[GERAL] Criptomoedas

Ethereum, a segunda maior criptomoeda do mundo em capitalização de mercado, ofereceu alguns dos melhores retornos da indústria no ano passado, valendo mais de dez vezes o preço mais baixo do crash do mercado de cripto em março de 2020.

Olhando para os dados on-chain da Ethereum, há vários desenvolvimentos positivos que sugerem sentimentos de mercado altistas, de acordo com o popular analista de criptografia por trás do nome do Croissant no Twitter.

O provedor de dados e inteligência Blockchain, Glassnode, observou que o recente rali Ethereum foi devido ao fluxo maciço de ETH de trocas centralizadas para carteiras frias.

O saldo das trocas do Ether atingiu uma baixa de apenas 14,2 milhões de ETH, representando uma redução de 5% de 17% em 2020 para cerca de 12% do fornecimento total de ETH em 2021.

Os investidores estão mudando da mentalidade conservadora de comprar ETH para transações especulativas para comprar ETH para casos de uso de utilidade.

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O Bitcoin encerrou o mês de novembro com queda de 7%. Apesar de todo o hype, adoção e notícias positivas sobre o criptoativo, o mês de novembro, que analistas pontuavam ser um grande mês de alta para o BTC, acabou sendo de queda.

Mas analisando todo o acumulado do ano, o preço do Bitcoin dobrou em 2021.

No início de novembro, o BTC vinha registrando um máximo histórico no preço de fechamento mensal, marco ocorrido em outubro.

Mas, após alcançar US$ 61.309, o preço de fechamento de novembro foi de US$ 57.018. Isso representou uma redução de 6,98%.

Entre os motivos para a queda do preço em novembro, analistas citam o medo dos investidores com relação à nova variante da Covid-19 e a forte resistência que ser formou entre US$ 57 mil e US$ 58 mil.

A queda do Bitcoin na semana passada também aconteceu nas ações e índices tradicionais. Em outras palavras, reflete uma tendência crescente de correlação entre a criptomoeda e ações e índices tradicionais, conforme apontam analistas.

O que se pode dizer é que as declarações recentes de Jerome Powell, o chair do Federal Reserve, sobre a inflação, ajudaram a derrubar a criptomoeda.

O Bitcoin tem seguido uma linha de tendência de baixa desde 10 de novembro, após ter atingido a máxima histórica de US$ 69.000. Até agora, o ativo fez uma mínima local de US$ 53.256 no último domingo (28). A moeda se recuperou após atingir essa mínima e tem subido desde então. A principal área.

Bitcoin está se movendo abaixo de uma linha de tendência de baixa. Existe resistência horizontal em US$ 59.350. BTC tem um nível de suporte horizontal em US$ 56.250.


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A última semana foi brutal para as negociações nos mercados de ativos digitais, com o bitcoin (BTC) e boa parte do mercado de criptomoedas alternativas (“altcoins”) ficando fortemente no vermelho.

O bitcoin caiu cerca de 10% na semana passada e, atualmente, está sendo negociado a US$ 47,3 mil. Na sexta-feira (3), o valor mais alto do dia para o ativo foi de US$ 57 mil.

Durante a madrugada de sábado, o preço do BTC despencou abaixo dos US$ 43 mil. Em menos de um dia, o preço da maior criptomoeda do mundo caiu mais de 25%.

O mercado de ativos digitais começou a cair após uma liquidação no mercado de ações na sexta-feira. As ações de tecnologia estavam entre as que apresentaram maiores perdas, após um decepcionante relatório de emprego dos Estados Unidos e a nova variante Ômicron terem causado medo nos mercados de risco.

Em 3 de dezembro, ações, como as do Zoom, Tesla e Docusign caíram 4%, 6% e 42%, respectivamente, à medida que negociadores corriam para investimentos que consideram mais seguros, como títulos do tesouro. Assim investidores fugiam das ações ligada a tecnologia.

Apesar de tudo o BTC tem sido considerado um ativo seguro. nas últimas semanas, a criptomoeda foi derrubada por ventos macroeconômicos negativos.

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O Bitcoin (BTC) tentou quebrar a resistência de $ 51.600 em 7 de dezembro, com o par BTC / USD ganhando em linha com uma recuperação das ações.
Segundo dados do Cointelegraph Markets Pro e TradingView a maior criptomoeda fazendo ataques repetidos na marca de $ 51.600 em 7 de dezembro.

No momento a última cobrança estava em andamento, já que a abertura de Wall Street adicionou um impulso de alta para $ 52.000. O Bitcoin subiu quase 6% durante a noite.

A rejeição de Bitcoin a $ 51,6 mil. Esse é um nível importante, assim como $ 53,5 mil a 55,5 mil".

A tensão ainda paira nos mercados de cripto em meio à ampla crença de que os ganhos atuais poderiam ser o chamado "salto do gato morto" e um retorno a níveis mais baixos o aguarda.

No entanto, o aumento de 5% nos preços pareceu fazer maravilhas para o sentimento em termos de números, o Índice Crypto Fear & Greed está saltando nove pontos para 25/100 -prestes a sair do "medo extremo".

Segue o gráfico para ilustração:

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Após ultrapassar a casa dos US$ 50 mil durante o final de semana, o Bitcoin cai e novamente empurra o preço das demais criptomoedas para baixo.

O preço da cripto na manhã desta segunda-feira (13) era de US$ 48.562 às 10h. A queda em 24 era de 1,95%..

A Ether, moeda nativa da blockchain da Ethereum, chegou a cair cerca de 1,14,3%, atingindo o preço de US$ 3989,97.

Além disso, moedas como Binance coin, Solana, Cardano, Polkadot, e Avalanche também caíram 3,55%, 3,71% e 1,37%, respectivamente.

Entre as moedas meme, a Shiba Inu se destaca com alta de 0,47%. O preço atual da SHIB é de US$ 0,00003433.

A forte influência de Elon Musk sobre o mercado de criptomoedas não dá um descanso. Após ser eleito a pessoa do ano pela Time, agora, chegou a vez do CEO da Tesla mexer com a Dogecoin (DOGE). Pois é, o meme é oficial.

Na manhã desta terça-feira, 14, Musk informou no Twitter, sua opção preferida de comunicação, que a Tesla vai passar a aceitar a criptomoeda como forma de pagamento.

É importante ressaltar que esta não é a primeira vez que o CEO da montadora demonstra seu apoio à moeda-meme.

Desde maio, o bilionário vem demonstrando certo favoritismo pela cripto. Apesar da não recomendação dos especialistas, o homem mais influente do ano conseguiu fazer com que a Dogecoin ficasse cada vez mais popular.

Mas o gosto de Musk pela DOGE aconteceu em meio a uma relação turbulenta com o bitcoin. Por meses, o empresário reproduziu a famosa cena de Karate Kid de “Tira casaco, bota casaco” com o BTC, aceitando e suspendendo as compras com ele.

Na maior parte das vezes, o CEO justificou a suspensão de transações com o bitcoin com questões ambientais, alegando que a mineração da moeda digital utiliza uma quantidade enorme de combustíveis fósseis, maior causador da emissão de CO2.

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Os Emirados Árabes Unidos (Emirados Árabes Unidos) continuam a emergir como uma das maiores jurisdições compatíveis com criptomoedas do mundo, já que o governo de Dubai tem uma nova iniciativa para apoiar o desenvolvimento e a regulamentação da criptografia local.

O Dubai World Trade Center (DWTC), historicamente chamado de Torre Sheikh Rashid, é um evento de propriedade do governo e local de exibição em Dubai, se tornará uma zona abrangente e regulador de criptomoedas, produtos, operadores e bolsas, anunciou oficialmente o DWTC na segunda-feira.

Como parte da iniciativa, o DWTC projetará um ecossistema abrangente para este setor progressivo em Dubai e colaborará com o setor privado para criar um “ambiente atraente para o setor”. O projeto também visa a aplicação de padrões rigorosos de proteção ao investidor, medidas de combate à lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo, afirmou o DWTC.

“O World Trade Center fornecerá e supervisionará uma nova estrutura regulatória de classe mundial de políticas legislativas e de execução de Ativos Virtuais”, diz o comunicado.

O CEO da Binance, Changpeng Zhao, foi uma das primeiras pessoas na comunidade de criptografia a celebrar o novo anúncio do DWTC. Aparentemente, Zhao está cada vez mais interessado no cripto ecossistema dos Emirados Árabes Unidos quando comprou sua primeira casa em Dubai em outubro.

A iniciativa está alinhada aos esforços crescentes de Dubai para apoiar o desenvolvimento de criptomoedas, já que Dubai e os Emirados Árabes Unidos têm trabalhado para que a economia local se beneficie da tecnologia blockchain, bem como tokens não fungíveis e criptomoedas.

Em janeiro, a Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai planejava estabelecer uma estrutura regulatória de criptomoedas como parte de seu plano de negócios para 2021. A autoridade emitiu uma série de aprovações regulatórias para a indústria de criptografia até agora, enquanto Dubai se tornou um local para várias zonas econômicas livres para cripto.

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Em conversa com a Fox Business publicada nesta quarta-feira (22), o ex-presidente dos EUA Donald Trump, voltou a atacar as criptomoedas , e ao mesmo tempo, defender o dólar. Segundo ele, a queda das criptomoedas será maior do que a queda das empresas de tecnologia dos anos 2000.

Além disso, o 45º presidente americano também falou sobre o empreendimento de sua esposa, Melania Trump, no setor de NFTs, afirmando que ela está indo muito bem em seus negócios.

É importante notar que embora muitos projetos desapareçam, em qualquer setor, os melhores sempre permanecerão no topo, como acontece com empresas de tecnologias, as criptomoedas não são excessão.

Esta não é a primeira vez que o ex-presidente Donald Trump vem a público para defender o dólar. Em outubro deste ano, Trump já mostrou-se preocupado tanto com a CBDC da China quanto com o Bitcoin (BTC).

Mas, o curioso é que embora ele não goste de criptomoedas, a ex-primeira dama Melania Trump está aventurando-se no mundo dos NFTs. Segundo ela, seu trabalho combina suas duas paixões, a arte e a possibilidade de ajudar outras pessoas.

Mesmo assim Trump ainda não está convencido sobre o papel das criptomoedas, pois seu "patriotismo" faz com que ele defenda os interesses do Estado, que pode ficar mais fraco ao perder o controle sobre a impressão de dinheiro.

A opinião de Trump sobre as cripromoedas não mudou. Adicionando que a queda delas poderá ser grande, muito maior do que a bolha das empresas de tecnologia, provavelmente referindo-se a Bolha da Internet, ocorrida nos anos 2000.

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Em uma nova defesa pública ao Bitcoin, Gleen Greenwald, fundador do Intercept que liberou as gravações negociadas com u hacker que invadiu o celular do ex-juiz
Sergio Moro e a equipe de procuradores da operação lava jato, anunciou que conversou com o bitcoiner Alex Gladstein.

Em uma participação recente no Flow Podcast ao lado de seu marido, Gleen Greenwald declarou que o Bitcoin é um ótimo mecanismo de combate à censura. Dias após essa fala, ele ainda declarou que a moeda digital era uma ótima ferramenta para quem busca a privacidade, elemento importante para se proteger contra abusos de governos pelo mundo.

Gleen se apresenta como uma pessoa de ideias da esquerda, mas defende a liberdade publicamente, algo que não é comum entre partidos políticos dessa filosofia social.

O advogado e escritor, conversa com apoiador do Bitcoin Alex Gladstein
O Diretor de Estratégia da Human Rights Foundation (HRF), Alex Gladstein, é um dos principais apoiadores do Bitcoin publicamente. Colunista do Bitcoin Magazine, ele costuma discutir sobre o potencial de liberdade da moeda digital publicamente com seus seguidores, concedendo uma entrevista a Gleen Greenwald nos últimos dias.

Durante a conversa, ele disse que países emergentes tem a se beneficiar do Bitcoin, que deverá ser uma moeda reserva de valor, principalmente contra o Dólar. Ele disse que utilizar a moeda norte-americana como reserva de valor não é bom para ninguém.


Isso porque, com vigilância em massa, moedas digitais de bancos centrais e “deplatforming”, pessoas que optarem pelo sistema de moedas fiduciárias poderão ser facilmente excluídas do sistema financeiro tradicional no futuro, segundo Alex. Segundo ele, isso deve preocupar tanto quem mora na China, quanto nos Estados Unidos.

Durante a conversa, o CSO da HRF pediu que as pessoas entendam mais sobre os efeitos nocivos da inflação do Dólar e outras moedas fiduciárias, sistemas baseados na confiança em bancos centrais, e estudem sobre o Bitcoin para sua proteção pessoal, uma moeda baseada na matemática e descentralizada.

A primeira parte da entrevista de Gleen com Alex foi publicada na última quarta-feira (22) no Rumble do jornalista. Segundo ele, uma segunda versão abordando questões ambientais será publicada em breve.

Após críticas ao Bitcoin, Gleen viu que Donald Trump e Hillary Clinton “se aliaram”. O ex-presidente Donald Trump voltou a criticar o Bitcoin nos últimos dias, dizendo que a moeda digital não tem valor e é perigosa.

Recentemente, um discurso similar a esse havia sido dito por Hillary Clinton, a principal rival de Trump nas eleições para presidência dos Estados Unidos em 2016, quando ela acabou derrotada nas urnas.

Antigos rivais na política, contudo, Trump e Hillary podem estar aliados para um ataque ao Bitcoin. Essa é a visão do jornalista Gleen Greenwald, que mora no Brasil com sua família atualmente.

Então, caro leitor, vocês apostam na opinião do S. Greewald ou do político e homem de negócios sagaz como Trump?

As autoridades iranianas de energia anunciaram que o país interromperá a mineração de criptomoedas em centros autorizados para compensar o aumento do consumo de energia durante os invernos. O Irã é um dos principais países de mineração de criptografia do mundo, responsável por cerca de 4,5% a 7% da taxa global de hash do Bitcoin.

Mostafa Rajabi Mashhadi, presidente do conselho e diretor administrativo da Tavanir, a empresa de gerenciamento de redes do Irã, declarou que a decisão de fechar centros de mineração de cripto pela segunda vez neste ano foi tomada no mês passado. Ele explicou que o governo pretende reduzir o consumo de combustíveis líquidos de todas as formas possíveis para suportar o consumo de energia em meio a temperaturas decrescentes em várias partes do país.

Embora essa proibição possa ser implementada em centros de criptografia de mineração autorizados, o combate contra a mineração ilegal continuará no Irã durante os meses de inverno. As autoridades locais de energia anunciaram no mês passado que mais de 200.000 dispositivos de mineração foram apreendidos por mineração ilícita desde que os regulamentos foram estabelecidos no país.

Segundo relatórios locais, mais de 70% do combustível consumido no Irã é usado para aquecer edifícios durante o inverno. O governo pretende usar novas medidas de economia de energia, incluindo a proibição da mineração de cripto para reduzir o consumo de energia do país em pelo menos 40%.

O executivo explicou ainda a necessidade de economizar energia no país e convocou pessoas e indústrias a reduzirem ao máximo o consumo de eletricidade e gás.


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A recente venda de Bitcoin continuou na quarta-feira, com a maior e mais conhecida criptomoeda do mundo caindo 4,76% a US$ 46.872 após cair mais de 6% na véspera. Isso significa que a moeda digital caiu 31% em relação à máxima do ano de US$ 69.000 em 10 de novembro.

O mercado de criptomoedas entrou no pensamento do investidor este ano, com o Bitcoin atingindo US$ 1 trilhão em valor de mercado pela primeira vez em fevereiro.

Assim, um novo estudo descobriu que, depois de mais de 12 anos de existência, as propriedades do Bitcoin ainda estão concentradas em poucos indivíduos. De acordo com um estudo do National Bureau of Economic Research, o 1% dos maiores detentores da principal moeda digital possui 27% dos 19 milhões de Bitcoins atualmente em circulação.

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No domingo (2.01) taxa de hashes da rede bitcoin atingiu um novo recorde: 203,5 exahashes por segundo (EH/s).

Taxa de hashes refere-se ao poder computacional combinado usado para minerar e processar transações com bitcoin (BTC). Quanto maior for esse valor, mais segura a rede fica, visto que o poder computacional para realizar um ataque bem-sucedido também aumenta.

Segundo Decrypt, a taxa de hashes da rede Bitcoin teve um aumento de 49%, em comparação com os 136,5 EH/s, registrados em 2 de janeiro do ano passado. No entanto, essa não foi a maior porcentagem já registrada. Em relação a julho de 2021, o aumento é de 199,2%, após as proibições da China à indústria cripto levarem a taxa de hashes para 68 EH/s.

Satoshi Nakamoto, o criador anônimo do bitcoin, no dia 3 de janeiro de 2009 criou o bloco gênese, também conhecido como bloco zero, com os dados da moeda contendo a famosa manchete do jornal britânico The Times que dizia: “The Times 03/Jan/2009 Chancellor on brink of second bailout for banks” (“The Times 03/Jan/2009 Chanceler à beira do segundo resgate aos bancos”, em tradução livre).

Apesar de o criador da rede nunca ter explicado porque usou a manchete, entusiastas da criptomoeda veem a referência como uma das motivações de Nakamoto: criação de uma moeda digital sem intermediários.

Desde então, o bitcoin se tornou a maior criptomoeda do mundo, e sua rede está avaliada em US$ 893 bilhões, com quase 15 mil nós detendo uma cópia parcial ou total do primeiro blockchain do mundo.

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Há exatos 13 anos, em 3 de janeiro de 2009, foi minerado o bloco zero do bitcoin (BTC) pelo seu criador, Satoshi Nakamoto. Àquela época, uma unidade dessa criptomoeda valia muito menos que centavos de dólar e, hoje, é o principal ativo digital do mundo.

O bloco gênesis deu uma recompensa de 50 BTC para Nakamoto na época, o que hoje equivale a aproximadamente US$ 2.350 bilhões (ou R$ 13.200 bilhões), na cotação desta segunda-feira (03). Atualmente, esse pagamento aos mineradores de criptomoeda está em 6,25 (US$ 293.750 mil ou R$ 1.650 bilhão).

Por volta das 11h, a maior criptomoeda do mundo e aniversariante do dia tenta defender os US$ 47 mil e avança 0,14%, cotada a US$ 47.238,69 (R$ 26.757,68).

Mas oA melhor presente de aniversário do bitcoin foi dado pelos mineradores. Durante a madrugada, o hashrate de mineração da maior criptomoeda do mundo voltou a registrar as máximas históricas.

A taxa ou hashrate de mineração está diretamente relacionada com a saúde da rede (blockchain) do bitcoin, garantindo segurança aos investidores. Em outras palavras, isso significa que um hashrate mais alto indica uma alta atividade dos usuários, o que deve influenciar diretamente no preço da criptomoeda.

Além do BTC, os destaques desta segunda-feira ficam com as altcoins — moedas alternativas ao bitcoin — Terra (LUNA) e Polkadot (DOT). A primeira, ganhou destaque no final do ano passado. A proposta da blockchain é ser uma moeda de pagamento com potencial de crescimento e estabilidade melhor do que as stablecoins, as criptomoedas com lastro. A segunda, está relacionada ao design de blockchain, um meta protocolo de “camada zero” na criação de projetos. Foi a polkadot que introduziu o conceito de “parachains”, que possibilitam a integração de blockchains diferentes, o que reduz as taxas de transação e aumenta a comunicação no mundo das criptomoedas.

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Uma onda de queda inundou o mercado de criptomoedas nesta terça-feira (4). De acordo com o CoinMarketCap, o valor de mercado das criptomoedas opera em baixa de 0,86%, cotado a US$ 2,24 trilhões.

O Bitcoin (BTC) abriu o dia cotado abaixo de US$ 47 mil, com a segunda desvalorização consecutiva. A queda de hoje é de 1,35%, o que levou seu preço para US$ 46.670. A Ethereum (ETH) cai 0,57% e opera a US$ 3.811.

Já as maiores desvalorizações do Top 20 atingiram a Terra (LUNA) e a Avalanche (AVAX), com queda de 5,39% e 4,02%, respectivamente. Por outro lado, a Algorand (ALGO) e a Chainlink (LINK) registraram alta de 2,78% e 6,4%, respectivamente.

A dominância de mercado do BTC chegou em 37,3%, enquanto a ETH chegou a 19,2%. O volume total do mercado registrou alta de 5%, atingindo US$ 92,63 bilhões.

Apesar da sequência de desvalorizações, o mercado segue operando no positivo em 2022. De acordo com a Coinglass, o BTC ainda registra 0,99% de alta no ano.

Trata-se de um começo relativamente otimista após a forte queda de 18,9% em dezembro. Por outro lado, a lateralização do mercado não está refletindo em vendas. Os grandes endereços de BTC não estão acumulando, mas também não registraram vendas relevantes.

O indicador Crypto Fear & Greed Index registrou queda de seis pontos, indo de 29 para 23, o que indica medo extremo do mercado. Para vários analistas, este nível costuma abrir excelentes oportunidades de compra durante a baixa.

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O Bitcoin pode chegar a US$ 100.000 este ano, de acordo com analistas da Goldman Sachs.

No entanto, em nota aos clientes, a instituição afirma que a confirmação da projeção depende da obtenção de quota de mercado do ouro no universo dos ativos portos seguros.

O bitcoin e outras criptomoedas são tradicionalmente vistos por seus defensores como uma proteção contra a desvalorização - às vezes constante, às vezes abrupta - de moedas fiduciárias como o dólar. Mas, durante a maior parte dos últimos anos, eles negociaram como ativos momentum, cada vez mais correlacionados com outros ativos de risco.

O Bitcoin caiu 0,6%, para US$ 46.389, em direção ao limite inferior de sua faixa no mês passado.

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Na quarta-feira (05) à tarde, foi divulgada a ata da última reunião do Banco Central dos Estados Unidos (Fed) que indica uma tendência de adiantamento do processo do aumento de juros e uma redução na compra de ativos.

Após o Fed apresentar preocupação com a inflação, o mercado de criptomoedas respondeu com uma queda significativa. O bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH) caem mais de 6% e grande parte das altcoins acompanham.

Na ata, também pode ser visto que alguns dos participantes da reunião acreditam que o momento do órgão reduzir o seu balanço de ativos está próximo.

Outro gatilho, segundo André Franco, analista de criptoativos, foi com relação a alta quantidade de investidores alavancados devido a um sentimento otimista desse começo de ano. Uma vez que o ativo começa a desvalorizar, as posições são liquidadas e causam um “efeito dominó”.

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O Bitcoin caiu para uma baixa de três meses na noite de quinta-feira (07), em meio a tensões sobre o aperto da política monetária dos EUA e o fechamento da Internet no Cazaquistão, o segundo maior centro de mineração de bitcoin do mundo.

O preço da moeda virtual caiu para US$ 41.222,41 logo após as 23h00 (horário de Brasília) de quinta-feira, atingindo seu nível mais baixo desde 29 de setembro. A última negociação caiu -2,00%, a um preço de $ 42.268 na manhã de sexta-feira.

A pioneira das criptomoedas começou a cair no início desta semana, depois que a ata da reunião do Federal Reserve em dezembro deu a entender que o banco central dos EUA desaceleraria seu estímulo da era pandêmica. Os comentários agressivos desencadearam uma onda de vendas nos mercados de ações globais, que se espalhou para criptomoedas.

Os touros do BTC costumam dizer que a cripto é um ativo não correlacionado aos mercados financeiros tradicionais; no entanto, os especialistas notaram paralelos crescentes nos movimentos de preço do bitcoin e das ações.

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O bilionário Elon Musk sugere que o especialista em criptomoedas Nick Szabo pode ser Satoshi Nakamoto, o misterioso criador do bitcoin, a moeda digital mais valiosa e popular do planeta.

Em entrevista ao podcast de Lex Fridman, um pesquisador de inteligência artificial, o CEO da Tesla comentou o seguinte quando foi questionado sobre a verdadeira identidade de Nakamoto: “Você pode observar a evolução das ideias antes do lançamento do bitcoin e ver quem escreveu sobre elas”.

O executivo também aponta que algumas teorias de Szabo, inclusive, podem ter servido como fundamento para a criação da criptomoeda. “Nick Szabo é provavelmente, mais do que ninguém, o responsável pela evolução dessas ideias”, disse. O CEO da Tesla e da SpaceX afirma não ser Nakamoto, mas não tem certeza.

Mas segundo algumas fontes, o número de semelhanças linguísticas entre a escrita de Szabo e o white paper do bitcoin é impressionante. Nenhum dos outros possíveis autores se equipara tão bem ao pseudônimo. Outro fato que liga o nome de Szabo ao bitcoin, além de já ter falado publicamente sobre a história do criptoativo e da tecnologia de blockchain, foi a criação de outra moeda digital descentralizada ainda em 1998, a “bit gold”, que alguns indicam como o precursor da arquitetura do bitcoin.

No entanto, Szabo já negou as alegações de que é o inventor anônimo por trás da moeda digital.

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Bom dia tarders,

Bitcoin
Muitos traders continuam a negociar em baixa. Para eles, o nível de 39.500 é outro obstáculo que os ursos precisam superar. Para mim, esta é uma oportunidade de comprar mais.
Acredito que o bitcoin será limitado em janeiro. Espera-se que o preço desacelere perto de seus mínimos e depois suba. Assim, a situação no mercado provavelmente será chata, pois muitos continuam acreditando na tendência de baixa e adicionam posições curtas.
Meu plano de negociação é simples: abrirei posições longas a partir da marca de 39.500.

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GBP/USD
Quanto aos mercados de forex e commodities, abri ontem uma posição longa em petróleo e uma curta em iene. Agora é hora de mudar para a libra esterlina. Em breve, será possível ficar vendido na moeda britânica. O preço ganhou um forte impulso de alta, o que significa que seu declínio subsequente provavelmente também será significativo. Serei guiado pela linha de tendência. Assim, vou abrir posições vendidas a partir do nível 1,3730.

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A Tesla e seu CEO voltam a ser foco novamente, e por outra noticia ligada a criptomoedas. Na madrugada no Brasil, Musk usou sua conta no twitter para confirmar as especulações do início da semana de que a Tesla, empresa de carros elétricos, passaria a aceitar a DOGE como forma de pagamento na compra de produtos da empresa.

Isso fez as cotações da principal criptomoeda-meme do mundo dispararem até 16%. Por volta das 9h, o DOGE subia “apenas” 9,82%, cotado a US$ 0,1884 (R$ 1,04), uma alta de 20,33% nos últimos sete dias.

No Brasil, só é possível comprar um Tesla mediante um fornecedor internacional, portanto não há um site específico da empresa para que os clientes brasileiros possam desfrutar da nova funcionalidade.

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A Espanha acaba de anunciar uma regulamentação para controlar a publicidade das criptomoedas, tornando-se um pouco inovador nesse quesito e com possibilidades de se tornar um exemplo para o resto do mundo.

Os influenciadores poderão continuar falando sobre criptomoedas em suas redes sociais, mas, agora, a CNMV, que é o órgão regulador por lá, semelhante a CVM aqui no Brasil, vai acompanhar de perto para verificar o que está sendo oferecido.

Na prática, as campanhas com potencial de atingir mais de 100 mil pessoas deverão ser notificadas às autoridades com 10 dias antes de antecedência, para que haja uma análise sobre o conteúdo e a moeda.

Vamos esperar para ver qual vai ser a repercussão disso na Espanha, mas, se a regulação tivesse acontecido nos EUA, talvez a Kim Kardashian teria um escândalo a menos na mídia. Vocês se lembram que o boxeador Floyd Mayweather e a bilionária Kim Kardashian estão sendo processados por um suposto esquema ilegal de supervalorização de uma criptomoeda pouco conhecida — e pra lá de suspeita — no ano passado.

A ação judicial pretende responsabilizar Kim, Mayweather e outros supostos envolvidos pelo prejuízo causado a todos que compraram tokens de EthereumMax entre 14 de maio de 2021 e 17 de junho de 2021 — durante a alta artificial em verde.

Mas, por falar em criptomoeda, o dia não foi bom para o mercado. Uma das empresas mais famosas do ramo, a crypto.com, foi hackeada ontem, e alguns usuários simplesmente viram suas moedas desaparecerem das carteiras.

A empresa possui +10 milhões de usuários, é patrocinadora do PSG, tem parte no estádio do Lakers e apresenta Matt Damon como garoto propaganda.

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O Reino Unido está seguindo os passos da Espanha em relação medidas para regular a publicidade de criptomoedas,

A Autoridade de Conduta Financeira (FCA, na sigla em inglês), principal regulador monetário do Reino Unido, propôs endurecer as regras de publicidade de investimentos de alto risco, tais como as criptomoedas.

Em nota publicada na terça-feira (18), o chanceler do Tesouro, Rishi Sunak, propôs um plano do governo segundo o qual os anúncios de criptomoedas terão padrões semelhantes a outros instrumentos financeiros, como ações e e outros ativos financeiros.

Mais precisamente, a promoção de cripto ativos só será permitida se os detalhes do investimento forem claros e não enganosos. Assim, o regulador decidiu endurecer as regras para publicidade de cripto ativos, principalmente com caráter duvidoso.

A decisão do governo irá mitigar os riscos de danos ao consumidor. Dessa forma, a intenção é garantir que as pessoas tenham as informações adequadas para tomar decisões de investimento informadas, e não levadas por fatos enganosos. Para isto, o governo lançará mão de uma legislação derivada para alterar a Ordem de Promoção Financeira.

O governo disse ainda que pretende estabelecer um período transitório de aproximadamente seis meses, e este período passa a contar a partir da publicação do regime proposto e das regras complementares da FCA.

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Os preços do Bitcoin (COIN:BTCUSD) e do Ethereum (COIN:ETHUSD) caíram acentuadamente na noite de quinta-feira, eliminando quase US$ 150 bilhões do mercado de criptomoedas.

O Bitcoin caiu cerca de 5,85% nas últimas 24 horas, negociado pela ultima vez por US$ 38.414, de acordo com a ADVFN.

O Ether, a segunda maior criptomoeda por valor de mercado, caiu cerca de 7,20% nas últimas 24 horas. Ele estava sendo negociado a US$ 2.783,80 às 11h13 (Brasília).

Os preços do Bitcoin caíram acentuadamente desde novembro, caindo mais de 40% de um recorde de cerca de US$ 69.000.

Alguns especialistas alertam que o mercado de criptomoedas pode estar caminhando para uma desaceleração em breve, prejudicado pelo escrutínio regulatório e as intensas flutuações de preços.

Os reguladores também estão reprimindo as criptomoedas. A China está banindo completamente todas as atividades relacionadas a criptomoedas, as autoridades dos EUA também estão reprimindo certos aspectos do mercado. Na quinta-feira (20), o banco central da Rússia também emitiu um relatório se opondo ao comércio, mineração e uso das criptomoedas, alegando que a moeda digital representa um risco para “a estabilidade financeira e a soberania da política monetária. ” Lembrando que a Rússia está entre os três principais países para mineração de bitcoin.

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As criptomoedas continuam sua liquidação, estendendo uma espiral auto-reforçada de vendas e perda de impulso técnico.

O Bitcoin recuava 7,51%, a US$ 33.131,30 às 09h50, e no momento da escrita está próximo de 34.182,40. A criptomoeda já caiu mais de 40% em relação à alta histórica registrada apenas dois meses atrás.

A análise do site coreano CryptoQuant sugere que mais de 38% de todo o Bitcoin já minerado está sendo negociado com prejuízo, em comparação com uma proporção máxima de 34% durante a liquidação anterior em meados do ano passado.

Esta queda ocorre em meio à tendência crescente das taxas de juros, que pressiona de forma sustentada os ativos de risco e as carteiras alavancadas em todos os lugares.

Mais concretamente, o movimento segue novas evidências de que as autoridades monetárias do mundo estão reprimindo as moedas digitais privadas depois que o Banco Central da Rússia propôs uma proibição total da mineração e do uso de criptomoedas.

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Nesta segunda-feira (24/01), o mercado de criptoativos seguiu com a tendência de queda de 30% nos principais ativos.

O bitcoin acumula desvalorização de 21% nos últimos sete dias e atingiu mínima de US$33.686. A Ethereum segue o mesmo caminho, com uma desvalorização de 33%.

Neste momento de incertezas no mercado cripto, nem mesmo os protocolos DeFi e o conceito de Metaverso conseguiram segurar. A Curve DAO (CRV) já está - 52,3% e a Gala também amarga quedas maiores que 50%. Este é um momento de forte correção no mercado de cripto.

Conforme noticiado pelo Decrypt, o filho de John Lennon, Julian Lennon, colocou à venda objetos pessoais dos The Beatles e do próprio John Lennon em formato de tokens não fungíveis, os famosos NFTs, uma espécie de certificação digital que cede a titularidade de uma obra de arte a um comprador. Mas, os itens físicos da coleção não serão colocados à venda.

A série de NFTs da coleção inclui notas escritas à mão por Paul McCartney para a música “Hey Jude”, além de itens de vestuário de John Lennon durante seu período nos The Beatles. ele também colocou a venda e roupas icônicas e guitarras usadas por Lennon enquanto ele estava no grupo.

Os lances começam em US$ 30 mil para as notas da canção, US$ 8 mil para uma capa preta usada por John Lennon durante as gravações do filme “Help!”, e US$ 6 mil para um casaco afegão usado por Lennon na turnê “Magical Mystery Tour”.

Segundo Julian parte da renda arrecadada será revertida para a White Feather Foundation, fundação criada por ele com o objetivo de levantar fundos para causas humanitárias e ambientais.

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Os investidores de criptomoedas estão ficando mais tensos. Existe uma grande expectativa em torno de uma proposta do Federal Reserve. o Banco Central americano para regulação de criptomoedas.

Isto já está sendo discutido e, não saber o que vem por aí afeta qualquer um, corcordam?

Vocês se recordam do pacote de infraestrutura de Biden, que custaria cerca de US$ 1 trilhão? Pois é, desses, quase US$ 550 bilhões devem vir da taxação de criptoativos.

Apesar do medo, a regulação deve vir no sentido de "uma regulamentação" e não no sentido de impedir o avanço dessas tecnologias.


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Os preços do bitcoin (BTC) e do ethereum (ETH) continuaram a ser negociados em uma faixa estreita durante a maior parte deste ano, alguns analistas argumentam que os dois podem estar chegando ao fundo ou em breve chegarão ao fundo – mas com palavras de advertência contra otimismo prematuro.

Segundo o analista da Bloomberg Intelligence, Mike McGlone em seu último relatório. o preço pode estar formando um fundo novamente em torno de US$ 30.000. Esse nível “mantém um piso no mercado desde a quebra inicial do que era uma resistência no início de 2021. Ele afirma que período de consolidação pode estar terminando com o caminho de menor resistência apontando para cima.

Para os analistas de cripto, os compradores devem ficar de olho no preço acima de US$ 40.000, disse ele, acrescentando que uma queda abaixo de US$ 35.511 levaria a um teste de US$ 32.950.

A quarta-feira (9) começou com correções nos preços das criptomoedas. Por volta das 8h, todas as principais criptomoedas apresentavam saldos ligeiramente negativos ou estáveis.

O Bitcoin, principal criptomoeda em capitalização, chegou a cair 0,4% nas últimas 24 horas. De acordo com a CoinGecko, o preço atual do BTC é de US$ 43.799,55, cerca de 12% maior que na última semana.

A Ethereum, segunda maior criptomoeda em capitalização de mercado, chegou a cair cerca de 1,8% antes de subir novamente. Nas primeiras horas da manhã, o preço da ETH era de US$ 3.151,12, com alta leve de 1,4%.

A Solana também chegou a cair por volta de 5% durante a noite e madrugada, mas logo se recuperou. Às 9h, o preço da moeda era de US$ 113,55 e a queda de apenas 0,7%.

O valor do mercado global de criptomoedas ficou na marca de US$ 1,97 trilhão, uma queda de 2%. O volume total do mercado de criptomoedas saltou 8,67%, para US$ 102,96 bilhões.

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O premiado rapper canadense Drake está usando bitcoin para apostar que o Los Angeles Rams vencerá o Cincinnati Bengals na próxima partida do Super Bowl no domingo. O músico compartilhou no Instagram que colocou um total de cerca de US$ 1,26 milhão em BTC em apostas na partida de domingo, incluindo mais de US$ 470.000 na vitória do Rams no Super Bowl e cerca de US$ 790.000 no wide receiver da equipe, Odell Beckham Jr.

O wide receiver é um dos muitos atletas da NFL a entrar no movimento do bitcoin pago, um movimento que pode torná-lo a deter até US$ 4,5 milhões em bitcoin em um ano. “Todas as apostas estão na família”, disse o rapper em um post no Instagram que incluía imagens de suas apostas de bitcoin. FTX disse na segunda-feira que daria bitcoin grátis durante seu anúncio no jogo de domingo para quatro pessoas sortudas. O pagamento total de Drake pode chegar a quase US$ 2,30 milhões, de acordo com capturas de tela do aplicativo de apostas online Stake compartilhadas em seu post. Enquanto Drake coloca o bitcoin na esperança de obter mais durante o Super Bowl, alguns podem fazer apostas baixas e buscar uma recompensa sem desvantagens no BTC. A quantidade total de bitcoin fornecida ainda é desconhecida, pois, será baseada no horário da Costa Leste onde o anúncio é executado. O rapper canadense Drake está usando bitcoin para apostar que o Los Angeles Rams vencerá o Cincinnati Bengals na próxima partida do Super Bowl no domingo. Em novembro, a estrela da NFL anunciou que receberia 100% de seu novo salário em bitcoin através de uma parceria com a plataforma de pagamentos Segundo as fotos, a aposta de US$ 790.000 de Drake em Beckham Jr. foi dividida igualmente entre duas conquistas do “wide receiver”. “Está na hora”, disse Beckham Jr. em um comentário ao post de Drake no Instagram. Para participar do concurso, os usuários precisam retuitar o tweet fixado da FTX quando o anúncio for veiculado na segunda metade do próximo Super Bowl.

Ross Nicoll, um dos principais desenvolvedores da criptomoeda de meme dogecoin (DOGE), afirmou que está deixando seu cargo, devido ao estresse envolvido no trabalho por trás de moeda que disparou em popularidade nos últimos tempos, o anúncio foi feito em uma publicação no blog de Nicoll feita ontem (16).

Nicoll também disse que existem outras possíveis complicações, visto que seu empregador está adentrando o blockchain.

O desenvolvedor supostamente também trabalha como engenheiro de software para a Alphabet, dona do Google (GOGL34). Nicoll disse que poderia haver conflito de interesses, caso permanecesse como diretor da Dogecoin Foundation.

No entanto, Nicoll afirmou que permanecerá como conselheiro da fundação por certo tempo, a fim de possibilitar a transição.

Segundo o Business Insider, a Dogecoin Foundation foi relançada em 2021, sendo um de seus objetivos a criação de um roteiro de desenvolvimento (“roadmap”, em inglês) para o token, e também para proteger a marca contra fraude e abuso.

No momento, o preço do Bitcoin, a criptomoeda de maior valor de mercado, sofreu a maior queda nas últimas 4 semanas, sendo negociada com baixa de 4,22% a US$ 40.505,30 nas últimas 24 horas, com a mínima a US$ 40,108 no período.

O Bitcoin mostra um declínio semanal de mais de 4%, após 3 semanas consecutivas de alta.

Outras grandes criptomoedas, como o Ethereum, seguem o Bitcoin com declínios acentuados. A segunda maior criptomoeda do mundo registra 2 semanas consecutivas de declínio e é negociada com recuo de 3,34% a US$ 2.896,84.

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Olá pessoal!

Concordo que existe uma certa correlação entre o petróleo e a libra, embora seja muito menor. Existem as chamadas moedas de commodities, tais como AUD, NZD e CAD. Elas reagem fortemente à trajetória do petróleo e atualmente estão sendo negociadas de forma constante e mais alta. Quanto à libra e ao petróleo, sua relação é muito distante e às vezes é difícil de ser rastreada. No momento, o mercado de divisas está negociando na incerteza. Eu acredito que é melhor apostar no iene e no dólar americano, pois em tempos de turbulência política eles são as moedas mais seguras para se comprar.

Quanto ao bitcoin, minha perspectiva de baixa tem sido verdadeira até agora. O preço caiu ainda mais para o nível de suporte de 36.400 dólares por token, de onde pode se recuperar para cima no gráfico intradiário. A curto prazo, espero uma ruptura deste suporte e uma nova queda em direção ao próximo nível chave de 33.000.

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Na segunda-feira, o Senado aprovou o texto-base da regulamentação das criptomoedas no Brasil, abrindo um caminho e tanto para o setor.

O Projeto de Lei, basicamente, busca atualizar as leis que regem o sistema financeiro, adaptando-as para as operações que envolvem os ativos virtuais.

As criptomoedas surgiram e explodiram, mas ainda não têm um arcabouço de normas para regulamentá-las com a lei, elas virariam “gente grande”.

Mais do que dar seriedade ao setor, uma regulamentação diminui o risco de golpes e fraudes, que se tornam cada vez mais comuns no meio de cripto.

Além disso, para especialistas, o novo projeto pode nos tornar um grande centro para o mercado de cripto e blockchain, principalmente entre os latinos.

Um motivo para isso é atrair grandes instituições financeiras, mas os membros do setor temem o quanto o Estado intervirá ou não na questão, com receios de que a operação, além de mais “séria” se torne mais burocrática.

O projeto ainda precisa passar pela Câmara para depois seguir à sanção. Outro ponto é a definição de qual será o órgão responsável pela fiscalização dos ativos digitais.

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As criptomoedas caíram acentuadamente na quinta-feira (24) depois que a Rússia lançou um ataque à Ucrânia.

No momento da publicação, o Bitcoin (COIN:BTCUSD) caiu 4,50% em US$ 35.590. No início da manhã, a criptomoeda caiu mais de 8% para atingir US$ 34.702,18, marcando seu nível mais baixo em um mês. O Ether caiu cerca de 7,20% para ser negociado em torno de US$ 2.395.

Mais de US$ 150 bilhões foram varridos de todo o mercado de criptomoedas nas últimas 24 horas.

Os EUA e o Reino Unido impuseram sanções a bancos russos, indivíduos e à dívida soberana do país. A União Europeia realizará uma reunião de emergência na quinta-feira e poderia anunciar novas sanções à Rússia.

As criptomoedas estão sob pressão desde que o bitcoin atingiu um recorde de quase US$ 69.000 no início de novembro. Desde então, o bitcoin caiu quase 50%.

Segundo Vijay Ayyar, vice-presidente de desenvolvimento corporativo e internacional da exchange Luno, o bitcoin pode ter baixas em torno de US$ 30.000, com o nível-chave sendo o mínimo entre US$ 28.000 e US$ 29.000 visto em julho passado.

Se a cripto conseguir se manter acima disso, poderá atingir novos máximos ainda este ano, na opinião de Ayyar. Mas ele acrescentou que, se o preço cair abaixo disso, o btc poderá passar para a marca de US$ 20.000.


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O Bitcoin (BTC) passou boa parte da manhã desta segunda-feira estável por volta dos US$ 38 mil, mas às 11h da manhã (horário de Brasília), a cripto engatou uma forte valorização, subindo 8,5% em 20 minutos.

Segundo dados do Cryptowatch, o bitcoin é negociado por volta de US$ 41.230 na Binance às 11h30 desta segunda com o USDT, seu par de negociação mais popular.

É a primeira vez nos últimos sete dias que o bitcoin é capaz de romper a barreira dos US$ 40 mil. O desempenho de hoje, portanto, representa a primeira recuperação significativa do ativo desde que a Rússia invadiu a Ucrânia e começou uma guerra que prejudica a maioria dos mercados globais, inclusive o de criptomoedas.

Em relação às outras criptomoedas importantes, como Terra (LUNA) e Solana (SOL), também experimentaram altas significativas. LUNA subiu 9,2% hoje e SOL saltou quase 8% nesta manhã.

A Ethereum (ETH), segunda maior criptomoeda por valor de mercado, tem se recuperado mais lentamente e opera em alta de 1,5% no dia, sendo negociado a cerca de US$ 2.815.

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O preço do bitcoin (BTC) disparou cerca de 16,88% nas últimas 24 horas, alcançando a cotação de US$ 44.734, segundo dados da CoinMarketCap.

Quanto às ações, os índices na liderança terminaram ontem (28) em queda, com S&P 500 0,24% mais baixo, e Dow Jones Industrial Average com uma queda de 0,49%.

O aumento do preço do bitcoin acontece à medida que o conflito na Ucrânia continua, com o exército russo avançando na capital da Ucrânia, Kiev.

Devido a remoção de alguns bancos russos do sistema SWIFT, as criptomoedas têm sido de grande importância para o país sob o comando de Volodymyr Zelensky. No Twitter, o governo ucraniano pediu diretamente por suporte na forma de doação de bitcoin, ether (ETH) e tether (USDT), e até agora arrecadou mais de US$ 15 milhões.

O governo da Ucrânia recorreu ao bitcoin e a demais criptomoedas, a fim de conseguir obter maior acesso a recursos financeiros, visto que o acesso a dinheiro e a saques ficou limitado, após a invasão pela Rússia.

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Esta sexta-feira (4) começou com o mercado de criptomoedas em baixa, mais uma vez. Após a intensificação dos ataques da Rússia, à Ucrânia, e ainda paira a ameaça de uma nova catástrofe nuclear ainda pior que Chernobyl, o Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas permanecem no vermelho.

Cerca das 10:30 o Bitcoin, maior criptomoeda do mercado, contava com uma baixa de mais 3,9%. De acordo com a CoinGecko, em menos de 24 horas o preço do BTC caiu de US$ 43 para US$ 41.756.

A Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado, chegou a cair mais 5,8%, para US$ 2.748. Este é o segundo dia de queda no mercado, desde os primeiros bombardeiros, no dia 25 de fevereiro.

As demais criptomoedas do mercado seguem a tendência de queda. De acordo com a CoinGecko, todas as 10 principais criptomoedas estavam em baixa no mercado.

A Binance coin, a XRP e a Terra caíram 2,9% em 24 horas, cada uma. A moeda Solana chegou a cair 6,9%, para US$ 93,26. Cardano, Avalanche e Polkadot registraram quedas entre 1% e 4%. Além disso, as moedas meme, Dogecoin e Shiba Inu caíram 3,2% e 1,7%, respectivamente.

O valor de mercado global de criptomoedas caiu para a marca de US$ 1,83 trilhão, caindo cerca de 5% nas últimas 24 horas. O volume total de negociação de criptomoedas caiu até 10%, para US$ 85,93 bilhões.

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O fim de semana foi difícil para o mercado de criptomoedas, as negociações não param nunca e o preço do bitcoin (BTC) está sujeito a quaisquer variações. No caso da guerra da Ucrânia, a tensão fez o BTC perder o patamar dos US$ 40 mil e permanecer pressionado nos últimos dias.

As negociações de cessar-fogo não avançaram, com uma nova rodada de conversas entre Rússia e Ucrânia marcada para esta segunda-feira (07). Até lá, bolsas permanecem em queda, enquanto petróleo e ouro se aproximam das máximas históricas.

O BTC é cotado a US$ 38.732,74 no momento da escrita.


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