Dólar x Real Exchange Rate (USDBRL)

O dólar disparou e renovou nova máxima recorde acima de 5,16 reais, com os investidores receosos sobre o impacto econômico do coronavírus e à espera da decisão de política monetária do Copom.

O Banco Central volta a atuar nos mercados nesta quarta-feira, ofertando aos mercados leilões de linha com compromisso de recompra no valor de até 2 bilhões de dólares. A autarquia já havia realizado intervenção semelhante na terça-feira e na sexta da semana passada.

No início do pregão o dólar avançava 3,11%, a 5,1581 reais na venda, enquanto o contrato mais negociado de dólar futuro disparava 2,9%, a 5,157 reais.

O dólar era negociado em alta acentuada contra o real nesta quarta-feira e renovou nova máxima recorde acima de 5,20 reais mesmo com a atuação do Banco Central, com os investidores receosos sobre o impacto econômico do coronavírus e à espera da decisão de política monetária do Copom.

O dólar segue em baixa firme, mas ainda sustenta os R$ 5,00, influenciado pela melhora externa diante das ações de bancos centrais e governo em resposta à pandemia do coronavírus, além da continuidade de leilões coordenados do Banco Central e do Tesouro.

Por volta das 9h54min, o dólar à vista caía 1,21%, a R$ 5,0361.

O dólar subiu ante o real em sessão marcada por volatilidade, com os mercados atentos a medidas econômicas adotadas pelo Federal Reserve e a falas do presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, sobre o câmbio, em meio à onda global de aversão a risco devido ao avanço do coronavírus.

Por volta das 11:19, o dólar (USDBRL) caía 0,03%, a 5,0609 reais na venda, mas chegou a cair 0,42% na mínima do dia, a 5,0063 reais, em sessão marcada pela volatilidade.

O dólar futuro tinha alta menos acentuada de 0,40%, a 5,0855 reais.

Após a abertura do mercado nesta terça-feira, o dólar era negociado em queda acentuada contra o real, abaixo de 5,10 reais, em meio a melhor apetite por risco no exterior depois de grande onda de estímulo pelos bancos centrais globais em resposta à pandemia de coronavírus.

Às 9:16, o dólar (USDBRL) recuava 1,22%, a 5,0800 reais na venda.

O dólar caiu mais de 1% ante o real nesta terça-feira, seguindo movimento global de vendas da moeda norte-americana em dia de maior apetite por risco.

Nesta quarta-feira, Às 10:20, o dólar recuava 0,07%, a 5,0785 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro tinha queda de 0,50%, a 5,0765 reais.

O Banco Central realiza entre 10h20 e 10h25 leilão de até 3,3 bilhões de dólares para rolagem de linhas de dólares com compromisso de recompra que vencem no próximo dia 2. Na véspera, o BC não realizou leilões de câmbio.

O dólar passava a cair ante o real na manhã desta quinta-feira, apesar de recorde no número de norte-americanos que solicitaram auxílio-desemprego na semana passada, com a onda de incerteza global impulsionando a volatilidade.

Houve um boom nos pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, que subiram para 3,28 milhões na última semana, superando o recorde anterior de 695 mil estabelecido em 1982, disse o Departamento do Trabalho do país nesta quinta-feira.

Apesar do dano visível decorrente da disseminação do Covid-19, às 10:44, o dólar recuava 0,44%, a 5,0111 reais na venda, chegando a tocar 4,9840 na mínima intradia. Na máxima do pregão, o dólar foi a 5,0670 reais.

Na véspera, a divisa norte-americana à vista fechou em queda de 0,96% contra a moeda brasileira, a 5,0334 reais.

O dólar começou a sessão registrando alta acentuada contra a moeda brasileira nesta sexta-feira, voltando a superar 5,11 reais em meio ao pessimismo internacional sobre os impactos econômicos do coronavírus e a ruídos políticos domésticos envolvendo o governo federal.

Às 11:07, o dólar (USDBRL) avançava 2,28%, a 5,1097 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro operava em alta de 1,61%, a 5,03 reais. Na máxima do dia, o dólar spot chegou a tocar 5,113 reais.

O clima nos mercados continua tenso com aversão ao risco, investidores cautelosos diante da rápida disseminação do Covid-19, nações interrompem suas atividades para combater a rápida disseminação da Covid-19.

O dólar iniciava a semana em alta ante o real, com o mercado em cautela o impacto econômico do coronavírus, enquanto, no cenário doméstico, divergências entre governos regionais e federal sobre a resposta à pandemia continuavam no radar.

No inicio da manhã dólar avançava 0,88%, a 5,1451 reais na venda.

O dólar operava em alta contra o real na abertura do pregão desta terça-feira, voltando a superar a marca de 5,20 reais, em final de trimestre marcado por cautela no exterior e tensão política no Brasil.

Às 9:37, o dólar (USDBRL) caía 0,41%, a 5,1717 reais na venda. Não há muito para dizer exceto que o mercado continua cauteloso, frente a situação desencadeada pela Covid-19.

O dólar continuou seu rally ante o real na abertura do pregão desta quarta-feira, aproximando-se de 5,25 reais em meio a sinais crescentes do impacto econômico da pandemia de coronavírus, apesar de medidas globais para desestressar os mercados.

Às 11:13, o dólar (USDBRL) avançava 0,54%, a 5,2321 reais na venda, enquanto o dólar futuro mais negociado tinha alta de 0,75%, a 5,254 reais.

O Bacen do Brasil, a partir desta quarta-feira, dará início à rolagem de contratos de swap cambial com vencimento em 4 de maio de 2020, totalizando 4,9 bilhões de dólares.Esta a medida prevê a realização de leilões diários de swap tradicional e compreenderá o período necessário para que todo o estoque desse vencimento seja renovado.

A moeda norte-americana à vista fechou o último pregão em alta de 0,25%, a 5,1944 reais na venda, segunda maior cotação para encerramento da história.

A cautela do mercado em relação a pandemia continua.

O dólar subiu nesta quarta-feira (1º) e alcançou novo recorde de fechamento nominal (sem considerar a inflação). O clima permaneceu negativo nos mercados externos diante dos impactos da pandemia de coronavírus na economia e do número de mortos subindo em todo o mundo.

O dólar zerou as perdas ante o real na manhã desta quinta-feira e rondava a estabilidade após dados pessimistas sobre o desemprego nos Estados Unidos, embora uma recuperação nos preços do petróleo fornecesse algum apoio à moeda brasileira.

Às 10:45, o dólar (USDBRL) avançava 0,47%, a 5,2735 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro subia 0,29%, a 5,274 reais.

No inicio do pregão o dólar à vista chegou a 5,2234 reais na mínima do dia, queda de 0,72%.

O dólar tinha leve alta ante o real nesta sexta-feira, caminhando o fechamento de sua sétima semana consecutiva de ganhos em meio a uma cautela generalizada após os casos de coronavírus no mundo ultrapassarem 1 milhão.

Pela manhã o dólar (USDBRL) avançava 0,50%, a 5,2807 reais na venda. No momento da cotação, o dólar era cotado a 5.2935brl. A cotação da moeda norte americana está a caminho de atingir 5,30.

O dólar opera em alta nesta sexta-feira (3), caminhando para fechar sétima semana consecutiva de ganhos em meio à cautela generalizada após os casos de coronavírus no mundo superarem 1 milhão, com dados sobre o emprego nos Estados Unidos destacando o impacto econômico da pandemia.

https://forex-brazil.com/customavatars/784831885.png

O dólar que estava a caminho de alcançar 5,25brl na sexta-feira deu pausa em seu rali e, nesta segunda-feira operava com forte queda ante o real, em meio a clima esperançoso nos mercados internacionais e após queda no número de mortes por coronavírus na Europa.

Às 10:29, o dólar (USDBRL) recuava 1,65%, a 5,2610 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro caía 1,64%, a 5,2715 reais.

Na mínima do dia, a moeda norte-americana spot foi a 5,2600 reais, queda de 1,24%.

O dólar (FX:USDBRL) perdeu um pouco de sua força com a recuperação do par EUR/USD. Ontem o Dólar comercial do Brasil fechou em baixa, depois de vários dias consecutivos de máximas recordes, sendo cotado a R$ 5,29. Nesta terça-feira a moeda norte americana abriu a R$5,20 BRL em meio a esperanças de que a pandemia de coronavírus possa estar recuando na Europa e em algumas regiões dos Estados Unidos, enquanto a permanência do ministro da Saúde do Brasil, Luiz Henrique Mandetta, em seu cargo impulsionava o sentimento.

No inicio da manhã por volta das 9:22, o dólar (USDBRL) recuava 1,44%, a 5,2079 reais na venda, depois de ter chegado a 5,1839 reais. O dólar futuro de maior liquidez tinha queda de 1,68%, a 5,207 reais.

O dólar oscilava entre estabilidade e leve queda contra o real logo após a abertura desta quarta-feira, Os investidores ainda pesavam os sinais de persistência da crise do coronavírus contra medidas globais de estímulo para combater o impacto econômico da pandemia.

Às 10:45, o dólar (USDBRL) subia 0,20%, a 5,2315 reais na venda. O contrato mais negociado de dólar futuro caía 0,12%, a 5,225 reais.

Na véspera, o dólar spot fechou em queda de 1,2%, a 5,2283 reais na venda.

Será que o viés de hoje é de alta?

O dólar acelerava a queda ante o real a mais de 1% nesta quinta-feira, com os investidores reagindo a dados sobre o emprego nos Estados Unidos e a uma medida de apoio econômico do Federal Reserve no valor de 2,3 trilhões de dólares.

Às 10:37, o dólar recuava 1,12%, a 5,0857 reais na venda. Na mínima do dia, o dólar caiu a 5,0753 reais.

fechou mais baixo, mas ainda vai subir.

O dólar era negociado em alta contra o real no inicio do pregão desta segunda-feira, acompanhando o desempenho ante outras moedas arriscadas em meio a preocupações sobre a oferta de petróleo e outros impactos da pandemia de coronavírus.

O dólar (USDBRL) avançava 0,37%, a 5,118694 reais na venda, no momento da escrita. Na B3 (B3SA3), o dólar futuro tinha ganho de 0,12%, a 5,124 reais.

O dólar abriu a terça-feira em leve queda ante o real, com a permanência da cautela em relação aos efeitos da pandemia de coronavírus sendo compensada por dados comerciais chineses melhores do que o esperado.

Às 9:47, o dólar (USDBRL) recuava 0,93%, a 5,1513 reais na venda, no momento da escrita era cotado a R$5,2078 ante o real.

Na véspera, o dólar spot subiu 1,86%, a 5,1855 reais na venda.

O clima pessimista nos mercados internacionais impulsionou o dólar contra o real no início do pregão desta quarta-feira, com uma recessão global iminente consequência da pandemia de coronavírus o que leva investidores fugir para ativos seguros.

Às 9:19, o dólar avançava (USDBRL) 1,64%, a 5,2455 reais na venda.

Na B3 (B3SA3), o dólar futuro de maior liquidez era negociado em alta de 1,32%, a 5,2355 reais.

O dólar fechou em alta pelo terceiro pregão consecutivo nesta quarta-feira, seguindo o movimento visto no exterior, onde a demanda por segurança fortalecia a moeda norte-americana de maneira generalizada após dados bastante negativos nos Estados Unidos.

O dólar abriu o pregão operando em leve queda contra o real logo após a abertura desta quinta-feira, parando para respirar à medida que investidores aguardavam dados sobre o desemprego nos Estados Unidos, estes dados deverão fornecer novas evidências do impacto econômico da pandemia de coronavírus.

Às 10:44, o dólar (USDBRL) avançava 0,14%, a 5,2445 reais na venda. Na B3, o contrato mais negociado de dólar futuro operava em queda de 0,29%, a 5,2335 reais.

O dólar registrou queda ante o real nos primeiros negócios desta sexta-feira, depois de subir por quatro dias seguidos, com investidores do mundo todo esperançosos sobre a reabertura gradual das principais economias do mundo, como os Estados Unidos, após semanas de interrupções na atividade diante da disseminação do coronavírus.

Às 9:29, o dólar (USDBRL) recuava 0,07%, a 5,2300 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro caía 0,10%, a 5,233 reais.

Por aqui o foco está na substituição do agora ex-ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta por Nelson Teich, expectativas e frustrações imperam no mercado. Muitos acontecimentos nos bastidores, mas o show irá continuar.

- O dólar registrava queda contra o real nesta sexta-feira, depois de subir por quatro dias seguidos, com investidores do mundo todo esperançosos sobre a reabertura gradual das principais economias do mundo, como os Estados Unidos, após semanas de interrupções na atividade diante da disseminação do coronavírus.

O dólar operava em forte alta contra o real no inicio das atividades do pregão desta segunda-feira, saltando 1% em meio à queda dos preços do petróleo, com a cautela internacional e um clima político doméstico tenso agravando o sentimento de risco dos mercados.

Às 10:46, o dólar (USDBRL) avançava 1,07%, a 5,2927 reais na venda. O dólar futuro de maior liquidez subia 1,04%, a 5,296 reais.

O dólar iniciou a quarta-feira com leve alta contra o real, após dois dias de forte aversão a risco nos mercados globais devido ao ‘colapso’ dos preços do petróleo causados pelo excesso de oferta no mercado.

Às 10:25, o dólar (USDBRL) avançava 0,86%, a 5,3609 reais na venda. Na B3 (B3SA3), o dólar futuro subia 0,15%, a 5,32995 reais.

O Banco Central realizará nesta quarta-feira leilões de swap tradicional de até 10 mil contratos com vencimento em setembro de 2020 e janeiro de 2021.

O dólar renovou máximas históricas contra o real logo após a abertura desta quinta-feira, chegando a superar 5,46 reais, com expectativas de mais um corte na taxa Selic pressionando a moeda brasileira.

Às 10:58, o dólar (USDBRL) caía 0,03%, a 5,4602 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro caía 0,22%, a 5,452 reais.

O Banco Central anunciou leilão de swap tradicional de até 10 mil contratos com vencimentos em 3 de agosto de 2020 e 4 de janeiro de 2021.

O dólar reduziu a alta nesta quinta-feira após anúncio de leilão pelo Banco Central, depois de ter renovado máximas históricas nos primeiros negócios do pregão em meio expectativas de mais um corte na taxa Selic.

O dólar renovava suas máximas recordes logo após a abertura desta sexta-feira, e chegou a ultrapassar 5,58 reais, mas com a tensão política em torno da exoneração do diretor-geral da Polícia Federal e de uma possível demissão do ministro da Justiça, Sérgio Moro, elevou a pressão sobre a moeda brasileira.

Às 10:17, o dólar (USDBRL) avançava 1,04%, a 5,5900 reais na venda. Na máxima do dia, atingida minutos após a abertura, a moeda norte-americana chegou 5,5835 reais, novo recorde histórico.

Mas com o comunicado de sua saída do cargo de Ministro da Justiça devido a questões internas, o ex-juiz Sérgio Moro colocou seu cargo à disposição publicamente. Com essas tensões políticas, o dólar chegou a R$5.66 ante o real brasileiro. Será que o pior ainda está por vir?

O dólar registrava queda acentuada contra o real no incio do pregão nesta segunda-feira, apresentando ajuste depois de sua alta histórica na semana passada, com os investidores reagindo a comentários do presidente Jair Bolsonaro sobre sua relação com o ministro da Economia, Paulo Guedes, visto que alguns apostavam que Guedes seria o próximo a sair do governo, mas quando se trata de Bolsonaro, tudo é possível.

Mas, em uma tentativa de demonstrar união dentro do governo, Bolsonaro apareceu ao lado de ministros ao deixar o Palácio da Alvorada nesta segunda-feira, e reiterou que é Guedes quem manda nas questões econômicas do governo.

Às 10:26, o dólar (USDBRL) subia 0,57%, a 5,6233 reais na venda. O contrato mais negociado de dólar futuro operava em alta de 0,33%, a 5,6045 reais.

no cenário internacional, o clima era otimista nesta segunda-feira diante da expectativa de flexibilização das quarentenas e de estímulo monetário nas principais economias do mundo.

O dólar começou o dia operando com forte queda ante o real nas primeiras negociações desta terça-feira, em dia de maior apetite por risco no exterior, mas a possibilidade de volatilidade permanece à medida que os investidores seguem atentos aos acontecimentos políticos doméstico.

Nesta terça-feira, no inicio das negociações dólar recuava 1,29%, a 5,5909 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha queda de 1,10%, a 5,595 reais.

A moeda norte-americana spot fechou o pregão anterior, na segunda-feira, com variação negativa de 0,07%, a 5,6639 reais na venda.

O dólar abriu esta quarta-feira (29) em forte queda ante o real, amargando às perdas da véspera em meio à recuperação no apetite por risco, em meio a acontecimentos no mercado, os investidores aguardavam a decisão de política monetária do Federal Reserve e dados sobre o PIB norte-americano.

Às 9:21, o dólar (USDBRL) recuava 0,38%, a 5,4747 reais na venda, enquanto o dólar futuro tinha queda de 0,57%, a 5,4645 reais.

Na véspera, o dólar interbancário fechou em queda de 2,59%, a 5,5172 reais na venda, maior declínio diário desde junho de 2018.

Bom dia pessoal,

O dólar passava a mostrar alta contra o real depois de operar em queda no inicio do pregão desta quinta-feira, em dia de maior volatilidade com a formação da Ptax de fim de mês às vésperas de feriado.

Às 11:05, o dólar (USDBRL) avançava 1,86%, a 5,4360 reais na venda. Na B3, o dólar futuro tinha alta de 1,26%, a 5,4025 reais.

Lembrando que na véspera, o dólar spot teve queda de 2,94%, a 5,3552 reais na venda, maior perda diária desde 8 de junho de 2018.

Investidores continuam a observar, com novas declarações de Bolsonaro esta manhã tem impactado o mercado, o presidente classificou nesta quinta-feira como “política” a decisão liminar concedida pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal "STF" Alexandre de Moraes , que suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem para a direção-geral da Polícia Federal, e disse que a medida quase causou uma crise institucional. Recordando que o presidente demitiu o ex-diretor da polícia federal indicado pelo ex-ministro Sergio Moro, para ter alguém de sua confiança e mais próximo de sua família, e, segundo o ministro do STF, a indicação violava o princípio da impessoalidade , Bolsonaro rebateu citando que o próprio Alexandre de Moraes só chegou à corte graças à amizade com o ex-presidente Michel Temer, que o indicou ao STF.


O fato é que o clima político amargo no momento, e acontecimentos internacionais, impactaram o mercado e, o dólar mostrava força contra divisas arriscadas pares do real, como dólar australiano, peso mexicano, lira turca e rand sul-africano. e ante o real brasileiro está mais forte.

No âmbito doméstico tivemos uma final de semana conturbado, em meio a manifestações em Brasília, à pandemia de coronavírus, ao mesmo tempo em que a perspectiva para a Selic foi abaixo de 3% e para o dólar chegou a 5 reais, de acordo com a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira.

Uma pesquisa realizada con uma centena de economistas mostrou ainda nova redução no cenário para a taxa básica de juros, com a Selic agora estimada em 2,75% ao final deste ano, de 3% antes. Houve redução também na expectativa para 2021, passando de 4,25% para 3,75%.A previsão é que o dólar chegue a R$5,00.

No momento da escrita a moeda norte-americana era cotada a 5.5871 ante o BRL com uma variação de +1.85%, o preço de abertura foi de 5.4866brl, a variação diária poderá ser entre 5.4859 - 5.6094, segundo dados da Boloomberg.

O dólar que teve alta de 1,55%, a 5,5224 reais na venda na segunda-feira, passou a oscilar nesta terça-feira (5), note que estamos na véspera da definição da nova taxa básica de juros do país, atualmente em 3,75%, e dia de maior apetite por risco no exterior com perspectivas de relaxamento das restrições nas principais economias por conta do coronavírus.

Às 10:50, o dólar avançava 0,05%, a 5,5249 reais na venda. O contrato mais líquido de dólar futuro caía 0,40%, a 5,5345 reais. Às 11h13, a moeda norte-americana era vendida a R$ 5,5268, em alta de 0,11%.

Desde o início do ano, a moeda acumula alta de 37,68%. Em abril, a valorização acumulada ficou em 4,69%.

Os investidores estão nervosos em meio a tensões políticas domésticas e após rebaixamento da perspectiva de rating do Brasil pela agência Fitch, sem contar que hoje é dia de divulgação da decisão de política monetária do Banco Central. Considerando este cenário não precisa ser um grande especialista, o dólar registrava alta contra o real nos primeiros negócios desta quarta-feira.

Às 10:43, o dólar (USDBRL) avançava 1,30%, a 5,6503 reais na venda, enquanto o dólar futuro tinha alta de 0,82%, a 5,636 reais.

Em relação ao rebaixamento, após o fechamento dos mercados locais, a agência de classificação de risco Fitch Ratings informou ter revisado para “negativa” a perspectiva para a nota de crédito soberano do Brasil, com deterioração econômica e fiscal, tal notícia mais que impulsionou a aversão a risco nos mercados locais.

A agência informa que tal rebaixamento se deve a tensões políticas e incertezas quanto à duração e intensidade da pandemia, e preocupações sobre os impacto da vulnerabilidade do país a choques. Estamos vivendo um cenário turbulento,mas, que país não está, mas aqui em especial, os conflitos políticos, falas contrários do presidente, ataques de seus opositores, a reação geral em relação a esta situação contribuiu para este rebaixamento.

Aguardamos dias melhores.

O dólar registrava alta contra o real nos primeiros negócios desta quarta-feira, dia de divulgação da decisão de política monetária do Banco Central, com os investidores nervosos em meio a tensões políticas domésticas e após rebaixamento da perspectiva de rating do Brasil pela agência Fitch.