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Coleção da Women of Crypto esgotada no primeiro dia de venda.
A fundadora da Women of Crypto (WOC), Amy Matsushima, anunciou que todos os 8888 tokens não fungíveis (NFTs) de avatar feminino esgotaram no primeiro dia de venda.
Women of Crypto é a primeira coleção NFT de avatar 3D de 8888 mulheres com 111 traços físicos, características, acessórios e origens únicas. Todos foram vendidos no dia do lançamento, 3 de fevereiro de 2022.
Segundo Matsushima, o lançamento bem-sucedido da coleção NFT é apenas o início de um projeto maior. Pois, é um projeto contínuo liderado por mulheres e de empoderamento feminino que estamos construindo desde o início. O valor total doado pelo projeto é de mais de US$ 100.000 para essas duas organizações sem fins lucrativos.”
As instituições de caridade refletem a missão do WOC de educar e capacitar as mulheres nas áreas de negócios, criptomoedas e tópicos relacionados, como NFTs.
O objetivo principal do projeto Women in Crypto é trabalhar consistentemente para capacitar e educar indivíduos sub-representados no cenário cripto. Em particular, Matsushima quer preencher a lacuna de gênero.
Além disso, a WOC colaborará com marcas de beleza mundialmente conhecidas para desenvolver e fabricar produtos de beleza. A indústria da beleza já é voltada para as mulheres, então trabalhar com marcas conhecidas ajudará a aumentar a exposição e normalizar a cena cripto.
O fato é que, os 8888 WOC NFTs podem ter esgotado, mas a comunidade está apenas começando.
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Bitcoin sobe 8% enquanto Biden anuncia ordem executiva sobre criptomoedas.
O Bitcoin (COIN:BTCUSD) e outras criptomoedas subiram na quarta-feira (09) após o presidente Joe Biden anunciar sua tão esperada ordem executiva sobre ativos digitais que pareciam adotar uma postura de apoio à indústria. Esta ordem executiva de Biden tenta resolver a falta de uma estrutura para o desenvolvimento de criptomoedas nos EUA, que os críticos dizem que pode deixar a indústria do país para trás do resto do mundo.
Consta na ordem executiva que os Estados Unidos devem manter a liderança tecnológica neste espaço de rápido crescimento, apoiando a inovação e mitigando os riscos para consumidores, empresas, o sistema financeiro mais amplo e o clima. Esta
A política de Biden exige medidas para proteger consumidores, investidores e empresas americanas, proteger os EUA e o sistema financeiro global e mitigar o risco sistêmico.
O Bitcoin estava sendo negociado a US$ 42.005, cerca de 8,4% mais alto às 9h52 (horário de Brasília), de acordo com dados da CoinDesk. O par BTC/BRL (COIN: BTCBRL) subiu 6,91%, a R$ 211.254,84 reais. Outras criptomoedas também subiram.
O par ETH/USD (COIN: ETHUSD) subiu 6,33%, a US$ 2.741,95 dólares. O par ETH/BRL (COIN: ETHBRL) subiu 5,13%, a R$ 13.8823,91 reais.
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Banimento do BTC na Europa não assusta e criptos avançam.
Depois de um fim de semana “lateral”, o bitcoin (BTC) amanheceu nesta segunda-feira (14) em leve alta. Os sinais de que a União Europeia (UE) deve proibir a maior criptomoeda do mundo não chegaram a assustar os investidores hoje.
Está marcado para hoje o encontro do Comitê de Assuntos Econômicos e Monetários da UE, que deve decidir principalmente se a mineração de criptomoedas está de acordo com o desenvolvimento sustentável do bloco.
Caso contrário, são esperadas sanções e até um possível banimento do bitcoin da região.
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FMI tenta frear adoção de criptoativos na América Latina.
A América Latina tem adotado criptoativos amplamente, e isso preocupa o Fundo Monetário Internacional (FMI). Após aconselhar El Salvador a abandonar o bitcoin, a instituição publicou novamente sobre os riscos envolvendo o uso de criptoativos na economia de países como a Argentina.
Assim como El Salvador, a Argentina busca uma renegociação de sua dívida externa com o FMI. No total, o país vizinho do Brasil deve US$ 45 milhões, ou ainda, cerca de R$ 230 milhões.
O pais da América do Sul aprovou no dia 11 de março de 2022 um novo pacote de pagamentos para a dívida com o FMI, que estabeleceu novos prazos para o valor devido pelo país.
O documento que fala sobre a renegociação citou o uso de criptoativos, solicitando ainda que o governo argentino deve apresentar iniciativas para coibir o uso de moedas digitais em todo o país. De acordo com o relatório do FMI, a medida serve para garantir a estabilidade financeira da Argentina.
É preciso lembrar que essa não é a primeira vez que o FMI alerta para o uso de criptoativos. El Salvador, já foi advertido pela instituição em janeiro de 2022, logo após os pais solicitar um novo empréstimo de US$ 1,3 bilhão. o FMI afirmou que El Salvador deveria abdicar do uso do bitcoin em todo o país.
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Senado argentino aprova acordo com o FMI que desencoraja o uso de criptomoedas.
O Senado argentino, a câmara alta do parlamento do país, votou pela aprovação de um acordo de dívida de US$ 45 bilhões com o Fundo Monetário Internacional (FMI) em uma medida destinada a evitar o calote da Argentina.
O governo do país espera que o pacote permita que a Argentina deixe para trás uma longa crise financeira,segundo o jornal local La Nación. A votação converte o acordo em lei, mas também introduz um dispositivo controverso que desencoraja o uso de criptoativos pela população do país, para salvaguardar a estabilidade financeira, prevenir a lavagem de dinheiro e e desintermediação.
Dito isso, a carta não especifica nenhum método preciso que Buenos Aires poderia usar para dificultar a adoção da criptomoeda pela população.
Ao mesmo tempo, o governo da Argentina também declara que apoiará ainda mais o processo de digitalização de pagamentos com o objetivo de melhorar a eficiência e os custos dos sistemas de pagamentos e gestão de caixa, sem promover a criptomoeda.
A provisão de criptomoedas faz parte de um Memorando Técnico de Entendimento (TMU) que Buenos Aires assinou com a organização internacional em 3 de março e que acompanha a carta assinada por Miguel Pesce, presidente do Banco Central da República Argentina, e Martin Guzman, o ministro da Economia do país.
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Insights sobre o mercado de cripto em 21.03.2022.
Após uma semana de ganhos, o criptomercado amanheceu nesta segunda-feira operando levemente no vermelho, enquanto seguem as tensões geopolíticas, sem um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia. O conflito entra no seu 26º dia com bombardeio russo que destruiu uma escola que abrigava 400 refugiados na cidade portuária de Mariupol, sudeste da Ucrânia. Volodymyr Zelensky, presidente ucraniano, chegou a alertar sobre uma terceira guerra mundial se as negociações com a Rússia falharem, salientando que as conversas com o presidente russo, Vladimir Putin, são indispensáveis para o fim do conflito.
Mesmo diante das incertezas, o índice Fear & Greed que mede o medo e ganância dos investidores nos ativos, saiu de 23 na semana passada para 30 no dia de hoje, o que se traduz em um medo extremo, mostrando que os investidores estão um pouco menos pessimistas. Entretanto, a cripto ainda está longe de atingir sua máxima de 2022, que foi de $ 47.800 no dia 1.º de janeiro. Wilfred Daye, que comanda a Suritize Capital, disse que é improvável que o BTC ultrapasse os US$ 46 mil no curto prazo, a menos que aconteça uma grande mudança no cenário macroeconômico, com aumento na demanda por ativos de risco e um rali do setor de tecnologia.
No momento da escrita a cripto era cotada a US$ 41.380 (-0,86%)
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Bitcoin vai a US$ 100 mil - Bloomberg
Bitcoin vai a US$ 100 mil e ether a US$ 5 mil ainda em 2022, diz Bloomberg. Apesar dos mercados de criptomoedas caindo para mínimas de vários meses, as principais criptomoedas como bitcoin e ether devem atingir novas máximos em 2022, de acordo com um analista da Bloomberg.
Bitcoin vai a US$ 100 mil e ether a US$ 5 mil ainda em 2022, diz Bloomberg. Apesar dos mercados de criptomoedas caindo para mínimas de vários meses, as principais criptomoedas como bitcoin e ether devem atingir novas máximos em 2022, de acordo com um analista da Bloomberg.
Considerando a alta inflação e o Fed mais inclianado a aumentar as taxas de juros, analistas acreditam que a expectativa para o Fed e os aumentos das taxas em 2022 podem oferecer suporte a um “cenário ganha-ganha” para o bitcoin versus o mercado de ações, com o bitcoin provavelmente ganhando “vantagem” em relação às ações este ano.
De acordo com uma previsão do analista de inteligência da Bloomberg Mike McGlone, os criptoativos estão no topo entre os ativos especulativos e arriscados, mas o primogênito (BTC) está rapidamente mudando para se tornar o ativo de reserva digital do mundo.
E ele não está sozinho nesse pensamento de que o bitcoin poderia atingir US$ 100 mil, o co-diretor de estratégia global de FX e EM da Goldman Sachs, Zach Pandl, sugeriu que o bitcoin poderia ultrapassar 50% da reserva de participação de mercado de valor nos próximos cinco anos, com o preço do bitcoin potencialmente subindo mais de US$ 100 mil ao capitalizar participação de mercado do ouro.
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Mercado de cripto segue positivo, Bitcoin acima de 47 mil.
Nesta terça-feira (29), o Bitcoin (BTC) caiu 1,13%, cotado a US$ 47.400, mas ainda acumula variação positiva de 5% nas últimas 24h.
O Ether (ETH), criptoativo da Ethereum, também manteve a performance diária positiva de ontem e variou 0,58%, negociado no valor de US$ 3.400.
Segundo dados do CoinMarketCap, a capitalização de mercado da somatória de todos criptoativos caiu negativamente em 0,29% em 24h, mas não abaixo do marco, religioso para os investidores, de US$ 2 trilhões. O total somado hoje é de US$ 2,15 trilhões.
O volume de negociações do mercado cripto em 24h foi de US$ 121.352.013.004 e a dominância do bitcoin e do ether é de, respectivamente, 42,1% e 19,2%. os destaques foram para a Solana (SOL), que sobe 1,6% e continua a ser negociada acima de US$ 112, e Terra (LUNA) que sobe 8% e alcança o patamar de US$ 108.
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Análise da Ethereum e Bitcoin para 04/04/2022
Em relação a Ethereum, todas as três ordens foram fechadas com uma ligeira queda. Inicialmente, as chances de atingir o alvo para baixo pareciam bastante promissoras. Havia uma zona pivô, um reteste e um segundo reteste. Parecia começar a se mover, mesmo impulsivamente. Havia evidência de um provável ciclo descendente. Infelizmente, os instrumentos técnicos e as teorias de vários sistemas comerciais falharam. Este é o resultado que um trader sempre espera e aceita como resultado de seu trabalho sem emoção. O mais importante é a parada que minimiza a perda.
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Em relação ao Bitcoin, o ponto de entrada acabou se tornando uma ordem pendente. Ele cobriu completamente as ordens deficitárias do instrumento anterior e também teve algum lucro. Portanto, o fim de semana trouxe alguns lucros. Claro, eu esperava uma volatilidade mais forte, mas os movimentos em ambos os instrumentos não foram tão positivos. Embora, se você repensar todas as entradas agora, foi realmente possível usar o MACD e estratégias de movimentação de pips no primeiro instrumento. Hoje, é provável que a volatilidade em todos os instrumentos seja fraca. Portanto, provavelmente vou manter meus olhos abertos por enquanto. No momento, não tenho ideias de negociação.
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Bitcoin (BTC) sustenta os US$ 46 mil, com mercado em cautela.
O bitcoin (BTC) começou a primeira semana cheia de abril no vermelho, após a alta de 5,51% em março. Dessa forma, a maior criptomoeda do mundo conseguiu praticamente reverter os prejuízos do ano, acumulando leve queda de 0,14% em 2022.
No mercado internacional, que está particularmente difícil para ativos de risco, para as criptomoedas, o desenvolvimento corre em paralelo com as bolsas. A correlação entre as moedas digitais e os índices de Nova York cresceu nos últimos meses e o desempenho positivo de Wall Street hoje pode limitar as perdas.
E o desempenho dos fundos de índice negociados em bolsa, os chamados ETFs, relacionados ao mercado de criptomoedas devem reagir a queda do dia.
Apesar da cautela do mercado, o BTC conseguiu sustentar o nível de US$ 46 mil, mesmo com a queda de liquidez típica dos fins de semana. US$ 45 mil é o nível de “colchão de segurança” para que a criptomoeda não caia muito além dele.
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Dogecoin subiu mais de 9% após Elon Musk comprar participação no Twitter
Olá,
A Dogecoin subiu mais de 9% depois de Elon Musk comprar US$ 2,8 bilhões em participação no Twitter. O CEO da Tesla (TSLA; TSLA34) e SpaceX, Elon Musk, adquiriu 9,2% em participação no Twitter (TWTR; TWTR34), segundo um documento da Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio (SEC, a CVM americana). A compra impulsionou o valor das ações da rede social e da criptomoeda de meme dogecoin (DOGE).
O documento aponta que Musk comprou 73.486.938 ações da companhia. Considerando o valor de fechamento da TWTR na última sexta-feira (1), de US$ 39,31, a aquisição de Musk foi avaliada em mais de US$ 2,8 bilhões.
A notícia da compra fez com que as ações do Twitter disparassem 25% no pré-mercado norte-americano, nesta segunda-feira (4).
Nas últimas 24 horas, a dogecoin subiu mais de 9%, chegando a atingir US$ 0,155. Porém, no momento de publicação desta notícia, DOGE recuava, a US$ 0,150.
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Dogecoin (DOGE) sobe mais de 9% após Elon Musk comprar participação no Twitter
Tornou-se publico que o CEO da Tesla (TSLA; TSLA34) e SpaceX, Elon Musk, adquiriu 9,2% em participação no Twitter (TWTR; TWTR34), segundo um documento da Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio (SEC, a CVM americana). A compra impulsionou o valor das ações da rede social e da criptomoeda de meme dogecoin (DOGE).
O documento aponta que Musk comprou 73.486.938 ações da companhia. Considerando o valor de fechamento da TWTR na última sexta-feira (1), de US$ 39,31, a aquisição de Musk foi avaliada em mais de US$ 2,8 bilhões.
A notícia da compra fez com que as ações do Twitter disparassem 25% no pré-mercado norte-americano, nesta segunda-feira (4).
Nas últimas 24 horas, dogecoin, que foi a criptomoeda que mais se beneficou com a aquisição de Musk, subiu mais de 9%, chegando a atingir US$ 0,155. Porém, no momento de publicação desta notícia, DOGE recuava, a US$ 0,150.
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Dogecoin (DOGE) tem novo aumento após Musk se juntar ao comitê do Twitter.
A criptomoeda de meme dogecoin (DOGE) reagiu bem à entrada de Elon Musk ao comitê de diretores do Twitter.
A novidade foi comemorada até mesmo pelo cofundador da criptomoeda, Billy Markus, que disse no Twitter: “Sim, essa é uma ótima notícia”.
Segundo o Decrypt, dogecoin chegou a subir 6% nas últimas 24 horas, alcançando US$ 0,165. Porém, no momento de publicação desta notícia, DOGE recuava, a US$ 0,154.
Na tarde de ontem (5), a criptomoeda de meme alcançou brevemente US$ 0,173, antes de deslizar para a marca dos US$ 0,162. Mas ainda está longe de sua máxima histórica, de US$ 0,73, registrada em maio do ano passado.
Na última segunda-feira (4), um documento da Comissão de Valores Mobiliários e de Câmbio dos Estados Unidos (SEC, a CVM americana) revelou que Elon Musk havia adquirido 9,2% em participação no Twitter.
A porcentagem corresponde a quase 73,5 milhões de ações da rede social, que totalizaram mais de US$ 2,8 bilhões. Após a aquisição, a criptomoeda de meme subiu 9%, atingindo US$ 0,155. No entanto, recuou horas depois.
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Bitcoin (BTC) perde patamar de $45 mil e analistas veem ‘limite’ em $38.
Os indicadores da rede permanecem positivos, mostrando que as criptomoedas passam por um momento de pressão.
A pressão do cenário macroeconômico pesou no sentimento dos investidores em criptomoedas nesta semana. Dessa maneira, o bitcoin (BTC), que vinha mantendo patamares de consolidação de preço, voltou para uma zona perigosa.
De acordo com a Rekt Capital, o bitcoin tenta sustentar os US$ 43 mil e formar ali um piso seguro de preço. No entanto, se isso não se consolidar, o BTC pode voltar para níveis entre US$ 38 mil e US$ 43 mil, o que aprofunda ainda mais a queda.
Em contraste, alguns indicadores mostram que o “otimismo cauteloso” prevalece no mercado de criptomoedas.
No momento da escrita, o BTC era cotado a US$ 43.388,40.
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Após cair mais de 8% na segunda-feira BTC negocia abaixo de $40.000.
O Bitcoin caiu mais de 8% na segunda-feira e foi negociado abaixo de US$ 40.000 pela primeira vez desde 16 de março, à medida que os investidores aguardavam o índice de preços ao consumidor que seriam divulgados nesta terça-feira, enquanto continuavam digerindo os planos do Federal Reserve para aumentar agressivamente as taxas de juros e reduzir seu balanço patrimonial trilionário, que pode levar a uma onda de liquidações no mercado de ações e de criptomoedas.
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Bitcoin retoma os US$ 40 mil
A semana começou difícil para a maior criptomoeda do mundo, mas o bitcoin (BTC) engatou um movimento de recuperação nesta terça-feira (19) e recobrou o patamar dos US$ 40 mil. Ainda assim, essa alta é ofuscada por outras moedas digitais que avançam até 14%.
Como por exemplo, a Terra (LUNA), uma criptomoeda que pretende ser o futuro dos meios de pagamentos digitais.
Recentemente, a Terra Network, o ecossistema (blockchain) que inclui a stablecoin TerraUSD (UST) — recebeu uma série de investimentos e é um dos projetos mais bem vistos pelos analistas desde o início do ano.
Em suma, Bitcoin (BTC) era cotado a US$ 40.914,05, com uma variação de 4,29% nas últimas 24 horas.
Bitcoin rumo a aprovação no Congresso
Os projetos de lei (PL) que regularizam as atividades com criptomoedas no Brasil entraram na Ordem do Dia do Senado Federal. Dessa forma, o parecer do senador Irajá Silvestre Filh (PSD-TO) deve ser analisado pelo plenário, que deve votar os destaques.
Em seguida, vai para apreciação dos deputados na Câmara. Sem maiores alterações significativas, a matéria volta para o Senado e pode ser aprovada em uma segunda votação da Casa.
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Dogecoin (DOGE) dispara após relatos de que Elon Musk pode conseguir comprar o Twiter
A criptomoeda de meme Dogecoin (DOGE) subiu mais de 13% nas últimas horas, após relatos de que o Twitter (TWTR; TWTR34) poderá chegar a um acordo com Elon Musk nesta segunda-feira (25).
O CEO da Tesla e SpaceX é conhecidamente um entusiasta de Dogecoin, e um forte influenciador do preço das criptomoedas. Em 21 de abril, consta que Elon Musk fez uma oferta de US$ 46,5 bilhões para a aquisição da rede social. E a supresa é que, um relatório da Reuters indica que o Twitter poderá aceitar a oferta de US$ 43 bilhões em dinheiro, a qual Musk disse ser sua “melhor e última oferta”.
Não foi somente Dogecoin que subiu nas últimas horas. As ações do Twitter também tiveram um aumento de 5% no pré-mercado, de acordo com o Decrypt.
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Bitcoin pode atingir US$ 100.000 em um ano, segundo CEO da Nexo
Atualmente, o Bitcoin está sendo negociado acima de US$ 40 mil, mas especialistas do mercado estão otimistas que chegará a US$ 100.000 em breve.
Antoni Trenchev, CEO da empresa de empréstimos de criptomoedas Nexo, está confiante que o preço do Bitcoin atingirá US$ 100 mil em um ano. Ele mencionou isso durante uma entrevista recente à CNBC .
O Bitcoin tem tido um desempenho inferior nas últimas semanas e atualmente é negociado acima de US$ 40 mil por moeda. No entanto, Trenchev afirmou que está preocupado com o desempenho de curto prazo da principal criptomoeda.
Ele disse que as perspectivas de curto prazo do Bitcoin podem se alinhar com os mercados financeiros tradicionais, à medida que o Federal Reserve começa a desenrolar seu enorme programa de estímulo monetário.
Mas, a longo prazo, o movimento favoreceria o mercado de criptomoedas. Trenchev disse que uma queda nas ações provavelmente significaria que o Federal Reserve dos Estados Unidos voltaria a flexibilizar em pouco tempo.
Assim, ele espera que o valor do Bitcoin mais que dobre e atinja US$ 100.000 nos próximos 12 meses.
Paolo Ardoino, diretor de tecnologia da Bitfinex, também está otimista em relação ao mercado de criptomoedas. No entanto, ele não acha que a cripto chegará a US$ 100.000 nos próximos meses.*O CEO da Bitfinex disse que espera que o preço do Bitcoin termine as negociações de 2022 logo acima dos US$ 50 mil. Ele está, no mínimo, otimista sobre as perspectivas de longo prazo do mercado.*
O Bitcoin caiu mais de 40% em relação à sua alta histórica de US$ 69 mil, que atingiu em novembro de 2021.
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Dogecoin sobe após anuncio de compra do twitter.
A moeda meme DogeCoin (DOGEUSDT) subiu para US$ 0,1671 no momento da escrita do nível de US$ 0,12 nas horas da manhã asiática. As negociações de futuros do Twitter (TWTR) em Frankfurt saltaram 6,48%.
O preço da Dogecoin e a iminente compra do Twitter por Musk não estão diretamente correlacionados. No entanto, alguns analistas dizem que o repetido endosso de Musk ao memecoin atrai especulações de investidores de criptomoedas que esperam que o dogecoin seja incluído nos planos de longo prazo do Twitter.
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Bitcoin (BTC) tem alta de mais de 1%
A taxa de mineração (hashrate) atingiu a máxima histórica mais uma vez, mesmo com a queda do mercado. Os dias de luta dos mercados tradicionais continuam e as criptomoedas conseguem se beneficiar das bolsas americanas nesta quinta-feira (28). O bitcoin (BTC) também acompanha os ganhos, mas a semana deve terminar negativa.
Até o momento, as dez maiores criptomoedas do mundo registram perdas de até dois dígitos, com a aversão ao risco dominando o sentimento geral dos investidores. O BTC é cotado a US$ 39.714,19, uma variação de 1,71% nas últimas 24 horas.
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Bitcoin sobe e impulsiona mercado cripto.
O mercado de criptomoedas abriu esta quarta-feira (4) com um novo cenário entre as criptomoedas.
O Bitcoin, principal criptomoeda e maior em capitalização, subiu mais 1,42% durante as últimas 24 horas. Às 10h53, o preço do Bitcoin era de US$ 38898 mil. Enquanto isso, a Ethereum, segunda maior criptomoeda em capitalização, subiu seu preço em apenas 0,57%. O preço da ETH estava em US$ 2853.
Cardano subia 4,50%, Solana valorizava 0,29% e Dogecoin 0,54%.
A TRON oi a criptomoeda com a melhor performance entre as principais do mercado, tendo uma alta de 4,63 em 24 horas. O preço atual é de U$0,76.
Criptomoedas pelo mundo:
O Senado do estado de Nova York está considerando um projeto de lei que colocaria uma moratória de dois anos em algumas operações de mineração de criptomoedas de prova de trabalho.
O estúdio de cinema Angel Studios, com sede em Utah, adicionou US$ 10,6 milhões em Bitcoin (BTC) ao seu tesouro por meio de uma venda de ações em outubro, de acordo com documentos da Securities and Exchange Commission.
Riot Blockchain (RIOT), uma das maiores mineradoras de Bitcoin de capital aberto do mundo, arrecadou cerca de US$ 10 milhões em abril com a venda de 250 Bitcoins enquanto avança com planos de expansão em larga escala.
O recém eleito presidente da Coreia do Sul, Yoon Seok-yeol, anunciou na terça-feira que pressionaria para adiar a tributação sobre ganhos de investimento em criptomoedas pelo menos até que um novo conjunto de regulamentos chamado Digital Asset Basic Act seja promulgado.
O imposto sobre criptomoedas da Coreia do Sul estava inicialmente previsto para entrar em vigor no ano fiscal de 2022, mas foi adiado para 2023 em dezembro passado.
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Governador da Califórnia assina ordem executiva para estimular a indústria de cripto.
O governador da Califórnia, Gavin Newsom, assinou uma ordem executiva na quarta-feira (04) para “criar um ambiente regulatório e de negócios transparente para empresas da Web3” no estado, de acordo com um comunicado de imprensa.
Sob o pedido, assim como a Lei de Proteção Financeira ao Consumidor da Califórnia aprovada em 2020, o estado criará um “ambiente de negócios transparente e consistente” para empresas relacionadas a blockchain, incluindo projetos de criptoativos e tecnologias financeiras relacionadas.
A Califórnia também coletará feedback das partes interessadas para criar regulamentos de criptoativos em conjunto com autoridades federais, avaliar o uso de tecnologias blockchain para instituições estaduais e públicas e criar caminhos para programas de pesquisa e desenvolvimento de trabalho relacionados a blockchain.
Na frente de regulamentação, a Califórnia planeja coordenar com Washington, DC, conselhos com base na ordem executiva federal cripto que o presidente Joe Biden assinou em março.
“A Califórnia é um centro global de inovação e estamos preparando o estado para o sucesso com essa tecnologia emergente – estimulando a inovação responsável, protegendo os consumidores e alavancando essa tecnologia para o bem público”, disse Newsom em comunicado. “Muitas vezes, o governo fica atrás dos avanços tecnológicos, então estamos nos adiantando nisso, estabelecendo as bases para permitir que consumidores e empresas prosperem.”
No final de 2020, Newsom reestruturou o departamento da Califórnia responsável por regular os serviços financeiros para também supervisionar a crescente indústria de criptomoedas.
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Bitcoin volta a sserr negociado abaixo de US$33 mil.
O mês de maio trouxe uma dura queda para o preço do Bitcoin que voltou a ser negociado abaixo de US$ 33 mil, trazendo de volta o pânico e o medo para os investidores de criptomoedas. os touros não estão conseguindo segurar o preço do Bitcoin. Assim, os ursos devem assumir o comando baixar ainda mais o preço do BTC:segundo economistas, não há muitas esperanças para o preço do BTC no mês de maio.
Para especialistas a queda de 52% de uma alta histórica de US$ 69.000 é conhecida como mastro da bandeira.Ou seja, a divisa alcançou a altura do mastro ao ponto de ruptura em US$ 38.305. Até agora, o BTC caiu 13% a partir deste ponto e também produziu uma vela semanal próximo ao nível de suporte de US$ 34.752
A cripto pode ter uma queda de até US$ 30.000. Na pior das hipóteses, a principal criptomoeda do mercado pode cair para US$ 18.179, que é a meta prevista da bandeira de urso para o preço do Bitcoin. Além disso, após a queda, a mineração da cripto tornou-se menos lucrativa. O Bitcoin acabou de entrar na zona de “não lucratividade”, o que não acontecia desde outubro de 2020, quando o BTC estava sendo negociado a cerca de US$12.000.
Mas com a queda da dificuldade da mineração, a esperança de uma recuperação poderá voltar. A cripto era cota a 30.816,50.
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Será que o criptowinter chegou?
Criptowinter, como alguns já sabem, é a queda dos preços das criptomoedas em 2018, quando o Bitcoin caiu 65% de janeiro a fevereiro de 2018.
Nos últimos dias, o Bitcoin chegou ao seu menor valor em quase 1 ano. Só no mês de maio, a criptomoeda já caiu quase 15%, perdendo mais da metade da sua marca histórica de US$ 69 mil em novembro do ano passado.
Já sabemos que as cotações das moedas digitais, naturalmente, variam muito. Só que recentemente, há um motivo maior:
Os investidores estão fugindo de risco .
É fato que os criptoativos não estão sozinhos nesse balaio, já que isso está sendo visto com vários outros ativos, como ações de empresas de tecnologia. Ainda assim, em um mês, eles caíram mais de US$ 800 bilhões de valor de mercado.
No cenário cripto nacional.
Nesta semana, o governo federal zerou o imposto de importação para aparelhos de mineração de Bitcoin. Caso você não saiba, nesse processo, computadores de alto nível resolvem problemas matemáticos que validam as transações.
Na prática, o Brasil dá mais um passo para facilitar o acesso aos equipamentos usados pela comunidade cripto.
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Bitcoin cai abaixo de 27.000 USD
O Bitcoin caiu abaixo de US$ 27.000 durante a noite da quinta-feira (11) por temores de inflação e o colapso da controversa stablecoin TerraUSD.
As empresas de tecnologia com participações em bitcoin caíram no pré-mercado. Algumas destas empresas como a Tesla perdeu 2%, enquanto a MicroStrategy caiu 10%.
No momento da escrita a cripto era cotada a 28725,86 USD, ante o real brasileiro o BTC era cotado em 146842,00. Acompanhe a cotação aqui.
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Bitcoin e criptomoedas despencam na pior semana do ano.
O Bitcoin voltou a subir e é cotado acima de 30k, mas a Terra Luna acabou caindo, ela mantinha paridade com outras moedas, e era considerada uma das maiores stablecoins do mercado, mas acabou caindo 99%, mas será que ela vai se recuperar? Bem isso assustou os investidores,
No entanto, o sentimento melhorou nas últimas 24 horas, com o mercado subindo mais de 11% durante esse período. O valor total do mercado de criptomoedas atualmente é de US$ 1,3 trilhão.
O Bitcoin continua sendo o líder de mercado e está sendo negociado acima de US$ 30.000 mais uma vez. O aumento foi de mais de 5% nas últimas 24 horas. O Ether, a segunda maior criptomoeda por valor de mercado, também subiu mais de 7% nas últimas 24 horas. Agora está sendo negociado acima de US$ 2.000 e pode subir mais nas próximas horas e dias.
O sentimento do mercado foi afetado negativamente pela crise do Terra. No entanto, com o blockchain Terra agora oficialmente interrompido, o mercado pode embarcar em uma jornada de recuperação nos próximos dias.
Bem, apesar da alta das taxaas de juros, que podem fazer os traders procurarem investimentos mais trradicionais, as criptomoedas continuam sendo os mesmos ativos de valor que eram quando estavam nas máximas. Em outras palavras, se você confiava no potencial do Bitcoin quando ele custava US$ 69.000, não há motivo racional para não continuar confiando na faixa de US$ 28.000.
Bem como dissWarren Buffett: “sejam gananciosos quando todos estão sendo medrosos”. Então se seguirmos essa máxima, esse é literalmente o melhor momento pra comprar o BTC. No momento atual, o mercado está em situação de medo extremo, segundo o Índice de medo e ganância do Bitcoin. Lembrando que este índice vai de 0 a 100 e leva em conta 7 indicadores do mercado.
Além disso, o Bitcoin já sobreviveu a quedas piores e quem aproveitou pra comprar fez um bom lucro.
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Mercado de criptos tem fim de semana tranquilo.
Os mercados de cripto, que são negociados 24 horas por dia, tiveram um fim de semana tranquilo após a turbulência na semana passada, impulsionada pelo TerraUSD, a chamada stablecoin, que quebrou sua indexação ao dólar, embora tenha refeito seus ganhos no início das negociações na segunda-feira.
O Bitcoin estava sendo negociado a cerca de US$ 29.500, uma queda de mais de 5%, tendo caído para US$ 25.400 na quinta-feira, o menor desde dezembro de 2020.
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Portugal vai começar a tributar Bitcoin e criptomoedas.
Portugal irá começar a tributar a criptomoeda Bitcoin (BTC), e outras criptomoedas por meio de uma nova regulamentação.
Conforme o portal local ECO, o Governo se comprometeu na última semana a criar um enquadramento adequado que inclui, entre outras coisas, a tributação dos ativos digitais.
Hoje, o país é considerado um paraíso fiscal para os investidores em criptoativos. Afinal, a lei atual não permite a tributação de rendimentos obtidos com cripto. Mas, a data oficial para o início da tributação ainda não foi informada.
Além disso, o governo de Portugal não vê as criptomoedas como um ativo. Em vez disso, elas são categorizadas como moedas. Isso significa que as empresas que prestam serviços de criptomoeda precisam pagar tributos. No entanto, isso não se aplica aos cidadãos.
Desde o ano passado o país está avaliando formas de tributar os ativos digitais. Em março de 2021, por exemplo, o governo português pediu um estudo sobre a forma como os outros países já taxam os criptoativos.
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Bitcoin continua a enfraquecer.
O par BTC/USD atingiu a mínima de US$ 28.632 na noite de quarta-feira (18), após as bolsas de valores americanas e, mais particularmente, o Nasdaq, cair quase 5%. Mas, às 10h39, se recupera com alta de 1,12% nas últimas 24 horas, a US$ 29.678.
Se a criptomoeda não conseguir, no entanto, recuperar rapidamente o suporte principal de US$ 30 mil, poderá revisitar a baixa da semana passada, flertando novamente com a mínima do ano de US$ 26.600.
Os gráficos de longo prazo não nos permitem, então, identificar nenhum suporte crível antes do principal limite psicológico de US$ 20.000, exceto para a média móvel de 200 semanas atualmente em torno de US$ 22.000.
A queda do Bitcoin pode, portanto, acelerar acentuadamente nos próximos dias, já que a criptomoeda está atualmente registrando sua 7ª semana consecutiva de perdas, a primeira em sua curta história.
No momento da escrita o BTC era cotado a 29.834,40 ante o usd e 146.612,21brl.
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Uma das maiores imobiliárias do Brasil vai aceitar Bitcoin (BTC).
A Gafisa (SA:GFSA3), uma das maiores incorporadoras imobiliárias brasileiras, agora está aceitando Bitcoin (BTC) como pagamento para a compra de imóveis, de acordo com um comunicado de imprensa.
A nota afirma que um dos motivos para a integração do Bitcoin por parte da Gafisa foi a remoção de intermediários.
No mercado imobiliário, muitas instituições que servem como ponte para a operação possuem custos que limitam o lucro da empresa, sejam bancos, agentes imobiliários, processadores de pagamento ou outras partes envolvidas.
O Bitcoin ajuda a diminuir os custos das transações com liquidações rápidas e finais, eliminando o risco de fraude.
O comunicado de imprensa afirmou que a decisão da Gafisa de aceitar o bitcoin também foi amplamente baseada na natureza disruptiva da tecnologia que pode abrir oportunidades para mais inovação no setor em crescimento.
Segundo Guilherme Benevides, CEO da Gafisa - “O Bitcoin é a maior criptomoeda em valor de mercado e, tecnologicamente, a moeda de maior lastro da história”.
“É uma moeda que cresce em popularidade a cada dia, ampliando também as possibilidades de seu uso.”
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O Brasil ocupa o sexto lugar em valor transacionado on-chain em um relatório da Chainalysis.
No momento da escrita o cripto era negociada a 29.254,80 ante o dólar, ainda abaixo de 30.000 USD.
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Mercado de cripto já perde trilhões andtes do inicio do grande inverno de cripto.
O mercado global de criptomoedas já perdeu mais de US$ 1 trilhão em valor desde o início do grande inverno cripto. Agora, o bitcoin (BTC) não consegue sustentar o patamar de US$ 29 mil e recua mais de 4% nesta quinta-feira (26). No momento da escrita a cripto era cotada a 29.067,34.
Mas parece que o Bitcoin está na contramão das bolsas, enquanto as mesas de operações mundo afora registram ganhos após a ata do Fed confirmar as projeções para a alta dos juros por lá, as criptomoedas não estão surfando a onda.
Nas últimas 24h, o mercado global de criptomoedas liquidou US$ 385 milhões em contratos futuros — o que não é muito, mas é suficiente para gerar rostos apreensivos nos investidores, já escaldados pelo protocolo Terra (LUNA).
Se o Bitcoin continuar a cair, mais para patamares mais baixos de preço, alguns detentores começarão a vender.
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Bitcoin não chegou a 30.000 mas não está morto.
O Bitcoin está em um bear market, isto é confirmado por especialistas de cripto. Nas últimas semanas, o setor perdeu bilhões de dólares após a venda de ações e o colapso da Terra/Luna e da terraUSD Mas, em geral, os analistas não relacionam a crise de 2018, quando o BTC caiu 80%, com o momento que o setor de criptomoedas vive agora. Lembrando que no período de 2019 a 2020 foi período no qual valorizou quase 700%.Mas atualemente, a cripto não conseguiu chegar a 30.000 mil, no momento da escrita era cotado a 28.328,66.
Mas quando você recua um pouco, toma uma perspectiva e observa as tendências de longo prazo, vê que as criptomoedas estão aqui para ficar", disse o CEO da Ripple, Brad Garlinghouse , à CNBC .
Mas na opinião de Charlie Munger, sócio de Warren Buffett, maior investidor do mundo, as criptomoedas, o BTC é nojento e contrário à civilização. Agora, aliás, ele deve estar se regozijando: pois o BTC caiu 60% desde as máximas e outras criptos foram para o “saco” junto.
Claro, lucro passado não é garantia de retorno futuro. Mas quando a inflação, os juros e os temores econômicos se estabilizarem ao redor do mundo, como se estabilizaram em outros períodos pós-crise, a tendência é geralmente de ganhos.
O Bitcoin não morreu em 2008, nem em 2012, nem em 2014, nem em 2018, acreditamos que vai ser agora em 2022 que isso vai acontecer, as criptos chegaram para ficar, quer Charlie Munger aceite ou não.
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Paraguai abre caminho para regulamentação cripto.
O Paraguai é visto por muitos como um potencial ponto de acesso para adoção de criptomoedas devido aos baixos custos de eletricidade e tributação relativamente branda. O governo reconheceu essa oportunidade ao promover uma nova legislação sobre ativos digitais.
Em 25 de maio, um projeto de lei que regulamenta o comércio, mineração e custódia de criptomoedas foi aprovado pelo Congresso paraguaio por 40 votos a 12. O projeto deve agora ser ratificado pelo Senado para finalmente chegar ao presidente Mario Abdo Benítez.
Se ratificado, o projeto de lei se aplicaria a qualquer indivíduo ou organização no Paraguai envolvida na mineração, comercialização, negociação, transferência, produção, custódia ou administração de criptomoedas e funções relacionadas. A legislação propõe garantias financeiras e jurídicas a empresas e particulares, ao mesmo tempo que impõe restrições em matéria de gastos com eletricidade e tributação.
Os regulamentos não vieram sem resistência; tanto o Banco Central do Paraguai quanto a comissão de orçamento expressaram sua desaprovação às moedas digitais, chamando o movimento de “projeto de alto risco sem benefício para o estado”. Essa declaração também foi acompanhada pela suspeita usual de que as criptomoedas ajudam a empresa criminosa e aumentam substancialmente os custos de eletricidade.
O Paraguai é um dos vários países latino-americanos que exploram ativamente a regulamentação de ativos digitais. El Salvador iniciou a tendência de legalização em junho de 2021 ao reconhecer o Bitcoin ( BTC ) como moeda legal. Além do Brasil, outros países com discussões de regulamentação de criptomoedas em andamento incluem Argentina, Uruguai e Panamá.
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Bitcoin começa a semana animado.
Depois de nove semanas em queda, o bitcoin (BTC) conseguiu emplacar uma de alta — no finalzinho do último domingo (05), sustentando o otimismo de sábado (04).
Quem levantou o moral do time foi ninguém menos que a China, que registrou um índice de gerente de compras (PMI, em inglês) maior do que o esperado e animou os investidores de risco. As bolsas por lá fecharam em alta, injetaram otimismo na abertura da Europa e EUA e as criptomoedas aproveitaram para subir com a busca por barganhas.
As atenções do mundo se voltam para a divulgação da inflação dos EUA nesta sexta-feira (10). Dependendo de como vier o indicador, o Federal Reserve pode usar a reunião de setembro — para quando está programado o final do aperto monetário por lá 3 para subir os juros mais uma vez.
No entanto, se o índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) vier dentro ou abaixo do esperado, as criptomoedas podem se beneficiar e subir no próximo final de semana.
Vale lembrar que a ideia de que a “inflação é boa para o bitcoin” caiu por terra: as moedas digitais se comportam de maneira mais parecida com as ações de tecnologia do que como um mercado separado.
Até que os ados sejam publicados, as criptomoedas tentam sustentar o otimismo desta segunda e evitar a cautela, que deve tomar conta dos investidores com a proximidade da publicação dos dados. Assim, o mercado segue cauteloso.
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Bitcoin (BTC) fica acima de US$ 31 mil interrompendo sequência de quedas semanais.
Nesta terça-feira (7), o Bitcoin (BTC) não registrou grandes perdas comparado ao dia de ontem. A criptomoeda está precificada em US$ 31.397 até o momento da publicação desta matéria.
Apesar das perdas, o bitcoin manteve a dominância de mercado em cima do Ether. A dominância do bitcoin e do ether é de, respectivamente, 46,9% e 17,5%.
O índice “Fear & Greed”, ou medo e ganância, busca representar estes sentimentos que rondam o mercado. A escala do índice é de 0 a 100 pontos, sendo que, quanto mais próximo de zero o medo é extremo, e de 100 a ganância ou otimismo rein. No momento para o BTC está em 15, indicando medo extremo.
Explicando o índice: O comportamento do mercado de criptomoedas é muito emocional. As pessoas tendem a ficar gananciosas quando o mercado está subindo, o que resulta em FOMO (Medo de perder). Além disso, elas costumam vender suas moedas em reação irracional de ver números vermelhos. Com nosso Índice de Medo e Ganância, tentamos salvá-lo de suas próprias reações emocionais exageradas. Existem duas suposições simples:
- O medo extremo pode ser um sinal de que os investidores estão muito preocupados. Isso pode ser uma oportunidade de compra.
- Quando os investidores estão ficando muito gananciosos, isso significa que o mercado precisa de uma correção.
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Bitcoin caiu abaixo de US$ 24.000.
O Bitcoin (BINA:BTCUSDT) caiu abaixo de US$ 24.000 na segunda-feira (13), atingindo seu nível mais baixo desde dezembro de 2020, com investidores despejando criptomoedas em meio a uma venda mais ampla de ativos de risco.
Enquanto isso, uma empresa de empréstimo de criptomoedas chamada Celsius pausou as retiradas para seus clientes, provocando temores de contágio no mercado mais amplo.
A maior criptomoeda do mundo, bitcoin, caiu abaixo da marca de US$ 24.000, e foi negociada em torno de US$ 23.815 às 9h02 na Binance.
No fim de semana e na manhã de segunda-feira, mais de US$ 200 bilhões foram varridos de todo o mercado de criptomoedas. A capitalização de mercado da criptomoeda caiu abaixo de US$ 1 trilhão na segunda-feira pela primeira vez desde fevereiro de 2021.
A inflação desenfreada continuando e o Federal Reserve dos EUA deve aumentar as taxas de juros esta semana para controlar o aumento dos preços, são fatores que contribuem para a queda da criptomoeda.
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EUA hostil com criptomoedas.
A Blockchain Capital, uma das maiores empresas de investimento em risco (venture capital) no setor de criptoativos afirmou que está avaliando sair dos Estados Unidos em meio ao “ambiente regulatório hostil”. A venture capital adminitra cerca de US$ 2 bilhões em seu portfólio.
Bart Stephens, fundador e sócio-gerente da empresa, comentou ao The Block nesta terça-feira (23) que, enquanto os EUA estão pressionando, existem países que estão acolhendo.
O portfólio da empresa inclui grandes corretoras, protocolos descentralizados e empresas da indústria como Bitgo, Opensea, Uniswap (UNI), Ripple, Messari, Kraken, Aave (AAVE) e até mesmo a Coinbase (COIN).
Stephens comenta que a empresa já está estudando países onde a regulação está mais amigável, ou apelo menos mais clara, do que o país norte-americano. Entre os exemplos citados, ele lembra que a regulação em Hong Kong, bem como na Europa, está passando por mudanças desde o começo do ano.
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Traders perdem mais de R$ 5 bilhões com queda no mercado de criptomedas
A recente queda significativa nas criptomoedas surpreendeu investidores, causando perdas acima de R$ 5 bilhões em negociações de bitcoin e outros ativos digitais. O preço do bitcoin caiu mais de 10% em um dia, e outras criptomoedas também tiveram perdas não recuperadas.
Essa desvalorização inesperada resultou em liquidações de posições por parte dos investidores, gerando perdas de aproximadamente R$ 5,2 bilhões. A maior parte das perdas ocorreu em operações de derivativos e alavancagem.
Além do bitcoin, outras criptomoedas, como o ether (ETH), também sofreram perdas. Um único investidor perdeu mais de R$ 270 milhões em operações de derivativos com ether em um único dia. As perdas no mercado de derivativos nas últimas 48 horas ultrapassaram US$ 1 bilhão.
Essa queda nas criptomoedas foi atribuída a fatores como a taxa de juros nos Estados Unidos e o pedido de recuperação da Evergrande. As perdas afetaram investidores que apostavam na valorização das criptomoedas, mas foram surpreendidos pela queda dos preços.
Conteúdo original, "Traders perdem mais de R$ 5 bilhões com queda no mercado cripto,"publicado no Blockmarket
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O preço do Bitcoin nunca foi estável, caiu e subiu desde o lançamento, mas ainda é uma boa investição