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Dólar volátil nesta quinta-feira
O dólar apresentava volatilidade nesta quinta-feira, recuando dos picos do dia depois de ter alcançado seu nível mais alto em um mês, com temores globais sobre um salto nos casos de Covid-19, ma segunda onda de epidemia, além dos riscos fiscais locais abalando os nervos dos investidores.
Às 11h58, o dólar recuava 0,08%, a 5,5831 reais na venda. Na mínima do dia, atingida por volta de 11h20, a cotação caiu 0,51%, a 5,5591 reais.
O contrato mais líquido de dólar futuro caía 0,20%, a 5,5805 reais, após alcançar 5,6240 reais, maior patamar intradia desde 26 de agosto.
No Brasil, analistas continuavam a citar riscos fiscais e incertezas políticas e econômicas como fator de pressão para o real, que segue na posição de moeda com pior desempenho no ano entre uma cesta de mais de 30 pares da divisa norte-americana.
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Dólar respira mas fecha em queda nesta quinta-feira
O dólar teve avançou e fechou em queda de mais de 1% nesta quinta-feira, com investidores atentos ao noticiário sobre mais estímulos nos Estados Unidos e aproveitando para realizar lucros depois de quatro altas seguidas da moeda.
No meio da tarde, o dólar bateu a mínima do dia, de 5,494 reais, queda de 1,68%.
No fechamento, a moeda negociada no mercado à vista caiu 1,34%, a 5,5128 reais na venda.
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Dólar reduz perdas, nova CPMF em discussão
O dólar reduziu a sua queda ante o real na manhã desta segunda-feira, 28, acompanhando a desaceleração dos ajustes de baixa ante outras divisas EM e ligadas a commodities no exterior.
Nas máximas, por volta das 10h desta segunda-feira, o dólar à vista caía 0,10%, a R$ 5,5495, enquanto o dólar para outubro recuava, a R$ 5,5495. No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a R$5,60.
Por aqui, uma proposta da “nova” reforma tributária deve ser apresentada nesta segunda-feira (28) para a primeira rodada de discussão com a base governista no Congresso. Guedes*defende a desoneração da folha de pagamento (a redução nos encargos que as empresas pagam sobre os salários dos funcionários) para a criação de empregos. Uma das propostas em discussão é aprovar um novo tributo temporário para começar a desoneração da folha. Líderes do governo negociam a apresentação da proposta de um tributo sobre transações digitais com cobrança semelhante ao extinto tributo.
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A
semana até parecia ter começando bem. Pela manhã, as bolsas de valores europeias apresentavam alta consistente e os indicadores futuros de Nova York sugeriam uma segunda-feira de fortes ganhos e elevado apetite por risco.
Enquanto democratas e republicanos tentavam costurar um acordo bipartidário em torno de um novo pacote de estímulo restando pouco mais de um mês para as eleições presidenciais norte-americanas, a notícia de que o banco central chinês passará a reduzir as taxas de juro por meio de reformas econômicas ajudava a colocar em segundo plano os temores relacionados com a expansão da pandemia de covid-19 pela Europa.
Em ambos os lados do Atlântico Norte, os principais índices de ações mantiveram o rumo. Em Wall Street, o índice Dow Jones fechou em alta de de 1,51%, o S&P-500 avançou 1,61% e o Nasdaq encerrou em alta de 1,87%. O Ibovespa também abriu no azul e dava toda a pinta de que iria seguir o movimento externo, mas...
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Dólar oscila em dia de debate entre Trump x Joe Biden
O dólar é a estrela do dia, a moeda norte americana mostrava volatilidade nesta terça-feira, reflexo da cautela dos investidores internacionais antes do primeiro debate presidencial dos Estados Unidos entre Donald Trump, e seu adversário democrata, Joe Biden.
No Brasil, além das questões fiscais, dúvidas sobre a saúde das contas públicas continuavam sob os holofotes depois que o governo definiu que o projeto de auxílio Renda Cidadã será custeado por recursos que não virão de cortes de gastos, levantando suspeitas sobre um "truque para esconder fuga do teto", como disse no Twitter o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.
Às 10:57, o dólar avançava 0,26%, a 5,6500 reais na venda.
Após abrir com alta de cerca de 0,4%, em apenas meia hora de negociações a divisa norte-americana caiu a 5,6064 reais, perda de 0,51%, tocando a mínima do dia antes de se recuperar e bater 5,6720 reais na máxima.
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Dólar oscila ante real com incertezas políticas domésticas e no exterior
O dólar apresentava volatilidade ante o real nesta quarta-feira, refletindo a incerteza política nos Estados Unidos depois de um debate caótico entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e seu adversário democrata nas eleições presidenciais, Joe Biden.
O primeiro debate foi um dos mais caóticos, e foi marcado insultos e muitas vezes carente de fatos , e falhou em fornecer alguma orientação clara sobre o futuro das eleições. Entre analistas, predominava a visão de que Trump não conseguirá avançar nas pesquisas eleitorais depois do debate, levantando incerteza sobre o futuro das políticas econômicas dos Estados Unidos.
Por aqui, depois da reação negativa do mercado financeiro às propostas do governo para financiar um novo programa de transferência de renda, o presidente Bolsonaro reclamou que precisa de sugestões, não de críticas, e alertou que com o agravamento da crise econômica. a equipe econômica sugeriu usar o Fundeb -Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, em seus projetos de transferência de renda.
Às 10:32, o dólar avançava 0,02%, a 5,6442 reais na venda, depois de ter tocado mais cedo 5,6705 reais na máxima do dia, alta de 0,5%.
O dólar futuro, negociado na B3), subia 0,26%, a 5,6525 reais.
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Dólar reverte perdas ante real em meio a temor fiscal e estimulos dos EUA
O dólar saiu das mínimas do dia contra o real nesta quinta-feira em meio a dúvidas sobre o financiamento do novo projeto assistencialista do governo Bolsonaro que pode furar o teto de gastos brasileiro, mas esperanças sobre um pacote de estímulo econômico nos Estados Unidos ajudavam a conter a alta.
A moeda brasileira continua a ser pressionada por fatores locais em relação ao dólar, que fechou setembro em alta de 2,52% em meio a temores fiscais contínuos.
Às 10:23, o dólar avançava 0,58%, a 5,6516 reais na venda, depois de ter chegado a tocar 5,5756 reais na mínima do dia.
O dólar futuro de maior liquidez operava em alta de 0,49%, a 5,642 reais.
No momento da escrita, a moeda norte americana era cotada a 5,65 reais.
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Dólar supera R$5,65 e real tem pior desempenho no mundo
O dólar reverteu as perdas anteriores e fechou na máxima em cerca de quatro meses e meio nesta quinta-feira, acelerando os ganhos perto do fechamento e empurrando o real ao posto de divisa com pior desempenho no dia, em sessão de novo mal-estar sobre questões fiscais.
A cotação negociada no mercado à vista subiu 0,61%, a 5,6531 reais, maior patamar desde 20 de maio (5,6902 reais).
A preocupação do mercado continua sendo a criação do programa renda cidadão, cuja criação irá depender do corte de recursos em outras áreas ou alguma medida fora do teto de gastos, já que o governo não tem dinheiro extra, e que o Congresso terá que decidir.
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Dólar recua ante Real, com Trump e empregos em foco nos EUA
O dólar operava em queda ante o real em sexta-feira marcada por importantes dados de emprego norte-americanos e também pela notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e sua esposa Melania Trump, testaram positivo para a Covid-19, mas a moeda norte americana caminha rumo a um fechamento de alta em uma semana abalada por temores fiscais domésticos em alta.
Válido lembrar que Trump que minimizou a ameaça da pandemia de coronavírus por meses. A questão é: Qual será o efeito disso nas eleições?
Às 10:46, o dólar recuava 0,67%, a 5,6151 reais na venda. Enquanto isso, o principal contrato de dólar futuro perdia 0,54%, a 5,618 reais.
Por aqui, a questão fiscal continua concentrando atenções, assim como o relacionamento entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Bolsonaro disse em transmissão pelas redes sociais, que Guedes é o cara da política econômica, esta é sua palavra final.
O dólar ainda caminha para registrar salto de cerca de 1,37% desde o fechamento da última sexta-feira, o que marcaria sua quarta alta semanal consecutiva.
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Dólar abandona queda e fecha em alta nesta sexta-feira
O dólar fechou em leve alta ante o real nesta sexta-feira, revertendo queda no inicio das negociações. Quanto aos ruidos fiscais no Brasil , como por exemplo, a possibilidade de furar o teto de gastos para bancar o renda Cidadão, a questão da permanência de Guedes no cargo, um provável substituto de Guedes seria o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. Tratando-se de Bolsonaro, tudo é possível, estas e outras questões continuam contaminando também a bolsa e os juros futuros.
O dólar à vista subiu 0,24%, a 5,6669 reais na venda, após cair 0,80% na mínima da sessão.
Na semana, a cotação ganhou 2,04%. Em 2020, dispara 41,22%.
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Dólar perto da estabilidade com melhora no estado de saúde de Trump
O dólar iniciou o dia negociando perto da estabilidade contra o real nesta segunda-feira, refletindo a recuperação do sentimento global em meio a sinais de melhora no estado de saúde do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que está internado com Covid-19. Pois a notícia de que o presidente da maior economia do mundo foi infectado por uma doença que já matou mais de 200 mil norte-americanos abalou os mercados internacionais na sexta-feira, uma vez que aprofundou as incertezas em torno da corrida eleitoral dos EUA.
A medida em que a eleição se aproxima, aumenta também as expectativas em relação às negociações de um novo pacote de estímulo nos Estados Unidos, considerado crucial para uma recuperação econômica à medida que o mercado de trabalho norte-americano demonstra sinais de desaceleração.
No Brasil, o cenário fiscal continuava sob os holofotes em meio a incertezas sobre a saúde das contas públicas e temores de conflitos internos entre a administração do presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. A substituição do programa Bolsa familia para o Renda Cidadã ainda causa muitos desentendimentos entre a equipe econômica e a ala política.
Assim, por volta das 10:07, o dólar recuava 0,20%, a 5,6554 reais na venda, enquanto o dólar futuro caía 0,56%, a 5,6615 reais.
Na sessão anterior, na sexta-feira, o dólar negociado no mercado interbancário fechou em alta de 0,24%, a 5,6669 reais na venda, maior patamar desde 20 de maio
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Dólar é uma moeda forte comparando as moedas EM. Mas se Trump continuar no poder, pode ser que a desdolarização avance.
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USD/BRL - perspectiva para 06.10.2020
Com maior apetite global por risco depois da alta hospitalar do presidente norte-americano, Donald Trump, e, com um cenário doméstico, refletindo uma reaproximação entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), após trocar farpas. A moeda norte americana estava pressionada e foi negociada em queda.
Às 10:20, o dólar recuava 0,72%, a 5,5277 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro caía 0,90%, a 5,529 reais. No momento da escrita a moeda norte americana era negociada a 5,51 reais.
O real também não está em sua melhor fase, pois o fraco crescimento econômico e o cenário de juros baixos no Brasil também são apontados como fatores de pressão para a moeda local.
A visão dos mercados internacionais é de que a recuperação de Trump ajudará a levantar parte da incerteza política nos EUA antes das eleições presidenciais de 3 de novembro, além de possivelmente colaborar para as negociações de um novo pacote de estímulo econômico no país.
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Gudes não conseguiu aprovar maioria das reformas que queria, dificil lidar com uma política acostumada no toma lá dá cá.
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Dólar ronda estabilidade nesta quarta-feira
O dólar que estava sobre pressão ontem chegou perto da estabilidade hoje. Com investidores focados nas informações a respeito de eventual extensão do auxílio emergencial para 2021 ao mesmo tempo que avaliavam consequências disso do lado fiscal. Depois de cair à mínima do dia de 5,5515 reais, queda de 0,83% ainda na primeira hora de negócios, o dólar foi à máxima da sessão (de 5,6403 reais, alta de 0,76%.
Mas o dólar voltou a perder força após o ministro da Economia, Paulo Guedes, dozer que não há decisão de prorrogar ou articulação nesse sentido.
Por volta de 12h15, o dólar à vista tinha variação negativa 0,03%, a 5,5963 reais na venda.
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Dólar abandona mínimas contra real, incertezas fiscais no Brasil seguem como foco
A moeda norte americana continua a subir no exterior em meio a esperanças de estímulo nos Estados Unidos. Com os investidores continuando a operar com cautela diante de temores fiscais domésticos, especialmente as incertezas fiscais no Brasil que é um dos principais motores dos mercados, assim, o real está andando de lado, sem variação muito grande.
O dólar abandonava as mínimas do dia contra o real nesta quinta-feira, e por volta das 10:34, a moeda norte americana avançava 0,17%, a 5,6330 reais na venda, depois de ter caído mais de 0,6% nas mínimas do pregão.
O dólar futuro de maior liquidez operava em alta de 0,37%, a 5,638 reais.
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Dólar com leve recuo ante real em meio ao cenário de incertezas fiscais
O dólar teve um recuo contido desde a abertura, comparando à alta de quase 40% no ano, após o IPCA acima do teto das projeções do mercado e o cenário de incertezas fiscais.
Em relação ações do governo do Brasil, não se espera tão cedo definições sobre a PEC emergencial, que inclui o renda cidadã, e nem sobre reformas, o que tende a manter a insegurança com contas públicas no mercado.
O IPCA subiu 0,64% em setembro, acima do teto das estimativas (0,45% a 0,61%, com mediana de 0,54%), o que aliviou a queda do dóalr americano.
Nos EUA o mercado continua a espera por mais estímulos fiscais. Às 9h48 desta sexta-feira, dia 9, o dólar à vista caía 0,39%, a R$ 5,5668. O dólar futuro de novembro recuava 0,65%, a R$ 5,570. No momento da escrita a moeda norte americana era cotada a 5,53
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Dólar recua e fecha em 5,52
O dólar caiu nesta sexta-feira e acumulou a primeira queda semanal depois de um mês, com as operações domésticas espelhando a fraqueza da moeda norte-americana no exterior, em dia positivo para ativos de risco no mundo por renovadas esperanças de estímulo fiscal nos Estados Unidos.
O dólar à vista recuou 1,12%, a 5,5268 reais na venda. Ao longo do pregão, a divisa oscilou entre 5,5846 reais (-0,08%) e 5,511 reais (-1,40%).
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Dólar operou em alta nesta terça-feira
O dólar operou em alta nesta terça-feira, 13, ante à maioria das moedas, em um dia marcado por incertezas, especialmente após o anúncio da Johnson & Johnson da paralisação dos testes para a vacina da covid-19. Os efeitos do vírus na zona do euro e no Reino Unido também levaram a uma fuga para o dólar, e grande parte dos emergentes teve suas divisas desvalorizadas.
O índice DXY, que mede o dólar com relação a seis outras moedas de economias desenvolvidas, avançou 0,50%, a 93,531 pontos. No fim da tarde em Nova York, o dólar se valorizava frente ao iene, e era cotado a 105,49
Ante o BRl a moeda norte americana fechou em 5.57.
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Dólar registra alta acentuada nesta quinta-feira, em meio a aversão ao risco
O dólar norte americano registrou alta acentuada ante o real na manhã desta quinta-feira, refletindo o clima global de maior aversão a risco em meio a dúvidas sobre a disseminação da Covid-19 e sobre as negociações de um pacote de estímulo nos Estados Unidos, enquanto o fiscal e a economia domésticos continuavam no radar. Notícias de novos lockdowns em grandes economias europeias devido a uma segunda onda da Covid-19 afetou o o apetite por ativos arriscados em meio a temores sobre o impacto econômico das medidas de combate à pandemia.
No Brasil, a saúde das contas públicas e o caminhar da agenda de reformas do governo continuavam no foco dos investidores. A questão é será que vai sair este ano, pensamos que será difícil, visto que o fim dele se aproxima.
Às 10:19, o dólar avançava 0,31%, a 5,6205 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro subia 0,48%, a 5,622 reais. No momento da escrita a moeda norte-americana era cotada a 5,61 ante o BRL.
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Pois sim, o dólar fechou em alta ante o real nesta quinta-feira, mas pude ver que a cotação ficou longe das máximas da sessão, na esteira de sinais positivos da atividade econômica.
O dólar à vista subiu 0,36%, a 5,6237 reais na venda.
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Dólar oscila, mas caminha para alta semanal em meio a incertezas no mercado
Sexta-feira encerramento da semana, e o par USD/BRL está em mercado altista, cotado a 5,6279.
Em relação ao dólar, este era negociado sem muita força, entre estabilidade e leve queda contra o real nesta sexta-feira, mas caminhava para fechar uma semana difícil para ativos arriscados em alta diante de temores sobre o aumento de casos de coronavírus e um impasse nas negociações para mais estímulo fiscal nos Estados Unidos.
Às 10:24, o dólar recuava 0,04%, a 5,6213 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro tinha alta de 0,12%, a 5,622 reais.
No Brasil, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a defender na noite de quinta-feira a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Pacto Federativo, ressaltando que o projeto que definirá condições para viabilizar o cumprimento da regra do teto de gastos no próximo ano precisa ser votado antes do Orçamento de 2021.
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Hugo
Pois sim, o dólar fechou em alta ante o real nesta quinta-feira, mas pude ver que a cotação ficou longe das máximas da sessão, na esteira de sinais positivos da atividade econômica.
O dólar à vista subiu 0,36%, a 5,6237 reais na venda.
Você notou como os spreads para negociar USDBRL diminuíram na InstaForex?
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Dólar fecha em alta ante real
O dólar fechou em alta contra o real nesta sexta-feira, ficando mais perto das máximas da sessão, com as operações domésticas descolando da fraqueza geral da moeda norte-americana no exterior, conforme investidores seguiram ressabiados com incertezas fiscais.
O dólar à vista subiu 0,32%, a 5,6416 reais na venda. O real teve o pior desempenho nesta sessão, considerando 33 pares da divisa dos Estados Unidos. Reverteu a queda no mês e passou a acumular alta de 0,41%. Em 2020, o dólar dispara 40,59%.
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A Instaforex não trabalha com esse par USD BRL, outras corretoras talvez, por ser uma moeda EM pode ser que o spread seja mais alto.
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Hugo
A Instaforex não trabalha com esse par USD BRL, outras corretoras talvez, por ser uma moeda EM pode ser que o spread seja mais alto.
Realmente, você sabe por qual motivo não podemos negocia-lo? Lá há a oferta do ativo com um spread de 20 em contratos de 100.
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Como podes ver...
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Mas também como pode ver, está indisponível , na cor cinza, significa que não há como operar, não há razão especial para isso, a corretora somente não oferece este instrumente no momento. Mas pode oferecer futuramente.
Eles tem um link onde pode ver todos os instrumentos negociados:
https://www.instaforex.com/specifications
Infelizmente não há mesmo.
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Dólar cai em meio a apetite global por risco
No inicio da manhã o dólar caia ante o real em meio a maior apetite por risco diante de esperanças de mais estímulo fiscal nos Estados Unidos. Donald Trump, pressionou na terça-feira por um pacote abrangente de alívio em resposta à Covid-19, e afirmou que aceitaria um acordo em valor superior a 2,2 trilhões de dólares, apesar da oposição a grandes medidas de gastos entre seus colegas republicanos no Senado. Segundo ochefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, houve progressos na questão, mas nada acertado ainda.
No ambiente doméstico, a falta de notícias negativas no âmbito fiscal tem fornecido algum alívio ao real nos últimos dias, embora o cenário continue incerto.
Às 10:08, em meio a essas manchetes, o dólar recuava 0,20%, a 5,6003 reais na venda, enquanto o contrato mais negociado de dólar futuro caía 0,08%, a 5,604 reais. No momento da escrita a moeda norte americana era negociada a 5,61 brl.
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Dólar amplia queda ante real
O dólar ampliou a sua queda, com mínima à vista a R$ 5,5778 (-0,65%), em meio a pouca liquidez no mercado de câmbio.
Às 10:36, o dólar recuava 0,60%, a 5,5825 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha queda de 0,43%, a 5,587 reais. Mais cedo, a divisa norte-americana à vista havia tocado 5,627 reais na máxima da sessão.
Isso ven em um momento de grandes dúvidas sobre o futuro da maior economia do mundo, uma vez que a Casa Branca e o Congresso dos EUA seguem sem um acordo para um novo pacote de apoio fiscal, com a proximidade das eleições norte-americanas de 3 de novembro representando um prazo extremamente apertado para as negociações.
No Brasil, os temores sobre a saúde das contas públicas seguem são acompanhados investidores, que estão em busca de pistas sobre como o governo financiaria seu projeto de assistência social sem desrespeitar o teto de gastos. O risco fiscal por aqui ainda preocupa o mercado.
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Dólar volta a subir ante o real nesta sexta-feira
O dólar negociou em alta nesta sexta-feira, mantendo-se próximo de 5,60 reais, num dia de variações limitadas também nos mercados de câmbio no exterior, em meio a expectativas dos investidores sobre um novo pacote de auxílio econômico nos Estados Unidos.
O clima nos mercados era misto, com as bolsas nos Estados Unidos perdendo algum fôlego depois de uma abertura mais positiva, e com as negociações com a Casa Branca para o pacote de combate à Covid-19 estavam progredindo.
No Brasil, investidores estão atentos a sinais sobre a situação da saúde fiscal do país, tópico que tem dominado o radar dos mercados locais. O governo federal segue com atrasos em seu novo projeto de assistência social, o Renda Cidadã, que enfrenta dificuldades de financiamento em meio a um Orçamento apertado.
A taxa Selic é de 2%, mínima histórica atingida depois de reduções sucessivas, o que diminuiu a rentabilidade da renda fixa brasileira e, consequentemente, afastou o investimento estrangeiro dessa classe de ativo.
Às 10:45, o dólar avançava 0,30%, a 5,6119 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro ganhava 0,31%, a 5,6120 reais.
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O dólar era negociado em alta nesta sexta-feira, mantendo-se em torno de 5,60 reais, num dia de variações limitadas também nos mercados de câmbio no exterior, em meio a expectativas dos investidores sobre um novo pacote de auxílio econômico nos Estados Unidos.
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Dólar avança ante real em meio a cautela no exterior
O dólar registrou alta contra o real nesta segunda-feira, refletindo a cautela generalizada dos mercados globais em meio ai aumento nos casos de coronavírus nos Estados Unidos e na Europa e a dúvidas sobre as negociações de um pacote de estímulo norte-americano.
No exterior, a falta de acordo entre democratas e republicanos agrava os temores relacionados à saúde das principais economias, os EUA seguem sem um acordo sobre mais medidas de auxílio fiscal para combater a pandemia de coronavírus, deixando milhões de desempregados no país. Os norte-americanos estão sem apoio emergencial do governo desde o final de julho, quando um pacote anterior de trilhões de dólares em ajuda econômica expirou.
No Brasil, a reunião de decisão de juros do Copom com expectativa de manutenção da taxa Selic na mínima histórica de 2% na quarta-feira concentrará o foco dos investidores locais durante o início da semana.
Às 12:22 (horário de Brasília), o dólar (USDBRL) avançava 0,23%, a 5,6412 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro subia 0,37%, a 5,644 reais.
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Dólar fecha em queda ante o real
O dólar fechou em queda ante o real apesar da atenção global às negociações de estímulo fiscal norte-americanas e ao avanço da Covid-19 nas principais economias.
O dólar à vista fechou em queda de 0,29%, a 5,6121 reais, depois de ter chegado a subir até 0,65% na máxima do dia, a 5,6646 reais. O dólar futuro, que é negociado na B3 até as 18h, apresentava queda de 0,12%, a 5,6165 reais.
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Dólar engata alta ante real
O dólar engatou uma alta ante o real nesta terça-feira, em mais uma sessão de foco na disseminação global da Covid-19 e nas negociações de mais estímulo econômico nos Estados Unidos, a uma semana marcada por batalhas acirrada das eleições norte-americanas. As ações de Donald Trump, e seu adversário democrata, Joe Biden, estão sendo atentamente acompanhadas por investidores de todo o mundo.
A risco fiscal no Brasil é, especialmente em relação ao benefício social, Ainda há dúvidas sobre como o governo brasileiro conciliaria seu projeto de auxílio batizado de Renda Cidadã — a um Orçamento apertado, impasses políticos em Brasília e um ambiente de juros extremamente baixos têm sido apontados como fatores de impulso para o dólar nos últimos meses.
Às 12:25, o dólar avançava 0,76%, a 5,6550 reais na venda, depois de ter sido negociado a 5,5993 reais na mínima do dia.
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Dólar dispara contra real em meio a aversão ao risco
O dólar chegou bem próximo de 5,80 reais nesta quarta-feira e levou o Banco Central a intervir no mercado de câmbio com venda de moeda à vista, o que ajudou a arrefecer apenas levemente a alta da moeda norte-americana nesta manhã.
A cautela nos mercados internacionais continua, com o dólar subindo cerca de 0,5% contra uma cesta de moedas fortes, enquanto todos os principais pares do real operavam em queda. O principal temor diante de uma segunda onda de infecção por Covid-19 é a reimposição de lockdowns nas principais economias, o que pode fragilizar ainda mais a recuperação global diante do golpe dado pela pandemia. A França e a Alemanha, duas gigantes europeias, já consideravam a adoção de novas restrições à atividade. Uma medida dura, mas para muitos necessária.
Nos EUA o cenário continua incerto antes das acirradas eleições presidenciais, disputadas pelo atual presidente, Donald Trump, e seu adversário democrata, Joe Biden. Isso tudo acontece em meio divergências sobre um acordo para mais medidas de auxílio fiscal, consideradas essenciais para a recuperação do emprego e da atividade empresaria no país.
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Dólar caminha para um fechamento sólido
O dólar opera com volatilidade ante o real nesta sexta-feira, mas caminha para fechar a semana com ganhos sólidos em meio a temores persistentes sobre a disseminação da Covid-19 nas principais economias, novos lockdowns, desta vez mais seletivo, e a forte ansiedade com a proximidade das eleições norte-americanas.
Às 10:21, o dólar avançava 0,31%, a 5,7812 reais na venda. Na B3 (SA:B3SA3), o dólar futuro rondava a estabilidade, a 5,778 reais. No momento da escrita, era cotado a 5,74 ante o real.
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Dólar fecha em alta ante real nesta terça-feira (03.11)
O dólar (USDBRL) fechou em alta ante o real nesta terça-feira, com atenção ao cenário fiscal doméstico ofuscando o apetite global por ativos de risco em meio à precificação de uma vitória democrata nas acirradas eleições norte-americanas.
A moeda norte-americana à vista subiu 0,39%, a 5,7609 reais na venda, depois de ter chegado a tocar 5,6496 reais na mínima do dia, queda de mais de 1,5%.
A tendência é uma maior volatilidade neste período de eleições.
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Dólar reduz queda em meio a apuração de votos americana.
Dólar reduziu sua queda, por isso, o preço da moeda norte americana à vista volta a rondar os R$ 5,71,
O movimento está lateral hoje com poucos negócios no aguardo de mais notícias sobre a apuração de votos americana.
Às 11h24, o dólar à vista caía 0,91%, a R$ 5,7095.
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Dólar recua com possível vitória de Biden
O dólar passava a recuar contra o real nesta sexta-feira, depois de ter operado em alta por boa parte da manhã, com os investidores voltando a buscar ativos de risco em meio às perspectivas cada vez maiores de uma vitória de Joe Biden nas eleições dos Estados Unidos.
Logo após a notícia da virada do democrata em duas regiões cruciais, às 12:08, o dólar recuava 0,43%, a 5,5216 reais na venda, depois de ter saltado mais cedo a 5,5751 reais na máxima do dia.
A possibilidade de vitória de Biden exerce pressão baixista sobre o dólar porque uma presidência do democrata poderia ser positiva para o sentimento de risco global.
No Brasil, continuava no radar a saúde das contas públicas, com os investidores à espera de uma indicação clara sobre se o governo respeitará ou não seu teto de gastos. A principal dúvida é sobre como um pacote de auxílio social seria financiado diante de um orçamento apertado para 2021.
O dólar amplia a alta no mercado à vista, com máxima a R$ 5,49 por volta das 12h, na esteira do dólar para dezembro que subiu até R$ 5,5790.