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Dólr avança ante real e PEC continua no radar
O mercado reagiu a conclusão da PEC Emergencial na Câmara dos Deputados nesta madrugada em Brasília. Assim, o dólar era negociado em alta ante a o real na manhã desta sexta-feira, devolvendo parte de suas fortes perdas registradas na véspera (11), à medida que acompanhava a força da moeda norte-americana no exterior.
Às 10:59, o dólar avançava 0,33%, a 5,5593 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro subia 0,36%, a 5,563 reais.
A PEC estabelece condições para a concessão do auxílio emergencial aos vulneráveis atingidos pela pandemia de Covid-19 em um montante de até de 44 bilhões de reais por fora das regras fiscais em 2021, e também traz gatilhos a serem acionados para conter despesas públicas.
O real ainda apresenta o pior desempenho ante as moedas emergentes, persistentes incertezas fiscais no país continuam, o tão esperado auxilio de emergência ainda não chegou, a imunização está acontecendo, e é um dos fatores primordiais para que a economia caminhe, e, esperamos que outras fatores não surjam para piorar o desempenho da moeda.
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Dólar fecha semana em leve alta
O dólar fechou a semana em leve alta, em um dia de força da moeda norte-americana no exterior e ao fim de uma semana de fortes oscilações no câmbio. A moeda no mercado à vista subiu 0,33% nesta sexta, para 5,5594 reais na venda.
A aprovação da PEC Emergencial pelas Câmara e pelo Senado foi determinante para o alívio na taxa de câmbio, além da forte atuação do Banco Central. O dólar acumula baixa de 0,77% em março, mas ainda sobe 7,09% em 2021.
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Dólar sobe, real tem pior desempenho entre moedas emergentes
O dólar começou a semana em alta operando acima de 5,65 reais mantendo sua rota ascendente, já a moeda brasileira vem mostrando o pior desempenho global, os players do mercado estão atentos a movimentações políticas relacionadas à pandemia, na antevéspera da decisão de política monetária dos bancos centrais no Brasil e nos Estados Unidos.
Em relação a pandemia, recordes sucessivos de mortes transformaram o Brasil no epicentro global da pandemia, têm exposto ao mundo problemas de gestão da pandemia pelo governo, o que tem causado impacto na economia do país, o que leva a moeda do país a ficar fraca e pouco atraente para investimentos.
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Dólar inicia o dia em queda ante o real
O dólar começou o dia negociando em queda ante o real chegando a ir abaixo dos 5,50 reais, lembrado que ontem foi a 5,65 reais após a decisão do Banco Central de elevar a taxa Selic para 2,75%, alta maior do que a esperada pelos mercados, apontando ainda que deverá promover novo aperto de igual magnitude na reunião de maio.
Às 10:27, o dólar recuava 0,40%, a 5,5651 reais na venda, depois de chegar a cair para 5,4776 reais na mínima do dia.
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Dólar apresenta leve queda ante o real nesta quinta-feira
O dólar apresentava leve queda contra o real logo após a abertura desta quinta-feira, fazendo pausa para respirar depois de registrar na véspera sua maior alta diária em seis meses, enquanto os agentes do mercado reagiam a projeções econômicas do Banco Central e acompanhavam a disseminação da Covid-19 no Brasil.
Às 9:07, o dólar recuava 0,18%, a 5,6280 reais na venda. Na B3, o dólar futuro ganhava 0,07%, a 5,6265 reais.
O dólar negociado no mercado interbancário fechou a última sessão em alta de 2,20%, a 5,6380 reais na venda, sua maior alta diária em seis meses.
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Sextou, dólar fecha com uma alta de 1,25%
O dólar acelerou para uma máxima de R$ 5,7568 na sessão desta sexta-feira indicando o seu maior fechamento desde dia 9 de março (R$ 5,7974).
Na opinuão de especialistas de câmbio, houve um conjunto de fatores, principalmente de ordem doméstica, embora também tenha refletido o avanço do rendimento dos títulos do Tesouro americano com prazos de vencimento mais longos em meio às perspectivas para recuperação mais acentuada da economia dos Estados Unidos, impulsionada pelo acelerado processo de vacinação contra a covid-19.
Sem qualquer atuação do Banco Central, o dólar à vista encerrou com alta de 1,25%, cotado a 5,7413.
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Dólar fecha em alta 0,43%, batendo máxima de uma semana
O dólar comercial fechou essa segunda-feira, em estável em +0,43% sendo cotado a R$ 5,766 para venda e a R$ 5,766 para compra, a moeda americana começou a semana em alta ante o real, indo a uma máxima em três semanas, influenciado pela força da moeda no exterior.
Em meio a novo rali nos rendimentos de títulos, e por dúvidas acerca de mudanças na equipe ministerial do presidente Jair Bolsonaro, dois ministros pediram demissão do cargo, e suas consequências para governabilidade.
Na mínima, o dólar chegou a R$ 5,738, e na máxima a R$ 5,807. No futuro, o contrato para abril estava sendo negociado em baixa de 0,2% a R$ 5,7441, por volta das 17h10.
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Dólar estável ante real nesta terça-feira
O dólar trabalhava entre estabilidade e leve alta frente ao real nesta terça-feira, com a percepção de clima político mais ameno em Brasília -- após a troca de seis ministros pelo presidente Jair Bolsonaro, sendo compensada pela disseminação da Covid-19 no país e a alta dos rendimentos dos Treasuries.
Às 10:11, o dólar avançava 0,09%, a 5,7734 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro perdia 0,07%, a 5,779 reais.
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Dólar abre quarta-feira em queda
O dólar abriu em queda em nesta quarta-feira (31), mas caminhando para fechar o mês em alta, com os investidores monitorando o clima político em Brasília, enquanto a disseminação da Covid-19 no país e a situação das contas públicas continuavam a preocupar os mercados.
Por aqui a dança das cadeiras de ministros de Bolsonaro continua, ele arrisca a sua reeleição ao demitir militares, segundo fontes.
Às 9h06, a moeda norte-americana recuava 0,11%, cotada a R$ 5,7550.
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Dólar fecha quinta-feira em alta
O dólar comercial fechou essa quinta-feira, em alta de 1,54% sendo cotado a R$ 5,715 para venda e a R$ 5,715 para compra, depois da forte queda da véspera, com operadores de mercado embutindo nos preços profunda preocupação com os rumos do Orçamento e a posição do ministro da Economia nesse embaraço.
A moeda norte americana fechou o mês de março com valorização de 0,41%, reforçando o acumulado do ano em 8,47%. O real teve o pior desempenho entre as principais moedas globais nesta sessão.
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Dólar inicia a semana em baixa , orçamento no Brasil e Covid no radar
O dólar iniciou a semana operando em baixa, alinhado à tendência no exterior, na esteira do avanço dos retornos dos Treasuries longos nos Estados Unidos. Os ativos financeiros globais ecoam ainda o payroll forte americano em março divulgado na sexta-feira, 2, durante o feriado no Brasil, EUA e Europa.
No Brasil, o impasse sobre o Orçamento de 2021 e a pandemia fora de controle seguem como pano de fundo de cautela, segundo operadores do mercado.
Às 9h24 desta segunda-feira, o dólar à vista recuava 0,77%, a R$ 5,6712. O dólar futuro para maio caía 0,64%, a R$ 5,6805.
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Dólar operava em queda ante real nesta terça-feira
O dólar operava em queda ante o real nesta terça-feira, movimento alinhado ao visto no exterior contra algumas moedas emergentes, com o clima de forma geral otimista em meio a melhora de perspectivas econômicas globais. No Brasil, o ambiente política continua turvo, o mercado segue de olho no impasse em torno do Orçamento, em nova sessão de declarações do presidente do Banco Central e do ministro da Economia.
O dólar à vista caía 0,47%, a 5,6538 reais, às 10h15. Na B3 (SA:B3SA3), o contrato de dólar futuro mais negociado cedia 0,26%, para 5,6590 reais.
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Dólar encerra a semana em alta de 1,81%
O dólar comercial encerra nesta sexta-feira em alta de 1,81% cotado a R$ 5,675 para venda e a R$ 5,674 para compra. A moeda norte-americana reverte a perda da semana e registra o terceiro dia de valorização no mês.
O dólar teve forte valorização hoje, superando 5,68 reais, oscilando, com investidores temerosos sobre o rumo da política fiscal, e a possibilidade aprovação do orçamento sem veto.
O real continua a estar em destaque mas de forma negativa, a moeda brasileira teve o pior desempenho global na sessão. Na semana, o dólar ainda acumulou queda de 0,69%. A cotação sobe 0,79% em abril, elevando os ganhos no ano para 9,31%.
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Dólar encerra o dia valorizado ante o real
O dólar começou a semana em firme alta deixando a moeda brasileira na pior posição global, esta teve um dos piores desempenho na semana passada, mais uma vez afetada pela repercussão dos boatos do lado fiscal, com temores de que pressões de todas as frentes acabem por provocar o rompimento do teto de gastos, o que ampliaria severamente as incertezas sobre a sustentabilidade fiscal.
Na mínima, o dólar chegou a R$ 5,632, e na máxima a R$5,742. No futuro, o contrato para maio estava sendo negociado em alta de 0,6% a R$ 5,7114, por volta das 17h10.
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O dólar renovou mínima de R$ 5,5968 (-1,30%) no mercado à vista há pouco. O estrategista Jefferson Laatus, do grupo Laatus, diz que o condutor do movimento é o dólar fraco no mundo após os dados fortes dos Estados Unidos em março, que reforçam otimismo com a retomada da economia em meio a sinais de manutenção de juros baixos no país por longo período.
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Dólar inicia a semana com forte valorização
O dólar comercial encerra nesta sexta-feira em alta de 1,81% cotado a R$ 5,675 para venda e a R$ 5,674 para compra. A moeda norte-americana reverte a perda da semana e registra o terceiro dia de valorização no mês.
O dólar teve forte valorização hoje, superando 5,68 reais, oscilando, com investidores temerosos sobre o rumo da política fiscal, e a possibilidade aprovação do orçamento sem veto.
O real continua a estar em destaque mas de forma negativa, a moeda brasileira teve o pior desempenho global na sessão. Na semana, o dólar ainda acumulou queda de 0,69%. A cotação sobe 0,79% em abril, elevando os ganhos no ano para 9,31%.
A novela do orçamento continua, com possibilidade de uma
o Índice Dólar, o DXY, que mede o comportamento da moeda americana ante uma cesta de pares, recuava 0,49% no sexto pregão de quedas. O yield dos Treasuries de dez anos subia 1,4 ponto-base para 1,587%.
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Dólar recua ante real pós feriado de Tiradentes
O dólar passou a cair acentuadamente contra o real nesta quinta-feira pós-feriado, com os investidores de olho no Orçamento depois que o presidente Jair Bolsonaro sancionou na véspera o projeto de lei que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O projeto aprovado pelo Congresso na segunda-feira abre caminho para a sanção do Orçamento de 2021, que vinha enfrentando impasse e tem como prazo máximo esta quinta-feira.
Mas a saúde fiscal do brasil ainda merece atenção, segundo especialistas.
Externamente, as fortes perspectivas de uma recuperação econômica nos Estados Unidos, com dados recentes promissores elevam o otimismo decorrente da rápida vacinação da população norte-americana contra a Covid-19 e de um estímulo fiscal massivo no país. Por aqui ainda que a vacinação esteja acontecendo, o governo informou que a previsão de vacinação dos grupos de risco será até setembro.
Dito isto, cerca das 10:12, o dólar recuava 1,02%, a 5,4920 reais na venda. Na B3 (SA:B3SA3), o dólar futuro operava em queda de 1,41%, a 5,4915 reais.
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Dólar em queda acentuada ante real
O dólar estava em queda ante o real nesta quarta-feira, a moeda norte am a atingir uma mínima desde o final de fevereiro, os investidores à estão a espera da decisão de política monetária do Fed e ainda estão digerindo os mais recentes desdobramentos políticos em Brasília, como por exemplo, a instalação da polêmica CPI da Covid-19 e a dança das cadeiras no Ministério da Economia.
A saída de Waldery Rodrigues do cargo de secretário especial da Fazenda, agora ocupado por Bruno Funchal, suscitou a questão de possível pressão política, mas Guedes, nega e e destacou que o "desgaste natural" foi um dos fatores para as alterações.
No exterior, Powell "já deu a entender que emprego e inflação ainda podem crescer, e segundo ele, estão são ascondições estabelecidas pelo banco central para que haja um aperto em sua postura monetária: emprego máximo e inflação de 2%.
Às 10:24, o dólar recuava 0,98%, a 5,4090 reais na venda, após chegar a tocar 5,4016 reais na mínima da sessão, seu menor patamar intradiário desde 24 de fevereiro deste ano.
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Dólar inicia esta sexta-feira em alta
O dólar comercial abriu essa sexta-feira, em alta ante o real acompanhando a maior força da moeda americana no exterior, depois de fechar a última sessão em seu menor patamar em três meses.
Em sessão que deve contar com volatilidade devido ao fechamento da Ptax de fim de mês, às 09h10 o dólar avançava 0,17%, a R$ 5,3436, enquanto o dólar futuro subia 0,05%, a R$ 5,3415.
Na quinta-feira, a moeda norte-americana registrou queda de 0,49%, a R$ 5,3347 reais, menor patamar desde 26 de janeiro.
Até o momento da escrita a moeda era cotada 5,42 ante o real.
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Dólar inicia a terça-feira em forte alta ante real
O dólar abriu essa terça-feira em forte alta ante o real, acompanhando a recuperação da moeda norte-americana no exterior, com os investidores domésticos de olho no Congresso em dia de agenda cheia.
Internamente o foco do mercado está nos primeiros depoimentos de ex-ministros da Saúde na CPI da Covid, a partir das 10h, e a apresentação do relatório da tão aguardada Reforma Tributária, prevista para as 15 horas, esta provavelmente será fatiada.
No exterior, a moeda americana sobe perante as emergentes, divisas ligadas a commodities e também de economias desenvolvidas.
Na abertura, o dólar à vista subiu 0,86% e foi vendido a R$ 5,4655, quase cinco centavos de real acima do fechamento de ontem.
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Dólar abre em queda e negocia sem direção, mercado digere decisão do Copom
Após abertura e ser negociado por cerca de 20 minutos em queda, o dólar virou o jogo e marcou máxima em alta e passou a oscilar perto do último fechamento. A falta de uma direção clara mas com movimentos contidos também foi observada nos juros futuros, onde as taxas abriram com viés de queda, marcaram máximas em viés de alta e seguem operando perto da estabilidade.
O mercado reage a decisão do Copom, que elevou a Selic ontem a 3,5% ao ano e “contratou” uma nova alta de 0,75 ponto porcentual em junho.
No exterior, o dólar cai ante a maioria das moedas emergentes e ligadas a commodities, assim como perante uma cesta de seis moedas desenvolvidas.
Às 9h27 desta quinta-feira, o dólar spot voltara a cair e era vendido a R$ 5,3534 (-0,20%). O dólar futuro recuava 0,06% aos R$ 5,3645. O Dollar Index cai 0,32%.
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Dólar encerra com ligeira alta
O dólar norte americano fechou com ligeira alta no pregão desta segunda-feira, mas ainda em torno de mínimas em quatro meses, após cair cair abaixo de 5,20 reais mais cedo, com operadores mantendo posições num dia sem grandes catalisadores para o mercado, que aguarda ao longo da semana a ata do Banco Central, dados nos Estados Unidos e notícias sobre reformas no Brasil.
O dólar à vista teve variação positiva de 0,10%, a 5,233 reais na venda, não distante da mínima atingida em 14 de janeiro (5,212 reais). A cotação variou no dia de 5,2535 reais (+0,50%) a 5,1977 reais (-0,57%).
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Dólar negocia em alta com expectativa da reunião do Fed.
O dólar era negociado em alta ante o real na manhã desta quarta-feira, com os investidores de olho na divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, em busca de pistas sobre o rumo da política monetária norte-americana, enquanto, no Brasil, o foco está no depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello à CPI da Covid.
Às 10:07, o dólar avançava 0,68%, a 5,2910 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro ganhava 0,67%, a 5,303 reais.
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A influência externa predominou novamente no mercado local de câmbio e o dólar operou em queda ante o real em todo o pregão desta quinta-feira, 20. Após subir forte ontem com a divulgação da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve, apontando para o começo do debate sobre reduzir as compras mensais de ativos, a moeda americana voltou a cair hoje mundialmente, retornando para as mínimas desde fevereiro ante divisas fortes, como o euro. Investidores internacionais comentam que a quinta-feira foi dia de corrigir excessos de ontem. Os juros longos americanos cederam e houve uma melhora geral dos ativos de risco, incluindo as moedas de emergentes e os criptoativos, que haviam desabado ontem.
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Dólar começa o dia volátil ante real.
O dólar está volátil sem direção única frente ao real nesta sexta-feira, após operar em alta desde a abertura dos negócios.
Por volta das 10h, o dólar operava em baixa de -0,05% a R$ 5,275 para venda, enquanto o contrato futuro com vencimento em junho caía 0,12%, a R$ 5,2820. Lá fora, o Dollar Index tinha leve alta de 0,05%, aos 89,857 pontos.
As principais moedas de países emergentes operavam mistas frente ao dólar, com o peso mexicano em queda ao redor de 0,2%.
Ontem, o dólar fechou em baixa de -0,73% sendo cotado a R$ 5,277 para venda e a R$ 5,277 para compra, após o estresse na véspera na taxa de câmbio influenciada pela disparada as treasuries reagindo ao tom da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).
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Dóalr fecha a sexta-feira em alta de 1,44%.
O dólar comercial fechou essa sexta-feira, em alta de 1,44% sendo cotado a R$ 5,353 para venda e a R$ 5,353 para compra, acompanhando o exterior onde, em dia de agenda esvaziada de eventos. Na mínima do dia chegou a R$ 5,272 e na máxima a R$ 5,356.
Para variar o real é uma das moedas com o pior desempenho na sessão entre as 16 divisas mais negociadas. O dólar passou a ganhar força ante as moedas de países emergentes que operaram mistas na primeira parte dos negócios, em meio à divulgação dos dados preliminares de maio dos PMIs da indústria e de serviços nos Estados Unidos acima do esperado.
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Dólar opera em queda ante real.
O dólar estava em queda contra o real nesta segunda-feira, acompanhando a fraqueza da divisa norte-americana no exterior, enquanto operadores de todo o mundo trabalhavam em modo de espera no início de uma semana que contará com dados de inflação dos Estados Unidos, em busca de pistas sobre o destino da política monetária do Federal Reserve.
Às 10:20, o dólar recuava 0,52%, a 5,3278 reais na venda, depois de ter apresentado leve alta nos primeiros minutos de negociação. O contrato mais negociado de dólar futuro tinha queda de 0,63%, a 5,330 reais.
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Dólar fecha em alta após fortes oscilações.
Após forte oscilação, o dólar comercial fechou essa terça-feira em alta de 0,23% sendo cotado a R$ 5,337 para venda e a R$ 5,337 para compra, acompanhando o desempenho de algumas moedas de países emergentes, que recua 1% ante a divisa norte-americana. Além de movimentos de correção técnica na última semana cheia de maio.
O mercado est´pa focado na reforma administrativa, pois esta propõe alterar o vínculo dos funcionários públicos com o governo, hoje regido por um sistema único em que todos têm o mesmo grau de estabilidade. Porém, esse sistema será substituído por um sistema novo que cria cinco tipos diferentes de vínculo e que valerá apenas para novos funcionários.
Na mínima do dia chegou o dólar chegou a R$5,296 e na máxima a R$ 5,343. No futuro, o contrato com vencimento em junho subia 0,3% a R$ 5,3365 por volta das 17h. O Dollar Index, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas, caia -0,17%.
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Dólar opera em queda com foco nas notícias locais.
O dólar comercial opera em queda frente ao real desde a abertura dos negócios, ainda acima de R$ 5,30, em linha com parte das principais moedas de países emergentes, como o peso mexicano, que ganham terreno em relação à divisa norte-americana.
Por aqui os dados do Caged são aguardados, os quais revelam o número de contratações formais no mercado.
No exterior, pesa algum receio com o aumento da inflação em vários países, mesmo que a aposta seja menor nos Estados Unidos em meio às contínuas declarações de membros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) que veem o aumento recente como transitório e que os estímulos não devem ser retirados tão cedo. Aqui, a agenda de reformas segue no radar.
Por volta das 10h, o dólar operava em queda de -0,35% a R$ 5,3180 para venda, enquanto o contrato com vencimento em junho caía 0,35%, a R$ 5,3210.
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Dólar fecha o mês de maio em queda de 3,81%.
O dólar caiu 3,81% em maio, a maior queda mensal desde novembro do ano passado. É o segundo mês consecutivo de perdas da moeda americana ante o real, ajudado pela melhora observada na situação fiscal do Brasil com a atividade econômica mais forte que o esperado, os superávits na balança comercial e a alta de juros pelo Banco Central.
em um cenário de um dólar fraco no mercado internacional, em meio a indicadores mistos da economia americana e reforço do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de que a inflação é transitória.
Nesta segunda-feira, foi dia de definição do referencial Ptax de maio, usado em contratos cambiais e balanços de empresas, o mercado operou volátil. No fechamento, terminou em alta de 0,25%, a R$ 5,2249. No mercado futuro, o dólar para julho, que passou a ser o contrato mais líquido a partir desta segunda, operava em leve queda às 17h40, a R$ 5,2350.
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Dólar acentua perdas ante o real nesta terça-feira.
O dólar acentuou as perdas contra o real nesta terça-feira, após tocar mínimas desde o início de janeiro, após uma expansão acima do esperado da atividade econômica brasileira no primeiro trimestre elevar expectativas em torno de um cenário doméstico mais benigno.
Por volta das 11h20, o dólar recuava -1,34%, negociado a R$ 5,1530 para venda, após operar na mínima de R$ 5,1470 (-1,45%) e máxima de R$ 5,2080 (-0,29%). O contrato com vencimento em julho caía 1,21%, a R$ 5,1680.
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Dólar avança contra o real nesta quarta-feira.
O dólar avançava contra o real nesta quarta-feira, após fechar o último pregão em seu menor patamar desde dezembro do ano passado, enquanto os investidores aguardavam dados econômicos importantes dos Estados Unidos.
Às 10:33, o dólar avançava 0,40%, a 5,1668 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de 0,38%, a 5,1825 reais.
No exterior, o índice do dólar contra uma cesta de rivais fortes apresentava leve alta, enquanto pares emergentes do real, como peso mexicano, rand sul-africano e lira turca, tinham desempenho misto.
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Dólar renova mínimas ante real com dados de empregos fracos.
O dólar passou a cair e renovou mínimas desde dezembro frente ao real nesta sexta-feira, abandonando alta da abertura após dados de emprego nos Estados Unidos mais fracos que o esperado.
Às 10h41, o dólar à vista cedia 0,46%, a R$ 5,0609. O dólar julho caía 0,29%, a R$ 5,0730.
O índice do dólar ( DXY)contra uma cesta de moedas de países ricos caía 0,4%, depois de subir 0,15% mais cedo. Todas as principais divisas de risco pares do real subiam, com altas entre 0,2% e 0,8%.
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Dóalr volta a se fortalecer e renovar suas máximas de R$ 5,0506.
O dólar volta a se fortalecer no mercado interno, contrariando a tendência de baixa da moeda dos Estados Unidos no exterior, e renovou sua máxima a R$ 5,0506 (alta de 0,32%).
Pressão de baixa vem sendo exercida nas últimas sessões principalmente por investidores estrangeiros e, segundo operadores, a razão é que há grande volume de opção em aberto de dólar na casa dos R$ 4,80 a R$ 5,00 vencendo no final do mês e os grandes investidores tentam forçar a queda para levar a moeda americana para abaixo de R$ 5,00.
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Dólar reage após resultado da reunião do Fed.
Ontem, após o resultado da reunião do Federal Reserve, estressou um pouco e saltou com o resultado da reunião do fed.
Hoje o dólar comercial oscila sem direção única desde a abertura dos negócios com investidores reagindo ao comunicado visto como mais “hawkish” (duro) do Comitê de Política Monetária (Copom), após subir a taxa Selic pela terceira vez seguida, a 4,25% ao ano, como já esperado.
Por volta das 10h30, o dólar oscilava em baixa de -0,52%, cotada a R$ 5,034 para venda, enquanto o contrato futuro com vencimento em julho tinha alta de 0,26%, a R$ 5,0740. Lá fora, o Índice do Dólar subia 0,72%, aos 91,787 pontos.
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Dólar cai a R$ 4,9934 com MP da Eletrobras, mudança na Selic e Fed.
Após alcançar a marca de R$ 6,00 em abril, o dólar chegou ao seu valor mais baixo no período de um ano: R$ 5,0226, e um dos motivos para isso, A postura do Banco Central, que elevou a taxa de juros do Brasil para 4,25% ao ano e deu um tom mais duro para próximos meses, com menos estímulos na economia. Assim, menos estímulos = controle da inflação = fortalecimento do Real.
Hoje, a moeda norte-americana rompeu os R$ 5,00 e caiu à mínima a R$ 4,9934 (-0,58%) no mercado à vista há pouco. A economista Carla Argenta, da CM Capital, diz que o dólar rompeu os R$ 5,00 e pode estar refletindo movimento macroeconômico de reprecificação de ativos de forma geral diante das expectativas de alta mais forte da taxa Selic até o fim deste ano, enquanto a perspectiva no exterior é de juros baixos por um bom tempo ainda nos EUA, Europa e Ásia.
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Dólar leve queda e segue abaixo dos R$5,00
Após fechar em queda de 1,12%, a 4,9662 reais na venda., visto que foi a primeira vez que a cotação encerrou um pregão abaixo de 5 reais desde 10 de junho do ano passado, quando terminou em 4,9398 reais. O dólar oscilava entre estabilidade e leve queda contra a moeda brasileira nesta quarta-feira, mantendo-se abaixo do nível psicológico de 5 reais em meio à percepção de uma política monetária mais dura no Brasil e mais tolerante nos Estados Unidos após declarações do presidente a Reserva Federal dos EUA, Jerome Powell.
Às 10:21, o dólar recuava 0,03%, a 4,9649 reais na venda, depois de chegar a cair para 4,9383 reais na mínima do dia. O contrato mais líquido de dólar futuro subia 0,06%, a 4,964 reais.
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Dólar fecha em queda e encerra mais um dia abaixo de R$ 5,00..
No final do pregão, o dólar seguiu volátil frente ao real em linha com o exterior, onde a moeda operava sem direção definida em relação aos pares. Assim, o dólar encerrou o dia em baixa de -0,07% sendo cotado a R$ 4,963 para venda e a R$ 4,962 para compra, registrando o segundo dia consecutivo abaixo dos R$ 5,00.
Na mínima do dia chegou a R$ 4,938 e na máxima a R$ 4,980. No futuro, o contrato com vencimento em julho caia 0,1% a R$ 4,964 volta das 17h. Lá fora, o Índice do Dólar dos EUADollar Index tinha alta de 0,084%.
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Dólar acelera queda ante real
O dólar acelerou sua queda ante o BRL na manhã desta quinta-feira, chegando a se aproximar dos 4,92 reais após a divulgação de dados um pouco piores do que o esperado nos Estados Unidos, enquanto as políticas monetárias doméstica e norte-americana continuavam no radar.
Às 10:38, o dólar recuava 0,47%, a 4,9405 reais na venda, após chegar a 4,9234 reais na mínima do dia.
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Dólar fecha em baixa ante o BRL cotado a 4,91.
O ambiente positivo no mercado interno fez com que o dólar ficasse abaixo de 4,90, sim a moeda norte americana era cotada a 4,98 ante o BRL. Terminando o dia cotado a 4,91BRL.
O real frente ao dólar foi o segundo melhor desempenho entre as 24 moedas emergentes, só perdeu para o peso mexicano.
O índice DXY, que mede a variação da moeda americana ante seis pares, oscilou perto da estabilidade na maior parte da sessão, de olho em dados de inflação e consumo nos Estados Unidos. O DXY fechou em alta de 0,04% hoje, aos 91,851 pontos, mas caiu 0,41% na semana. No fim da tarde em Nova York, o euro avançava modestamente a US$ 1,1942, a libra recuava a US$ 1,3882, e o dólar depreciava a 110,79 ienes.