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Produção industrial da zona do euro aumentou 2,3% em novembro.
A produção industrial com ajuste sazonal aumentou 2,3% na zona do euro em novembro, em comparação com outubro de 2021, de acordo com estimativas do Eurostat, o escritório de estatística da União Europeia.
Na zona do euro em novembro de 2021, em comparação com outubro de 2021, a produção de bens de consumo não duráveis capital, 1,5%, energia 1,2%, e bens intermediários 0,9%, enquanto a produção de bens duráveis e bens de consumo caiu 0,2%.
Para o grupo dos 27 países que compõem a União Europeia, a produção industrial subiu 2,5% em novembro ante outubro e se manteve inalterada em relação a novembro de 2020.
Entre os estados-membros para os quais existem dados disponíveis, os maiores aumentos mensais foram registados na Irlanda (+37,3%), Polônia (+5,9%) e República Checa (+4,8%). As maiores diminuições foram observadas na Bélgica (-4,4%), Malta (-3,7%) e Luxemburgo (-2,3%).
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Balança comercial da zona do euro registrou déficit de 1,5 bilhões de euros
A zona do euro registrou pequeno déficit comercial em novembro depois de amplo superávit 12 meses antes devido a um salto no custo de gás e petróleo importados, mostraram nesta sexta-feira dados da agência de estatísticas da União Europeia.
Segundo informações da Eurostat o déficit comercial não ajustado dos 19 países que usam o euro foi de 1,5 bilhão de euros, contra superávit de 25 bilhões em novembro de 2020.
Os pagamentos por importações saltaram 32,0%, enquanto a receita das exportações cresceu apenas 14,4%. Dados dos 27 países da União Europeia mostraram que o déficit comercial de energia subiu 68%, a 241,7 bilhões de euros, no período entre janeiro e novembro.
Ajustado para variações sazonais, o déficit comercial da zona do euro foi de 1,3 bilhão de euros em novembro, ante superávit de 1,8 bilhão em outubro.
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Taxa anual do índice de preços ao consumidor da zona do euro saltaram 5,0%.
A alta dos preços ao consumidor na zona do euro saltou a uma máxima recorde em dezembro, confirmou nesta quinta-feira a agência de estatísticas da União Europeia, devido ao aumento da energia e a gargalos na cadeia de oferta conforme a economia se recupera dos lockdowns da pandemia.
A agência de estatísticas da UE, Eurostat, informou que os preços ao consumidor nos 19 países que usam o euro subiram 0,4% em dezembro sobre o mês anterior e saltaram 5,0% na base anual, o mesmo que a preliminar publicada em 7 de janeiro.
A energia foi responsável por 2,46 pontos percentuais do aumento anual e os serviços mais caros contribuíram com 1,02 ponto.
Os bens industriais excluindo energia responderam por 0,78 ponto, e alimentos, álcool e tabaco contribuíram com mais 0,71 ponto.
Sem os voláteis preços de energia e alimentos, ou o que o Banco Central chama de núcleo da inflação, os preços subiram 0,4% no mês e 2,7% no ano.
O BCE quer manter a inflação ao consumidor em 2% no médio prazo, mas tem subestimado as pressões de preços e foi criticado por isso por algumas de suas próprias autoridades.
Fonte: Reuters
Sentimento econômico da Zona do Euro piora em janeiro
A confiança econômica da zona do euro se deteriorou em janeiro, isso pode ser constatado pelo índice de sentimento econômico da UE, que mede a confiança de setores corporativos e dos consumidores, caiu de 113,8 pontos em dezembro para 112,7 pontos em janeiro.
O declínio foi principalmente resultado do menor otimismo na indústria, onde o índice caiu de 14,6 para 13,9, e nos serviços, com queda a 9,1, ante 10,9.
As expectativas de preços de venda na indústria também diminuíram para 47,7, contra 48,0 em dezembro, embora entre os consumidores as expectativas para inflação nos 12 meses à frente tenha subido para 38,4, ante 36,6 em dezembro.
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PIB da zona da UE subiu 0,3% no quarto trimestre.
O mundo passa por uma desaceleração, e com a zona do euro não foi diferente. Segundo a Eurostat, o crescimento da UE desacelerou no quarto trimestre de 2021 contra os três meses anteriores conforme esperado, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, mas ainda registrou forte expansão anual visto que o bom desempenho de França e Itália compensaram um trimestre muito mais fraco na Alemanha.
A Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia, afirmou em estimativa preliminar que o Produto Interno Bruto dos 19 países que usam o euro cresceu 0,3% no quarto trimestre sobre os três meses anteriores, registrando ganho de 4,6% em relação ao período homólogo.
Especialistas consultados pela Reuters esperavam alta trimestral de 0,3% e aumento anual de 4,7%, conforme a economia continua a se recuperar de lockdowns causados por ondas da pandemia de coronavírus.
A França, a segunda maior economia da zona do euro, registrou crescimento trimestral de 0,7% no quarto trimestre e expansão de 5,4% na base anual, enquanto a Itália registrou alta de 0,6% e 6,4% respectivamente.
A Alemanha, a locomotiva da região, deve o desempenho mais fraco, com contração de 0,7% na comparação trimestral e crescimento de apenas 1,4% na base anual.
A organização estatística da Comissão Europeia estimou que o PIB da zona do euro em todo o ano de 2021 cresceu 5,2% em relação a 2020, com base em dados trimestrais ajustados sazonalmente e ao calendário.
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Inflação recorde na UE aumenta pressão sobre BCE.
A inflação na zona do euro subiu para nova máxima recorde no mês passado, frustrando expectativas de grande desaceleração e pressionando o Banco Central Europeu a finalmente admitir que ela não é temporária como se previu anteriormente.
A inflação da UE acelerou a 5,1% em janeiro, ante 5% em dezembro, bem acima das expectativas de desaceleração a 4,4% em pesquisa da Reuters com analistas, mostraram dados da agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, nesta quarta-feira.
A leitura reflete a alta nos preços da energia conforme esperado, mas os custos de alimentos não processados também saltaram mais de 5%, uma potencial fonte de pressão política sobre o BCE, conforme os preços de combustíveis e alimentos afetam o bolso dos eleitores.
Agora a inflação está acima da meta de 2% estabelecida pelo BCE. Assim, a inflação alta é o motivo pelo qual os mercados esperam aumentos de 30 pontos-base nos juros até o fim do ano, apesar da insistência do BCE de que qualquer mudança na taxa é “muito improvável”.
As autoridades do BCE, irão se reunir na quinta-feira, e certamente deixarão a política monetária inalterada após ampliarem o estímulo em dezembro por meio de um pacote complexo.
A presidente do BCE, Christine Lagarde, reconhece que a inflação corre o risco de exceder as projeções, ela também deve rebater perspectivas crescentes para alta dos juros, repetindo que quaisquer mudanças na taxa neste ano são improváveis.
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PIB da zona do euro subiu 0,3% no quarto trimestre de 2021.
O índice de confiança dos analistas financeiros e investidores na economia da zona do euro caiu 20,1 pontos em julho ante o mês anterior, marcando 61,2 pontos, segundo dados divulgados pelo instituto de pesquisas Zew.
O índice que mostra a avaliação da atual situação econômica na região subiu 30,4 pontos na mesma base de comparação, para 6,0 pontos.
Em relação a inflação as expectativas recuaram de 10,0 pontos, para 69,6 pontos. Cerca de 75% dos especialistas esperam que a taxa de inflação na zona do euro aumente ainda mais nos próximos seis meses.
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Inflação da UE elevada em janeiro
A inflação da zona do euro se manteve bastante elevada em janeiro, com o valor anual de IPC confirmado em 5,1%, um ganho de 0,3 ponto percentual no mês. Isso aumenta a pressão sobre o Banco Central Europeu para conter a política monetária que ainda inclui um programa de compra de títulos.
Espera-se amplamente que o BCE, quando se reunir em março, sinalize o fim das compras de títulos no terceiro trimestre, abrindo as portas para uma alta das taxas antes do final do ano. Mas, o formulador de políticas do BCE, Robert Holzmann, desafiou essa sequência, dizendo em entrevista à imprensa que o banco central poderia começar a aumentar as taxas de juros antes de encerrar seu esquema de compra de ativos.
Um dos membros mais agressivos do conselho de administração do BCE, é o presidente do banco central da Áustria e seus comentários colocam a reunião de 10 de março em foco.
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Sentimento econômico da zona do euro sobe para 114 pontos em fevereiro.
O índice de sentimento econômico da zona do euro, que mede a confiança de setores corporativos e dos consumidores, subiu de 112,7 pontos em janeiro para 114 pontos em fevereiro, segundo dados publicados nesta sexta-feira, 25, pela Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia.
O resultado superou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam avanço do indicador a 113 pontos.
A comissão ressaltou, no entanto, que os dados da pesquisa foram coletados entre os dias 1º e 18 de fevereiro, o que significa que não refletem os últimos desdobramentos do conflito militar na Ucrânia.
Apenas a confiança da indústria aumentou de 13,9 pontos em janeiro para 14 pontos em fevereiro, mas ficou um pouco abaixo da projeção de 14,1, enquanto a de serviços avançou de 9,1 para 13 pontos no mesmo período.
Já a confiança do consumidor caiu de -8,5 pontos em janeiro para -8,8 pontos em fevereiro, confirmando a estimativa inicial.
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PIB da zona do euro cresce 0,3% no quarto trimestre de 2021.
O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,3% no quarto trimestre ante o terceiro trimestre de 2021, de acordo com leitura final divulgada nesta terça-feira pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.
O resultado confirmou estimativas preliminares e veio em linha com a previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal.
Na comparação anual, o PIB do bloco teve expansão de 4,6% entre outubro e dezembro, também confirmando as prévias e as expectativas.
A Eurostat, porém, revisou ligeiramente o avanço do PIB da zona do euro no fechamento de 2021, de 5,2% para 5,3%. Em 2020, a economia do bloco sofreu contração de 6,4% em meio aos efeitos da pandemia de covid-19.
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Índice Zew da zona do euro caiu 87,3 pontos em março.
O índice de confiança dos analistas financeiros e investidores na economia da zona do euro caiu 87,3 pontos em março ante o mês anterior, marcando -38,7 pontos, segundo dados do instituto de pesquisas "Zentrum für Europaische Wirtschaftsforschung" (sigla Zew).
O índice que mostra a avaliação da atual situação econômica na região caiu 22,5 pontos na mesma base de comparação, para -21,9 pontos. As expectativas da tendência de inflação na zona do euro subiram 104,6 pontos, e o indicador subiu para 69,5 pontos. Especialistas preveem que a inflação aumente nos seis meses próximos.
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Lagarde insiste que inflação vai parar de subir.
A presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde dise nesta quarta-feira que os preços de alimentos e energia na zona do euro devem parar de subir, o que ajudaria a zona do euro a evitar a combinação de estagnação do crescimento e inflação alta temida por economistas.
Na Espanha a inflação atingiu 9,8% este mês, e na Alemanha deverá ficar acima de 7%, o que deve levar a zona do euro para outra máxima recorde quando os dados do bloco forem publicados na sexta-feira.
Mas Lagarde disse que o cenário para a inflação é “fluido” uma vez que a guerra na Ucrânia força os economistas a revisarem constantemente suas projeções econômicas. Ela espera que os preços de energia e alimentos, que bateram novas máximas desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, se estabilizem, embora a níveis altos.
Lagarde disse que é de conhecimento de todos que veremos inflação mais alta este ano, não há dúvidas sobre isso, mas também é possível ver que alguns desses fatores que alimentam a inflação hoje, energia e alimentos, permanecerão altos. Mas eles não pode-se prever que eles continuarão a subir.
Ela reconheceu que a zona do euro enfrenta crescimento mais lento e inflação mais alta, mas ainda acredita que pode evitar a “estagflação”, o que ela definiu como “recessão da economia em base sustentável e inflação alta e continuando a subir”.
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Inflação da zona do euro bate recorde.
O índice de confiança dos analistas financeiros e investidores na economia da zona do euro caiu 20,1 pontos em julho ante o mês anterior, marcando 61,2 pontos, segundo dados divulgados pelo instituto de pesquisas Zew.
O índice que mostra a avaliação da atual situação econômica na região subiu 30,4 pontos na mesma base de comparação, para 6,0 pontos.
Em relação a inflação as expectativas recuaram de 10,0 pontos, para 69,6 pontos. Cerca de 75% dos especialistas esperam que a taxa de inflação na zona do euro aumente ainda mais nos próximos seis meses.O custo de vida está mais alto na Europa com a inflação da zona do euro atingindo 7,5% em março, o mais alto desde que o euro foi criado. Mas, considerando a situação atual, com a guerra entre a Ucrânia e Rússia, que interrompeu o comércio mundial de grãos, petróleo e gás, o pior está por vir, dado o aumento contínuo dos preços da energia, então uma baixa de 13 meses no SPGI da S&P Global (NYSE:SPGI) não foi surpresa.
No Reino Unido, entra em vigor um aumento no teto do preço da energia doméstica, o que levará a aumentos imediatos e acentuados nas contas de muitos consumidores, especialmente os mais pobres.
Mas, o gás russo continua a fluir para a Europa, no entanto, após um ajuste nas novas regras, com Putin insistindo no pagamento em rublos. Os efeitos líquidos dos novos arranjos são cosméticos. Com os preços à vista subindo, os dados do sistema de transmissão mostraram que a Rússia enviou mais gás para a Europa do que em qualquer momento nos últimos quatro meses, pois os compradores confiaram mais em seus contratos de longo prazo com a Gazprom (MCX:GAZP).
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Vendas no varejo da zona do euro sobem em fevereiro.
As vendas no varejo da zona do euro subiram um pouco mais do que o esperado em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, impulsionadas por combustíveis automotivos e produtos não alimentícios, mostraram dados nesta quinta-feira.
A agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, informou que as vendas varejistas nos 19 países que usam o euro subiram 0,3% na comparação mensal em fevereiro e 5,0% na base anual.
Segundo a Eurostat informou que as vendas de combustíveis subiram 3,2% no mês e registraram ganho de 12,0% na comparação anual, enquanto as de produtos não alimentícios subiram 0,8% na base mensal e 3,9% na anual.
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Goldman espera que BCE eleve taxa 5 vezes até final de 2023
A ata do Banco Central Europeu (BCE) destacou a incerteza decorrente da crise ucraniana e a flexibilidade do banco diante de um contexto de forte alta dos preços e desaceleração do crescimento econômico.
O BCE não utilizou o termo estagflação, pois não prevê uma contração econômica, mas na reunião de 9 e 10 de Março "um grande número" de membros do Conselho da autoridade monetária considerou necessário iniciar o caminho para a normalização da política para aproximar os preços da meta de inflação de 2% que ainda parece muito distante.
O banco estaria disposto a implementar a sua estratégia de saída de afrouxamento monetário pela primeira vez em mais de 10 anos.
Segundo o Goldman Sachs, considerando “dados os riscos ascendentes para a inflação, o banco central vai acabar com as compras líquidas do programa em julho” e vai aumentar o custo do euro “em 25 pontos-base (bps) nas reuniões de setembro e dezembro". O gigante dos investimentos estima que se inicie em setembro um processo de aperto nas condições de crédito que levará o banco a elevar as taxas em 25 bps nas reuniões de março, junho e dezembro de 2023, com "riscos de ritmo mais acelerado em caso de impactos adicionais sobre as expectativas de inflação". Segundo o banco norte-americano, portanto, a taxa central do BCE – que é a das principais operações de refinanciamento – poderá atingir 1,25% no final de 2023 dos atuais 0%.
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PMI Composto da UE caiu para 54,9 em maio.
O crescimento empresarial da zona do euro desacelerou neste mês, mas permaneceu forte à medida que a crise do custo de vida fez com que o poder de consumo dos consumidores fosse prejudicado, enquanto a escassez de matérias-primas retardava a expansão da indústria, mostrou uma pesquisa preliminar nesta terça-feira.
Dito isto, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, subiu de 54,9 em março para 55,8 em abril, atingindo o maior nível em sete meses, segundo pesquisa final divulgada nesta quarta-feira pela S&P Global.
O PMI de serviços de maio caiu de 57,7 para 56,3, bem abaixo dos 57,5 previstos na pesquisa da Reuters, já que o aumento acentuado dos preços manteve alguns consumidores cautelosos.
Houve um enfraquecimento na demanda por serviços , assim, o subíndice de novos negócios caiu de 56,6 para 55,2 – mas as empresas aumentaram o número de funcionários a uma taxa mais rápida do que em abril.
O PMI preliminar da indústria caiu de 55,5 para 54,4 este mês, pior do que os 54,9 previstos na pesquisa da Reuters e seu valor mais baixo desde novembro de 2020. Mas o índice de produção, que alimenta o PMI Composto, subiu de 50,7 para 51,2.
As cadeias de abastecimento, que estavam se recuperando da pandemia, foram severamente afetadas pelos lockdowns contra a Covid-19 na China, e a invasão russa da Ucrânia, elevando os custos e limitando o acesso às matérias-primas.
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Imflação da UE surpreende de forma positiva.
A inflação pode ter atingido o pico nos EUA, mas ainda parece estar acelerando na zona do euro.
Dados preliminares da Alemanha, a maior economia da zona do euro, mostraram que os preços aumentaram entre 0,9% e 1,1%, acima da média nacional de 0,8% em abril e desafiando as expectativas de desaceleração para 0,5%. Um valor preliminar para toda Alemanha deve ser divulgado às 9h.
Na Espanha e na Bélgica, o aumento dos preços acelerou para 0,8%, empurrando as taxas anuais para 8,7% e 9,0%, respectivamente.
Em comentários feitos antes dos dados, o economista-chefe do BCE Philip Lane disse ao jornal Cinco Dias que dois aumentos de 25 pontos base na taxa básica do BCE neste verão eram preferíveis a um aumento de meio ponto em julho.
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