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Coronavírus e home office como lidar com isso.
A rápida proliferação do novo coronavírus, a Covid-10 levou muitas empresas adotarem o regime de trabalho remoto para diminuir a exposição dos seus funcionários no dia a dia.
No entanto, este tipo de trabalho não é para todos, e, muitos profissionais podem demorar para se adaptar e sentir uma queda considerável na produtividade.
Especialistas do mercado de trabalho separam dicas e sugestões para que o funcionário se adeque melhor ao sistema de trabalho remoto e mantenha a produtividade. Visto que o home office está relacionada com o avanço da pandemia, o isolamento pode durar mais tempo do que o esperado.
De acordo com Daniel Schwebel, gerente nacional da Workana no Brasil, uma plataforma que conecta freelancers e empresas, as corporações que conseguirem se adequar melhor nesse momento e agir rápido em conjunto com os seus funcionários, sairão mais fortalecidas.
É uma oportunidade para o profissional mostrar adaptabilidade, afinal um funcionário que se mostrar proativo em um momento de necessidade será bem visto pelas empresas.
Segue dicas:
Disciplina:
Programe-se como se fosse trabalhar, mesmo se for do quarto para a sala. A disciplina faz toda diferença. Manter os horários e ritmos de trabalho ajuda a compreender que a sala virou o ambiente de trabalho temporariamente. O ato de se trocar mostra para o seu cérebro que você não está em um momento de lazer e que precisa estar ativo.
Conciliar agendas com o restante da família que provavelmente está em casa durante esse período – incluindo as crianças.
Planejamento
Para se manter produtivo, tenha um planejamento completo das suas tarefas e uma organização da sua agenda, fazer uma lista é uma boa sugestão para cumprir metas. Reduza as distrações de casa, sem mencionar whatsapp e conversas paralelas que podem interferir em seu ritmo de trabalho.
Flexibilidade
Entender que esta situação é temporária e que é para um bem maior é primordial, afinal ter e manter a produtividade alta será positivo não só para a empresa mas também para o funcionário.
Comunicação
Comunicar-se de forma transparente com os líderes para estar a par das informações relevantes sobre mudanças na operação durante esse período, especialmente para que os lideres fiquem informados sobre a atual situação. É importante informar que está fazendo e quais os prazos de entrega para atividades executadas.
É importante saber que imprevistos irão surgir, mas é importante saber se sobressair e improvisar, mas com boas condições de trabalho.
No mundo do investimento ficar online e trabalhar em home office é algo corriqueiro, dicas destes profissionais são sempre válidas.
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Trump dará até US$ 1.000 para cada pessoa a fim de diminuir impacto do coronavírus
Em uma tentativa de combater a Covid-19, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira um plano para enviar dinheiro aos norte-americanos imediatamente para aliviar o choque econômico da crise do coronavírus. Além do auxilio Trump disse que hospitais de estilo militar provavelmente serão implantados em epicentros da doença para atender pacientes.
O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, junto a Trump na sala de imprensa da Casa Branca, está conversando com líderes do Congresso sobre um plano de enviar cheques imediatamente para os norte-americanos deslocados. Segundo Trump o auxilio poderá ser de até mil dólares.
Além dessas medidas o Corpo de Engenheiros do Exército pode implantar hospitais de campo rapidamente para ajudar a lidar com o fluxo de pacientes com vírus.
Válido notar que o governo norte americano está aconselhando os habitantes a evitarem locais com aglomerações de pessoas, e que fiquem em casa por mais tempo para tentar retardar a propagação do vírus.
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G20 irá preparar estratégia para superar crise do Covid-19
Os ministros das Finanças do G20, grupo que reúne as principais economias do mundo, em face da situação todos concordaram nesta segunda-feira durante uma teleconferência que vão preparar uma estratégia comum para superar a crise do coronavírus, disse o ministro das Finanças da França.
Bruno Le Maire afirmou, no Twitter, que a reunião produziu “confirmação de um impacto econômico violento da crise da saúde na economia global, apoio financeiro aos países em desenvolvimento (e) preparativos para uma estratégia comum de saída da crise”.
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EUA recomendam cidadãos a deixar Brasil e aumentam alerta para viagens internacionais
O governo dos Estados Unidos divulgou aviso para que os cidadãos norte-americanos não viajem ao exterior, inclusive ao Brasil, devido ao crescimento da epidemia de coronavírus, e recomendou que usem os voos ainda existentes para deixar o território brasileiro o mais rápido possível, a menos que planejem ficar indefinidamente no exterior.
Os EUA já proibiram a chegada de voos de países europeus e da China, e empresas norte-americanas que voam para o Brasil têm suspendido totalmente ou reduzido seus voos para o país.
Os EUA ainda não fecharam a ligação aérea com o Brasil, mas acompanha com atenção a situação no país, segundo uma fonte. E o governo brasileiro espera um movimento do governo norte-americano de restrição de voos para então adotar medida semelhante, mas não tomaria a iniciativa.
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Trump e Xi Jinping conversam sobre o que deve ser feito - Covid-19
Os presidentes dos Estados Unidos e da China, Donald Trump e Xi Jinping, por telefone durante a madrugada desta sexta-feira (27), discutiram a pandemia de coronavírus, que já fez mais de 24 mil mortos a nível mundial.
Em suas redes sociais, em especial Twitter, Trump adiantou que os dois países trabalham em conjunto, acrescentando que a China já passou por muito e que, por isso, tem uma maior compreensão deste problema de saúde pública.
Do lado de Pequim, o governo chinês defendeu que a cooperação entre as duas maiores economias do planeta é a única forma correta de lidar com este enorme desafio.
Lembrando que os EUA já ultrapassaram a China como o país com o maior número de casos de infecção a nível mundial, atingindo mais de 85 mil pessoas.
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E-commerce uma das melhores alternativas durante o surto da Covid-19
O surto do coronavírus causador da doença Covid-19 nos faz refletir, e a crise não só é um momento para inovar e repensar nossas ações, mas também é o momento para a gente se reeducar com relação à nossa saúde e higiene, e inovar. Por isso oportunidades e novas ideias podem surgir durante este período tão assolador.
O surto de coronavírus também é uma oportunidade de crescimento para o comércio eletrônico brasileiro, e, acredito que internacional também, que continua em ascensão: em 2010, o e-commerce obteve um faturamento de R$ 16,8 bilhões. Em 2019, 9 anos depois, esse número subiu para R$ 75,1 bilhões, segundo Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Mas ainda há espaço para crescer. Muitos lugares ao redor do mundo, inclusive no Brasil, têm fechado as portas, cancelado eventos, para evitar as aglomerações, pois isso fortalece a contaminação pelo vírus, medidas tão necessárias. Mas, como as pessoas farão para comprar produtos básicos para a sobrevivência, como alimentos?
O e-commerce bem como sistemas de pagamentos eletrônicos estão ai para serem utilizados e , é preciso explorar essa possibilidade, inclusive para lojas locais, pois o varejo online tem uma grande oportunidade de crescimento, e vejo isso como uma alternativa bastante eficaz a esse momento crítico, que podem fazer com que a economia gire mesmo que com uma força menor em comparação ao período de "vacas gordas". Afinal Inovar e aproveitar uma oportunidade, visando não somente lucros, mas também a flexibilidade e utilidade que isso possa trazer para a sociedade.
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Apple dobra doações à China aos esforços para combater a Covid-19
A Apple (NASDAQ:AAPL) mais que dobrou suas doações aos esforços da China para combater o Covid-19 para mais de 50 milhões de iuanes (7 milhões de dólares), publicou o presidente-executivo Tim Cook no Weibo nesta quarta-feira, semanas depois que a empresa anunciou a abertura de todas as suas 42 lojas em um de seus maiores mercados.
A líder de tecnologia no mercado doou 10 milhões de máscaras para profissionais de saúde nos Estados Unidos e na Europa, que foram adquiridos por meio de suas redes de fornecimento. A empresa doou 10 milhões de máscaras para profissionais de saúde nos Estados Unidos e na Europa, que foram adquiridos por meio de suas redes de fornecimento.
A Apple teve sua produção nas unidades chinesa comprometida, uma vez que a produção de Iphones nas fábricas chinesas foi mais lenta devido ao impacto do surto da Covid-19. Assim, é improvável que cumpra suas perspectivas de vendas para o trimestre encerrado março.
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Melhor momento para comprar moedas emergentes em décadas
Estamos passando por tempos incertos, e vivendo uma situação que requer medidas não convencionais e que podem não ser tão benéficas para a economia. Assim, a situação pode mudar para diferentes tipos de ativos.
Em relação às moedas dos mercados emergentes, segundo o economista-chefe global da Renaissance Capital, Charlie Robertson elas oferecem a melhor oportunidade de compra em mais de duas décadas.
Ele gosta particularmente do rand sul-africano, do peso mexicano e do real brasileiro, que este ano são as três moedas mais duramente atingidas. Sua aposta otimista tem como base avaliações historicamente baratas, apoio financeiro de bancos multilaterais e a perspectiva de dólar mais fraco.
Segundo ele, este é o melhor momento para comprar em mercados emergentes em mais de 20 anos. Robertson ainda afirma que esta é a oportunidade mais barata desde a última vez em que todos passaram a odiar os mercados emergentes após a crise asiática e o default russo.
Essas ondas vendedoras podem reverter em breve, segundo a Renaissance Capital, que espera que o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial resgatem muitos países em desenvolvimento. Ao mesmo tempo, o presidente dos EUA, Donald Trump, deve pressionar por um dólar mais barato.
Robertson, que ganhou aplausos por uma aposta em bonds romenos no final dos anos 90, bem como uma aposta no rand sul-africano em 2016, está no grupo que rema contra a maré ao destacar pechinchas em mercados emergentes, mesmo quando alguns dos maiores gestores do mundo alertam para mais perdas.
Fonte: Blomberg.com
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O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, declarou nesta terça-feira (7) estado de emergência para combater as novas infecções por coronavírus em grandes centros populacionais e apresentou um pacote de estímulo que ele descreveu como entre os maiores do mundo para aliviar o impacto econômico.
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OCDE revela que principais economias mergulham na desaceleração
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) informou que as principais economias estão vendo a maior queda mensal nas atividades já registrada em meio à crise do coronavírus, isso não terá uma data para melhroar , e dependerá do fim da pandemia da Covid-19.
A OCDE disse que seus indicadores anteriores, projetados para marcar pontos de virada na atividade econômica, sugerem que todas as principais economias mergulharam em uma “forte desaceleração”, com apenas a Índia registrando só “simples desaceleração”.
Os indicadores estão sinalizando “a maior queda já registrada na maioria das grandes economias”, disse a OCDE, sediada em Paris, em comunicado.
Quando isso irá melhorar? Seguimos acompanhando a evolução de medidas para controlar esta pandemia.
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A Organização Mundial do Comércio (OMC) previu nesta quarta-feira que o comércio de mercadorias encolherá de forma mais acentuada neste ano do que na crise financeira global de uma década atrás.
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Trump e especialista em doenças infecciosasdivergem em publico
O presidente dos EUA e o seu principal perito em doenças infecciosas divergiram publicamente na última sexta-feira, em direto na televisão, sobre as capacidades eventuais da utilização de um medicamento para a malária no tratamento da covid-19.
A discussão entre Donald Trump e Anthony Fauci ocorreu durante o encontro diário com a comunicação social, a propósito da pandemia do novo coronavírus.
Jornalistas perguntaram aos dois homens, primeiro a Fauci, depois a Trump, se uma droga para a malária, chamada hidroxicloroquina, poderia ser utilizada para prevenir a covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.
Na ausência de Fauci na conferência de imprensa, Trump tinha chamado a atenção para a droga.Mas esta sexta-feira, Fauci ouviu a pergunta do jornalista e foi direto ao assunto: “Não”, disse. “A resposta… é não”.
Acrescentou que a entidade reguladora (FDA, na sigla em Inglês) está à procura de uma forma de tornar esta droga acessível a doentes para utilização de urgência, mas de uma forma que dê ao governo informação sobre a sua segurança e efetividade.
Sabemos que há várias implicações no uso, no Brasil por exemplo, segundo Mandetta , ministro da Saúde, pode ser usada como último recurso, com consentimento do paciente e família, mas há contra indicações neste caminho.
Lembrando que Fauci é diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas e, em mais de 30 anos, já lidou com HIV, SARS, MERS, Ebola e agora o novo coronavírus.
Difícil batalha preservar vidas e manter a economia ativa. A luta para uma cura continua! Seguimos na quarentena!
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FMI projeta queda na economia global e retração do PIB do Brasil
O FMI divulgou seu relatório econômico mundial esta terça-feira, e nele afirma que, como resultado da pandemia, a economia global deverá contrair 3% neste ano, uma contração muito pior do que aquela que aconteceu durante crise financeira de 2008/09. Em sua projeção anterior, de janeiro, o Fundo esperava expansão de 3,3% para a economia global em 2020.
Em relação a economia brasileira, o FMI afirma que esta pode encolher 5,3% neste ano, antes da crise provocada pela Covid-19 o fundo em janeiro deste ano projetava um crescimento para o Brasil de 2,2% em 2020. Para o ano que vem, a instituição prevê expansão de 2,9%, acima dos 2,3% previstos no começo deste ano. Mas no último domingo projetou uma retração do PIB brasileiro de 5% em 2020.
Veja tabela de estimativas de crescimento para 2020 e 2021:
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Trump interrompe ajuda dos EUA à OMS
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na última terça-feira (14) que instruiu seu governo a interromper, pelo menos temporariamente, o financiamento à Organização Mundial da Saúde (OMS) pois ele discorda de como o organismo está lidando com a pandemia do coronavírus.
Em entrevista coletiva na Casa Branca, Trump disse que a OMS tinha "falhado em seu dever básico e deve ser responsabilizada". Ele disse que o grupo tinha promovido "desinformação" acerca da China sobre o vírus, o que provavelmente levou a um surto mais amplo do que deveria ter ocorrido.
Trump procura um culpado pela disseminação da doença em seu país, alguns lamentam essa ação em um momento em que toda ajuda é necessária, e uma caça as bruxas não irá ajudar.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, planeja anunciar nesta quinta-feira novas diretrizes para reativar a economia após um isolamento de um mês em reação ao surto de coronavírus, apesar dos temores de especialistas de saúde, governadores e líderes empresariais sobre uma ressurgência de casos sem mais exames e protocolos em vigor.
Trump anunciou a decisão de induzir os Estados a suspenderem o confinamento em casa e outras restrições impostas no mês passado para conter a disseminação da doença altamente contagiosa no momento em que o número de mortes se aproximou de 31 mil na quarta-feira — mais do que qualquer outra nação.
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Gargalos globais impedem impedem reabastecimentos de suprimentos
A entrega de alimentos e suprimentos médicos entra em fase crítica com o pico da pandemia de Covid-19 nos Estados Unidos e na Europa, colocando o sistema de comércio global sob o maior teste de estresse desde a Segunda Guerra Mundial.
Equipes médicas não só de países subdesenvolvidos mas também de países mais ricos estão morrendo por falta de materiais de proteção, enquanto governos enfrentam falta de respiradores e remédios.
Sob pressão para garantir suprimentos, autoridades iniciam uma batalha com novas barreiras comerciais. Barreiras estas, criadas para defender economias.
Além da carência de suprimentos médicos, a outra urgência é proteger a cadeia alimentar global e as pessoas que trabalham no processamento e transporte de produtos.
Vários produtores enfrentam dificuldades e desafios. Navios armadores operam com tripulação que ficam presas em navios por muito mais tempo que o normal.
O ICS pede que o G-20 classifique trabalhadores marítimos como “essenciais”, para que possam se deslocar mais livremente para poder trabalhar, principalmente ao transitar por aeroportos.
Caminhoneiros também enfrentam barreiras. Em partes da África, nem conseguem trabalhar porque não há transporte público. Na Europa, esperam em longos congestionamentos para atravessar fronteiras supostamente abertas.
Em suma, se governantes e autoridades quiserem que o abastecimento não seja interrompido, precisarão fazer ajustes, e novos acordos.
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CEO da Apple otimista sobre perspectivas pós-pandemia
O diretor-presidente da Apple, Tim Cook, realizou uma reunião virtual com toda a empresa na quinta-feira (16) para abordar as preocupações sobre o impacto do Covid-19 e comentar o plano da fabricante do iPhone para normalizar as atividades.
Na reunião, Cook disse que a pandemia representava um “momento incerto e estressante”, mas expressou confiança de que a empresa sairá forte da crise, como ocorreu após a recessão de 2008 e depois de quase pedir recuperação judicial no fim dos anos 90.
O executivo ainda destacou que a Apple continuará investindo de “maneira realmente significativa” em pesquisa e desenvolvimento e produtos futuros, de acordo com funcionários da Apple que participaram da reunião.
Em relação a demissões, o CEO reiterou a forte posição financeira da Apple e apontou que a empresa continuava pagando funcionários do varejo mesmo com as lojas fechadas, realidade vivida por praticamente todos os setores atualmente.
A Apple ainda não sabe quando os funcionários poderão voltar aos escritórios, mas Cook disse que, quando voltarem, provavelmente serão implementadas medidas para medir a temperatura da equipe e distanciamento social.
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Esse deveria se preocupar tbm com a ausência do 5g nos aparelhos que vende.
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Economia começara a melhorar a partir do 4º trimestre - Presidente do Bacen do Brasil
O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, afirmou que a economia brasileira vai começar a melhorar a partir do 4º trimestre de 2020, e que a extensão dos danos causados pela Covid-19 só poderão ser avaliados nos próximos 3 meses.
Campos Neto também afirmou que o Banco Central apresentará sua estimativa para a economia em comunicado oficial em breve, e que ela dependerá dos efeitos do isolamento social por conta do novo vírus. Ele ainda afirma que é muito difícil de fazer alguma previsão devido a esta situação inusitada.
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Confiança do consumidor dos EUA despenca em abril
A confiança do consumidor dos Estados Unidos despencou em abril, quando medidas para conter a disseminação do novo coronavírus interromperam drasticamente a atividade econômica e afastaram milhões de norte-americanos de seus trabalhos, com demissões de outros.
Segundo o Conference Board disse nesta terça-feira que seu índice de confiança do consumidor caiu para uma leitura de 86,9 neste mês, ante 118,8 em dado revisado em março. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice recuaria para 87,9 em abril, em comparação com leitura anterior de 120,0 em março.
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O principal assessor econômico do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que é “inequivocadamente falso” que o governo esteja considerando cancelar alguma dívida da China como uma maneira de atacar Pequim por falta de sinceridade devido à pandemia de coronavírus, disse um repórter da CNBC no Twitter.
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EUA e Reino Unido iniciam negociações comerciais pós-Brexit
Os Estados Unidos e o Reino Unido lançaram na última terça-feira uma primeira rodada de negociações para um acordo de livre comércio, com seus representantes comerciais comprometendo-se a trabalharem rapidamente, via online, essas negociações envolverão mais de 300 funcionários e autoridades dos EUA e do Reino Unido em quase 30 grupos de negociação.
Esta será a primeira grande nova negociação comercial de Washington em 2020. Londres também tem negociado termos comerciais com a União Europeia após sua saída do bloco, em janeiro.
Ambos os países estão tentando fortalecer as cadeias de suprimentos domésticas enquanto enfrentam os efeitos da crise do coronavírus.
O governo Trump, por sua vez, procura deslocar as cadeias de suprimentos de volta para os Estados Unidos e para longe da China, reforçando a campanha “Buy American”, para compra de suprimentos médicos e outros.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, tem prometido conduzir uma “negociação difícil” e Liz Truss,a ministra do Comércio do Reino Unido, tem dito que o Reino Unido não diminuiria seus padrões de segurança alimentar.
O Reino Unido é o sétimo maior parceiro comercial de mercadorias dos EUA, após a Coreia do Sul, de acordo com o Departamento do Censo dos EUA.
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FMI aprova US$ 18 bilhões para 50 pedidos de ajuda emergencial de pandemia
O Fundo Monetário Internacional aprovou pedidos de ajuda emergencial pandêmica para 50 de seus 189 membros, em um total de cerca de 18 bilhões de dólares em auxílio, e continua a trabalhar rapidamente nos mais de 50 pedidos restantes, anunciou o Gerry Rice, porta-voz do FMI.
A diretoria do FMI está avaliando a solicitação do Egito, e atualmente está considerando pedidos do Sri Lanka, África do Sul e Zâmbia.
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- A China anunciou nesta terça-feira uma nova lista de 79 produtos dos Estados Unidos elegíveis para isenções das tarifas retaliatórias adotadas no ápice da guerra comercial bilateral, em meio à contínua pressão sobre Pequim para aumentar as importações dos EUA.
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Londres homenageia capitão Tom Moore, de 100 anos, com cerimônia tradicional
O veterano britânico da Segunda Guerra Mundial Tom Moore, que se tornou herói nacional depois de arrecadar o equivalente a mais de 40 milhões de dólares para o serviço público de saúde, recebeu nesta terça-feira a antiga honraria da Liberdade da Cidade de Londres.
Moore, de 100 anos, mobilizou o Reino Unido durante a quarentena do coronavírus ao caminhar pelo jardim com a ajuda de um andador para levantar quase 33 milhões de libras para o Serviço Nacional de Saúde. Seu esforço espalhou alegria em um momento em que somos bombardeados de informações ruins sobre o coronavírus.
Em uma cerimônia online, Moore, com suas medalhas de guerra, recebeu a Liberdade da Cidade de Londres de autoridades municipais com roupas antigas.
Moore, que foi criado em Yorkshire, norte da Inglaterra, fez um juramento de ser "bom e fiel à nossa soberana senhora rainha Elizabeth" e de manter "a paz da rainha".
Que pessoas como Moore se espalhem pelo mundo, por um bem maior.
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OMS inicia sua reunião de dois dias com especialistas para discutir coronavírus
A Organização Mundial da Saúde iniciou sua reunião anual de dois dias em um cenário de desconfiança e antagonismo entre seus maiores membros. A reunião se concentrará nas origens e respostas à pandemia de coronavírus, desejamos sucesso.
No entanto, a OMS não convidou Taiwan, que possui a resposta pandêmica mais bem-sucedida do mundo, um exemplo a ser seguido, tendo registrado menos de 500 casos confirmados e apenas sete mortes devido a testes agressivos e rastreamento de contatos. Mas, Taiwan não é membro do órgão da ONU devido à falta de reconhecimento internacional como Estado.
A China, evidentemente, não deixou de se opor à presença de Taiwan, mesmo com tudo o que o "estado insular " pode ter algo útil para dizer ao mundo.
No fim de semana, Peter Navarro, consultor econômico da Casa Branca, usou as mesmas táticas de Trump acusando a China de "semear" a pandemia, continuando a permitir vôos de saída para o resto do mundo, e ocultando de todos o seu conhecimento do coronavírus Covid-19.
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Trump diz que pode organizar G7 presencial
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira que pode sediar a cúpula do G7 novamente em Washington ou nas proximidades, após cancelar a reunião presencial em meio à nova pandemia de coronavírus. Trump tuitou em seu Twitter que seria um ótimo sinal para todos – normalização!
Válido notar que o número de vítimas da epidemia de coronavírus nos Estados Unidos ultrapassou a marca de 50.000.
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Pequim diminui meta de crescimento para 2020, preços de commodities são impactados
O Partido Comunista abandonou sua meta oficial de crescimento do Produto Interno Bruto este ano, a primeira vez em 30 anos, durante o Congresso Nacional do Povo realizado em Pequim.
Tal mudança foi tomada como um aviso de que a economia levará mais tempo do que se pensava para se recuperar da pandemia de coronavírus (cerca de 100 milhões de pessoas ainda estão trancadas nas regiões nordeste da China após sinais de uma nova onda de infecções).
Os preços das commodities industriais - propensos a obter lucros após uma semana forte - foram impactados com tal notícia. Os contratos futuros de petróleo caíram 6,0% às 07h30 para US$ 31,89 por barril, enquanto os contratos futuros de cobre caíram 2,2% para US$ 2,38 por libra-peso e os futuros de níquel caíram 1,7%.
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Economia global se prepara para abertura gradual, mas depende de uma vacina
Partes da economia global se preparam para a reabertura gradual, no entanto, fica cada vez mais claro que a recuperação total da pior crise já registrada desde a década de 1930 será impossível sem uma vacina ou tratamento para o coronavírus, que ainda está em fase de pesquisa, e, se surgir, como já foi anunciado terá que passar pela fase de testes, e até chegar a população mundial demandará tempo,e, tempo é o que não temos a nosso favor, pelo menos nos dias atuais.
O fato é que nosso normal, nunca mais será o mesmo, consumidores permanecerão ansiosos, e empresas ficarão de mãos atadas por medidas como medições de temperatura e regras de distanciamento nos locais de trabalho, restaurantes, escolas, aeroportos, estádios e muito mais. E, se por ventura, entrarem em estado de negação, como muitos já fizeram, alegando que o vírus é algo criado pela mídia, as consequências são incertas. De fato, toda hora tem uma data diferente para o pico, e achatamento desta curva, mas segundo especialistas, se todos colaborarem, até 2021, essa infecção perderá a sua força,e, deixará de ser uma pandemia, mas até lá amigos, dependeremos de uma vacina para ter a segurança de circular livremente, e para que a economia volte a crescer.
Na Coreia do Sul – onde o vírus foi controlado sem medidas rígidas de isolamento social -, os gastos do consumidor permanecem fracos diante de casos que continuam a aparecer.
A política adotada pela Suécia, altamente debatida, deixou grande parte da economia funcionando, mas registrou o maior número de perdas civis, e ainda pode registrar a pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.
Em outras palavras governos globais precisarão manter seus estímulos, para evitar falências e colapso da economia.
Dependemos e precisamos valorizar cientistas e pesquisadores que trabalham para encontrar uma cura, existe uma recompensa global pelo vírus”, segundo Stephen Jen, que administra a empresa de consultoria e hedge fund Eurizon SLJ Capital, em Londres. Ele ainda firma que , apostar no vìrus e não na ciência, tecnologia e capital político e financeiro ilimitado no mundo para conter e derrotar o vírus, não parece sensato pro parte dos investidores.
A China, a primeira grande economia atingida pelo vírus e a primeira a "emergir" do confinamento – conseguiu retomar a produção, mas não a demanda, então, fica a lição para as outras economias, o caminho da normalidade será de paradas e reinícios, até que nosso inimigo perca a força.
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Trump vê seus tuites na malha fina e ameaça punir empresas de redes sociais
As redes sociais nos dias de hoje são usadas para todos os tipos de ações, desde que estas não sejam criminosas, ou disseminem as famigeradas "fake news",e ninguém está livre de punição, nem mesmo o presidente dos Estados Unidos Donald Trump.
O presidente dos Estados Unidos, ameaçou regulamentar ou fechar empresas de redes sociais nesta quarta-feira, um dia depois de o Twitter acrescentar pela primeira vez um alerta sobre alguns de seus tuítes, o que levou leitores a verificarem a veracidade das afirmações dele.
Sem apresentar provas, Trump reiterou as acusações de que essas plataformas têm viés político, tuitando o seguinte: "Os republicanos sentem que as plataformas de redes sociais silenciam totalmente as vozes conservadoras. Nós as regulamentaremos fortemente, ou as fecharemos, antes de permitirmos que isto sequer possa acontecer". Bem, soou como ameaça não é?
Nos seus tuítes matutinos Trump o presidente republicano voltou a atacar os votos pelo correio, e fez algo semelhante na terça-feira, o que levou o Twitter a acrescentar um alerta azul com uma exclamação debaixo dos tuítes para avisar que as afirmações eram falsas e que foram desmentidas por verificadores de fatos.
A empresa de tecnologia mudou dramaticamente suas diretrizes nos últimos anos devido a críticas segundo as quais sua abordagem passiva permitiu que a desinformação se alastrasse, isto levou Trump a acusá-la de interferir na eleição presidencial norte-americana deste ano.
Fato ou Fake?Checar a veracidade antes de sair tuitando vale para todos, até para o homem mais poderoso do mundo.
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Trump deverá assinar uma ordem executiva destinada a empresas de mídia social
O presidente dos EUA Donald Trump deverá assinar uma ordem executiva destinada a empresas de mídia social na quinta-feira, aumentando seu esforço para enfrentar o viés anti-conservador, percebido nas principais plataformas antes do período pré-eleitoral.
O político norte-americano escreveu que a ordem será de "nível amplo e alto" e provavelmente terá como alvo um estatuto que defenda as plataformas contra a responsabilidade legal por seu conteúdo por mais de 20 anos.
Esta ação de Trump ocorre menos de três dias depois que o Twitter marcou pela primeira vez os tuítes de Trump com um aviso de que as informações neles não eram confiáveis, e que poderiam ser falsas. Em meio a tudo isso as ações do Twitter caíram 2,7% e as do Facebook, 1,4% no pré-mercado.
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Trump se prepara para revidar na China por Hong Kong
O presidente Donald Trump deve anunciar novas medidas políticas em relação à China no final de uma semana de muitas tensões entre as duas maiores economias do mundo.
Trump realizará uma coletiva de imprensa mais tarde sobre medidas que representam uma retaliação contra Pequim por suspender efetivamente a autonomia de Hong Kong e supostamente maltratar sua minoria muçulmana no estado ocidental de Xinjiang.
o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciará nesta sexta-feira sua resposta à aprovação pelo Parlamento chinês de legislação de segurança para Hong Kong, e poderá anunciar o fim ou mudanças nos privilégios comerciais de Hong Kong com os EUA, dado que os EUA vincularam esses privilégios à observação de Pequim de sua promessa de cumprir o acordo de “um país, dois sistemas” depois de retomar o controle do ex-colônia britânica em 1997.
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Trump mantém tira status especial de Hong Kong, acordo com a China ainda continua
Os mercados financeiros acompanharam nervosamente a resposta do presidente Trump na sexta-feira à decisão da China de impor uma lei de segurança nacional em Hong Kong. Assim ele respondeu, Trump disse que tiraria Hong Kong de seu status especial com os EUA, mas não renunciou ao acordo comercial recentemente assinado com a China, como todos temiam.
Ainda assim, a relação entre as duas potências continua estremecida, e, este movimento não deve ser descartado num futuro próximo.
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Boris Johnson diz que o Reino Unido não dará as costas para China
Esta semana fomos informados que a Casa Branca retirou o status especial de comércio com Hong Kong, uma vez que não reconhece mais a autonomia do território em relação à China devido à aprovação por Pequim de uma lei de segurança nacional, que possibilita a ingerência direta no cotidiano do território.
O Parlamento chinês aprovou uma decisão de criar leis para Hong Kong para conter a sedição, a secessão, o terrorismo e a interferência estrangeira na cidade. Agentes chineses de inteligência e de segurança podem se posicionar na cidade pela primeira vez.
Nesta quarta-feira Boris Johnson disse que o Reino Unido não dará as costas ao povo de Hong Kong se a China impuser uma lei de segurança nacional que entre em conflito com suas obrigações internacionais delineadas em um acordo de 1984.
Assim, o Reino Unido estimula a China a recuar da legislação de segurança nacional prevista para Hong Kong, que diz criar o risco de destruir uma das joias da economia asiática e arruinar a reputação chinesa.
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Coronavírus deverá provocar a pior recessão em 100 anos - OCDE
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico revisou quarta-feira suas previsões para os danos que a pandemia de coronavírus provavelmente causará à economia global, e como já havia sido previsto, haverá consequências, isso é inevitável.
A OCDE em seu Panorama Econômico, informa que a economia global está caminhando para a pior recessão fora do tempo de guerra em 100 anos. E a recuperação será lenta e a crise terá efeitos duradouros, afetando desproporcionalmente as pessoas mais vulneráveis.
A OCDE disse que o crescimento global se contrairá em 7,6% em 2020, considerando uma segunda onda de infecções por Covid-19 que assombra todas as economias de todos os países. Se essa segunda onda for evitada, ainda haverá uma queda de 6% este ano.
Esses números sugerem mais que o dobro da devastação para a economia global do que a previsão anterior da OCDE divulgada no início de março.
Tais números também são piores que a previsão de contração de 5,2% em 2020 divulgada pelo Banco Mundial na segunda-feira, em seu último relatório Global Economic Prospects.
Para o Brasil o Produto Interno Bruto (PIB) pode cair 9,1%, se houver um segundo surto da covid-19 no país no último trimestre do ano, segundo a OCDE. A entidade prevê uma baixa de 7,4% da economia brasileira.
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Aumento de novas infecções por Covid-19 voltam a assombrar Pequim e Tóquio
O coronavírus é como um personagem de filme de terror, quando pensamos que foi embora ou foi erradicado, algo difícil de dizer nos dias de hoje, ele volta. Dito isto, Pequim registrou mais de 80 casos de Covid-19 no fim de semana, depois de passar sete semanas sem um único caso novo. A maioria dos casos foi atribuída a um popular mercado de frutas e vegetais. As autoridades responderam colocando quase uma dúzia de distritos residenciais em confinamento. Sabemos que vamos ter um novo normal, e a venda de frutas em mercados populares, ou até de outros itens, tem que ser feita com muita higiene e cuidados.
Dados chineses divulgados na segunda-feira também mostraram que a pandemia deixou marcas duradouras na economia . As vendas no varejo de maio ainda caíram 2,8% em relação ao ano anterior, pior do que a queda de 2% que era esperada. A produção industrial cresceu 4,4% em relação ao ano anterior, mas também ficou aquém do aumento esperado de 5%.
Em outros lugares da Ásia, a capital japonesa Tóquio também registrou seu maior número diário de novos casos, 47, desde 5 de maio, a maioria deles rastreável a boates e bares que foram reabertos recentemente, isto deixa bem obvio que só voltaremos a respirar em paz com uma vacina.
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AstraZeneca fecha acordo para fornecer 400 mi doses de vacina da Covid-19 para Europa
No último sábado 13/06, a farmacêutica britânica AstraZeneca informou que assinou contrato com Itália, Alemanha, França e Holanda para fornecer à Europa uma vacina contra o novo coronavírus, que até o momento continua sem um remédio eficaz. A farmacêutica informou que as entregas começam no final de 2020. O contrato é para até 400 milhões de doses da vacina, que está sendo desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford, mas a empresa, acrescentando que está buscando maneiras de expandir a produção da vacina, que prometeu fornecer sem margem de lucro durante a pandemia.
A fase de testes da vacina já está avançada e deve terminar durante o outono do hemisfério norte. Os países da América latina, pelo visto, estão fora deste acordo.
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Fitch acredita na resiliência da JBS e eleva classificação para BB+
A Fitch Ratings informou nesta terça-feira (16) que elevou a classificação da JBS (JBSS3), a empresa passou da categoria BB para BB+. Considerando os fundamentos de médio prazo, o refinanciamento de dívida implementado no ano passado que reduziu o custo de capital e alongamento do seu perfil de vencimento da dívida, forte posição de liquidez e fluxo de caixa livre, e níveis moderados de alavancagem em 2020”, reflete a resiliência dos negócios da JBS, informou a empresa.
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Líderes da UE não assinam plano de recuperação e nova reunião da cúpula será em julho
Os líderes da UE concordaram na reunião desta sexta-feira que ações urgentes são necessárias para retirar suas economias atingidas pelo coronavírus da recessão mais profunda já vista desde a Segunda Guerra Mundial, mas não chegaram a nenhum acordo em relação ao estímulo maciço que tem dividido o bloco por semanas.
Durante a reunião, os líderes concordaram por unanimidade que a gravidade dessa crise justifica uma ambiciosa resposta comum, de fato, evitaram um enfrentamento direto que possa deixar sequelas durante a cúpula por videoconferência que durou cerca de quatro horas e concordaram em se reunir pessoalmente em meados de julho para negociar e conseguir um orçamento de longo prazo e um pacote de resgate econômico que foi estimado no valor de 1,85 trilhão de euros.
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Trump admite que cortar todos os laços com a China é uma opção posssível
Não é surpresa que o relacionamento comercial entre China e EUA não está bom há muito tempo, o ápice da incompatibilidade chegou ao climax quando trump começou a culpar a China pela disseminação da Covid-19 no país, isto porque segundo Trump, a "república socialista " ocultou o alastramento da infecção no país deixando que esta atingisse outras nações. Boato ou uma mera desculpa para novas disputas, o fato é que o presidente dos EUA afirmou na última quinta-feira 18, que cortar todos as pontes com a China é “uma opção”, numa altura em que existe um ambiente de tensão entre as duas principais potências mundiais.
Trump pronunciou-se em resposta às observações feitas pelo representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, que considerou que cortar as pontes entre Pequin e EUA agora era impossível, apesar de ter sido uma opção há anos, mas não parece que seja uma política razoável nesta fase.
Trump afirmou que os Estados Unidos, naturalmente, mantêm uma opção política, sob várias condições, de cortar todas as pontes com a China, mas quando ou se farão é uma questão de tempo, mas Trump como bom jogador pode mudar a tática.