O dólar disparava contra o real nesta sexta-feira, superando com folga a marca de 5 reais em ajuste na volta de feriado, depois de uma quinta-feira turbulenta para ativos arriscados de todo o mundo.
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O dólar disparava contra o real nesta sexta-feira, superando com folga a marca de 5 reais em ajuste na volta de feriado, depois de uma quinta-feira turbulenta para ativos arriscados de todo o mundo.
Com essa corrida o dólar mesmo em perda ainda continua forte, apesar dos conflitos e controvérsias, a moeda norte americana ainda está na frente comparado ao real. Resta saber quem vai causar mais tumulto, o presidente do Brasil ou dos EUA, no quesito polêmica estão na mesma posição.[COLOR="Silver"]
O dólar começou a semana registrando uma alta acentuada contra o real nas primeiras negociações desta segunda-feira, operando cerca de 5,15 reais em início de semana marcado pela aversão a risco nos mercados internacionais.
Às 10:03, o dólar avançava 2,42%, a 5,1675 reais na venda. Na máxima da sessão, o dólar spot foi a 5,1774 reais na venda.
Na última sessão, na sexta-feira, o dólar à vista fechou em alta de 2,14%, a 5,0454 reais na venda.
O dólar já perdeu muito terreno desde que tocou máximas recordes no inicio de maio, mas recuperou alguma força após ficar abaixo de 5 reais pela primeira vez em mais de dois meses na primeira semana de junho.
A trajetória do dólar daqui para frente ainda é incerta para os players do mercado, com riscos negativos, visto que a possibilidade de uma segunda onda de coronavírus e tensões políticas no Brasil estão compensando as esperanças de uma retomada econômica global após a pandemia.
Por aqui os conflitos econômicos continuam e o foco retorna às tensões entre o Executivo e o Supremo Tribunal Federal, após novos protestos no fim de semana contra o STF por parte de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
Wall Street abriu em queda acentuada nesta segunda-feira, com o ressurgimento de novos casos de coronavírus na China e em partes dos Estados Unidos minando as esperanças de uma rápida retomada econômica, estas expectativas levaram o Nasdaq a máximas recordes na semana passada.
Na abertura do pregão o índice Dow Jones caía 2,33%, a 25.008 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 1,875836%, a 2.984 pontos.
O índice de tecnologia Nasdaq recuava 1,4%, a 9.455 pontos.
Após uma segunda-feira difícil e após alta da véspera o dólar recuava mais de 1% contra o real nesta terça-feira, voltando a ficar abaixo dos 5,10 reais depois de ter registrado ganho acentuado na véspera, com os investidores otimistas devido a esperanças de mais estímulos econômicos nos Estados Unidos para apoiar uma retomada da atividade pós-pandemia.
Às 9:55, o dólar recuava 1,52%, a 5,0639 reais na venda. O principal contrato de dólar futuro caía 1,94%, a 5,0615 reais.
No momento da escrita a moeda americana era cotada a 5,12 reais.
O dólar oscilava entre altas e baixas contra o real nesta quarta-feira, operando acima dos 5,20 reais em dia de atenções divididas entre as esperanças de uma retomada econômica global e temores sobre uma segunda onda de infecções por coronavírus.
Às 9:56 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) recuava 1,79%, a 5,0608 reais na venda. O principal contrato de dólar futuro caía 0,94%, a 5,113 reais.
Na última sessão, o dólar spot teve alta de 1,92%, a 5,1421 reais na venda.
O dólar iniciou a quinta-feira em alta acentuada contra o real, acima dos 5,30 reais, com os mercados refletindo a decisão do Banco Central de cortar os juros a nova mínima histórica e deixar a porta aberta para possível redução “residual” na taxa Selic, a menor já vista.
A economia brasileira iniciou o segundo trimestre mostrando todo o impacto das medidas de contenção do vírus, cujo intuito era salvar vidas, mas resultou forte contração de quase 10% em abril do índice de atividade do Banco Central, renovando o recorde da série histórica. mesmo assim, grandes investidores ainda estão cautelosos e observam os desenvolvimentos
Internamente o dia começou quente com a prisão do Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro. O mandado expedido pela Justiça fluminense se refere às investigações sobre o esquema conhecido como "rachadinha" na Assembleia Legislativa do Rio.
No exterior, o clima era de cautela diante de temores sobre uma segunda onda de infecções por Covid-19, em meio às notícias os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos continuaram em alta na semana passada minava as esperanças de uma recuperação rápida para a maior economia do mundo.
s 10:13, o dólaravançava 2,06%, a 5,3694 reais na venda. O contrato mais negociado de dólar futuro subia 2,57%, a 5,3665x reais.
O dólar recuava contra o real nos inicio da sessão desta sexta-feira, acompanhando o movimento de recuperação dos ativos de risco no exterior em meio a esperanças de uma retomada econômica global, mas ainda caminhava para registrar ganhos semanais.
Às 9:05, o dólar recuava 0,72%, a 5,3330 reais na venda. O dólar futuro de maior liquidez tinha queda de 0,85%, a 5,3385 reais.
O dólar negociado no mercado interbancário fechou a última sessão em alta de 2,10%, a 5,3715 reais na venda.
O dólar registrou queda acentuada contra o real nesta segunda-feira, abaixo de 5,25 reais, com a moeda brasileira acompanhando o movimento de outras divisas arriscadas em meio a apetite por risco no exterior.
Às 10:05, o dólar recuava 1,49%, a 5,2390 reais na venda.
Além da incerteza política que tem sido apontada por analistas como fator de pressão sobre o real, a moeda brasileira também foi prejudicada em 2020 por um cenário de juros baixos e crescimento fraco no país.
Quanto ao dólar por mais que tenha recuado para máximas históricas próximas a 6 reais tocadas em meados de maio, a moeda norte-americana ainda acumula alta de cerca de 30% contra a moeda brasileira no ano.
Quando a volatilidade da moeda dos EUA vai acabar? ainda não dá para dizer, com temores de uma segunda onda de infeção da Covid-19, eleições nos EUA, e taxas de juros podem contribuir para isso.
O dólar aumentava as perdas contra o real no inicio do pregão desta terça-feira, um reflexo do clima otimista no exterior em meio a sinais de recuperação da atividade e de alívio nas relações entre Estados Unidos e China, enquanto os investidores locais reagiam à ata do Copom. Com a Selic em mínima histórica jamais vista, tornando rendimentos locais não atraentes, aliado as incertezas políticas e econômicas no Brasil, que podem ser ainda mais agravadas caso haja uma segunda onda global de infecções por Covid-19.
Às 10:13, o dólar recuava 1,88%, a 5,1730 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro caía 1,71%, a 5,1645 reais.
A tendência do dólar pelo menos no médio prazo continua indefinida. E o temor de uma segunda onda de propagação do vírus ainda assombra os mercados.
O dólar operava em alta ante o real logo após a abertura desta quarta-feira. A moeda norte-americana recuperou parte das perdas acentuadas da véspera (terça-feira) em meio ao clima cauteloso nos mercados globais, com temores sobre uma segunda onda de Covid-19.
Às 9:08, o dólar avançava 0,44%, a 5,1757 reais na venda. Por volta das 11:30 a cotação era de 5,25brl.
O dólar futuro negociado na B3 subia 0,47%, a 5,178 reais.
Após recuperar as perdas na última quarta-feira, o dólar voltou a cair ante o real nesta quinta-feira à medida que os investidores reagiam a dados melhores do que o esperado sobre os Estados Unidos, ofuscando temores em relação a uma segunda onda de coronavírus, onda que pode levar o país a recuar e voltar a adotar um novo lockdown.
Apesar do otimismo as consequências econômicas da pandemia nos EUA persistem. A demanda fraca força os empregadores norte-americanos a demitirem trabalhadores, mantendo o número de novos pedidos de auxílio-desemprego extraordinariamente alto mesmo com a reabertura das empresas.
No Brasil, o Banco Central piorou sua projeção para o PIB em 2020 a uma retração de 6,4%, ante crescimento zero calculado em março, refletindo o impacto profundo da crise do coronavírus na atividade. Atrelamos isso aos conflitos políticos, mas sempre há luz no fim do túnel, assim, o Senado aprovou na quarta-feira o projeto que atualiza o marco legal do saneamento básico, tema polêmico que ganhou força diante da crise provocada pela pandemia da Covid-19.
O fato é que o país precisa retornar a agenda de reformas, o que pode tornar o Brasil mais atraente para os investidores, e no momento, não está. O fraco desempenho econômico brasileiro, atrelado a incertezas políticas locais e a um cenário de juros ultra baixos, foi apontado por analistas como fator de impulso para o dólar, que já acumula ganho de mais de 30% contra o real em 2020.
Por volta das 12:00, o dólar recuava era cotado a 5,34 reais na venda.
O dólar futuro de maior liquidez tinha perdas de 1,30%, a 5,280 reais
Depois de recuar na quinta-feira, o dólar acelerava a alta em relação ao real nesta sexta-feira, aproximando-se da marca de 5,45 reais e caminhando para seu terceiro ganho semanal consecutivo em meio à cautela no exterior devido a temores sobre uma segunda onda de coronavírus.
Às 10:11, o dólar avançava 1,85%, a 5,4264 reais na venda. Na máxima da sessão, o dólar saltou a 5,4430 reais, maior nível desde o final de maio.
A semana foi marcada por conflitos, internamente os conflitos políticos aliados a disseminação da Covid-19 e a forma como o governo local etá lidando com a situação mantém os investidores cautelosos.
No exterior, a aversão ao risco foi impulsionada pelos temores de uma segunda onda de contaminação, mas nos EUA isso já está acontecendo, o número de casos avançõu, assim, predomina o sentimento de cautela no mercado.
Apesar da situação i dólar vem recuperando sua força, depois de cair abaixo de 5 reais no início do mês. A divisa norte-americana acumula alta de 2,10% desde o fechamento da última sexta-feira e já salta mais de 35% contra o real no ano de 2020.
O dólar registrava perdas contra o real nesta segunda-feira devido ao reajuste de posição dos investidores após fortes ganhos para a moeda norte-americana na semana passada, também refletindo o fim de semana calmo para a política brasileira.
Às 11:10, o dólar recuava 0,38%, a 5,4446 reais na venda. Na mínima do dia, o dólar foi a 5,3929 reais na venda.
O dólar futuro de maior liquidez operava em queda de 0,88%, a 5,4365 reais.
O dólar era negociado em alta contra o real, voltando a ganhar força depois das perdas da véspera, com temores sobre uma segunda onda de Covid-19 e tensões entre Estados Unidos e China prejudicando o apetite por risco nesta terça-feira.
O dólar iniciou o pregão caindo ante o real na manhã desta quarta-feira, com dados positivos sobre a atividade nas principais economias ofuscando momentaneamente os temores em relação a uma segunda onda global de coronavírus.
A moeda norte-americana havia começado o pregão em leve alta, chegando a tocar 5,4773 reais na máxima, minutos após a abertura, mas logo perdeu força.
Às 10:15, o dólar recuava 0,76%, a 5,3985 reais na venda. Na mínima do dia, a moeda dos EUA foi a 5,3757 reais.
Mesmo com esse recuo a moeda norte-americana acumula alta de mais de 30% contra o real no ano de 2020, com o cenário local de juros baixos e incertezas políticas e econômicas afastando os investidores dos ativos brasileiros.
O dólar operava em queda contra o real nesta quinta-feira, com os investidores esperançosos sobre uma recuperação econômica global e progresso no desenvolvimento de vacina contra a Covid-19, enquanto dados positivos sobre o emprego nos Estados Unidos impulsionavam a busca por risco.
A criação de vagas de trabalho fora do setor agrícola dos EUA chegou a 4,8 milhões em junho, mostrou um relatório mensal do Departamento do Trabalho do país nesta quinta-feira resultando em um grande entusiasmo no mercado.
Às 10:33, o dólar recuava 0,11%, a 5,3122 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro ganhava 0,01%, a 5,325 reais.
O dólar fechou em alta ante o real , bateu a 5,36, o real teve seu pior desempenho global nesta sessão. O dólar continua preso entre média móvel de 50 (5,4151 reais) e 100 dias (5,1612 reais).
O dólar desde o começo da semana oscilava entre altas e baixas ante o real, nesta sexta-feira não foi diferente, refletindo a menor liquidez devido a feriado nos mercados norte-americanos, enquanto os investidores dividiam as atenções entre o aumento nos casos de coronavírus nos Estados Unidos e dados econômicos positivos.
Às 10:44, o dólar avançava 0,02%, a 5,3508 reais na venda. A moeda tocou 5,3814 reais na máxima do pregão, antes de perder força e cair para 5,3291 na mínima.
O dólar futuro de maior liquidez perdia 0,11%, a 5,361 reais.
O dólar chegou a cair mais de 1% logo após o início do pregão nesta segunda-feira, com a moeda sob pressão em dia de apetite por risco no exterior, após um salto nas bolsas de valores na China fortalecer expectativas de rápida recuperação na segunda maior economia do mundo depois do tombo causado pela pandemia.
Às 10:32 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) recuava 0,66%, a 5,2821 reais na venda.
Na mínima, a cotação caiu 1,09%, a 5,2626 reais.
final do pregão chegou a 5,35 aposta e pequenas oscilações ante o real até o final da semana, mas com recuperação no final do pregão.
O volatilidade deu tom no inicio das negociações desta terça-feira. O dólar subia ante o real com um dia de maior cautela no exterior devido a temores sobre efeitos econômicos de novos bloqueios pontuais em alguns países para conter o aumento de casos de coronavírus.
O real é uma das divisas de pior desempenho no dia para a lista entre as de melhor performance, evidência da intensa volatilidade que aflige o câmbio há tempos.
Às 11:01 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) avançava 0,91%, a 5,3045 reais na venda.
Na B3 (B3SA3), o dólar futuro tinha baixa de 0,66%, a 5,3295 reais.
Por aqui, o mercado ainda aguardava os resultados de novo teste de coronavírus feito pelo presidente Jair Bolsonaro.
O dólar estava em queda ante o real nesta quarta-feira, depois de um começo de pregão instável a moeda norte americana apenas a volatilidade vista nas várias últimas sessões.
Às 11:26, o dólar recuava 0,65%, a 5,3504 reais na venda. A moeda abriu em queda de cerca de 0,6%, zerou o movimento, foi à máxima do dia ao subir 0,17%, tornou a cair até a mínima do dia (queda de 1,24%) antes de desacelerar as perdas.
Por aqui o dia foi marcado pelas vendas no varejo no Brasil, com u crescimento acima do do esperado para maio que fortalece as esperanças de que o pior para o setor pode ter ficado para trás.
No geral, os juros baixos, fluxo cambial no Brasil negativo, o sentimento segue fragilizado pelo ressurgimento de casos de Covid-19 no mundo e pelos riscos de seus potenciais efeitos econômicos.
Em relatório divulgado na noite de ontem, a XP Investimentos revisou a projeção para dólar comercial no final do ano de R$ 5,50 para R$ 5,20 e, para o final de 2021, de R$ 5,50 para R$ 4,90. A equipe fundamenta a decisãoo na redução dos riscos globais e domésticos associados à pandemia no médio prazo, no retorno gradual dos preços das commodities e na relativa manutenção do diferencial de juros até o fim de 2021.
O dólar alternava entre leve queda e estabilidade ante o real nesta sexta-feira, após subir quase 1% no inicio do pregão, perdeu um pouco da força com a abertura menos negativa em Wall Street e do enfraquecimento da divisa no exterior, mas o mercado está em cautela, em meio a números recordes de casos de Covid-19 nos EUA.
Ás 11:30 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) recuava 0,04%, a 5,3398 reais na venda. Na máxima, a cotação subiu 0,97%.
E no Brasil a pandemia também segue resiliente, com 42.619 novos casos de coronavírus na quinta, elevando o total para 1.755.779.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que o BC precisa entender o impacto do crescimento na inflação para avaliar se ainda há espaço para corte residual nos juros básicos, complementando que dados na margem mostram inflação acima das expectativas.
O dólar subia ante o real nesta segunda-feira, avançando cerca de 1% e caído 0,2% ao longo da manhã, conforme o mercado seguia volátil diante de menor liquidez e incertezas sobre a pandemia e fluxos de moeda ao Brasil.
O real continua a ser a divisa com o pior desempenho entre suas homólogas da América Latina.
Nos EUA, quase 63 novos mil casos foram informados no domingo, enquanto no Brasil os registros revelaram 24.831 novas infecções de sábado para domingo. O que leva investidores a ficarem inseguros.
O dólar que já chegou a 6 reais, subia 0,57%, a 5,3539 reais na venda.
A moeda oscilou entre alta de 0,93% (para 5,3731 reais) e queda de 0,23% (para 5,3115 reais).No exterior, o índice do dólar ante a uma cesta de moedas perdeu 0,3%.
O dólar subia ante o real nesta segunda-feira, tendo avançado perto de 1% e caído 0,2% ao longo da manhã, conforme o mercado seguia volátil diante de menor liquidez e incertezas sobre a pandemia e fluxos de moeda ao Brasil.
O dólar operava em queda ante o real no começo do pregão desta terça-feira, seguindo de fraqueza da moeda ante alguns rivais no exterior após mau humor da véspera por temores sobre a economia depois de novo fechamento de atividades nos Estados Unidos por causa do coronavírus.
Às 9h24, o dólar à vista tinha queda de 0,45%, a 5,3635 reais na venda.
No exterior o dólar operava em baixa ante uma cesta de moedas. O Banco Central do Brasil atualizará os dados de fluxo cambial na quarta-feira. Os últimos números mostraram que julho começou com déficit de quase 400 milhões nos primeiros três dias de julho, após rombo de 2,885 bilhões de dólares em junho, e, esse fluxo negativo aumenta a pressão sobre o dólar, o que tende a elevar o preço da moeda. Piorando ainda mais o cenário para o real., e com a economia que segue pressionada por incertezas de ordem política e fiscal.
O dólar norte americano operou em queda no inicio do pregão ontem, mas nesta quarta-feira o USD zerou a queda de mais cedo e alternou entre estabilidade e leve alta ante o real nesta quarta-feira, com as operações locais seguindo alguma recuperação da moeda no exterior após dados mais fortes nos Estados Unidos renovarem o apelo da divisa norte-americana.
O real segue atrás de vários de seus pares emergentes, que, embora longe das máximas, ainda ganhavam terreno frente ao dólar, mas continua pesado pore uma situação política e econômica incerta que não favorece a moeda.
O Ministério da Economia manteve nesta quarta-feira sua projeção de queda para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 de 4,7%, mesmo número calculado em maio e melhor que a retração de 6,10% esperada por analistas consultados pelo Banco Central para a pesquisa Focus.
Em relação a cotação, às 11:21, o dólar avançava 0,05%, a 5,3509 reais na venda. Na mínima da sessão, a moeda recuou 1,05%, a 5,2921 reais.
Na B3, o dólar futuro reduzia a queda para 0,23%, a 5,3620 reais, depois de cair mais de 1,2% na mínima.
Vamos acompanhar e ver se o dólar vai conseguir firmar a alta ou oscilar mais um dia.
O dólar continua volátil nesta quinta-feira em meio a um clima de cautela no exterior. O USD operava em queda com o real liderando os ganhos entre as principais moedas, num ajuste após a divisa figurar entre os piores desempenhos nos últimos dias.
No inicio do pregão o dólar recuava 0,42%, a 5,3610 reais na venda.
O tom geral desta quinta-feira é de cautela nos mercados globais, o que mantinha o risco de volatilidade no câmbio. Dados de varejo na China vieram piores que o esperado e ofuscavam o crescimento acima do esperado na atividade econômica no segundo trimestre. A escalada de tensões entre EUA e China voltava a preocupar. A Casa Branca disse na quarta-feira que não descarta novas sanções contra as principais autoridades chinesas como forma de punir Pequim pela forma como lida com Hong Kong. A china promete retaliar, mas disse que seguirá com a Fase 1 do acordo comercial acertado entre os países no ano passado.
Por aqui, analistas mantem as atenções na retomada das discussões sobre a reforma tributária. Na véspera, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o projeto está pronto e espera apenas o processamento político.
Semana está encerrando e o dólar começou o dia com variações moderadas ante o real na manhã desta sexta-feira. O mercado está atento a notícias dos EUA e aqui no Brasil continua no radar a reforma tributária, alguns estão encarando de forma otimista.
No inicio da manhã o dólar subia 0,35%, a 5,3463 reais na venda, na máxima da sessão e após cair 0,22% mais cedo. No exterior, o índice do dólar tinha baixa de 0,2%.
O dólar ensaiou uma queda ante o real, depois de chegar a subir mais cedo nesta segunda-feira, na esteira do enfraquecimento da moeda no exterior enquanto investidores se dividem entre esperanças de estímulo nas maiores economias do mundo e saltos nos casos globais de coronavírus.
Às 12:08, o dólar recuava 0,51%, a 5,3550 reais na venda, depois de subir 0,18% mais cedo. O principal contrato de dólar futuro caía 0,54%, a 5,3590 reais.
A segunda-feira é marcada pelo sentimento de risco, com a alta nos casos de coronavírus que foi compensada pelo progresso nas negociações de um fundo de recuperação para ajudar na retomada econômica da União Europeia (UE27).
As conversas com Bruxelas seguem para o quarto dia, e há sinais nesta segunda-feira que líderes dos países do norte do bloco estão dispostos a se comprometer com 1,8 trilhão de euros em estímulos. Mas, o Parlamento Europeu vai recusar apoio a qualquer acordo fechado por governos da UE sobre o pacote de estímulo ao bloco devido ao coronavírus se ele não atender a certas condições.
Nos EUA, o Congresso norte-americano deve discutir um novo pacote de estímulo esta semana à medida que vários Estados voltam a mostrar saltos nas infecções por Covid-19.
Por aqui, as reduções sucessivas da taxa básica de juros a mínimas históricas afetou o mercado de câmbio ao pressionar rendimentos brasileiros atrelados à Selic, o que tornou a renda fixa menos atraente para o investidor.
O dólar voltava a cair ante o real na manhã desta quarta-feira, recuando em mais de 1% à medida que a permanência do bom humor continuava desde a última sessão, em meio a uma nova escalada nas tensões entre Estados Unidos e China.
Às 10:20, o dólar recuava 1,23%, a 5,1475 reais na venda. Na mínima do dia, o dólar foi a 5,1230 reais. No momento da escrita a moeda norte-americana era cotada a 5,10.
Tensões com EUA-China ainda estão no Radar. No Brasil, o governo encaminhou ao Congresso na terça-feira a parte inicial de sua aguardada proposta de reforma tributária, que contempla a união de PIS e Cofins em um único imposto sobre valor agregado (IVA).
Depois de recuar ante o real hoje 23.07 a moeda norte americana acelerava a alta contra o real a mais de 1% nesta quinta-feira, em meio a mudança do foco dos investidores para as relações entre Estados Unidos e China e dados norte-americanos decepcionantes.
Por um lado a China diz que é forçada a retalhar o fechamento do seu consulado em Houston. O consulado foi fechado a pedido de Washington para proteger propriedade intelectual e informações particulares norte-americanas. Isto preocupa os investidores sobre o futuro do pacto comercial entre as duas maiores economias do mundo e levava à compra de moedas seguras, como o dólar.
Dito isto, por volta das 10:26, o dólar avançava 1,19%, a 5,1750 reais na venda. O contrato mais líquido de dólar futuro subia 0,98%, a 5,171 reais.
A semana ainda não fechou, mas apesar da alta de hoje, o dólar ainda tem queda de mais de 4% até agora. As apostas a favor do real aumentaram com a agenda de reformas brasileira.
O dólar acelerava a alta contra o real a mais de 1% nesta quinta-feira, sofrendo ajuste após perdas expressivas nas últimas sessões, enquanto os investidores mudavam seu foco para as relações entre Estados Unidos e China e dados norte-americanos decepcionantes.
O dólar que estava em alta ontem voltou a cair nesta sexta-feira faltando pouco para encerrar a semana. Parece que a tendência é a oscilação mesmo.
No lado macro, vendas de novas moradias unifamiliares nos Estados Unidos subiram mais do que o esperado em junho, amenizando receios sobre o ritmo da retomada econômica nos EUA, com os temores gerais elevados por renovadas tensões sino-americanas.
Por aqui, O mercado acompanhava ainda declarações do diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, de que a volatilidade cambial incomoda e está sendo estudada pela autoridade monetária.
Seguimos com a oscilação da moeda norte-americana.
Às 11:46, o dólar recuava 0,49%, a 5,1892 reais na venda. A cotação oscilou entre alta de 0,76%, a 5,2541 reais, e queda de 0,52%, para 5,1875 reais.
O dólar operava em alta contra o real nos primeiros negócios desta terça-feira após cair na véspera, voltando a avançar depois da perda acentuada registrada na véspera, com os investidores em modo de espera no primeiro dos dois dias da reunião de política monetária do Federal Reserve.
Às 9:06, o dólar avançava 0,48%, a 5,1830 reais na venda.
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou praticamente estável ante o real nesta terça-feira, depois de chegar a subir 0,9% na máxima da sessão, com investidores voltando as atenções para dados melhores da economia brasileira e para apostas sobre política monetária
O dólar registrava queda ante o real nesta quarta-feira, hoje é dia de decisão de política monetária do Federal Reserve, e mercados esperam que o banco central norte-americano mantenha sua postura expansionista.
No Brasil os analistas citavam impacto positivo dos dados do Caged, o país fechou 10.984 vagas formais de trabalho em junho, uma piora em termos anuais, mas um avanço se comparado a perdas anteriores, antes da pandemia. O Brasil ocupa o segundo lugar de país do mundo mais afetado pela pandemia, atrás apenas dos Estados Unidos. Grandes centros econômicos, como São Paulo, seguem com medidas de flexibilização das medidas de contenção da doença de modo a retomar a atividade econômica.
Assim, às 10:24, o dólar recuava 0,73%, a 5,1198 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro caía 0,59%, a 5,1195 reais.