde.
O movimento de busca por proteção se estendeu pelos mercados financeiros internacionais nesta sessão após notícias de que Trump pediu ao ex-chefe do FBI James Comey para encerrar a investigação da agência sobre os laços entre o antigo conselheiro da segurança da Casa Branca Michael Flynn e a Rússia.

Paulo Santos
18-05-2017, 08:57 PM
Dólar tem maior alta em mais de 14 anos, a 8,15%, e encosta em R$3,40 após denúncias contra Temer


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar encerrou esta quinta-feira com a maior alta em mais de 14 anos, acima de 8 por cento e aproximando-se do patamar de 3,40 reais, depois de denúncias envolvendo o presidente Michel Temer que alimentaram percepções de que as reformas serão afetadas e, consequentemente, a recuperação da economia.


O dólar avançou 8,15 por cento, a 3,3890 reais na venda, maior alta desde 5 de março de 2003 (+10,4 por cento), logo no início do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O salto do dia acabou varrendo a baixa do dólar acumulada no ano até a véspera, de 3,45 por cento.


Na máxima do dia, o dólar foi a 3,4400 reais, mas num pregão que teve como característica o baixo volume por conta dos temores dos investidores.
O dólar futuro subia cerca de 8 por cento, a 3,40 reais no final da tarde, depois de ter atingido mais cedo a máxima para o pregão, a 3,4175 reais.

The Money Man
19-05-2017, 09:09 PM
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Dólar cai quase 4% e volta a R$ 3,25 com ação do BC e correção


SÃO PAULO (Reuters) - Depois de saltar mais de 8 por cento e encostar em 3,40 reais na véspera por conta de denúncias envolvendo o presidente Michel Temer, o dólar fechou esta sexta-feira com queda de quase 4 por cento, em movimento de correção após o Banco Central intervir no mercado de câmbio.
O dólar recuou 3,89 por cento, a 3,2571 reais na venda, maior queda desde 24 de novembro de 2008, quando caiu 5,88 por cento. Na semana, acumulou alta de 4,26 por cento.
Na véspera, o dólar chegou a encostar em 3,40 reais, com a maior alta diária desde o início de 1999. O dólar futuro recuava cerca de 3,5 por cento no final da tarde.
"O movimento da véspera foi muito irracional. Vamos ter um alteração dos cenários, mas a mudança nos fundamentos não vai ser tão rápida nem tão intensa", avaliou o analista da corretora XP Marco Saravalle.
Temer será investigado por corrupção passiva e obstrução da Justiça no inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal com base na delação do empresário Joesley Batista. O presidente é acusado de receber cerca de 15 milhões de reais pela sua atuação em favor dos interesses da JBS JBSS3 (SA:JBSS3).SA e citado como tendo se associado ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) na tentativa de interferir nas investigações da operação Lava Jato.
"A questão importante será quando, e não como, o estado atual de incerteza política aguda será resolvida", afirmou o economista-chefe do Banco UBS, Tony Volpon, em relatório datado da véspera.
Diante do cenário político bastante sensível, o BC reforçou sua atuação no câmbio. Fez novo leilão de swap cambial tradicional --equivalentes à venda futura de moedas-- para rolagem do vencimento de junho, no qual vendeu todos os 8.000 contratos ofertados. E também vendeu o total de 40 mil novos contratos, equivalentes a 2 bilhões de dólares, em leilão extra que se repetirá ainda pelos próximos dois pregões.
Além do BC, o Tesouro Nacional também anunciou intervenção em razão da volatilidade no mercado e fez leilões de títulos nesta sessão, e repetirá até o dia 23, de compra e venda de títulos.
"O momento atual é de incertezas", avaliou o diretor de Tesouraria do Banco Modal, Luiz Eduardo Portella.

Fernando
22-05-2017, 09:46 AM
CÂMBIO-Dólar sobe na abertura ante real com cautela com cena política



SÃO PAULO, 22 Mai (Reuters) - O dólar iniciou a segunda-feira em alta ante o real, com os investidores ainda nervosos com a cena política depois das denúncias que atingiram o presidente Michel Temer na semana passada.


A alta acontece a despeito do recuo da divisa no exterior e dos leilões de swap cambial pelo Banco Central, com o mercado aguardando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na quarta-feira sobre se aceita ou não o pedido de Temer para suspender o inquérito contra ele. 9:09, o dólar BRBY avançava 0,83 por cento, a 3,2841 reais na venda, depois de ter terminado a sexta-feira em queda de 3,89 por cento, a 3,2571 reais. O dólar futuro DOLc1 tinha alta de 0,75 por cento.


O Banco Central realiza nesta segunda-feira dois leilões de swap cambial tradicional --equivalente à venda futura de dólares. No primeiro, oferta até 40 mil novos contratos, dentro da estratégia de tentar acalmar o mercado de câmbio e que se repetirá ainda na terça-feira. No segundo, fará mais uma etapa da rolagem do vencimento de junho, com oferta de até 8 mil novos contratos

jmsantos
22-05-2017, 08:32 PM
Dólar sobe e encosta em R$3,28 com temor sobre cena política

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou em alta nesta segunda-feira, encostando em 3,28 reais, com os investidores temerosos com a cena política depois das denúncias que atingiram em cheio o presidente Michel Temer na semana passada e com as consequências sobre o andamento de reformas no Congresso Nacional, sobretudo a da Previdência.


O dólar avançou 0,59 por cento, a 3,2763 reais na venda, depois de fechar a semana passada com alta acumulada de 4,26 por cento.


Na máxima do dia, a moeda norte-americana marcou 3,3197 reais e, na mínima, 3,2582 reais. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,65 por cento no final da tarde.


"O maior risco para o mercado é Temer continuar e não ter governabilidade, não conseguir aprovar as reformas", afirmou o operador da corretora H.Commcor Cleber Alessie Machado. "Há ainda preocupação com eleição direta, por causa do risco de entrar algum partido que não dê prosseguimento às reformas", acrescentou ele.

Paulo Santos
30-05-2017, 11:33 AM
Dólar tem leves oscilações ante real com cautela diante da cena política

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar trabalhava com leves oscilações nesta terça-feira, marcando o oitavo dia seguido "preso" no intervalo de 3,25 e 3,30 reais com os investidores cautelosos com a cena política após a crise que atingiu o governo do presidente Michel Temer.


Às 10:09, o dólar recuava 0,20 por cento, a 3,2628 reais na venda, depois de ter encerrado na véspera com alta de 0,13 por cento. O dólar futuro tinha leve alta de cerca de 0,10 por cento.


"O pior cenário é o presidente ficar sangrando no cargo", destacou o analista econômico da gestora Rio Gestão, Bernard Gonin.

Fernando
01-06-2017, 02:06 PM
Dólar tem leve baixa e se aproxima de R$3,20

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar trabalhava com leves baixas nesta quinta-feira, com investidores testando o patamar de 3,20 reais e ainda de olho nos desdobramentos da crise política que atingiu o governo de Michel Temer, mas apostando que as reformas ainda vão sair do papel.

Às 11:58, o dólar (BRBY) recuava 0,20 por cento, a 3,2299 reais na venda, após bater 3,2152 reais na mínima do dia. O dólar futuro era negociado praticamente estável.

"Há forte resistência (ao dólar) ao redor de 3,20 reais. Com os preços baixos das commodities, indefinição política, o dólar perto desse patamar é barato", afirmou o diretor da consultoria de valores mobiliários Wagner Investimentos, José Faria Júnior. "Temos recomendado compra nesse patamar".

Temer está sendo investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por crime, entre outros, de corrupção passiva, o que levou a pedidos de impeachment contra ele no Congresso Nacional. O mercado financeiro acredita que, mesmo que o presidente perca seu mandato, as reformas da Previdência e trabalhista serão aprovadas pelos parlamentares.

As leves oscilações do dólar nesta sessão também eram atribuídas a um ambiente mais calmo, com notícias um pouco mais positivas, como o fato de o Brasil ter crescido 1 por cento no trimestre passado e saído da recessão.

womanspeculator
14-06-2017, 10:54 AM
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Dólar cai ante real após dados dos EUA e à espera do Fed; cena política traz cautela

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar firmou trajetória de baixa ante o real nesta quarta-feira após dados mais fracos que o esperado sobre a economia norte-americana esvaziarem as apostas de mais altas de juros no país, com os investidores à espera da reunião do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos.

Na cena interna, os acontecimentos políticos continuavam no radar dos investidores e podem reforçar a cautela nos negócios ao longo da sessão.

Às 10:15, o dólar recuava 0,61 por cento, a 3,2880 reais na venda, depois de fechar a 3,3083 reais na véspera. O dólar futuro tinha baixa de cerca de 1 por cento.

"Para hoje, acho muito difícil o Fed não elevar os juros no país, mas os dados divulgados mais cedo tendem a reduzir as apostas de uma alta adicional este ano", disse o diretor da consultoria de valores mobiliários Wagner Investimentos José Faria Júnior.
Segundo ele, os números indicam que os dados do começo do ano nos EUA podem não ter sido tão sazonais quanto se imaginava e a economia do país ainda mostra fraqueza.

A última vez que os Estados Unidos elevaram os juros foi no encontro de março deste ano. A chair do Fed, Janet Yellen, dará entrevista a imprensa após o anúncio da decisão e os investidores procurarão pistas para calibrar suas apostas sobre os passos do banco central daqui para a frente.

Fernando
19-06-2017, 11:17 AM
Dólar sobe e vai a R$3,31 com apreensão diante da cena política

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar trabalhava em alta e ia ao patamar de 3,31 reais, com os investidores de olho em mais um capítulo da crise política que envolve o presidente Michel Temer e alimenta incertezas sobre o andamento das reformas, em especial a da Previdência, no Congresso Nacional.


Às 10:05, o dólar avançava 0,71 por cento, a 3,3105 reais na venda, depois de ter atingido 3,3152 reais na máxima do dia. O dólar futuro avançava cerca de 0,55 por cento.


"Os mercados aguardam novos desdobramentos mesmo acreditando que a agenda reformista e a política de responsabilidade fiscal não serão desmontadas, independente de Temer continuar ou não... Ainda assim, o ambiente indefinido gera desconforto", avaliou a Advanced Corretora em comentário a clientes.
O empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS (SA:JBSS3), disse em entrevista à revista Época que Temer é chefe da “maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil” e que ele usa a máquina do governo para retaliá-lo.


O mercado também estava de olho na denúncia que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve fazer contra Temer, que já é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) por crime, entre outros, de corrupção passiva.


"O desenrolar da crise no Brasil está deixando os investidores mais cautelosos", afirmou o diretor de operações da corretora Mirae, Pablo Spyer.
O Banco Central realizará nesta sessão mais um leilão de até 8,2 mil swaps cambiais tradicionais --equivalentes à venda futura de dólares-- para rolagem dos contratos que vencem julho.


No exterior, o dólar tinha leve alta ante uma cesta de moedas e também ante outras divisas de países emergentes, como o peso mexicano e a lira turca

Fernando
20-06-2017, 07:56 AM
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Dólar fecha estável ante real, monitorando quadro político

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar encerrou a segunda-feira praticamente estável ante o real, com os investidores cautelosos diante de mais um capítulo da crise política que envolve o presidente Michel Temer e alimenta incertezas sobre o andamento das reformas, em especial a da Previdência, no Congresso Nacional.


O dólar recuou 0,07 por cento, a 3,2849 reais na venda, depois de ter atingido 3,3152 reais na máxima do dia. O dólar futuro caía cerca de 0,20 por cento no final da tarde.


"Os mercados aguardam novos desdobramentos, mesmo acreditando que a agenda reformista e a política de responsabilidade fiscal não serão desmontadas, independente de Temer continuar ou não", avaliou a Advanced Corretora em comentário a clientes. "Ainda assim, o ambiente indefinido gera desconforto", acrescentou.


O empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS (SA:JBSS3), disse em entrevista à revista Época que Temer é chefe da “maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil” e que ele usa a máquina do governo para retaliá-lo.

jmsantos
22-06-2017, 08:45 AM
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Ainda vejo o mercado do dólar altista, talvez uma segunda feira mais volátil possa acontecer, seja com um gap ou simplesmente um dia -0.24% realmente agitado.


O mercado ainda não fazendo nada, respeitando suportes e resistências q valeram no mês de Maio. Qualquer chance perto de 3305 eu provavelmente entrarei na compra e tentar sagrar no swing trade. Para o daytrade eu vejo o mesmo cenario, mercado se segurando acima do 3305 e 3313. Fico bem esperto se nas duas primeiras horas o mercado rejeitar esses patamares e se mantendo acima de 3117.
O cenário ideal pra mim seria o mercado abrir gapado, acima do 3315, fazer um pequeno pullback e sair tomando tudo pra cima e antes das duas primeiras horas atingir o 3325. Nessas condições, eu so vejo compra e com alvos distantes, muita gente stopando, em um dia -0.24% sem -0.35% muito volume isso seria curioso e lucrativo. Meus alvos semanais estão do 3350 pra cima. Eu apostaria em uma máxima perto de 3355/3360, mas gosto do 3357 e vou eleger ele -0.62% como a máxima da semana. Claro que se chegar nessa patamar, não preciso dizer o que eu faço. Acredito em uma semana Bipolar, Comprador no começo da semana e vendedor no fim dela.


3357 - cuidado com os peludinhos ( e eu).. rs 0.90%
3347 - ja fica complicado pra comprar...
3325 - bom -8.68% alvo pra quem veio comprado e importante numero de Maio
3317 - estou de olho, se virar suporte aciona movimento comprador institucional
3306- grande ferrolho, que se estourado da ignição para uma operação longa de swing trade, alvo no 3355
3291- também um ótimo suporte que tem funcionado muito nos últimos dias
3279 - aqui os panda botaram pra quebrar, acho que nao chega mais aqui , mas.......o mercado é soberano.


Bons estudo e bons trades à todos!!

Davide
26-06-2017, 03:16 PM
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Dólar cai ante real com correção, mas cautela com risco político continua

SÃO PAULO (Reuters) - Depois de acumular alta de 1,65 por cento nas últimas quatro sessões, o dólar trabalhava em queda ante o real nesta segunda-feira, movimento de correção influenciado pelo cenário externo, mas sem deixar de lado o risco político doméstico.


Às 10:07, o dólar recuava 0,73 por cento, a 3,3146 reais na venda., após fechar perto de 3,34 reais no pregão passado. O dólar futuro tinha baixa de 0,33 por cento.


"Com a agenda mais esvaziada, abre espaço para correção", resumiu um operador de uma corretora nacional.


O presidente Michel Temer é alvo de inquérito autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa, em investigação que tem como base a delação do executivo da JBS (SA:JBSS3) Joesley Batista.

womanspeculator
28-06-2017, 11:45 AM
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Dólar cai com exterior e volta a R$3,30, mas cautela com risco político continua


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava em queda ante o real e de volta ao patamar de 3,30 reais nesta quarta-feira, acompanhando o cenário externo, mas com a cautela ainda imperando entre os investidores diante da cena política doméstica.


Às 10:33, o dólar recuava 0,49 por cento, a 3,3024 reais na venda, depois de subir 0,51 por cento na véspera.

O dólar futuro tinha baixa de cerca de 0,35 por cento.


A moeda norte-americana recuava frente a moedas de países emergentes, como os pesos mexicano e chileno, influenciado pelo fracasso dos republicanos em aprovar a reforma da saúde nos Estados Unidos, prejudicando ainda mais a crença nas promessas do presidente Donald Trump para sustentar o crescimento.

womanspeculator
29-06-2017, 12:05 PM
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Dólar tem leve alta ante real com investidores aproveitando nível de preço

ÃO PAULO (Reuters) - O dólar trabalhava com leve alta ante o real nesta quinta-feira, com investidores aproveitando os preços atrativos da moeda depois que o governo conseguiu aprovar a reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e após o governo fixar uma meta de inflação mais baixa do que a atual para os anos de 2019 e 2020.


Às 11:29, o dólar avançava 0,10 por cento, a 3,2882 reais na venda, depois de terminar a véspera em queda de 1,01 por cento, a 3,2849 reais. O dólar futuro tinha leve alta de 0,45 por cento.


"O ânimo hoje não está tão pessimista e muitos investidores e importadores aproveitam os preços recentes para comprar. Mas o cenário político ainda é incerto", destacou a diretora de câmbio da AGK Corretora, Miriam Tavares.


Na abertura dos negócios, a moeda caiu e bateu a mínima de 3,2744 reais, com os investidores reagindo com otimismo à aprovação com folga da reforma trabalhista na CCJ do Senado, por 16 votos a 9. A expectativa é de que o projeto da reforma trabalhista seja votado em plenário na próxima semana.
Também agradou a fixação das metas de inflação de 2019 e 2020, menores do que a atual.


"A formação da taxa Ptax de final de mês também pode estar exercendo alguma influência sobre os negócios", emendou o sócio da Onnix Corretora, Vanderley Muniz.


A Ptax é uma taxa calculada pelo Banco Central e serve de referência para diversos contratos cambiais. Os investidores tentam puxar as cotações para atender a suas necessidades.


A alta do dólar ante diversas divisas de países emergentes no exterior, como ante o peso mexicano e rand sul-africano também servia de influência à moeda no Brasil, segundo os profissionais.


O Banco Central realizará nesta sessão leilão de até 7,6 mil swaps cambiais tradicionais --equivalentes à venda futura de dólares-- para concluir a rolagem dos contratos que vencem em julho.

The Money Man
30-06-2017, 08:16 PM
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Com crise política, dólar salta quase 6% no 2º tri e se firma em R$3,30

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou esta sexta-feira com leve alta ante o real, com cautela dos investidores, mas a crise política que atingiu em cheio o presidente Michel Temer no mês passado levou a moeda norte-americana a acumular valorização de quase 6 por cento no segundo trimestre, maior salto em três meses desde o final de 2015.


O dólar avançou 0,15 por cento, a 3,3128 reais na venda, terminando a semana com queda de 0,79 por cento e junho com elevação de 2,36 por cento, segunda alta mensal seguida. O dólar futuro tinha leve alta de 0,05 por cento no final da tarde.
No segundo trimestre, a moeda norte-americana acumulou ganhos de 5,80 por cento, maior valorização trimestral desde o período entre julho e setembro de 2015 (+26,77 por cento).


Em 2017 até junho, o dólar ficou 1,94 por cento mais caro.
"O dólar já incorpora a aprovação da reforma trabalhista. Se não for aprovada antes do recesso parlamentar (em 18 de julho), pode ir a 3,45 reais", afirmou o CEO do correspondente cambial BeeCâmbio, Fernando Pavani.


O mercado foi atropelado pela delação de executivos do grupo J&F contra Temer, que acabou sendo denunciado por corrupção passiva e ainda é investigado pelos crimes de organização criminosa e obstrução da Justiça. Com isso, aumentou o temor de que as reformas trabalhistas e da Previdência possa não andar no Congresso Nacional.


Na próxima semana, está prevista a votação da reforma trabalhista no plenário do Senado. Também haverá os desdobramentos da tramitação da denúncia contra Temer na Câmara dos Deputados.


Com isso, a cautela deve continuar sendo a tônica dos mercados no curto prazo, bem como a atuação do Banco Central que, na véspera, concluiu a rolagem integral dos swaps cambiais tradicionais --equivalentes à venda futura de dólares-- de julho. Em agosto, vencem outros 6,181 bilhões de dólares e, pelo menos por enquanto, o BC não anunciou novas intervenções.


Nesta manhã, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou que a autoridade monetária tem mais espaço para atuação no mercado de câmbio diante do baixo estoque de swaps, equivalente a cerca de 28 bilhões de dólares.


"Ele deve manter a atuação que vem fazendo com os swaps. É uma carta na manga que ele tem e é muito boa", afirmou Pavani.

Paulo Santos
04-07-2017, 10:25 AM
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Dólar tem leves oscilações ante real, com baixa liquidez e cautela com cena política

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar tinha leves oscilações ante o real nesta terça-feira, em dia de baixa liquidez com feriado nos Estados Unidos e com os investidores ainda cautelosos diante do cenário político doméstico conturbado.


Às 10:15, o dólar avançava 0,17 por cento, a 3,3106 reais na venda, depois de fechar com queda de 0,23 por cento na véspera. O dólar futuro operava com alta de cerca de 0,20 por cento.


"O mercado vai monitorar o cenário político local, em dia de sessão esvaziada", afirmou o gerente da mesa de câmbio do banco Ourinvest, Bruno Foresti.


Os mercados financeiros norte-americanos estavam fechados nessa sessão por conta do feriado de 4 de Julho, tirando dos investidores importantes referências e limitando o volume de negócios.


No campo interno, a cena política continuava como protagonista, com o mercado à espera novos desdobramentos relativos ao andamento das reformas no Congresso Nacional. Nesta sessão, por exemplo, o Senado pode votar o pedido de urgência da reforma trabalhista, o que será uma demonstração, ou não, de força política do presidente Michel Temer, denunciado por crime de corrupção passiva após delações de executivos do grupo J&F.


Na véspera, o mercado respirou um pouco mais aliviado após o ex-assessor de Temer e ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) deixar a prisão preventiva, ainda que com restrições, e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), um aliado do atual governo, ter recebido o aval para retornar às atividades do seu mandato.


No entanto, no final da tarde, a prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima voltou a colocar mais pressão nos ânimos, com temores de que isso possa prejudicar ainda mais a defesa de Temer.


No exterior, o dólar subia ante divisas de países emergentes, como o rand e o peso mexicano, e também frente a uma cesta de moedas.


O Banco Central brasileiro não anunciou qualquer intervenção no mercado de câmbio, por ora. Em agosto, vencem 6,181 bilhões de dólares em swap cambial tradicional --equivalente à venda futura de dólares.

Paulo Santos
06-07-2017, 09:43 AM
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CÂMBIO-Dólar sobe ante real com cena política e à espera de dados dos EUA

SÃO PAULO, 6 Jul (Reuters) - O dólar iniciou a quinta-feira em alta ante o real, com os investidores monitorando o cenário político local enquanto aguardavam mais indicadores econômicos norte-americanos, que podem dar indícios sobre a trajetória de juros no país.

Às 9:08, o dólar BRBY avançava 0,43 por cento, a 3,3068 reais na venda, depois de fechar a véspera a 3,2926 reais. O dólar futuro DOLc1 tinha alta de 0,40 por cento.

O Banco Central não anunciou qualquer intervenção no mercado de câmbio nesta sessão, por ora. Em agosto, vencem 6,181 bilhões de dólares em swap cambial tradicional --equivalente à venda futura de dólares. (Por Claudia Violante; Edição de Patrícia Duarte)

womanspeculator
11-07-2017, 04:02 PM
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Dólar cai ante real de olho em votação da reforma trabalhista

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar recuava nesta terça-feira, ainda rondando o patamar de 3,25 reais, com os investidores atentos à cena política no dia da votação da reforma trabalhista pelo plenário do Senado em meio à situação cada vez mais delicada do presidente Michel Temer, que vem perdendo apoio político.


Às 11:54, o dólar recuava 0,27 por cento, a 3,2506 reais na venda, depois de bater a mínima de 3,2471 reais no dia. O dólar futuro tinha leve baixa de cerca de 0,25 por cento.
"O dólar deve continuar a trabalhar abaixo dos 3,30 reais se tudo continuar como esperado pelo mercado", avaliou o gerente de tesouraria do Banco Confidence, Felipe Pellegrini.
O esperado é que a reforma trabalhista, cuja votação está marcada para esta terça-feira, seja aprovada e a atual equipe econômica continue após eventual substituição de Temer.


O presidente sofreu um revés na véspera, com o parecer do deputado Sergio Zveiter (PMDB-RJ) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) favorável para que a Câmara dos Deputados autorize o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a denúncia contra Temer por crime de corrupção passiva.


Cada vez mais o mercado vem precificando que um afastamento de Temer, que seria substituído pelo menos temporariamente pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), será positivo para o andamento das reformas.
"Tal votação (da reforma trabalhista) se coloca como chave para a manutenção do 'sangue-frio' de investidores que, como sabemos, tentam encontrar um desfecho positivo ao ajuste fiscal em meio à baderna política que temos vivenciado", informou a corretora H.Commcor em relatório.


O mercado doméstico estava mais descolado do exterior, onde o dólar subia ante uma cesta de moedas e também divisas de países emergentes, como o peso chileno, em meio às crescentes expectativas de que importantes economias adotarão políticas monetárias mais restritivas.


O Banco Central brasileiro vendeu integralmente a oferta de até 8,3 mil swaps cambiais tradicionais --equivalente à venda futura de dólares-- para rolagem dos contratos que vencem em agosto. Com isso, já rolou 830 milhões de dólares do total de 6,181 bilhões de dólares que vence no mês que vem.

jmsantos
24-07-2017, 10:44 PM



Dólar fecha com leve alta ante real em dia de agenda vazia

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar encerrou a segunda-feira com leve alta ante o real, com os investidores em compasso de espera num dia de agenda vazia, mas que antecede importantes eventos econômicos internos e externos nesta semana.


Como na semana passada, a expectativa de entrada de recursos externos no país continuava no mercado, em meio a várias aberturas de capital.
O dólar avançou 0,22 por cento, a 3,1476 reais na venda, depois de ter caído 1,38 por cento na semana passada e acumulado perdas de 5,19 por cento no mês até o fechamento anterior.


Na máxima do dia, a moeda norte-americana foi a 3,1534 reais e, na mínima, 3,1333 reais. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,10 por cento no final da tarde.


"Uma agenda pesada movimentará os mercados globais esta semana, com destaque para as decisões de política monetária do Copom e do Federal Reserve, ambas na quarta-feira (dia 26)", afirmou o operador da Advanced Corretora Alessandro Faganello.
O banco central norte-americano deve manter os juros na maior economia do mundo, mas os investidores sempre procuram por pistas sobre seus próximos passos. A chair do Fed, Janet Yellen, já disse que a economia local estava saudável o suficiente para absorver futuras altas graduais de juros.

womanspeculator
04-08-2017, 02:08 PM
Dólar sobe ante real após dado robusto de emprego nos EUA

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar registrava leve alta ante o real nesta sexta-feira, após dados robustos sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos elevarem as apostas de que o Federal Reserve, banco central do país, pode elevar mais uma vez os juros neste ano.


Às 11:01, o dólar avançava 0,35 por cento, a 3,1244 reais na venda, depois de bater a máxima de 3,1261 reais no dia. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,30 por cento.


"Os dados foram bons, mas ficaram devendo uma surpresa ainda mais positiva no aumento do nível dos salários em julho, o que poderia dar suporte a uma correção mais profunda no dólar", afirmou o operador da corretora H.Commcor, Cleber Alessie Machado.


Os empregadores dos Estados Unidos contrataram mais trabalhadores do que o esperado em julho e aumentaram seus salários, sinais de aperto no mercado de trabalho que provavelmente abrirão o caminho para o Fed anunciar no próximo mês um plano para começar a encolher seu enorme portfólio de títulos.


O crescimento salarial lento e a inflação benigna que o acompanha sugerem que o banco central atrasará o aumento das taxas de juros novamente até dezembro.

womanspeculator
11-08-2017, 01:34 PM
Dólar cai ante real com menos apostas de juros maiores nos EUA



SÃO PAULO (Reuters) - O dólar recuava ante o real nesta sexta-feira após um dado de inflação mais fraco do que o esperado nos Estados Unidos esfriar as apostas para nova alta de juros no país neste ano.


Mesmo assim, a cautela continuava nos mercados diante das tensões geopolíticas entre Estados Unidos e Coreia do Norte e também da questão fiscal brasileira.


Às 10:23, o dólar recuava 0,17 por cento, a 3,1701 reais na venda, depois de bater 3,1582 reais na mínima do dia. O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,20 por cento.
"Pode ser uma pressão (de queda) momentânea, já que o final de semana pode levar a um movimento de proteção e realização de lucros", afirmou o diretor de operações da Mirae Asset, Pablo Spyer, ao destacar o cenário delicado interno e externo.

womanspeculator
22-08-2017, 04:56 PM
Dólar cai ante real com investidores animados com Eletrobras e à espera de TLP

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar caía ante o real nesta terça-feira, com os investidores animados com a proposta de privatização da Eletrobras (SA:ELET3), que pode ajudar nas contas públicas e ainda atrair recursos estrangeiros, e aguardando a votação em comissão para a criação da Taxa de Longo Prazo (TLP) no Congresso Nacional.


Às 10:04, o dólar recuava 0,30 por cento, a 3,1588 reais na venda, já tendo batido 3,1476 reais na mínima do dia. O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,20 por cento.


"O mercado brasileiro reage de forma positiva a essa intenção de diminuir a intervenção do Estado sobre a economia", comentou a SulAmérica Investimentos em relatório.


Na véspera, o Ministério de Minas e energia anunciou que vai propor a venda do controle da estatal de energia, cuja fatia total é avaliada em cerca de 12 bilhões de reais.


À Reuters, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, disse que a venda do controle da Eletrobras pode gerar arrecadação de até 20 bilhões de reais à União.


Os investidores estavam ainda na expectativa pela votação da medida provisória que cria a TLP em comissão mista do Congresso. Ela também é considerada fundamental para o ajuste das contas públicas ao reduzir o subsídio dos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
"A forte possibilidade da aprovação da TLP pode garantir o viés de baixa do dólar", comentou a Correparti em relatório.
Além disso, a votação servirá como um teste político ao governo do presidente Michel Temer no Legislativo.


No exterior, o dólar operava com leves oscilações ante divisas de países emergentes, como os pesos chileno e mexicano, mas subia ante de uma cesta de moedas.

Paulo Santos
12-09-2017, 12:13 PM
Dólar sobe ante real com movimento de cautela diante de cena política

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava em alta ante o real nesta terça-feira, em um movimento de cautela com o cenário político depois que a Polícia Federal concluiu que há indícios de que o presidente Michel Temer e ministros cometeram atos de corrupção.
Às 10:57, o dólar avançava 0,41 por cento, a 3,1165 reais na venda, depois de marcar a máxima de 3,1245 reais. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,50 por cento.

"O mercado ficou escaldado depois da JBS (SA:JBSS3) e agora está mais cauteloso, esperando o conteúdo de uma nova denúncia contra Michel Temer para se posicionar melhor", avaliou o economista-chefe da gestora Infinity, Jason Vieira.

No inquérito que investiga o chamado "quadrilhão da Câmara", a PF concluiu que houve indícios de crimes cometidos pela cúpula do PMDB, incluindo o presidente Michel Temer e seus ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência).
"O relatório da PF é mais um elemento de preocupação para o Planalto, o qual vinha num ciclo 'vencedor'", completou Vieira.

jmsantos
18-09-2017, 10:17 AM
Dólar tem leves oscilações ante real em meio a expectativa por reunião do Fed

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava com leves oscilações ante o real nesta segunda-feira, com os investidores à espera do desfecho do encontro de política monetária do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, em um dia sem a perspectiva de divulgação de indicadores que possam dar uma orientação firme ao mercado.


Às 10:02, o dólar avançava 0,10 por cento, a 3,1173 reais na venda, após terminar a última sexta-feira com leve baixa, a 3,1147 reais. O dólar futuro tinha alta de 0,14 por cento.


"O mercado deve permanecer em compasso de espera até a reunião do comitê de política monetária do Fed", disse a corretora Coinvalores em relatório, referindo-se ao anúncio da decisão na quarta-feira.
No exterior, o dólar ronda a estabilidade ante uma cesta de moedas e apresenta ganhos contra divisas de emergentes, como o rand sul-africano, a lira turca e o peso mexicano.


Os investidores buscarão na decisão do Fed pistas sobre se a taxa de juros norte-americana pode aumentar de novo até o fim do ano. As expectativas são de que o banco central anuncie planos para a redução de seu balanço patrimonial, em mais um passo na direção da normalização da política monetária, mas mantenha a taxa de juros.


"Apesar de não haver expectativas de mudança na taxa de juros do país, o Fed pode dar detalhes sobre a possível reversão de seu balanço patrimonial e atualizar a discussão sobre os reais riscos de inflação no médio prazo", explicou a Correparti Corretora em relatório.


O cenário político doméstico também seguia no foco, depois que a defesa do presidente Michel Temer pediu ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que devolva a denúncia oferecida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para a Procuradoria-Geral da República.
O Banco Central fará nesta segunda-feira novo leilão de swap cambial tradicional --equivalente à venda futura de dólares -- para rolagem do vencimento de outubro. A oferta será de até 12 mil contratos.

Trader Lusitano
23-09-2017, 11:58 AM
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Dólar cai ante real com exterior após tensão por Coreia do Norte

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar terminou a sexta-feira em queda ante o real, devolvendo parte da alta da véspera em sintonia com o comportamento da moeda no exterior após novas ameaças norte-coreanas aumentarem as tensões com os Estados Unidos.

O dólar recuou 0,53 por cento, a 3,1276 reais na venda. Na semana acumulou elevação de 0,41 por cento.
Na mínima, marcou 3,1228 reais e, na máxima, 3,1383 reais. O dólar futuro tinha baixa de cerca de 0,40 por cento.
"Mais uma vez, os investidores seguem com sangue frio no que tange o tema, dado que já foram diversos os episódios de cautela sem consequências efetivas", afirmou a corretora H.Commcor sobre o assunto.

A Coreia do Norte disse nesta sexta-feira que pode testar uma bomba de hidrogênio sobre o oceano Pacífico, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou destruir o recluso país, e o líder norte-coreano, Kim Jong Un, prometeu fazer com que Trump pague caro por suas ameaças.

O dólar recuava ante uma cesta de moedas e, principalmente, ante o iene, em meio à aversão ao risco dos investidores, ampliada pelo rebaixamento da China pela S&P.
A moeda também cedia ante divisas de países emergentes, como o peso mexicano, a lira turca e o rand sul-africano.

Internamente, os investidores seguiram monitorando o cenário político local, com o encaminhamento da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer à Câmara dos Deputados, diante da possibilidade de atrasar o andamento das reformas.

"Isso pode fazer o dólar testar novamente os 3,15 reais, uma vez que a votação da denúncia deve atrasar ainda mais a apreciação da reforma da Previdência", avaliou o gerente de tesouraria do Banco Confidence, Felipe Pellegrini.

O BC vendeu integralmente a oferta de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional --equivalentes à venda futura de dólares-- no leilão para rolagem do vencimento de outubro. Desta forma, até agora já foram rolados 3,6 bilhões de dólares do total de 9,975 bilhões de dólares que vence no mês que vem.

Trader Lusitano
23-09-2017, 11:59 AM
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Taxa real de juros no Brasil ainda está entre as mais elevadas do mundo


BRASÍLIA - Os investidores que apostam no mercado brasileiro continuam a se beneficiar de uma taxa real de juros que está entre as mais elevadas do mundo.

Se no passado o país apresentava um juro real elevado devido a uma combinação perversa entre inflação e Selic altas, agora o que houve foi uma desaceleração rápida dos índices de preços que o Banco Central demorou a acompanhar: a inflação caiu mais rápido do que a Selic.

O resultado final, no entanto, acabou sendo o mesmo. A taxa de juro real efetiva (que considera os juros pagos nos últimos 12 meses descontando a inflação no mesmo período) está hoje próxima de 9% ao ano, patamar próximo do registrado em 2007.


Segundo especialistas ouvidos pelo GLOBO, os ganhos com as taxas pagas no Brasil e uma farta liquidez no mercado internacional estão entre os motivos pelos quais o agravamento da crise política - com a apresentação de mais uma denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer - e o enfraquecimento da agenda de reformas não afetam o humor dos investidores.

Esses especialistas apontam que o cenário só mudaria a partir do momento em que a deterioração do quadro econômico, com o comprometimento das reformas e um cenário eleitoral muito adverso começassem a impactar as expectativas sobre o câmbio. Isso porque uma eventual depreciação do real (fator que também faz os aplicadores ganharem nas apostas no Brasil) pode anular os ganhos com os juros internos, tornando o país menos atraente.

Paulo Santos
25-09-2017, 12:33 PM
Dólar sobe ante real com exterior e de olho em cena política

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar subia ante o real nesta segunda-feira, acompanhando a trajetória da moeda no exterior enquanto os investidores aguardavam a leitura da denúncia contra o presidente Michel Temer no plenário da Câmara dos Deputados, avaliando como isso influenciará o andamento da reforma da Previdência.


Às 12:04, o dólar avançava 0,62 por cento, a 3,1469 reais na venda. Na mínima, marcou 3,1267 reais e, na máxima, 3,1457 reais. O dólar futuro tinha elevação de 0,60 por cento.


"O início da tramitação da segunda denúncia contra Michel Temer deverá catalisar as atenções do mundo político, devendo paralisar os trabalhos no Congresso pelas próximas três semanas", destacou a SulAmérica Investimentos em relatório, acrescentando que isso pode prejudicar a tramitação da reforma da Previdência.

Trader Lusitano
25-09-2017, 08:21 PM
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Dólar encerra no maior nível do mês ante real com aversão ao risco externo e cautela com política local

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar subiu nesta segunda-feira e retomou o patamar de 3,15 reais, o mais alto desde o final do mês passado, acompanhando a valorização da moeda no exterior num ambiente de aversão ao risco, e em meio à cautela com a cena política local, com a tramitação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara.


O dólar avançou 0,95 por cento, a 3,1574 reais na venda, maior nível desde os 3,16 reais de 30 de agosto. Na máxima, a moeda marcou 3,1608 reais e, na mínima, 3,1267 reais. O dólar futuro subia 1 por cento.


"A crise geopolítica acabou servindo de justificativa para uma realização de lucros", avaliou um profissional da mesa de derivativos de uma corretora local. "Mesmo com o desmentido norte-americano, o dólar seguiu com alta firme."

Davide
27-09-2017, 10:48 AM
Dólar sobe e se aproxima de R$3,20 acompanhando avanço no exterior

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar subia e se aproximava dos 3,20 reais nesta quarta-feira, em sintonia com o comportamento da moeda no exterior após a chair do Federal Reserve ter reforçado as apostas de alta de juros nos Estados Unidos e diante do otimismo com as reformas fiscais a serem apresentadas pelo presidente Donald Trump.


Às 10:15, o dólar avançava 0,86 por cento, a 3,1937 reais na venda, depois de subir 0,29 por cento, a 3,1666 reais na véspera. Na máxima do dia, atingiu 3,1965 reais. O dólar futuro tinha alta de 0,84 por cento.


"A alta é um mix, com efeito prolongado da Yellen e também expectativa pelo anúncio de que o Trump fará sobre impostos ainda hoje", explicou o diretor de operações da corretora Mirae, Pablo Spyer.

jmsantos
28-09-2017, 02:33 PM
Moedas - Dólar permanece em baixa após dados dos EUA

O dólar permanecia em leve baixa frente a uma cesta de outras importantes moedas nesta quinta-feira após dados mostrarem que a economia norte-americana cresceu em ritmo um pouco mais acelerado do que se pensava no segundo trimestre.


O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, recuava 0,13% para 93,15 às 10h00.
A economia norte-americana cresceu 3,1% em taxa anualizada no segundo trimestre, informou o Departamento de Comércio dos EUA, um pouco mais que a estimativa prévia de 3,0%.


Outro relatório mostrou que o número de norte-americanos solicitando benefícios de seguro-desemprego aumentou para 272.00 na semana passada em comparação a 260.000 anteriormente. O aumento se deve em parte ao furacão Irma, que causou graves danos na Flórida e na Georgia.
O índice atingiu a máxima de um mês mais cedo em meio a novas esperanças de reforma tributária nos EUA e expectativas renovadas de um terceiro aumento dos juros do Federal Reserve ainda neste ano.


A administração Trump delineou planos de uma reformulação abrangente do código tributário norte-americano na última quarta-feira, propondo cortes de impostos para empresas e para muitos indivíduos.


No entanto, as mudanças propostas provavelmente enfrentarão uma batalha árdua no Congresso em meio a preocupações de que isso poderia acrescentar trilhões de dólares ao déficit.

salademercados
03-10-2017, 01:51 PM
Dólar tem leves oscilações ante o real com cena externa e política


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar tinha leves oscilações ante o real nesta terça-feira com os investidores ainda cautelosos com a possibilidade de juros mais elevados nos Estados Unidos e ainda sem tirar do radar a cena política brasileira.

Às 10:38, o dólar recuava 0,02 por cento, a 3,1547 reais na venda, depois de atingir a máxima de 3,1660 reais. O dólar futuro tinha leve queda de 0,02 por cento.
O dólar subia pelo segundo dia consecutivo ante o euro nessa sessão, após acumular alta de mais de 3 por cento no último mês, com as expectativas de aumento dos juros dos Estados Unidos precificada em mais de 71 por cento em dezembro, sobre 42 por cento no mês anterior, de acordo com o indicador Fedwatch do CME.

A moeda norte-americana exibia alta mais firme ante divisas de países emergentes, como o rand sul-africano, o peso mexicano e a lira turca. Juros mais elevados nos Estados Unidos tendem a atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados em outras praças, como a brasileira.

Internamente, os investidores seguiam de olho na cena política, com a expectativa de que o Congresso conclua a votação do programa de refinanciamento tributário, o Refis. Também estava no radar as negociações do governo para barrar a denúncia contra o presidente Michel Temer, que recebe novamente nesta terça-feira uma leva de parlamentares.

O noticiário econômico favorável contribuía para uma certa tranquilidade no mercado brasileiro, com destaque para o anúncio do Tesouro Nacional de que concedeu mandato para a emissão de bônus com vencimento de 10 anos e recompra de bônus denominados em dólares, buscando com isso melhorar a eficiência da curva denominada na moeda norte-americana.

womanspeculator
05-10-2017, 03:06 PM
CÂMBIO-Dólar tem leves oscilações ante real com expectativa por relatório de emprego dos EUA

SÃO PAULO, 5 Out (Reuters) - O dólar iniciou a quinta-feira com leves oscilações ante o real, em um dia de expectativa pelo relatório de emprego nos Estados Unidos a ser divulgado no dia seguinte e acompanhando a cena política local.

O mercado pode reagir ainda à captação de 1,75 bilhão de dólares pela Braskem (SA:BRKM5) na quarta-feira, com demanda de 8 bilhões de dólares. 9:08, o dólar BRBY avançava 0,12 por cento, a 3,1352 reais na venda, depois de recuar a 3,1314 reais na véspera. O dólar futuro DOLc1 tinha leve baixa de 0,08 por cento.

Paulo Santos
19-10-2017, 10:23 AM
Dólar tem leve alta ante real após dois dias de quedas

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar tinha leve alta sobre o real nesta quinta-feira, após dois dias seguidos de queda e em meio a alguma cautela ainda com o cenário político, mesmo depois que o presidente Michel Temer conseguiu sair vitorioso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas com uma margem mais apertada, na votação do relatório que barra a segunda denúncia contra ele.


Às 10:10, o dólar avançava 0,22 por cento, a 3,1721 reais na venda, depois de acumular perda de 0,24 por cento nas duas sessões anteriores. O dólar futuro era negociado praticamente estável.


"A votação (na CCJ) clareia o cenário para tirar a reforma da Previdência da gaveta. O placar da votação mostra que ela tem chance de ser aprovada, mas pode ser que haja mais alterações", disse o operador de câmbio da corretora H.Commcor, Cleber Alessie Machado.


Apesar da vitória de Temer na CCJ, uma nova crise foi aberta na véspera pelo Palácio do Planalto com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ao divulgar que um encontro dele fora da agenda com Temer teria sido para tratar do rito da votação da segunda denúncia no plenário da Casa, na próxima semana, sendo desmentido em seguida por uma nota de Maia.


No exterior, o dólar recuava frente ao euro e a uma cesta de moedas diante da demanda por "hedge" (seguro) de investidores de títulos antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) na próxima semana, embora a incerteza política em torno da Catalunha limitasse os movimentos.
Havia também incertezas sobre a escolha do próximo chair do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos. O mandato da atual chair do Fed, Janet Yellen, termina em fevereiro de 2018 e há receio de que seu sucessor seja mais conservador do que ela.


"O impacto dessa escolha sobre o dólar deve ficar mais forte na próxima semana e pode ocorrer certa busca por ativos dos EUA, como o dólar", disse Machado.

womanspeculator
23-10-2017, 10:09 AM
Dólar sobe e encosta em R$3,20 com cena política e juros dos EUA em foco

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar subia nesta segunda-feira, aproximando-se ainda mais do patamar de 3,20 reais, com cautela antes da votação da denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados e com expectativas sobre a possibilidade de novas altas de juros nos Estados Unidos.
Às 10:13, o dólar avançava 0,16 por cento, a 3,1945 reais na venda, depois de bater 3,1986 reais na máxima do dia. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,05 por cento.


"A expectativa é que o governo ganhe, mas a votação vai determinar o viés do mercado. Se o placar for ruim, haverá viés pessimista, pois ficará mais difícil aprovar a reforma da Previdência e essa é a última chance, caso contrário ficará para o próximo governo", disse o operador da corretora H. Commcor, Cleber Alessie Machado.


Na quarta-feira, os deputados votam em plenário a segunda denúncia contra Temer, dessa vez por obstrução de Justiça e formação de quadrilha. Os investidores acompanham atentos esse processo diante de dúvidas sobre qual o capital político que o governo terá para dar continuidade às reformas no futuro próximo, sobretudo à da Previdência.


O próprio Planalto trabalhava com a possibilidade concreta de ter votação menor em plenário na segunda denúncia, algo entre 240 e 250 votos. Na primeira votação, foram 263 votos favoráveis.


No exterior, a atenção estava voltada para a sucessão do Federal Reserve, banco central norte-americano. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que em breve fará sua escolha sobre quem vai liderar o Fed e ainda avaliava pelo menos três pessoas: o diretor do Fed Jerome Powell, o economista da Universidade de Stanford John Taylor e a atual chair do Fed, Janet Yellen.


Taylor defende uma política monetária mais rígida, o que tem deixado os mercados em alerta para eventual alta nos juros além do esperado. Mais juros tendem a atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados hoje em outras praças financeiras, como a brasileira.
Lá fora, o dólar subia frente a uma cesta de moedas e outras divisas de países emergentes, como o peso mexicano.

The Money Man
26-10-2017, 07:36 PM
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Dólar tem leve queda ante o real em meio a temores com cenário político

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar tinha leve queda ante o real nesta quinta-feira, com o placar da votação na Câmara dos Deputados indicando menor apoio político a Michel Temer, o que mantinha a cautela do mercado mesmo após a segunda denúncia contra o presidente ser barrada.


Às 10:20, o dólar recuava 0,23 por cento, a 3,2376 reais na venda, depois acumular alta de mais de 2,5 por cento nos últimos dias. O dólar futuro era negociado com baixa de cerca de 0,10 por cento.


"Estou pessimista quanto à reforma da Previdência, o máximo que pode ser aprovado é uma reforma intraconstitucional", afirmou o diretor da Wagner Investimentos, José Faria Júnior.


A Câmara dos Deputados rejeitou a segunda denúncia contra Temer na noite passada, mas sinalizou, com o placar abaixo do esperado pelo governo e a demora de parlamentares da base em marcar presença na votação, que o Planalto deve encontrar dificuldades para tocar sua agenda.


Para analistas ouvidos pela Reuters, de modo geral, o placar da votação agora --251 votos, contra 263 votos na primeira denúncia-- indica o esgotamento do capital político do governo, o que complica o já difícil cenário para aprovação de reformas, como a da Previdência.


O cenário externo também estava no foco dos mercados nesta sessão, com expectativa sobre a escolha do novo chair do Federal Reserve, banco central norte-americano.


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vinha dizendo que ainda avaliava três nomes: o diretor do Fed Jerome Powell, o economista da Universidade de Stanford John Taylor e a atual chair do Fed, Janet Yellen.


Taylor é visto como mais conservador pelos mercados e sua escolha pode significar mais altas dos juros pelo Fed. Juros mais elevados nos EUA tendem a atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados hoje em outros mercados ao redor do mundo, o que pode resultar em fluxo de saída de capitais do Brasil.
Nesta manhã, no entanto, saíram notícias de que Yellen estaria fora da disputa e, assim, apenas Powell e Taylor estariam no radar ainda de Trump.

The Money Man
04-11-2017, 03:01 PM
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Dólar sobe a R$3,30 com exterior após dados da economia dos EUA

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar subiu para seu maior patamar em quatro meses ao encerrar em 3,30 reais nesta sexta-feira, influenciado pela elevação da moeda no exterior após dados sobre manufatura e serviços norte-americanos mais fortes do que o esperado reverterem o efeito dos dados de emprego do início da sessão.


O dólar avançou 1,32 por cento, a 3,3071 reais na venda, maior nível desde os 3,3102 de 4 de julho passado. Na semana, acumulou valorização de 1,95 por cento. Foi a terceira semana seguida em alta, período no qual acumulou 5,02 por cento.


Na mínima, marcou 3,2490 reais e, na máxima, 3,3361 reais. O dólar futuro subia 1,07 por cento.


"Houve uma zeragem de posições vendidas acompanhando o avanço da moeda lá fora", comentou um operador de uma corretora local.


O euro virou para o negativo ante o dólar, caindo para seu nível mais baixo do dia depois dos dados de encomendas à indústria e ISM serviços, enquanto o dólar subiu para as máximas da sessão ante uma cesta de moedas após os números.

Fernando
07-11-2017, 10:19 AM
Dólar sobe ante real com temor sobre futuro da reforma da Previdência

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar subia ante o real nesta terça-feira, com o mercado mais preocupado com a agenda econômica do governo no Congresso, após o presidente Michel Temer admitir que a reforma da Previdência pode não sair do papel.


Às 10:14, o dólar avançava 0,62 por cento, a 3,2793 reais na venda, depois de bater 3,2849 reais na máxima do dia. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,85 por cento.


"Por enquanto, o dólar ainda deve respeitar o teto de 3,30 reais. Temos que ter cautela para operar esse nível", afirmou o diretor da consultoria de valores mobiliários Wagner Investimentos, José Faria Júnior.


Na noite passada, Temer reuniu-se com líderes da base aliada da Câmara dos Deputados e deu sinais de que a reforma da Previdência pode não ser aprovada. O presidente disse ainda que se manterá empenhado no tema, mesmo que seja para aprovar a reforma parcialmente.


O mercado vinha precificando cada vez mais temores de que o governo não conseguirá tirar a reforma da Previdência do papel, tanto pela aproximação do ano eleitoral de 2018 quanto pelo desgaste político no Congresso Nacional após Temer ter negociado com a base para segurar denúncias contra ele.


A reforma é considerada essencial para colocar as contas públicas do país em ordem. Nas três semanas anteriores, o dólar acumulou alta de 5 por cento frente ao real, o que levou a uma correção parcial no pregão passado.


No exterior, o dólar subia ante uma cesta de moedas e divisas de países emergentes, como o rand sul-africano, os pesos chileno e mexicano.

Trader Lusitano
12-11-2017, 07:25 PM
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Dólar sobe ante real com maior cautela sobre reforma da Previdência

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar encerrou a sexta-feira em alta ante o real, em sintonia com o exterior e com os investidores cautelosos com as negociações políticas do governo do presidente Michel Temer para tentar votar a reforma da Previdência após os conflitos internos no PSDB, legenda que faz parte da base de apoio.
O dólar avançou 0,63 por cento, a 3,2805 reais na venda, acumulando na semana queda de 0,80 por cento, a primeira após três altas semanais seguidas que acumularam valorização de 5 por cento.


Na mínima do dia, a moeda norte-americana marcou 3,2513 reais e, na máxima, 3,2834 reais. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,80 por cento no final da tarde.
"Esse racha do PSDB prejudica a situação (para a votação da reforma da Previdência)", afirmou o analista-chefe da corretora Rico, Roberto Indech.


Na véspera, o presidente licenciado do PSDB, senador Aécio Neves (MG), retirou o também senador Tasso Jereissati (CE) do comando interino da legenda. O movimento se deu num momento de racha interno do PSDB, onde uma parcela dos tucanos, entre eles Tasso, defende o desembarque do partido do governo federal, enquanto uma outra, que tem Aécio entre seus expoentes, defende a permanência.


Nos últimos dias, o governo concentrou esforços para conseguir tirar do papel ainda este ano a reforma da Previdência e já se conformou com um texto mais enxuto. Depois de Temer sinalizar no começo da semana que poderia desistir da reforma, a força-tarefa do governo que se seguiu voltou a trazer o benefício da dúvida aos mercados financeiros, mas sempre com bastante cautela.


Especialistas ouvidos pela Reuters, no entanto, avaliam que Temer tem poucas chances de conseguir aprovar a reforma, mesmo numa versão mais enxuta. Além da reforma da Previdência, o governo também precisa do Congresso para assegurar outras medidas fiscais imprescindíveis para o Orçamento de 2018, e a tarefa não é fácil.


Em meio a esse ambiente doméstico, no exterior cresceram as preocupações com a reforma tributária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na véspera, os republicanos do Senado apresentaram um plano tributário diferente da versão dos deputados em vários tópicos importantes, incluindo a maneira como tratam a taxa corporativa, a dedução para Estados e as taxas locais, além das estatais.


O dólar registrava leve oscilação ante uma cesta de moedas, mas subia frente a divisas de países emergentes como os pesos chileno e mexicano.

Trader Lusitano
13-11-2017, 08:14 PM
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Dólar sobe e encosta em R$3,30 com exterior e de olho na Previdência

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar encerrou a segunda-feira em alta e perto do nível de 3,30 reais, seguindo a trajetória da moeda norte-americana no exterior e com os investidores atentos às negociações do governo para tentar obter apoio para votar uma reforma da Previdência mais enxuta.
O dólar avançou 0,55 por cento, a 3,2986 reais na venda, depois de bater a mínima de 3,2799 reais e a máxima de 3,3016 reais neste pregão. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,50 por cento no final do dia.
"O mercado está em compasso de espera... mais passivo a movimentações internacionais", afirmou o operador de câmbio da corretora H.Commcor Cleber Alessie Machado.
O destaque ficou para a Grã-Bretanha, onde o cenário político pesava nos mercados, fazendo a libra recuar ante o dólar e afastar-se da mínima de oito dias atingida na sexta-feira.
Um grupo de 40 parlamentares britânicos do Partido Conservador, da primeira-ministra Theresa May, concordou em assinar uma carta de não confiança contra a premiê, relatou o jornal Sunday Times. Restariam apenas oito parlamentares para desencadear uma votação pela liderança, através da qual May pode perder o cargo.
O dólar subia ante uma cesta de moedas e também divisas de países emergentes, como o peso mexicano, também em meio a sinais de que a reforma tributária do presidente norte-americano, Donald Trump, pode sofrer atrasos.
Internamente, o foco seguiu nas negociações do governo para costurar um acordo político, que pode envolver uma reforma ministerial, e garantir a votação da reforma da Previdência ainda neste ano numa versão mais enxuta.
O Congresso Nacional, no entanto, deve trabalhar pouco nesta semana, marcada pelo feriado da Proclamação da República no dia 15 e em que não deve não haver votações importantes.
O calendário apertado para votações até o fim do ano ainda contempla outras pautas que são muito importantes para o governo, sobretudo em relação ao Orçamento de 2018, o que pode deixar o processo de convencimento do governo junto a parlamentares ainda mais sensível.
"O dólar deve continuar tendo dificuldades em se manter acima de 3,30 reais, mas rompimentos pontuais se mostram bastante prováveis, dada a expectativa de queda de volume de fim de ano... e as reformas da Previdência e tributária (dos EUA) impactando nossos ativos", afirmou Alessie Machado.

Paulo Santos
17-11-2017, 02:27 PM
CORREÇÃO-Dólar tem leves oscilações contra real antes de feriado e de olho em movimentação política

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar registrava leves oscilações ante o real nesta sexta-feira, com os investidores assumindo postura de cautela antes de feriado prolongado em algumas cidades brasileiras em meio às negociações políticas do governo para tentar aprovar a reforma da Previdência.


Às 10:42, o dólar recuava 0,16 por cento, a 3,2745 reais na venda, depois de terminar a véspera em queda de 0,90 por cento, a 3,2797 reais. O dólar futuro tinha estabilidade.


O mercado futuro de câmbio ficará fechado na segunda-feira já que São Paulo é uma das cidades que comemora o feriado do Dia da Consciência Negra, mas o mercado à vista estará funcionando, com liquidez bastante baixa. Assim, muitos investidores devem optar por não montar posições, também de olho na movimentação do governo em torno da reforma ministerial.


"O final de semana prolongado --que deve enxugar um pouco o volume --e as expectativas sobre a reforma da Previdência devem deixar o mercado ainda mais cauteloso", disse o diretor de operações da corretora Mirae, Pablo Spyer.

Paulo Santos
24-11-2017, 10:20 AM
Dólar tem correção e sobe ante real após 5 sessões

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava em alta ante o real nesta sexta-feira, passando por leve correção após ceder nas cinco sessões anteriores em sintonia com o movimento da moeda ante divisas emergentes no exterior.


Às 10:17, o dólar avançava 0,32 por cento, a 3,2329 reais na venda, depois de cair 2,62 por cento nas últimas cinco sessões. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,3 por cento.


A sessão desta sexta-feira deve ser marcada por um fluxo menor já que os mercados nos Estados Unidos fecham mais cedo após o feriado na véspera do Dia de Ação de Graças.


No exterior, o dólar recuava ante uma cesta de moedas, mas subia contra divisas de países emergentes, como o rand sul-africano e a lira turca.
Como pano de fundo, o noticiário político sobre as negociações em torno da reforma da Previdência mantém os investidores atentos, com o governo buscando colocar o texto em votação no início de dezembro.


"É natural um respiro depois de cinco quedas, mas não mudou a tendência. O dólar pode testar os 3,20 reais na próxima semana, já que cresceu a possibilidade de votar a Previdência neste ano e isso dá otimismo", disse o gerente de Tesouraria do Banco Confidence, Felipe Pellegrini.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já havia dito que a expectativa era pautar a matéria para votar na primeira semana de dezembro e, na véspera, o dólar chegou ao menor nível em mais de um mês contra o real diante do maior otimismo em relação à votação.


Entretanto, deputados e lideranças da base ouvidos pela Reuters vislumbram dificuldades para a votação, seja pela proximidade das eleições, seja pelo desafio de convencimento tanto da população como dos parlamentares.


"Podemos, assim, ver um pouco de instabilidade na moeda, com alguns dias de altas",

The Money Man
05-12-2017, 08:39 PM
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Dólar tem 3ª queda seguida ante real com atuação do BC e Previdência

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar terminou a terça-feira em queda ante o real, pela terceira sessão consecutiva, após o Banco Central anunciar nova intervenção no mercado para injetar liquidez.


Os investidores também continuaram atentos às negociações do governo do presidente Michel Temer para tentar garantir apoio à reforma da Previdência.
O dólar recuou 0,40 por cento, a 3,2341 reais na venda, acumulando, nas três sessões, baixa de 1,15 por cento.
Na mínima, a moeda foi a 3,2204 reais e, na máxima, 3,2473 reais. O dólar futuro caía 0,34 por cento.


"O leilão (de linha) ajuda a puxar para baixo o dólar ao aliviar a pressão de compra", afirmou o diretor da consultoria de valores mobiliários Wagner Investimentos, José Faria Júnior.


Ele se referia ao leilão de venda de dólares com compromisso de recompra anunciado na noite passada e no valor de até 2 bilhões de dólares.
A assessoria de imprensa do BC explicou que os leilões de linha buscam dar liquidez ao mercado no final do ano, quando ela costuma ficar menor, e não serão usados para rolar contratos já existentes.


O BC também realizou novo leilão e vendeu o totalde até 14 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de janeiro. Até agora, rolou o equivalente a 2,1 bilhões de dólares do total de 9,638 bilhões de dólares que vencem no mês que vem.
Como pano de fundo, os investidores continuaram de olho nas negociações do governo com os partidos da base para garantir apoio para votar a reforma da Previdência neste mês na Câmara dos Deputados, onde ainda não tem votos suficientes.


O governo tenta mostrar mais otimismo após a rodada de conversas que Temer capitaneou no fim de semana com o objetivo de conquistar apoio de presidentes e líderes de partidos à reforma.


Nesta terça-feira, a bancada do PMDB (partido do presidente Temer) na Câmara dos Deputados decidiu pelo fechamento de questão a favor da reforma da e deve formalizar pedido para a Executiva Nacional, disse à Reuters uma fonte da legenda.


O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), também disse, em nota, que defenderá o fechamento de questão a favor da reforma da Previdência assim que a matéria for pautada pela Câmara dos Deputados.


A dificuldade do governo de conseguir apoio à reforma --considerada essencial para o ajuste das contas públicas-- fez o dólar mudar de patamar em outubro passado, quando chegou a ser negociado no nível de 3,15 reais, mas foi próximo a 3,30 reais.


No exterior, o dólar abandonou a pequena queda de mais cedo e subia alta ante uma cesta de moedas. Também avançava ante os pesos chileno e mexicano.

lssmercados
06-12-2017, 11:46 AM
Dólar sobe ante real com cautela sobre reforma da Previdência

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava em alta ante o real nesta quarta-feira, interrompendo três pregões seguidos de ligeiras quedas, com os investidores cautelosos diante das negociações do governo para conquistar apoio político necessário para a votação da reforma da Previdência ainda neste ano na Câmara dos Deputados.


Às 10:23, o dólar avançava 0,25 por cento, a 3,2421 reais na venda, depois de acumular desvalorização de 1,16 por cento nas três últimas sessões. O dólar futuro exibia leve baixa de cerca de 0,05 por cento.


"O mercado vê como positiva a articulação para a reforma ser votada neste ano, mas como não há certeza de nada, fica arisco", afirmou o gerente de Tesouraria do Banco Confidence, Felipe Pellegrini. "A instabilidade é comum quando o mercado não consegue fazer uma previsão forte", acrescentou.


No que tem sido considerado como "Dia D", o Palácio do Planalto e aliados querem definir nesta quarta-feira qual o real apoio dos deputados da base aliada para tentar votar o primeiro turno da nova versão da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados na próxima semana.


Pela manhã, o presidente Michel Temer reúne líderes de partidos da base para fazer avaliação dos votos que o governo tem para votar a proposta. Ao longo do dia, partidos como o PMDB e o PSDB marcaram reuniões para decidir se vão fechar questão em favor da reforma, iniciativa que obriga os parlamentares a apoiar a proposta.


Nesta manhã, um dos vice-líderes do governo na Câmara dos Deputados, Beto Mansur (PRB-SP), afirmou que havia cerca de 260 votos na Casa a favor do texto.
O Banco Central fará novo leilão de até 14 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, para rolagem dos contratos que vencem em janeiro, de 9,638 bilhões de dólares.


No exterior, o dólar rondava a estabilidade ante uma cesta de moedas e subia sobre divisas de emergentes, como os pesos mexicano e chileno.

womanspeculator
19-12-2017, 12:32 PM
Dólar recua ante real de olho em reforma tributária dos EUA e com atuação do BC

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar recuava ante o real nesta terça-feira em meio à expectativa pela votação da reforma tributária nos Estados Unidos e seus impactos na atividade econômica do país e após o anúncio pelo Banco Central de nova intervenção.


Às 10:22, o dólar recuava 0,25 por cento, a 3,2895 reais na venda, depois de recuar 0,31 por cento na véspera, para 3,2979 reais. O dólar futuro tinha baixa de 0,11 por cento.


"O corte de impostos norte-americano tem dado o norte para os negócios nos últimos dias. Mais do que a aprovação da proposta dos republicanos em si, o que os investidores querem sentir é a capacidade do presidente Donald Trump de levar seus projetos adiante", destacou a Advanced Corretora em relatório.


A Câmara dos Estados Unidos deve aprovar a reforma tributária nesta tarde, em votação prevista para ter início às 16h30. A votação no Senado pode acontecer mais tarde nesta terça-feira ou na quarta-feira. A expectativa é de que o presidente Donald Trump assine o texto antes do Natal. [nL1N1OJ0DH]


A reforma tributária norte-americana também levava cautela aos mercados externos, e o euro subia ante o dólar com os investidores se questionando o quanto a legislação, se aprovada, impulsionará a economia dos EUA. [nL1N1OJ0EP]


A moeda norte-americana cedia ante uma cesta de moedas e exibia leves oscilações contra divisas de países emergentes, como o peso mexicano e o rand sul-africano.


Internamente, o BC anunciou na segunda-feira leilão de venda de dólares com compromisso de recompra no valor de até 2 bilhões de dólares, que não são para rolar contratos já existentes.

The Money Man
08-01-2018, 08:54 PM
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Dólar termina com leve alta, de olho no exterior


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar terminou a segunda-feira com pequena elevação ante o real, num tímido movimento de correção, após a forte queda na primeira semana do ano, influenciado pela alta da moeda ante outras divisas no exterior.


O dólar avançou 0,08 por cento, a 3,2363 reais na venda, depois de acumular perdas de 2,44 por cento na semana passada, anulando a alta de 1,99 por cento vista em 2017 todo. Na máxima, a moeda foi a 3,2462 reais e, na mínima, a 3,2247 reais. O dólar futuro subia cerca de 0,20 por cento.


"Seguimos surfando o humor externo enquanto observamos a questão política versus ajuste fiscal por aqui", trouxe a corretora H.Commcor em relatório mais cedo.


O dólar operava em alta ante uma cesta de moedas nesta sessão e também sobre divisas de países emergentes, como os pesos chileno e mexicano.


Também ajudava no movimento externo as declarações à Reuters do presidente do Federal Reserve de São Francisco, John Williams, de que o banco central norte-americano deveria elevar as taxas de juros três vezes neste ano uma vez que a economia já forte receberá novo impulso a partir de cortes de impostos, podendo levar a instituição a agir de maneira mais ou menos agressiva, se necessário.


Durante a sessão, a moeda chegou a perder força ante o real e chegou a cair, com fluxo de ingresso de recursos em ambiente de volume mais fraco.


"O mercado também pode estar antecipando o ingresso de recursos para alguma captação", acrescentou naquele momento o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado ao destacar que "o investidor não quer pagar muito caro pelo dólar, de olho no julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva".


No próximo dia 24, o ex-presidente terá um recurso julgado em segunda instância na ação do tríplex no Guarujá que foi condenado em primeira instância. Se o recurso for negado, ele pode eventualmente ficar de fora das eleições à Presidência no final do ano.


O mercado avalia que Lula seria um candidato menos comprometido com o controle das contas públicas.


Além do julgamento do ex-presidente, o mercado continuou atento aos esforços do governo para aprovar a reforma da Previdência em fevereiro na Câmara dos Deputados.


Na semana passada, o ministro da Secretaria de governo, Carlos Marun, disse que faltavam pelo menos 50 votos para o governo chegar ao mínimo necessário para a aprovação na Câmara dos Deputados.

Trader Lusitano
24-01-2018, 11:49 AM
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Dólar despenca mais de 1,5% e vai abaixo de R$3,20 com aposta maior do mercado em condenação de Lula


SÃO PAULO (Reuters) - O dólar despencava mais de 1,5 por cento, indo abaixo de 3,20 reais nesta quarta-feira, com os investidores apostando mais pesado na possibilidade de manutenção da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segunda instância, o que poderia o colocar mais longe da corrida presidencial deste ano.


O bom humor no mercado externo também ajudava no movimento, com a moeda norte-americana atingindo as mínimas de três anos sobre uma cesta de divisas.


Às 11:41, o dólar recuava 1,58 por cento, a 3,1870 reais na venda, depois de cair a 3,1800 reais na mínima da sessão. Na véspera, a moeda norte-americana havia subido 0,90 por cento, num movimento de cautela à espera do julgamento. O dólar futuro cedia cerca de 1,60 por cento.


"O discurso do relator pela condenação dá esperança de que os outros (desembargadores) vão acompanhar e, com isso, o mercado está perdendo o medo", disse o sócio da Criteria Investimentos Vitor Miziara.


O desembargador João Gebran Neto, relator do recurso de Lula em segunda instância, já rejeitou todas as preliminares apresentadas pela defesa do ex-presidente e afirmou que denúncia era clara ao afirmar que o "apelante aceitou promessa de vantagens indevidas". O relator ainda estava lendo seu voto.


O julgamento do recurso do ex-presidente contra a condenação a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso envolvendo um apartamento tríplex no Guarujá, litoral de São Paulo, começou de manhã.


Lula, que já anunciou a intenção de ser novamente candidato à Presidência da República em outubro e lidera as pesquisas de intenção de voto, pode ficar inelegível se tiver a condenação confirmada.


Há diversos recursos jurídicos que o petista, visto pelos mercados financeiros como menos comprometido com ajustes fiscais, pode adotar se o seu recurso foi rejeitado agora.


Especialistas ouvidos pela Reuters entendem que os mercados financeiros já haviam precificado uma derrota de Lula agora, e o suficiente para o tornar inelegível. Poderia haver ajustes caso a decisão colocasse mais obstáculos aos possíveis recursos jurídicos que Lula poderia adotar.


Nesta sessão, o comportamento do dólar no exterior também ajudava na queda no mercado local. A moeda norte-americana recuava ante uma cesta de moedas, para as mínimas de três anos, devido a preocupações sobre a agenda protecionista norte-americana e após o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, dizer que via com bons olhos a fraqueza da moeda norte-americana.


A moeda norte-americana também exibia queda ante divisas de países emergentes, como os pesos chileno e mexicano.

womanspeculator
29-01-2018, 04:10 PM
Usd/Brl cai cerca de 2.80% após unanimidade na condenação de Lula da Silva


Desde que atingiu máximos de junho de 2017 nos 3.3475 reais, em meados de dezembro, o câmbio caiu mais de 6%, atingindo mínimos de outubro nos 3.1344 reais.


O par tinha registado uma tendência de alta desde setembro do ano passado, tendo esse movimento sido interrompido no final do ano. Aquando do julgamento do recurso de Lula da Silva, os três juízes, em unanimidade, declararam o ex-presidente brasileiro culpado, tendo ainda agravado a sua sentença. O par acabou por cair 2.80% no dia do julgamento. Entretanto, o PT confirmou na quinta-feira a pré-candidatura de Lula da Silva às eleições presidenciais.


A nível técnico, após ter falhado o teste à resistência dos 3.3475 reais em dezembro, o câmbio recuou para valores próximos dos 3.1500 reais. Caso a tendência de baixa se mantenha, poderemos vir a observar em breve um teste ao suporte dos 3.1100 reais.

lssmercados
30-01-2018, 08:45 AM
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CÂMBIO-Dólar recua ante real acompanhando exterior



SÃO PAULO, 30 Jan (Reuters) - O dólar iniciou a terça-feira em baixa ante o real, em linha com o recuo da moeda norte-americana ante algumas divisas no exterior e depois de subir quase 1 por cento na véspera.


Às 9:14, o dólar BRBY recuava 0,27 por cento, a 3,1581 reais na venda, depois de subir a 3,1665 reais. O dólar futuro DOLc1 operava com leve alta de 0,10 por cento.

lmsds
01-02-2018, 08:18 AM
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Dólar cai 4% em janeiro, maior queda mensal em 6 meses, e vai a R$3,18

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou janeiro com a maior queda mensal em seis meses, abaixo de 3,20 reais, com o mercado mais otimista diante da cena política local, mas com os agentes econômicos acreditando que será difícil cair muito mais no curto prazo por conta da reforma da Previdência.


O dólar subiu 0,01 por cento nesta quarta-feira, a 3,1803 reais, acumulando recuo de 4,05 por cento em janeiro, maior queda mensal desde julho passado (-5,87 por cento).


Na mínima do dia, a moeda norte-americana foi a 3,1464 reais e, na máxima, a 3,1938 reais.


"Como a mudança na Previdência vai contra os anseios políticos dos eventuais candidatos, dificulta o trabalho do governo em conseguir votos", disse o diretor de operações da corretora Mirae, Pablo Spyer, para quem a reforma não deve ser aprovada e, assim, o dólar tende a subir.


A votação em primeiro turno da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados está marcada para 19 de fevereiro, mas o governo ainda não tem os 308 votos necessários para passar o texto e, por isso, seguia negociando com a base aliada.


A matéria é considerada essencial para colocar as contas públicas em ordem mas, diante da dificuldade que o presidente Michel Temer tem enfrentado para conseguir apoio político, poucos agentes econômicos acreditavam que ela será votada no curto prazo.


Para fevereiro, os investidores também vão ficar à espera da atuação do Banco Central no mercado cambial, uma vez que em março vencem 6,154 bilhões de dólares em contratos de swap cambial tradicional, equivalentes à venda futura de dólares.

banqueirocomunista
05-02-2018, 02:00 PM
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Dólar sobe e se aproxima de R$3,25

Mas agora tem uma forte resistência nesta zona ( a azul no gráfico).

Será que a recuperação já chegou ao fim ou ainda vamos ver o preço em máximos de 2018?

Estou pessimista!

lmsds
05-02-2018, 02:31 PM
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Dólar sobe e se aproxima de R$3,25

Mas agora tem uma forte resistência nesta zona ( a azul no gráfico).

Será que a recuperação já chegou ao fim ou ainda vamos ver o preço em máximos de 2018?

Estou pessimista!

Com a situação politica no Brasil numa situação indefinida pode originar alguma volatilidade nos próximos tempos.

Se o preço romper a resistência e os 3,26 podemos ver o preço a ir testar os máximos do ano.

Mas muita cautela com as noticias politicas.

Fernando Maya
13-04-2018, 11:23 AM
O dólar registrava leves oscilações ante o real nesta sexta-feira, em um dia de agenda esvaziada e com o mercado monitorando os riscos geopolíticos globais e a cena política local.

Às 10:07, o dólar recuava 0,17 por cento, a 3,4021 reais na venda, depois de subir 0,63 por cento na véspera, a 3,4080 reais. O dólar futuro tinha queda de 0,34 por cento.

"O iminente risco de uma perigosa escalada da situação (dos Estados Unidos) com a Rússia, aliada do regime de Bashar al-Assad, segue como o foco do risco para investidores", argumentou a corretora H.Commcor em relatório.

A perspectiva de uma ação militar do Ocidente na Síria que possa levar à confrontação com a Rússia pairava sobre o Oriente Médio nesta sexta-feira, mas não estava claro se um ataque dos Estados Unidos era iminente.

"Por ora, os investidores parecem aliviar parte da cautela com esta questão", emendou a Correparti.

Com as tensões sob controle, por enquanto, o dólar operava próximo da estabilidade ante a cesta de moedas e caía ante as divisas de países emergentes, como os pesos mexicano e chileno.

Cenário político local e as incertezas em torno da eleição presidencial permanecem como pano de fundo. No fim de semana, sai pesquisa Datafolha sobre as eleições de outubro e os agentes estarão de olho na posição dos possíveis candidatos, com a questão das contas públicas em destaque.

"A expectativa recai sobre o desempenho de candidatos tidos como reformistas", disse o operador da Advanced Corretora Alessandro Faganello.

O Banco Central brasileiro realiza nesta sessão leilão de até 3,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, para rolagem dos contratos que vencem em maio e somam 2,565 bilhões de dólares.

Se mantiver esse volume e vendê-lo integralmente, o BC rolará o valor total dos swaps que vencem no próximo mês.

Khris Mathias
23-05-2018, 03:16 PM
https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXNPEE4M186_L.jpgO dólar tinha leves oscilações ante o real, depois de chegar a subir quase 1 por cento logo após a abertura dos negócios desta quarta-feira, em meio à maior aversão ao risco no exterior com renovados temores sobre as relações comerciais entre China e Estados Unidos e preocupações com a Turquia.

O movimento de elevação, no entanto, era suavizado pela atuação mais forte do Banco Central brasileiro no mercado cambial nos últimos dias.

Às 11:58, o dólar avançava 0,15 por cento, a 3,6501 reais na venda, depois de recuar 2,54 por cento nos dois últimos pregões e ir abaixo do patamar de 3,65 reais.

Na máxima do dia, a moeda noerte-americana chegou a 3,6798 reais. O dólar futuro tinha estabilidade.

"A Turquia preocupa porque é emergente e um destino de investimentos comparável com o Brasil. Sempre existe temor de contágio, de respingo", afirmou o diretor de operações da corretora Mirae, Pablo Spyer.

A lira turca tem despencado frente ao dólar com os investidores temerosos com as sinalizações de que o presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, quer influenciar a política monetária do país.

Nesta sessão, o dólar saltava cerca de 4 por cento frente à divisa turca. O movimento aumentou as expectativas de que o banco central do país possa ser forçado a convocar uma reunião extraordinária para elevar a taxa de juros antes de seu próximo encontro, em 7 de junho.

O dólar também subia ante uma cesta de moedas e outras divisas de países emergentes, como os pesos chileno e mexicano.

Os mercados voltaram a ficar apreensivos de que os Estados Unidos e a China possam iniciar uma guerra comercial, após o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmar que está insatisfeito com as negociações comerciais com a China.

Na véspera, uma das razões para o otimismo dos investidores foi justamente a perspectiva de que os dois países estivessem próximos de um acordo que evitasse eventual guerra comercial.

Ainda no exterior, os investidores estavam à espera da ata do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, que pode trazer pistas sobre a trajetória de juros no país. O documento será divulgado às 15:00 (horário de Brasília).

De modo geral, os mercados vinham tomando posições defensivas diante das perspectivas de que o Fed possa elevar os juros mais do que o esperado neste ano, movimento que teria potencial para afetar o fluxo global de capitais.

A pressão de alta vinda de fora era aliviada pela ação mais intensa do BC brasileiro, por meio de ofertas de swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda de dólares no mercado futuro.

Nesta sessão, já vendeu o volume integral de até 15 mil novos contratos, totalizando 3,5 bilhões de dólares desde a semana passada, quando vendia por dia até 5 mil contratos.

A autoridade também vendeu integralmente a oferta de até 4.225 swaps tradicionais para rolagem do vencimento de junho, no total de 5,650 bilhões de dólares. Com isso, já rolou 4,805 bilhões de dólares. Se mantiver e vender esse volume até o final do mês, terá rolado integralmente os contratos que vencem no mês que vem.

jssuser
01-10-2018, 05:32 AM
O usdbrl ainda não rompeu os 4,00. Antes da abertura da sessão brasileira a moeda estava cotada a 4,0478. Hoje o governo brasileiro publicará sua taxa de juros e um boletim Focus, mais tarde as 10:00am é a vez do PMI Brasileiro, pela parte da tarde, as 4:00pm é a vez da Balança Comercial do Brasil.

usuarioforum
02-10-2018, 06:25 PM
O dólar fechou em forte queda nesta terça-feira (2), abaixo de R$ 4, com os investidores ajustando suas posições após divulgação da pesquisa Ibope na noite do dia anterior.

Pesquisa Ibope: Bolsonaro, 31%; Haddad, 21%; Ciro, 11%; Alckmin, 8%; Marina, 4%
A moeda norte-americana caiu 2,09%, vendida a R$ 3,9333. É o valor mais baixo desde 17 de agosto, quando a moeda terminou cotada a R$ 3,9146.

Na mínima do dia , o dólar alcançou R$ 3,9053, e na máxima, R$ 3,9974. No dia anterior, a moeda caiu 0,51%, a R$ 4,0174. Já o dólar turismo fechou a R$ 4,10, sem considerar o IOF (tributo).

O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa paulista, teve a maior alta diária em quase dois anos, subindo 3,78%, a 81.593 pontos

jssuser
03-10-2018, 01:50 PM
O dólar opera em forte queda nesta quarta-feira (3), chegando abaixo do patamar de R$ 3,85 e em sintonia o movimento do dia anterior, quando fechou abaixo de R$ 4, com os investidores ajustando suas posições com o cenário eleitoral.

Às 13h06, a moeda norte-americana caía 1,40%, vendida a R$ 3,8786. Na mínima até o momento, o dólar caiu a R$ 3,8227, e na máxima chegou a R$ 3,8841

ulier22
05-10-2018, 03:54 PM
O dólar opera em queda nesta sexta-feira (5), repercutindo as últimas pesquisas eleitorais e após a divulgação dos dados do mercado de trabalho dos EUA.
Às 15h22, a moeda norte-americana caía 0,79%, vendida a R$ 3,8623.
Na mínima, o dólar atingiu R$ 3,84. Na máxima, chegou a R$ 3,8943.

BrasilForeingExchange
10-10-2018, 02:22 PM
O dólar opera em alta nesta quarta-feira (10), corrigindo parte da forte queda acumulada em outubro e à espera da pesquisa Datafolha de intenção de votos para o segundo turno da eleição presidencial, a primeira após o 1º turno.

Às 13h15, a moeda norte-americana subia 1,25%, vendida a R$ 3,7554 . O dólar turismo era negociado a R$ 3,91, sem considerar a cobrança de IOF (tributo).

Na véspera, a moeda norte-americana caiu 1,51%, vendida a R$ 3,7090. Foi o menor valor desde o dia 3 de agosto, quando o dólar encerrou o dia a R$ 3,7069.

Na semana, a moeda dos EUA já cede 3,78%. No mês de outubro, a desvalorização é de 8,14%. Já no acumulado do ano, ainda avança 11,94%.

O Banco Central ofertou e vendeu integralmente nesta sessão 7,7 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares. Desta forma, rolou US$ 3,080 bilhões do total de US$ 8,027 bilhões que vence em novembro.

jssuser
11-10-2018, 01:52 PM
O dólar oscila nesta quinta-feira (11), após a pesquisa Datafolha de intenção de votos para o segundo turno da eleição presidencial e influenciado pela trajetória da moeda norte-americana no exterior.

Às 13h36, a moeda norte-americana recuava 0,42%, vendida a R$ 3,7463. Na mínima até o momento, chegou a R$ 3,7180, e na máxima, a R$ 3,7703.

O feriado doméstico na sexta-feira e o ambiente de maior cautela no exterior, entretanto, podem promover ajustes durante a sessão local, segundo a Reuters.

Fonte: Reuters

BrasilForeingExchange
17-10-2018, 06:56 PM
Dólar fecha abaixo de R$ 3,70 pela primeira vez em quase 5 meses

O dólar fechou em queda nesta quarta-feira (17), abaixo de R$ 3,70 pela primeira vez em quase cinco meses, com os investidores de olho na trajetória de juros nos Estados Unidos e no desfecho eleitoral no Brasil.

A moeda norte-americana recuou 1,04%, vendida a R$ 3,6815. É o valor mais baixo desde o dia 25 de maio, última vez em que havia fechado abaixo de R$ 3,70, negociada a R$ 3,6651.

BrasilForeingExchange
23-10-2018, 07:26 PM
Dólar fecha em alta com exterior e noticiário político

O dólar fechou em alta nesta terça-feira (23), em sintonia com o movimento de maior aversão ao risco no exterior, com preocupações com China, Itália e Brexit, embora o pano de fundo doméstico continue sendo de otimismo com o desfecho eleitoral, destacou a Reuters.

A moeda norte-americana subiu 0,21%, vendida a R$ 3,6962. Na máxima do dia, o dólar chegou a R$ 3,7227.

Jane_st
14-11-2018, 12:28 PM
O dólar recuava contra o real nesta quarta-feira, num movimento de correção após a forte alta da véspera, influenciado pela recuperação das moedas emergentes no exterior nesta sessão, em dia de valorização do petróleo.

Às 10:27, o dólar recuava 0,36 por cento, a 3,8176 reais na venda, depois de terminar a sessão anterior em alta de quase 2 por cento, a 3,8313 reais, maior valor desde 5 de outubro. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,3 por cento.

Mike_Mike
19-11-2018, 05:36 PM
O dólar avançava ante o real nesta segunda-feira, com pequena correção ao recuo recente em dia de menor liquidez em véspera de feriado doméstico, com os investidores de olho no mercado externo.

Às 11:59, o dólar avançava 0,33 por cento, a 3,7522 reais na venda, depois de terminar a sessão anterior em queda de 1,12 por cento, a 3,7399 reais. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,20 por cento.

"É normal depois do recuo recente haver alguma acomodação", disse o operador da corretora H.Commcor Cleber Alessie Machado, referindo-se às perdas da moeda nos dois últimos pregões.

Apesar disso, segue o viés de baixa para o dólar em meio ao ambiente externo mais favorável à busca pelo risco após declarações consideradas "dovish" de representantes do banco central norte-americano, e também com a escolha de opções que agradam ao mercado para a formação da equipe do governo eleito Jair Bolsonaro.

O dólar operava com leve baixa ante a cesta de moedas e também ante boa parte das divisas de países emergentes, como a lira turca, depois que o recém-nomeado vice-chairman do Fed, Richard Clarida, alertou sobre uma desaceleração no crescimento global, dizendo que "isso é algo que será relevante" para as perspectivas para a economia dos EUA.

Além disso, o presidente do Federal Reserve de Dallas, Robert Kaplan, em entrevista separada à Fox Business, também disse que está vendo uma desaceleração do crescimento na Europa e na China.

Por outro lado, as relações entre China e EUA seguem instáveis, depois que as divergências entre ambos impediram que líderes da região Ásia-Pacífico chegassem a um acordo em um encontro em Papua Nova Guiné no domingo pela primeira vez em sua história.

Internamente, a assessoria do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou que o economista Roberto Castello Branco aceitou convite para comandar a Petrobras no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, somando-se ao nome de Roberto Campos Neto como presidente do Banco Central.

"A escolha de Roberto Castello Branco é música para ouvido do mercado. O governo está formando um 'dream team', a nova equipe é bem animadora", disse Alessie Machado, lembrando entretanto que é preciso ver os efeitos práticos no ajuste fiscal.

Na terça-feira, o feriado do Dia da Consciência Negra fecha a B3, enquanto na quinta-feira os mercados norte-americanos não abrem devido ao dia de Ação de Graças --o que promete deixar a semana com liquidez curta.

O Banco Central vendeu nesta sessão 13,6 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares. Desta forma, rolou 7,480 bilhões de dólares do total de 12,217 bilhões de dólares que vence em dezembro.

Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.

Leonardo Mendes
12-12-2018, 10:11 AM
https://media.metrolatam.com/2018/08/22/10v-ed47c05cfb94909e3d863e870f84d8da-1200x600.jpgA cotação da moeda norte-americana manteve a tendência de alta, registrando nesta terça-feira (11) a sexta alta consecutiva, com valorização de 0,03%, vendida a R$ 3,9213. O Banco Central voltou a intervir nesta terça-feira com leilões extraordinários de venda futura da moeda, com compromisso de recompra (chamados de leilões de linha). É a quarta atuação do BC com leilões extraordinários desde o final de novembro, quando o dólar ultrapassou o patamar de R$ 3,90.

O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), encerrou o pregão de hoje em alta de 0,59%, com 86.419 pontos. As ações que puxaram a alta de hoje foram Vale, com 0,80%, Itau com 0,90%, Bradesco com 1,16%, enquanto a Petrobras caiu 0,64%.

Marcus Moreira
17-12-2018, 02:05 PM
O dólar operava em alta ante o real nesta segunda-feira, monitorando a trajetória externa em semana de expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve e em dia de nova atuação do Banco Central no câmbio.

https://i-invdn-com.akamaized.net/trkd-images/LYNXMPEEBG115_L.jpgÀs 10:34, o dólar avançava 0,59 por cento, a 3,9276 reais na venda, depois de terminar a sessão anterior em alta de 0,63 por cento, a 3,9046 reais. O dólar futuro subia cerca de 0,2 por cento.

No mercado externo, o dólar recuava ante outras divisas de países emergentes, como o peso mexicano, em semana de expectativa por decisões de política monetária de grandes bancos centrais, com principal atenção ao Federal Reserve.

Na quarta-feira, o banco central dos EUA deve elevar a taxa de juros, mas o mercado quer saber o que dirá o comunicado e também o chairman Jerome Powell, depois de recentemente os membros da autoridade monetária terem sinalizado um discurso mais "dovish", indicando que os juros do país já estariam perto do nível neutro.

Há preocupação com a desaceleração econômica global, sobretudo após a guerra comercial entre Estados Unidos e China, que já impactou os indicadores da segunda maior economia mundial.

O dólar também caía ante a cesta de moedas, em dia de recuperação do euro após o tombo recente após dados fracos na região e preocupações com a Itália e o Brexit.

yarl
18-12-2018, 08:37 AM
Ânimo com EUA perde fôlego e dólar cai 0,10% ante o real<br /><br />SÃO PAULO, 2 Jan (Reuters) - O dólar fechou o primeiro pregão de 2013 em leve queda ante o real, com o otimismo visto após o acordo para evitar o "abismo fiscal" nos Estados Unidos dissipando-se no decorrer da sessão.<br /><br />A moeda norte-americana encerrou em queda de 0,10 por cento, cotada a 2,0460 reais na venda, em relação a cotação do dia 31 de dezembro, quando o mercado operou por meio período e com negócios apenas para fechamento de caixa dos bancos.<br /><br />Já em relação ao fechamento de sexta-feira, dia 28 de dezembro, considerado o último dia de mercado real do ano de 2012, o dólar encerrou o pregão desta quarta-feira em leve alta de 0,06 por cento.<br /><br />"Num primeiro momento, o mercado se entusiasmou e ficou mais propenso ao risco ... mas a verdade é que o mercado continua cauteloso", afirmou o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.<br /><br />O dólar atingiu 2,0329 reais na mínima da sessão logo no início do dia e 2,0451 reais na máxima no final do pregão. Segundo dados da BM&F, o volume negociado foi de 2,102 bilhões de dólares.<br /><br />Os mercados acordaram otimistas nesta quarta-feira após boas-novas dos Estados Unidos, cujos congressistas evitaram na última hora o "abismo fiscal", série de aumentos de impostos e cortes de gastos automáticos, que poderia colocar a maior economia do mundo novamente em recessão.<br /><br />No entanto, ainda há questões pendentes como as negociações sobre o aumento do teto da dívida e os cortes de gastos do governo dos EUA, que podem provocar novas disputas políticas e agitar novamente os mercados.<br /><br />Fora isso, a vigilância do Banco Central brasileiro sobre o câmbio também ajudou a manter a moeda norte-americana dentro de um nível que o mercado considera confortável para a autoridade monetária.<br /><br />"Não viemos a refletir muito esse bom humor externo porque estamos mais fortememente precificados que os nossos pares", disse Galhardo, lembrando que o dólar australiano, considerado de perfil semelhante ao real, se valorizou mais que o real durante a sessão. Às 18h30, a moeda da Austrália avançava 0,94 por cento em relação ao dólar.

Haaa! I`m working, dogs!

Paulo_st
26-12-2018, 09:38 AM
O dólar subiu em relação às outras principais moedas.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, em alta de 0,2%, para 96,20.

O dólar estava mais forte contra o iene, com o par USD/JPY ganhando 0,2% para ser negociado a 110,52. O dólar tem lutado particularmente contra o iene, perdendo terreno em oito sessões consecutivas até quarta-feira.

Enquanto isso, no mercado de títulos, os os rendimentos do Tesouro caíram mais, com a nota de referência título com vencimento em 10 anos ficando em 2,73%, a taxa mais baixa desde o início de fevereiro, à medida que os desenvolvimentos em Washington aumentaram a preocupação dos investidores com a desaceleração da economia global no próximo ano.

O rendimento dos títulos do governo com vencimentos em 2 anos alcançavam uma baixa de cinco meses de 2,58%, mantendo a diferença entre os dois em torno de 0,15 ponto percentual.

Uma curva de juros mais estável tem anunciado recessões no passado.

O calendário econômico será bastante tranquilo nesta quarta-feira, com o último relatório sobre os preços dos imóveis da S&P/Case-Shiller, que será às 11h00 seguido pelo relatório mensal do Fed Richmond sobre a atividade industrial às 13h00.

Marcus Moreira
27-12-2018, 05:14 PM
O fortalecimento do dólar em relação ao real visto em dezembro tende a suavizar com a mudança de calendário na próxima semana, uma vez que saídas de recursos relacionadas a tradicionais remessas de fim de ano ao exterior devem cessar, bem como persistem as perspectivas de desaceleração dos Estados Unidos.

Apostas de que o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro conseguirá adotar medidas com efeito fiscal benigno também alimentam expectativas de economistas ouvidos pela Reuters de alívio na pressão altista da moeda, embora esse 'item' ainda dependa de sinalizações mais claras no começo do ano.

Além do fluxo negativo sazonal e de receios sobre a atividade norte-americana, turbulentas negociações comerciais entre China e EUA corroboraram a valorização de 1,70 por cento do dólar em dezembro até a véspera, a 3,9215 reais.

"Estamos em um momento de mudança de expectativas", comentou o economista Evandro Buccini, da gestora Rio Bravo Investimentos, destacando principalmente o cenário para os juros nos EUA, dada a perspectiva de que a economia norte-americana cresça em 2019 a um ritmo menor do que em 2018.

Segundo ele, o mercado trabalha com menos aumentos do que as duas elevações estimadas pelo banco central no comunicado que acompanhou a sua última decisão de política monetária.

Na reunião encerrada em 19 de dezembro, o Federal Reserve ainda elevou os juros para o intervalo entre 2,25 e 2,50 por cento, mas reduziu a previsão de novos aumentos - eram três anteriormente.

Agentes financeiros, contudo, esperavam um posicionamento ainda mais moderado em relação aos juros pelo poderoso BC norte-americano e ainda aspiram um viés 'dovish' à frente, principalmente após movimentos nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA abrirem espaço para receios de recessão.

Essas preocupações tinham respaldo na política comercial agressiva do presidente Donald Trump, particularmente em relação à China, que trouxe temores sobre a saúde da economia global.

Para o economista-chefe do banco Pine, Marco Maciel, a possibilidade de acordo entre os dois gigantes econômicos ajudaria a atenuar o fortalecimento da moeda norte-americana. "Isso diminuiria a tensão."

Mesmo após o fim da eleição presidencial no Brasil, a mais turbulenta dos últimos tempos, com a vitória de um candidato que agrada ao mercado, o dólar não conseguiu manter os níveis mais acomodados ante o real e voltou a encostar nos 4 reais dada a turbulência externa.

CSmercados
04-01-2019, 11:03 AM
O dólar operava com leves oscilações ante o real nesta sexta-feira, em dia de alívio internacional depois de notícias sobre uma nova rodada de negociações comerciais entre China e Estados Unidos, mas com uma certa cautela com a cena política local após declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a Previdência .

Às 10:17, o dólar avançava 0,10 por cento, a 3,7577 reais na venda, depois de terminar a sessão anterior em queda de 1,46 por cento, a 3,7539 reais. O dólar futuro operava praticamente estável.

"Depois de um telefonema entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping, que ambos os lados descreveram como positivo, esta reunião da próxima semana é vista com bons olhos e, segundo alguns especialistas, a probabilidade de chegar a um acordo dentro de 90 dias está aumentando", disse em nota a corretora XP Investimentos.

A China e os Estados Unidos vão realizar negociações comerciais em nível vice-ministerial em Pequim em 7 e 8 de janeiro, em uma tentativa de ambos os lados de encerrar uma disputa comercial que está causando cada vez mais impacto sobre as duas economias e os mercados financeiros globais.

Os dois presidentes se falaram pelo telefone recentemente e Trump classificou o diálogo como muito bom, conforme escreveu em sua conta no Twitter (NYSE:TWTR).

Além disso, a China cortou o compulsório dos bancos para ajudar a amparar a economia, que sente os efeitos da guerra comercial com os Estados Unidos.

Esse ambiente reforça a expectativa pelos números do relatório do mercado de trabalho dos EUA nesta sessão, já que podem ajudar a aliviar uma recente retomada dos temores sobre a saúde da economia.

O dólar caía ante a cesta de moedas e ante as divisas de países emergentes, como o rublo e a lira turca.

O comportamento positivo no mercado internacional, no entanto, era contido localmente pela entrevista dada na véspera pelo presidente Jair Bolsonaro, na qual sinalizou uma proposta de reforma previdenciária mais leve, com idade mínima de aposentadoria de 62 anos para homens e 57 para mulheres.

"Em geral, a proposta do presidente é uma reforma mais branda do que a prevista no texto já em tramitação no Congresso Nacional", destacou a XP, lembrando que a proposta de Michel Temer em tramitação no Congresso prevê idades de 62 anos para mulheres e 65 para homens.

A corretora também chamou a atenção para a defesa de Bolsonaro contra o aumento da contribuição previdenciária de servidores públicos para 14 por cento, de 11 por cento. "O mercado pode ver com desconfiança a redução da economia prevista, com possível realização de ganhos tendo em vista a performance superior de ativos brasileiros na semana", emendou.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 13,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de dezembro, no total de 13,398 bilhões de dólares.

Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.

Mike_Mike
14-01-2019, 11:14 AM
O dólar registrava alta ante o real nesta segunda-feira, com a desaceleração econômica global em evidência após mais uma rodada de indicadores fracos na China, enquanto os investidores aguardam a proposta de reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro.

Às 10:09, o dólar avançava 0,48 por cento, a 3,7325 reais na venda, depois de terminar a sessão anterior em alta de 0,15 por cento, a 3,7145 reais. O dólar futuro tinha elevação de cerca de 0,50 por cento.

As exportações da China caíram inesperadamente pelo ritmo mais forte em dois anos em dezembro, enquanto as importações também contraíram, indicando mais fraqueza na segunda maior economia em 2019 e deterioração da demanda global.

"A China pode ter esfriado além do esperado, apesar das medidas de estímulo do governo", afirmou a corretora XP Investimentos, lembrando ainda que o superávit maior com os EUA "poderia levar Trump a aumentar a pressão sobre Pequim".

As exportações da China em dezembro caíram 4,4 por cento na comparação com o ano anterior, e as importações encolheram 7,6 por cento, em seu maior declínio desde julho de 2016. Além disso, o superávit da China com os EUA aumentou no ano passado em 17,2 por cento, para 323,32 bilhões de dólares, o mais elevado já registrado desde 2006.

O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, disse que a China buscará um bom começo para a economia no primeiro trimestre e estabelecerá condições favoráveis para atingir os principais objetivos de 2019. Disse ainda que Pequim não recorrerá a um "estímulo excessivo" e manterá o crescimento geral dentro de um intervalo razoável, informou a televisão estatal nesta segunda-feira.

Em meio às preocupações sobre a desaceleração global, sem que EUA e China ainda tenham anunciado um acordo formal encerrando a guerra comercial entre os dois países, o dólar exibia leve baixa ante a cesta de moedas e subia ante as divisas de países emergentes, como o peso chileno.

Internamente, as atenções dos investidores estão voltadas a novidades sobre a proposta de reforma da Previdência, um dos principais pilares do ajuste fiscal esperado pelo mercado.

O mercado espera que o governo apresente uma proposta mais dura. Segundo o jornal Valor Econômico, o governo quer economizar até 1 trilhão de reais com esta reforma em 10 anos, valor superior à economia da proposta do ex-presidente Michel Temer.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 13,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de dezembro, no total de 13,398 bilhões de dólares.

Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.

Mpaiva
14-01-2019, 04:49 PM
O dólar voltou a terminar o pregão em baixa nesta segunda-feira, abaixo de 3,70 reais, acompanhando a trajetória da moeda norte-americana no exterior, em meio à expectativa de que Estados Unidos e China cheguem a um acordo comercial.

O dólar recuou 0,41 por cento, a 3,6991 reais na venda, depois de chegar a mínima de 3,6846 reais. Na máxima, a moeda foi a 3,7359 reais. O dólar futuro tinha baixa de cerca de 0,30 por cento.

Paulo_st
16-01-2019, 10:15 AM
O dólar tinha pouca variação ante o real nesta quarta-feira, com os investidores ainda ansiosos pela proposta de reforma da Previdência e com o mercado internacional mostrando resiliência após a derrota da primeira-ministra britânica Theresa May em votação parlamentar do Brexit.

Às 10:32, o dólar recuava 0,05 por cento, a 3,7234 reais na venda, depois de terminar a sessão anterior em alta de 0,71 por cento, a 3,7253 reais. O dólar futuro operava com alta de cerca de 0,15 por cento.

Conforme o esperado, o Parlamento britânico rejeitou na noite de terça-feira a proposta de Brexit negociada por May, lançando incertezas sobre como se dará a saída do Reino Unido da União Europeia.

Após a rejeição do acordo, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que a maior probabilidade é que aconteça um Brexit desordenado, enquanto Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, sugeriu que o Reino Unido considere reverter totalmente o Brexit.

O Parlamento se reúne novamente nesta quarta-feira para votar um voto de desconfiança, convocado pelo líder do Partido Trabalhista, de oposição, contra May.

No Brasil, investidores continuam no aguardo de anúncios mais concretos sobre a reforma da Previdência, após o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmar na terça-feira que a proposta será apresentada ao presidente Jair Bolsonaro até domingo.

Segundo Onyx, Bolsonaro deve usar a viagem ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para discutir o tema, e que uma decisão deve ser tomada na volta ao Brasil.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 13,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de dezembro, no total de 13,398 bilhões de dólares.

Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.

Mpaiva
21-01-2019, 12:47 PM
2971O dólar operava em alta ante o real em pregão de baixa liquidez nesta segunda-feira, com as atenções voltadas para a viagem do presidente Jair Bolsonaro ao Fórum Econômico Mundial em meio ao caso de movimentações financeiras atípicas de Flávio Bolsonaro e a desaceleração no crescimento da economia chinesa.

Às 12:03, o dólar avançava 0,51 por cento, a 3,7752 reais na venda, após terminar a sessão anterior em alta de 0,22 por cento, a 3,7559 reais. O dólar futuro operava em alta de cerca de 0,55 por cento.

A sessão deve ser de baixo volume de negociações em razão do feriado do Dia de Martin Luther King nos Estados Unidos, onde os mercados permanecerão fechados.

O presidente Jair Bolsonaro embarcou no domingo rumo a Davos para participar do Fórum Econômico Mundial, acompanhado do ministro da Economia, Paulo Guedes, do ministro da Justiça, Sergio Moro, e de seu chanceler, Ernesto Araújo.

Segundo contou uma fonte à Reuters, o presidente deverá defender, em seu discurso, a agenda de reformas econômicas do governo e sinalizar a disposição do Brasil a fazer uma maior abertura comercial e desburocratização da economia.

Internamente, o mercado começa a olhar com mais cautela para a movimentação do governo com relação à reforma da Previdência. Em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo no sábado, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, sinalizou que o governo deve optar por "uma transição bastante suave" na proposta de Previdência, em oposição a um "choque para a sociedade".

Segundo reportagens do Jornal Nacional, da TV Globo, o Coaf identificou 48 depósitos de 2 mil reais entre junho e julho de 2017 e um pagamento de pouco mais de 1 milhão de reais de um título bancário da Caixa Econômica Federal na conta de Flávio Bolsonaro, então deputado estadual.

Em entrevista à Reuters no domingo, o vice-presidente e atual presidente em exercício, general da reserva Hamilton Mourão, avaliou que o imbróglio "não tem nada" a ver com o governo.

No exterior, o mercado observa com cautela o menor crescimento da economia chinesa, que em 2018 desacelerou para o seu nível fraco em 28 anos sob o peso do enfraquecimento da demanda doméstica e das tarifas dos Estados Unidos.

O índice do dólar ante uma cesta de moedas, apesar disso, mantinha-se próximo da máxima em suas semanas, cotado em 96,377.

O BC vendeu nesta sessão 13,4 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares. Desta forma, rolou 9,38 bilhões de dólares do total de 13,398 bilhões de dólares que vencem em fevereiro.

Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.

Fernando Maya
22-01-2019, 10:12 AM
O dólar operava com poucas oscilações ante o real no pregão desta terça-feira, em meio a expectativas para o discurso do presidente Jair Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

Às 10:15, o dólar recuava 0,10 por cento, a 3,7548 reais na venda, após terminar a sessão anterior em alta de 0,07 por cento, a 3,7587 reais. O dólar futuro operava com estabilidade.

O pregão desta terça-feira se inicia com a expectativa pelo discurso de Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. É a estreia internacional do presidente.

Ele deve usar a sua fala, prevista para 12h30 (no horário de Brasília), para promover a agenda econômica, citando reformas e privatizações e defendendo que o Brasil "mudou".

O mercado também tem em seu radar as reuniões marcadas entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e outras autoridades econômicas mundiais.

"A tendência é que Bolsonaro aborde a necessidade de o país retomar as relações comerciais 'sem viés ideológico'. Já a agenda de Paulo Guedes tem como prioridade atrair novos negócios e investidores", disse a corretora Coinvalores em boletim.

Investidores também continuam no aguardo por novidades e detalhes mais específicos sobre a reforma da Previdência, que deve ser apenas superficialmente citada pela comitiva do governo em Davos.

"Detalhes acerca do texto da reforma da Previdência devem – como já indicado – ficar de lado, deixando o mercado ainda mais ansioso e 'segurando' as compras de Brasil enquanto o tão esperado encaminhamento do texto ao Congresso não ocorre", afirmou a corretora H.Commcor em nota.

"Isso, é claro, considerando que seja um texto com impacto fiscal ao mínimo razoável, não necessariamente 1 trilhão de reais (em 10 anos) mas também não muito abaixo dos 700 bilhões de reais", acrescentou a H.Commcor.

No cenário externo, investidores observam com cautela uma desaceleração no crescimento da economia global após notícias do FMI e da China na segunda-feira.

O Fundo Monetário Internacional cortou suas previsões de crescimento global para 2019 e 2020, citando fraqueza na Europa e em alguns mercados emergentes, além de tensões comerciais.

Também a China informou que registrou em 2018 a taxa de crescimento mais lenta em 28 anos, o que coloca Pequim sob pressão para atuar com novas medidas de estímulo.

No exterior, o dólar se mantinha próximo de uma máxima de três semanas contra uma cesta de moedas nesta terça-feira.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 13,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de fevereiro, no total de 13,398 bilhões de dólares.

Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.

Marcus Moreira
23-01-2019, 10:47 AM
O dólar recuava levemente ante o real nesta quarta-feira, à medida que o mercado volta a olhar para o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na expectativa por sinalizações do ministro da Economia, Paulo Guedes, após um discurso genérico do presidente Jair Bolsonaro na véspera.

Às 10:19, o dólar recuava 0,35 por cento, a 3,7925 reais na venda, após terminar o pregão anterior com alta de 1,25 por cento, a 3,8057 reais. O dólar futuro operava em queda de cerca de 0,8 por cento.

O mercado volta a concentrar sua atenção no Fórum Econômico Mundial na expectativa de alguma sinalização sobre a reforma da Previdência por parte do ministro da Economia, que deve falar à imprensa por volta das 13h (horário de Brasília).

"Eu vejo que ele vai reforçar a ideia de uma economia liberal. Ele é um pouco mais enfático pelo que pude perceber até o momento, tende a tocar um pouco mais na ideia de abertura econômica. O Brasil está em Davos para dar um recado a investidores", afirmou o economista da Geral Investimentos, Denilson Alencastro.

Na véspera, houve certa frustração entre investidores que aguardavam a fala de Bolsonaro em busca de alguma pista ou sinal sobre a reforma da Previdência.

Em um discurso genérico à plateia de empresários e lideranças em Davos, Bolsonaro disse que seu governo tem credibilidade "para fazer as reformas de que precisamos e que o mundo espera de nós", mas não entrou em detalhes.

À noite, durante um jantar com empresários, Bolsonaro disse que realizar a reforma faz parte do dever de casa de seu governo e que espera obter apoio do Congresso para aprovar essa e outras pautas.

"Principalmente, a fala do Bolsonaro em relação à reforma, que ele não tinha falado no discurso, acabou ajudando a recuar no início da sessão", afirmou Alencastro, sobre o movimento de queda após a abertura.

Na terça-feira, o dólar encerrou o pregão com forte avanço, tendo fechado acima dos 3,80 reais pela primeira vez desde o dia 2 de janeiro.

Além da frustração com a ausência de informações sobre a Previdência, também pesou sobre o dólar, próximo ao fim do pregão, um recuo nas negociações entre China e Estados Unidos noticiado pelo Financial Times.

Temores de uma desaceleração na economia global e incertezas sobre as negociações comerciais entre EUA e China têm movido as negociações na ausência de grandes novidades no plano nacional.

"No real em relação a dólar estamos nesse dilema entre exterior e Brasil. O Brasil ainda pode, à medida que a reforma (da Previdência) se concretizar, pesar um pouco mais para baixo ainda esse ano", avaliou Alencastro.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 13,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de fevereiro, no total de 13,398 bilhões de dólares.

Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.

Mike_Mike
31-01-2019, 09:21 AM
O dólar caíaiu com força ante o real nesta quinta-feira, em meio ao maior apetite por risco nos mercados internacionais após o Federal Reserve adotar uma postura de cautela e com sinalizações positivas do governo sobre a reforma da Previdência.

Às 10:17, o dólar recuava 1,93 por cento, a 3,6526 reais na venda, após fechar na véspera com variação positiva de 0,06 por cento, a 3,7246 reais.

O dólar futuro operava com queda de 0,9 por cento.

O Fed deixou a taxa de juros inalterada na véspera, como já era amplamente esperado, mas sinalizou que será paciente com relação a novos aumentos.

A decisão do banco central norte-americano, que sugere que o ciclo de aperto iniciado em 2015 pode ter terminado, pressionava o dólar para baixo contra moedas emergentes de maneira geral.

"A sinalização do Fed de que vai ser um pouco mais paciente com a política monetária deixou parte do mercado bem animado", afirmou o operador de câmbio da Advanced Corretora, Alessandro Faganello.

"Uma parte do mercado não descarta que o Federal Reserve venha até a adotar uma política de redução de juros futuramente", completou.

O mercado aguarda ainda o desfecho das negociações comerciais entre autoridades dos EUA e China, que, desde quarta-feira, estão reunidas para tentar resolver o impasse entre as duas maiores economias globais.

No lado doméstico, investidores ficaram otimistas após declaração do vice-presidente, Hamilton Mourão, de que a reforma da Previdência será única e que incluirá militares e que será submetida como emenda constitucional e um projeto de lei.

"A coisa que anima internamente é a declaração do Mourão de que a reforma da Previdência vai ser única, que vai incluir militares e vai ser por emenda constitucional. Isso é uma coisa boa", afirmou o operador de câmbio da Advanced Corretora.

Também segue no radar o fim do recesso no Legislativo e a formação das mesas diretoras de cada casa do Congresso, quando o governo poderá começar a avançar com sua agenda econômica.

A formação da taxa Ptax também pode dar certa volatilidade ao câmbio na primeira parte do pregão desta quinta-feira. Isso, no entanto, não deve levar a moeda a operar em alta em função do bom humor após as notícias da véspera, avaliou Faganello.

A Ptax de final de mês é usada na liquidação de diversos derivativos cambiais e sua formação de preços no último pregão do mês acaba deixando o mercado mais volátil, com a briga entre os investidores que apostam na queda da cotação e na alta.

O Banco Central realizará nesta sessão o segundo leilão de linha para rolar o montante de 6,2 bilhões de dólares que vencem em 4 de fevereiro. Depois de vender 3,2 bilhões de dólares na véspera, irá ofertar os 3 bilhões de dólares restantes.

A autoridade monetária também já anunciou que pretende rolar integralmente os 9,811 bilhões de dólares em contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares, que vencem em março. Na sexta-feira fará o primeiro leilão, de até 10,33 mil contratos.

Fernando Maya
04-02-2019, 11:02 AM
O dólar subia ante o real nesta segunda-feira, acompanhando a força da divisa no exterior e após votação conturbada que elegeu o presidente do Senado no sábado.

Às 10:46, o dólar avançava 0,49 por cento, a 3,6802 reais na venda, após fechar na sexta-feira com variação positiva de 0,09 por cento, a 3,6622 reais.

O dólar futuro operava em alta de cerca de 0,55 por cento.

No exterior, o dólar subia contra uma cesta de moedas, impulsionado por dados fortes sobre empregos nos Estados Unidos divulgados na sexta-feira, pela alta no futuros do petróleo e à frente de uma semana intensa.

Na terça-feira, Trump fará perante o Congresso o tradicional discurso de Estado da União, em que falará sobre o impasse entre democratas e republicanos, que levou à paralisação parcial do governo dos EUA, além de atualizar parlamentares sobre as negociações comerciais com a China.

"No lado externo, a gente fica propenso às altas e baixas. Sabemos que qualquer coisa que Trump falar com relação ao mercado, sobre China, que é a grande briga desse momento, que isso vai proporcionar um certo burburinho", afirmou o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo.

O mercado também tem no radar as negociações da premiê britânica Theresa May relativas ao Brexit e a participação do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, em um evento na quarta-feira

No lado doméstico, o mercado nota as definições no Congresso. Na sexta-feira, conforme já era esperado e precificado, Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi reeleito presidente da Câmara. A surpresa ficou para o sábado, quando, após uma sessão de tumulto e desorganização, Davi Alcolumbre (DEM-AP) foi eleito por uma fina margem para a presidência do Senado.

Nesse primeiro momento, o nome de Alcolumbre divide o mercado. Há quem avalie que sua proximidade ao governo, em especial ao ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, de quem é aliado, seja positivo para fazer caminhar a agenda de reformas.

"O Renan (Calheiros) não foi eleito, foi eleito um pessoal mais propenso a ajudar, a fazer aquilo que as reformas precisam para estar em andamento. Mas a gente fala isso antes do cara assumir, depois que assumir pode mudar, ele pode acabar fazendo o que quiser", afirmou Galhardo.

Por outro lado, participantes do mercado notam que o próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, apostava no nome de Renan Calheiros, cuja longa experiência em negociação e articulação poderia servir para avançar a pauta econômica no Senado.

Com essa divisão, o mercado entra novamente em compasso de espera até que seja apresentado o texto concreto da reforma da Previdência.

"Qualquer palpite se mostra superficial enquanto o texto da reforma da Previdência não é enviado ao Congresso para apreciação", afirmou a corretora H.Commcor em nota.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.

Marcus Moreira
05-02-2019, 09:53 AM
O dólar tinha pouca variação ante o real nesta terça-feira, em meio a um ambiente de maior apetite por risco no exterior e com foco na reforma da Previdência, tema da reunião ministerial desta terça-feira.

Às 10:26, o dólar avançava 0,01 por cento, a 3,6731 reais na venda, depois de encerrar na véspera com alta de 0,29 por cento, a 3,6728 reais.

O dólar futuro tinha variação positiva de 0,19 por cento.

A reforma da Previdência é o tema da reunião ministerial desta terça-feira, que, na ausência de Bolsonaro, será presidida vice-presidente, Hamilton Mourão. O encontro ocorre a partir das 9h, no Palácio do Planalto.

Na segunda-feira, o jornal O Estado de S. Paulo publicou em seu site reportagem citando uma minuta preliminar da proposta de reforma da Previdência, prevendo, entre outros pontos, idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem no Brasil.

No fim do dia, o secretário especial da Previdência do Ministério da Economia, Rogério Marinho, se pronunciou, dizendo que o texto veiculado é apenas uma das propostas que estão sob análise do governo.

Mourão também se pronunciou após o vazamento, afirmando que ao próprio presidente Bolsonaro não agrada a ideia de ter idades mínimas iguais para homens e mulheres.

Na avaliação de alguns participantes do mercado, a dissonância nas falas de membros do governo começa a dar sinais de um desgaste, que, ainda que de forma extremamente sutil, pode alimentar um novo ceticismo no mercado com relação à reforma.

A reforma da previdência é uma questão essencial, o mercado irá precificar como estes cortes virão.

No lado externo, o mercado aguarda o discurso de Estado da União que Trump fará na noite desta terça-feira, em que deve fazer pressão sobre o muro na fronteira com o México, além de tocar pontos de política externa, como Venezuela e negociações comerciais entre EUA e China.

Uma sinalização favorável de Trump no que diz respeito a comércio pode alimentar o apetite por risco, que vem sendo moderadamente impulsionado por dados fortes de emprego nos EUA e uma abordagem mais moderada do Federal Reserve.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.

Fonte:Reuters

Mike_Mike
06-02-2019, 11:09 AM
O dólar avançava contra o real no pregão desta quarta-feira, acompanhando o movimento contra moedas emergentes, após um discurso de Estado da União do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que não trouxe grandes surpresas, mas levantou o temor de uma nova paralisação do governo dos EUA.

Às 10:34, o dólar avançava 0,80 por cento, a 3,6959 reais na venda, depois de encerrar na véspera com recuo de 0,17 por cento, a 3,6664 reais.

O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,7 por cento.

Em seu discurso de Estado da União na noite de terça-feira, Trump não ofereceu grandes surpresas, mas não recuou sobre o muro na fronteira com o México, exercendo ainda mais pressão para que parlamentares aprovem o financiamento.

Isso trouxe temores de uma nova paralisação no governo dos EUA, com Trump pedindo que os democratas e os republicanos encontrem um acordo até o prazo final de 15 de fevereiro.

O mercado também aguardava o tradicional discurso em busca de comentários específicos sobre os acordos comerciais entre EUA e China. O presidente não entrou em detalhes, reiterando apenas que um acordo com Pequim só será possível se o outro lado concordar com uma "mudança estrutural real".

No Brasil, o foco segue na reforma da Previdência. Na terça-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo busca uma economia de pelo menos 1 trilhão de reais em 10 anos.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), por sua vez, afirmou que o texto não pode ir direto ao plenário da Câmara dos Deputados, mas que mesmo assim há possibilidade de aprovação pelo Congresso até julho.

Guedes reforçou que a palavra final partirá do presidente Jair Bolsonaro, que ainda se recupera da cirurgia de reversão da colostomia em São Paulo.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.

Fernando Maya
07-02-2019, 10:17 AM
O dólar avançou contra o real nesta quinta-feira, com certo receio quanto à tramitação da reforma da Previdência no Congresso em dia de mais articulações entre Executivo e Legislativo e cautela no exterior após dados fracos da indústria alemã.

Às 10:52, o dólar avançava 0,30 por cento, a 3,7175 reais na venda, após fechar na véspera com alta de 1,09 por cento, a 3,7065 reais.

O dólar futuro operava em alta de cerca de 0,7 por cento. A divisa norte-americana também subia quase 0,2 por cento ante uma cesta de moedas.

Do lado doméstico, deve persistir o sentimento do pregão anterior, quando surgiu algum receio entre investidores de que a votação da reforma da Previdência pode não vir com a rapidez esperada antes, como o prazo de julho, estimado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

"O mercado reviu a questão da votação da Previdência e acha que em abril não vai dar (para votar na Câmara). Depois que viu que vai começar do zero, que não vai começar da proposta do Temer, acho que deve ser muito difícil cumprir o prazo de abril" afirmou Jaime Ferreira, diretor de câmbio da Intercam Corretora.

O ceticismo também deixa investidores estrangeiros reticentes em voltar ao mercado brasileiro, avaliam participantes do mercado.

Ainda segundo alguns agentes, pesam contra o governo as divergências nas falas de autoridades e também o tom agressivo de parlamentares aliados do presidente Jair Bolsonaro contra a oposição, o que pode minar alguns votos importantes para chegar à maioria.

Uma fonte da equipe econômica disse à Reuters na véspera que o governo avalia que garantir a aprovação da reforma da Previdência é mais importante do que tramitá-la rapidamente..

Fato é, conforme declarações de Paulo Guedes, que a matéria só começará a avançar quando Bolsonaro, internado em São Paulo e ainda sem previsão de alta depois de uma cirurgia, voltar a Brasília. A palavra final é dele, garantiu o ministro.

Como ponderou o economista e diretor executivo da corretora NGO, Sidnei Moura Nehme, em nota, "tudo sugere que esteja ocorrendo um movimento corretivo dos exageros havidos", motivado justamente por um otimismo excessivo quanto à reforma da Previdência nos últimos pregões.

No exterior, o mercado observa uma queda inesperada na produção industrial da Alemanha, maior economia da Europa, em dezembro, quarto mês consecutivo de queda.

O dado divulgado nesta quinta-feira endossa temores de desaceleração econômica também na Europa.

Mas investidores ainda desfrutam de leve bom humor com a economia dos EUA após fortes dados de emprego, divulgados na semana passada. Na quarta-feira, o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que a economia norte-americana está em boas condições e se mostrou resiliente até agora a choques como a decisão do Reino Unido de sair da União Europeia.

O Banco Central realiza nesta terça-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.

Mike_Mike
08-02-2019, 10:42 AM
O dólar tinha pouca variação frente ao real no pregão desta sexta-feira, aguardando avanços na reforma da Previdência e seguindo a cautela do exterior, com temores sobre desaceleração no crescimento econômico global e pouca perspectiva de resolução na guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Às 10:40, o dólar avançava 0,11 por cento, a 3,7150 reais na venda, após fechar com acréscimo de 0,12 por cento, a 3,7108 reais, na véspera.

O dólar futuro operava com variação negativa de cerca de 0,1 por cento.

Como avaliou um participante do mercado, o dia deve ser razoavelmente parado nas negociações de câmbio, após pregão de ajuste na véspera, quando o mercado calibrou apostas com relação à tramitação da reforma da Previdência, que pode não ocorrer na rapidez esperada.

Investidores voltam ao compasso de espera no que diz respeito à reforma, baseados na percepção de que só haverá uma definição quando o presidente Jair Bolsonaro retornar a Brasília.

No fim da tarde de quinta-feira, o porta-voz da Presidência informou que Bolsonaro contraiu uma pneumonia durante a recuperação da cirurgia de reversão da colostomia, o que deve adiar ainda mais sua alta.

No exterior, o mercado repercute ainda a declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de quinta-feira, quando afirmou que não pretende se reunir com o líder chinês, Xi Jinping, antes do prazo de 1º de março determinado pelos dois países para chegar a um acordo comercial.

A fala de Trump dissipou esperanças de que as duas maiores economias do mundo estavam tendo progresso nas negociações para encerrar a guerra comercial.

Também na quinta-feira, dados mostraram uma queda na produção industrial da Alemanha em dezembro, o quarto recuo consecutivo, o que reforçou temores de investidores de que a economia mais forte da Europa pode estar rumando para uma recessão. A Comissão Europeia reduziu suas estimativas para o crescimento econômico da zona do euro neste e no próximo ano, provocando preocupações de que a desaceleração global está se espalhando para a Europa.

O Banco Central realiza nesta sexta-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.

Mpaiva
11-02-2019, 10:41 AM
O dólar subia levemente ante o real no início do pregão desta segunda-feira, com investidores buscando a segurança da divisa norte-americana em meio à cautela no exterior diante de possibilidade de nova paralisação do governo dos Estados Unidos incerteza nas negociações comerciais entre EUA e China.

Às 10:47, o dólar avançava 0,18 por cento, a 3,7407 reais na venda, após fechar na sexta-feira com alta de 0,63 por cento, a 3,7340 reais.

O dólar futuro tinha alta de 0,25 por cento.

Era esperado que democratas e republicanos chegassem a um acordo sobre a segurança na fronteira com o México até esta segunda-feira, dando tempo para que a legislação tramitasse na Câmara e no Senado e fosse assinada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, antes de sexta-feira, quando expira o prazo de financiamento para o Departamento de Segurança Interna e outras agências do governo federal.

Em relação às negociações comerciais, Estados Unidos e China deram início nesta segunda-feira a mais uma rodada de discussões, com autoridades dos EUA em visita a Pequim.

Crescem as preocupações de que as conversas podem não encerrar a disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo, uma vez que representantes norte-americanos pressionarão a China a alterar o tratamento à propriedade intelectual das empresas dos EUA.

Há uma expectativa de que os países prorroguem o prazo de 1º de março, quando está programado um aumento das tarifas dos EUA sobre produtos chineses.

O mercado também segue atento para novas sinalizações sobre desaceleração na economia global. O crescimento econômico do Reino Unido atingiu em 2018 o pior nível desde 2012, impactado por incertezas ligadas ao Brexit, outro ponto que segue sendo monitorado.

Do lado doméstico, participantes do mercado estão em compasso de espera sobre a reforma da Previdência até que o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, se recupere e deixe o hospital após cirurgia de reversão da colostomia.

A avaliação é a de que, enquanto Bolsonaro não retornar a Brasília, não deve haver avanços no que diz respeito à reforma, mas o mercado monitora qualquer nova informação sobre o teor do texto.

"O mais importante são os anúncios oficiais, mas o mercado monitora tudo, qualquer informação pertinente à reforma pode ter um impacto", afirmou Serrano.

Após um viés mais otimista com relação à Previdência no fim de janeiro e início de fevereiro, na semana passada o mercado calibrou apostas e passou a trabalhar com tal percepção, somado à possibilidade de que a matéria não tramitará na rapidez esperada antes.

O Banco Central realiza nesta segunda-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.

Jane_st
11-02-2019, 10:48 AM
A safra de soja 2018/19 do Brasil, em colheita avançada, deverá totalizar 112,5 milhões de toneladas, projetou a AgRural nesta segunda-feira, em um corte de quase 4 por cento ante a previsão do mês passado, com a cultura ainda sentindo as condições climáticas desfavoráveis durante a fase de desenvolvimento.

Caso o volume se confirme, será o menor em três anos e ficará 5,7 por cento abaixo do recorde de 119,3 milhões de toneladas de 2017/18. Também seria cerca de 10 milhões de toneladas inferior ao que diversas consultorias e entidades projetaram em uma recente pesquisa da Reuters.

Em dezembro, calor e chuvas abaixo da média prejudicaram principalmente as plantações de Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, segundo a consultoria.

"Desta vez, todos os Estados produtores tiveram cortes, com exceção de Rio Grande do Sul, Pará e Rondônia. Em relação ao ano passado, os Estados com as maiores perdas de produção são Paraná e Mato Grosso do Sul", afirmou a AgRural em boletim, referindo-se ao tempo ruim também em janeiro.

"Embora o Rio Grande do Sul tenha boas lavouras até o momento, as condições climáticas de fevereiro são decisivas para a produtividade gaúcha. As chuvas e as temperaturas de fevereiro também são importantes para a produtividade do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), região que já registra perdas devido às condições desfavoráveis de janeiro", alertou a AgRural.

A divulgação dos dados ocorre um dia antes de a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que em janeiro já cortou suas estimativas, soltar novas previsões para a safra do maior exportador mundial da oleaginosa.

COLHEITA

Segundo a consultoria, 26 por cento da área cultivada com soja no Brasil havia sido colhida até a última quinta-feira, avanço de sete pontos percentuais na semana. Os trabalhos em 2018/19 estão bem acelerados ante os 10 por cento de um ano atrás e os 12 por cento na média de cinco anos.

Mike_Mike
12-02-2019, 10:28 AM
O dólar recuava ante o real no pregão desta terça-feira, com o mercado atento ao exterior após parlamentares dos Estados Unidos selarem um acordo preliminar para evitar nova paralisação do governo e expectativas sobre as negociações comerciais entre EUA e China, além de possíveis avanços na reforma da Previdência.

Às 10:19, o dólar recuava 0,77 por cento, a 3,7338 reais na venda, após fechar na véspera com avanço de 0,77 por cento, a 3,7629 reais.

O dólar futuro operava em queda de cerca de 0,7 por cento.

Negociadores parlamentares dos Estados Unidos chegaram na segunda-feira a um acordo preliminar para buscar evitar outra paralisação parcial do governo no sábado, mas a verba de 5,7 bilhões de dólares que o presidente Donald Trump quer para um muro na fronteira com o México, não será incluída.

A guerra comercial entre EUA e China também segue no radar. a negociação entre as duas potencias avançam.Segundo programação anunciada anteriormente, eles se reúnem na quinta e sexta-feiras com o vice-premiê chinês, Liu He, o principal assessor econômico do presidente chinês, Xi Jinping. As duas nações trabalham para fechar um acordo até 1 de março.

Já nop Brasil, o presidente Bolsonaro não deve receber a proposta da reforma enquanto estiver no hospital, segundo o porta-voz da presidencia.

Além da definição de Bolsonaro sobre o texto, o mercado também monitora a articulação política do governo para assegurar os votos necessários no Congresso.

O Banco Central realiza nesta terça-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares

Fonte:Reuters

Marcus Moreira
13-02-2019, 11:53 AM
O dólar subia levemente contra o real nesta quarta-feira, em sessão de ajuste após queda acentuada na véspera mas de olho no bom humor internacional.

Às 12:03, o dólar avançava 0,31 por cento, a 3,7253 reais na venda. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,4 por cento.

Na véspera, a moeda norte-americana caiu 1,31 por cento ante o real, fechando a 3,7137 reais, acompanhando otimismo no exterior que alimentou apetite por risco.

O real vai na contramão das moedas emergentes nesta sessão, uma vez que no exterior o otimismo permanece diante da expectativa de progresso nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China, alimentando o apetite por risco.

O secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, disse que as reuniões até agora estão indo bem, com encontros de alto nível previstos para quinta e sexta-feiras.

Na terça-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que poderá prorrogar o prazo de 1º de março, data em que está previsto um aumento das tarifas sobre produtos chineses, se os dois países estiverem perto de um acordo completo.

No cenário interno, as expectativas estão em torno de avanços na questão da Previdência, com a expectativa de que o presidente Jair Bolsonaro tenha alta até o fim da semana e que a reforma comece a avançar.

Na véspera, o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, afirmou que o texto da reforma da Previdência já foi fechado e apresentado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e está "bastante diferente" da minuta que foi veiculada pela imprensa na semana passada.

Apesar das sinalizações de que a pauta poderá começar a caminhar, ainda não há informações suficientes para se desenhar um cenário de médio prazo, o que acaba segurando o investidor estrangeiro, ponderou o gerente de câmbio da Tullett Prebon, Italo Abucater.

"É nisso que o estrangeiro acaba sendo mais conservador e não vendo o Brasil ainda com bons olhos, por essa falta de cronograma, de horizonte. Não é uma coisa que você consiga traçar um cenário a médio prazo", disse.

O BC vendeu 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalente à venda futura de dólares. Assim rolou 4,648 bilhões de dólares dos 9,811 bilhões que vencem em março.

CSmercados
14-02-2019, 11:20 AM
O dólar subia cerca de 1 por cento ante o real no pregão desta quinta-feira, com o mercado aguardando uma provável decisão do presidente Jair Bolsonaro sobre a reforma da Previdência.

Às 12:07, o dólar avançava 0,94 por cento, a 3,7879 reais na venda, após avançar 1,05 por cento, a 3,7527 reais na véspera.

O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,85 por cento.

Bolsonaro está de volta a Brasilia, para se reunir com sua equipe econômica, Paulo Guedes, e com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.O presidente irá decidir nesta quinta-feira qual será a proposta de reforma a ser enviada ao Congresso Nacional, explicando que a grande dúvida é sobre a idade mínima.


Uma eventual decisão de Bolsonaro nesta quinta-feira não deve ser suficiente para amenizar a ansiedade e cessar a volatilidade que permeia o mercado com relação à Previdência, segundo o diretor-executivo da NGO Corretora, Sidnei Nehme.

A falta de perspectiva quanto ao desenho final da reforma, o que inclui as modificações que o texto sofrerá no Congresso, desencoraja o investidor estrangeiro, o que, por sua vez, resulta em um fluxo baixo para o período, ponderou Nehme. No exterior o impassse entre Donaldo Trump e a China sobre negociações comerciais deizam os mercados tensos. Resta esperar para ver o desenrolar dos fatos.

Marcus Moreira
15-02-2019, 10:59 AM
O dólar operava em queda contra o real nesta sexta-feira, após o governo divulgar detalhes sobre a proposta de reforma de Previdência no fim da quinta-feira, mas com investidores monitorando a crise política envolvendo o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno.
Às 11:57, o dólar recuava 0,49 por cento, a 3,7217 reais na venda, após fechar com queda de 0,34 por cento, a 3,7401 reais na véspera.
O dólar futuro tinha variação negativa de cerca de 0,1 por cento.
Por volta das 10h50, a moeda acelerou a queda para perto de 1 por cento, influenciada por declaração da China de que chegou a consenso com os Estados Unidos em pontos importantes da disputa comercial.
No fim da quinta-feira, o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, anunciou que Bolsonaro tomou uma decisão final para que a idade mínima de aposentadoria na proposta seja fixada em 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, com período de transição de 12 anos.
O secretário afirmou ainda que o texto da reforma deve ser assinado por Bolsonaro e encaminhado ao Congresso em 20 de fevereiro.
O texto que será apresentado pela equipe econômica ao Congresso é mais duro do que o proposto pelo governo do ex-presidente Michel Temer, que previa as mesmas idades mínimas, mas um período de transição mais longo.
Os detalhes divulgados na quinta-feira agradaram ao mercado, ao sinalizarem uma posição firme da equipe econômica.
O BC vendeu nesta sessão 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, equivalente à venda futura de dólares. Assim rolou 5,681 bilhões de dólares dos 9,811 bilhões que vencem em março.

Mike_Mike
18-02-2019, 12:07 PM
O dólar avançava contra o real nesta segunda-feira, com o mercado observando possível impacto da crise política envolvendo o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, no avanço da reforma da Previdência e aguardando semana movimentada no exterior.

Às 10:47, o dólar avançava 0,68 por cento, a 3,7290 reais na venda, após recuar 0,97 por cento, a 3,7037 reais, na sexta-feira.

O dólar futuro avançava cerca de 0,4 por cento.

Com os mercados norte-americanos fechados pelo feriado do Dia do Presidente, a liquidez foi reduzida domesticamente, colaborando para certa volatilidade ao longo do pregão.

Khris Mathias
19-02-2019, 12:03 PM
A falta de um acordo nas negociações entre a China e EUA, e, o mercado monitorando avanços ligados à Previdência no Congresso após demissão do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, fez com que o dólar operasse em queda nesta terça-feira.
Às 11h43, a moeda norte-americana caía 0,28%, vendida a R$ 3,7212.
Nesta terça-feira, o Banco Central realiza o leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de US$ 9,811 bilhões.
No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,79%, vendida a R$ 3,7318. No mês, o dólar já avançou 2,02%. Em 2019, no entanto, acumula queda de 3,68%.

Marcus Moreira
20-02-2019, 11:58 AM
O dólar tinha leves variações nesta quarta-feira, com o mercado voltando as atenções para a apresentação da proposta de reforma da Previdência ao Congresso em momento conturbado para o Planalto.

Às 9:51, o dólar recuava 0,09 por cento, a 3,7122 reais na venda, após fechar na véspera em queda de 0,45 por cento, a 3,7156 reais.

O dólar futuro tinha queda de 0,35 por cento.

Em relação ao BRL, o mercado aguarda a reforma da previdência, a proposta foi entregue pessoalmente hoje por Bolsonaro, o governo enfrentou a sua primeira baixa em 19.02.2019 com a demissão de Gustavo Bebianno.

No exterior, o mercado monitora a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve às 16h e acompanha as negociações comerciais entre EUA e China.

O Banco Central realiza nesta terça-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.

Marcus Moreira
21-02-2019, 12:06 PM
O dólar avançava ante o real nesta quinta-feira, acompanhando o exterior e com investidores de olho na tramitação da reforma da Previdência no Congresso em meio à cautela com cenário político.

Às 10:37, o dólar avançava 0,42 por cento, a 3,7436 reais na venda, após avançar 0,33 por cento, a 3,7280 reais na venda na véspera.

O dólar futuro subia cerca de 0,4 por cento.

Após pregão volátil em que se conheceu detalhes sobre a proposta de reforma da Previdência, entregue pessoalmente ao Congresso pelo presidente Jair Bolsonaro, o mercado agora retoma o compasso de espera, aguardando o início da tramitação da matéria.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na quarta-feira que tentará instalar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde a proposta começará a tramitar, já na próxima terça-feira.

A proposta chega em um momento de cautela, com o cenário político, especialmente no que diz respeito à capacidade de articulação política pelo governo, o que levanta questões sobre quanto do texto original proposto conseguirá ser mantido.

Fernando Maya
22-02-2019, 11:22 AM
O dólar recuava ante o real nesta sexta-feira, acompanhando a maior procura pelo risco no exterior alimentada por otimismo ligado às negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

Às 10:27, o dólar recuava 0,60 por cento, a 3,7394 reais na venda, após avançar 0,91 por cento, a 3,7618 reais na venda, na véspera.

O dólar futuro caía cerca de 0,8 por cento.

A falta de notícias ligadas a reformas leva o foco para o exterior, em busca de notícias de acordo entre Estados Unidos e China.

Fernando Maya
25-02-2019, 11:31 AM
O dólar recuava ante o real nesta segunda-feira, acompanhando o apetite por risco no exterior após os Estados Unidos prorrogarem o prazo para acordo comercial com a China, suspendendo um aumento tarifário que estava previsto para 1º de março.

Às 10:50, o dólar recuava 0,24 por cento, a 3,7322 reais na venda, após cair 0,55 por cento, a 3,7412 reais na sexta-feira.

O dólar futuro recuava cerca de 0,5 por cento.

Mike_Mike
26-02-2019, 11:47 AM
O dólar tinha leve variação ante o real nesta terça-feira, com investidores em compasso de espera pelo depoimento do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, ao Senado dos Estados Unidos, bem como a sabatina do indicado a presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Às 10:30, o dólar avançava 0,09 por cento, a 3,7469 reais na venda, após fechar com variação positiva de 0,06 por cento, a 3,7434 reais na véspera.

O dólar futuro perdia cerca de 0,1 por cento.

A expectativa é que Powell saliente a sensibilidade do Fed a preços de ativos e apresente uma avaliação otimista das perspectivas de crescimento doméstico, além de oferecer mais informações sobre a decisão do Fed de colocar em suspenso novos aumentos de juros.

A fala de Powell também pode aumentar o apetite por risco, sentimento que prevaleceu no pregão da véspera em função do otimismo sobre as negociações comerciais entre EUA e China após o presidente norte-americano, Donald Trump, suspender uma alta tarifária prevista para 1º de março.

Ainda às 18h, o presidente Jair Bolsonaro se reúne com lideranças partidárias da Câmara no Palácio da Alvorada, quando devem ser feitas trativas ligadas à Previdência.

O Banco Central realiza nesta terça-feira leilão de até 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de março, no total de 9,811 bilhões de dólares.

O BC também já anunciou que fará leilão de linha -- venda com compromisso de recompra -- na quarta-feira, com oferta de 3 bilhões de dólares, para rolagem parcial de um total de 6,05 bilhões de dólares com vencimento em março.

Mpaiva
27-02-2019, 11:48 AM
O dólar recuava ante o real nesta quarta-feira, sem direção clara em pregão de razoável volatilidade, aguardando avanços ligados à reforma da Previdência e observando sentimento de aversão ao risco no exterior.

Às 10:53, o dólar recuava 0,50 por cento, a 3,7260 reais na venda, após fechar com variação positiva de 0,10 por cento, a 3,7448 reais na véspera.

O dólar futuro recuava 0,53 por cento.

No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro ouviu de parlamentares que o governo precisa sinalizar disposição para alterar artigos da reforma que tratam do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e das aposentadorias rurais, caso contrário, a proposta terá dificuldades de andar no Congresso.

Sabendo que ainda não tem votos suficientes para a aprovar a reforma, o governo parte agora para uma aproximação com bancadas e líderes, algo que não fez antes, mas agora é inevitável, se sua intenção é conseguir aliados para aprovar a reforma da previdência.

No exterior, há cautela e certa aversão ao risco entre investidores após o Paquistão realizar ataques aéreos e abater dois jatos indianos nesta quarta-feira, segundo autoridades paquistanesas. Nesta quarta-feira, o mercado acompanha também o segundo dia de depoimentos semestrais do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, ao Congresso norte-americano.

Mpaiva
01-03-2019, 06:28 PM
O dólar encerrou em alta nesta sexta-feira, em outra sessão volátil, com investidores adotando cautela com o ambiente político interno e o cenário externo antes do Carnaval.

O dólar avançou 0,72 por cento, a 3,7803 reais na venda. Na sessão, a moeda oscilou entre 3,7420 reais e 3,7975 reais. Na semana, a moeda norte-americana subiu 1,05 por cento.

O dólar futuro avançava 0,71 por cento.

Na segunda e na terça-feira, o mercado ficará fechado em razão do feriado de Carnaval, o fez agentes buscarem posições defensivas em meio a incertezas nas cenas local e internacional.

A declaração do presidente Jair Bolsonaro, admitindo possibilidade de rever alguns pontos da reforma, entre eles a idade mínima para mulheres, além de possíveis concessões no Benefício de Prestação Continuada, criou tensão no mercado e recuo na confiança.

No exterior, o mercado observou noticiário sobre as negociações comerciais entre Estados Unidos e China, após o presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçar desistir de acordo se não considerá-lo bom o bastante.

Dados econômicos fortes da China alimentaram certo otimismo sobre comércio, impulsionando mercados acionários nos EUA, mas os efeitos foram limitados pelos números norte-americanos. A reforma da previdência no Brasil e as ações de Trump definitivamente afetam o desempenho da moeda.

Paulo_st
06-03-2019, 07:04 PM
O dólar fechou em alta acentuada contra o real nesta Quarta-feira de Cinzas, na casa dos 3,83 reais, com investidores ajustando posições no retorno do Carnaval.

O dólar encerrou em alta de 1,47 por cento, a 3,8358 reais. O dólar futuro avançava 1,57 por cento.

Mike_Mike
08-03-2019, 11:59 AM
O dólar passou a recuar ante o real nesta sexta-feira, acompanhando o movimento no exterior após dados muito fracos sobre a criação de empregos nos Estados Unidos e com correções no mercado após forte alta.

Às 11:12, o dólar recuava 0,31 por cento, a 3,8727 reais na venda, depois de atingir a máxima de 3,9043 mais cedo. Na véspera, a moeda avançou 1,27 por cento, a 3,8847 reais, maior nível desde 27 de dezembro.

O dólar futuro operava próximo da estabilidade. O dólar recuava cerca de 0,3 por cento contra uma cesta de moedas. Mais cedo, o índice chegou à máxima do ano.

No cenário doméstico, após dias sem manifestação do governo sobre a reforma da Previdência, o presidente Jair Bolsonaro usou o Twitter na noite de quinta-feira para defender a reforma, afirmando que ela permitirá estabilizar as contas públicas e viabilizará uma "rígida" reforma tributária.

Fernando Maya
26-03-2019, 12:16 PM
O dólar tinha leves variações ante o real nesta terça-feira, em meio a uma melhora no sentimento de aversão a risco no exterior mas em compasso de espera em relação à tramitação da reforma da Previdência e com o clima político no país.

Às 10:26, o dólar recuava 0,10 por cento, a 3,8534 reais na venda.Na véspera, a moeda encerrou em queda de 1,15 por cento, a 3,8752 reais na venda.

O dólar futuro tinha variação positiva de 0,05 por cento.

Paulo_st
28-03-2019, 07:00 PM
Depois de um solavanco logo no começo do pregão, quando superou os 4 reais pela primeira vez em cerca de seis meses, o dólar perdeu força e fechou em firme queda nesta quinta-feira, com investidores repercutindo as tentativas de trégua entre Executivo e Legislativo, depois de dias de elevada tensão.

O dólar à vista terminou em baixa de 0,94 por cento, a 3,9174 reais na venda.

Na B3, a referência do dólar futuro acelerou a queda após anúncio do relator da reforma da Previdência na CCJ, deputado delegado Marcelo Freitas (PSL-MG). Próximo do fechamento, era cotado a 3,9015 reais, em queda de 2,3 por cento.

Na véspera, o dólar à vista havia disparado 2,27 por cento, a 3,9545 reais, no maior patamar desde 1º de outubro passado (4,0183 reais). Apenas na quarta-feira, fundos de investimento compraram, em termos líquidos, cerca de 2 bilhões de dólares em contratos de dólar futuro, cupom cambial e swap cambial, segundo dados da B3.

Nos primeiros minutos desta quinta, o dólar subiu para 4,0165 reais. Em seguida, porém, um movimento de realização de lucros começou a ganhar força no mercado. A amenização de tom por parte de autoridades do governo, incluindo os presidentes da República, Jair Bolsonaro, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ajudou a reduzir o clima bélico que catapultou o dólar nos últimos dias.

Operadores comentaram ao longo do dia que o melhor termômetro para o sentimento no mercado de câmbio nesta sessão é o dólar futuro, que operou em queda desde cedo. Na véspera, o mercado futuro captou a nova rodada de troca pública de farpas entre Bolsonaro e Maia. No fim da quarta-feira, o dólar futuro havia superado os 4,00 reais.

bravomercado
29-03-2019, 11:45 AM
O dólar caiu ligeiramente contra o real nesta sexta-feira, após registrar queda de 1 por cento logo no início do pregão, com expectativa de retomada na tramitação da Previdência após anúncio do relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e trégua nas tensões entre Executivo e Legislativo.

Às 10:50, o dólar recuava 0,32 por cento, a 3,9048 reais na venda. Na véspera, a moeda terminou em baixa de 0,94 por cento, a 3,9174 reais na venda, após ter alcançado o patamar de 4 reais logo na abertura.

O dólar futuro tinha variação positiva de cerca de 0,05 por cento.

O presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), disse que o plano é votar a admissibilidade do texto no dia 17 de abril.

O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, afirmou na véspera, que as tensões com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), são página virada. Ele disse ainda ter certeza que o Congresso aprovará a Previdência, afirmou que as duas Casas podem fazer possíveis correções ao texto enviado pelo governo, mas cobrou celeridade na tramitação.

Do lado externo, o apetite pelo risco é impulsionado pelo otimismo do pregresso das negociações comerciais entre EUA e China, após as autoridades de ambas as potencias concluírem a mais recente rodada de negociações.

Paulo_st
03-04-2019, 12:14 PM
O dólar caía ante o real nesta quarta-feira, com o mercado focado na participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

Às 10:26, o dólar recuava 0,35 por cento, a 3,8434 reais na venda. Na véspera, a moeda encerrou com recuo de 0,5 por cento, a 3,8569 reais na venda, a quarta queda consecutiva.

O dólar futuro caía cerca de 0,2 por cento.

No momento o dólar está sendo cotado a 3,8375 ante o real. No Brasil, agentes financeiros esperam obter mais sinalizações do ministro da economia Paulo Guedes e o governo sobre a tramitação do texto da previdência e também sobre o relacionamento entre o ministro e os deputados.

O otimismo no exterior diante dados positivos de Estados Unidos e China e avanços nas negociações comerciais entre ambos também ajudava no movimento de queda do dólar ante o real, já que alimentam o apetite por risco no exterior.

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O dólar caía ante o real nesta quarta-feira, com o mercado focado na participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

Às 10:26, o dólar recuava 0,35 por cento, a 3,8434 reais na venda. Na véspera, a moeda encerrou com recuo de 0,5 por cento, a 3,8569 reais na venda, a quarta queda consecutiva.

O dólar futuro caía cerca de 0,2 por cento.

No momento o dólar está sendo cotado a 3,8375 ante o real. No Brasil, agentes financeiros esperam obter mais sinalizações do ministro da economia Paulo Guedes e o governo sobre a tramitação do texto da previdência e também sobre o relacionamento entre o ministro e os deputados.

O otimismo no exterior diante dados positivos de Estados Unidos e China e avanços nas negociações comerciais entre ambos também ajudava no movimento de queda do dólar ante o real, já que alimentam o apetite por risco no exterior.

Mpaiva
04-04-2019, 11:25 AM
O dólar caía ante o real nesta quarta-feira, com o mercado focado na participação do ministro da Economia, Paulo Guedes, em audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Esta, foi no mínimo controversa com ataques diretos de partidos de oposição a proposta de Guedes desviando-se do foco principal que era debater e esclarecer questões. No geral Guedes teve vitórias técnicas e tropeços políticos

No entanto, na véspera, a moeda norte americana fechou em alta de 0.54%, a R$3.8774 na venda.

O dólar tem pequenas oscilações nesta quinta-feira , às 10:26, o dólar recuava 0,35 por cento, a 3,8434 reais na venda. Na véspera, a moeda encerrou com recuo de 0,5 por cento, a 3,8569 reais na venda, a quarta queda consecutiva.

O dólar futuro caía cerca de 0,2 por cento. O mercado aguarda novidades sobre a reforma da previdência.

Marcus Moreira
08-04-2019, 11:15 AM
O dólar comercial abriu a semana em baixa de 0,13%, cotado a R$ 3,866 na compra e a R$ 3,868 na venda. Às 11h05, a moeda norte-americana caía 0,18%, cotada a R$ 3,864 na compra e a R$ 3,866 na venda. Na última sexta-feira (05), o dólar fechou em alta de 0,41%, cotado a R$ 3,871 na compra e a R$ 3,873 na venda. O dólar hoje já oscilou entre a mínima de R$ 3,866 e a máxima de R$ 3,876.

Mike_Mike
09-04-2019, 11:37 AM
O dólar tinha leves variações contra o real nesta terça-feira, com participantes do mercado em compasso de espera pela apresentação do parecer sobre a reforma da Previdência pelo relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ).

Às 10:38, o dólar avançava 0,28 por cento, a 3,8599 reais na venda. Na véspera, a divisa norte-americana caiu 0,62 por cento, a 3,8491 reais, menor fechamento desde 21 de março.

O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,3 por cento. No momento da escrita o dólar era cotado a 3,8582

A CCJ se reúne às 14h30, quando o relator, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), deve apresentar um parecer favorável à admissibilidade da reforma da Previdência.

Mike_Mike
10-04-2019, 06:43 PM
O dólar fechou no menor patamar em cerca de três semanas ante o BRL nesta quarta-feira, terminando abaixo de um importante suporte técnico, num pregão de fraqueza da moeda norte-americana no exterior e de relativo alívio na percepção sobre a reforma da Previdência no Brasil.

O real esteve entre as seis moedas de melhor desempenho ante o dólar nesta sessão, numa lista de 33 pares da divisa norte-americana.

O dólar à vista caiu 0,78 por cento, a 3,8228 reais na venda. É o nível mais baixo desde 21 de março (3,8001 reais). O declínio percentual foi o mais forte desde 1º de abril, quando a cotação cedeu 1,00 por cento. Com a queda desta quarta, o dólar fecha abaixo da média móvel de 200 dias, de 3,8441 reais. A moeda norte americana vem mostrando dificuldades para cair abaixo deste nível o que mostra fraqueza no futuro.

Marcus Moreira
11-04-2019, 06:19 PM
O dólar acelerou para uma alta ante o real nesta quinta-feira, subindo próximo de 0,7 por cento, após o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltar a fazer críticas à articulação do governo pela reforma da Previdência.

Segundo ele falta diálogo entre governo e a Câmara dos Deputados

No momento da escrita o dólar é contado a R$3,8564 ante o real

Mpaiva
12-04-2019, 11:35 AM
O dólar subiu ante o real nesta sexta-feira, com o mercado cauteloso e dividindo atenções entre a notícia de prorrogação no inquérito que envolve o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e a possibilidade de obstrução na votação da admissibilidade da Previdência na CCJ na próxima semana.

Às 10:43, o dólar avançava 0,25 por cento, a 3,8667 reais na venda.

No pregão anterior, a divisa fechou com avanço de 0,86 por cento, a 3,8570 reais na venda, maior alta diária em duas semanas.

O dólar futuro subia cerca de 0,4 por cento.

Fernando Maya
15-04-2019, 11:42 AM
O dólar caiu ante o real nesta segunda-feira, com investidores monitorando de forma cautelosa a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, que pode começar a discutir a reforma da Previdência a partir desta segunda-feira, e eventuais desdobramentos da intervenção do governo na Petrobras, que não foi muito bem vista no mercado. Paulo Guedes afirma que há como consertar a situação, pois, Bolsonaro interferiu na decisão da Petrobrás no reajuste do diesel pode ter sido motivada por preocupações com o efeito político da decisão, principalmente entre os caminhoneiros, categoria que quase parou o país em uma greve no ano passado.

Às 10:14, o dólar recuava 0,54 por cento, a 3,8680 reais na venda. Na sexta-feira, a divisa fechou com avanço de 0,83 por cento, a 3,8892 reais na venda.
No momento da escrita o dólar era cotado a 3,8781.

O dólar futuro caía cerca de 0,35 por cento.

Jane_st
16-04-2019, 11:39 AM
O dólar avançou ante o real nesta terça-feira, após adiamento da votação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, e monitorando a esperada reunião entre membros do governo e a Petrobras após intervenção no reajuste do preço do diesel no fim da semana passada.

Às 10h37, o dólar avança 0,48 por cento ante o real, a 3,8873 reais na venda. No momento da escrita o dólar era cotado a R$3,8859

Na véspera, a divisa fechou com queda de 0,52 por cento, a 3,8688 reais na venda.

Fernando Maya
18-04-2019, 11:47 AM
O dólar teve leves variações ante o real nesta quinta-feira com investidores adotando proteção antes de feriado nacional, após o adiamento da votação da proposta de reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara na véspera.

No momento da escrita, o dólar era cotado a 3,9467 ante o BRL.

Na véspera, a divisa avançou 0,83 por cento, a 3,9343 reais, maior patamar de fechamento desde 27 de março.

O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,1 por cento.

Mike_Mike
23-04-2019, 03:37 PM
O dólar avançava vs o real nesta terça-feira, acompanhando o movimento externo antes da votação da admissibilidade da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, prevista para começar às 14h30.

Às 12:10, o dólar avançava 0,22 por cento, a 3,9415 reais na venda.

Na véspera, a divisa norte-americana fechou com variação positiva de 0,08 por cento, a 3,9328 reais na venda.

O dólar futuro tinha variação positiva de 0,08 por cento neste pregão.

Marcus Moreira
24-04-2019, 06:00 PM
O dólar subia ante o real nesta quarta-feira, na maior alta em cerca de um mês, acompanhando o movimento no exterior após alívio momentâneo com a aprovação da admissibilidade da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara na véspera.

Às 12:24, o dólar avançava 1,50 por cento, a 3,9812 reais na venda.

Na véspera, a divisa norte-americana terminou em baixa de 0,26 por cento, a 3,9224 reais na venda.

O dólar futuro avançava cerca de 1,53 por cento neste pregão, tendo alcançado 3,9840 reais na máxima.

No momento da escrita o dólar era cotado a R$3,9862.

Yala Balduin
25-04-2019, 07:06 PM
O dólar estava estável ante o real nesta quinta-feira, após ter superado o patamar psicológico de 4 reais logo na abertura, acompanhando o exterior com os investidores em compasso de espera antes da instalação da comissão especial da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados.

Às 10:08, o dólar operava estável, a 3,9863 reais na venda. A última vez que a moeda norte-americana fechou na casa dos 4 reais foi em 1º de outubro do ano passado (4,0183 reais).

Na véspera, a moeda já havia flertado com a marca ao terminar em alta de 1,63 por cento, a 3,9863 reais. O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,1 por cento neste pregão.

A atitude do presidente da Camara Rodrigo Maia de instalar uma comissão especial para proferir parecer, sendo que a apresentação de emendas à proposta tem de ser feita nas 10 primeiras sessões, e ser um intermediador do governo para defender a proposta de reforma da Previdência foi bem vista pelo mercado. Válido notar que os investidores aguardam o desenrolar da votação.

Marcus Moreira
26-04-2019, 05:40 PM
O dólar recuou ante o real nesta sexta-feira perdendo a força depois de abertura dos dados do PIB do país indicar atividade mais lenta, enquanto o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que não há motivos estruturais para a cotação superar os 4 reais. Segundo Guedes, o Brasil está conduzindo bem suas reformas, afirmação feita após declarações do diretor de política monetária do Banco Central, Bruno Serra Fernandes, afirmar que a autoridade monetária não tem "preconceitos" em relação ao uso de qualquer instrumento cambial e dar destaque à possibilidade da oferta de linhas em meio à alta do dólar para a casa dos 4 reais.

No momento da escrita o dólar era cotado a 3,9255 reais, caiu 0,76 por cento, a 3,9561 reais na venda, depois de chegar a superar os 4 reais.

O dólar futuro caía cerca de 0,7 por cento, a 3,9240 reais.

Mike_Mike
29-04-2019, 07:07 PM
O dólar começou a semana em leve alta ante o real, o dóalr à vista subiu 0,26 por cento, a 3,942 reais na venda. Na B3, a referência do dólar futuro tinha elevação de 0,28 por cento, para 3,9410 reais.

Notícias sobre a articulação pela Previdência está nom radar dos investidores, que estão atentos ao encontro previsto para esta segunda-feira entre o ministro da Economia, Paulo Guedes e o presidente da Camara Rodrigo Maia.

será que o dólar chega a 4,00 de fato e se mantém lá?

Fernando Maya
30-04-2019, 11:42 AM
O dólar teve leves variações vs o real no pregão desta terça-feira, o último do mês de abril, na véspera de decisão de política monetária do Federal Reserve e de feriado nacional, ainda acompanhando noticiário ligado à reforma da Previdência.

Às 10:14, o dólar recuava 0,19 por cento, a 3,9345 reais na venda. Na véspera, o dólar subiu 0,26 por cento, a 3,942 reais na venda.

O dólar futuro perdeu cerca de 0,3 por cento neste pregão.

Vários fatores poderão afetar o dólar esta semana, questões como:
-Expectativa de que o banco central norte-americano mantenha os juros no nível atual, sendo a atenção voltada para declarações do chair, Jerome Powell, sobre como equilibrar o crescimento econômico robusto contra a inflação baixa.

- Notícias relevantes sobre a reforma da previdência. Haverá uma reunião entre o presidente da comissão especial da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PR-AM); o relator da reforma na comissão, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP); e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para montagem do cronograma de trabalhos da comissão. O presidente da Camara Rodrigo Maia disse que trabalhará para que a reforma seja aprovada.

Em meio aos eventos parece que não haverá grande volatilidade no dólar.

Mike_Mike
02-05-2019, 11:49 AM
O dólar avançou cerca de 1 cento ante o real nesta quinta-feira, retornando de feriado e após o Federal Reserve ter sinalizado que não tem pretensão de fazer seu primeiro corte de juros em anos, contrariando algumas apostas.

Às 10:28, o dólar avançava 1,04 por cento, a 3,9636 reais na venda

Na terça-feira, a divisa norte-americana caiu 0,49 por cento, a 3,9227 reais na venda. No mês de abril, o dólar acumulou alta de 0,19 por cento frente ao real.

O dólar futuro subia cerca de 1 por cento neste pregão.

Em relação ao Dólar, o FED como era esperado, manteve a taxa de juros no nível atual. No Brasil, participantes do mercado seguem monitorando avanços na tramitação da reforma da Previdência, atualmente na comissão especial da Câmara dos Deputados.

No momento da escrita o dólar era cotado a R$3.9641.

Paulo_st
03-05-2019, 11:44 AM
O dólar recuava contra o real nesta sexta-feira, com investidores digerindo informações mistas do relatório de emprego dos Estados Unidos referente ao mês de abril.

Às 10:54, o dólar recuava 0,38 por cento, a 3,9438 reais na venda

Na véspera, a divisa norte-americana subiu 0,92 por cento, a 3,9589 reais na venda.

O dólar futuro cedia cerca de 0,6 por cento neste pregão.

No front doméstico não houve nenhum grande avanço em relação a reforma da Previdência. No momento da escrita, o dólar era cotado a R$3,9411 frente ao real.

Mpaiva
06-05-2019, 11:42 AM
O dólar avançou com força sobre o real nesta segunda-feira, com elevada cautela no exterior após o homem tarifa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar elevar tarifas sobre a China, um novo revés em uma disputa comercial que já dura meses.

Às 10:26, o dólar avançava 0,75 por cento, a 3,9686 reais na venda.

Na sexta-feira, a divisa norte-americana caiu 0,50 por cento, a 3,9392 reais na venda. Na semana passada, a cotação subiu 0,19 por cento.

O dólar futuro avanço cerca de 0,75 por cento no pregão desta segunda-feira.

Fernando Maya
07-05-2019, 12:00 PM
O dólar avançava sobre o real nesta terça-feira, com o mercado sob expectativa de início dos trabalhos na comissão especial da Câmara dos Deputados sobre a reforma da Previdência, e monitorando desdobramentos nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

Às 10:03, o dólar avançava 0,72 por cento, a 3,9865 reais na venda.

Na véspera, a moeda norte-americana avançou 0,48 por cento, a 3,9580 reais.

O dólar futuro ganhava cerca de 0,4 por cento nesta terça-feira. No momento da escrita, o dólar era cotado a R$3,9902.

Está prevista para o início da tarde a apresentação do plano de trabalho da comissão especial da Câmara, onde a proposta de reforma da Previdência se encontra atualmente.

Jefferson Laatus, sócio fundador do Grupo Laatus afirmou que, a comissão de hoje vai ajudar a traçar um pouco o cenário de como vai ser daqui para frente, dependendo de como o chamado centrão irá se comportar.

No exterior, os mercados voltavam a operar com mais tranquilidade depois que a China confirmou que o vice-primeiro-ministro, Liu He, visitará os Estados Unidos nesta semana para negociações comerciais depois de ameaças do presidente norte-americano, Donald Trump.

Mpaiva
10-05-2019, 11:38 AM
O dólar opera com oscilações nesta sexta-feira, em grande parte devido a mais um capítulo da guerra comercial entre China-EUA.
Após a abertura em alta, valendo R$ 3,96, a moeda americana opera com recuo de 0,2%, a R$ 3,946.
O Ibovespa, principal índice do mercado de ações, recua 0,87%, aos 93.984 pontos.
As ameaças de Donald Trump tornaram-se reais, e Washington aumentou as tarifas de importação de 10% para 25% sobre US$ 200 bilhões em produtos do gigante asiático.O mercado está surpreendendo abrindo de forma positiva, esperávamos que o dólar subisse mais. O que mantém coloca um freio para que o dólar não suba mais é a reunião que ainda acontece entre o vice-premiê chinês, Liu He; o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer; e o secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin.

Esperamos que um acordo nesta reunião possa colocar um fim a esta guerra comercial.

Mike_Mike
13-05-2019, 11:48 AM
Com o impasse entre a China e Estados Unidos, o dólar operava em alta por volta das 10h:30 a moeda norte americana avançava 0.97%, cotada a R$3,982 na venda. No mesmo horário o Ibovespa Principal índice da bolsa perdia 1,78% a 92.579,60 pontos.

bravomercado
13-05-2019, 06:36 PM
O dólar comercial fechou em uma alta de 0,89%, cotado a R$ 3,979 na venda, com a escalada das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China. É o maior valor em quase três semanas, desde 24 de abril, quando a moeda norte-americana fechou a R$ 3,986.

O dólar chegou atingir o patamar de R$ 4 ao longo do dia, mas depois passou a subir menos.

Mike_Mike
15-05-2019, 11:45 AM
O dólar subiu contra o real nesta quarta-feira, tendo superado o nível de 4,02 reais pela primeira vez no ano, em meio à renovada aversão ao risco após a divulgação de dados fracos sobre a economia chinesa e queda inesperada nas vendas no varejo dos Estados Unidos em abril.

Às 10:18, o dólar avançava 1,02%, a 4,0163 reais na venda.

Na máxima da sessão, a moeda tocou 4,0225 reais. O dólar futuro ganhava cerca de 1% neste pregão.

Na véspera, a moeda norte-americana encerrou a 3,9758 reais na venda.

No exterior, o dólar foi impulsionado por dados que mostraram que o crescimento das vendas no varejo e na produção industrial da China de abril foi inesperadamente fraco.

No Brasil, o mercado monitora o cenário político, marcado por manifestações contra o governo de Jair Bolsonaro devido a cortes nas verbas das universidades públicas.

No fim da terça-feira, parlamentares da oposição e do centrão se uniram e conseguiram aprovar uma convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que deverá ir à Câmara para explicações sobre o contingenciamento. O ministros da Educação já deu várias entrevistas sobre o tema, e segundo ele, uma reunião já estava marcada para esclarecimentos sobre a contingência e não corte de verbas em algumas universidades, e admite que o governo está à disposição para atender casos mais graves se houver. Mas, um ministro só não faz verão, o mesmo se aplica na economia.

Mike_Mike
17-05-2019, 11:32 AM
O dólar mantém a trajetória de alta nesta sexta-feira (17), chegando a alcançar R$ 4,09. O movimento acontece conforme investidores veem mais riscos diante da piora das expectativas para a economia e com preocupações sobre a perspectiva para a agenda de reformas.No exterior a guerra comercial entre China e USA está em foco.

Às 11h28, a moeda norte-americana subia 1,03%, vendida a R$ 4,0768. Na máxima da sessão até o momento, chegou a R$ 4,0903, maior cotação intradiaria desde 26 de setembro do ano passado (R$ 4,0938).

Yala Balduin
17-05-2019, 05:35 PM
A rápida, mas muito intensa alta do Dólar contra o real nesta semana tem deixado operadores de mercado em alerta para uma intervenção do Banco Central no mercado de câmbio, embora até o momento a autoridade monetária tenha se mantido em silêncio.

O BRL se desvalorizou por mais um dia, e o dólar chegou a 4,1003 reais, um salto de 1,38%, do 1,01% no dia anterior. A súbita alta deve-se a muitos fatores: perspectiva para a agenda de reformas, em meio à falta de articulação do governo com o Congresso Nacional. O exterior mais conturbado, com o acirramento das disputas comerciais entre Estados Unidos e China, corrobora a força do dólar no Brasil.

O mercado aguarda a reforma, ainda não há a opção de não aprovação, embora alguns partidos políticos trabalhem para isso, para que o governo não siga com sua agenda e não consiga capital político, estratégia? só se for contra o país.

Fernando Maya
20-05-2019, 11:43 AM
O dólar tem disparado ultimamente, nosso cenário político conturbado tem contribuído muito para isso, a moeda norte americana tem atingido as maiores máximas desde 2018 chegando a um percentual de 1.6%. Na sexta-feira (17.05) por exemplo,chegou a atingir R$4,11, levando o Banco Central a anunciar um leilão de recompra. Mas, nesta segunda-feira o dólar abriu em queda e opera com pequenas oscilações, focando o cenário político local e as ações do Banco Central no mercado de câmbio.

Por volta das 11:00hs a moeda norte americana era cotada a R$4,0997, com uma mínima de R$4,0782 e uma máxima de R$4,1077 até o momento da escrita.

Vamos acompanhando as notícias do dia, e será que o dólar voltará a chegar ou até ultrapassar a máxima da última sexta-feira?

Flashfx
20-05-2019, 04:06 PM
Infelizmente, nossos políticos não estão colaborando, esquerdaXdireita, resultado, o mercado se retrai, e o dólar está aí, rejeitar novas propostas só porque não quer ´para não beneficiar o outro não é oposição, nosso BRL é quem paga o pato.

Marcus Moreira
20-05-2019, 05:44 PM
Pois é pessoal,

Mesmo com a intervenção do Banco Central, dólar fecha em R$ 4,10.

O dólar comercial segue em alta e fechou o pregão desta segunda-feira (20) em R$ 4,1049 - com variação de 0,072 %. O cenário ocorre mesmo com intervenção do Banco Central nesta manhã, quando dois leilões de linha foram realizados. Fatores como a guerra comercial entre China e EUA, e também a incerteza em relação aprovação da reforma da previdência, proposta pelo novo governo. levam a elevação do dólar

Jane_st
21-05-2019, 11:41 AM
O dólar teve leves variações ante o real nesta terça-feira, com investidores monitorando reunião ministerial do governo nesta manhã em meio a temores envolvendo a reforma da Previdência, e com algum alívio no exterior na disputa entre Estados Unidos e China.

Às 10:03, o dólar avançava 0,01%, a 4,1052 reais na venda.

Na véspera, a moeda norte-americana encerrou com variação positiva de 0,07%, a 4,1048 reais, em dia que a cotação bateu uma nova máxima em oito meses.

O dólar futuro perdia cerca de 0,02% neste pregão.

Nesta manhã, o presidente Jair Bolsonaro se reúne com ministros e membros do governo no Palácio do Planalto.

A articulação política, em especial no que se refere a reforma da Previdência, permanece sendo o principal ponto de atenção de participantes do mercado, após dias de elevadas tensões na semana passada. Houve um sentimento de melhora no clima, com mudança de postura por parte do governo, mas os problemas a serem superados, em especial na relação entre Executivo e Legislativo, ainda persistem.

Paulo_st
22-05-2019, 11:03 AM
O dólar recuava ante o real no início do pregão desta quarta-feira, em dia que terá a divulgação da ata da última reunião política monetária do Federal Reserve, e monitorando os trabalhos no Congresso na cena interna.

Às 10:36, o dólar recuava 0,83%, a 4,0143 reais na venda.

Na véspera, a moeda norte-americana encerrou com queda de 1,39%, a 4,0478 reais na venda, maior queda em quase quatro meses.

O dólar futuro tinha queda de cerca de 0,6% neste pregão.

No Brasil o mercado monitora os trabalhos no Congresso, em especial a Câmara, que deve votar nesta sessão a medida provisória da reforma administrativa após acordo na véspera. O Congresso está comprometido em avançar com a pauta econômica encoraja investidores locais a deixarem posições defensivas neste pregão, permitindo um recuo expressivo do dólar.

Já no exterior investidores acompanham a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, às 15h. Agentes financeiros irão buscar indícios sobre o futuro da taxa de juros na ata.

Jane_st
23-05-2019, 11:42 AM
O dólar subiu ante o real no pregão desta quinta-feira acompanhando o exterior, onde há cautela por preocupações renovadas quanto à disputa comercial entre Estados Unidos e China, e considerando o cenário doméstico como pano de fundo.

Às 10:29, o dólar avançava 0,59%, a 4,0640 reais na venda.

Na véspera, a moeda norte-americana encerrou com queda de 0,19%, a 4,0402 reais na venda.

O dólar futuro subia cerca de 0,5% neste pregão.

Em relação ao Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou o texto principal da Medida Provisória 870, que modifica a estrutura do governo federal e reduz o número de ministérios, mas o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ, resultado da convocação de manifestação e pressão popular? Não se sabe. O fato é que Maia encerrou a sessão sem concluir a votação após um acirramento das tensões.


A Câmara decidiu também que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) ficará sob o Ministério da Economia, um revés para o governo, que queria o órgão na pasta da Justiça com Sergio Moro. Ainda na quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a admissibilidade da reforma tributária, que agora passará por análise de uma comissão especial.

Com isso, o real passa a olhar mais para o exterior, operando em linha com outras moedas emergentes, que são pressionadas por temores renovados quanto à disputa entre Estados Unidos e China.

Mike_Mike
24-05-2019, 11:32 AM
O dólar tinha pouca variação ante o real nesta sexta-feira, com razoável alívio quanto à disputa comercial entre Estados Unidos e China após comentários positivos do presidente norte-americano, Donald Trump, e de olho no cenário político nacional.

Às 10:46, o dólar recuou 0,16%, a 4,0410 reais na venda

Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,18%, a 4,0474 reais na venda.

No Brasil o mercado mostra cautela, após declaração de Paulo Quedes de que a reformada previdência pode acabar se tornando uma reforminha. A articulação por parte do Presidente da Câmara é extremamente importante.

Investidores também estão atentos as manifestações pró-governo previstas para domingo. Parte do mercado entende que ambos os cenários -- protestos esvaziados ou com alto comparecimento -- não são interessantes para o governo no atual momento. Se esvaziados podem enfraquecer Bolsonaro, e houver uma grande adesão, pode irritar o congresso, isso pode acontecer em um momento em que os parlamentares irão votar uma série de medidas provisórias que caducam em poucos dias. Um cenário político incerto deixa o mercado sob cautela.

Mike_Mike
27-05-2019, 11:48 AM
O dólar teve leve variação ante o real do Brasil, monitorando o cenário político após manifestações pró-governo de domingo, e com as eleições parlamentares da União Europeia no radar.

Às 10:27, o dólar avançava 0,08%, a 4,0194 reais na venda.

O mercado monitora as manifestações pró governo Bolsonaro, apesar de repercutidas por membros do governo podem sair como um tiro no pé, causando irritação ao Congresso em meio a uma já fragilizada relação entre Executivo e Legislativo.Há alguma cautela pelo fato de manifestantes terem centrado o fogo no Congresso Nacional, notadamente no presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em um momento em que parlamentares se mostram dispostos a avançar com a pauta econômica proposta pelo governo.

No exterior o foca estava nas eleições para o Parlamento Europeu, siglas pró-UE permaneceram com a maioria das cadeiras, sem nenhuma mudança relevante no equilíbrio das forças. Investidores ficam atentos ao crescimento da presença de partidos nacionalistas e eurocéticos dentro do Parlamento Europeu o que pode aumentar as incertezas econômicas na região, já abalada pelas tensões ligadas ao Brexit.

Paulo_st
28-05-2019, 11:23 AM
O dólar recuou ante o real nesta terça-feira, em dia de votação da reforma administrativa no Senado e expectativas de avanço na pauta econômica, e monitorando o exterior após feriado nos Estados Unidos na véspera.

Às 10:42, o dólar recuava 0,30%, a 4,0232 reais na venda. Na segunda-feira, a divisa norte-americana fechou em alta de 0,48%, a 4,0352 reais na venda. O dólar futuro perdia cerca de 0,4 por cento neste pregão.

O Senado vota nesta terça-feira a medida provisória da reforma administrativa, sob expectativas de avanço na pauta econômica, em geral. A manifestação popular no último domingo (26.05) foi significativa, a aproximação dos poderes está sendo bem vista pelo mercado. Mas, segundo alguns parlamentares, as manifestações podem não ter tido todo o peso colocado pelo governo e que não alteram o andamento do Congresso. Ao contrário, avaliam os líderes, a beligerância com a Casa é um erro do presidente. Mas é um aviso de que a população quer mudanças, isso não deve servir como parâmetro para decisões, mas considerada pelo menos de forma coerente, o que tem faltado em nosso congresso.

Paulo_st
29-05-2019, 11:39 AM
Contagiado pelo otimismo local após o pacto entre os três poderes, os presidentes das Casas do Congresso, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP), do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, e o presidente Jair Bolsonaro contrapondo o cenário do exterior, onde o elevado risco após novos atritos entre EUA e China, o dólar recua nesta quarta-feira e chega a 4 reais.

Por volta das 11:00 o dólar era negociado a 3,9968, uma alta de 0.68%.

O mercado está mais positivo em relação à reforma da Previdência, e outras medidas importantes que serão votadas.

Marcus Moreira
30-05-2019, 11:47 AM
O dólar tem leves variações ante o real nesta quinta-feira, com investidores digerindo a contração da economia brasileira no 1º trimestre do ano e trazendo no radar o PIB dos Estados Unidos e desdobramentos da disputa comercial entre EUA e China.

Às 10:34, o dólar operava estável, a 3,9760 reais na venda

Na véspera, a divisa norte-americana fechou em baixa de 1,20%, a 3,9761 reais na venda, encerrando abaixo dos 4 reais pela primeira vez em duas semanas.

No Brasil a fraqueza da confiança dos investidores diante das incertezas políticas e de aprovações de reformas importantes, reflete na queda do PIB do primeiro trimestre. No exterior o dólar foi fortalecido pela divulgação do PIB norte-americano, que mostrou crescimento de 3,1% da economia no 1º trimestre, em linha com a expectativa de economistas.

Marcus Moreira
31-05-2019, 03:26 PM
O dólar estava em queda ante o real nesta sexta-feira, com otimismo ligado à reforma da Previdência mas com os investidores monitorando aversão ao risco no exterior após ameaças tarifárias dos Estados Unidos ao México e com dados fracos da China.

O pregão ainda foi marcado por volatilidade na parte da manhã em função da formação da taxa Ptax de fim de mês.

Às 10:49, o dólar recuava 0,51%, a 3,9588 reais na venda

Na véspera, a divisa norte-americana fechou perto da estabilidade, encerrando com variação positiva de 0,07% a 3,9790 reais na venda.

O real se fortaleceu, como investidores estão com uma postura mais otimista com a reforma da previdência, por mais que haja ruìdos políticos com manifestações e rumores, a expectativa é otimista, a mudança da postura de Bolsonaro aumentou a confiança de investidores, ao contrário do que muitos afirmam não ser verdade. Em relação a aversão ao risco, fico por conta de Trump, o articulador imprevisível, ou não? ele prometeu impor tarifas sobre todos os produtos oriundos do México, começando em 5% e crescendo à medida que o governo mexicano não atuar para impedir a imigração ilegal, chegando a um teto de 25%, mas segundo ele estas poderão cair conforme a resolução sobre a questão da imigração por parte do México. Tal medida colocou o mercado acionário em alerta, levando a queda do mercado acionário.

Jane_st
03-06-2019, 11:30 AM
O dólar caiu ante o real nesta segunda-feira, sem grandes novidades neste primeiro pregão de junho, com investidores monitorando avanços ligados à reforma da Previdência e o cenário externo.

Às 10:11, o dólar recuava 0,48%, a 3,9054 reais na venda.

Na sexta-feira, a divisa norte-americana recuou 1,37%, a 3,9244 reais na venda. Na semana, a moeda acumulou desvalorização de 2,28% , a segunda seguida de baixa e a mais intensa desde o recuo de 2,91% na semana terminada em 1º de fevereiro.

O dólar futuro caía por volta de 0,5% neste pregão.

O mês de junho começa com investidores na expectativa por avanços ligados à reforma da Previdência, sob a percepção de mais tranquilidade na cena política.

Mike_Mike
05-06-2019, 11:44 AM
A unidade monetária dos Estados Unidos da América (USD) – abriu a sessão de negociação desta quarta-feira em baixa de -0,06% em relação ao euro e em baixa de -0,15% em relação à libra esterlina. No início dessa quarta-feira, enquanto um euro equivalia a US$ 1,12537, uma libra podia comprar US$ 1,270205.

Em relação ao real do Brasil o USD teve leve variação nesta quarta-feira, depois de ter rompido importante suporte técnico na véspera e em meio ao aumento das apostas de corte de juros nos Estados Unidos, monitorando também o avanço das reformas no cenário doméstico.

Às 10:51, o dólar operava estável, a 3,8566 reais na venda nesta quarta-feira. Na véspera, a moeda norte-americana caiu 0,83%, a 3,8567 reais na venda, indo abaixo da média de 200 dias, considerado um indicativo de longo prazo, colado em sua média de 100 dias.

No mercado doméstico, investidores seguem monitorando o avanço da agenda econômica, com destaque para a regra de ouro e o Orçamento impositivo, este último podendo ser votado na manhã desta quarta-feira. O otimismo continua, pois a pressão levou até partidos de esquerda e o famoso Centrão, a votarem a favor para que não haja uma paralisação do governo, afinal nenhum deles quer ser responsável por paralisar o governo e ser responsabilizado pela quebra do governo e votar contra algo que poderá resultar em não pagamento de pensões e benefícios necessários.

No exterior, na véspera, o chair do Fed, Jerome Powell, deu declarações que parecem abrir a porta sobre a possibilidade de um corte dos juros o que já havia sendo precificado pelo mercado.

Mike_Mike
06-06-2019, 11:09 AM
O dólar opera em queda nesta quinta-feira (6). Às 9h11, a moeda norte-americana caía 0,67%, vendida a R$ 3,8681. Na mínima, o dólar chegou a R$ 3,8606 e na máxima, a R$ 3,8756. No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos subiu 0,98%%, vendida a R$ 3,8943. No ano, o dólar acumula alta de 0,52% sobre o real.

Por volta das 10:22, o dólar recuava 0,47%, a 3,8770 reais na venda.

O real tem se beneficiado nos últimos pregões do entendimento do mercado de que governo e Parlamento chegaram ao consenso de aprovar a reforma da Previdência, explicou Rodrigo Franchini, responsável pela área de produtos da assessoria de investimentos Monte Bravo. Nesta quinta-feira o mercado também estará atento a votações de matérias econômicas no Congresso, após a Câmara dos Deputados aprovar na véspera a PEC que amplia o Orçamento Impositivo e o Congresso iniciar limpeza da pauta para votar projeto da regra de ouro.

No exterior a atenção está focada, mais precisamente, nas negociações entre Estados Unidos e México, que prosseguem nesta quinta-feira após autoridades norte-americanas dizerem que o governo mexicano não está fazendo o suficiente, fato que contribui ao sentimento de cautela uma nova ameaça do presidente norte-americano, Donald Trump, de impor tarifas sobre "ao menos" outros 300 bilhões de dólares em produtos chineses.

Mpaiva
07-06-2019, 11:51 AM
O dólar opera em queda nesta sexta-feira (7). Às 9h06, a moeda norte-americana caía 0,14%, vendida a R$ 3,8770. Na véspera, a divisa dos Estados Unidos fechou em queda de 0,31%, vendida a R$ 3,8824. Na mínima, o dólar chegou a R$ 3,8571 e na máxima, a R$ 3,8860.

No exterior o aumento das disputas comerciais, a preocupação do crescimento global, e dados de desaceleração de vagas de trabalho contribuem para a perda de força da moeda norte americana.

Em Washington, prosseguem as negociações entre EUA e México para tentar fechar um acordo que impeça a aplicação de tarifas norte-americanas sobre produtos mexicanos. Já na disputa comercial com a China, o governo norte-americano prorrogou em duas semanas o prazo para a entrada de exportações chinesas nos EUA antes de elevar tarifas a 25%.

No Brasil, o mercado segue monitorando desdobramentos ligados à pauta econômica, em especial à reforma da Previdência, com expectativa de que o parecer do relator do texto na comissão especial seja apresentado no início da próxima semana. Um grupo de 25 governadores assinou uma carta pedindo a manutenção dos Estados e municípios no texto da reforma, em um movimento que tenta se contrapor à possibilidade, levantada no Congresso, de que os servidores estaduais e municipais não sejam cobertos pelas mudanças de regras. A decisão do Supremo Tribunal Federal na noite de quinta-feira que dispensa aval prévio do Congresso Nacional para a venda do controle de acionário de subsidiárias de estatais, contribuiu para o bom humor do mercado.

Jane_st
10-06-2019, 11:41 AM
A unidade monetária dos Estados Unidos da América – abriu a sessão de negociação desta segunda-feira em alta de 0,21% em relação ao euro e em alta de 0,41% em relação à libra esterlina. No início dessa segunda-feira, enquanto um euro equivalia a US$ 1,131815, uma libra podia comprar US$ 1,272195.

Ante o Real brasileiro a moeda norte americana tem leves variações com apetite pelo risco ofuscado pelo cenário político, às 10:18, o dólar avançava 0,05%, a 3,8794 reais na venda

Na sexta-feira, o dólar fechou com variação negativa de 0,13%, a 3,8775 reais na venda. Na semana passada, recuou 1,20%.

No lado interno a tensão política volta a rondar o governo nesta segunda-feira, após uma série de reportagens do site Intercept Brasil revelarem, na véspera, uma suposta colaboração entre o então juiz Sergio Moro e o coordenador da operação Lava Jato no Ministério Público Federal, Deltan Dallagnol. Sobre a previdência, o parecer do relator Samuel (PSDBP) sobre a reforma da previdência na comissão especial, o que deve ocorrer na quinta-feira, segundo reportaram jornais.

O bom humor entre agentes financeiros após Estados Unidos e México chegarem a um acordo na sexta-feira para evitar uma guerra tarifária, com o México concordando em expandir rapidamente um polêmico programa de asilo e enviar forças de segurança para conter o fluxo de imigrantes ilegais da América Central.Em relação à disputa entre EUA e China, há expectativa de que ocorra algum avanço mais concreto entre os dois países na reunião de líderes mundiais do G20 no fim do mês, quando os presidentes dos dois países devem se encontrar.

Mpaiva
11-06-2019, 11:35 AM
O dólar abriu perto da estabilidade nesta terça-feira (11). Às 9:12, a moeda norte-americana recuava 0,11%, a R$ 3,8794. Na parcial do mês, a moeda tem queda de 1,04% ante o real. No ano, tem alta de 0,25%.

Ante o real do Brasil o dólar caia nesta terça-feira, com atenções voltadas para a tramitação no Congresso de pautas econômicas, como o projeto de crédito suplementar que autoriza o governo a descumprir a "regra de ouro", e ainda com tensões políticas no radar.

Às 10:14, o dólar recuava 0,35%, a 3,8710 reais na venda

Na véspera, o dólar encerrou com ligeira alta de 0,18%, a 3,8846 reais na venda.

Marcus Moreira
12-06-2019, 12:04 PM
O dólar avançou ante o real nesta quarta-feira, monitorando novas preocupações com disputas comerciais no exterior, mas com investidores otimistas com o avanço da agenda de reformas um dia depois de o Congresso aprovar crédito orçamentários suplementar de 248,9 bilhões de reais fora da regra de ouro na terça-feira encorajava confiança com o avanço da agenda de reformas.para que o governo contorne a regra de ouro, e consiga pagar benefícios.

Em relação a reforma da previdência a votação caminha para aprovação, apesar de sindicatos de partidos de esquerda agendar uma paralisação geral para sexta-feira 15/06 como forma de protesto contra a reforma da previdência.

Às 10:07, o dólar avançava 0,15%, a 3,8560 reais na venda.

Na terça-feira, o dólar fechou em queda de 0,88%, a 3,8504 reais na venda, menor patamar em dois meses.

No exterior investidores estão tensos e a aversão aumenta com renovação de tensões ligadas à disputa comercial entre Estados Unidos e China, após o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmar na véspera que não tem interesse em avançar a menos que a China concorde com quatro ou cinco "importantes pontos" que ele não especificou.

Jane_st
17-06-2019, 11:55 AM
O dólar caía levemente ante o real nesta segunda-feira, à espera da reunião do Federal Reserve nesta semana e monitorando a cena política local.

Às 10:09, o dólar recuava 0,21%, a 3,8912 reais na venda. A moeda norte-americana fechou de 1,16% em alta na sexta-feira a 3,8992BRL

Sede sexta-feira os investidores estão montando posições em preparação para a decisão de política monetária do Fed na quarta-feira, sob expectativa de que o banco central norte-americano dê alguma sinalização sobre a proximidade de um corte de juros. Nesta mesma data o Banco Central anuncia sua decisão de política monetária, com expectativa de que o Copom também ofereça sinalização sobre eventual corte de juros.

Economistas preveem três cortes na Selic 0,25 ponto percentual na Selic, em setembro, outubro e dezembro, terminando o ano a 5,75%.

A reforma da Previdência segue como foco de agentes financeiros como o fato mais importante da pauta econômica, mas deve ficar como coadjuvante nesta semana mais curta em razão do feriado de Corpus Christi, na quinta-feira.

Flashfx
18-06-2019, 11:24 AM
O dólar opera em queda nesta terça-feira (18). Por volta das 9h12, a moeda norte-americana caía 0,64%, vendida a R$ 3,8733. No dia anterior, a divisa caiu 0,04%, vendida a R$ 3,8981 com um fechamento quase estável.

Por volta das 11:30 a moeda norte americana era cotada a R$ 3,8590 frente ao real brasileiro.

O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.

Marcus Moreira
19-06-2019, 11:14 AM
O dólar dos EUA subia ante o real nesta quarta-feira, com atenções voltadas para a decisão de política monetária do Federal Reserve, às 15h, e na expectativa pelo Copom, após o fechamento do mercado, em véspera de feriado nacional.

Às 10:44, o dólar avançava 0,40%, a 3,8752 reais na venda

Na véspera, o dólar fechou com queda de 1%, a 3,8597 reais na venda.

Neste pregão, o dólar futuro tinha alta de cerca de 0,35%.

O foco desta quarta-feira recai sobre as decisões de política monetária dos bancos centrais norte-americano e brasileiro.

A grande expectativa é que o Fed mantenha os juros no nível atual, mas abra caminho para um corte ainda neste ano, sob pressão de repetidos pedidos do presidente norte-americano, Donald Trump, para que se reduza os custos de empréstimo, e também pressionado por um desaquecimento na economia global.

Já com relação ao Copom, também se espera a manutenção da Selic na mínima história de 6,5% mas, em meio a crescentes apostas de que haverá um corte ainda neste ano, investidores estarão atentos em busca de sinalizações. O mercado opera com baixa liquidez devido ao feriado de Corpus Christi.

Mpaiva
24-06-2019, 11:23 AM
O dólar subia levemente ante o real nesta segunda-feira, monitorando as discussões sobre a reforma da Previdência na comissão especial e na expectativa pela cúpula do G20 no Japão, onde Estados Unidos e China devem se reunir para tratar da guerra comercial.

Às 10:42, o dólar avançava 0,13%, a 3,8290 reais na venda, com o mercado operando neste pregão na espera por fatos novos tanto internamente quanto vindos do exterior.

Na sexta-feira, o dólar caiu 0,68%, a 3,8239 reais, menor patamar em três meses.

Neste pregão, o dólar futuro subia por volta de 0,3%.

No Brasil o foco está na votação da Previdência na comissão especial, os trabalhos serão retomados amanhã (terça-feira 25/06).

Na sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro minimizou a possibilidade de a comissão especial não conseguir votar o parecer da proposta nesta semana, em razão do tradicional esvaziamento dos trabalhadores do Congresso devido aos festejos juninos.

No panorama externo, investidores aguardam atentos a cúpula do G20, quando os presidentes dos Estados Unidos e China, Donald Trump e Xi Jinping, devem se reunir para tratar da disputa comercial.

As tensões geopolíticas entre EUA e Irã também estão em foco, segundo autoridade norte-americana Trump está disposto a conversar com o governo iraniano sobre um acordo para suspender as sanções norte-americanas.

MasterMercados
25-06-2019, 06:42 PM
O dólar fechou no seu maior nível em uma semana frente ao real nesta terça-feira, impulsionado por sinalizações de que os juros nos Estados Unidos podem não cair tão rapidamente quanto se espera, enquanto notícias políticas internas reforçaram o viés de alta para a moeda norte-americana.

A taxa de juros em dólar que serve como referência para a percepção de liquidez no mercado, chegou a alcançar o maior nível desde 9 de maio, depois de fortes saídas de recursos nos últimos dias.

A compra do dólar disparou, sobretudo depois de autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) esfriarem apostas de cortes iminentes de juros.

Em relação ao BRL, ruídos políticos deram suporte a alta do dólar, com riscos de adiamento da reforma da previdência na comissão especial da Casa, prevista para esta semana, e a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal ) para soltura do ex-presidente condenado em 3 instâncias, e, julgados pro outros processos, Luis Inácio Lula da Silva. Após a decisão final, a aposta do mercado é de fortalecimento do dólar e queda do BRL.

Jane_st
26-06-2019, 11:30 AM
O dólar opera em queda nesta quarta-feira (26). Às 9h10, a moeda norte-americana caía 0,33%, vendida a R$ 3,8386. A queda vem apesar de o Fed (BC dos EUA) sinalizar no dia anterior menores chances de cortes de juros. Na véspera, a moeda norte-americana subiu 0,64%, vendida a R$ 3,8513.

No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a R$ 3,8525.

O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.

bravomercado
27-06-2019, 11:34 AM
O dólar opera em alta nesta quinta-feira (27), revertendo o movimento da véspera. O dólar avançava ante o real de olho no cancelamento da reunião desta quinta-feira na comissão especial sobre reforma da Previdência, e tendo o exterior como pano de fundo.
Às 9h, a moeda norte-americana era vendida a R$ 3,8607, em de 0,36%. Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,11%, vendido a R$ 3,847.

Por volta das 10:20, o USD/BRL avançava 0,30%, a 3,8581 reais na venda.Na quarta-feira, o dólar encerrou em queda de 0,16%, a 3,8467 reais na venda.

Neste pregão, o dólar futuro tinha alta de 0,44%.

No âmbito doméstico, a sessão da comissão especial da Câmara prevista para esta quinta-feira foi adiada, o que leva a votação da matéria no colegiado também para a próxima semana. O motivo do adiamento não foi informado de imediato. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai se reunir com líderes partidários em sua residência oficial para discutir a próxima etapa de análise da proposta, segundo a Agência Câmara, ainda há um impasse sobre se Estados e municípios possam ser incorporados pela reforma.

No mercado externo, os investidores também têm no radar o exterior, em especial a cúpula do G20, que começa na sexta-feira.

O foco é o encontro bilateral entre os presidentes chinês, Xi Jinping, e norte-americano, Donald Trump, quando se espera que os líderes das duas maiores economias globais achem uma resolução para a guerra comercial.

Jane_st
28-06-2019, 11:53 AM
O dólar recuou ante o real na abertura do pregão desta sexta-feira, monitorando o primeiro dia da cúpula do G20, no Japão, e de olho em avanços da agenda econômica nacional, ainda em dia de formação da taxa Ptax de fim de mês.

Às 9:05, o dólar (BRBY) recuava 0,30%, a 3,8215 reais na venda. No momento da escrita op dólar já era cotado a 3,8323 frente ao BRL.

Na véspera, o dólar fechou em baixa de 0,36%, a 3,833 reais na venda.

Neste pregão, o dólar futuro rondava a estabilidade.

O Bacen anunciou na quinta-feira que realizará na segunda-feira leilão de 6,175 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de agosto.

Flashfx
01-07-2019, 11:32 AM
O dólar norte americano opera em queda nesta segunda-feira (1). Às 9h08, a moeda norte-americana caía 025%, vendida a R$ 3,8292. Na sexta-feira (28), o dólar fechou em alta de 0,18%, vendido a R$ 3,8394.

No semestre, a moeda norte-americana teve queda de 0,9% e, em junho, de 2,17%, refletindo as expectativas sobre a aprovação da reforma da Previdência no Brasil e o corte de juros nos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano).

Por volta das 11:30 o dólar era cotado a 3,8142 uma queda de 0.0377% ante o BRL.

Mpaiva
02-07-2019, 11:22 AM
O dólar opera estável nesta terça-feira (2).

Por volta das 9h07, a moeda norte-americana caía 0,07%, vendida a R$ 3,8404. No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos fechou em alta de 0,1%, vendida a R$ 3,8431. No semestre, a moeda teve queda de 0,9% e, em junho, de 2,17%.

No pregão de hoje o dólar mostrou pouca variação ante o real na abertura, No momento da escrita o dólar era cotado a 3,8671 ante o real

Mike_Mike
03-07-2019, 11:20 AM
O dólar abriu em alta nesta quarta-feira (3). Na manhã desta quarta-feira, a moeda norte-americana subia 0,27%, vendida a R$ 3,8648.
Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,29%, vendida a R$ 3,8544, acumulando alta de 0,39% em duas sessões.
Na véspera, o dólar fechou com alta de 0,30%, a 3,855 reais na venda.

Neste pregão, o dólar futuro rondava a estabilidade.

No âmbito nacional, às 11h, coordenadores de bancada participam de reunião convocada pelo presidente da comissão especial da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), para definir os próximos passos da tramitação da proposta no colegiado e aparar arestas que restaram.

No exterior, temores que uma guerra comercial prolongada irá desacelerar o crescimento global mantinham os mercados emergentes sob pressão nesta quarta-feira.

Investidores também adotam posições em antecipação ao feriado de 4 de julho nos Estados Unidos na quinta-feira, quando os mercados lá ficarão fechados.

Mpaiva
04-07-2019, 11:33 AM
O dólar opera em queda nesta quinta-feira (4). Às 9h11, a moeda norte-americana recuava 0,58%, vendida a R$ 3,8028.
Na abertura, chegou a R$ 3,7978. Foi a primeira vez desde 21 de março que o dólar caiu abaixo de R$ 3,80.
Na véspera, fechou em queda de 0,76%, a R$ 3,8251, acumulando baixa de 0,37% na parcial da semana. No ano, tem queda de 1,27% ante o real.

Em sessão marcada pelo feriado do Dia da Independência nos Estados Unidos, agentes financeiros se voltam com otimismo para a votação da proposta de reforma da Previdência na comissão especial. Segundo o presidente da Câmara, já há os votos necessários para aprovação.

Com isso, crescem as possibilidades de que o texto seja votado antes do início do recesso parlamentar, em 18 de julho, como era almejado pelo governo.

Mpaiva
05-07-2019, 11:29 AM
Em 05 de julho os volumes de negociação foram leves, já que os mercados financeiros dos EUA estavam fechados para o feriado, mas no momento o dólar opera em alta nesta sexta-feira (5).
Às 9h06, a moeda norte-americana subia 0,32%, vendida a R$ 3,8113. No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos recuou 0,67%, vendida a R$ 3,7993 – menor patamar de fechamento desde 20 de março (R$ 3,7641). Em julho, a moeda já caiu 1,04%.

Espera-se que as folhas de pagamento não-agrícolas dos EUA tenham aumentado 160.000 em junho, em comparação com 75.000 em maio. Mas segundo analistas os dados positivos das folhas de pagamento podem não impulsionar o dólar.

Flashfx
08-07-2019, 11:30 AM
O dólar opera em queda ante o real nesta segunda-feira, na volta do fim de semana e véspera de feriado em São Paulo, na expectativa pela votação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados.

Às 10:19, o dólar recuava 0,35%, a 3,8067 reais na venda.

Na sexta-feira, a moeda encerrou com alta de 0,54%, a 3,8200 reais na venda, a maior alta em uma semana.

Neste pregão, o dólar futuro caia cerca de 0,4%. Já a expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 passou de 0,85% para 0,82%.

As expectativas do mercado em relação a votação da previdência, e a possibilidade de que o Fed corte os juros em 0,25 ponto percentual. A chairman do BC norte-americano, Jerome Powell, na terça, quarta e quinta-feiras, e a divulgação da ata da última reunião do Fomc na quarta-feira.

Fernando Maya
10-07-2019, 10:42 AM
O dólar opera em queda nesta quarta-feira (10), na expectativa de que a reforma da Previdência seja votada no plenário da Câmara e aguardando fala do chair do Federal Reserve (BC dos EUA), Jerome Powell, e divulgação da ata da última reunião do banco central norte-americano.

Às 10h43, a moeda norte-americana caía 0,77%, vendida a R$ 3,7649.

Mpaiva
11-07-2019, 11:01 AM
O dólar opera em queda nesta quinta-feira (11), após aprovação do texto-base da reforma da Previdência em 1º turno na Câmara. Às 9h12, a moeda norte-americana caía 0,43%, vendida a R$ 3,7406. Na mínima, o dólar ficou em R$ 3,7341.

No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos caiu 0,99%, a R$ 3,7563, menor valor desde fevereiro. O dólar turismo fechou em R$ 3,9071, queda de 1,32%.

Por volta das 11:00 a moeda dos EUA valia R$ 3,7498 ante o BRL.

A queda do dólar vem também após o presidente do Federal Reserve (BC dos EUA), Jerome Powell, reforçar as perspectivas de um corte na taxa de juros no final deste mês. Em seu primeiro discurso tão esperado em 10.07 - quarta-feira perante o Congresso, Powell confirmou que a economia dos EUA ainda estava sob a ameaça de uma decepcionante atividade industrial, fraca inflação e uma intensa guerra comercial.

Flashfx
12-07-2019, 10:58 AM
O dólar opera em alta nesta sexta-feira (12), com o mercado no aguardo de votações de mudanças ao texto principal da reforma da Previdência e atento ao cronograma de votação da proposta na Câmara dos Deputados.

Às 9h01, a moeda norte-americana subia 0,31%, vendida a R$ 3,7618. No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos recuou 0,16%, vendida a R$ 3,7503 – menor patamar de fechamento desde 27 de fevereiro (R$ 3,7295). Em julho, o dólar acumula queda de 2,32%. No acumulado do ano, o recuo é de 3,20%.

Martha Santos
15-07-2019, 11:28 AM
O dólar abriu em queda nesta segunda-feira (15).

Às 9h07, a moeda norte-americana recuou 0,14%, e seguem em R$ 3,7331.
Na sexta-feira, a divisa dos EUA fechou em queda de 0,32%, a R$ 3,7382.
Na parcial do mês, acumula queda de 2,64% ante o real. No ano, tem desvalorização de 3,61%.

Por volta das 11:30 a moeda segue negociando a 3,7536 ante o BRL.

Marcus Moreira
16-07-2019, 11:17 AM
O dólar opera estável nesta terça-feira (16). Às 9h08, a moeda norte-americana subia 0,08%, vendida a R$ 3,7593.
No dia anterior, a divisa dos Estados Unidos subiu 0,48%, vendida a R$ 3,7563.

Por volta das 10:07, o dólar avançava 0,29%, a 3,7671 reais na venda.

Na véspera, o dólar encerrou com avanço de 0,45%, a 3,7563 reais, primeira alta em mais de uma semana.

Neste pregão, o dólar futuro ganhava cerca de 0,2%.

O dólar sem consolidou frente ao Real após a divulgação dos dados do varejo dos EUA, cujas vendas subiram 0,4% em junho, acima do avanço de 0,1% esperado em pesquisa da Reuters.

O dólar também se valorizava frente a outras moedas impulsionado por uma trégua nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O índice do dólar ante uma cesta de moedas subia 0,38%.

Mpaiva
17-07-2019, 10:59 AM
O dólar opera com leve queda nesta quarta-feira (17). Às 9h11, a moeda norte-americana caía 0,18%, a R$ 3,7625.
Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,35%, a R$ 3,7693, acumulando avanço de 0,83% em duas sessões. Na parcial do mês, a divisa ainda tem queda de 1,83% ante o real. No ano, a queda é de 2,71%.

O real ainda é beneficiado pela votação da reforma da Previdência em primeiro turno na Câmara na semana passada, mais notadamente pela economia prevista no texto. Com a reforma da Previdência em pausa até agosto, investidores passam a buscar informações sobre outras matérias econômicas tocadas pelo governo e sobre o pós-Previdência, com o por exemplo, reforma tributária e outras reformas importantes, já que a aprovação nas duas Casas do Congresso é tida como certa.

É o otimismo ligado à reforma previdenciária e ao ambiente favorável às pautas econômicas que permite que o real se valorize frente ao dólar, operando descolado de seus pares.

No exterior, as expectativas com relação ao corte de juros do Federal Reserve no fim do mês também seguem no radar de investidores.

Declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, corroboraram a percepção de que o banco central dos EUA cortará juros no fim do mês, mas uma série de dados econômicos fortes dos EUA nesta semana levantou dúvidas sobre quão agressiva será a redução da taxa.

A percepção de que o banco central norte-americano será mais contido no corte dos juros levou a uma valorização do dólar nos últimos dias, permitindo que divisa buscasse o nível de 3,77 reais.
A bola do momento ainda é a disputa comercial entre EUA e China.

Mpaiva
18-07-2019, 11:13 AM
O dólar abriu perto da estabilidade nesta quinta-feira (18). Às 10:27, o dólar recuava 0,23%, a 3,7529 reais na venda. Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,24%, a R$ 3,7604, após 2 altas seguidas. Na parcial do mês, a divisa tem queda de 2,06% ante o real. No ano, o recuo acumulado é de 2,94%.


No Brasil com recesso do Congresso a atenção dos investidores se volta para o exterior. A única preocupação é o impasse guerra comercial EUA x China.

Jane_st
19-07-2019, 11:26 AM
O dólar opera em alta ante ao real nesta sexta-feira (19). Próximo das 11:20, a moeda norte-americana era vendida a R$ 3,7391.
Na quinta-feira, dólar recuou 0,87%, a R$ 3,7277, com expectativas de juros mais baixos nos EUA. Foi o menor patamar de fechamento desde 19 de fevereiro (R$ 3,7150). Na parcial do mês, a divisa tem queda de 2,91% ante o real. No ano, o recuo acumulado é de 3,78%.

O dólar aprofundou a queda com declaração do presidente do Fed de Nova York, John Williams, de que as autoridades não podem esperar que ocorra um desastre econômico para adotarem estímulo.

Após a declaração de Williams, mercados globais interpretaram as declarações como indicações fortes de que o banco central dos EUA optaria por um corte mais agressivo de juros, acima da redução de 0,25 ponto percentual que investidores projetavam de maneira consensual.

As apostas quanto ao corte de juros que o Fed fará, com investidores voltando a se concentrar em uma redução de 0,25 ponto percentual.

No cenário doméstico, não há novidades e investidores acompanham o leilão da linha de venda do dólar e compromisso de recompra que o Banco Central realiza nesta sexta-feira.

Paulo_st
22-07-2019, 11:04 AM
No início da semana o dólar opera estável nesta segunda-feira (22). Às 9h13, a moeda norte-americana caía 0,04%, vendida a R$ 3,7442. Na sexta-feira, a moeda norte-americana subiu 0,48%, a R$ 3,7457. Na semana passada, o dólar avançou 0,2%.

Conforme anunciado na quinta-feira, o Banco Central fará nesta segunda-feira leilão de linha de venda de dólar com compromisso de recompra para rolagem do vencimento agosto, com oferta de US$ 2 bilhões. Na sexta-feira, a autoridade monetária já havia realizado leilão de linha, vendendo a oferta total de US$ 2 bilhões.

usuarioforum
23-07-2019, 04:17 PM
O dólar acelerou a alta a 1% ante o real nesta terça-feira, na maior valorização diária em mais de um mês, ao sabor dos firmes ganhos da divisa no exterior, diante de um mix de fatores que inclui ajuste nas expectativas para a política monetária dos Estados Unidos, o acordo para aumentar limite de gastos nos EUA e perspectiva de queda ainda mais intensa no diferencial de juros entre Brasil e EUA.

Jane_st
24-07-2019, 11:37 AM
A moeda norte americana estava em queda ante o Real nesta quarta-feira, acompanhando alguma correção global após movimento forte na véspera, à espera da decisão de política monetária do Banco Central Europeu e em dia de anúncio sobre a liberação de saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

Na véspera, o dólar encerrou em alta de 0,89% ante o real, a 3,7729 reais na venda, maior alta diária em um mês.

Às 10:19, o dólar recuava 0,46%, a 3,7556 reais na venda.

A atenção dos investidores estão voltadas para a reunião do Banco Central Europeu que será realizada na quinta-feira, a primeira de outras decisões de bancos centrais na sequência. Expectivas de que o BCE corte juros aumentaram.

No cenário doméstico o foco é o anúncio do governo das regras para a nova liberação de saques do FGTS, que acontecerá às 16h após o ministro da Economia, Paulo Guedes, ter dito na véspera que a liberação deve ficar em torno de 30 bilhões de reais neste ano, chegando a 12 bilhões de reais no ano que vem.

O anúncio pode ter grande impacto no câmbio hoje.

Jane_st
26-07-2019, 10:59 AM
O dólar opera em leve queda ante o real nesta sexta-feira (26), com investidores à espera da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, BC dos EUA) na próxima semana. Próximo das 9h03, a moeda norte-americana caía 0,06%, vendida a R$ 3,7791. Na véspera, a divisa dos Estados Unidos avançou 0,36%, vendida a R$ 3,7814, seu maior nível desde 8 de julho.

Jane_st
31-07-2019, 11:57 AM
O dólar opera em queda nesta quarta-feira (31), de olho nas decisões sobre os juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e Banco Central do Brasil. Às 9h04, a moeda norte-americana caía 0,28%, vendida a R$ 3,7803. No dia anterior, o dólar subiu 0,21%, a R$ 3,7908.

A possibilidade de um corte maior da Selic em relação à redução de juros nos EUA pode diminuir o diferencial de juros entre as taxas básicas dos dois países. A queda de diferencial de juros provoca geralmente pressão para desvalorização da moeda brasileira, já que há diminuição do prêmio para que o investidor estrangeiro coloque recursos no país.

No momento a Selic está em 6,5% ao ano, enquanto os Fed Funds, a taxa básica nos EUA, está no intervalo entre 2,25-2,5%. O mercado precifica que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil aposta em cortes de 25 ou 50 pontos-base nesta quarta-feira, com a Selic encerrando o ano em 5,5% segundo a última edição do Boletim Focus, totalizando uma redução de 1 ponto percentual ao fim do processo de flexibilização monetária.

O real pode ter uma desvalorização no segundo semestre por causa da provável queda do diferencial de juros.Mas segundo economistas, este fator externo não será o motivo para a desvalorização do Real, para alguns, a aprovação da reforma da Previdência virá com um texto final mais diluído, trazendo uma economia fiscal em 10 anos menor que os R$ 900 bilhões aprovado no primeiro turno no plenário da Câmara dos Deputados durante a tramitação do texto no Senado.

Hugo
31-07-2019, 04:17 PM
Reforma muito desidratada pela oposição e afins, mas creio que Guedes pode ter previsto isto, mas Bolsonaro se tornou refém de suas promessas de campanha, já alterou regras para militares, agora professores, e virá ainda mais. Enfim o que era para ser não será, Paulo Guedes tenta nadar em um mar de pessoas que não querem deixar o país crescer.

Mpaiva
01-08-2019, 11:33 AM
O dólar subiu nesta quinta-feira ante o real, após sinalizações menos "dovish" que o esperado do Federal Reserve ao cortar os juros na véspera, e ainda repercutindo a decisão do Copom de reduzir a Selic para 0.5 e não 0.25 como precificado pelo mercado, tal decisão surpreendeu o mercado.

Às 9:06, o dólar avançava 0,21%, a 3,8254 reais na venda. Na vespera fechou em 3,8173 reais na venda..

Paulo_st
05-08-2019, 11:02 AM
O dólar opera em alta nesta segunda-feira (5), de olho na guerra comercial entre China e Estados Unidos, na aversão ao risco nos mercados externos após o iuan rompeu a marca de 7 por dólar diante do recrudescimento de tensões comerciais entre China e Estados Unidos. Às 9h12, a moeda norte-americana subia 0,75%, vendida a R$ 3,9201.

Na sexta-feira, a moeda norte-americana subiu 1,15%, a R$ 3,8914 – maior patamar de fechamento do dólar desde 17 de junho (R$ 3,8981). Na semana passada, acumulou alta de 3,17%. Em 2019, acumula ligeira alta de 0,44%.

Na máxima, a cotação foi a 3,9326 reais na venda, em alta de 1,06%, no maior patamar desde o começo de junho.

Flashfx
07-08-2019, 11:22 AM
O dólar opera em alta nesta quarta-feira (7), superando o nível de R$ 3,99, com renovado sentimento de aversão ao risco no exterior por temores ligados à disputa comercial entre Estados Unidos e China.

Por volta das 11:00 a moeda norte americana era negociada a R$3.9844 ante o Real favorecendo a compra. Em relação ao Iene a moeda dos EUA estava em desvantagem favorecendo fortes vendas.

O índice dólar que mede a força da moeda americana em relação às seis principais divisas ficou pouco alterado em 97,44.

Flashfx
08-08-2019, 11:20 AM
O dólar opera queda em nesta quinta-feira (8). Às 9h01, o dólar tinha queda de 0,43%, a R$ 3,9575. Na quarta-feira, a moeda teve alta de 0,5%, e fechou o dia a R$ 3,9746, depois de quase alcançar os R$ 4.

No cenário interno, a conclusão da votação da reforma da Previdência na Câmara, que agora seguirá ao Senado.

No cenário externo, dois fatores colaboraram para amenizar em parte o sentimento de aversão ao risco que prevaleceu na véspera ligado à disputa comercial entre Estados Unidos e China.

Autoridades chinesas também fixaram o valor diário do Iuan em um nível mais firme do que muitos esperavam, sinalizando intenção de estabilizar a queda da moeda. Esta sinalização, ou pelo menos a China espera que aliviará a pressão. No entanto, a cautela continua no mercado.

Hugo
08-08-2019, 07:07 PM
Hoje o real estava com uma cotação fair em relação ao USD, mas ainda não suficiente devido a força do dólar,

Paulo_st
09-08-2019, 11:09 AM
O dólar opera estável com pouca alteração nesta sexta-feira (9). Às 10:12, o dólar avançava 0,21%, a 3,9350 reais na venda. No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 1,2%, a R$ 3,9271. No ano, o dólar tem alta acumulada de 1,37%.

Cautela no mercado ainda continua, após redução das tensões e, relação a guerra comercial entre EUA e China, ambos os lados não estão dispostos a recuar.

No cenário doméstico, a reforma da previdência segue para o senado sem alterações em sua aprovação.

Já em relação à reforma tributária, a expectativa é que o ministro da Economia, Paulo Guedes, apresente a proposta na próxima semana. Rumores de que Paulo guedes criará um imposto sobre operações financeiras, que ficará no lugar de todos os tributos circulam no mercado, mas vamos aguardar a proposta.

Mpaiva
12-08-2019, 11:11 AM
O dólar subia fortemente ante o real nesta segunda-feira, superando o nível de 3,99 reais logo após a abertura, em meio à aversão ao risco ligada à disputa EUA-China e às perspectivas de que o presidente argentino, Mauricio Macri, não conseguirá se reeleger nas eleições de outubro.

Às 10:08, o dólar avançava 1,53%, a 4,0024 reais na venda, depois de chegar na máxima de 4,0043 reais na venda.

Na sexta-feira, o dólar encerrou em alta de 0,39%, a 3,942 reais na venda. Foi a quarta semana consecutiva de alta.

Os mercados ainda estão tensos e em baixa com temores sobre a guerra comercial entre Estados Unidos e a China. Essas incertezas aumentam em meio a aversão ao risco.

No panorama doméstico, investidores seguem acompanhando a tramitação da reforma da previdência no senado, e eventuais alterações que podem ocorrer.

Mpaiva
13-08-2019, 11:08 AM
O dólar subia ante o real nesta terça-feira acompanhando o exterior, onde a cautela ligada à disputa comercial entre Estados Unidos e China ainda predomina, e ao resultado das eleições primárias na Argentina, e tendo como pano de fundo eventual anúncio de medidas econômicas no cenário doméstico.

Às 10:15, o dólar avançava 0,51%, a 4,0042 reais na venda.

Na véspera, o dólar fechou em alta de 1,06%, a 3,9837 reais na venda, tendo superado durante o pregão a marca psicológica de 4 reais pela primeira vez desde o fim de maio.

O dólar futuro de maior liquidez avançava por volta de 0,5% neste pregão.

No âmbito doméstico, os participantes do mercado monitoram desdobramentos ligados a reforma da previdência na Câmara, bem como os avanços relacionados a outras medidas econômicas.

A situação na Argentina segue no radar de investidores, após resultado das eleições primárias apontar vitória, por uma larga margem, da chapa composta pela ex-presidente Cristina Kirchner, que não foi bem aceita pelo mercado e levou a vendas generalizadas de ativos argentinos na véspera.

Paulo_st
14-08-2019, 10:41 AM
O dólar abriu em alta nesta quarta-feira (13).Às 9h31, a moeda norte-americana subia 0,56%, vendida a R$ 3,9907. Na abertura, no momento da ecrita chegou a R$ 4,0022, indicando forte compra.

Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,37%, a R$ 3,9686, refletindo a trégua temporária na disputa comercial entre Estados Unidos e China. Na semana, porém, ainda acumula alta de 0,73%. No mês, o avanço é de 3,93% ante o real. No ano, a alta é de 2,44%.

Internamente, avanços na pauta econômica seguem no radar de investidores, os desdobramentos ligados à reforma da Previdência no Senado e à reforma tributária, que começou a tramitar na Câmara.

Mpaiva
15-08-2019, 10:55 AM
O dólar recuava ante o real no início do pregão desta quinta-feira, após decisão do Banco Central do Brasil de mudar sua forma de atuar no câmbio, mas ainda monitorando o exterior, onde prevalecia a aversão ao risco ligada a temores de uma recessão global.

Próximo das 10:30, o dólar recuava 0,38%, a R$ 4,0251 na venda.

Na véspera, o dólar encerrou em alta de 1,86%, a R$ 4,0405 na venda, fechando acima de 4 reais pela primeira vez desde maio.

O mercado americano continua em observação

Mpaiva
16-08-2019, 11:18 AM
O dólar opera em queda nesta sexta-feira (18).

Próximo das 10:00h, a moeda norte-americana caía 0,2%, vendida a R$ 3,9820. No dia anterior, o dólar caiu 1,21%, a R$ 3,9896 na venda. Na máxima do dia, a cotação foi a R$ 4,0434. Na semana, o dólar acumula alta de 1,26%. No mês e no ano, o avanço é de 4,48% e 2,98%, respectivamente.

Com o otimismo no exterior, devido ao alivio das tensão comercias EUA e China, e o otimismo doméstico com a continuidade das reformas propostas pelo governo, que ajuda a sustentar o tom positivo que vem de fora.

Jane_st
19-08-2019, 11:34 AM
O dólar recuou um pouco e operava em queda contra o real nesta segunda-feira, com a redução da pressão e tensões no mercado no âmbito internacional, o dólar recuava 0,17%, a 3,9968 reais na venda por volta das 10 horas da manhã, sinalizando compra forte, o dólar futuro tinha perdas de cerca de 0,3%.

No cenário doméstico, a expectativa do mercado para o crescimento da economia brasileira voltou a subir tanto para este ano quanto para o próximo, de acordo com a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira.

O levantamento semanal do FOCUS apontou que os economistas passaram a ver crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,83% em 2019 e de 2,20% em 2020, contra respectivamente 0,81% e 2,10% na semana anterior.

Válido notar que de acordo com economistas os movimentos do governo só terão efeitos a longo prazo, de 1 a 2 anos, não são imediatos, mas a economia caminha, a passos lentos, sem milagres, mas caminha.

Mpaiva
20-08-2019, 11:14 AM
O dólar abriu com leve recuo nesta terça-feira (20), depois de encerrar em seu maior nível em três meses na véspera. Às 9h20, a moeda norte-americana caía 0,28%, a R$ 4,0547.

No pregão do dia anterior, o dólar fechou em alta de 1,58%, a R$ 4,0657 – o maior patamar de fechamento desde 20 de maio (R$ 4,1033). Na parcial de agosto, a moeda dos EUA tem alta de 6,48%. No ano, acumula avanço de 4,94.

Ainda há muitas incertezas em relação à questões externas, a guerra entre EUA e China afeta o apetite pro ativos de risco, internamente o mercado espera as reformas sugeridas pelo governo, como, por exemplo a tributária, mas as preocupações com a recessão global continuam.

Mpaiva
21-08-2019, 10:58 AM
O dólar opera em queda ante o real nesta quarta-feira (20), em dia marcado pelo início da nova forma de atuação do Banco Central no mercado de câmbio, com leilão à vista de dólares, e com as atenções voltadas para a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, o banco central dos EUA.

Por volta das 11:00h o dólar era cotado a 4,0236 ante o BRL, recuando -0,71%. No pregão da véspera, o dólar fechou em queda de 0,36%, cotado a R$ 4,0509. Na parcial de agosto, entretanto, a moeda dos EUA acumula alta de 6,09%. No ano, acumula avanço de 4,56%.

Xavier
22-08-2019, 11:18 AM
O dólar opera estável nesta quinta-feira (22). Às 9h07, a moeda norte-americana subia 0,02%, vendida a R$ 4,0303. Na véspera, a moeda dos EUA caiu 0,53%, a R$ 4,0296. Na parcial de agosto, a moeda dos EUA acumula alta de 5,53%. No ano, acumula avanço de 4,01%.

Às 11:05, o dólar avançava 0,40%, a 4,0476 reais na venda.

Na véspera, o dólar caiu 0,50%, a 4,0314 reais, num dia de valorização de moedas emergentes em meio a apetite por risco também nos mercados de ações.

O mercado aguarda o discurso de Powell no simpósio anual de Jackson Hole na sexta-feira.

Jane_st
26-08-2019, 11:39 AM
O dólar abriu em queda nesta segunda-feira (26), após ter fechado na semana passada na maior cotação em quase 1 ano. Às 9h12, a moeda do norte-americana recuava 0,31%, a R$ 4,1124. Na sexta-feira, o dólar encerrou a sessão em alta de 1,13%, vendida a R$ 4,1250 – maior valor desde 19 de setembro do ano passado (R$ 4,1267). Na parcial do mês, o dólar já acumula um salto de 8,03%. No ano, a valorização ante o real é de 6,47%.

No momento da escrita o dólar era cotado a 4,1522 ante o BRL indicando uma compra forte.



Médias Móveis: Compra 12 / Venda 0

Indicadores:Compra 8 / Venda 0

Marcus Moreira
27-08-2019, 11:36 AM
O dólar está mais fraco ante o real brasileiro nesta terça-feira 27 de agosto, em um dia marcado pela volatilidade do câmbio, já que o mercado está atento as movimentações da guerra comercial sino-americana, e o impacto que esta causa na economia global.

No momento da escrita o dólar era cotado a 4,1577 indicando uma compra forte, com Médias Móveis: Compra 12 Venda 0.

Indicadores: Compra 9 Venda 0

O cenário não está bom, pois, dependemos das notícias dos EUA vs China, e os tuites de Trump que podem movimentar o mercado. Opiniões diversas sobre as negociações entre as duas potencias esperam uma resolução iminente.

Internamente enfrentamos a falta de controle do governo sobre o desmatamento na floresta Amazônica, com o presidente Bolsonaro se reunindo hoje com governadores da Amazônia legal e outros membros do governo, tais turbulências afetam a economia interna por conseguinte, o desempenho do Real.

Mpaiva
28-08-2019, 11:26 AM
O dólar opera em queda nesta quarta-feira (28) com pouca variação ante o BRL, em sessão marcada pela atuação do Banco Central, um dia depois de a autoridade monetária ter atuado no mercado com venda de dólar pela primeira vez desde 2009. Às 9h20, a moeda norte-americana caía 0,11%, vendida a R$ 4,1528.

As disputas comerciais entre Estados Unidos e China e temores sobre seu impacto sobre a economia global ainda impactam o mercado, em dia de maior aversão ao risco no exterior.

Às 11:30, o dólar era cotado a 4,1547 reais indicando compra forte.


Médias Móveis:
Compra 7
Venda 5

Indicadores:

Compra 5
Venda 2

Jane_st
29-08-2019, 11:39 AM
O dólar mostrava leve alta frente ao real nesta quinta-feira, na esteira da divulgação de dados de crescimento da economia brasileira, com a guerra comercial entre Estados Unidos e China e incertezas político-econômicas na Argentina no radar.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,4% no segundo trimestre na comparação com o primeiro, de acordo com os dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Às 10:28, o dólar avançava 0,20%, a 4,1659 reais na venda.

Na véspera, o dólar caiu 0,01%, a 4,1575 reais na venda. Neste pregão, o dólar futuro tinha queda de cerca de 0,1%. Nom momento da escrita o par USD/BRL operava a 4,1668, neutro.


Médias Móveis:

Compra 7

Venda 5

Indicadores:

Compra 3

Venda 3

Mpaiva
30-08-2019, 11:31 AM
O dólar abriu em queda na sessão desta sexta-feira (30 de agosto). Às 11:30h, o par USD/BRL negociava neutro R$4,1466. Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,30%, vendida a R$ 4,1704, maior patamar de fechamento do ano e também maior nível desde o recorde de R$ 4,1952, atingido em 13 de setembro de 2018.

Mpaiva
02-09-2019, 11:26 AM
O dólar opera em alta contra o real nesta segunda-feira (2). Às 10h05, o dólar à vista subia 0,25%, a 4,1523 reais na venda. Na sexta-feira, a moeda norte-americana recuou 0,69%, vendida a R$ 4,1415, interrompendo seis sessões de alta. Na semana passada, o dólar subiu 0,40%. No mês de agosto, a alta foi de 8,46%. No ano, o avanço é de 6,9%.

Os Estados Unidos começaram a impor tarifas de 15% sobre uma variedade de produtos chineses no domingo --incluindo calçados, relógios inteligentes e TVs de tela plana--, enquanto a China começou a cobrar novas tarifas sobre o petróleo norte-americano.

No plano doméstico, os mercados avaliavam ainda a piora na avaliação do governo Bolsonaro, buscando indicações sobre como isso pode afetar a agenda de reformas. A reprovação ao presidente Jair Bolsonaro subiu para 38% em agosto ante 33% em julho, enquanto a aprovação passou de 33% para 29%, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira.

A combinação entre guerra comercial no exterior, fluxos de saída do mercado local e a crise na Argentina empurraram o real para baixo em agosto, com a divisa brasileira amargando o segundo pior desempenho numa lista de cerca de 30 pares do dólar --melhor apenas que o combalido peso argentino.

O Banco Central dá sequência aos leilões, após retomar a venda direta de dólares no mercado à vista pela primeira vez em 10 anos. O BC fará as operações simultâneas de ofertas de dólar spot, swap reverso e swap tradicional até 27 de setembro.

Hugo
02-09-2019, 01:30 PM
Par USD/BRL está bom para venda

Paulo_st
03-09-2019, 07:09 PM
O dólar recuou nesta terça-feira (3), após ter encerrado o dia anterior no seu maior nível em cerca de um ano, com agentes do mercado monitorando os desdobramentos das disputas comerciais entre Estados Unidos e China.

A moeda norte-americana caiu 0,06%, o dólar fechou a R$ 4,1796, indicadno uma venda forte.

Na escala de 5 min:


Médias Móveis:

Compra 0

Venda 12

Indicadores:

Compra 0

Venda 9

Flashfx
04-09-2019, 12:08 PM
O dólar opera em queda nesta quarta-feira (4). Às 9h09, a moeda norte-americana caía 0,86%, vendida a R$ 4,1433. No dia anterior, a moeda norte-americana caiu 0,06%, vendida a R$ 4,1796.

No momento da escrita a cotação do par USD/BRL era 4,1200 indicando uma venda forte.



Médias Móveis:

Compra 0

Venda 12

Indicadores:

Compra 0

Venda 10

Hugo
04-09-2019, 07:11 PM
Par fechou com venda forte