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Dólar dispara para 5,80brl com corte da Selic
O dólar superou suas máximas históricas nesta quinta-feira, chegando a se aproximar de 5,80 reais no incio da sessão, com os investidores reagindo ao corte da taxa Selic a nova mínima de 3% depois que o Copom adotou postura mais ‘favorável’ do que se esperava.
Às 11h11, o dólar avançava (USDBRL) 2,41%, a 5,8517 reais na venda. Nos primeiros minutos após a abertura dos mercados, a cotação foi à máxima recorde de 5,7955 reais na venda.
O Banco Central cortou na quarta-feira a taxa básica de juros à mínima histórica de 3% ao ano — redução de 0,75 ponto percentual, mais forte do que a prevista pelo consenso de mercado — sinalizando uma última diminuição à frente para complementar o estímulo monetário necessário em meio aos impactos da Covid-19 na economia.
No exterior a moeda norte americana opera mais fraca. Internamente, de acordo com especialistas, a redução sucessiva da Selic a mínimas históricas tem surtido efeitos consideráveis sobre a moeda brasileira. Quanto menores os juros, menos rentáveis são os investimentos locais que são atrelados à Selic, o que torna o Brasil menos atraente para o investidor estrangeiro quando comparado a países emergentes de risco parecido.
Assim, juros baixos combinados com as tensões políticas atuais, e a pandemia, deixa o dólar nervoso ante o real, levando a moeda norte americana a uma alta de quase 45% ante o real no ano de 2020.
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Dólar interrompe rally e volta a cair ante real
O dólar voltou a operar em queda contra o real nesta sexta-feira, interrompendo a alta que levou a moeda norte-americana a nova máxima recorde na sessão anterior, com os investidores mais inclinados a fazer apostas arriscadas após alívio nas tensões entre Estados Unidos e China. Visto que o país asiático disse que concorda em melhorar a atmosfera para sua implementação, enquanto os EUA disseram que os dois lados esperam que as obrigações sejam cumpridas.
os investidores também reagiam a dados impressionantes sobre o emprego nos Estados Unidos, visto que a economia norte-americana perdeu 20,5 milhões de postos de trabalho em abril, sua queda mais acentuada desde a Grande Depressão, enquanto a taxa de desemprego no país ficou em 14,7%. Ainda assim, analistas destacaram a volatilidade da moeda norte-americana nesta sessão. Na máxima do dia, a cotação foi a 5,8294 reais, queda de apenas 0,17%, e, na mínima, foi a 5,7502, queda de mais de 1,5%.
Às 10:41, o dólar recuava 0,90%, a 5,7876 reais na venda, enquanto o contrato mais negociado de dólar futuro tinha queda de 0,61%, a 5,8105 reais. No momento da escrita era cotado a 5,75 ante o real.
Por aqui, os investidores locais também ficam atentos ao índice de preços ao consumidor brasileiro – IPCA – às 09h.
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Dólar em alta acentuada ante real em dia de menor apetite pelo risco no mercado
O dólar operava em alta acentuada contra o real nos primeiros negócios desta segunda-feira, dia de menor apetite por risco no exterior em um cenário que era agravado pela permanência das incertezas no campo político brasileiro.
Às 10:12, o dólar (USDBRL) avançava 0,89%, a 5,7813 reais na venda. Na B3, o dólar futuro tinha alta de 0,69%, a 5,790 reais.
Os mercados internacionais observavam com cautela a reabertura gradual de grandes economias. Uma alta nas infecções por coronavírus na Alemanha após o relaxamento das medidas de isolamento pesava sobre o sentimento, minando as esperanças de uma retomada rápida das atividades.
O presidente eleito Bolsonaro afirmou na quinta-feira que vai vetar parte do projeto de auxílio aos Estados aprovado pelo Congresso que excluiu algumas categorias de servidores de regra de congelamento salarial, atendendo a recomendação do ministro da Economia, Paulo Guedes.
Investidores citam ainda expectativa em relação à ata do Copom, que deve esclarecer o cenário visto pelo Bacen que justificou corte dos juros básicos a nova mínima de 3%.
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Dólar opera em queda ante o real nesta terça-feira
O dólar operava em queda acentuada contra o real logo após a abertura desta terça-feira, em meio a maior apetite por risco no exterior, enquanto, no cenário local, os investidores reagiam à ata da última reunião de política monetária do Copom.
Às 10:27 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) recuava 0,91%, a 5,7631 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha queda de 0,79%, a 5,779 reais.
A moeda norte-americana à vista fechou o último pregão em alta de 1,47%, a 5,8242 reais na venda.
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Dólar cai ante real e chega a 5,92 nesta quarta-feira
O dólar iniciou a quarta-feira em queda contra o real, sofrendo ajuste após registrar máxima recorde na sessão anterior, em mais um dia de atenção nas tensões políticas brasileiras.
No momento da escrita por volta das 11:00 (horário de Brasília), o dólar (BRLUSD) recuava 0,73%, a 5,92 reais na venda. O principal contrato de dólar futuro operava em queda de 0,56%, a 5,859 reais.
Na última sessão, o dólar negociado no mercado interbancário fechou em alta de 0,71%, a 5,8657 reais na venda, nova máxima recorde para fechamento.
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O dólar devolveu as perdas iniciais e passou a subir contra o real nesta quarta-feira, chegando a renovar máxima histórica perto de 5,93 reais após discurso desanimador do chairman do Federal Reserve, mas o real tinha desempenho ainda pior que seus pares diante dos recorrentes ruídos políticos domésticos.
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A economia dos EUA irá crescer de forma tímida segundo Powel, mas prolongada, enquanto por aqui amargamos em questões políticas, e o real só afunda, resultado, o dólar mesmo fraco é forte ante o BRL.
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Dólar chega a R$5,95, Trump defende moeda forte, por enquanto
O dólar registrava alta na manhã desta quinta-feira e bateu nova máxima recorde intradia acima de 5,95 reais, estendendo o rali da véspera em meio a exterior cauteloso e política doméstica tensa.
Às 10:13, o dólar avançava 0,74%, a 5,9447 reais na venda. Na máxima do dia, a divisa renovou seu pico histórico à marca de 5,9518 reais.No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a R$5,91.
Nesta quinta-feira, Trump afirmou defender um dólar forte, um dia depois de o chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, rejeitar a ideia de usar juros negativos. Para ele, no momento manter um dólar forte é ótimo, pelo menos por enquanto.
Lembrando que Trump já havia pedido anteriormente ao Fed para levar a taxa de juros a território negativo como forma de limitar a força do dólar e manter as exportações norte-americanas competitivas.
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O dólar se afastou das máximas perto de 6 reais alcançadas mais cedo nesta quinta-feira, depois de o Banco Central anunciar oferta líquida de até 1 bilhão de dólares em contratos de swap cambial tradicional. Ainda assim, a cotação se mantinha em leve alta e acima de 5,90 reais, afetada pelo ambiente externo de maior risco e por persistentes incertezas locais.
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Dólar abre em alta a R$ 5,82 diante de tensões EUA-China e na política local
O dólar começou a sessão avançando ante o real nos primeiros negócios desta sexta-feira, caminhando para segunda alta semanal consecutiva em meio a temores sobre uma retomada da guerra comercial Sino-Americana e a expectativas sobre a divulgação de vídeo de reunião ministerial que supostamente pode comprometer o presidente Jair Bolsonaro.
No exterior, as tensões crescentes entre as duas maiores economias do mundo ocorrem num momento de devastação econômica como resultado da pandemia de coronavírus.Trump até sugere que poderia cortar os laços com a segunda maior economia do mundo. Analistas citavam essa escalada como um fator de pressão descendente sobre ativos globais arriscados.
No âmbito doméstico, as tensões em Brasília têm sido apontadas frequentemente por analistas como fator agravante para a disparada do dólar, que já salta mais de 45% no ano de 2020. O rali da moeda também é apoiado por um cenário de juros baixos, crescimento fraco e economia global prejudicada.
Às 10:28, o dólar avançava 0,31%, a 5,8385 reais na venda. O principal contrato de dólar futuro tinha alta de 0,33%, a 5,844 reais.
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O dólar avançava em relação ao real nesta sexta-feira, caminhando para segunda alta semanal consecutiva em meio a temores sobre uma retomada da guerra comercial entre Estados Unidos e China, dados econômicos pessimistas e expectativas sobre a divulgação de vídeo de reunião ministerial que poderia comprometer o presidente Jair Bolsonaro.
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O dólar avançava em relação ao real nesta sexta-feira, caminhando para segunda alta semanal consecutiva em meio a temores sobre uma retomada da guerra comercial entre Estados Unidos e China, dados econômicos pessimistas e expectativas sobre a divulgação de vídeo de reunião ministerial que poderia comprometer o presidente Jair Bolsonaro.
Considerando o cenário atual e essa falta habilidade na condução política do Brasil, aliado a uma pandemia, só pode piorar.
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Dólar cai ante real, acompanhado cenário otimista no exterior
O dólar abriu em queda ante ao real nesta segunda-feira, acompanhando o cenário mais otimista no exterior em meio a reaberturas de grandes economias, mas as incertezas políticas domésticas permanecem no radar dos agentes do mercado.
Às 10:15, o dólar (USDBRL) recuava 1,80%, a 5,7481 reais na venda. Na B3, o dólar futuro operava em queda de 1,06%, a 5,799 reais. O afrouxamento das restrições em alguns países considerados epicentros da pandemia despertam o apetite ao risco dos investidores. Em contrapartida, o cenário conturbado local leva a desvalorização dos mercados e da moeda, o que acontece no Brasil no momento, por aqui o cenário continua incerto após saída de Nelson Teich do cargo de ministro da Saúde e em meio a expectativas sobre o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, em que o presidente Jair Bolsonaro teria mostrado intenção de interferir na Polícia Federal por motivos pessoais.
Segundo analistas, as tensões políticas em Brasília, que se somam a ambiente de juros baixos e crescimento fraco, têm sido fator determinante para a disparada do dólar, que, no ano, já acumula alta de mais de 43% contra o real.
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Dólar começa a terça-feira em queda ante o real
O dólar começou a terça-feira em queda ante o real, ampliando as perdas de segunda-feira em meio a esperanças de uma recuperação econômica nos mercados globais que impulsionavam o apetite por ativos mais arriscados.
No incio do pregão o dólar (USDBRL) recuava 0,31%, a 5,7035 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro tinha queda de 0,56%, a 5,694 reais.
No Brasil, os investidores seguem atentos à trama política local, à espera da decisão de Celso de Mello, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o levantamento de sigilo de vídeo que poderia comprometer o presidente Jair Bolsonaro.
No exterior, o chairman do Federal Reserve, Jerome Powell, e o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, darão depoimentos ao Comitê Bancário do Senado norte-americano. As declarações que Powell fará diante do comitê já haviam sido divulgadas na véspera.
Powell não deverá trazer novidades no que se refere à avaliação do cenário, apontando que a economia norte-americana apresentará a maior recessão desde a Segunda Guerra Mundial.
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Se depender do drama político criado aqui, o real só vai desvalorizar, a impressão que dá é que há especuladores no próprio governo apostando contra a moeda local.
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Dólar opera em queda ante real, com foco em desdobramentos políticos
O dólar operava em queda contra o real logo após a abertura desta quarta-feira após alta da véspera, com a moeda brasileira acompanhando o desempenho de outras divisas emergentes em dia de apetite por risco moderado no exterior.
No Brasil, os desdobramentos políticos são acompanhados pelos investidores, com possibilidade de volatilidade em caso de novidades sobre o vídeo de reunião ministerial que poderia comprometer o presidente Jair Bolsonaro.
No inicio do pregão o dólar (USDBRL) recuava 0,59%, a 5,7199 reais na venda. O contrato mais negociado de dólar futuro tinha queda de 0,55%, a 5,7315 reais. No omento da escrita a moeda americana é R$5,68.
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O Credit Suisse ainda acredita que o dólar tocará 6,20 reais no curto prazo e diz não estar pronto para “jogar a toalha” sobre estratégia de preterir o real ante outras divisas emergentes, já que o mantém na lista de divisas fiscal ou politicamente expostas, classificando a moeda brasileira como “tóxica”.
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Dólar opera em queda ante o real em meio a conflitos políticos internos
O dólar engatava queda de mais de 1% contra o real nesta quinta-feira, depois de ter registrado leves ganhos no início das negociações, refletindo a reação dos investidores a comentários do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre a intervenção do BC nos mercados.
Segundo analistas, a sinalização do BC ajudava a pressionar a moeda norte-americana, que havia sido negociada em alta nos primeiros minutos após a abertura diante de menor apetite por risco no exterior.
No Brasil, os conflitos políticos seguem sob os holofotes à medida que os mercados esperam a decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a divulgação de vídeo de reunião que poderia comprometer o presidente Jair Bolsonaro, num momento em que a impopularidade do governo está em máximas recordes.
Às 10:39 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) recuava 2,07%, a 5,5743 reais na venda. O dólar futuro de maior liquidez perdia 1,55%, a 5,608 reais.
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Dólar oscila entre estabilidade e queda nesta sexta-feira
O dólar começou esta sexta-feira oscilando entre estabilidade e leve queda contra o real, depois de perdas acentuadas da divisa na véspera, e, com o mercado também atento à cautela internacional e ao conturbado cenário político interno.
Às 9:46 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) avançava 0,60%, a 5,5833 reais na venda, enquanto o dólar futuro operava em alta de 0,42%, a 5,580 reais.
Na véspera, o dólar spot teve queda de 1,89%, a 5,5824 reais na venda, menor patamar desde 4 de maio.
No momento da escrita a moeda norte americana ainda era cotada a R$5,58.
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O dólar iniciava a tarde desta sexta-feira em leve queda ante o real, em sessão de volatilidade e após ter subido mais cedo, com o mercado atento à cautela internacional e ao cenário político doméstico.
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Dólar volta a cair nesta segunda-feira
O dólar voltou a cair nesta segunda-feira, e abriu em queda de mais de 1% contra o real, dando continuidade às perdas da sessão anterior com maior apetite por risco no exterior e após o mercado avaliar que o conteúdo do vídeo de reunião ministerial divulgado não satisfez as expectativas mais receosas de até antes.
Às 10:00, o dólar recuava 1,44%, a 5,4934 reais na venda. Na B3, o dólar futuro cedia 0,70%, a 5,5015 reais.
O dólar futuro operava em baixa de 0,52%, a 5,5115 reais.
Internamente o ruído político vai permanecer, somente com focos diferentes. Mas de fato garante o desempenho do real, a moeda brasileira, de longe, lidera os ganhos entre os principais rivais, num dia de performance mista para o dólar no mundo e sem a referência de Wall Street, cujas operações permaneciam fechadas pelo feriado do Memorial Day.
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O dólar voltava a cair nesta segunda-feira e batia mínimas desde o fim de abril ante o real, com o mercado estendendo a reação ao conteúdo do vídeo ministerial com divulgação autorizada pelo STF e cujo material, na visão de analistas de mercado, não trouxe elementos novos com potencial para fortalecer chance de impeachment do presidente Jair Bolsonaro.
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Dólar em queda acentuada nesta terça-feira
O dólar abriu a sessão desta terça-feira em queda acentuada contra o real, aumentando as perdas sofridas da véspera, caindo abaixo de 5,40 reais em meio a um clima exterior otimista e a percepção de menor risco político no cenário local.
Às 10:16, o dólar recuava 1,52%, a 5,3752 reais na venda, marcando o quinto pregão consecutivo de perdas para a divisa norte-americana. Na mínima do dia, o dólar foi a 5,3660 reais na venda, menor patamar desde 30 de abril.
As atenções continuam voltadas ao avanço do desenvolvimento de vacinas e ao ritmo de reabertura das economias, dependemos muito disso. No mercado local houve uma melhora nas tensões políticas, o video divulgado da reunião do dia 22 não trouxe grandes novidades, de forma que não eleva a probabilidade de impeachment contra Bolsonaro, mercado mais calmo na medida do possível.
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O dólar operava em queda acentuada contra o real nesta terça-feira, ampliando as perdas da véspera e indo abaixo de 5,40 reais em meio a exterior otimista e a percepção de menor risco político no cenário local.
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Dólar marca sexto pregão de perdas nesta quarta-feira
O dólar caiu ante o real nesta quarta-feira, indo abaixo de 5,30 rumo ao sexto pregão de perdas consecutiva, com a recuperação do apetite por risco no exterior, ainda que as tensões entre Estados Unidos e China continuem no radar dos investidores.
Às 10:27, o dólar recuava 1,38%, a 5,2858 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro tinha queda de 1,33%, a 5,285 reais. Na mínima do dia, o dólar spot foi a 5,2798 reais..
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Dólar volta a subir e vai a R$ 5,32
Depois de uma queda por seis sessões consecutivas, o dólar abriu em alta nesta quinta-feira, dia em que investidores devem dividir o foco entre tensões sino-americanas e indicadores econômicos do Brasil e dos Estados Unidos.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou nesta quinta-feira que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,6% nos três meses até abril.
Na abertura do pregão (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) avançava 0,55%, a 5,3120 reais na venda. No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a 5,34.
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Dólar deixa alta para trás e tem firme alta ante real
O dólar recuperou-se e reverteu a queda de mais cedo e passou a mostrar firme alta ante o real nesta sexta-feira, com o mercado dando sequência a uma correção depois de a moeda perder mais de 8% em seis pregões, enquanto operadores avaliavam perspectivas incertas para a economia doméstica em dia de expectativa sobre as relações EUA-China.
Internamente os investidores passaram a confrontar o baque no PIB do Brasil de 1,5%, conforme divulgou o IBGE, que vislumbra os primeiros efeitos da pandemia de coronavírus no campo macroeconômico.Dados da economia brasileira vieram em linha com o esperado, considerando os efeitos da pandemia e combates políticos.
Às 10:51, o dólar avançava 0,64%, a 5,4206 reais na venda. A cotação oscilou entre queda de 0,89% (a 5,3379 reais) e alta de 0,98% (para 5,4390 reais). A volatilidade em dia de definição da Ptax de fim de mês também influenciava os negócios.
O foco nesta sessão se volta agora para a reação do presidente norte-americano, Donald Trump, à pressão chinesa para impor lei de segurança nacional em Hong Kong. Trump fará coletiva de imprensa a esse respeito nesta sexta, e os índices de ações em Wall Street abriram em baixa em meio aos temores de um acirramento nas tensões entre as duas maiores economias do mundo.
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Dólar em alta, em meio a turbulências internas e externas
Na sexta-feira, após grande ansiedade dos investidores globais, o presidente norte-americano, Donald Trump, disse que determinou a seu governo que inicie o processo para eliminar o tratamento especial concedido a Hong Kong em resposta aos planos da China de impor uma nova legislação de segurança para o território.
As tensões políticas no ambiente doméstico após protestos no domingo por todo o Brasil, também influencia na alta do dólar.
Disto isto, a moeda norte-americana oscilava entre altas e baixas contra o real nesta segunda-feira, começando o mês de olho nas relações entre Estados Unidos e China e nas
Às 10:27 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) avançava 0,35%, a 5,3576 reais na venda, enquanto o contrato mais negociado de dólar futuro operava com ganho de 0,58%, a 5,3745 reais.
A moeda norte-americana operava com volatilidade. Na máxima do dia, a divisa foi a 5,3721 reais, depois de ter caído a 5,3110 na mínima, perda de 0,55%.
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- O dólar começou junho em firme alta ante o real, que teve o pior desempenho entre as principais moedas na primeira sessão do mês, conforme as operações domésticas reagiram a um noticiário doméstico ainda visto com cautela.
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Dólar operava em queda acentuada contra o real nesta terça-feira
O dólar operava em queda acentuada contra o real nesta terça-feira, devolvendo os ganhos da véspera em meio a otimismo global em relação a uma recuperação econômica, ainda que as tensões políticas em Brasília e nos Estados Unidos continuem no radar.
Às 10:06, o dólar recuava 1,30%, a 5,3141 reais na venda. Na mínima do dia, a divisa norte-americana foi a 5,2960 reais, queda de 1,64%
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Real tem melhor desempenho e dólar vai a R$5,00
O dólar não teve um dia legal, pois amargou em perdas e fechou a 5,21 ante o Real, em meio a um pregão de queda generalizada da divisa norte-americana diante de otimismo quanto à recuperação da economia mundial pós-pandemia.
O dólar à vista fechou em queda de 3,23%, a 5,2104 reais na venda. É a mais forte desvalorização percentual diária desde 8 de junho de 2018 (-5,59%) e o menor patamar de encerramento desde 14 de abril de 2020 (5,1906 reais).
A cotação operou em queda ao longo de toda esta terça-feira. Na mínima, tocou 5,2046 reais (-3,34%) e, na máxima, marcou 5,3404 reais (-0,82%).
Segundo especialistas, essa evolução do Real, que está longe de ser a melhor, decorreu ainda de fatores técnicos. Recente estudo do Goldman Sachs apontou o real como a terceira moeda com mais excesso de desvalorização no universo emergente dentre mais de 20 rivais, à frente apenas de lira turca e rand sul-africano.
Será que o dólar pode chegar ao patamar de 5 reais? Alguém aposta nessa queda? Tudo pode acontecer.
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Dólar vai abaixo de R$5,10
O dólar ainda operava em queda ante a moeda brasileira logo após a abertura desta quarta-feira, estendendo as perdas expressivas da véspera diante do otimismo em relação a uma recuperação econômica global, mas com tensões políticas locais e internacionais sigam seguidas pelos mercados.
Nos últimos dias tivemos dados econômicos positivos, com sinais de retomada das atividades no exterior, e por aqui a retomada segue lenta, mas pelo menos com perspectivas de um retorno ainda que cuidadoso. Isso reduziu a aversão a risco no mundo e no Brasil.
Mas, não nos esqueçamos que o dólar apesar de sua queda ainda acumula alta de mais de 26% ante o real no ano de 2020, impulsionado por um cenário de juros baixos e incertezas políticas e econômicas. Anteriormente a expectativa de boa parte dos mercados era de que a divisa iria superar os 6 reais.
Às 10:24, o dólar recuava 2,71%, a 5,0691 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro tinha queda de 2,73%, a 5,070 reais. Na mínima do dia, o dólar à vista foi a 5,0630 reais na venda.
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Jane_st
O dólar ainda operava em queda ante a moeda brasileira logo após a abertura desta quarta-feira, estendendo as perdas expressivas da véspera diante do otimismo em relação a uma recuperação econômica global, mas com tensões políticas locais e internacionais sigam seguidas pelos mercados.
Nos últimos dias tivemos dados econômicos positivos, com sinais de retomada das atividades no exterior, e por aqui a retomada segue lenta, mas pelo menos com perspectivas de um retorno ainda que cuidadoso. Isso reduziu a aversão a risco no mundo e no Brasil.
Mas, não nos esqueçamos que o dólar apesar de sua queda ainda acumula alta de mais de 26% ante o real no ano de 2020, impulsionado por um cenário de juros baixos e incertezas políticas e econômicas. Anteriormente a expectativa de boa parte dos mercados era de que a divisa iria superar os 6 reais.
Às 10:24, o dólar recuava 2,71%, a 5,0691 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro tinha queda de 2,73%, a 5,070 reais. Na mínima do dia, o dólar à vista foi a 5,0630 reais na venda.
Acho que o dólar ainda volta a subir, apesar da boa onda o BRL ainda é uma moeda fraca e infelizmente desvalorizada, por vários motivos, instabilidade política que nunca acaba, econ^mica, e então, veio a Covid-19 pra nocautear a moeda.
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- O dólar tornou a registrar forte queda nesta quarta-feira, a nona em 11 sessões, e chegou a operar na casa de 5,01 reais na mínima do dia, com a moeda brasileira mais uma vez na dianteira de ganhos nos mercados globais de câmbio em nova sessão de destacado apetite por risco.
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Dólar volátil ante real após perdas acentuadas
A festa do estica e puxa do dólar parece continuar, pois, a moeda norte-americana operava com volatilidade ante o real nesta quinta-feira, após cair em mais de 1%, com os investidores ajustando suas posições e reagindo a anúncios de mais estímulo econômico na Zona do Euro.
Nos primeiros minutos do pregão, o dólar spot caiu à minima intradia de 5,0254 reais na venda, perda de quase 1,2%, antes de recuperar terreno. Na máxima, a moeda norte-americana foi a 5,1415 reais, alta de 1,08%.
Por volta das 12:00 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) era cotado a 5,06reais na venda. Na quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro sancionou uma MP- media provisória que extingue o fundo de reservas monetárias criadas pelo artigo 12 da lei 5.143./1966, mas vetou a destinação desses recursos --estimados em mais de 8,6 bilhões de reais-- para o combate ao coronavírus, surpreendendo deputados, segundo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
O dólar, mesmo com as turbulências políticas, e mínimas históricas ainda acumula alta de cerca de 27% contra o real em 2020.E, segundo analistas, o futro da moeda ainda é incerto.
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Dólar vai abaixo de R$5 caminhando para terceira semana de perdas
O dólar ainda continua a cair ante o real nos primeiros negócios desta sexta-feira, a moeda norte-americana caminha para encerrar a terceira semana consecutiva de perdas em meio a exterior otimista, mas as tensões políticas locais ainda continuam no radar dos investidores.
Nesta sexta-feira, o relatório de emprego do governo dos EUA mostrou que a taxa de desemprego na maior economia do mundo teve uma queda inesperada em maio, passando de 14,7% em abril para 13,3%, contrariando as expectativas de alta para 19,8% na pesquisa da Reuters. Além disso, o anúncio da ampliação do programa de estímulos monetários feito pelo BCE injetou otimismo no mercado, impulsionando negócios.
No Brasil, as atenções continuavam nos desdobramentos políticos, com expectativa de possíveis agitações sociais para o fim de semana. O presidente Jair Bolsonaro voltou a chamar os manifestantes de grupos pró-democracia contrários ao seu governo de "marginais" e "terroristas" nesta sexta-feira, e pediu que as forças de segurança do país atuem contra as manifestações marcadas para domingo se os grupos "extrapolarem" os limites.
Os mercados também estão à espera de dados importantes sobre o emprego nos Estados Unidos, que serão divulgados às 9h30.
Às 10:40 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) recuava 2,64%, a 4,9843 reais na venda. O dólar futuro de maior liquidez caía 1,0%, a 5,074 reais
O dólar ainda acumula alta de cerca de 25% contra o real no ano de 2020, mesmo com as perdas consecutivas ante o real. O dólar é prejudicado por um cenário de incertezas políticas, juros baixos e fortes impactos econômicos causados pela pandemia de coronavírus. Mas qual moeda não está?
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Dólar recua e segue abaixo de R$5
O dólar operava em queda contra o real nesta segunda-feira, permanecendo abaixo de 5 reais e dando sequência às perdas das últimas semanas em meio a otimismo sobre uma recuperação econômica no exterior, embora as incertezas políticas domésticas continuem no radar dos investidores.
Às 10:10, o dólar recuava 0,69%, a 4,9534 reais na venda. Na B3, o dólar futuro tinha perda de 0,11%, a 4,967 reais.
Internamente a semana foi marcada por conflitos políticos que culminaram no final de semana com manifestações contra preconceito racial "Vidas Negras importam", e por democracia.
Números divergentes de casos e de mortes relacionado à Covid-19 no Brasil divulgados pelo Ministério da Saúde agravavam os temores sobre a imagem do país, aumentando as incertezas sobre os dados depois que o governo parou de informar o total de infecções confirmadas e de óbitos e passou a divulgar dados parciais tarde da noite.
Externamente, os ativos arriscados, como os futuros de Wall Street e divisas de países emergentes ou ligadas a commodities operavam em alta, dando continuidade à recuperação observada nas últimas semanas.
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Dólar sobre ante real, segunda onda de Covid-19 assombra mercados
O dólar começou a sessão negociando em alta acentuada ante o real na manhã desta terça-feira, recuperando algum terreno após fortes perdas recentes, em dia de menor apetite por risco no exterior antes da reunião de política monetária do Federal Reserve.
Às 10:16, o dólar avançava 1,42%, a 4,9240 reais na venda, enquanto o contrato mais negociado de dólar futuro ganhava 1,95%, a 4,922 reais.
O mercado está bem otimista com as expectativas de retomada econômica e de dados promissores sobre o emprego nos Estados Unidos.
O dólar já chegou bem perto de bater 6 reais em meados de maio, apesar disto e da alta desta terça-feira, a moeda norte americana já se desvalorizou acentuadamente. O real se recupera, mas até quando? Visto que há uma chance de uma segunda onda de infecções por Covid-19 e incertezas políticas locais permanecem no radar.
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Dólar recua a R$ 4,87 à espera do Federal Reserve
O dólar começou a sessão recuando ante o real, com grandes expectativas de que a reunião de política monetária do Federal Reserve, que deve fornecer pistas sobre a saúde econômica dos Estados Unidos.
Os investidores também digerem a notícia de que a OCDE estimou que o Brasil deve encolher 7,4% este ano e crescer 4,2% em 2021, mas pode chegar a cair 9,1% este ano se houver uma segunda onda de infecções por coronavírus, o que muitos fazem força para ignorar e com crescimento de 2,4% no ano seguinte.
O dólar tem perdido a força nos últimos tempos, ainda assim, com a permanência do cenário de juros baixos e incerteza política no Brasil, não está claro para os mercados se essa recuperação do real será definitiva.
Às10h15, o dólar recuava 0,3%, a 4,8739 reais na venda. O principal contrato de dólar futuro caía 0,76%, a 4,8675 reais.
Mais cedo, o dólar havia chegado a 4,8395 reais na mínima do dia, e analistas citaram a possibilidade de volatilidade no pregão.
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Dólar dispara e avança 1,81% ante real
O dólar começou o dia avançando 1,81%, a 5,0293 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de cerca de 1,23%, a 5,0415 reais.
Na máxima do dia, o dólar à vista foi a 5,1130 reais, alta de 3,5%.
Na última sessão, na quarta-feira, o dólar negociado no mercado interbancário fechou em alta de 1,05%, a 4,9398 reais na venda.
Segundo analistas, isto se deve a aversão a risco que havia tomado os mercados globais na véspera, quando não houve negociações no Brasil devido a feriado bancário.
No exterior, o Federal Reserve, que sinalizou que vai fornecer anos de apoio extraordinário para a economia norte-americana, que tem um longo caminho pela frente até uma recuperação em relação à crise do coronavírus.