Banco do Brasil S.A. (BB)

Banco do Brasil

Banco do Brasil S.A. (BB) é uma instituição financeira brasileira, estatal, constituída na forma de sociedade de economia mista, com participação da União brasileira em 68,7% das ações. Juntamente com a Caixa Econômica Federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o Banco da Amazônia e o Banco do Nordeste, o Banco do Brasil é um dos cinco bancos estatais do governo brasileiro.
Sua missão, segundo sua filosofia corporativa, é "Ser um banco competitivo e rentável, promover o desenvolvimento sustentável do Brasil e cumprir sua função pública com eficiência.".[3]
Segundo dados do próprio banco, a empresa possui 15.133 pontos de atendimento distribuídos pelo país, entre agências e postos, sendo que 95% de suas agências possuem salas de auto-atendimento (são mais de 40 mil terminais), que funcionam além do expediente bancário. Possui ainda opções de acesso via internet, telefone e telefone celular. Está presente em mais de 21 países além do Brasil.
O Banco do Brasil possui 5.000 agências, estando presente na maioria dos municípios do país, com uma estrutura de mais 110 mil funcionários,[4] além de dez mil estagiários, cinco mil contratados temporários e 4,8 mil adolescentes trabalhadores.

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Edifício "Sede" do Banco do Brasil em Brasília.

Mulher espera 4 horas e 39 minutos em fila de banco e vai receber R$ 3 mil do Banco do Brasil

O Banco do Brasil foi condenado, pela 24ª Vara Cível de Brasília, a pagar R$ 3 mil de indenização a uma cliente que aguardou por mais de quatro horas para ser atendida numa agência da rede. Ela foi á instituição financeira para pagar uma conta de luz e, cansada de esperar, tentou reclamar com o gerente.

De acordo com ela, em vez de ajudar, o profissional teria debochado da situação. A partir das 18h, os funcionários começaram a ir embora da agência, inclusive os caixas, o que deixou a cliente ainda mais apreensiva.

A Polícia Militar chegou a ser acionada e, apenas depois da chegada dos policiais, o gerente pediu que esclarecessem aos clientes que a situação seria controlada. A autora, em seu depoimento, disse que se sentiu desrespeitada por ter que chamar a polícia para ser atendida.

Expectativa para crédito em 2013 é muito boa, diz BB

Agencia Estado
SÃO PAULO - A expectativa da oferta de crédito para 2013 ainda é "muito boa" na opinião do presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine. "É natural que tenhamos um foco mais específico no crédito ao consumo e uma agenda mais agressiva por conta dos projetos de infraestrutura em andamento e, com isso, o crédito ao investimento deve ser uma tônica muito forte", avaliou ele, em São Paulo, sem dar números.

Sobre uma possível agressividade dos bancos privados na oferta de crédito em 2013, Bendine observou que essa é uma questão concorrencial. Isso porque, conforme ele, a partir do momento que as instituições perdem participação no crédito é natural esperar uma possível reação. "Essa reação virá rapidamente. Já vimos esses ciclos acontecerem recentemente", ponderou.

Banco do Brasil (BB) marca assembleia sobre IPO de BB Seguridade


Reuters
SÃO PAULO, 4 FEV - O Banco do Brasil convocou para 20 de fevereiro uma assembleia geral extraordinária de acionistas para discutir a abertura de capital de sua unidade de previdência, seguros e capitalização, BB Seguridade.

A intenção do banco é listar a BB Seguridade no segmento Novo Mercado da BM&FBovespa, com uma oferta primária e/ou secundária de ações, com esforços de colocação no exterior, para que a undiade atinja um mínimo de papéis no mercado (free float)de 25 por cento.

Fonte: InfoMoney
Data: 25/02/2013 16:57


BB tem recomendação neutra

Entre os bancos, o BES reiterou recomendação neutra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 27,50 - upside de 6,92%.

A classificação, segundo os analistas Gustavo Schroden e Mateus Renault refletem um forte resultado no quarto trimestre.

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Brasil está entre os nove maiores acionistas do BAII

O Brasil é o nono maior acionista do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas (BAII), a primeira instituição financeira internacional criada pela China.


Com uma participação de 2,87 mil milhões de euros, o Brasil é ainda o único país da América do Sul entre os 50 fundadores do BAII, 20 dos quais são nações exteriores à Ásia.


Portugal, o outro país lusófono que em 29 de junho assinou o acordo constitutivo do BAII, tornando-se membro fundador, terá uma participação de cerca de 13 milhões de dólares (11,6 milhões de euros).


No "top 10" dos principais investidores constam ainda a Alemanha, França e Reino Unido, todos países membros da União Europeia.
A China é o maior acionista, com uma participação de cerca de 30% do capital, seguida pela índia e Rússia.


Entre as grandes economias do planeta, apenas Estados Unidos, Canadá e Japão não fazem parte do BAII.


Os pedidos de Taiwan, que a China considera uma província sua, e da Coreia do Norte, para integrarem a instituição, foram entretanto rejeitados por Pequim.
Proposto pelo presidente chinês, Xi Jinping, em 2013, o BAAI é visto como uma reação do governo chinês ao que considera o domínio norte-americano e europeu em instituições globais como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial.
O novo banco deverá ser formalmente estabelecido até ao final de 2015 com um capital de 100.000 milhões de dólares (90,37 mil milhões de euros).
Dinheiro Digital com Lusa

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Moody`s baixa nota da dívida brasileira de Baa2 para Baa3

A agência de qualificação de risco Moody`s baixou hoje a nota da dívida brasileira a longo prazo em moeda estrangeira de Baa2 para Baa3, mas mudou a perspetiva da mesma de «negativa» para «estável».


Apesar da queda, o 'rating' da dívida brasileira ainda está no nível superior do "grau de investimento", isto é, entre os países considerados seguros para investidores.
A Moody's atribuiu a sua decisão ao fraco desempenho da economia, ao crescimento da despesa pública e à falta de acordo entre os partidos políticos sobre um ajuste fiscal proposto pelo Governo para tentar reanimar a economia.
Dinheiro Digital / Lusa

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Banco Central do Brasil diz que incumprimentos
podem afetar bancos no país

O Banco Central do Brasil divulgou hoje uma avaliação frisando que o aumento dos incumprimentos pode trazer consequências para o balanço dos bancos que atuam no país.


A informação consta no segundo Relatório de Estabilidade Financeira da instituição, que indica que as instituições financeiras já teriam aumentado provisões para os créditos classificados como duvidosos na metade do ano 2015.


Isto aconteceu porque houve um aumento da perceção de risco da economia brasileira impulsionada pelo cenário de retração económica, que começou a refletir-se de maneira mais pronunciada nos indicadores de crédito.


"Para fazer frente a esse cenário, os bancos vêm preservando a cautela na concessão de crédito e renegociando e reestruturando as dívidas", destaca o texto.
Fazendo um comparativo entre o primeiro e o segundo semestre do ano passado, o Banco Central destacou que o saldo da carteira de crédito dos bancos de empréstimos renegociados passou de 6,7% para 7,6%.


Em reportagem sobre uma conferência de imprensa realizada em Brasília pelo Banco Central, a Agência Brasil destacou que o diretor de fiscalização da instituição, Anthero Meirelles, sinalizou que o incumprimento e as renegociações de dívidas devem aumentar.


"A gente espera evidentemente que a inadimplência [incumprimento] continue crescendo, não estamos esperando nada explosivo, nenhuma rutura. Mas está crescendo em todos os bancos", disse.


Meirelles também analisou que tanto a oferta pelos bancos com a procura das empresas e famílias por crédito estão mais baixas.
"Hoje o que impede um mercado mais dinâmico de crédito é o baixo nível de confiança de pessoas físicas e empresas, que reflete um

BC não descarta usar outras ferramentas, como leilão à vista, para acalmar mercado, indica fonte


SÃO PAULO (Reuters) - O Banco Central não descarta usar outras ferramentas, além dos leilões de swaps tradicionais, para manter a funcionalidade do mercado de câmbio, sinalizou à Reuters uma importante fonte da equipe econômica nesta sexta-feira.

E isso inclui fazer leilões de linha --de venda de dólares com compromisso de recompra no futuro-- e até mesmo vender dólares no mercado à vista, utilizando recursos das reservas internacionais.

"A caixa de ferramentas é grande. O uso dependente da necessidade", afirmou a fonte, sob condição de anonimato ao ser questionada se a atuação do BC também poderia incluir leilões de dólares à vista e de linha.

Na véspera, o BC anunciou ação conjunta com o Tesouro para enfrentar o pânico generalizado que varreu os mercados financeiros após divulgação de denúncias contra o presidente Michel Temer, colocando em xeque as expectativas de que, em especial, a reforma da Previdência possa não sair do papel.