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O ex-presidente Barack Obama voltou à Casa Branca na terça-feira pela primeira vez desde que deixou o cargo em 2017 para divulgar os benefícios de sua lei de saúde e reforçar seu amigo e ex-parceiro de governo, o presidente Joe Biden.
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Quem será o próximo líder da França?
Nesse domingo, após comerem sua baguete e lerem seu jornal matinal, os franceses foram às urnas para as eleições presidenciais. Bem, na verdade, nem todos. A participação do politizado povo francês nas eleições foi a menor em 20 anos — às 17h, o comparecimento era de 65%. Lembrando, que eles não são obrigados como nós aqui no Brasil somos.
Mas qual o cenário atual?
O atual presidente, Emmanuel Macron, considerado mais ao centro, e a candidata da extrema-direita Marine Le Pen foram para o segundo turno. A briga está acirrada — as projeções mostraram 27,6% dos votos em Macron e 23,4% em Le Pen, eles são praticamente água e vinho.
O presidente francês estava em vantagem sobre sua adversária, mas isso diminuiu nas últimas semanas. Ao focar na ferida do aumento de preços dos combustíveis e dos alimentos, Le Pen conquistou mais eleitores e se aproximou do primeiro lugar.
A candidata é nacionalista — já criticou até mesmo a União Europeia — e é linha-dura em relação à imigração. Polemicamente, ela chegou a propor a proibição de lenços de cabeça muçulmanos em espaços públicos.
A França é uma das maiores economias do mundo, com enorme influência na Europa. Caso Le Pen vença, o clima no continente pode mudar bastante — um impacto parecido ao da votação do Brexit.
Além disso, se Macron sair como vencedor, ele será o primeiro presidente francês a se reeleger em 20 anos. Vamos aguardar o segundo turno que está por vir.
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O Japão se comunicará de perto com os Estados Unidos e outros países para responder adequadamente aos movimentos da moeda, disse o ministro das Finanças, Shunichi Suzuki, aumentando os alertas contra qualquer movimento acentuado, já que o iene caiu para o menor valor em seis anos em relação ao dólar.
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Investidores do Twitter processam Elon Musk por não divulgar compra de ações.
Nem tudo são flores, Elon Musk quem o diga. Um grupo de acionistas do Twitter (NYSE:TWTR) está processando Elon Musk por supostamente não divulgar que comprou uma participação significativa na empresa de mídia social no prazo certo
O CEO da Tesla e da SpaceX revelou em 4 de abril que acumulou uma participação de 9,2% no Twitter, levando as ações a disparar, pois, investidores viram o movimento como um voto de confiança. Mas sua revelação pode ter sido tarde demais.
As leis comerciais federais determinam que os investidores devem informar a Securities and Exchange Commission (SEC) dentro de 10 dias quando adquirirem mais de 5% de participação em uma empresa.
Ao que tudo indica, Musk começou a comprar ações do Twitter em janeiro, supostamente atingiu esse marco em 14 de março, o que significa que ele deveria ter informado a SEC até 24 de março.
O processo, aberto na terça-feira em Nova York pelo escritório de advocacia Block & Leviton em nome de vários acionistas do Twitter, alega que Musk conseguiu comprar mais ações do Twitter a um preço deflacionado entre o período após ultrapassar o limite de 5% e divulgar publicamente sua participação.
Meia dúzia de especialistas jurídicos e de valores mobiliários disseram ao The Washington Post que o atraso pode ter ajudado Musk a faturar US$ 156 milhões. Visto que, as ações do Twitter saltaram 27% em 4 de abril, depois que foi divulgado que Musk havia acumulado sua participação de 9,2%, no valor de quase US$ 3 bilhões.
Os reclamantes alegam ter perdido ganhos potenciais que poderiam ter realizado se Musk tivesse divulgado sua participação anteriormente.
“O que parece muito claro é que Elon Musk perdeu o prazo de 10 dias aplicável para arquivamento sob as Seções 13(d) e 13(g) da Lei de Valores Mobiliários de 1933 para relatar 5% de participação em uma empresa pública”, Alon Kapen, um advogado de transações.
“Isso deu a ele 10 dias extras para comprar ações adicionais (ele aumentou sua propriedade durante esse período em 4,1%) antes do aumento do preço por ação que ocorreu quando ele finalmente anunciou suas participações em 4 de abril”, acrescentou Kapen.
Será que Musk terá que devolver alguns milhões. Será que ele vai mudar o aspecto tóxico do Twitter?
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Tesla suspende produção em fábrica de Xangai por restrições contra Covid-19.
A montadora norte-americana Tesla está suspendendo a produção em sua fábrica em Xangai, na China, por quatro dias, disseram duas pessoas familiarizadas com o assunto, a decisão foi tomada após a cidade anunciar um lockdown em duas fases para realizar testes em massa de Covid-19.
A empresa notificou os trabalhadores e fornecedores sobre a medida, disseram as pessoas.
Inicialmente, a Tesla tentou criar um circuito fechado para continuar a produção e convocou os trabalhadores no domingo, segindo as fontes. No entanto, a empresa liberou-os naquela noite após decidir que não havia mantimentos suficientes.
A montadora recusou-se a comentar se a produção foi suspensa. Em comunicado à Reuters, a empresa disse que sempre se esforçou para cumprir suas responsabilidades na prevenção de epidemias e que acredita que as medidas contra a Covid-19 em Xangai ajudaram a estabelecer as bases para o desenvolvimento futuro da cidade.
É importante ressaltar que Xangai anunciou no domingo um lockdown em duas etapas para realizar testes de Covid-19 ao longo de nove dias.
As autoridades dividiriam Xangai em duas para as testagens, usando o rio Huangpu que passa pela cidade como guia.
A fábrica da Tesla fica no distrito de Lingang, na nova área de Pudong, que faz parte da primeira etapa do lockdown em Xangai. As medidas restritivas começaram nesta segunda-feira e devem durar até a manhã de sexta-feira.
A Tesla já havia suspendido a produção em meados de março na fábrica de Xangai por dois dias, depois que a cidade implementou controles rígidos de movimento e realizou testes em massa.
A fábrica em Xangai produz carros para o mercado chinês e também é um importante centro de exportação para a Alemanha e o Japão, e já*entregou 56.515 veículos em fevereiro, incluindo 33.315 para exportação, de acordo com uma associação setorial do país.
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Publico: EUA iniciam autodestruição da hegemonia do dólar
Os Estados Unidos iniciaram a autodestruição da hegemonia global do dólar, da qual depende a estabilidade da economia americana. Bem, pelo menos esta opinião foi expressa num artigo para a publicação espanhola Público pelo colunista Rafael Poch.
O colunista comentou sobre o confisco pelos Estados Unidos e seus aliados de reservas de ouro e divisas que o Banco Central da Rússia mantinha no Ocidente. Os Estados Unidos, na opinião do autor do artigo, enviara um sinal claro para o mundo inteiro de que os fundos devem ser garantidos. Ao adotar tais medidas, os Estados Unidos passam uma mensagem para* o mundo, que podem confiscar as reservas de qualquer país se suas políticas não forem do agrado de Washington, ou porque negociam com rivais, ou porque distribuem sua renda muito bem entre a população, prejudicando corporações multinacionais ou ela só quer se tornar política e economicamente mais independente das estruturas controladas pelos EUA.
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O day after à oferta de Musk.
Ontem, Elon Musk, o fundador da Tesla ofereceu US$ 43 bilhões para comprar todas as ações do Twitter e tornar o passarinho azul uma empresa privada.
A oferta vem depois de Musk ter comprado 9,2% da rede social, e isso deu o que falar. Depois do anúncio, o empresário disse que a aquisição não teria intuitos financeiros, e sim o objetivo de tornar a plataforma um local para a liberdade de expressão.
No entanto, Elon disse que, caso sua proposta não seja aceita, ele vai reconsiderar sua posição de acionista, o que pode significar uma venda de suas ações já valorizadas, mas o homem mais rico do mundo é imprevisível.
Isso fez com que alguns especialistas especulassem que a oferta foi um meio de Musk se desfazer lucrativamente do investimento, já que, para comprar a empresa toda, precisaria, por exemplo, vender mais ações da Tesla — apesar da sua fortuna, ele não tem US$ 43 bilhões na conta corrente.
Apesar do valor da oferta ser 54% maior do que o valor de mercado da empresa do dia anterior ao anúncio de Musk sobre sua participação, a rede social valia mais do que isso na maior parte do ano passado.
O que acontece agora?
O Twitter disse que vai analisar a oferta e tomará a melhor decisão para seus acionistas. O 2º maior acionista da empresa, no entanto, já disse que rejeita a oferta. De qualquer forma, Musk já afirmou que tem um Plano B.
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O presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, disse nesta segunda-feira que os movimentos recentes do iene foram "bastante acentuados" e podem prejudicar os planos de negócios das empresas, oferecendo seu mais forte alerta até o momento sobre os riscos decorrentes da desvalorização da moeda.
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Reino Unido planeja revogar status de reconhecimento da Bolsa de Moscou
O Reino Unido afirmou nesta terça-feira que planeja revogar o status da Bolsa de Moscou de bolsa de valores reconhecida em resposta à invasão da Ucrânia pela Rússia, medida que removerá alguns benefícios fiscais de investidores.
Em outras palavras isso significa que os investidores não poderão acessar certos benefícios.
O Reino Unido disse que a medida é uma resposta às restrições que o banco central russo adotou a investidores estrangeiros, citando a proibição em 28 de fevereiro de que corretores vendam ativos sob instrução de não residentes russos.
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O Brasil é contra a guerra entre Rússia e Ucrânia e é contrário às sanções econômicas geradas pelo conflito, disse nesta terça-feira o ministro da Economia, Paulo Guedes, ressaltando que o país também se opõe a uma expulsão dos russos do Fundo Monetário Internacional (FMI).
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Parece que o Chelsea terá novo dono, ou novos donos.
Em março, o bilionário russo Roman Abramovich, próximo do governo, anunciou que estava colocando o Chelsea à venda, mas ai as estrelas do esporte Lewis Hamilton heptacampeão da Fórmula 1, e Serena Williams que tem “míseros” 23 títulos de Grand Slam, se juntaram para comprar parte dele.
Lewis e Serena entraram como possíveis investidores na oferta de Martin Broughton, ex-presidente da companhia aérea British Airways, com £ 10 milhões cada. A proposta do grupo está entre as três finalistas, mas ainda não foi fechada.
Serena Williams já tem experiência fora das quadras, sendo investidora do time de futebol feminino Los Angeles' Angel City FC.
O Chelsea é o atual campeão da maior competição de clubes da Europa. Acredita-se que Abramovich não aceite menos de 3 bilhões de euros pelo time, e ele também já anunciou que vai destinar os lucros para vítimas da guerra na Ucrânia.
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Macron torna-se o primeiro presidente francês a vencer a reeleição em duas décadas.
Emmanuel Macron, tornou-se o primeiro presidente francês a vencer a reeleição em duas décadas, derrotando confortavelmente a desafiante de extrema-direita Marine Le Pen por 59%-41% em um confronto direto.
A margem foi maior do que parecia provável há duas semanas após a primeira rodada de votação e deu um modesto grau de apoio ao euro e aos títulos do governo da zona do euro – embora isso tenha sido perdido em meios as notícias mais negativas vindas dos EUA e da China.
Segundo os resultados finais, Macron, do centrista A República Em Marcha, obteve 58,54% dos votos contra 41,46% da oponente do Reunião Nacional (RN), que já reconheceu a derrota. A abstenção, uma das principais preocupações do agora presidente reeleito antes da votação, foi de 28%.
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O homem mais rico do mundo comprou o Twitter
Agora é oficial, o magnata dos foguetes espaciais, dos carros elétricos e dos chips cerebrais também é um magnata da mídia. Ontem, apenas 11 dias depois de sua primeira oferta, Elon Musk comprou o Twitter, por US$ 44 bilhões. ele continua a causar ondas de choque nos mercados e em Washington.
Essa foi a primeira BIG TECH a se tornar privada, e Musk adquiriu não só a plataforma com seus 200 milhões de usuários, mas também as empresas compradas por ela, como a Revue.
A liberdade de expressão
Não é de hoje que as empresas de mídia são criticadas por suas políticas de moderação de conteúdo, por vezes, da forma que convém. O bilionário disse ter comprado a rede para transformá-la em uma plataforma de liberdade de expressão em todo o mundo.
Sobre isso, inclusive, Musk já defendeu que o algoritmo do Twitter — o que define “isso sim, isso não” — deveria ser público, aumentando sua confiança para os usuários. Será que as outras redes vão seguir na mesma linha do "freedom of speech"?
Por outro lado, alguns temem que a rede repreenda menos a desinformação, alimentando discursos perigosos. Já o fundador e ex-CEO, Jack Dorsey, provavelmente nem tanto, já que embolsou US$ 978 milhões ontem.
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Crescimento de usuários do Twitter aumenta em meio à aquisição de Musk.
O Twitter Inc (NYSE:TWTR) reportou um crescimento de usuários mais forte do que o esperado no que poderia ser seu último trimestre como empresa de capital aberto, após concordar com uma compra de US$ 44 bilhões do bilionário Elon Musk.
Mas a receita geral e as vendas de publicidade ficaram aquém das estimativas dos analistas, devido à guerra em andamento na Ucrânia. As ações subiram 1% no início do pregão.
Os resultados mostram os desafios de Musk em melhorar os negócios da plataforma de mídia social para igualar sua influência nas notícias e na cultura.
O Twitter há muito enfrenta críticas por seu ritmo lento de lançamentos de produtos. Musk tuitou sugestões que vão desde o lançamento de um botão de edição amplamente exigido até tornar o algoritmo do Twitter de código aberto.
Quando Musk de fato fechar o acordo, ele estará supervisionando uma empresa com lutas de longa data com disfunção interna, indecisão e falta de responsabilidade, informou a Reuters anteriormente de acordo com oito atuais e ex-funcionários do Twitter.
Os usuários ativos diários no Twitter subiram para 229 milhões no primeiro trimestre encerrado em 31 de março, de 199 milhões um ano antes. O número superou as expectativas dos analistas de 226,8 milhões de usuários ativos diários.
A Meta Platforms, proprietária do Facebook, também relatou um retorno ao crescimento de usuários na quarta-feira, o que ajudou a impulsionar as ações da mídia social.
O Twitter disse que um erro interno fez com que a empresa exagerasse os números de usuários trimestrais em cerca de 1,5 milhão entre o quarto trimestre de 2020 e o final de 2021. A empresa disse que também exagerou os números em 2019, mas não conseguiu fornecer dados.
Dada a aquisição pendente, o Twitter disse que não forneceria nenhuma orientação futura e estava retirando todas as metas e perspectivas anteriores. A empresa anunciou no ano passado que pretendia dobrar a receita anual e crescer para 315 milhões de usuários até 2023, já que o ex-CEO Jack Dorsey pretendia sinalizar uma redefinição de anos de estagnação de produtos.
A receita total no primeiro trimestre foi de US$ 1,2 bilhão, em comparação com a estimativa média dos analistas de US$ 1,23 bilhão, segundo dados do IBES da Refinitiv.
A empresa obtém a maior parte de sua receita com a venda de anúncios digitais no site e no aplicativo. O Twitter interrompeu os anúncios na Ucrânia e na Rússia em fevereiro em meio à invasão em curso, que o Kremlin chama de "operação militar especial".
"O ambiente macro está se tornando hostil com os anunciantes reduzindo seus gastos enquanto lidam com a inflação, que está atingindo a máxima de quatro décadas", disse Haris Anwar, analista sênior do Investing.com.
Musk disse que o Twitter não deve veicular publicidade, o que permitiria à plataforma ter mais controle sobre suas políticas de conteúdo. Os anunciantes geralmente preferem uma moderação de conteúdo forte, para ajudar a evitar que sua marca apareça ao lado de conteúdo inadequado.
Seu lucro líquido subiu para $513,3 milhões, ou $0,61 por ação, de $68 milhões, $0,8 por ação, um ano antes.
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UE em um dilema ceder ou não a pressão russa e evitar cortes do GNL?
Agora a coisa vai ficar mais séria. A Rússia comunicou, na manhã de ontem, que cortou totalmente o fornecimento de gás para a Polônia e a Bulgária, dando início a uma medida muito temida desde o início do conflito.
Relembrando… A Europa importa cerca de 40% do seu gás natural da Rússia, com países chegando a obter 80% da fonte de energia de Moscou.
Com essa importância, desde que a invasão começou, o Velho Mundo tinha medo de que esse fornecimento acabasse e afetasse todo o setor energético europeu.
Segundo a empresa estatal russa responsável pelo gás, o corte foi feito devido à falta de pagamento em rublos — a moeda do país —, mas as autoridades ucranianas estão chamando a medida de chantagem de gás da Europa.
Isso porque o fim do fornecimento acontece no momento em que o Ocidente está aumentando os envios de armas para ajudar a Ucrânia a se defender.
Parece que is russos decidiram afetar diretamente dois países europeus — deixando o restante da União Europeia sob ameaça, porém com baixo risco geopolítico, por serem países de menor peso no cenário global.
Agora a Rússia coloca a UE em um dilema: Seguir ativamente no apoio à Ucrânia, se abrindo ao risco energético, ou ceder à pressão russa para evitar a possibilidade de Putin expandir esse bloqueio?
Bem, com a dependência da região, o euro caiu para a mínima de cinco anos ontem, com o medo de uma desaceleração econômica mais profunda.
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Óleo de palma o novo vilão da economia.
Começou a valer o que os mercados estão chamando de um dos casos mais drásticos de protecionismo alimentar desde o início da guerra na Ucrânia: a Indonésia proibiu as exportações de óleo de palma.
Lembrando que o protecionismo alimentar, é quando um governo toma uma medida para proteger seu abastecimento de comida, podendo prejudicar outros países.
“Não cozinho com óleo faz tempo…” Calma, é um pouco mais sério do que você pensa. O óleo de palma é usado em tudo quanto é tipo de produto — macarrão instantâneo, sorvete, sabonetes, batons e até tintas para impressão.
Mas por que a Indonésia fez isso?
O país, que responde por 1/3 da oferta mundial do insumo, decidiu interromper as exportações para garantir que sua própria população não sofresse com a escassez do produto.
Assim, os preços do óleo de palma devem disparar, afetando até mesmo empresas como a Unilever, que o usa no sabonete Dove e na maionese Hellmann’s, por exemplo, e já disse que deve subir seus valores por causa disso.
Anteriormente, o Banco Mundial chegou a alertar que o mundo pode estar à beira do “maior choque de commodities” desde os anos 70. Com a globalização, uma pequena marola pode se transformar em um tsunami.
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Musk diz que Twitter pode cobrar taxa de usuários comerciais e governamentais.
Elon Musk disse na terça-feira que o Twitter pode cobrar uma taxa “leve” para usuários comerciais e governamentais, como parte do esforço do bilionário para aumentar a receita da rede social que está comprando.
“O Twitter sempre será gratuito para usuários casuais, mas talvez com um pequeno custo para usuários comerciais/governamentais”, disse Musk em um tuíte. “Alguma receita é melhor que nenhuma!” acrescentou em outro tuíte.
O Twitter se recusou a comentar quando contatado pela Reuters.
Na semana passada, a Reuters informou que Musk disse aos bancos que desenvolveria novas maneiras de monetizar tuítes e cortar o pagamento de executivos para reduzir custos da empresa.
Musk também disse aos bancos que planeja desenvolver recursos para aumentar a receita dos negócios, incluindo novas maneiras de ganhar dinheiro com tuítes que contenham informações importantes ou se tornem virais, disseram fontes à Reuters.
Em tuítes que foram posteriormente excluídos, Musk sugeriu mudanças no serviço de assinatura premium do Twitter Blue, incluindo redução de preço, proibição de publicidade e opção de pagamento na criptomoeda dogecoin.
Após fechar o acordo para comprar o Twitter por 44 bilhões de dólares na semana passada, Musk disse que quer aprimorar a plataforma com novos recursos e tornar os algoritmos de código aberto para aumentar a confiança.
No en5tanto, essa cobrança pode parecer contraditório, uma vez que a plataforma de mídia social já possui ações negociadas na Nasdaq, a bolsa de tecnologia dos Estados Unidos. Mas uma das ideias do CEO da Tesla quando comprou o Twitter era fechar o capital da companhia e torná-la privada.
Com a mudança os acionistas podem se preparar para receber o Twitter na bolsa de valores uma outra vez. O empresário indicou ao The Wall Street Journal que poderá devolver a rede social de volta ao mercado de ações em pouco tempo.
A ideia de Elon Musk é lançar uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) em três anos após a conclusão da compra da plataforma. Atualmente ele conversa com empresas de private equity para tentar diminuir os US$ 21 bilhões que o empresário terá que desembolsar do próprio bolso para pagar pelo negócio.
Segundo fontes familiarizadas o dono do Yahoo que já pensava em financiar a compra do Twitter, está considerando participar.
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Com recorde de inflação, EUA eleva a taxa de juros.
A Bidenland está passando por maus bocados. O Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve, Banco Central dos EUA, elevou a taxa de juros do país em 0,5 ponto percentual, para 1% ao ano.
Se economia não é sua praia e 0,5% parece pouco, já adiantamos que essa é a maior alta do país em 22 anos.
A decisão ocorreu como tentativa de conter a inflação nos Estados Unidos, que já está no maior nível em mais de 40 anos e foi ainda mais prejudicada com a Guerra na Ucrânia.
Mas qual a relevância disso?
O aumento da taxa de juros dos EUA impacta na economia de diversos outros países, incluindo o Brasil.
Tratando-se da maior economia do mundo, uma taxa mais alta pode causar uma desaceleração da atividade global.
Assim, com juros mais altos, os títulos do Tesouro americano ficam mais atraentes e os investidores tendem a colocar menos $$$ em países emergentes, como o Brasil.
Menos dinheiro vindo de fora pode fazer o dólar subir e, consequentemente, deixar os produtos importados mais caros.
O que vem pela frente:
Apesar de tudo, o discurso final do presidente do Banco Central americano aliviou os mercados. Ele afastou as chances de apertos maiores nos juros, reduzindo os temores de que esse cenário fosse intensificado.
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Os primeiros resultados das eleições locais inglesas mostraram que os conservadores de Boris Johnson sofreram perdas iniciais em uma votação realizada no contexto de uma crise de custo de vida e multas impostas ao primeiro-ministro por quebrar suas próprias regras de bloqueio do COVID-19.
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Guiana deve crescer 50% após descoberta de petróleo no mar do Carive em 2022
*Após*descobrir vastas reservas no mar do Caribe,*a Guiana deve registrar um crescimento do PIB de 49,7%.
Desde o início da exploração de petróleo, em 2019,*o país vizinho do Brasil tem visto sua economia decolar.*Só para ter ideia, em 2020, auge da pandemia,*houve um crescimento de 43%.
E agora?*
Com apenas 800 mil habitantes, a Guiana acabou de receber um cheque de*106 milhões de dólares*da pretoleira Exxon Mobil pelos diretos de exploração de um superdepósito de*1 bilhão de barris de petróleo.
No final de abril, a empresa divulgou a descoberta de três novas reservas de óleo e gás, que devem totalizar*11 bilhões de barris.
Com todos esses bilhões,*a Guiana representa*a economia que mais deve crescer no mundo.*Considerado um dos países mais pobres da América, o governo pretende usar os recursos para melhorar sua infraestrutura.
*Mas onde o Brasil entra nessa?*
Dentre os planos da Guiana,*está a construção de uma rodovia conectada ao Brasil.*Com esse passo, o país pretende se tornar um importante corredor logístico para as exportações brasileiras do Atlântico.
*Inclusive, hoje,*a capital da Guiana receberá a visita de Bolsonaro, para tratar de temas como cooperação econômica, integração energética e novas interconexões de transporte.
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G7 se comprometem a deixar de importar petróleo russo.
Ontem, os países do G7, o grupo formado por sete das economias mais desenvolvidas do mundo, concordaram em proibir ou eliminar gradualmente as importações de petróleo russo.
Reunidos de forma virtual, esses líderes pretendem aumentar ainda mais a pressão contra o Putin, em busca de colocar fim ao conflito na Ucrânia.
A interrupção seria da noite pro dia? Mão, calma, o corte das importações de petróleo será realizado de maneira pontual e ordenada, de forma a dar tempo para que o mundo garanta fontes alternativas.
Então, a tarefa não vai ser fácil. Estima-se que a Rússia forneça cerca de 1/4 de todo o petróleo consumido pelos países da União Europeia.
Mas isso vai além do petróleo.
Os Estados Unidos também anunciaram sanções que afetam a mídia e o acesso de empresas e grandes fortunas russas a serviços de consultoria e contabilidade.Será que isso é legal?
Dando as emissoras Chanel One Russia e NTV Broadcasting Company como exemplo, a Bidenland proibiu qualquer empresa americana de se envolver no financiamento da propaganda russa.
E não para por aí. Também proibiu os serviços de auditoria, gestão, consultoria, marketing e qualquer outro usado para operar empresas multinacionais — a coisa ficou feia mesmo.
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China quer tomar Taiwan pacificamente.
Seria de bom grado para a China se ela conseguisse tomar o país vizinho Taiwan sem ações militares, mas o país comunista já está trabalhando para se colocar em uma posição na qual o seu Exército venceria, mesmo com a intervenção dos Estados Unidos, disseram chefes de inteligência dos EUA nesta terça-feira.
A China vê Taiwan, uma ilha governada democraticamente, como seu território “sagrado” e nunca renunciou ao possível uso de força para garantir uma unificação.
Válido lembrar que a China não tem controle sobre o arquipélago e esta é a realidade política. Para esclarecer ainda mais a situação, podemos usar como referência a história da Mongólia. Pequim vê Taiwan como uma província que se separou da China continental em meio à guerra civil de 1949. Visando minar o governo de Tsai, inclinado à independência, a China tem mobilizado cada vez mais pressão militar, diplomática e econômica, enquanto ameaça estender seus tentáculos, e colocar a ilha sob o controle do Partido Comunista Chinês (PCC).
Estrategicamente, a China permanece paciente e provavelmente espera até que o equilíbrio militar esteja mais favorável para Pequim antes de considerar a opção de unificação pela força, pelo menos esta é a opinião de alguns especialistas. Eles também acreditam que a China deve estar parendendo muito com a guerra da Ucrânia.
Os Estados Unidos, como a maioria dos países, não têm laços diplomáticos com Taiwan, mas são seu mais importante apoiador e fornecedor de armas internacional, uma constante fonte de tensão entre Pequim e Washington.
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Covid 0 na China - Até a OMS está contra dessa vez.
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que a política do “COVID zero” adotada pelo governo da China é insustentável.
Segundo ele, agora que conhecemos mais sobre o vírus, seria importante uma mudança de abordagem pelo governo chinês.
Mas, a China não parece concordar com isso. O alerta da OMS aconteceu no mesmo dia em que Pequim e Xangai endureceram ainda mais as medidas contra o avanço dos casos da doença.
Só para se ter ideia, em Xangai, inspetores entraram em residências à força para fazer “desinfecção” do vírus e todas as linhas de metrô foram suspensas. Além disso, moradores voltaram a ser confinados pelas autoridades.
Essas medidas causaram indignação da população local, que se manifestou batendo panelas pelas janelas — pelo visto, a manifestação chamada panelaço nas varandas é universal.
Sem voltar atrás, os especialistas da OMS afirmaram que as duras restrições impostas pela China foram importantes para que o país mantivesse as mortes sob controle. Porém, agora, destacam que é preciso se adaptar às circunstâncias.
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Além da população chinesa, os lockdowns, que são aquelas medidas de restrições de circulação social, estão impactando empresas globais, e quem disse que não impactaria? A Apple, por exemplo, alertou que problemas na cadeia de suprimentos podem afetar suas vendas em até US$ 8 bilhões neste trimestre.
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Turquia vetará entrada da Suécia e Finlândia na Otan.
Suécia e Finlândia confirmaram que vão pedir para integrar a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) após a Rússia invadir a Ucrânia. Só que para isso se concretizar, todos os 30 membros da organização devem aprovar a entrada. No entanto, a Turquia, um dos países integrantes disse que vai vetar a filiação de suecos e finlandeses.
Mas por que a Turquia se opõe à expansão da Otan?
A Turquia integra a Otan desde 1952. Ao mesmo tempo, Erdogan é conhecido por manter um bom relacionamento com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. A Turquia chegou, inclusive, a abrigar negociações de paz entre russos e ucranianos.
Mas, as relações entre a Turquia e a União Europeia (UE) são tensas por natureza. Quem hoje pede a bênção aos turcos no passado fechou as portas à ambição de Ancara de integrar a UE.
Além disso, Suécia e Finlândia figuram entre os países que concederam asilo político a membros do Partido dos Trabalhadores do Curdistão. Conhecido pelas iniciais PKK, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão é um grupo separatista armado classificado como organização terrorista pela Turquia.
Agora Erdorgan está com a faca e o queijo na mão, visto que a Suécia e a Finlândia buscam o acesso à Otan depois de décadas de neutralidade, a Turquia pode retaliar dois países que nos últimos anos lhe negaram, entre outras coisas, a venda de armamentos.
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Os EUA estão mais lenientes com Cuba e Venezuela
O governo Joe Biden está começando a afrouxar algumas sanções que tinha à Venezuela em torno de sua capacidade energética.
Por causa da guerra na Ucrânia, o mercado internacional se viu dependente da energia proveniente na Rússia. Agora, os EUA querem permitir que a Venezuela comece a produzir mais petróleo, reduzindo a dependência global de Moscou. Será que não seria trocar seis por meia dúzia?
Bem, vamos lá, ao afrouxar as sanções, os EUA preparam o terreno para incentivar discussões políticas em andamento entre o presidente Nicolás Maduro e a oposição.
O 1º passo: permitir que a Chevron — petrolífera americana — negocie sua licença com a estatal venezuelana para continuar as operações no país.
Por falar em Venezuela, o país liberou, anteontem, investidores estrangeiros a colocarem dinheiro em suas estatais. Maduro prometeu até vender papéis na Bolsa.
E Cuba?
Também nesta semana, Joe Biden reverteu políticas da Era Trump relacionadas à Cuba. Foram relaxadas algumas restrições financeiras, como:
Aumento do limite de remessa familiar para US$ 1.000 por trimestre;
Apoio ao envio de dinheiro para empreendedores cubanos. No entanto, os EUA mantém proibido o turismo americano em Cuba e que indivíduos viajem para lá para fins educacionais.
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McDonald’s venderá negócios russos para empresário local licenciado.
O*McDonald’s*(NYSE:MCD) disse na quinta-feira (19) que fechou um acordo para vender seus negócios russos para seu atual licenciado no mercado, Alexander Govor.
Govor adquirirá todas as unidades do McDonald’s na Rússia e as operará sob uma nova marca.*Ele também concordou em manter os funcionários por pelo menos dois anos, em termos equivalentes, e financiar os salários dos funcionários corporativos que trabalham em 45 regiões do país até o fechamento do negócio e as responsabilidades existentes com fornecedores, proprietários e concessionárias.
A venda deve ser concluída nas próximas semanas se garantir a aprovação regulatória.*Isso significa o fim de uma era para a gigante do fast-food, que entrou no país apenas alguns meses antes da dissolução da União Soviética.* O McDonald’s*disse na segunda-feira*que espera registrar uma despesa não monetária de US$ 1,2 bilhão a US$ 1,4 bilhão relacionada ao seu investimento líquido na Rússia e perdas em moeda estrangeira.
Govor opera 25 unidades do McDonald’s na Sibéria licenciado da cadeia de fast-food desde 2015.
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Com Joe Biden e Zuckerberg, Rússia divulga lista de 963 americanos banidos.
A Rússia publicou uma lista com 963 personalidades americanas proibidas de entrarem no país, em represália pelas sanções adotadas por Washington desde o começo da Guerra na Ucrânia.
Entre os nomes, estão o presidente Joe Biden e seu filho Robert Hunter Biden. Também estão na lista o Secretário de Estado, Antony Blinken, o secretário da Defesa, Lloyd Austin, e o diretor da CIA, William Burns.
E adivinhem, sobrou até para o rio Zuck, isso mesmo, o empresário e dono do META, Mark Zuckerberg também figura na lista. Os aplicativos da empresa estão proibidos no país.
O ator Morgan Freeman, que é acusado pela diplomacia russa de ter gravado, em 2017, um vídeo no qual afirmava que a Rússia estava realizando um "complô" contra os Estados Unidos também está banido.
Uma curiosidade da lista é que alguns dos 963 americanos proibidos de entrar na Rússia já estão mortos. Entre eles incluem-se John McCain, Harry Reid e Orrin Hatch.
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Biden engrossa o tom com a China.
Após afirmar que defenderia Taiwan militarmente em um possível ataque chinês, o presidente dos EUA, Joe Biden, voltou a dizer ontem que segue com esse posicionamento.
A primeira fala já havia irritado a China, que considera que a ilha democrática deve ser colocada de volta sob seu controle.
Para os chineses, essa é a questão mais sensível e importante em seu relacionamento com Washington. A fala de Biden foi um marco, afinal, até então, os EUA não saiam da moita.
Com o posicionamento, foi trazida mais uma incerteza geopolítica. Durante décadas, os americanos seguiram uma política de ambiguidade estratégica em relação a Taiwan, deixando a questão “no ar”.
Um possível confronto entre EUA e China é apontado como um dos principais riscos de uma nova guerra no mundo. À luz da invasão da Ucrânia, o medo está na possibilidade de um aumento da presença chinesa em Taiwan terminar em conflito.
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Redução de entrega de gás pela Bolívia não impacta clientes - Petrobras
Ontem, foi noticiado que a estatal boliviana YPFB reduziu o envio de gás natural à Petrobras em 30%. Assim, a Petrobras vem recebendo durante o mês de maio cerca de 30% a menos da quantidade de gás natural contratado com a estatal boliviana.
No entanto, segundo nota divulgada na noite de terça-feira, a estatal disse que os contratos de venda de gás natural celebrados pela Petrobras (PETR4) junto a clientes não devem ser afetados pela redução dos volumes de gás enviados pela boliviana YPFB.
A Petrobras observou que os contratos de gás têm preço previamente estabelecido, com atualização baseada em fórmulas paramétricas atreladas a indicadores de mercado e acordadas entre as partes, “as quais não são afetadas por situações pontuais de falhas com fornecedores”.
A petroleira afirmou ter sido informada em abril pela YPFB sobre uma redução unilateral do envio em 4 milhões de metros cúbicos por dia, no mesmo mês em que a empresa boliviana divulgou um compromisso de venda de volumes adicionais para a Argentina durante o inverno, de cerca de 4 milhões de metros cúbicos por dia, a um preço mais elevado.
Desde o 1º de maio, a Petrobras recebeu, em média, cerca de 14 milhões de metros cúbicos por dia da YPFB, 30% a menos que os 20 milhões previstos no contrato vigente.
Em comunicado anterior, a estatal havia dito que essa redução implicaria a necessidade de importação de volumes adicionais de gás natural liquefeito para atendimento de seus compromissos de fornecimento.
A Petrobras disse que, ainda em abril, deu ciência às instâncias governamentais cabíveis sobre a redução pela YPFB, bem como informou as medidas adotadas para assegurar o fornecimento aos clientes.
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China pune autoridades locais por falsificação de dados econômicos
A China puniu várias autoridades locais com rebaixamentos ou demissões por falsificação de dados econômicos, informou o departamento de estatísticas do país nesta sexta-feira, como parte de um esforço para conter a fraude de dados à medida que a economia vacila.
O Escritório Nacional de Estatísticas da China encontrou violações de dados em 2020 e 2021 após realizar inspeções em várias cidades –Xingtai, na província de Hebei; Jiaozuo, na província de Henan; e Bijie e Anshun na província de Guizhou–, informou o departamento em comunicado em seu site.
As autoridades de Hebei puniram 45 funcionários em Xingtai depois de descobrirem que alguns de seus dados sobre produção industrial, investimento em ativos fixos, vendas no atacado e no varejo eram “seriamente imprecisos”.
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Eleições: cenário inédito na Colômbia.
Nesse domingo, os eleitores colombianos foram às urnas para o primeiro turno das eleições presidenciais no país — em um pleito bastante polarizado.
O candidato mais votado foi o da esquerda, Gustavo Petro, com 40,4%, enquanto o empresário Rodolfo Hernandez, que já foi chamado de Trump tropical, teve 27,9%.
Por que o cenário é inédito?
Essa é a primeira vez que a Colômbia tem um nome da esquerda na liderança, com chances de vencer.
O cenário no país.
Historicamente, a guerrilha era o principal tema nas eleições. Neste ano, as pautas econômicas ganharam espaço, com pesquisas mostrando ser essa a maior preocupação da população.
A Colômbia está em um contexto muito polarizado, com desconfiança no processo eleitoral e uma inflação que assola o país.
O candidato de esquerda promete redistribuir pensões e combater a desigualdade, enquanto o discurso do direitista foca na anticorrupção e na criação de empregos.
Apesar de Petro estar na dianteira, o cenário ainda é incerto, já que os votos da direita, divididos entre Hernandez e Federico Gutiérrez nesse primeiro turno, devem se unir.
Quem será que leva?
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Sabemos o que estas promessas de candidatos de esquerda fazem com a economia, tá ai a Argentina que não nos deixam mentir. Promessas que seduzem os mais pobres, critica o capitalismo malvadão que eles tanto abominam, mas não conseguem viver sem. Ou seja, tudo a mesma coisa, o povo irá decidir como vai sofrer desta vez.
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A China finalmente está aliviando a situação.
Seguindo sua política de COVID-zero à risca, a segunda maior economia do mundo estava impondo restrições em diversas regiões, impactando o mundo como um todo. Mas agora, a coisa parece mudar. Depois de uma diminuição de casos registrada no domingo, a China aliviou as medidas restritivas. A partir de amanhã, por exemplo, toda a atividade manufatureira poderá voltar ao normal.
Além disso, após mais de dois meses, Xangai vai afrouxar os requisitos de testes e diminuir os impostos sobre alguns veículos para impulsionar o consumo.
Por que isso importa?
Depois do baque, o governo chinês quer apoiar sua economia, fortemente impactada pelos lockdowns. Inclusive, muitos investidores compraram ações de empresas que podem se dar bem com a retomada.
Um alívio no país de 1,4 bilhão de habitantes pode beneficiar o cenário internacional com a volta do funcionamento das fábricas e a normalização logística.
No entanto, se a China seguir com sua política de COVID-zero, é provável que novos confinamentos aconteçam, já que a doença ainda não deu seu adeus definitivo por lá.
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EUA enfrenta escassez de alimento para bebês.
Nos Estados Unidos, a escassez de fórmulas para bebês está desesperando pais e cuidadores. Na semana retrasada, quase três quartos dos produtos estavam fora de estoque.
Devido aos impactos às cadeias de suprimento causados pela COVID-19 e a um recall recente de um dos maiores fornecedores dos EUA, as prateleiras do alimento infantil estão vazias nas maiores redes do país — como Target e Walmart.
Desde quando?
O último mês, como um todo, foi marcado por essa escassez. Mas isso começou em abril: segundo uma pesquisa, 84% das pessoas tiveram problemas para encontrá-las.
Nesse sentido, segundo as entidades do país, um número crescente de mães está se oferecendo para doar leite materno.
As fórmulas são usadas por 75% das famílias em algum estágio, sobretudo entre as mães que têm dificuldades para amamentar e precisam garantir o desenvolvimento dos filhos.
Pensando em ajudar, a francesa Danone anunciou que vai enviar 5 milhões de garrafas especializadas a bebês com alergia para os Estados Unidos.
Uma vez que os suprimentos restantes causaram um aumento de preços, famílias mais pobres são ainda mais atingidas.
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Musk quer volta do trabalho presencial.
Apesar de muitos defenderem que o trabalho remoto ou híbrido vieram para ficar, o homem mais rico do mundo não concorda e não vai aplicar o pensamento em sua montadora.
O empresário enviou um e-mail, dizendo que todos os funcionários da Tesla precisam trabalhar, no mínimo, 40 horas por semana no escritório.
Caso não concordem, o bilionário avisa: terá que se demitir. Segundo Musk, se não fosse pelo tempo que ele já viveu dentro de suas fábricas, a Tesla teria falido há muito tempo.
De onde vem o posicionamento?
A obrigação de retorno parece estar ligada à insatisfação de Musk com as entregas de sua equipe — Elon chegou a dizer que há muito tempo seu time não envia um ótimo produto novo.
A retomada como um todo
Antes da pandemia, cerca de 10% dos trabalhadores dos EUA trabalhavam de forma 100% remota. Para 2024, a expectativa é que o número passe para cerca de 20%. Na prática, um grande aumento, mas não uma mudança tão ampla como se pensava.
Muitas empresas — como o Google, que defende o valor das interações pessoais — estão recomendando o retorno ao escritório, mas, com o movimento da “Grande Renúncia”, a maioria optou por permanecer mais flexível como forma de atrair pessoas.
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EUA deixa Cuba, Venezuela e Nicarágua fora da Cúpula das Américas.
O governo Biden tomou uma decisão final de não convidar os governos de Cuba, Venezuela e Nicarágua para a Cúpula das Américas nesta semana, apesar de pedidos do presidente do México para incluir todos os países ou arriscar que ele fique em casa.
A decisão segue semanas de discussões com governos da América Latina e do Caribe, inclusive o do México, segundo pessoas a par das deliberações, que pediram para não serem identificadas porque não estão autorizadas a falar publicamente sobre o assunto.
A escolha dos EUA para a cúpula que o presidente Joe Biden irá sediar em Los Angeles é baseada em preocupações com a falta de democracia e respeito aos direitos humanos nos três países, disseram as pessoas.
Os EUA citaram seus históricos antidemocráticos, mas continuaram a discutir a questão com o México. Por sua vez, os líderes de outras nações, incluindo Guatemala e Honduras, disseram que também podem faltar à cúpula.
Mas os representantes não-governamentais das três nações poderão participar de fóruns, em uma tentativa de apoiar as aspirações democráticas de seus cidadãos, disseram as pessoas.
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B.Johnson permanece como premiê do Reino Unido.
O festeiro tem motivos pra comemorar. Depois de enfrentar um voto de desconfiança, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, permanecerá no cargo.
Um relatório investigou 16 eventos que ocorreram no coração do governo enquanto o Reino Unido vivia sob restrições por causa da COVID-19. O escândalo, chamado de “Partygate” — abalou a liderança de Johnson.
Pelas regras do Partido Conservador, em situações como essa, os parlamentares podem enviar uma carta confidencial de desconfiança ao presidente do Comitê de 1922 — grupo de legisladores que não ocupam cargos no governo.
Se 15% dos parlamentares enviarem essa carta, é aberta uma votação dentro do partido para decidir se o primeiro-ministro continua no cargo. Para retirá-lo, seria preciso mais da metade dos votos dos conservadores.
O resultado foi que, 211 deputados apoiaram Johnson na votação, enquanto 148 votaram contra ele, ficando decidido que o premiê deve permanecer no cargo.
Porém, nem tudo é motivo de festa. Mais de 40% da bancada votou contra um primeiro-ministro da própria legenda, refletindo um enfraquecimento de Boris.
Falando em Reino Unido, a terra da rainha Elizabeth, a mais longeva dos monarcas, está começando um programa de 6 meses para testar uma semana de trabalho de quatro dias em 70 empresas diferentes. Detalhe: sem corte de salários.
Com mais de 3.300 trabalhadores, esse é o teste mais abrangente de um final de semana antecipado. Os resultados serão anunciados em 2023 e serão bem relevantes para o resto do mundo, será que vamos sextar na quinta-feira? quem sabe.
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